Sonhando Acordada...

ahhhhhhhhhh liebe *-* aysdahsduassausadhusda tiozinho Gordon bem saliente néah?audshaudsauh continua q sou sua fã!

AIII tom! ai meninos eu sei falar alemão!peguem-me! please?

Continue!

que beleza, imagina ser vizinha dos Kaulitz *-*
continua ;D

/anna. escreveu:

que beleza, imagina ser vizinha dos Kaulitz *-*
continua ;D

+1

Eu queria ser vizinha deles ;x PKSPOAKPKSA

AHH!
que bom que gostaram liebes!
bom...
sorry demora... 3 dias sem net por causa da chuva...
anyway...
aqui está mais um cap. espero que gostem e uma observaçãozinha basica: quem não ia gostar de ser vizinha dos Kaulitz's?
então sem mais delongas...
boa leitura!
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Capitulo 6: Chegando em casa.

- O que? – disse sem entender absolutamente nada.

- Eu não acredito! – disse Tom – não pode ser... Quer dizer... Bom...

Tom gaguejava sem parar enquanto todos se entreolhavam sem parar sem sequer trocar uma palavra.

Se eu estava entendendo eu era a estrangeira gostosa que morava dos Kaulitz então... Peraí! Eu moro do lado da casa dos Kaulitz? AAAAAAH! Oh Mein Gott! Não pode ser, se fosse isso mesmo eu já teria os visto ou ao menos visto Simone e Gordon, se bem que... Eu não parei em casa nesses dois anos que moro aqui, só vinha para casa para dormir nada mais.

Eu não conseguia acreditar! Eu? Vizinha dos gêmeos mais lindos do mundo? Só podia estar sonhando.

Em meio a todo nosso alvoroço, Gordon e Simone saíram de casa, felizes quase pulando de alegria quando viram que os filhos haviam chegado.

Eles os abraçaram e logo seus olhares foram todos voltados a mim.

- Mein Gott! – disse Gordon me fitando – é a estrangeira gostosa.

- Gordon! – gritou Simone dando um tapa no ombro dele.

- Ela é estrangeira Simone, com certeza não sabe falar nossa língua. – respondeu Gordon com um sorriso.

- Pra falar a verdade... eu consigo entender o que dizem sim – eu sorri meio sem graça.

A cara de Gordon foi realmente muito engraçada, de um sorriso de vitória para uma expressão de surpresa.

Ficamos em silencio por meros segundos apenas fitando uns aos outros quando Bill chegou ate mim, abraçou-me pelos ombros e me apresentou.

- Mãe, Gordon – ele sorriu – essa é Ana Carolina, uma amiga nossa e pelo jeito nossa vizinha. Ana, esses são nossos pais, Simone e Gordon.

Eu sorri e os cumprimentei com um aperto de mão e um beijo na bochecha, e o que antes estava um clima tenso, se descontraiu e tudo ficou normal.

- Então Ana como conheceu nossos meninos? –perguntou Simone sorrindo.

- Ela nos salvou dos paparazzi – disse Bill sorrindo.

- Que isso... Eu não fiz nada – eu disse balançando os ombros.

- Fez sim, nos ajudou e muito – disse Georg.

- Pode ter sido algo muito simples, mas fez uma grande diferença. – completou Gustav.

- Bom... Parece-me realmente ter sido grande coisa – disse Simone me abraçando – obrigada por ajudar nossos meninos.

- Que isso, não foi nada – sorri.

- Quer saber? Como pedido de agradecimento esta convidada para o jantar de hoje a noite – ela sorriu.

- Ah... Melhor não, não quero incomodar – eu disse.

- Por favor, eu insisto – ela sorriu.

- Então tudo bem.

Todos estavam felizes, enquanto todos se direcionaram para a entrada da casa, eu puxei Bill para um canto.

- Rápido Bill, você precisa me ajudar – eu sussurrei em seu ouvido.

- O que foi? – ele perguntou assustado.

- Eu não sei o que usar hoje a noite.

