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Assunto: Re: Just like a g6 Ter Dez 21, 2010 10:49 pm
Gaby Cris escreveu:
Nossa Kaulitz, pegando geral eim?! Não falo ném do Tom, mas o Biil?! Nossa que safadeza eim BILL, HUm ¬¬'
Bill safadão, haha E como eu queria estar no lugar dessa Paula... acho que já disse isso né. Pois é, mas é o sonho de toda adolescente fã do Kaulitz mais velho...
Trate de postar logo, viu? Você escreve muito bem, parabéns.
Darling-J Mega Fã
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Assunto: Re: Just like a g6 Qua Dez 22, 2010 9:17 am
Thai Valverde escreveu:
Já estou vendo que essa fic será igual a It's Maldivas, vai terminar e eu vou querer mais. Eu gosto da forma de como você "faz" o Tom, é imaginável e lindo. Acho que já sei onde isso vai parar, hm, com o TK, acho que vai ser isso mesmo. HAHA, ele tentando embebedar a garota, tô ligada q Continua logo Jú, tô ansiosa para o próximo capítulo.
Janaína C. Ao extremo
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Assunto: Re: Just like a g6 Qua Dez 22, 2010 3:02 pm
Júlia Julietz, mais uma que me faz querer desistir de escrever qualquer palavra. Oh Gott, como você escreve bem *-* Como a Thai disse, você consegue fazer o Tom de uma maneira diferente. Provocante, mas desde o primeiro momento meio fofo, de alguma mísera maneira. Ah, continua vai. Tô vendo que isso aqui vai ser que nem It's Maldivas mesmo, vou rezar pra segundas e terceiras temporadas, tsc.
Júlia G. Ao extremo
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Assunto: Re: Just like a g6 Qua Dez 22, 2010 3:21 pm
Muito obrigada por acompanhar a fic gente! falta pouquinho pra ela acabar, só mais alguns caps :/ mas por enquanto, vamos aproveitar né? NDSAÇL espero que vocês gostem desse capítulo, que sinceramente, é um dos meus preferidos haha
Parte III
Cruzamos a porta de saída do salão de festas, e a brisa fria da noite de Los Angeles fez com que meus braços se arrepiassem. Tom levou- me até uma das extremidades da calçada, com a mão em minhas costas, e ergueu um pouco o tronco para olhar entre todos os carros ali presentes.
- Você prefere ir de táxi ou de limusine? – Perguntou ele rindo e fingindo casualidade. Pelo seu tom de voz, dava para perceber claramente que ele não pretendia ir de táxi.
- But Bill, Georg and Gustav came with you in that limo. – Eu disse, realmente pensando que ele havia se esquecido disso.
- Pois eu tenho certeza de que eles não se incomodariam em voltar para o hotel de táxi. – Ele riu e puxou- me para mais perto.
Dei uma risada, e percebi que ele realmente achava graça em implicar e acabar com o conforto dos outros meninos da banda. E também pude perceber que ele estava bem disposto a me levar para o hotel de limusine.
- Se você está dizendo, quem sou eu para discordar? – Dei de ombros, fingindo falso desinteresse. – Let’s go by limo.
Ele riu, e então pareceu parar por um segundo para pensar.
- So... Let’s see. – Ele meteu a outra mão no bolso e de lá sacou um celular. Abriu a sua lista de contatos e com o polegar foi rolando a tela touchscreen, procurando provavelmente o número de seu motorista. Eu me perguntei quantos telefones de garotas com quem ele havia saído existiam ali.
Ele apertou um botão na tela do celular e levou o aparelho à orelha. Enquanto esperava, ficou cantarolando uma musiquinha com a boca fechada.
- Hey, it’s Tom. Você pode, por favor, me buscar aqui? Yes, right now please.
Silêncio novamente, enquanto a pessoa do outro lado da linha respondia.
- Ok, thank you.
Ele desligou o telefone e o pôs de volta no bolso da calça. Depois, como uma criança, olhou para mim e sorriu. Sorri para ele de volta e abracei meus próprios braços em volta do corpo, numa tentativa de me manter aquecida naquela noite que apenas ia ficando cada vez mais fria.
Ele pareceu perceber que eu estava com frio, pois chegou mais perto e abraçou- me por trás, colocando as mãos sobre meus braços e esfregando- as em mim, para aquecer- me com o atrito.
- Você deveria ter trazido um casaco. – Ele disse rindo, e encostou levemente o queixo em meu ombro.
- Eu prefiro você me abraçando a um casaco. – Sorri.
Ele deu uma risadinha, apertando mais o abraço e encostando ainda mais seu corpo em minhas costas. Ele então suspirou e perguntou:
- E então, você gosta de Tokio Hotel?
