[Kaulitzcest] O Impossível Pode Ser Alcançado

Nome: [Kaulitzcest] O Impossível Pode Ser Alcançado
Autor: AninhaMHF (eu)
Classificação: + 18 - Slash
Gênero: Kaulitzcest
Beta-Reader: Lucy
Nº de capítulos: Inderteminado
Terminada ou não: Quase
Teaser:
"- Bill?

- Que foi?

- Seus olhos.

- O que tem meus olhos?

- São lindos."

---

Gente, peço POR FAVOR, quem não gosta de Kaulitzcest, não leia, pra não vir me criticar depois!!

Gente, é a minha primeira fic de Kaulitzcest! Minha beta-reader Lucy tá adorando, mas quero saber vocês né!

Posto, ou não posto?

MAAAAAAAAAAAS É OBVIO DOS OBVIOS QUE VOCÊ POSTA NÉ BEST!
EU VOU SER BETA AAAH *grito de gazela*!
E pelamor quem naõ gosta de Kaulitzcest não venha reclamar !
SE VOCÊ NAÕ POSTAR VOCÊ VAI APANHAR MUAHAHA!

Eu leio sim!

Posta sim *o*

leio sim *-*

Dúvidas - 1º Capítulo

- Se ferrou! - dizia Tom entre gargalhadas, passando suas mãos em baixo dos olhos enxugando as lágrimas que saíam dos seus belos olhos, de tanto rir.

Senti um impacto e caí com tudo no chão. Oh, mas que legal. Tropecei numa pedra no meio da rua a caminho da escola, eu mereço. Provavelmente meu cabelo se desarrumou todo, 30 minutos na frente do espelho jogados no lixo.

- Dá pra você parar de rir e me ajudar, idiota? - eu disse, começando a rir também. Eu e o Tom sempre nos chingávamos, mas nós nos adorávamos, apesar de sermos tão diferentes.

- Bill, tou só brincando, não precisa se estressar. - disse, enquanto ele agarrava meus braços e me puxava me deixando de pé.

Olhei por trás do meu ombro, procurando sujeiras.

- Merda, Tom olha isso aqui! Tou todo sujo! - bati a mão por toda a calça tentando tirar o pó nojento da rua.

- Deixa que eu limpo pra você, Bill. - ele disse, ainda rindo de mim. Senti minha face ficar corada. Começou limpando minhas costas, foi abaixando.

- Ei, não pega no meu traseiro! - puxei suas tranças e olhei para ele com um ar sério, mas logo depois comecei a rir, e ele também.

- Você achou mesmo que eu ia pegar na sua bunda? - ele riu também. Abri minha mochila e peguei meu espelho.

- Droga! - meu cabelo estava horrível, todo bagunçado. - Desse jeito eu que não vou pra escola! - disse tentando arrumar meu moicano.

- Bill, dá pra você parar de viadisse? Não tem nada demais no seu cabelo, vamos logo! - Tom olhou pra mim sério.

- Cara, você não sabe o que é ter um cabelo assim, você usa tranças, só isso, não precisa ficar meia hora na frente de um espelho que tem que ser gigante pra caber sua cabeça e seu cabelo juntos no reflexo! Olha pra isso, Tom, tá ridículo, eu é que não vou pra escola assim, vão zoar de mim. Vá sozinho se quiser, eu não vou assim! - fiz uma cara de bebê pidão.

- Dane-se! Eu vou sozinho então. - e começou a andar normalmente em direção à escola. Me assustei, nós sempre estávamos juntos, e ele odiava ficar longe de mim, sempre ia onde eu ia, atrás de mim, e a minha cara de bebê pidão não falhava nunca...

- Ah, então é assim? Você vai e eu fico? - tentei fazer a cara de bebê pidão de novo. - pensei que você ia comigo pra casa!

Tom olhou pra mim, no fundo dos meus olhos. Fez uma cara de reprovação. Fiz um beicinho e virei a cabeça, esperando uma resposta. Ele revirou os olhos e assentiu com a cabeça. Pulei de alegria e lhe dei um abraço.

