A garota meio bruxa - vampira

Título: A garota bruxa – vampira.
Autora: Mayara Cestari
Classificação: Livre.
Terminada? Sim
Sinopse: Se eu soubesse que vocês iriam ser aqueles em que eu deveria proteger, eu jamais teria adorado a idéia de ser morta pelos piores predadores – um vampiro mal aliado com o Lord Voldemort.


Posto?

Claro (:

Voldemort? Rapido cade o Harry?
brink's
posta sim amora adoraria ler ^^

Posta ai (;

Que bom que gostaram. Mas acho que só consiguirei postar amanhã.

Estava tão animada achando que hoje já teria fic pra ler, mas... Whatever...
To esperando a fic, beijn na testa :*

História...no máximo interessante.Poste eu chego a alguma conclusão.
Beijos.

Capítulo 1: Flashback.
Bom, acho que nem toda historia tem que começar por ‘Era Uma Vez’ porque na minha vida não tem nada de bom. A não ser de eu ter descoberto que o baixista e o baterista da maior banda alemã são meus primos. Desde quando eles começaram – em 2001 como Devilish – sempre fui apaixonada pelos quatro.
Nasci no mesmo ano que os gêmeos, e minha era brasileira e trabalhava como costureira quando conheceu meu pai: um fotógrafo alemão importantíssimo. Quando eu tinha apenas dois meses de idade minha mãe morreu em um acidente de carro, no qual capotou na estrada para minha casa.
Meu pai era descendente de alemães e por conta disso resolveu morar em país descente e me levou junto. Nisso ele me colocou na mesma escola que os Kaulitz Twins estudaram. Então sim, sou eu, a melhor amiga deles. Tia Simone sempre foi como uma mãe pra mim, já que meu pai viajava muito a trabalhava e eu o admirava. Bill e eu éramos como carne e osso, então a mãe linda dele um dia me apareceu e disse:
- Meninos eu tenho uma surpresa pra vocês.
- O que mamãe? – perguntou Bill.
- Venham aqui fora e eu mostrarei. – disse tia Simone.
- EHHH... – Bill e eu respondemos animados.
Quando chegamos, vimos que era uma árvore grande.

Também quero ser amiga e prima deles D:

quero ser prima deles too!

Capítulo 2: Casa da Árvore?
Entramos e nos surpreendemos, a casa d’árvore estava toda imobiliada. Tia Simone então saiu e nos deixou lá.
- Bill, sua mãe é uma artista – falei hipnotizada.
- Por que ela não me contou que era tão boa nisso? – Bill perguntou indignado.
- Talvez ela não quisesse se gabar. – falei apaixonada pela decoração.
Na casa havia uma sala e um banheiro. Na sala tinha um frigobar, um mini sofá, uma televisão mínima e dois travesseiros com um cobertor de cama de casal.
Desde aquele dia nós dois nos escondíamos lá, quando estávamos tristes ou queríamos fugir da realidade. O besta do Tom sempre achava que o irmão e a melhor amiga dele estavam na escola e na verdade escondidos em casa de árvore. E na maioria das tardes Tom jogava bola sozinho no quintal da casa dos Twins. E a bola de vez em nunca parava debaixo da casa da árvore e Bill e eu aproveitava pra jogar um balde de água, enquanto Tom achava que na árvore tinha água da chuva do dia anterior, eu e Bill riamos até nos acabar – mas tadinho do Tom. Tia Simone ficava brava conosco, e prometíamos que iríamos parar. Eu não poderia imaginar que o pior dia da minha vida estava por vir.

Isso é uma casa na arvore ?? O.O SAKPOSKPOAKPSO
Coitado do Tom. ;s
O que vai acontecer ?

Tadinho do Tommy, pra que excluir ele? *mimimi*
To adorando, continua =D

Kkkk, são malvados...

