Nossa, fiz a maior cagada aqui agora, pensei q tinha postado o 6º capítulo agora a pouco, dai eu fui ve e não postei, graças a Deus eu salvei o 6º capitulo.
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Descoberta Inesperada - 6º Capítulo
"Wake up in the morning feeling like P Diddy (Hey, what up girl?)
Put my glasses on, I'm out the door - I'm gonna hit this city (Let's go)
Before I leave, brush my teeth with a bottle of Jack
Cause when I leave for the night, I ain't coming back"Droga, meu celular tocou no meio da aula de português, com a professora mais rígida de todas.
- AAAHHHHHH! Olha só o toquezinho do Bil! "Tik Tok, on the clock.." - os metidões da turma começaram a cantar com vozinhas finas, me vaiando.
- Bill Kaulitz! Não é permitido celulares em aula, faça o favor de se retirar da sala e se encaminhar para a diretoria, sim?! - a professora disse o que eu esperava.
Num gesto leve, me virei na cadeira, sentando-me de lado, quem estava ligando era a Giovana, de novo! Merda, ela não sai do meu pé. Coloquei o celular no bolso e guardei todo o meu material escolar na bolsa, com delicadeza. Fui me retirando da sala, ouvi aquele "Tchau, biba louca!" que aquele amigo do Tom costuma falar cada vez que saio de sala.
Eu, obviamente, como sempre, não fui para a diretoria. Há, eu não, ficar lá igual um patinho ouvindo bronca daquela mulher chata!
Fui até o corredor que dá acesso a saída do colégio, lá sempre fica um guardinha pra impedir que os alunos saiam. Tenho sempre que tomar cuidado com ele, se ele me vê, acabo ferrado. Mas dessa vez não foi problema, cheguei no começo do corredor, não havia ninguém, só uma luz acesa no banheiro, estranhei, mas tudo bem. Andei calmamente pelo corredor vazio, com meu salto da bota fazendo um certo barulho no chão, como um "tlac". Droga, mesmo andando devagar tentando não fazer barulho, não dá!
Mas quando cheguei na porta do banheiro do corredor, olhei para dentro e só vi o guardinha agarrado com a enfermeira no maior amasso. Soltei uma risadinha, e fui me encaminhando para o portão. Quando estava quase chegando lá, ele me viu.
- Ei, garoto, o que pensa que cê tá fazendo? Bora rapá, vai sai num, horário de aula muleque. Se manca que aqui eu não vo deixa ninguém sair. - disse ele com sua roupa toda amassada, batendo o pé na porta do banheiro.
Eu ri.
- Não? E se eu contar para o seu chefe que você e a enfermeirazinha estavam no maior amasso agora à pouco no banheiro? Acho que não tem muito problema não, né, tio? - olhei para ele com um olhar sarcástico, enquanto brincava com meu anel, num ato sexy, que estava irritando o guardinha.
- Você não faria... não tem provas. - apertou os punhos.
- Não mesmo? Tirei uma foto com o meu celular, querido, não vai querer que eu moste ao diretor, vai? - pisquei para ele. Menti, mas se ele descobrisse, também, o que ia acontecer de mal comigo?
- Humpf! Tá bom garoto, vaza, e volta antes do horário de término das aulas, pra confirmação de presença. E vê se não faz nada com a foto! - levantou uma sombrancelha.
Dei um sorriso e fui embora. Assim que saí pelo portão do colégio, senti o vento gelado tocar minha face, e balançar meu cabelo. Chamei um táxi e esperei sentado na calçada.
Não demorou nem 10 minutos, graças a Deus, e o táxi chegou, pulei rapidamente para dentro. Olhei para o motorista, um senhor que devia ter uns 40 anos, e tinha um bigode muito estranho, que dava curvinhas nos lados, me segurei pra não rir.
- E então, garoto, pra onde? - olhou pra mim com um sorriso, na tentativa de ser simpático. Mas o seu bigode não o deixava parecer simpático, era simplesmente... muito engraçado.