Eu sorri e respondi:
- Claro. Acho que sou fã desde 2006.
- Uau, é bastante tempo. – Ele riu.
- É sim.
- E... Quem é o seu integrante favorito? – Ele perguntou em tom de brincadeira, mordendo o lóbulo de minha orelha, como que para me recompensar se eu dissesse o que ele queria ouvir.
- Ah, eu gosto de todos. – Eu disse, em um tom forjadamente despreocupado, dando de ombros e reprimindo um sorriso. Ele abriu os lábios quentes e úmidos sobre o meu pescoço e começou a beijar- me deliciosamente, tentando me convencer a falar que ele era o meu integrante favorito.
Continuei sem dizer palavra alguma, e ele intensificou os movimentos, acrescentando pequenas mordidas e curtos gemidos ao pé do meu ouvido. Sem conseguir resistir mais, me rendi, completando:
- Mas... Ah! – Precisei parar para aprecia- lo colocando meu cabelo de lado com uma das mãos e dando uma mordida generosa em minha nuca. – Mas o guitarrista é o melhor. The best I’ve ever seen.
Ele sorriu satisfeito, e tocou meu pescoço com a língua.
- Ótima resposta. – Ele disse. Depois, virou- me, fazendo com que eu ficasse de frente para ele.
Quando olhei- o nos olhos, Tom segurou meu queixo com uma das mãos, aproximando a boca de meus lábios enquanto sorria, completando:
- Você vai ter a sua recompensa quando chegarmos ao hotel.
Não conseguindo me conter, coloquei uma de minhas mãos por dentro de sua roupa, logo abaixo de seu umbigo, e desci mais um pouco. Quando estava com a mão perto de seu pênis o suficiente para que ele abrisse os lábios de excitação, apertei aquela pele macia e mordi seu lábio inferior.
Ele soltou um longo suspiro de prazer e empurrou- me discretamente contra a parede do prédio ao nosso lado, colocando devagar seus dedos por baixo de meu vestido e apertando a parte interna de minha coxa. Havia pessoas ali, e não seria muito legal que ficassem olhando se nós exagerássemos, então agimos com cautela para não chamar a atenção.
Enquanto nos beijávamos, Tom parecia altamente excitado. Nos intervalos entre nossos beijos, ele expelia o ar longamente pela boca, como que tentando controlar as reações de seu corpo enquanto estivéssemos na rua.
Ele colou sua virilha na minha, e eu pude sentir um volume imenso fazendo pressão contra o meu corpo. Soltei um gemido de exclamação, e ele pressionou mais ainda aquele volume contra mim. Encostando os lábios em meu ouvido, ele disse em meio a pequenos gemidos:
- Damn, girl, you make me feel so high.
Nesse exato momento, uma limusine preta que havia acabado de estacionar ao nosso lado buzinou para nós.
Tom virou- se para olhar, e mal se contendo de animação, puxou- me pela mão até o carro.
- Vem. – Tom sorriu para mim, abrindo a porta traseira do carro.
Entrei timidamente, e cumprimentei o motorista. O interior daquele carro era simplesmente imenso, e um grande sofá branco percorria toda a sua extensão.
Sentei- me naquele sofá. Quando Tom sentou- se ao meu lado, seu celular começou a vibrar.
Ele atendeu, e começou a comunicar- se com a pessoa do outro lado em alemão. Parecia estar discutindo, mas ao mesmo tempo achando extrema graça de toda aquela situação. Então, enquanto a outra pessoa ainda parecia estar falando do outro lado da linha, ele desligou o telefone e começou a rir.
- O que aconteceu? – Perguntei curiosa.
- Bill está com uma garota, e queria usar a limusine. Mas pelo visto, ele vai com ela para o hotel de táxi junto com Georg e Gustav. – Ele disse, rindo e batendo na própria perna com a mão.
- Eu posso busca- lo depois de te deixar no hotel senhor. – Disse o motorista por cima do ombro, enquanto dirigia.
Tom então pareceu ponderar as palavras do motorista por alguns segundos. Então, colocou a mão no bolso e de lá tirou uma carteira. De dentro dela, puxou várias notas de cinqüenta dólares e ergueu- se do banco, colocando- as na frente do rosto do motorista.
- Te dou isso aqui se você não voltar lá para busca- los hoje.
O motorista ficou em silêncio por uns segundos, e então assentiu e colocou o dinheiro no bolso da camisa. Tom deu uma gargalhada estridente, e bateu palmas para deixar transparecer sua animação com aquilo.
Alguns segundos depois, ele virou- se novamente para o motorista e perguntou, apontando para o painel do carro:
- Importa- se de fechar a divisória?