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Capítulo 3: Eu sou o que?
Teve um dia em que meu pai veio falar comigo alegre, desconfiei:
- Sophia, vem cá. – meu me chamou.
- Diga papai, o senhor está bem? – perguntei com medo.
- Hoje você vai descobrir quem você realmente é! – falou meu pai com um ar preocupado.
- Como assim? – agora não sei do que ele está falando.
- Filha sua mãe e eu não somos humanos. – falou com uma pessoa que estava se divertindo.
- Quê? Do que o senhor está falando? – entrei em pânico.
- Sua mãe é vampira e eu sou um bruxo de puro sangue. – vou morrer.
- Então sou uma mixagem de vampiro com um bruxo, certo? –socorro.
- Sim, minha filha.
- E posso saber por que não me contou antes? – revoltei agora.
- Porque você era muito nova pra entender. – meu pai falou como se fosse óbvio demais.
- “muito nova pra entender”? HÁ AGORA ENTENDI O QUE AS MINHAS AMIGAS FALAVAM. – só quando eu pensei no que dizer que eu percebi que estava gritando. – Papai – falei com muita calma – eu SEMPRE te respeitei agora, como me retribui isso?
- Calma filha...
Eu o interrompi:
- Não me acalmo.
Bati o pé e fui pra cozinha. Das cinco empregadas a Margarida era de quem eu mais gostava, pois dede que eu me conhecia em gente, ela foi quem cuidou de mim.
- Margarida, cadê você? – meus olhos não a achavam na cozinha.
-Aqui senhorita Hoff. – Margarida apareceu com uma faca.
E antes que pergunte Meu nome inteiro é Sophia Batente Hoff [Batente foi minha bisavó que criou – no qual ninguém sabe o motivo]
- Aí Margarida, você quer me matar de susto e ainda por cima de verdade? – perguntei indignada.
- Não, não minha ama, foi guardar a cebola... – ela viu a minha cara de sem interesse – então o que me contas?
- Meu acabou de me contar que sou uma mixagem de vampiro com bruxo.
- Shiu, fala mais baixo. – protestou ela.
- Mas por quê? Como? Você sabia? – Margarida Scherer, você também não.
- Sim, eu sabia, vamos pro seu quarto que eu te conto tudo, o que eu sei.
- Não pode ser aqui? – a cozinha sempre foi o canto das fofocas.
- Não, pois as fofoqueiras da Mirella, Sônia, Suzi e Xuxa podem descobrir e contar a todos – que isso, agora até minha empregada preferia enlouqueceu? – Vamos logo.

O LOCO MEU.
Agora ssim ela sabe quem ela realmente é OPKSPOAKOPSKPOA

Olha até a Xuxa é empregada dela'
UASHAUSHAUSH'
que susto do nada "filha você é meio vampira meio bruxa"
que loucura...
Continua =]

