Sonhando Acordada...

IIIIIIIII isso vai pegar fogo.
Dona Simone e Gordon, nem falo nada ;x KSPOAKPOs

Ui viu Gustav não meche com o Tommy e tom deixa que eu sento nos eu colinho amoure(66* O Ana hein ta podendo Tom e Gustav acho que é muito pra você querida!!! To brink's
Continua Liebe'

Catarina Kretli escreveu:

IIIIIIIII isso vai pegar fogo.
Dona Simone e Gordon, nem falo nada ;x KSPOAKPOs

+1

AAAAAHAHA Gustav foi mais rápido!
Guerra? essa eu quero ver!
continua

eai peoples? boas?
bom esse cap. será um pouco curto, mas o proximo eu garanto! vai ser foda *O*!
então sem mais delongas...
boa leitura!
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Capitulo 10: Um encontro.

Assim que paramos o beijo, Gustav me deu um ultimo abraço apertado e olhou em meus olhos. Os seus brilhavam tanto que as estrelas até sentiam certa inveja.

- Boa noite Ana – ele disse sorrindo e saindo da sacada.

Eu não conseguia dizer nada, eu não entendia o que se passava... Pra ser sincera eu me sentia igual a um cego em meio ao tiroteio.

Assim que Gustav sai, retornei a sala onde todos – exceto ele -, estavam presentes e me olhavam com certo olhar curioso.

- Então? – disse Georg.

- Então? Então o que? – eu disse.

- Oh Ana agente não é cego não ta! – disse Bill sorrindo.

- Ah... Aquilo... Err... Não foi nada de mais. – tentei passar por desentendida.

- Aham... Ta... Sei... – disseram Bill e Georg em coro.

Nesses poucos minutos, Tom permaneceu de cabeça baixa entrelaçando os dedos uns nos outros sem parar.

Ouve um momento de silencio entre nós... Que rapidamente foi quebrado pelo grande relógio da sala que badalava uma da manhã.

- Acho que já vou indo – sorri de canto.

- Já? – perguntou Georg.

- Já sim... Muito obrigada pelo jantar meninos, estava ótimo, e Bill... Agradeça a sua mãe e Gordon por mim, por favor.

- Pode deixar. – ele sorriu.

Recebi um abraço e um beijo no rosto de Bill e Georg, mas Tom continuou a fitar as mãos sem ao menos dizer nada.

- Eu vou indo, küsses e boa noite. – disse me direcionando a porta da casa.

Eu fiquei por parte chocada com a surpresa de Gustav, mas feliz... Porém... Fiquei triste com uma pitada de confusa por ver Tom agir assim... Não estava entendendo... Esse era meu problema... Pra decifrar problemas dos outros eu sou foda, mas os meus... Nem adianta tentar.

Assim que encostei a mão no trinco da porta, senti uma mão sobre meu ombro.

- Ana! Espere por favor.

Virei e vi Tom parado olhando para mim.

- Ah... Oi Tom. – sorri de canto.

- Será que podemos conversar?

- Ah... Claro.

Tom abriu a porta e ficamos parados do lado de fora sobre o luar conversando.

- Então? – disse.

- Err... Me desculpe por ter sido grosso... Sabe... ter te ignorado quando foi se despedir.

- Tudo bem Tom... Águas passadas. – sorri.

- Err... Será que você... Por acaso... Vai sair amanhã?

- Não... Não que eu me lembre amanha eu iria ficar em casa... Mais um sábado sem ter o que fazer.

- Você gostaria de sair?

- Sair? Claro. Mas aonde vamos?

- Ah... não sei... dar uma volta no shopping, assistir um filme, qualquer coisa. O importante é que você se divirta.

- Por que?

- Durante a conversa na sala você disse que gostaria de ter mais tempo pra sair e se divertir, que tinha saudade de quando podia fazer isso todos os sábados... pois então... podemos fazer isso amanha... claro... se você quiser.

- Claro que quero Tom. Seria como fazer algo novo... tanto tempo sem me divertir...

- Então esta combinado. – ele sorriu e segurou minhas mãos.

- É!

- Boa noite Ana – ele se aproximou de mim e me abraçou forte.

Estar em seus braços era algo mágico, por mais incrível que pareça, ali eu me sentia segura de tudo e todos.

- Boa noite Tom – disse afundando minhas narinas na curva de seu pescoço inalando aquele perfume delicioso, que só Tom tinha.

- Ate amanha.