O motorista assentiu e apertou um botão no painel do carro. Imediatamente, uma grande placa preta surgiu à nossa frente, e foi avançando do piso do carro até o teto. Depois de alguns segundos, a parte traseira do carro estava completamente isolada do recinto do motorista.
Tom apagou calmamente as luzes do carro, e depois disso, apenas as luzes da rua iluminavam de relance nossos rostos.
Ele olhou para mim durante alguns segundos, e então segurou meu rosto com as duas mãos. Fechou calmamente os olhos e roçou seus lábios nos meus algumas vezes, enquanto eu sentia sua respiração em meu rosto. Mordi seu generoso lábio inferior, enquanto ele se reclinava sobre mim no sofá. Coloquei minha mão sobre sua blusa e apertei suas costas com força.
Agora sua ereção já estava completamente evidente, e fazia muita pressão entre minhas pernas. Ele parecia perceber como aquilo estava me enlouquecendo, e começou a agitar os quadris, empurrando aquele volume contra mim e arrancando exclamações de prazer de minha boca.
Tirei a mão de suas costas e desci até a sua calça, onde apertei seu pênis. Ele soltou uma exclamação, e colocou a própria mão em cima da minha, enquanto continuava a empurrar aquele volume para o meio de minhas pernas.
Eu tentava ao máximo chupar aquela língua que ele empurrava com força para dentro de minha boca. Mas para o meu desespero ela escapava para depois voltar com mais força ainda em meio à sua ofegante respiração.
Numa tentativa de não deixar aquela boca separar- se da minha, eu apertava sua nuca com a mão que não estava em seu pênis desesperadamente. Oh meu Deus, como eu preciso desse homem agora.
-
O carro parou repentinamente, e segundos depois, o motorista começou a descer a divisória.
Cabelos arrumados rapidamente, roupas desamassadas com pressa, postura forjadamente educada no sofá e uma almofada improvisada para esconder o volume nas calças de Tom não foram o suficiente para convencer o motorista de que não havia nada acontecendo ali, mas para o nosso alívio, ele não comentou nada.
- Chegamos, senhor.
Tom, fazendo o possível para esconder a respiração ofegante, respondeu:
- Tudo bem. Obrigado. Não... – Ele ofegou levemente. – Não se esqueça do que nós combinamos.
- Pode deixar senhor.
O motorista assentiu calmamente. Provavelmente, como motorista de famosos, já havia presenciado situações piores e não estava muito impressionado com o que sabia que estava acontecendo ali. E então, desejando boa noite a nós dois, subiu novamente a divisória do carro e abriu a porta à nossa frente.
Encaramos sem reação por um segundo a enorme porta de entrada do hotel à nossa frente, e ainda sentados no banco do carro, começamos a pensar rapidamente em como iríamos disfarçar aquele volume nas calças de Tom durante todo o caminho para o quarto.
Janaína C. Ao extremo
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Assunto: Re: Just like a g6 Qua Dez 22, 2010 3:46 pm
Ah Tom, por favor, estamos falando de Tom Kaulitz, ninguém iria se surpreender com esse seu volume do Kaulitz Jr. dando sopa não é verdade? Sabemos do que você é capaz com ele e UUUUUUUQ Algo me diz que o próximo capítulo vai ser uma coisa... É, preciso de adjetivos pra ele? Acho que não (:
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Assunto: Re: Just like a g6 Qua Dez 22, 2010 5:28 pm
O capítulo ficou ótimo #fato. Tom não precisa se preocupar em esconder o que a maioria das recepcionistas do hotel deve estar louca para ver hehehehehehehe. (morri). quero muito ver como eles vão fazer para esconder o Jr. hehehehe
continua please...
