Boys like you love me forever (Mini-Fic)

Cap. I

Sorte e intuição, jogue as cartas de espadas para começar
E quando ficar encuralado, eu conquisto o coração dele – Poker Face – Lady Gaga

Tom.

- Bill vamos logo! Gritei enquanto o esperava na sala.
- Um minutinho... Gritou ele de volta.
Bufei enquanto seguia para a cozinha. Abri a geladeira e peguei a jarra d’agua. Segui até o armário e peguei um copo médio, enxi o mesmo e coloquei-o em minha boca, matando sucessivamente minha sede.
Coloquei o copo dentro da pia quando escutei os passos de Bill atrás de mim e acabei por derrubar um pouco de agua em minha camiseta branca.
- Parece uma criança bebendo agua. Disse ele, cinico. – Vamos, eu tambem não estou afim de perder essa festa.
- HAHA. Ri o mais alto que pude. – Quem vê pensa que você vai fazer algo de importante por lá... Disse enquanto pegava a chave do carro.
- Fotos, autógrafos, o que mais poderia se fazer? Perguntou ele seguindo-me.
Bati a porta e descemos um comodo até chegar a garagem.
- Sexo meu caro, sexo! Disse enquanto desarmava o alarme da ferrari.
- Você só pensa nisso.
Revirei os olhos enquanto entravamos ao carro. Liguei o rádio e coloquei em uma estação qualquer. Engatei a primeira e seguimos diretamente para essa festa.

Bill.

Festa,música,bebidas,cigarros e mulheres.
É exatamente o que Tom vai procurar por lá e é o que não irá faltar.
Ele não se preocupa em atender as fãs, dar autógrafos ou tirar fotos, a não ser que seja uma fã gostosa, com um belo de um decote. Sendo assim, ele é capaz de até mostrar o seu serviço particular de quarto.
Mas, eu não. Eu sempre me preocupei com as fãs e sempre será assim. Quero agrada-las ao máximo.
Eu poderia ter continuado com esses meus pensamentos, se Tom não tivesse chegado tão rápido a essa balada. Quando me dei por mim, já estavamos parados e o idiota me encarando, como se estivesse tentando entrar na minha mente.
- Já chegamos? Disse tentando disfarçar.
- Qual é Bill. Eu sei que você estava pensando nas belas garotas que devem ter lá dentro. Disse ele colocando uma de suas mãos sobre meu ombro. – Não se preocupe, eu te entendo... eu também estou! Riu frenéticamente enquanto desligava o rádio. – Vamos descer!

Tom.

Entramos por um local mais escondido. Haviam alguns seguranças por lá, isso foi até muito bom...
Descemos uma escada e caimos no local vip daquela festa.
Havia tudo o que eu queria...
Festa,música,bebidas,cigarros e mulheres..
- Cheguei ao paraiso. Disse enquanto abria os braços. – Garotas, venham buscar o rei da festa! Completei enquanto vinha duas belas dançarinas nos buscar.
Levaram eu e Bill para uma mesa de canto, onde já havia maços de cigarro, cinzeros e alguns drinks.
- Qualquer coisa, só chamar. Disse uma delas,enquanto ajeitava a gola da minha camisa.
- Com certeza.
Ela sorriu perfeitamente e seguiu para o balcao ao lado de sua amiga.
- Isso aqui está perfeito. Disse escolhendo um daqueles copos e me acomodando no lugar.
- Tom, cadê as fãs? Perguntou Bill olhando para todos os lados.
- Ali Bill. Apontei para o balcao onde havia várias dançarinas. – Aquelas são as nossas melhores fãs de hoje! Sorri perversamente.
- Ô tapado, eu não to falando dessas fãs. Quero saber das fãs que sabem todas as nossas músicas e que sabem o nosso nome e etc...
- Bill, relaxa! Hoje não terá fã histérica pra nos deixar de cabelo em pé ... apesar do seu já estar! Enfim.. Vamos nos divertir hoje, somente com aquelas garotas ali.
Bill me encarou por cinco minutos sem dizer absolutamente nada. Resolvi então aproveitar,nem que tivesse que ser por mim e por ele.
- Ahhh. – Levantei. – Se você não vai aproveitar, eu vou.
E segui até as belas dançarinas.

Bill.

- Droga! Disse dando um murro na mesa. – Porque eu não consigo ser que nem ele? Perguntava pra mim mesmo. – Se eu tomar um ou dois copos, quem sabe eu me solte um pouquinho. Disse enquanto pegava um copo de bebida. – Hmmmmm.. isso aqui é bom.
Peguei outro e outro...
- Nossa, isso aqui é extremamente bom.

(...)