Ele me soltou e beijou o canto de minha boca. Sorriu maliciosamente e entrou em casa.

Fiquei alguns minutos ali, parada tentando entender... Ó céus o que esta acontecendo?

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bom amoras até o próximo!
beijos :*

Eu vou te dizer o que estar acontecendo.
Minhas duas delicias estão caidinhos por você, vem cá, você nasceu com o bumbum para a lua ? ;x SASKPOAPS
Uma saida com o Tom sei KSPOAKOPSA

leitora nova .. adorando a fic

Catarina Kretli escreveu:

Eu vou te dizer o que estar acontecendo.
Minhas duas delicias estão caidinhos por você, vem cá, você nasceu com o bumbum para a lua ? ;x SASKPOAPS
Uma saida com o Tom sei KSPOAKOPSA

Catarina Kretli escreveu:


+ 2
posskpsoskpsoskpsosk
continua!!!!

Catarina Kretli escreveu:

Eu vou te dizer o que estar acontecendo.
Minhas duas delicias estão caidinhos por você, vem cá, você nasceu com o bumbum para a lua ? ;x SASKPOAPS
Uma saida com o Tom sei KSPOAKOPSA

+3

olha minha leitoras amadas? boas? enfim aqui estou eu com mais um capitulo da nossa fic! espero que gostem!
beijos e mais beijos!
boa leitura!
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Capitulo 11: O encontro com Tom.

Era por volta das nove da manhã, o sol entrava pelas janelas de meu quarto, sua forte luz que atravessava as cortinas brilhou em meus olhos me fazendo acordar e cobrir o rosto rapidamente para que não machucasse minhas retinas.

Ainda coberta coloquei os pés para fora da cama procurando meus chinelos. Calcei-os e me levantei indo em direção ao espelho... Jesus amado! Eu estava parecendo um urso panda!

Os olhos estavam borrados de maquiagem, o cabelo uma verdadeira vassoura e as roupas do pijama todas amassadas.

Corri para o banheiro, liguei o chuveiro, fiz minha higiene matinal seguida de um bom banho quente.

Assim que sai vesti uma calça jeans simples, uma camiseta preta com alguns detalhes em prata, meu all star preto, e coloquei meu colar de soco inglês.

Escovei levemente meus cabelos, deixando-os caídos sobre os ombros.

Fui ate a cozinha e dei graças por ter dinheiro pra pagar uma empregada ao menos uma vez na semana. A casa já estava limpa e ela já tinha ido embora.

Abri a geladeira com o estomago roncando de fome, a procura de algo pra matar quem me matava.

Foi quando ouvi a campainha tocar.

- Já estou indo – gritei fechando a geladeira e correndo ate a porta.

Abri e vi Tom parado a minha frente. Ele vestia suas clássicas roupas largas, um simples jeans, tênis, camiseta e faixa branca.

- Tom! – disse sorrindo.

- Oi Ana! Por acaso te acordei?

- Não eu já estava acordada – sorri de canto.

- Por acaso... Gostaria de sair? – ele perguntou.

- Mas pra onde?

- Ah... Tomar um café, dar uma volta... Coisas do tipo, sabe... Combinamos ontem se lembra?

- Claro que lembro – sorri – eu só preciso pegar uma coisa.

Entrei enquanto Tom ficou parado na porta me esperando. Peguei as chaves da casa, meu celular e minha câmera digital que eu nunca saia de casa sem ela.

- Vamos? – disse Tom enquanto eu fechava a porta.

- Vamos – sorri e o segui.

Tom abriu a porta de seu audiR8 para que eu entrasse, logo depois a fechou e deu a volta no carro se sentando no banco do motorista.

Tom colocou o sinto e fiz o mesmo, ligou o radio em uma musica de Samy Deluxe e ligou o carro nos tirando dali em alta velocidade.

Não demorou muito e estacionamos na frente da melhor cafeteria da cidade. Desci do carro, e entrei pela porta da cafeteria enquanto Tom a segurava para que eu pudesse passar.

Assim que entramos nos sentamos em uma mesa afastada do restante das outras e fomos atendidos por uma doce senhora.

- O que desejam meus filhos? – perguntei a doce mulher de cabelos grisalhos.

- Eu quero um café com leite – respondi sorrindo.

- Então traga dois – Tom sorriu.

- Tudo bem meus filhos, eu já lhes trago seu pedido.

Ela se retirou e enquanto sorria de leve Tom segurou minhas mãos acariciando-as docemente.