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Assunto: Re: Just like a g6 Qua Dez 22, 2010 5:46 pm
Hum, quem me dera a sorte dessa Paula heim. Bem nem preciso falar que espero ansiosa pelo próximo capitulo não é Mais uma vez, esse capitulo está perfeitamente escrito (: Que pena que falta pouco pra acabar, to vendo que eu vou ficar aqui pedindo continuação, segunda temporada quando acabar *-*
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Assunto: Re: Just like a g6 Qua Dez 22, 2010 6:37 pm
Leitora nova (: A fic está ótima. Pena que já está quase acabando. Enfim continua e looooogo
Thaís V. Ao extremo
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Assunto: Re: Just like a g6 Qua Dez 22, 2010 6:49 pm
Que Tom é do mal, todos já sabem; que Tom é capaz de fazer isso com o Bill, também. Imagino a cena deles voltando para casa de táxi, todos lá apertados e Bill morrendo de vergonha com a garota ao lado dele. Essa "festinha" aí na limusine parece que foi boa, é. Aah, será que o volume é tão grande assim que nem dá para esconder nas grandes calças deles!? Hm, acho que sim. Adorei o capítulo, continua
Lulyh Mega Fã
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Assunto: Re: Just like a g6 Qua Dez 22, 2010 9:12 pm
Tom maldoso...este capitulo foi muito bom mesmo...continua
Biaah * Mega Fã
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Assunto: Re: Just like a g6 Qua Dez 22, 2010 9:41 pm
Janaah. escreveu:
Ah Tom, por favor, estamos falando de Tom Kaulitz, ninguém iria se surpreender com esse seu volume do Kaulitz Jr. dando sopa não é verdade? Sabemos do que você é capaz com ele e UUUUUUUQ Algo me diz que o próximo capítulo vai ser uma coisa... É, preciso de adjetivos pra ele? Acho que não (:
+1 Tadinho do Bill com a mina u.u
Gaby Cris Mega Fã
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Assunto: Re: Just like a g6 Qui Dez 23, 2010 12:00 pm
Tom seu malvadoo. Nossa o Tom tá que tá eim?! Que fogoo KKKKK' rachei agora, como o Tom vai saie do carro?! Mas não vai ser novidade pra minguém, afinal é TomKaulitz né?! Escreve logo esse capi, tõ loca pra leer
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Assunto: Re: Just like a g6 Qui Dez 23, 2010 12:40 pm
Citação :
- E... Quem é o seu integrante favorito? – Ele perguntou em tom de brincadeira, mordendo o lóbulo de minha orelha, como que para me recompensar se eu dissesse o que ele queria ouvir.
- Ah, eu gosto de todos. – Eu disse, em um tom forjadamente despreocupado, dando de ombros e reprimindo um sorriso. Ele abriu os lábios quentes e úmidos sobre o meu pescoço e começou a beijar- me deliciosamente, tentando me convencer a falar que ele era o meu integrante favorito.
Continuei sem dizer palavra alguma, e ele intensificou os movimentos, acrescentando pequenas mordidas e curtos gemidos ao pé do meu ouvido. Sem conseguir resistir mais, me rendi, completando:
- Mas... Ah! – Precisei parar para aprecia- lo colocando meu cabelo de lado com uma das mãos e dando uma mordida generosa em minha nuca. – Mas o guitarrista é o melhor. The best I’ve ever seen.
Ele sorriu satisfeito, e tocou meu pescoço com a língua.
- Ótima resposta. – Ele disse. Depois, virou- me, fazendo com que eu ficasse de frente para ele.
Quando olhei- o nos olhos, Tom segurou meu queixo com uma das mãos, aproximando a boca de meus lábios enquanto sorria, completando:
- Você vai ter a sua recompensa quando chegarmos ao hotel.
NOOOOOOOOOOOOOOOOSSA, QUISSO. senti as coisinhas mais intensas, MEU DEUS
AnaCarolina_ff Big Fã
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Assunto: Re: Just like a g6 Qui Dez 23, 2010 1:26 pm
Por pouco não me atraso né, mas vamos lá.
Nilah Kaulitz escreveu:
Citação :
- E... Quem é o seu integrante favorito? – Ele perguntou em tom de brincadeira, mordendo o lóbulo de minha orelha, como que para me recompensar se eu dissesse o que ele queria ouvir.
- Ah, eu gosto de todos. – Eu disse, em um tom forjadamente despreocupado, dando de ombros e reprimindo um sorriso. Ele abriu os lábios quentes e úmidos sobre o meu pescoço e começou a beijar- me deliciosamente, tentando me convencer a falar que ele era o meu integrante favorito.
Continuei sem dizer palavra alguma, e ele intensificou os movimentos, acrescentando pequenas mordidas e curtos gemidos ao pé do meu ouvido. Sem conseguir resistir mais, me rendi, completando:
- Mas... Ah! – Precisei parar para aprecia- lo colocando meu cabelo de lado com uma das mãos e dando uma mordida generosa em minha nuca. – Mas o guitarrista é o melhor. The best I’ve ever seen.
Ele sorriu satisfeito, e tocou meu pescoço com a língua.
- Ótima resposta. – Ele disse. Depois, virou- me, fazendo com que eu ficasse de frente para ele.
Quando olhei- o nos olhos, Tom segurou meu queixo com uma das mãos, aproximando a boca de meus lábios enquanto sorria, completando:
- Você vai ter a sua recompensa quando chegarmos ao hotel.
NOOOOOOOOOOOOOOOOSSA, QUISSO. senti as coisinhas mais intensas, MEU DEUS
+1 Com Tom Kaulitz provocando desse jeito quem resistiria? Pelamor, abana Deus! Parabéns Jú, você escreve maravilhosamente bem e estou estou amando a história. Essa Paula é uma menina de sorte hein. Sinto que o próximo capítulo vai pegar fogo, haha. Aguardo ansiosíssma!
