A garota meio bruxa - vampira

Capítulo 8: O melhor dia da minha insignificante vida.
Tia Simone desconfiou... Então perguntou:
- O que houve?
- Mãe, vou lhe mostrar quem é a sua nova nora. – Bill tava se sentindo o grande ser da casa.
- Nora? – tia Simone teve um acesso de riso.
- Sim, - ele ficou triste – é a Sophia.
- É? – ela me olhou com uma cara de orgulho.
- É. – respondi, eu fiquei né, muito feliz. Eu tinha quedinha pelo Bill.
- Eu sabia. – a cara da tia Simone era de triunfo.
- Do que? – Eu e Bill perguntamos juntos.
- Que um dia vocês iriam namorar. – enquanto ela dizia isso, ela veio nos dar um beijo no rosto.
Acabamos de almoçar, a porta dá um estrondo, quando vimos era o Tom havia chegado. Ele tava com cara de quem acabou de comer uma. Cinco minutos depois, tio Gordon chegou e disse:
- Oi, meus amigos, como vão?
Tia Simone nem olhou pra ele, então quis saber o que houve, e foi a mulher maravilhosa dele que respondeu:
- Seu enteado nº 2 está namorando.
- Com quem? – Tio Gordon e o cunhadinho lindo ficaram com uma cara de dúvida.
- Com a Sophia. – senti minhas bochechas ficarem vermelhas.
- Hum, minha - melhor – amiga – que – eu – queria – catar virou minha cunhada, que bom. – Tom tinha os olhos no Bill, o que ele sentia agora era remorso.
Todos riram e o vermelho das minhas bochechas ficou pegando fogo.
- Tom larga a mão de ser tarado – Bill me defendeu.
- É assim, é? Só por que você é o vocalista, tem o direito de se achar. – Tom retorquiu.
- Vai sobe Tom, sobe pro seu quarto, vai. – tio Gordon estourou – Eu não agüento mais você reclamando da vida, cresça.
- Vai Tom, também eu quero ficar vendo a sua cara de tonto na minha frente o dia todo.
- Que isso? Até meu próprio irmão está mandando em mim? – Tom estava desesperado pra que alguém pudesse lhe defender.
Gordon – meu herói – Trümpper empurrou o menino até a escada e mandou – o subi pro quarto dele, até a hora que a Tia Simone mandasse.
Bill me perguntou se eu queria ir ao um lugar especial, um não vários. Avisamos que iríamos sair e eles assentiram. Ele também me disse que eu iria me surpreender ao ver os lugares que ele escolheu. Aonde vamos? Vai ser legal?
Ai que frio na barriga.

ah, onde será que é? continua *-*

Estão namorando Õ/
Coitado do Tom gente. ;x

Liebes, desculpa a demora viu??
KK, coitado do Tom.

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Capítulo 9: A verdade.
Passamos no parque em todos nós costumávamos ir (incluindo os GS), passamos na nossa antiga escola, fomos lá pra casa do Andreas pra contar a novidade. O guri ficou feliz ao saber que o Bill não iria mais sofrer por amor. Os dois conversaram tanto que se assustaram quando eu disse que precisava ir embora.
Cheguei em casa, tomei banho, jantei e deitei. Então vieram vários pensamentos que eu jamais me atrevi a pensar: Bill me aqueceu quando meu coração estava frio, estava vazio, eu nunca tive alguém que me amasse assim, de todos os meus namorados ele é o que mais me toca.
De repente tudo o que eu vivi até ali passou na minha mente, eu estava com um mau pressentimento. Parece que alguém iria atacar as pessoas que eu mais amo. Eu tinha de fazer alguma coisa...
Acordei eram 3 horas da manhã, desci no quarto da Má e contei o que eu sonhei:
-OH meu Deus. – ela quase berrou.
- Que? – não conseguia entender nada.
- Seu pai lhe contou sobre tal de Lord das Trevas?
- Já ouvi – hum ele falou dele só pra eu ficar com medo. – por quê?
- Ele é o pior dos vilões do mundo dos bruxos! – ela estava horroziada.
- Mas meu sonho não diz nada. – ou será que diz?
- Claro que diz.
- Como?
- Pois uma bruxa vidente disse que quando ele voltasse você sonharia.
- Hein? – ele depois minhas colegas de trabalho e minhas melhores amigas falam que eu era a louca da turma.
Eu trabalho na Debold e meus colegas falam que às vezes os meu sentimentos ou minhas roupas são estranhas – eu as faço, mas meus sobretudos são de bruxos.
- Você tinha um ano de vida quando o Lord e alguns dos piores vampiros tentaram acabar contigo, mas não conseguiram, tu foste forte demais.
De repente meu pai aparece arrombando a porta e mandando as outras quatro empregadas irem para o quarto de cada uma. Elas o obedeceram, tinham um medo de perder o emprego. Ele perguntou bravo:
- Posso saber por que o motivo dos gritos?
- Lord das Trevas de volta. E muito provável que venham outros vampiros, só que mais fortes que os de antigamente. – Má respondeu com medo, eu nunca tinha visto ela com medo, muito menos meu pai.
Passaram – se então um mês. Meu pai iria se casar dali uma semana e eu iria ser a dama de honra, claro Bill vai entrar comigo. Em casa estava uma correria, Katy VACA Perry me mandava fazer tanta coisa, que meu chefe me deu dezembro inteiro de férias. É meu chefe tem queda por mim; Não, não é uma queda é um amor platônico. Estou cansada de ele ficar dando em cima de mim. Quase fui comida por ele. Nojento eu sei. Ainda bem que o Bill deu um jeito nisso, claro ciúme faz magia.

