Confundida com uma prostituta?

Nome: Confundida com uma prostituta por Tom Kaulitz?
Autor: Mana
Classificação: PG+16
Gênero: comédia, suspense, hentai.
Beta-Reader: gabii h.
[Nº de capítulos: sem previsão.
Terminada ou não: Não.

Teaser(sinopse):
Esse não é o seu trabalho? Você não é uma prostituta?



- Quem diabos disse que eu tenho algum aprecio por você?


- Você precisa ser domada... Ensinarei a ser obediente ao seu dono.

Avisos:Terá linguagem imprópria e cenas de sexo.
Pretendo terminar essa fanfic *)

Meu Deus!Ser chamada de puta não é nada agradavel,pior ainda ser chamada pelo gostosão de tranças do Tom.posta please

posta eu quero ler.

Posta sim !

Super hiper mega curiosa, posta logo..

E adorei o avatar...

posta posta

Cade? ta demorando muito pra postar ja. u.u

Aquele show havia sido o máximo, apesar de eu não sentir minhas pernas e quase não ter voz, além de estar com umas bolhinhas bem PEQUENAS no meu pé. Ta tudo bem, eu to bem. Perai, aquilo ali não é uma pedrinha? FODEU! Ta, agora meus joelhos também estão esfolados, mas, eu ainda to bem.
Eu só estou um pouco preocupada porque é de noite e eu numa rua deserta caminhando, SOZINHA. Vão pensar que eu sou uma prostituta, é.
Por que? Estou com uma mini-saia hiper curta, ah claro como eu amo minha melhor amiga que me forçou a usar essa coisa, apesar de todas as meninas usarem mini-saia.
E ainda por cima no final da noite eu vou acaba estuprada e largada num matinho pros cachorro come e nunca mais vão se lembrar da queridinha Rafaela.
Estava atravessando a rua pra seguir ao outro ponto de táxi que ainda estava muito longe. Suspirei. Dois faróis surgiram daquela escuridão vindo direto na minha direção, não daria tempo pra correr e ainda por cima eu estava paralisada. Eu fechei os olhos com força e ouvi a freiada que foi forte, mas não me veio dor nenhuma e parecia que nada havia acontecido. Assim é a morte? Tão rápida e instantânea?
-Você está bem? – eu abri os olhos não acreditando que eu estava viva e me deparei com ele, é eu morri.
-Aham, estou sim. – ele se virou para mim, até então estava analisando o Audi.
-Eu perguntei pro carro. – Nossa, a morte não está me parecendo muito boa.
-Por acaso, você não é Tom Kaulitz? – seus olhos tinham um brilho estranho e ele parecia diferente, talvez mais frio e mais rude.
- É, sou sim. Bom agora que eu vi que você está bem eu vou embora. – ele se virou sem mais nem menos e eu fiquei ali parada babando (lê-se olhando) pra ele.
-Você pode me dar uma carona? – perguntei tomando coragem, ele virou-se pra mim e sorriu de um modo estranho.
- Entra ai. – entrei no banco do acompanhante e quase chorei, meu deus. Eu sou uma pessoa obcecada por Tokio Hotel e ainda por cima eu me deparo com o integrante que eu mais gosto depois do melhor show da minha vida.
-Sabe eu fui no show do Tokio Hotel hoje. – ele deu uma olhada de canto e levantou uma sobrancelha, mas não falou nada. - meu nome é Rafaela.
-Ta e daí? – Tom parecia desinteressado o que mais me irritava e me deixava triste.
-Nada, só queria que você soubesse. – ele ligou o radio, eu amo aquela musica e... não vo cantar não. Olhava a paisagem passando e Tom chamou a minha atenção.
- Por acaso eu já não estou te fazendo um grande favor?. – ele perguntou, não entendi.-Você poderia ficar quieta por agradecimento
-Hã?
-Você estava cantando a musica e sua voz vamos dizer não é uma das melhores. – eu olhei brava pra ele, mas depois virei pro lado sem olhar pra cara dele de novo.
-Tom, eu não te disse pra onde tu tinha que me largar. – nós estávamos entrando em um hotel, ele não respondeu. –TOM! PARA ESSE CARRO! Eu vou sair daqui agora! – ele segurou o meu braço com uma força que me doía.
-Se você quiser uma carona, vai ter que fazer um favor pra mim. – ele soltou o meu braço e estacionou o Audi.
-O que tu quer? – perguntei saindo do Audi e ficando de braços cruzados esperando uma resposta descente.
-Hã? – ele sorriu malicioso e eu finalmente consegui saber o que ele estava querendo.
- Desculpa, mas eu não sou dessas mulheres. – ele me olhou sem entender.
- Esse não é o teu trabalho? Você não é uma prostituta? - Minha vontade era de mandá-lo pra um lugar não muito agradável, mas as palavras não saiam de minha boca.
-Esquece, eu estou indo pra minha casa. Foi bom conhece-lo Tom Kaulitz. – me virei e fui embora. E claro ele não me impediu, graças a Deus, pois as lagrimas já escorriam pelo meu rosto.