- Sabe Ana, fiquei muito feliz quando aceitou sair comigo hoje, nem que fosse para um simples café.

- É bom saber que deixo você feliz Tom – sorri de canto.

- É que sabe... Tantos anos apenas em uma rotina de ônibus, hotel e shows... É muito legal, quer dizer... Eu adoro, posso passar um tempo com meus melhores amigos e com meu irmão, mas... É muito cansativo.

Fomos interrompidos pela doce senhora que colocava na mesa duas belas canecas de porcelana vermelha cheias de café quente.

Sorri para Tom, e beberiquei o liquido de minha caneca com cuidado, e voltei minha atenção a seus olhos que estavam com um brilho incrivelmente lindo nessa manhã.

- Mas ao menos você consegue se divertir Tom – disse.

- Posso ate me divertir, mas tem horas que sinto falta... Eu... Sinto falta de uma namorada.

- Mas e todas aquelas garotas que você vive saindo? Você aparece todos os dias na capa de alguma revista com alguma garota em seus braços – disse tentando não parecer grossa.

- Não é a mesma coisa – ele disse abaixando a cabeça.

- Tom... Err... Me desculpe se te ofendi... Não foi intenção... Digo... Eu não sabia.

- Não tudo bem – ele bebericou o conteúdo de sua caneca – é que... Apesar de estar ali me divertindo com os garotos eu sinto falta de carinho, não o carinho fraternal que recebo de meu irmão, mas... O carinho que todo cara quer receber de sua namorada.

- Quer dizer que... – olhei pra ele – só sai com todas aquelas garotas por... Estar carente?

- Exatamente.

- Nossa!

- O que foi? É tão difícil de acreditar que eu Tom kaulitz sou carente?

- Pra ser sincera? É sim.

Tom riu de minha resposta o que me fez rir também. Com um sorriso nos lábios voltamos a tomar nosso café, foi quando pude jurar ver um flash de algum lugar.

- Você viu isso? – perguntei.

- Não – respondeu Tom descontraído – o que?

- Nada, acho que foi só imaginação.

AI Tommy assim você me mata.
Fica dissendo que precisa de carinho, é só me chamar (: SKPAOSKPAKS
AAAA concerteza você viu um flash amor :*
Esses paparazi's são umas bostas -.-` PKSPOAKSPOA

Catarina Kretli escreveu:

AI Tommy assim você me mata.
Fica dizendo que precisa de carinho, é só me chamar (: SKPAOSKPAKS
AAAA concerteza você viu um flash amor :*
Esses paparazi's são umas bostas -.-` PKSPOAKSPOA

+1

O Tommy eu to aqui Hellooo!!\o/
E você queridinha viu um Ovini! é claro que foi um flash!!pode esperar que amanhã você vai aparecer num jornal ou revista pode espera!
E Tom ta carente vem aqui em casa(66* psokspsoskpsoskpsoskspk
Continua Liebe*-*

Hallo povo! bem? sorry demora... papai cortou a net *mimimi* mas uma vez por semana eu entrarei pra postar então espero que gostem...
beijos e boa leitura!

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Capitulo 12:Um showzinho particular

- Nada, acho que foi só imaginação. – eu disse voltando a beber do conteúdo quente em minha caneca.



Logo depois do café, eu e Tom saímos o que segundo ele, seria um simples passeio...

Mas não foi bem o que pensávamos.



Assim que chegamos perto do carro, três garotas pararam pedindo autógrafos e tirando fotos de Tom. Ele pareceu se incomodar, mas eu apenas ria discretamente de suas expressões confusas a cada abraço ou beijo que recebia de suas fãs.



Após atender aos pedidos das fãs entramos no carro e Tom acelerou nos tirando de lá em uma piscar de olhos.



- Foi por pouco – disse Tom olhando pra mim e sorrindo.



- Ah... Que isso Tom, vamos tirar mais fotos que tal? – disse rindo.



- Acho melhor não – ele disse sorrindo de canto.



- Então... Aonde vamos?



- Pensei em dar uma volta sabe, quero te levar num lugar especial.



- Onde? – perguntei curiosa.



- É surpresa!



Tom sorriu maroto pra mim, ligou em seu radio uma musica qualquer e fixou o olhar na estrada. Durante o caminho todo que foi mais ou menos quinze ou vinte minutos, ouvíamos apenas a musica, pois nos mantivemos em completo silencio.