- Hospital Kennedy, por favor. - retribuí o sorriso, contendo a risada novamente.
Ele começou a dirigir, passamos por mercados, farmácias, casas, prédios... Ah, que tédio.
- Preciso ver o meu irmão... - falei baixo, para mim mesmo.
- Desculpe, moço, o que disse? - perguntou o motorista, me olhando pelo retrovisor.
- Nada demais... preciso ir ver meu irmão no hospital, está em coma. - virei o rosto para o lado e fiz um beicinho.
- Oh.. eu sinto muito... mas posso saber o que aconteceu com ele?
Me incomodei. O motorista queria parecer simpático, mas agora estava se intrometendo demais. Mas é só um taxista.
- Ham... bem... na verdade... foi a minha amiga. Tudo culpa dela. Quer dizer, também um pouco de culpa minha... e agora ela quer se desculpar. Mas o que ela fez... Não dá para perdoar, sabe? Tom é meu irmão, e... Seilá... Eu confiei na Giovana, sabe? Mas aí ela me faz uma coisa dessas. Era para Tom estar pulando de alegria agora com seus amigos. Mas não, Giovana tirou isso dele. Não se sabe até quando. - lágrimas rolaram pela minha face - e sabe, ontem fui no hospital com minha mãe. Tom fica mais angelical a cada dia que se passa. Mesmo estando inconsciente. Mas a cada dia ele parece mais distante. Sei lá... - agora comecei a chorar descontroladamente.
- Meu filho, desabafe. Não vou contar pra ninguém, vai se sentir melhor, você vai ver. - o motorista tentou me consolar.
[ Flashback /On ]- Cheguei, filhos! - mamãe gritou do andar de baixo.
- Giovana, corre! Minha mãe chegou! Toma aqui! - dei uma toalha, onde ela se enrolou, e suas roupas, para ela se vestir depois. - Corre! Na varanda tem uma escada que te leva aos fundos da casa, lá você se veste, pula o muro e sai daqui, ok?
Ela só assentiu com a cabeça e saiu rápido.
Me vesti, com uma calça branca super colada, uma regata também branca, com uma estrela, quase igual à da minha tatuagem no abdômen. Coloquei um tênis rapidinho, e desci as escadas.
- Ah, oi mãe... - respondi, com um soriso amarelo, torcendo para que ela não desconfiasse de mim, só que ela tem um sexto sentido.
- Olá, filho... mas... o que houve com seu cabelo? - perguntou ela, de olhos arregalados.
Passei a mão pelo meu cabelo e vi que estava todo bagunçado.
- Ah.. hum.. eu estava.. er... dormindo... - com a Giovana, mas não vou contar isso à minha mãe, né.
- Hum. - olhou-me, desconfiada, corei. - e então, cadê o seu irmão? - perguntou, colocando as compras na mesa.
- Eu... hum... não faço idéia... ele saiu antes de eu ir dormir e não disse pra onde ia, e... - fui interrompido pelo telefone tocando, salvo pelo gongo
- Alô? - minha mãe atendeu.- sim, eu sou a Simone Kaulitz... O quê? O MEU TOM? - agora ela gritou histérica. com certeza era do hospital, avisando que a Giovana levou o Tom ao hospital, alegando que alguns maloqueiros atacaram ele no meio da rua. - mas.. mas... como... como... aconteceu? oh meu Deus. - minha mãe tremia. - Oh, não... eu já.. estou.. indo para aí. Meu Deus... Obrigada, moço... - bateu o telefone no gancho.
- O que aconteceu mãe? - perguntei, fingindo que não sabia de nada.
- Bill... seu irmão... foi encontrado em coma, no meio da valeta da Avenida Himmel. E... o médico disse que parece que foi acertado na nuca por um taco de beisebol. - minha mãe estava paralisada.
Mas agora eu também estava. Giovana não fez o que eu pedi. Não mesmo. Comecei a gritar. O que ela fez? Oh meu Deus...
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oq será a giovana fez?
vcs vão descobrir no próx capítulo
mary valeu meninaaa, ich aus liebe dich