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Eae continuo?

Ai simplismente amei o capitulo...

Continua please....

o capituo está lindo

coitada o Tom a confindiu com uma prostituta :x



posta o proximo rápido pliss :p

beijinhos

Leitora Nova.

Cuitada,confundida com uma prostituta...
Amei esse capitulo...vai ser interresante.

Continuaa.

Sim continua.

ahhh, deve ser frustrante pra uma fã saber como o ídolo é de verdade... ):
mas sinto que as coisas vão mudar depois, hoho
continuaaaa, primeiro cap ta muito bom

O capítulo ficou ótimo,
O Tom foi um tanto rude com ela, não?, hehe
Tudo bem que ele se confundiu né, mas... heheh
Não sei o que comentar...
Só sei que quero que você continue escrevendo,
Adorei.
...quero mais fic please...

tadinha continua

Tadinha continua'² Tom mal'

Tom! Seu escroto. u.u
Continuaaaaaaa.

Gente que horror?Por isso que minha mãe fala pra eu tomar cuidado com certos tipos de roupas.Ser chamada de prostituta por um homem deve ser horrivel!

Gente esse capitulo vai ser maior porque eu não postei durante muito tempo.
BOOOOOM BRIGADOO PELO APOIO!!!

Aproximadamente um ano depois.

Eu estava “feliz” na minha cama com o notebook ligado ouvindo Tokio Hotel.
“Não sei como, mas eu ainda consigo ouvir.”
Escrevendo mais textos sem sentido e a coisa boa de tudo isso é que eu não tinha aula no dia seguinte, finalmente havíamos entrado nas férias de verão.
Nada de temas, nem professores barrigudos, carecas, caolhos ou irritantes mesmo, NADA de provas, testes e alguém pra pronunciar o nome Tom Kaulitz.

"Aquele gostoso de rastas, maravilhosamente IDIOTA, RUDE E EGOCÊNTRICO!"

A campainha toca e infelizmente estou sozinha em casa então lá vai eu descendo, ou melhor, rolando, escada a baixo. Eu estou bem, eu nem sou desastrada.
Aquele som da campainha soava como uma sirene na minha cabeça. É, eu estava morrendo de dor de cabeça.
Cheguei na porta e olhei pelo olho mágico “ainda não sei o que tem de mágico nele, mas um dia eu descubro”.
Não acredito, acho que forever alone nas férias não mais. Samanta é minha melhor amiga + o fato que ela não para de falar de Tom Kaulitz = não conseguirei ter minhas férias em paz.

Abri a porta dando um abraço naquela formiguinha na minha frente, ela devia ser uns dez centímetros menor que eu. Ta, admitimos que um metro e setenta de altura não é comum para uma sul-americana.
Samanta se desfez do abraço e entrou correndo em direção a cozinha, era o lugar que ela mais gostava da casa.
- Eai best, viu que o TH vai vir pra cá de novo? – Meu corpo se arrepiou em saber que a possibilidade de vê-lo novamente era plausível, mas continuei fazendo meu café que é a única coisa que me acalma nessa vida, enquanto ela gastava sua voz falando sem parar. - Você está me ouvindo?
- Sim, sim claro. – Respondi automaticamente. Ela ficou ansiosa esperando uma pergunta que provavelmente eu não faria se não soubesse o que ela queria. – Tu vai?
- EU? CLARO QUE SIM! TU ACHOU QUE EU NÃO IA IR! HAHAHAHA! TA MAL HEIN!? Ainda mais que o meu Tomzinho vai ir. – Ela era capaz de gritar ali que amava Tom, enquanto eu era capaz de arrancar a cabeça dele fora.
- Ah.
- Há há, e tu vai também. – Deixei o copo de café que eu estava na mão cair no chão. – Nossa, o que ta acontecendo contigo hoje?
- To com dor de cabeça. – Falei indo em busca de um pano e uma vassoura.
- Tá, só não se esquece que eu já comprei os ingressos – Me virei para ela.
- COMO É QUE É? – Fiz uma exclamação, minha voz fez eco em minha cabeça. – Ai.
- É ISSO MESMO! – Morri agora, além de eu ter que ir no show com a mangolóide doente e viciada, minha cabeça está latejando.

A única pergunta que ainda assombrava minha mente era:

Quem verdadeiramente é você, Tom Kaulitz?