SENHOR toma conta.
Que vai acontecer, hien ?

Oie, voltei.

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Capítulo 10: Casamento, ai meu Deus, vou morrer.
- Sim, sim. Eu me caso com você.
- Então amanhã, no cartório, sem ninguém da família mídia e tals, saberem, ok?
- OK. – respondi.
- Então vamos dormir, pra amanhã acordarmos cedo.
É ele estava certo, era melhor fazer tudo bem cedo pra que ninguém no mundo todo ficar sabendo. Também este casamento daria a ele todos os meus bens. Seria mais fácil, se ele não tivesse se envolvido. Na manhã seguinte, nós fomos ao cartório oficial de Hamburgo e assinamos as papeladas. Meia hora depois, já estávamos oficialmente casados, nada poderia nos separar com exceção da morte. E ela estava quase chegando.
Bill queria lutar comigo. Como eu poderia deixa – lo lutar comigo? Meu pai contou que ele poderia ajudar, como?
Era lá para as 14 horas quando o Ministério e a parte vampiresca da família chegaram. Eles se apresentaram e ficaram encantados quando me viram também me contaram que o Ge e o Gus estavam na mesma sala quando o Lorde me atacou. Então eu perguntei:
- Ah, então é por isso que nós três temos a mesma marca e no mesmo lugar?
- Sim querida. – uma mulher ruiva falou o nome dela era Michelone – E é por isso que vocês sabem como cada um se sente. É a mesma coisa que os gêmeos sentem.
Então Bill começou:
- Olá, posso perguntar uma coisa?
- Sim. – um dos líderes do clã vampiro respondeu.
- Bom, eu sou humano, me casei hoje cedo com a Sophia e gostaria de lutar com eles. E acho que o Tom também – Tom fez que sim com a cabeça.
- Bill eu já disse que... – eu ia protestar me interromperam.
- Claro, mas acho que ela vai ter que lhe transformar. – Michelone falou.
- Transformar? Em que? – Tio Gordon respondeu se divertindo com a coisa.
- Em vampiro. – uma mulher vampiro falou a cara do Tio Gordon ficou sério.
- Eu acho que não, Bill. – eu disse.
- Mas, meu amor, eu não vou deixar vocês três lutarem sozinhos.
- Ta bom, ta bom. Só que eu vou te transformar de outro jeito. – falei.
Bill fez cara de safado. Ah, pode parar, eu odeio quando ele faz essas caras. Então todos testaram meus poderes. Disseram-me que eu era boa tanto em fazer bruxaria tanto em meus instintos vampiresco.
Eram legais, então às 18 horas os meus parentes foram embora, e nós fomos pra casa d’árvore e ele me seduziu e fizemos aquilo. Meu pai disse que seria bom se engravidamos e primeiro eu teria de transforma – lo eu fiz isso. Então ele ficou na transformação durante dois dias. Depois disso ele me engravidou, enquanto a transformação tomava conta do Bill eu fui aprendendo a como usar meus poderes de bruxa e ao mesmo tempo deixar meus instintos de vampiro.

Bom, eu só poderei postar até esse capítulo, pois vou viajar. E o último só postarei semana que vem, ok?