Darling-J Mega Fã
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Assunto: Re: Just like a g6 Qui Dez 23, 2010 2:10 pm
AnaCarolina_ff escreveu:
Por pouco não me atraso né, mas vamos lá.
Nilah Kaulitz escreveu:
Citação :
- E... Quem é o seu integrante favorito? – Ele perguntou em tom de brincadeira, mordendo o lóbulo de minha orelha, como que para me recompensar se eu dissesse o que ele queria ouvir.
- Ah, eu gosto de todos. – Eu disse, em um tom forjadamente despreocupado, dando de ombros e reprimindo um sorriso. Ele abriu os lábios quentes e úmidos sobre o meu pescoço e começou a beijar- me deliciosamente, tentando me convencer a falar que ele era o meu integrante favorito.
Continuei sem dizer palavra alguma, e ele intensificou os movimentos, acrescentando pequenas mordidas e curtos gemidos ao pé do meu ouvido. Sem conseguir resistir mais, me rendi, completando:
- Mas... Ah! – Precisei parar para aprecia- lo colocando meu cabelo de lado com uma das mãos e dando uma mordida generosa em minha nuca. – Mas o guitarrista é o melhor. The best I’ve ever seen.
Ele sorriu satisfeito, e tocou meu pescoço com a língua.
- Ótima resposta. – Ele disse. Depois, virou- me, fazendo com que eu ficasse de frente para ele.
Quando olhei- o nos olhos, Tom segurou meu queixo com uma das mãos, aproximando a boca de meus lábios enquanto sorria, completando:
- Você vai ter a sua recompensa quando chegarmos ao hotel.
NOOOOOOOOOOOOOOOOSSA, QUISSO. senti as coisinhas mais intensas, MEU DEUS
+1 Com Tom Kaulitz provocando desse jeito quem resistiria? Pelamor, abana Deus! Parabéns Jú, você escreve maravilhosamente bem e estou estou amando a história. Essa Paula é uma menina de sorte hein. Sinto que o próximo capítulo vai pegar fogo, haha. Aguardo ansiosíssma!
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Assunto: Re: Just like a g6 Qui Dez 23, 2010 8:48 pm
heeeeeey, quero cap novo KKKKKKKKKKK pô, vai me matar mesmo? acho que já li esse ultimo capitulo mil vezes, só antecipando o que vai acontecer hahahahahaha
Lulyh Mega Fã
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Assunto: Re: Just like a g6 Qui Dez 23, 2010 8:56 pm
Nilah Kaulitz escreveu:
heeeeeey, quero cap novo KKKKKKKKKKK
Verdade
Júlia G. Ao extremo
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Assunto: Re: Just like a g6 Sex Dez 24, 2010 4:37 pm
ok, desculpem- me pelo atraso, tive uns problemas aqui e fiquei impossibilitada de mexer no computador (leia- se castigo rs) já estou terminando de escrever o próximo cap, vou editá- lo rapidinho e se Deus quiser, ainda hoje eu posto aqui ok? beijos, tokitas ^^ s2
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Assunto: Re: Just like a g6 Sex Dez 24, 2010 4:38 pm
Ok, liebe (: eu te entendo
AnaCarolina_ff Big Fã
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Assunto: Re: Just like a g6 Sex Dez 24, 2010 8:08 pm
Entendo perfeitamente (:
Lulyh Mega Fã
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Assunto: Re: Just like a g6 Sex Dez 24, 2010 8:54 pm
Tudo bem agente entende
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Assunto: Re: Just like a g6 Sex Dez 24, 2010 9:41 pm
Entendemos, , acontece...
Gaby Cris Mega Fã
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Assunto: Re: Just like a g6 Sáb Dez 25, 2010 9:56 am
Pois é. Entedoo Só meio que um tanto experientee nisso. =)
Júlia G. Ao extremo
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Assunto: Re: Just like a g6 Sáb Dez 25, 2010 4:20 pm
Desculpa pelo atraso tokitas, eu odeio atrasar fic e deixar vocês esperando :\ Isso não acontece mais, prometo s2 A fic agora só tem mais um último capítulo, e ele vai ser dividido em duas partes. a primeira tá ai ;D espero que gostem
obs: pra quem quiser só mais um pouquinho de realidade na leitura, não pude deixar de colocar esse vídeo DNSAÇLDNSALÇ a parte do vídeo que me inspira vai de 1:06 a 1:11, aonde ele realmente se empolga com a guitarra. vejam essa parte e morram, dik
Parte IV
I
- Quarto 643, por favor. -Disse Tom.