Uma semana depois.

- Por que eu tenho que ficar nessa fila? – Perguntei enquanto meu cérebro estava virando manteiga derretida, daqui a pouco vou virar aqueles bebês que nascem sem cérebro e só vai sobrar o líquido que vai sair pelas orelhas.
- Porque eu quero ir ao camarim, há rumores de que as primeiras pessoas vão ao camarim.
- Ta, beijos amiga, to indo vender o meu ingresso. – Estava indo embora e Samanta me pegou pela gola da camiseta.
- Olha só, EU DEMOREI MUITO PRA CONSEGUIR ESSES INGRESSOS! E eu acho que se você tem amor a sua vida, sente-se e fique quieta. – Ela me dá medo.
- Affe! Ta! – Sentei e fechei os olhos, esperando um milagre acontecer e eu morrer antes desse show.

“Estava tudo escuro e um carro vinha na minha direção. Meu corpo não se movia, mesmo que eu tentasse correr o maravilhoso presente grego que o pânico me dava. E cada vez aquele carro tão familiar se aproximava, eu sabia que eu já havia visto aquela cena. Sim, eu sei, era Tom. Com um sorriso mórbido no rosto.
- Não! Tom! Não! – Gritei fechando os olhos com força temendo o que ele faria, minhas pernas vacilaram e meu corpo chocou-se com o chão molhado pela chuva fina. O Audi parou assim de repente e ele veio correndo na minha direção, se não fosse pela chuva eu juraria que ele estava chorando. Nunca vi Tom chorando e nunca verei, porque não há motivos para ele chorar.
- AHHHHH! AHHHHHH! LEVANTA! É O CARRO DELES! AHHHH! – Hã? Essa não é a voz da Samanta? E por que o Tom ta gritando isso?”

Fechei meus olhos, os abri lentamente e notei que tudo havia sido um sonho. Ou melhor, um pesadelo.
Já era de tardinha e o sol estava sumindo de minha vista, já era possível se ver a lua do outro lado do céu.
Eu havia dormido durante todo esse tempo?
Levantei-me e avistei um dos meninos, provavelmente devia ser o Georg. Ele corria de um lado para o outro com um celular. Claro, eles já estavam lá dentro da casa de shows e as fãs iam a loucura, empurrando com violência os seguranças e o portão fechou-se.
- Samanta! Samanta! Cadê você? – Gritei vendo apenas a massa feminina virar para trás, logo após virar para frente e voltar a gritar.
- To Aqui! - Ela gritou saindo do bolo de tokitas. – Hm, dormiu a tarde inteira. Enquanto o Tom fazia varias revelações perturbadoras em relação ao porque do TH vir pra cá de novo.
- Hã? – Perguntei boiando legal.
- Bom, é que o Tom disse que uma fã extremamente idiota quase foi atropelada por ele e depois deu um fora legal nele. E também disse que ela não cantava nada bem. – Fiquei vermelha de raiva. – E também disse que ela parecia ser uma prostituta.
- QUE FILHO DA MÃE! – Falei de entre dentes.
- QUE FILHA DA MÃE! A GURIA DEU UM FORA EM TOM KAULITZ!
- Quando foi que ele falou isso? – Perguntei, percebendo que a resposta era óbvia. Na coletiva de imprensa.
- Dã, na coletiva de imprensa. – Ela gozou da minha cara e começou a fazer uma dancinha idiota por um motivo ainda desconhecido.
- Tu ta dançando por quê? – Ela parou e me encarou séria.
- Sei lá, deu vontade. - Ela saiu correndo por algum motivo antes de poder falar qualquer coisa.
Sentei no meio fio da calçada e meu celular vibrou, logo fui ver de quem era o torpedo. Provavelmente deveria ser da Vivo ou da Tim dizendo que meus créditos estão acabando. Aff. Nem vale a pena ver, mas por um momento eu tive curiosidade de saber o que era.

Uhm...de quem que é o torpedo? Curiosidade mata sabia?

Continua liebe

hehehe, morro de rir com as ideias dela... mas vender o ingresso!?!,
Mana, como você para logo agora ?
Ainda mais com esse torpedo,
De quem será que ela recebeu um torpedo? (não pode ser do Tom, ou será que pode?!). #tá parei.
A amiga dela não sabe de nada Oo e é louca pelo Tom,
Quero só ver o que vai acontecer...
...Continua...please...

A curiosidade tá me matando aki
Please! Continua

A muito legal!nao me mata!TO CURIOSA!
Estou com uma amiga e ela esta amando sua historia(to traduzindo pra ela,mas to rindo horrores)CONTINUA!!!

Adoro o Tom malvado gente \o/
Continua!

Adorei esse capítulo em..

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