Ele riu de meu desespero e envolveu meus ombros novamente.

- Use o que quiser, o importante é sua presença. – ele sorriu.

- Será que pode me ajudar?

- Claro!

Então de mãos dadas andamos rumos a minha casa para procurar algo para eu usar essa noite.

Bill havia sido tão doce comigo, e me entendia muito bem... naquele momento eu soube que esse seria o inicio de uma grande amizade.

amizade com o Bill... também quero ;D
quero mais

Ate o Gordon ? KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKk'
Simone simpatica né ;D
Amizade com o Bill também quero ²

Leitora Nova!!!
Continua Liebe!!!

Ja sei da onde Tom tem esse comportamento safadinho (queporsinaladoro!)Que feio Sr.Trümper!!
Continua!!!!!!!!

Catarina Kretli escreveu:

Ate o Gordon ? KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKk'
Simone simpatica né ;D
Amizade com o Bill também quero ²

+1
Se for possível, até mais que amizade /taparey

*-* UHUUUUL! sou a gostosona da vez *00*
EBBBAA'S

bom pessoal, sorry a demora mas aqui esta mais um cap!
espero que gostem!
boa leitura!
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Capitulo 7: Em casa.


Então de mãos dadas andamos rumos a minha casa para procurar algo para eu usar essa noite.

Bill havia sido tão doce comigo, e me entendia muito bem... Naquele momento eu soube que esse seria o inicio de uma grande amizade.

Enquanto todos entraram na casa de Simone, eu e Bill entramos na minha humilde casa.

Assim que entramos, arrastei Bill para meu quarto imediatamente. Não queria que ele ficasse reparando na enorme bagunça que estava minha casa. Sempre fui organizada, mas hoje não tive tempo pra absolutamente nada.

- Não repare a bagunça Bill – eu disse com um sorriso tímido – hoje com toda essa correria não tive tempo de arrumar a casa, acredite, ela não fica assim todos os dias.

- Tudo bem Ana – ele riu – você diz isso porque nunca entrou no meu quarto de hotel depois de uma turnê.

Atravessamos a porta de madeira branca que dava para meu quarto, e ate que ele não estava tão bagunçado.

- Eu posso? – disse Bill sorrindo para mim e olhando para minha cama.

- Claro – assenti.

Bill soltou minha mão e correu ate minha cama de casal se jogando com força sobre ela. Ele rolou sobre ela bagunçando os lençóis em tom lilás que estavam perfeitamente postos.

- Vem Ana! – disse Bill batendo a mão do seu lado da cama.

- Se você diz.

Corri ate a cama e me joguei sobre ela ao lado de Bill, fazendo com que ele pulasse devido ao impacto de meu corpo contra a cama.

Rolamos de um lado ao outro da cama rindo sem parar, quando fui surpreendida por meu travesseiro vindo de encontro ao meu rosto.

- Eu declaro guerra! – disse Bill sorrindo e segurando meu travesseiro.

- Se é guerra que quer, é guerra que você terá.

Ao dizer isso peguei o outro travesseiro e comecei a bater em Bill que retribuía cada golpe e juntamente com uma bela risada.

Depois de alguns minutos a cena era essa: a cama completamente desarrumada, eu e Bill rindo como duas crianças bobas e milhares de penas voando pelo quarto. Ate parecia que um caminhão de galinhas tinha trombado ali dentro do meu quarto.

Rindo da situação e engolindo algumas penas, largamos os travesseiros de lado e deitamos na cama e ficamos alguns minutos fitando o teto.

- Eu ganhei a guerra – disse Bill rindo.

- É ganhou a guerra e fez meu quarto parecer um galinheiro.

Rimos do comentário. Bill ainda deitado se virou para mim e fitou meu rosto.

- Obrigado Ana – ele sorriu – fazia tempos que eu não ria assim.

- Eu que agradeço, pode ate parecer mentira, mas obrigada pela minha primeira guerra de travesseiros. – sorri.

- Sua primeira?

- Sim. – disse sorrindo de canto.