Ele estava sorrindo de embaraço por estar passando por aquela situação, mas não o suficiente para se mostrar tímido diante das três recepcionistas que olhavam para o volume entre suas pernas como se fosse a primeira vez que vissem algo parecido na vida.
Normalmente, naquele meio- tempo uma ereção já teria desaparecido e nós não seríamos obrigados a passar por aquela situação, mas não era o caso. Desde o momento em que saímos do carro, eu fiz questão de provoca- lo em todos os momentos. Seja colocando a mão disfarçadamente dentro do bolso traseiro de sua calça para apertar a sua bunda, seja acariciando a parte interna de sua coxa ou arranhando suas costas por debaixo da blusa, em nenhum momento eu o deixei esquecer-se do que o estava esperando ali naquela noite.
- Quarto... 643, hã... Deixe- me ver... – Disse a recepcionista que nos atendia, baixando os olhos para a tela de seu computador. Ela demorou mais do que o habitual para verificar a disponibilidade do quarto, porque quase a todo segundo atrapalhava- se quando erguia os olhos disfarçadamente para olhar Tom. – Está... disponível sim senhor.
Ela abriu uma gaveta em baixo do balcão, e desandou a remexer ali à procura da chave do quarto. Quando a encontrou, jogou a chave no balcão e trocou olhares com as outras duas recepcionistas, para logo dizer:
- Bom proveito.
Quando pegamos a chave e demos as costas, eu pude sentir com quase toda a certeza do mundo que elas estavam comentando.
Quando viramos o corredor para chegar ao elevador, eu estava aliviada por termos saído debaixo dos olhares das três mulheres.
Olhei- o com um olhar excessivamente provocante, e perguntei, sorrindo:
- Ainda está a fim? – Apalpei a parte interna de sua coxa novamente. Ele olhou para mim com os lábios entreabertos, e soltou um pequeno gemido. Logo em seguida, abaixou- se para falar ao meu ouvido, rindo:
- Não me provoque.
- E se eu continuar provocando? – Peguei uma de suas mãos e coloquei- a em meu pescoço. Fui descendo, passando- a devagar por entre meus seios e por minha barriga, até chegar a uma região pouco abaixo do umbigo, enquanto eu sorria para ele e forjava uma cara de iminente prazer.
Ele apenas olhava aquela cena de boca aberta, e quando sua mão chegou à minha barriga ele tentou aperta- la. Quando eu percebi que ele tentava tirar algum proveito a mais daquela situação, fiz um movimento negativo com a cabeça e retirei- a rapidamente de mim.
Sua ereção havia aumentado novamente, e ele voltou a expirar o ar devagar, para tentar obter controle de sua excitação. Mas era quase impossível. Ele estava ardendo por dentro.
- Vamos logo para essa porra de quarto, por Deus.
Ele agarrou minha mão e arrastou- me para o elevador, apertando o botão de maneira aflita. Quando este demorou a aparecer, ele desandou a apertar o botão seguidas vezes, de maneira impaciente. Para provocá- lo ainda mais, coloquei minha mão em sua virilha.
Ele parou de apertar o botão, e virou- se para mim, colocando a mão em meu rosto e aproximando seus lábios dos meus.
- Você quer fazer aqui? – Perguntou ele, seu tom de voz beirando o desespero.
- Não. – Eu disse, sorrindo, enquanto descia a mão e apertava seu pênis novamente.
Ele gemeu e puxou- me violentamente para perto, beijando- me com tanta força e pressionando tanto sua ereção contra minha virilha que por um segundo eu pensei que ele não havia entendido o meu “não” para sua pergunta. Ele enfiou a mão por entre meus cabelos e puxou- os, enquanto com a outra mão levantava e puxava minha perna para si fazendo- me sentir aquela pressão exatamente no meio de minhas pernas.
Desvencilhei- me do seu beijo e mordi seu queixo, sentindo sentia sua respiração quente e ofegante em meu rosto, enquanto ele tentava voltar a enfiar sua língua em minha boca.
De repente, a porta do elevador se abriu. Olhamos rapidamente para seu interior, podendo ver uma mãe segurando seu filho pela mão e olhando para nós boquiaberta.
Tom largou imediatamente minha perna e meus cabelos, enquanto eu parei instantaneamente de tentar encostar a língua em seu queixo. Entramos absolutamente desconcertados no elevador, tentando disfarçar a respiração ofegante e os meus cabelos bagunçados. Encostamos no fundo da parede oposta à que a mulher estava, e tentamos ao máximo evitar fazer contato visual com ela, que praticamente exalava desaprovação de todos os poros de sua face.