Logo ao olhar pela janela percebi que já não estávamos perto da cidade, eu não via nada parecido com prédios ou centros comerciais, apenas a calmaria do campo.



Eu nunca tinha ido aquela parte da cidade, era calmo e no ar você podia sentir como o lugar era melhor, um ar limpo e puro sem resíduos ou coisas do tipo.



Depois de percorrer mais alguns quilômetros chegamos a uma parte bem alta e Tom parou o carro.



- Chegamos! – disse saindo do carro e indo ate minha porta abrindo-a para que eu saísse.



- Obrigada – sorri. – onde estamos?



- Bom... – ele disse me segurando pela mão e me guiando – achei que iria gostar.



Quando paramos de andar vi que estávamos em uma parte alta do terreno da qual eu tinha uma visão linda, não, magnífica de toda a cidade. Eu nunca tinha visto Hamburgo assim. Era algo lindo, encantador, perfeito.



- É... Lindo Tom – disse olhando pra ele – obrigada.



- Ainda não acabou. – ele sorriu.



- O que vai fazer? – perguntei Tom se aproximando do porta-malas do carro.



Tom o abriu e tirou seu violão de dentro e andou ate mim. Ele se sentou em uma pedra grande ali perto e eu sentei em seu lado.



Seus dedos começaram a dançar entre as cordas do violão e logo uma linda melodia se formou, eu nunca, jamais havia ouvido algo tão belo.



A cada acorde uma troca de olhares, sua respiração era calma e seu olhar era confiante, sua expressão era sedutora.



- Gostou? – disse Tom quando a melodia chegou ao fim.



- Eu amei Tom – sorri – é muito linda.



- Que bom que gostou – ele segurou minhas mãos – a fiz pensando em você.



As palavras de Tom me fizeram ficar nem sei de que cor, eu podia sentir meu rosto queimar de vergonha, aquilo era algo que eu não esperava.



Ficamos em silencio por alguns minutos e nos entreolhamos.



Tom pediu pra que eu guardasse o violão, eu apenas assenti, o peguei e fui ate o porta-malas. Abri e o coloquei lá dentro.



Assim que o fechei e me virei, Tom estava atrás de mim e seu corpo estava tão próximo do meu, eu já estava encostada no carro, quando Tom se aproximou mais.



Eu já podia sentir seu hálito quente contra minha pele, sua respiração se misturando a minha.



Tom selou nossos lábios em um beijo suave, um beijo doce, romântico. Logo sua língua pediu passagem e eu sem ao menos pensar direito cedi. Suas mãos desceram ate minha cintura me abraçando enquanto entrelacei meus braços em seu pescoço.



- Me desculpe – disse Tom quebrando o beijo e colando nossas testas.



- Não precisa se desculpar – disse quase como um sussurro.



Tom selou nossos lábios novamente, só que de modo, mas feroz, suas mãos começaram a passear por meu corpo, agarrei sua nuca e aprofundei o beijo. Tom segurou meu quadril e me levantou, fazendo com que eu me sentasse sobre o porta-malas.



Ficamos assim, nos beijando por mais algum tempo. Eu tinha Tom ali só pra mim, seus beijos me enfeitiçavam, o momento era mágico, mas... Eu podia jurar... Eu havia visto um flash... Um não... Vários... Apareciam entre as arvores e logo sumiam.

QUE LINDO (:
Tom romantico é outra coisa né ?
Essas bostas de paparazzi's.
Concerteza vai aparecer em TODOS os jornais do MUNDO. ¬¬'

Catarina Kretli escreveu:

QUE LINDO (:
Tom romantico é outra coisa né ?
Essas bostas de paparazzi's.
Concerteza vai aparecer em TODOS os jornais do MUNDO. ¬¬'

+1

Own tommy Romantic*-* Amei amei mesmo esse cap
E esses paparazzi Desgraçados ops'
Ja falei que ela vai aparece em todos os jornais possiveis!!
Continua'

Catarina Kretli escreveu:

QUE LINDO (:
Tom romantico é outra coisa né ?
Essas bostas de paparazzi's.
Concerteza vai aparecer em TODOS os jornais do MUNDO. ¬¬'

+2

BU!
esse é pra todos aqueles que pensaram que eu morri, mas não, eu cheguei perto, quase fui atropelada, fiquei internada no hospital e blá blá blá, but... EU NÃO MORRI!
é né vaso ruim não quebra fácil, mas chega de falar de mim...
espero que estejam gostando da fic, obrigada pelo coment's girls e a todas as leitoras novas... Bem Vindas!
agora sem mais delongas, boa leitura!