Capítulo 4: Argh, pessoas misteriosas, eu odeio.
No meu quarto:
- Então desde quando você sabe? – eu comecei.
- Seus pais me contaram quando eu fui contratada. – ela está na família desde na época que meus se casaram, há uns 23 anos, hoje eu tenho 21 anos.
- Ahh, então posso saber se há algum motivo pra vocês esconderem de mim todos esses anos?
- Sua mãe pediu pra não contarmos até você fazer 21 anos. – Margarida ao dizer isso olhou pra baixo, como se dissese coisa que não devia.
- 21 anos eu fiz dia 04/09.
- Eu sei. – falou frustrada.
- E esse dia foi há dois meses e 10 dias. – cansei.
Meu pai agora batia ferozmente na porta do meu quarto. Respirei cinco vezes antes de abrir minha porta.
- O que foi papai? – fuzilei – o.
- Só queria avisar que daqui a meia hora sua MADRASTRA chega ao aeroporto de Hamburgo e eu estou indo busca – La.
- MADRASTRA? – essa foi o fim da meada.
- Sim, senhorita, e não suba o tom de voz pra mim. – ele ardia de raiva.
- OK, já acabou? - nunca o vi assim.
- Sim, estou saindo.
- Margarida você... – percebi agora que ela saiu.
Então bati minha porta, tranquei a mesma. Joguei-me na cama e pensei:
“Por que meu pai escondeu que eu era uma mixagem de seres sobrenaturais? Por que a minha melhor amiga, dentro da minha família, também me escondeu? E quem será essa nova mulher na vida de meu pai? E se ela achar que pode mandar em mim, só porque namora meu pai e um excelente fotógrafo?”
Depois meu quarto começou a escurecer e parecer que era um corredor sem portas, nem janelas... Do nada, lembranças da minha infância começaram a vir e a desaparecer:
Eu me vi brincando com os GS, meu primeiro dia na escola com os Twins, eu chorando em todos os Dias Das Mães.
Essas lembranças me fizeram ter a sensação de que eu era mais nova, tive uma felicidade que na naquele dia não tinha mais, como se houvesse só ódio dentro de mim, eu tentava sair de algum jeito daquele lugar. De repente veio uma imagem de uma mulher, não sabia quem era e me parecia familiar, então percebi que era a minha mãe.
- Mãe, socorro, mãe me ajuda... – tentei gritar, mas nada saia da minha boca.
Comecei a chorar porque eu não tinha a sensação de como é ter mãe, do nada a mulher de vira, me olha e vem correndo em minha direção. E fala:
- Oi querida. – sua voz era maravilhosa – Como está? Seu pai cuida bem de você?
- Sim mamãe... – agora sim minha voz saiu – Eu sinto tanto a sua falta.
- Ah minha bebê, não chora não. – minha mãe colocou sua mão em meu rosto – eu sempre estive com você.
- Como? Eu gostaria de ficar no seu colo, de poder lhe dar um presente, ter a senhora pra me fazer carinho.
- Eu estive acompanhando você pra todo lado, mesmo que eu seja um vampiro, seu pai me ensinou me deu a capa de invisibilidade, assim poderia ficar do seu lado sem ser notada.

Ela já esta ficando maluca com todos esses acontecimentos né ?

putz!
madrasta? verdadeiro pé no saco...
capa da invisibilidade? o Harry te imprestou foi?
UASHAUSH'
continua girl

Capítulo 5: Papai pode saber por que escolheu essa bruxa?
Acordei com o ruído de carro entrando na garagem, foi então que eu percebi onde eu estava que eu havia dormindo por duas horas. Então enquanto eu me arrumava fiquei imaginando como e quem seria a minha nova mãe. Mas nova mãe? Papai nunca percebeu que eu sentia falta da mamãe? Será que vai ser a Elizabeth Reaser? Ou será outra famosa fotógrafa, igual aquelas amiguinhas toscas que meu pai sempre arranjava?
Quando eu desci dei de cara, com ninguém mais, com ninguém menos que Katy VACA Perry.
- Oh, - exclamou meu pai - Katy esta é minha filha, Sophia esta é minha Katy.
- Boa Noite, Katy. – pra sorte dela foi educada a ser simpática – Prazer em conhece – La.
- Hm, Percy – voz enjoativa – não sabia que sua filha fosse tão educada. – arre. – Você sabe do que eu estou falando, né? Os adolescentes de hoje são tão rebeldes, e você conseguiu controla – La, parabéns.
- Senhorita Perry? – Margarida apareceu timidamente que eu nem reparei.
- Oi, - exclamou Katy – você é quem?
- Meu nome é Margarida e sou empregada do senhor e da senhorita Hoff. – Má se apresentou.
- Prazer, e você veio...? – achei que Vaca fosse dar bronca na Má.
- Vim anunciar que o jantar está na mesa e ver se eu poderia levar suas coisas para o quarto do senhor Hoff. – pela cara da Má, até ela não gostava da Perry.
- OH! – vocês tinham que ver a cara da coisa – Claro.
- Má, deixe as coisas dela no closet, ok? - meu pai lhe informou e saiu para a cozinha com a nariguda.
- Papai, vou acompanhar a Má, ta? – lhe perguntei.
- E não demore. – lá vêm os sermões.
- Tudo bem. – falei lançando um olhar de socorro a Má.
Enquanto eu e a Má subíamos as escadas e meu pai e a VACA foram se distanciando, eu comecei a falar mal dos diabos:
- Mas, quem essa Perry acha que é? – foi me revoltando – desde quando ela se acha? Por que ele escolheu justa a pessoa que eu mais odeio nesse mundo?
- A querida – Má tentou me acalmar – seu pai ama a Katy, não deve saber que você a odeia e acima de tudo ele te ama e quer seu bem.
- A Má, - quase chorei agora – como eu te amo! Eu já lhe disse que você é a única pessoa que conseguiu me fazer esquecer que minha mãe morreu que você é única que consegue me colocar pra cima?
- Sophia – ela me olhou com seus lindos olhos castanhos e disse: - eu sempre estarei aqui pra tudo o que você precisar. Mesmo que seu pai nunca repare nos seus sentimentos.
Margarida foi como a minha protetora o meu presente de Dia das Mães eu dava a ela. Nas minhas apresentações escolares – meu pai as via de vem em nunca – ela estava lá... Ela é todinha minha, e eu morreria por e com ela.
Jantamos em silêncio, normal. Eu tinha acabo de jantar antes de todos os presentes eu pedi pra me retirar, pois não queria ver mais por hoje a cara da VACA.