Eu, antes com as costas coladas à barriga de Tom para disfarçar seu volume no elevador, saí de perto dele para apertar o botão do nosso andar, e quando meus dedos tocaram o painel, ouvi uma exclamação apavorada da mulher:
- Depravado!
Olhei para trás, e ela olhava escandalizada para entre as pernas de Tom, enquanto tampava os olhos do filho com as mãos.
Tom estava apoiado num canto do elevador, olhando para a mulher com uma cara de imenso deboche e tentando reprimir uma risada, sem nenhum sucesso.
- Eu não vou aceitar que isso aconteça perto do meu filho! E você ainda ri? Eu vou chamar a segurança!
A porta do elevador se abriu para o nosso andar, e ignorando a mulher completamente, Tom soltou uma exclamação proposital:
- Graças a Deus! Vamos foder, meu pinto tá explodindo. – E então, antes de colocar o pé para fora do elevador, começou a tirar a blusa e os sapatos, sob os olhares estupefatos de duas mulheres que passavam pelo corredor e da mulher dentro do elevador.
Assim que assimilei o que Tom estava fazendo, empurrei- o rapidamente para fora dali, sob o olhar incrivelmente arregalado da mulher. Antes que a porta do elevador se fechasse, ele já sem camisa fingiu começar a desabotoar a calça.
Quando a porta se fechou, ele olhou para mim por alguns segundos. Então, como que se a ficha houvesse caído, ele começou a rir de maneira estridente, largando a blusa e os sapatos no chão e batendo a mão contínuas vezes na parede ao lado, como que para demonstrar sua animação. Eu antes completamente assustada, não consegui me conter e ri ao lado dele também. Rimos compulsivamente, até nos recurvarmos e a barriga começar a doer.
Logo em seguida, com a mão no estômago e tentando recuperar o fôlego, ele encostou- se na parede ao lado e olhou para mim. Ele estava absolutamente lindo, descalço e sem camisa, suas roupas jazendo ao seu lado. E então ele sorriu, e estendeu a mão para mim.
Cheguei perto dele, que encostou- me ternamente em seu abdômen e olhou- me nos olhos. Então, aproximou seu rosto devagar do meu e beijou- me, dessa vez com carinho e cumplicidade. Desci a mão devagar e carinhosamente por aquele peito quente e macio que subia e descia à medida que ele tomava fôlego para o nosso beijo. A sensação daqueles movimentos era o que eu tanto havia desejado naquela noite, e que agora seria meu. Tanto, mas tanto tempo desejando- o, querendo- o ao meu lado, e agora toda a sua atenção era para mim. Pelo menos por uma noite, eu teria tudo o que muitas garotas pelo mundo, inclusive eu, desejaram por tanto tempo. Eu teria seus beijos, seu sexo e seus olhares. Teria seus gemidos e seu hálito quente em meu pescoço, teria a chance de sussurrar seu nome ao pé de seu ouvido para agrada- lo. Teria coisas que algumas apenas sonham em como seria ter. Como eu estava feliz, meu Deus.
Parei de beijá- lo carinhosamente. Ele abriu os olhos e sorriu para mim. Então, passando a mão por seu rosto e beijando- o serenamente, perguntei:
- Vamos?
Ele assentiu, e eu peguei sua blusa do chão enquanto ele segurava seus sapatos e suas meias. Estendeu a mão livre para mim, e andamos de mãos dadas até o quarto.
-
Quando entramos no quarto, eu corri por todos os cantos, enquanto Tom fechava a porta atrás de si.
- Oh meu Deus! Nós precisamos usar essa hidromassagem! – Eu gritei, referindo- me a uma banheira maior do que a minha cama. Ele apareceu na porta do banheiro e sorriu, colocando a mão atrás do pescoço:
- Você não prefere usar a cama primeiro? – Ele sorriu de lado.
Sorri e passei por ele, saindo pela porta do banheiro e olhando- o nos olhos, chamando- o silenciosamente para fora novamente. Ele me seguiu, sorrindo. Parei aos pés da enorme cama que havia ali e fiquei de costas para ele, colocando o cabelo de lado. Tom parou logo atrás de mim, tão perto que eu podia sentir sua respiração em minha nuca.
Ele soltou um suspiro de excitação, e com os grandes dedos desajeitados, desceu o zíper de meu vestido.
O barulho que o zíper fez enquanto se abria foi extasiante, e ecoou por todo o quarto junto com o barulho de nossas respirações que haviam ficado controladas e profundas.
Assim que o vestido estava completamente aberto, levantei meus braços e ele o puxou acima de meu corpo. Assim que o vestido foi jogado de lado e eu o senti olhando para mim boquiaberto e seu corpo estremecendo, não pude deixar de fechar os olhos e sorrir perversamente, pensando em como seu rosto estaria agora.