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Capítulo 11: Minha gravidez.
Três meses depois de nós termos a nossa lua – de – mel eu descobri que iríamos ter gêmeos. Sim, um casal. Agora, Michelone me contou:
- Se você ama seus filhos, seu marido e a sua família, o Lorde jamais poderá machucar vocês. Sua mãe deu a vida por você, aliás, até as suas duas tias deu a vida pelo Georg e pelo Gustav.
- Ta bom, vou lutar. – disse.
- É essa minha menina. – meu pai disse.
- Ah papai, eu te amo tanto. – comecei a chorar no colo dele.
- Filha, por favor, se concentra, lute por mim também...
- Claro papai.
Eu iria lutar por ele, eu não quero perder ele. Era a primeira vez que me sentia assim, sabe com aquela sensação de perder algo...
Passaram – se dois meses, eu Ge, Gus, e os gêmeos ficamos vendo como nos saíamos quando ensaiamos. Então eram 2 horas da manhã, todos estavam em casa. Eu e os Ges acordamos com uma dor forte na cabeça. Nossa cicatriz estava pegando fogo. Então acordei os Kaulitz.
- Meninos acordem. – balancei os dois. – nossa cicatriz está pegando fogo.
- Quê? – Bill quase voou pelo quarto. – É sério gente?
- Sim, - Ge respondeu primeiro – agora todo mundo se trocando, e depois vamos avisar o resto.
- Ta bom, - falei – eu vou ao banheiro.
- OK, e So. – Bill me puxou pra perto. – eu te amo minha vida.
- Eu também coração. – respondi e beijei – o como se fosse à última vez.
Os outros três fizeram caretas de quem não gosta de coisa melada.
Quando acabamos de contar aos mais velhos, um feitiço verde derrubou a porta, e então os comensais da morte – tanto vampiros quanto bruxos – entraram. Tom ficou apavorado. Eu ri, ele olhou feio pra mim.
- Apresento a vocês, bruxos, sangue ruins, vampiros e trouxas. – começou o moreno baixinho e gorducho – o maior bruxo de todos os tempos e do planeta...
-... Lorde Voldemort – todos falaram.
Ele apareceu, tinha uma fenda em cada narina, seus olhos eram vermelhos vivos e sua pele era de neve. Então ele caminhou até mim, fiquei congelada. Mas também nenhum deles sabia que eu conseguia fazer feitiço não – verbal (aquele que você consegue conjurar na mente, em vez de falar). Então todos se endireitarão e ficaram em volta de mim.

Continua

Capítulo 13: O parto.

Bill me olhou e perguntou:
- Amor o que você tem?
- Acho que estou com contrações. – respondi.
- Meu Deus, abram espaço, vamos Srtª Hoff pro seu quarto. Sr. Kaulitz você vem conosco?
- Margarida, calma, e sim eu vou com vocês. – Bill respondeu.
- Filha pode ir eu cuido daqui. – meu pai me encorajou.
- Ok papai. – eu disse.
- Eu lhe ajudo a subir amor. – Bill sempre muito educado.
- Então eu vou à frente pra pegar as coisas.
- Boa sorte prima – Ge e Gus me abraçaram.
Tom me girou em um abraço:
- Cunhadinha, boa sorte.
- Chega! – Tia Simone protestou.
Subimos Margarida mandou tirar as minhas peças de baixo – eu estava de vestido – falou pro Bill segurar a minha mão e me disse pra fazer força quando a bolsa estourar. E nesse instante a minha bolsa estourou e a Má falou:
- So faça força até eu terminar de contar. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10. Isso, de novo 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10...
Ficamos ali mais ou menos 10 minutos então ela disse:
- Aqui está: Peter Batente Hoff Kaulitz, nascido no dia 10de setembro de 2010, às 21 horas e 10 minutos.
- Ah, querida, nosso filho, eu não acredito. – Bill falou.
- Bem eu amor. – respondi.
- Bom Sophia agora você tem que ir tomar banho, enquanto seu marido vai registrar seu filho.
- Ta bom, Má, eu te amo. – eu disse – e Bill você não quer ir lá ao banheiro me ajudar, assim, enquanto eu tomo banho, você dá banho no Peter.
- Aham. – respondeu ele – e Má eu não sabia que você era parteira também.
- Quando eu era moça eu fazia os partos das minhas amigas que ficavam grávidas na adolescência. - ela respondeu.
- Ah, e porque não me contou dona Margarida das Rosas? – perguntei indignada.
- Nós somos o que somos. – Ela respondeu.
- Bom você fique aqui cantando enquanto eu tomo banho. Beijo não me liga. – falei.
Eu e Bill fomos tomar banho. O meu quarto era assim: Minha cama cabia umas 10 pessoas, tinha uma escrivaninha com um computador, tinha um closet e dentro dele havia uma porta e lá era o meu banheiro. Depois dormimos sossegados, sem mais nos preocuparmos com o Lorde, e hoje conseguimos fazer um mundo melhor pro nosso filho.
- Conseguimos bebe, eu espero que um dia você entenda.

Fim.

LEITORA NOVA NA AREA!!!
to amano,essa fic!!!!!!!!!!!
continua