- Pode ter sido a primeira, mas com certeza não será a ultima – ele disse sorrindo. – vamos – ele pegou minha mão e se levantou – ainda temos que te arrumar para o jantar.

Assenti e me levantei. Abri as portas brancas de correr de meu guarda roupa mostrando ao Bill todas as peças que eu continha.

Uma a uma Bill pegou e posicionou-a em frente ao meu corpo, logo olhando no espelho. Depois de alguns minutos, uma hora pra ser mais exato, eu finalmente tinha escolhido a roupa que usaria no jantar: um vestido roxo com rendas pretas, colado ao corpo sem ser muito vulgar, um simples bolero preto para tampar os ombros e minhas sandálias Chanel.

- Tem certeza que não esta exagerado para um jantar? – perguntei.

- Que nada – Bill sorriu – você vai ficar linda. Mas agora eu tenho que ir porque também preciso me arrumar.

- Tudo bem.

- Então se arrume fiquei bem linda, se bem que não ser preciso esforço – ele sorriu – nos vemos no jantar Ana.

Bill depositou um beijo em minha testa e fez um coração com as mãos antes de sair pela porta de meu quarto.

Logo que Bill saiu, coloquei minhas roupas estendida em uma cadeira e me direcionei para o banheiro.

Entrei no boxe, liguei o chuveiro e deixei com a água morna molhasse todo o meu corpo.

Assim que terminei meu banho, me enrolei em uma toalha branca e fui ate o quarto. Vesti a roupa escolhida, fiz uma leve maquiagem preta, e escovei meu cabelo de modo que ele ficasse liso mas com algumas ondas em determinadas partes.

Coloquei algumas pulseiras pretas e meu tão amado colar de ouro escrito meu nome.

Borrifei o perfume algumas vezes no pescoço e pulsos e estava pronta.
Só precisava ir para a casa de Simone, alias, o jantar me aguardava.

*-* sempre achei esses colares com o nome escrito meio de piriguete.Mais eu tenho o meu *00000000000*

POSTA MAIS! NOW! menina má!

bgs!

Continua'
Ai como o Bill é fofinho fazendo coração com a mão
muito fofo!!!
Continua Liebe'''''''

Guerra de travesseiros O/
Esse jantar hein KPSOKAPOKS

Catarina Kretli escreveu:

Guerra de travesseiros O/
Esse jantar hein KPSOKAPOKS

+1
Owwn Bill foi um fofo *--*

Bill fofinho *-*

Oi galerinha pão com ovo!
tudo bem com vocês?
enfim... estou aqui para mais um capitulo da nossa fic, muito obrigada pelas respostas e espero que estejam gostando!
OBS: fui mal educada esqueci de cumprimentar a leitora nova, então seja bem vinda! ;D

então sem mais demora aqui vai mais um Cap.

Boa leitura!
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Capitulo 8: O jantar.

Borrifei o perfume algumas vezes no pescoço e pulsos e estava pronta.
Só precisava ir para a casa de Simone, alias, o jantar me aguardava.

Peguei minha bolsa carteira Marc Jobes, fechei a casa e guardei o celular e fui a caminho da casa dos Kaulitz.

Assim que cheguei a porta da casa, alisei a saia de meu vestido, passei as mãos tentando abaixar os fios rebeldes de meu cabelo, em seguida toquei a capainha.

Pude ouvir uma voz gritando um “eu atendo”.

Fitei minhas mãos por meros segundos ate que a porta se abriu.

Vi Gustav ainda mais belo do que estava no ônibus: ele vestia uma calça jeans preta, uma camiseta vermelha com alguns detalhes brancos e pretos, tênis e pode parecer imaginação, mas seus olhos estavam com um brilho sem duvida lindo.

- Ana! – ele disse com um belíssimo sorriso – nossa você esta...

- Estou? – disse depois de um tempo esperando que ele terminasse a frase.

- Esta sem duvida encantadora, melhor, esta deslumbrante!

Pude sentir minhas bochechas ganharem uma leve cor.