- Você... Não está de calcinha. – Quando me virei para encara- lo, seu olhar arregalado logo deu lugar a um sorriso libidinoso, que ocupava todo o seu rosto.
- Não. – Eu disse, sorrindo ingenuamente e colando meu corpo ao dele.
Tom envolveu seus braços em minha cintura, sorrindo pelo contato delicioso de meus seios contra sua pele, e disse:
- Isso é um bom começo.
Eu ri junto com ele, e a sensação de nossos hálitos quentes se misturando foi o suficiente para nos convencermos de que não valia mais à pena qualquer tipo de provocação ou perda de tempo.
Beijei- o mais uma vez e soltei- me de seus braços, sentando- me na beirada da cama. Ele retirou a calça e a boxer, e então ficou de frente para mim, chegando mais perto. Segurei seus quadris com as duas mãos, enquanto beijava e mordia sua barriga, seu umbigo e sua pélvis. Sempre que chegava perto o suficiente de seu pênis para enlouquece- lo e fazê- lo fechar os olhos esperando pelo melhor, eu afastava- me repentinamente, arrancando suspiros e gemidos de seus lábios entreabertos.
Parei de beijar sua barriga e olhei para ele. Tom retribuiu o olhar sorrindo, e ainda de pé, segurou uma de minhas pernas e colocou- a por cima de seu ombro. Perdendo o equilíbrio, deitei- me na cama, apoiando- me nos cotovelos.
E então, ele tocou- me com a ponta de seu membro quente e húmido, e eu fechei os olhos, entrelaçando meus dedos nos lençóis e esperando que ele começasse.
Tom fechou os olhos, soltou um pequeno suspiro e empurrou seu membro para dentro de mim. Fazendo movimentos contínuos com os quadris, ele respirava profundamente e apertava a minha perna que estava em cima de seu ombro.
Quando ele começou a atingir o ponto certo, segurei com mais força os lençóis, e deixei minha cabeça pender para trás, enquanto começava a gemer mais alto do que ele.
Depois de alguns minutos, sem retirar seu membro de mim, ele deitou- se sobre meu corpo e retomou os movimentos.
Agora beijava- me, enquanto mantinha suas mãos sobre meus seios, apertando- os. Ele colou a boca em meu ouvido, saindo e entrando em mim, e começou resfolegar, enquanto eu soltava uma de minhas mãos e apertava suas costas com força. Eu fechava meus olhos, soltando exclamações quando ele aumentava a força das estocadas. Ele gemia cada vez mais rápido, aumentando também o ritmo com que movimentava os quadris.
- Ah... Tom... – Eu disse, o que apenas fez com que seus músculos se contraíssem mais ainda sobre mim, e seus movimentos se tornassem mais fortes e a penetração mais agressiva. Ele resfolegava, e agora segurava meu rosto enquanto beijava- me. Às vezes ele parava de me beijar, e apenas olhava para mim enquanto me penetrava e respirava pela boca.
Gozamos juntos, e a imagem de Tom chegando ao auge de seu prazer apenas serviu para fazer com que fosse ainda melhor. Ele fechava os olhos enquanto deixava a cabeça pender para trás e abria os lábios, soltando exclamações de prazer.
Quando ele saiu de dentro de mim para deitar ao meu lado, seu abdômen descia e subia rapidamente, por causa de sua respiração acelerada.
Ele olhou para mim e sorriu, tirando com o dedo uma mecha de cabelo que havia grudado em meu rosto por causa do suor.
- Sabe...- Ele ofegou novamente – Sabe o que seria ótimo agora?
Olhei para ele interrogativamente, cansada demais para perguntar.
- Um banho naquela hidromassagem. – Ele sorriu sugestivamente, e levantou- se.
De longe, deitada na cama, ouvi o barulho da água quente jorrando pelas torneiras quando ele as abriu, preparando o banho. Ouvi o barulho de potes com sais de banho sendo abertos e depois fechados e colocados na borda da banheira.
Depois de um tempo, ele voltou e deitou- se ao meu lado, abraçando- me por trás enquanto esperávamos que a banheira enchesse.
Conversamos sobre assuntos corriqueiros para passar o tempo, e minutos depois ele beijou o alto de minha cabeça e se levantou novamente para conferir como estava a água. Logo em seguida apareceu na porta, e sorriu para mim de maneira convidativa.
Levantei- me, e sorrindo para ele, andei em direção ao banheiro.
Convidad Convidado
Assunto: Re: Just like a g6 Sáb Dez 25, 2010 4:46 pm
Nossa, fiquei tipo oO Está calor aqui ou é impressão minha ? você escreve muito bem, pena que esteja acabando, não resisti e olhei o vídeo, amei a parte que você indicou, hehehe.