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Capitulo 13: Extra! Extra!

Depois de algum tempo paramos o beijo. Tom acariciou meu rosto com um dos dedos, seus olhos fitavam meus lábios e seu olhar era mais sedutor que nunca.

- Gostou do passeio? – ele disse.

- Como poderia não gostar? Ele foi perfeito – sorri – e você gostou?

- Com certeza – Tom sorriu calorosamente – e minha parte preferida foi poder tocar seus doces lábios.

Tais palavras foram ditas de um modo tão sedutor que não pude conter que minha face queimasse em um tom rubro.

Nos fitamos por mais alguns minutos, Tom brincava com a ponta de meus cabelos, enrolando-os em seus dedos, foi quando ouvi meu celular tocar.

- Alô. – disse atendendo.

- Ana? Onde você esta garota? Sumiu foi?

Reconheci a voz do outro lado da linha, era Bill falando.

- Eu não sumi Bill, eu estou com seu irmão, e... Como conseguiu o numero do meu celular?

- Telefonista serve pra isso sabia? – ele disse rindo – e você e Tom? Cuidado hein? Não quero sobrinhos tão cedo.

- Seu bobo! Pode deixar. Logo estaremos de volta.

- Okay, beijos girl!

- Beijos!

Desliguei o telefone e voltei a fitar Tom.

- Acho melhor irmos não?

- É... Seu irmão já esta pensando que terá sobrinhos. – disse.

- Se quiser... Isso não será um problema – ele disse sorrindo e passando a língua no piercing.

- Que tal irmos embora? – disse tentando quebrar aquele clima estranho que havia se instalado ali.

Tom assentiu e entramos no carro. Novamente durante o caminho não trocamos uma sequer palavra, foram olhares apenas acompanhados com a musica do radio, nada mais nada menos.

Não demorou muito e estávamos em casa. Tom estacionou o carro e entramos em sua casa, onde encontramos Bill, Gustav e Georg boquiabertos frente a um note book branco.

- O que aconteceu rapazes? – perguntei e seguindo Tom, me sentando em seu lado.

- Como assim o que aconteceu? – disse Gustav. – por que vocês não nos contam o que aconteceu? – ele completou fuzilando Tom com o olhar.

- Como assim do que estão falando? – disse.

- Ah... De nada, só disso aqui – disse Georg entregando o note book em nossas mãos.

Seguramos o aparelho e fitamos a tela, o que nos surpreendeu.

- Onde conseguiram isso? – perguntou Tom fitando a foto na tela.

Era uma foto de mim e Tom se beijando.

- Aqui – disse Bill mostrando a pagina do web site – e aqui, e aqui, aqui, aqui, aqui, e aqui.

Não havia se passado nem uma hora do acontecido e sete web sites já tinham nossa foto, e esse numero aumentava a cada minuto.

- Mas como... Como, eu não sei como... – disse nervosa – ai não, as árvores, e os flashs, ai como sou estúpida.

- Não se culpe Ana, foi minha culpa, eu devia imaginar que mesmo em um lugar afastado poderiam nos seguir me desculpe, eu sou um completo idiota! – disse Tom tapando o rosto com as mãos.

- Gente, não tem porque se culparem, não sabiam que iriam seguir vocês – disse Bill sentando ao nosso lado – e alem do mais, já aconteceu, não tem como desfazer, não fiquem mal por isso, daqui alguns dias, todos esqueceram.

- Isso é verdade – disse Tom.

- É – disse.

- Viu só? Não adianta se estressarem, alem de ser uma causa inútil, ganharam muitas rugas – disse Bill rindo.

Todos riram do comentário de Bill.

- Viu Bill? – disse Georg – eu te falei, depois dessa pode esperar, seus sobrinhos vão chegar rapidinho.

- Deus que me livre! – disse Bill – não que eu não goste, mas já vou avisando, se eles tocarem na minha maquiagem eu mato!

- Imagina só Bill, eles pegando suas plataformas e correrem pela casa – dizia Georg – correndo de um lado pro outro ainda assim: “quero ser alto igual o tio Bill” – disse Georg com uma voz de criança.

- Nas minhas plataformas eles não relam! – disse Bill entrando na brincadeira.