Perry sua madrasta ?? BOA SORTE.

Capítulo 6: Como? Será que eu ouvi direito?
Eram 08h00min da manhã quando eu acordei – meus amigos me chamam de louca por acordar tão cedo nos fim de semana. Como de costume Margarida toma café junto a mim, apesar de acordar duas horas antes de mim todos os dias. E chegando à cozinha o meu café já estava na mesa – pra variar e tinha o que eu amava.
Margarida levou meu café pra varando dos fundos – nossa vista tinha um imenso quintal com flores diversas.
Ela então deu início à conversa:
- Sophia, como foi sua noite, dormiu bem? – eu sabia que ela também queria saber a minha opinião sobre a Katy.
- Bem, e a sua?
- Boa também.
- Bom se quer saber eu ainda ODEIO a VACA.
- Calma querida... – Má tinha seus cabelos negros fazendo contraste com seus olhos castanhos, estes na luz do dia parecia que ficavam verdes. – Seu realmente jamais percebeu que você sente falta da Milena (minha mãe) e um dia desse ele me contou que a morte dela foi à pior coisa que ocorreu na vida dele. E acho bom, uma moça tão linda, ver como seu está agora.
- Margarida, eu te amo tanto... Ah, e antes que eu me esqueça, sabe naquela hora que meu pai foi buscar a vaca? – quase me esqueci.
- Sim, sei, teve pesadelo? – eu me levantei e me sentei em seu colo.
- Não, no começo sim, mas depois eu vi o espírito da minha mãe – olhei pra Margarida e ela ficou espantada.
- Da Milena? Será que essa história não te afetou? Só pode, porque quando você ouvia conto de fadas, seu cérebro não funcionava direito. – ela me fez rir.
- kkk, Não o espírito falou comigo.
- Viu? Não falei que essa história iria te fazer mal? – Má fez uma careta tão estranha que me acabei de rir.
- Posso saber o motivo de tanta risada?
- Bill como vai? - pulei em seu colo – eu preciso lhe contar um negócio.
- Oi Sophia – disse ele com seu sorriso lindo. – Oi Má, onde está o seu Percy?
- No escritório, - Má se levantou – eu o levo até lá.
- Ué, mas ele não disse que iria fazer uma sessão de fotos hoje? – confusão máster agora.
- Sim, mas é às 10 horas. – Má foi falando no caminho inteiro.
- Ah... – foi só o que eu consegui falar.
Bill perguntou ao meu pai, se ele poderia ser o fotógrafo da banda pro Best Of, meu pai, que não é bobo, nem nada, aceitou na hora. Claro né? Ser fotógrafo da maior banda alemã é uma honra, assim esta pessoa ganha mais admiração das pessoas.
Bill ficou super feliz, ele adorava meu pai. Quando os dois se viam, não paravam de falar, outro dia, meu papai disse que Bill era como seu filho, hum, claro, não se ver admirado pelo melhor vocalista? Nunca vi.