Apenas agradeci pelo elogio, dei um leve sorriso de canto e entrei.

A casa era ainda mais bela por dentro do que por fora. Eu me senti em um cenário de novela das oito.

Andei meio sem jeito pelos corredores sem saber pra que lado ir, quando Gustav apareceu de meu lado e abraçou minha cintura.

- Nervosa? – ele perguntou me fitando.

- Eu? Não, não, mas por que acha isso? – perguntei sem graça tentando disfarçar.

- Bem, você esta vermelha Ana. – ele sorriu.

- Ai que vergonha. – disse tentando cobrir o rosto com as mãos.

Gustav riu de minha atitude, delicadamente segurou meus pulsos tirando minhas mãos da frente de meu rosto.

- Não é certo esconder um rosto tão belo como o seu. – ele disse olhando-me nos olhos.

Seus olhar brilhava, sua pele contra a minha, e seu belo sorriso que demonstrava confiança... Eu estava no paraíso.

Logo meu momento de transe foi quebrado quando Simone se aproximou me cumprimentando com um beijo e um abraço.

- Nossa Ana como você esta linda – disse Simone.

- Que isso – sorri – obrigada.

Um a um cumprimentei com um beijo na bochecha e um abraço.

Em seguida me direcionei a sala de estar juntamente com Gordon, Gustav, Tom, Bill, Georg e Simone.

- Então Ana... Você mora sozinha? – perguntou Gordon.

- Sim... Eu me mudei há um tempo, e bem... Estou naquela faze independente da vida. – sorri enquanto me ajeitava na poltrona.

- É bom saber que os meninos conseguiram uma amiga, - sorriu Simone – há tempos que eles não fazem novas amizades.

- Mamãe não somos mais crianças! – disse Tom olhando serio para Simone.

- É mamãe agente já cresceu! – disse Bill fazendo bico.

- Digo que cresceram mais do que deviam – comentou Simone fazendo todos os presentes na sala rirem.

Após alguns minutos de conversa sobre a turnê e os futuros planos da banda, Simone se direcionou para a cozinha a fim de verificar como estava o jantar, Gordon se retirou e foi ate o quarto, enquanto eu e o restante dos meninos continuamos na sala.

- Agora que estamos sozinhos... Você esta muito linda hoje Ana – sorriu Tom com a mão em meu queixo.

- Muito obrigada Tom. – sorri. – é muito gentil de sua parte.

- Se tiver sorte... – Tom segurou minhas mãos acariciando-as – posso lhe mostrar que sei fazer mais coisas alem de ser gentil – ele completou passando a língua levemente por seu piercing.

- Solta minha amiga Tom! – disse Bill jogando uma almofada na cara de seu irmão.

- É Tom! Ao menos reparte com os amigos – disse Gustav.

Todos rimos com os comentários... Mas peraí! O Bill disse “minha amiga”? E o Gust disse pro Tom repartir? Meu Deus! Eu não estou acreditando.

- Eu vi primeiro Gustav! – disse Tom.

- Só porque viu primeiro não quer dizer que seja de sua autoridade.

Posso estar enganada, mas jurava que Tom e Gustav estavam brigando por minha causa, eles já estavam de pé se encarando e ambas as vozes continham um tom de fúria.

- Ih! Pronto! Vamos sair daqui pessoal – disse Georg – Gust e Tom querem discutir a relação.

Não podemos segurar o riso. Por sorte Georg fez a piada, que ajudou o clima voltar ao normal.

- Se me dão licença eu vou ao banheiro – disse me levantando e arrumando meu vestido.

- Claro Ana, sinta-se em casa – disse Tom sorrindo.

- Suba as escadas, terceira porta a esquerda – disse Bill sorrindo.

Sorri e subi as escadas rumo ao banheiro.

_

Enquanto isso na sala de estar...

- Como ousa se meter Gustav? – disse Tom.

- Se meter? Como assim? Desde quando Ana é propriedade sua? – respondeu Gustav.

- Calma pessoal – disse Georg.