Segui até Tom que estava rodeado de mulheres. O puxei no canto sem pedir licença.
- Qual é Bill?
- Quero fazer um jogo! Disse meio tonto.
- Bill o que você tem? Perguntou Tom, talvez percebendo meu estado. – Você está... bebado!
- Não! Não estou não. Disse apontando meu dedo em sua face. – É impressao sua.
- Bill quantos copos daquela bebida você tomou?
- Uns 6 ou 7...
- Caralho! Bill você é louco ou oque? Aquilo é bebida doce, três já são suficientes para te deixar... nesse estado.
- Ou quem sabe 8 copinhos. Disse rindo.
Tom começou a rir comigo ou a rir de mim.
- Ta bom Bill, fala logo que jogo é esse! Disse ele sentando no banquinho que estava ao lado do meu.
- Vamos apostar quem consegue pegar aquela ali. Disse apontando para uma das dançarinas de strepp. – Ela parece extremamente perfeita.
- Maninho realmente você começa a ter outro tipo de gosto quando esta assim... Disse ele observando-a. – Ta ai,gostei! Vamos ver quem consegue pega-la essa noite.
- Apostado? Disse estendendo a mão.
- Com certeza. Disse ele concordando comigo.

Cap. II


Você sabe que eu gosto da maneira com a qual você se move (move)
Garota, você está crescida e está preparada para deixar rolar
Quer ser uma garota crescida? Tem que provar (provar)
Com um corpo como esse, você tem um homem crescido pronto para começar – Big Girl Now – Lady Gaga



Tom


Ela havia começado a sua apresentação. Bill mantinha seu o olhar fixado nela e naquela dança.. ela era linda, sensual e ... perfeita.
Provocava-me quando estendia seus dedos perto da minha face,soltando aquele sorriso perverso. Estava usando uma pequena regata branca, acompanhada por uma saia quadriculada,meia calça com fio 80 e aos pés uma sandália com um enorme salto. Seus cabelos um tanto suados,gruvadam em sua testa.
Depois de dez minutos de dança ela saiu do palco e foi – provavelmente – para seu camarim. Bill começou a reclamar,querendo que ela continuasse dançando..mas, eu não. Eu até agradeci,porque ela ainda teria de ter animo para mim – se é que vocês entendem.

(...)

Segui até o corredor, onde ficavam os camarins.Droga! Eu não sabia nem ao menos o nome dela, eu teria de sair batendo em todas as portas,e quem sabe...fazer uma pequena parada...
Mas,para a minha infelicidade – ou felicidade – só havia um camarim sendo ocupado naquele corredor... com certeza, era o dela.
Bati na porta umas duas vezes quando pude escutar o barrulho da maçaneta sendo torçida.
- Pensei que não viria! Disse ela aparecendo na porta. – Entre.
Eu a olhei fixamente e pude notar a grande beleza de seu par de olhos verdes, maquilados por uma sombra dourada,lápis e um rimel que deixava seus cilios consequentemente maiores.
O camarim era realmente enorme. Havia um espelho que cobria toda a parede esquerda seguido por um balcão cheio de maquiagens e escovas, alguns jogos de luzes, uma cama e um banheiro ao fundo.
- Muito bonito seu camarim! Disse elogiando o lugar.
- Chame de ‘minha casinha’. Disse ela soltando um riso. A mesma se acomodou em um pufe ao lado da cama. – Mas, me diga... O que veio fazer aqui? Garanto que não foi para me dar parabéns pela bela percussão no palco e muito menos pra descobrir como é meu camarim... Ela seguiu até a geladeira e tirou alguma bebida na qual não pude ver o nome. Colocou em duas taças e entregou uma para mim.
- Realmente não foi para isso, mas, já que tocou no assunto... eu achei sua apresentação simplesmente o máximo,parabéns! Disse enquanto molhada minha boca com aquela bebida.
- Me poupe de parabelizações.. eu já venho escutando isso há mais de três anos. Disse ela pegando na gola da minha camisa. – Se era só isso que veio fazer... Obrigada! Mas, a porta ainda está aberta.
- Olha, olha... que menininha mais arrisca. Disse com um sorriso perverso nos lábios. – Quer dizer que mais homens já vieram aqui para te elogiar?
- Eu não conheço você, não sei seu nome e nem de onde veio. Disse ela sentando no balcão. - Vamos combinar uma coisa... eu não pergunto nada sobre você, e você só faz o que veio fazer, entendido?
- Perfeitamente. Disse seguindo até ela e passando minhas mãos em suas coxas livres de qualquer pano que impedisse meu contato com sua macia pele. A mesma entrelaçou suas pernas em minha cintura e tomou a iniciativa do nosso primeiro contato. O beijo começou a ficar mais intenso, enquanto ela arranhava lentamente meu pescoço com suas unhas. Tratei rapidamente de tirar minha camisa, largando-a no chão. Peguei-a no colo e a levei até a cama. Ela por alguns instantes, separou nossos lábios e fez um coque de cavalo com seu cabelo, colocando os fios soltos atrás da orelha. Tomei a iniciativa de tirar o pequeno top que tampada seus seios, não precisei fazer mais nada, pois, ela estava sem sutiã.

A mesma sorriu com tal atitude.

Voltamos ao nosso beijo. Ela tirou meu cinto e jogou ao lado da cama, sem mais demora, tratou de retirar minha calça e Box. Assim que viu meu membro, ela estalou os olhos, olhou para mim e deu uma risadinha. Eu já estava excitado!

Ela então levou minha cabeça até o meio de seus seios. Minha língua percorreu por todo aquele lugar. Ela se arrepiou com tão ação.