Daqui a pouco ela vai precisa de calmantes. ;s

kk vai precisar mesmo.

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Capítulo 7: Eu Te Amo minha bruxa – vampiro.
Quando chegamos à casa da tia Simone, a cozinha foi mudada de posição.
- Oi Tia Simone. – ela deu um salto. – Como vai?
- Ai Sophia que susto. – quase morreu brincadeira. – Bem e você? Posso saber por que não apareceu mais aqui?
- Também estou bem. – dei um sorriso e tia Simone retribuiu – É que meu pai está arrumando as coisas da empresa, do casamento...
- Ah, e já descobriu quem é a Madrasta? – Tia Simone entendia de tudo.
- Sim. – ela percebeu que eu não queria falar disso.
- Mãe eu e a Sophia estamos indo na árvore. – Bill queria saber qual era o segredo que eu lhe prometi.
- OK.
Até estarmos seguros dentro da casa d’árvore não conversamos. Bill fechou a porta e eu comecei:
- Bill tem duas coisas que você precisa saber de duas coisas. – falei devagar.
- Diga. – ele apertou minha mão.
- 1ª: Minha madrasta é a Katy Perry. – essa notícia Bill já esperava quem fosse. – 2ª: eu sou uma mixagem de bruxo com uma família que tem sangue vampiresco.
- Como? – indagou.
- Sim, isso mesmo. – falei com calma – na parte da minha mãe tem sangue vampiresco e meu pai é um bruxo. Eu não te contei antes porque eu soube ontem.
- Ah, então é por isso que eu via você passar mal ao ficar muito tempo no Sol.
Na minha infância eu tinha ataques de ticos se eu ficasse muito tempo exposta ao Sol.
- E ontem quando meu pai tinha indo buscar a Katy – com a história do casamento ele demorou duas horas só pra voltar pra casa – eu sonhei com a minha mãe.
- Ah Sophia, - Bill fez a careta mais linda que eu já vi – deve ser muito ruim vir a tona tanta coisa ruim, né?
- Ser mixagem não é - falei chorando – mas ver que meu pai tem outra é muito ruim.
- Ai não chora, - como toda vez que um de nós tinha medo, o outro a abraçava – eu sei como é, minha mãe se casou com outro, é doloroso ver sua mãe/pai se casar com outro ainda mais de o companheiro morreu.
Bill pegou os travesseiros e a coberta, ficamos trocando experiências, ele me perguntou como era ser filha única e com pai viúvo.
- Ah, é legal ser filha única, mas não ter assim, um apoio de mãe, uma mulher pra sentir orgulho de você, não ter um exemplo no vínculo familiar, é ruim.
- Ai, ainda bem que eu não preciso me preocupar em não praticar magia fora de hora.
- Besta. – olhei pra ele.
Bill me olhou com seu olhar penetrante que nem percebi como ele me puxou pra mais perto, ele me beijou, seus lábios eram tão carnudos, e como meus antigos namorados não tinham lábios carnudos e não eram virginianos, seus lábios pareciam querer arrancar os meus de tão selvagem que estava o beijo, era o melhor beijo que alguém me deu. Então ficamos ali até a tia Simone nos chamar pra almoçar.

Billl otimo amigo (:
Deu um beijo nela né POKSAOPKSPKPOSAK
Safadiinho