- Lembre-se estamos aqui pra comemorar – disse Bill tentando acalma-los.

- Ouviu Schäfer? Comemorar! Não roubar a garota do amigo – disse Tom.

- E quem disse que ela é sua? – respondeu Gustav.

- Qual é Gustav, você nem gostou dela, só esta assim por inveja.

- Inveja? De quem? De você?

- É sim! Tem inveja das garotas preferirem o Sex Got aqui.

- Caia na real Kaulitz!

- Saiba que você pode tentar o que quiser, mas essa ai já é minha!

- Veremos...

Que isso hien Ana, os Tokio Hotel brigando por você KSPOAKPOSKOa
Eu mi com a briga do Gust e Tom. KSOKAPO

OHOHOOHOOHOHOO adoro uma guerrinha *-* E eu no banheiro perdendo o melhor da festa...

GEORG! MEU GAJO TU ME MATA! ich liebe dich maninho!

Nussa essa é uma garota de sorte o Tom e o Gustav brigando por ela!
Briguem por mim \o hehehe
Continua Liebe!!

DaDa Kaulitz escreveu:

Nussa essa é uma garota de sorte o Tom e o Gustav brigando por ela!
Briguem por mim \o hehehe
Continua Liebe!!

+1

Ah leitora nova *-*
tô adorando!
Tom e Gustav disputando a menina? isso não vai dar certo!
invejiinha dela né?
continua, quero mais ;*

Eai minhas leitoras pão com ovo! tudo bem?
bom aqui está mais um cap. da nossa fic!
obrigada pelas respostas e a todas as leitoras novas: sejam bem vindas!
beijos e boa leitura!

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Capitulo 9: Uma grande surpresa.


- Veremos... – disse Gustav com um tom de voz um tanto ameaçador
_

Quando cheguei a banheiro apenas fiz a higiene de minhas mãos e retoquei minha maquiagem para voltar a sala.

Assim que desci as escadas pude sentir que o clima entre os garotos ali sentados nas belas poltronas, era tenso.

Tom e Gustav se fitavam com uma expressão um tanto quanto assustadora.

Bill me recebeu de volta a sala com um sorriso amigável e Georg com um olhar descontraído.

Assim que me direcionei para a poltrona onde estava, percebi que Tom havia se sentado nela to tempo em que eu havia me retirado.

Olhei pra ele e apenas sorri.

- Ana... – ele disse com um sorriso malicioso brotando de seus lábios – se quiser pode sentar aqui – disse batendo a mão no colo -, eu não me importo.

- Acho melhor não Tom... Sabe... Sou visita – disse sorrindo.

- Por isso que as visitas devem se sentar no melhor lugar da casa. – ele sorriu.

Antes que pudesse dizer algo, Gustav acertou Tom com uma almofada vermelha que se encontrava ao lado do sofá. Pode ter sido ate de brincadeira, mas pelo modo que ela foi lançada, posso jurar que o golpe doeu.

- Ei Gustav esta louco é? – disse Tom.

Todos rimos com o comentário e a cara de criança de Tom.

- Isso é pra você aprender a não deixar visita de pé. – ele disse sorrindo.

- Meninos, Ana, Gordon, o jantar está servido – gritou Simone da cozinha.


Nos direcionamos para a sala de jantar da casa, a qual estava belamente posta, taças de cristal, pratos de porcelana, talheres de prata.

O ambiente era muito agradável, era chique mas ao mesmo tempo com um ar familiar.

Gordon se sentou em uma das pontas e Simone na outra e aos poucos nos sentamos aos assentos vagos do lado da mesa.

- Com licença – disse Tom puxando a cadeira para que eu sentasse.

- Muito obrigada Tom – sorri e sentei.

No centro da mesa, belas travessas de prata que eram destampadas delicadamente por Simone, revelando o que cada uma continha.

Uma refeição que me surpreendeu: o baião a dois, tipicamente brasileiro, e... Algo que eu não suportava ver de jeito nenhum: aspargos!