Sua boca seguiu para o meu pescoço, e ao lado esquerdo deixou sua marca. Deu um chupão, deixando aquela parte rapidamente avermelha.

Ela encontrou meus olhos sobre os seus e sem dizer nada ela entendeu o que eu queria. Olhou em baixo da sua cama e puxou uma pequena caixinha. Abriu a mesma e retirou um pacote de camisinha. Abriu a mesma com a boca, fazendo uma carinha de menina sensual. Esticou a mesma e colocou em meu membro. Logo em seguida, retirou a pequena saia, e então pude descobri que ela não usava peças intimas.

Foi naquele momento em que a penetrei. E a primeira vez em que ela gemeu.

– Eu gosto de toques fortes. Disse ela enquanto entrelaçava suas mãos em minha nuca.
- Gosto de meninas assim... Disse perverso.
- Gosto de meninos rápidos.. homem que dorme no ponto não é comigo. Disse ela dando uma piscadinha pra mim.
Eu apenas assenti a cabeça como um ‘entendido’, fiz o que ela havia pedido. Aumentei a fração de movimentos. E eu que pensei que poderia machuca - lá, mas, ela já deve estar acostumada.

Ela gemia cada vez que eu lhe penetrava mais profundamente, ambos já estavam suados e havia pequenos fios de cabelos grudados em sua testa.
Retirei meu membro de dentro dela. Apoiei minhas mãos em cada lado da cama e a olhei sorridente. Acho que ela já havia entendido o que eu iria fazer.

Penetrei-a novamente, com mais força. Soltamos junto um alto gemido.
E foi naquele momento em que ela gozou. Eu sorri ao ver aquilo.
Ela pegou em meu membro e colocou em sua boca, chupando aquele lugar com prazer, ela pedia por mais... e eu também. Gozei na sua boca. A mesma não teve trabalho algum, engoliu normalmente aquele liquido quente.
O prazer havia chegado! Deitei ao seu lado e carinhosamente selamos aquela noite com um beijo.

- Você foi simplesmente perfeita! Disse enquanto olhava o teto.
- Já tive melhores. Disse ela séria.
Eu a olhei assustado, imaginando como poderia ter sido a cena com os outros homens que entraram nesse camarim...
- Por favor, pare de imaginar a cena, é meio constrangedor pra mim. Disse ela rindo. – Mas, sei que pra você foi perfeito, e por isso, fico feliz!
- Você realmente não presta garota! Disse sorrindo, abraçando a mesma.
- Eu sei!
Rimos por uns cinco minutos seguidos.
Um pequeno barulho soou do relógio pendurado à parede, ao lado da cama. Estrela o fitou.
- Acho que está na hora de ir embora não acha? Eu tenho outra apresentação daqui exatamente trinta minutos. Disse ela arrumando seu cabelo.
- Tudo bem. Disse levantando da cama e colocando minha roupa. – Só que estarei lá fora te esperando. Disse dando uma piscadinha.
- Pra me ver dançar novamente? Que gentil da sua parte. Disse ela sorrindo.

Fiz uma careta.

- Hmmm... Acho que isso soou como uma pequena patada. Disse rindo. – Tudo bem, eu entendo. Peguei a chave do meu carro. – Mas, menina... você me surpreendeu e eu garanto que sempre estarei livre pra você, qualquer coisa, me liga! Disse deixando um cartãozinho com o numero do meu celular em cima do balcão.
- Pode deixar.

Apertei suas bochechas e lhe dei um beijo de despedida. Segui diretamente até a porta.

- Tom, Tom Kaulitz! Disse parado a frente da porta.
- O que?
- Meu nome é Tom! Tom Kaulitz.
- Vou lembrar!
- Sei que não vai.
Ela riu e então sai daquele camarim.
Ao fechar a porta pude reparar uma estrela pendurada na porta...

“Estrela deve ser o nome dela”.

Fiquei pensando em tudo que havia acabo de fazer. Não sei por que, mais ela me atraiu de uma forma inexplicável... Com ela, faria tudo novamente um trilhão de vezes... Acho que me apaixonei.


Estrela.


Tomei um banho e me arrumei rapidamente para o meu próximo show. Coloquei uma calça legging preta super apertada, um top preto, botas e luvas. Ajeitei meu cabelo em pequenas mechas de fios soltos e outros enrolados.
Passei uma maquiagem azul, rimél e lápis. Finalizei com uma pequena máscara. Estava realmente uma mulher felina.
Ao lado do meu perfume, estava o telefone dele. Eu sorri satisfeita. Abri a gaveta e peguei minha caixinha de ‘coisas esquecidas’. Havia milhares de papeis com telefones. Olhei mais uma vez para o que estava em minhas mãos e por algum motivo não o coloquei dentro da caixinha. Deixei-o pendurado com um pequeno durex no espelho.
- Meninos como você me amam para sempre! Disse satisfeita enquanto passava o batom vermelho em torno dos meus lábios. – Quem sabe eu repita a dose com você.
E sai do camarim para mais uma apresentação e mais uma noite inesquecível.