- E quem sabe eles até desenhem nas paredes com seus lápis de olho e delineadores – disse Georg imitando uma criança – “vou pintar a parede igual à cara do tio Bill”.

- Nem ouse pensar nisso Listing! – disse Bill.

- E com tantas correntes que você tem, eles podem pegar uma e prender a bicicleta, sem contar que se for menina, pode pegar algumas de suas roupas e usar como roupa das bonecas – disse Georg com voz de criança – “meu nenê se veste bem igual o tio Bill”.

Durante todo o tempo rimos das piadas de Georg e os comentários de Bill, isso fez com que esquecêssemos do assunto, porem... Gustav se manteve o tempo todo no canto, sério, sempre fitando Tom com um olhar ameaçador... Acho que aquilo não era boa coisa.

Gemia Kaulitz escreveu:

quase fui atropelada, fiquei internada no hospital e blá blá blá, but... EU NÃO MORRI!

OMG!
que tenso, menina!
ainda bem que melhorou e voltou pra acabar com a curiosidade

paparazzis chatos
Bill titio rialto
quero mais fic :*

/anna. escreveu:

Gemia Kaulitz escreveu:

quase fui atropelada, fiquei internada no hospital e blá blá blá, but... EU NÃO MORRI!

OMG!
que tenso, menina!
ainda bem que melhorou e voltou pra acabar com a curiosidade

paparazzis chatos
Bill titio rialto
quero mais fic :*

+1

Titio Bill KKKKKKK' (:
É eles são rapidos. ¬¬'
Gustav com o seu olhar mortal, é de dá medo O.O

Amei esse cap gemia' nossa que bom que você está melhor ' que bom mesmo'
Eu falei que ela iria aparecer eu não falei?? posksposkspsoskosk continua gemia'

AAH minha twin liebe linda está bem!

Tive muita sorte *-*

Gustav meu linduxo com ciúmes! AHHH ADOOOOOOOOOOOOOOOOOOOGO!

Chegando pra abalar as estruturas!!!
Mals pela demora... Semana de provas sabe... Então nem dá tempo
whatever
Aqui está a fic... espero que gostem beijos :*
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Capitulo 14: A guerra foi declarada!

Quando era por volta das oito da noite eu fui embora, alem do mais tinha que trabalhar no dia seguinte, eu não poderia ficar ali na casa dos Kaulitz pra sempre, tinha que dormir.

Despedi-me de todos com um beijo no rosto e um abraço, até mesmo Tom – eu estava confusa não sabia ao certo o que fazer.

Atravessei a porta da casa com meus pensamentos confusos e perturbados, tentando entender o que se passava ali.

Adentrei minha casa e fui direto para meu banheiro, precisava de um banho relaxante depois de um dia como esse.

A Alemanha podia estar pacifica, mas na casa dos Kaulitz começava uma guerra...

- Não entendo – disse Tom voltando a se sentar no sofá – por que ela não me beijou pra ir embora?

- Não sabemos – disseram Georg e Bill em coro.

- Ai ai – disse Gustav de modo debochado, que estava de pé – não é obvio Tom?

- Do que esta falando Gustav? – ele retrucou.

- Ela só não te beijou, por que era a mim que ela queria beijar – disse Gustav sorrindo vitorioso.

- Pobre Gustav, não se iluda.

- Veja bem Tom... Ela me beijou primeiro, e hoje que foi quando aconteceu o “incidente” dos paparazzis ela só te deu um único beijo e desde que vocês chegaram vocês não se beijaram, nem uma misera vez... – ele sorriu – pra mim já esta mais que na cara quem ela quer.

- Cala boca Schäfer! – urrou Tom – você não sabe de nada.

- Ah eu sei sim, sei que é a mim que a Ana quer, e ela terá.

- Deixe-a em paz Gustav, eu vi primeiro!

- É... Mas eu beijei primeiro.

- Quem ri por ultimo ri melhor.

- Mentira, quem ri por último é quem ri atrasado por não entender a piada.

- Não interessa essa já é minha.

- Então continua, cantando vitória Kaulitz, você pode ter vencido a batalha, mas não a guerra.

Tom e Gustav saíram batendo os pés cada um para um lado sem dar explicações de nada. Bill e Georg ficaram se entreolhando sem saber o que fazer.

- O que aconteceu aqui? – perguntou Bill.

- Eu... Eu acho... Que começou uma guerra – disse Georg.

E realmente Georg estava certo, uma guerra tinha começado e Ana Carolina era o motivo da batalha.