Não que eu não gostasse, mas... Eu era extremamente alérgica. Se encostasse apenas a língua por alguns minutos em um deles eu já começaria a inchar.

Simone gentilmente serviu todos os presentes, um a um ela colocou um pouco de tudo no prato, enquanto Gordon despejava em cada taça de cristal, uma bela quantia de vinho francês.

Logo estávamos todos se deliciando o jantar, o único som era dos esbarrar dos talheres e de nossas respirações.

Depois de varias garfadas parei por um tempo e fitei os aspargos em meu prato, eu era alérgica ,mas não queria parecer enjoada.

- Tudo bem? – sussurrou Tom olhando pra mim.

- Esta sim é que... não posso comer. – disse apontando o garfo para os aspargos.

- É alérgica?

- Extremamente.

- Espere um pouco.

Tom sorriu, e espetou com o garfo todos os aspargos de meu prato voltando no seu, e o mais incrível foi que ninguém percebeu.

- Você já comeu tudo os aspargos – ele disse sorrindo.

- Obrigada. – sussurrei e retribui com um sorriso leve.

_

Duas horas depois...
_

Logo depois do jantar, Simone se encarregou da louça com minha ajuda, enquanto os meninos ficaram na sala com Gordon.

Assim que a cozinha estava limpa, Simone e Gordon foram para o quarto, o que foram fazer eu não sei, só sei que... Pude ouvir um gemido baixinho.

Sentados no chão da sala, conversávamos sobre tudo... Musica, dinheiro, amor, sorte, jogo, tudo!

Foi quando comecei a me sentir tonta, a sala rodava e estava ficando muito calor... Acho que tinha exagerado nas taças de vinho.

- Esta tudo bem com você Ana? – perguntou Bill se aproximando de mim.

- Está... Está sim, só preciso tomar um ar – respondi me levantando.

Ao me levantar cambaleei e quase cai, mas Gustav me segurou.

- Cuidado Ana – ele sorriu.

- Obrigada.

- Eu acompanho você ate a sacada para tomar um ar.

- Não eu acompanho – disse Tom tentando se levantar.

- Não precisa Tom – disse Gustav – eu mesmo faço isso.

Tom fitou Gustav com olhos zangados e juro que se ele tivesse a visão de calor do super homem o Gust já tinha desaparecido.

Andamos ate a sacada, ela era linda, toda em branco, com algumas plantas, e o cenário do céu cheio de estrelas com a brisa fria da noite, era como um paraíso.

Respirei fundo enquanto Gustav me fitava seriamente.

- Ana eu tenho uma grande surpresa pra você. – ele disse se virando pra mim.

- Surpresa? Pra mim? – perguntei sem entender.

- Sim, mas quero que feche os olhos.

Assenti e fechei os olhos, quando senti algo entre minhas mãos.

- Pode abrir. – ele disse com um tom de voz doce.

Abri os olhos e posso dizer que meio que... Me decepcionei com a grande surpresa. Gustav tinha colocado em minha mão um pequeno ramo de orquídeas... Apesar de não ser o que eu esperava elas eram lindas, em um lindo tom de rosa, eram minhas favoritas.

- Elas são lindas – disse voltando minha atenção ao seu rosto.

Quando me dei por mim, eu estava sentindo os lábios de Gustav contra os meus, em um enlace perfeito.

Eram doces, quentes, era melhor do que eu esperava...

Senti suas mãos descerem ate minha cintura... Enlacei meus braços em seu pescoço e deixei que aquele momento mágico, tão intimo continuasse por mais alguns minutos.

_

Enquanto isso fora da sacada...

- Não acredito naquele loiro miserável de uma figa! – disse Tom furioso.

- Acalme-se Tom! – disse Bill segurando o irmão pelos braços.

- Você não vai fazer nada – disse Georg.

- Se é assim que ele quer ótimo – disse Tom cruzando os braços – a guerra esta declarada!

*-* adoro briguinha! Aeeeee Tom! sento no seu colo quando você quiser,amora!