- É, tá bom, vamos logo, e depois vamos passar na casa de uma amiga minha, a Victória... quero te mostrar a irmã dela, cara, você vai adorar, é linda! - ficou todo empolgado. Revirei os olhos.

Esse Tom, sempre querendo me arranjar garotas, fica achando o quê? Que eu sou gay? Não entendo, se ele duvida tanto pra ficar me empurrando tantas garotas, por que ele não vem e pergunta, cacete?

Passamos o resto do caminho para casa em silêncio, caminhando e olhando pro chão, senti que ele queria dizer algo a mim, eu também queria dizer algo a ele. Ás vezes ele parava, me olhava, abria a boca para dizer algo, mas não falava. Já estava ficando louco com isso. Quando estávamos quase chegando em casa, ele perguntou.

- Bill, você é gay?

Bill se ferro

E agora ? *Eu sei o que acontece eu sei lalalala parei*
Poste Mais Best !
Bitte !

Aiii Tom, como você adivinho? Aquele sonho que tu teve do Bill te agarrando nao era sonho não *-* -QQQ

nem teve sonho nada .-. *dando a loca*

uheueheuh diz logo que é Bill, dae o Tom grita " Jura miga? tambem sou" -q

maiss *-*

huhfuihguihfuihguifhuighfiuhguh' amei o comentario da racquel ! HUHFUIGHUIFHU' postaaaaa anaaaaaaaaa!!!

Racquel escreveu:

Aiii tom, como vc adivinho? Aquele sonho que tu teve do bill te agarrando nao era sonho nao *-* -QQQ

nem teve sonho nada .-. *dando a loca*

uheueheuh diz logo que eh bill, dae o tom grita " Juta miga? tbm sou" -q

maiss *-*

AHYUSDGTYASHGDHAUSGDYASHGD
eu ri.
Será que ele é? Hm
Suspense q
Mais, Aninhaaa

Ferrou-se Bill

Racquel escreveu:

Aiii tom, como vc adivinho? Aquele sonho que tu teve do bill te agarrando nao era sonho nao *-* -QQQ

nem teve sonho nada .-. *dando a loca*

uheueheuh diz logo que eh bill, dae o tom grita " Jura miga? tbm sou" -q

maiss *-*

ALOK, eu ri muito QQ-
Continua *-*

Adorei,posta mais pra eu?*---*

Olhares - 2º Capítulo

- Seu filho da mãe, como você tem coragem de perguntar isso pra mim? - fiquei histérico, quem aquele idiota pensa que é? - Seu idiota, pensei que você me conhecia, você é meu irmão, e vem me perguntar isso! Como você tem corag... - Tom interrompeu o que eu estava falando posicionando seu dedo indicador em meus lábios. Fiquei quieto, assustado.

- Só responda, Bill... - ele sussurrou no meu ouvido.

No momento em que senti o calor de seu hálito, não olhei para trás e fui em disparada para casa. Ele ficou parado no meio da rua, me olhando. Foi a coisa mais estranha que já aconteceu comigo. Não sabia o que estava sentindo, ódio, raiva, tristeza, alegria? Não sei, tava tudo misturado.

Abri a porta de casa, entrei, fechei a porta e fiquei encostado de costas nela, pensando no que havia acontecido. Meu Deus, o que foi aquilo? Escorreguei minhas costas pela porta até sentar no chão, primeiro deixei as pernas esticadas, de tão exausto que eu estava de tanto correr, mas logo depois me encolhi abraçando meus joelhos. Então quer dizer que o Tom tem dúvidas sobre mim. Sempre pensei que ele me conhece-se tão bem. Apoiei minha cabeça nos joelhos e fiquei parado na porta por um longo tempo, depois resolvi ir para cama, nem me lembrei do meu cabelo, tinha coisas mais importantes pra pensar naquele momento.

Tirei minha camisa branca colada, a joguei na cama do Tom, ao lado da minha, deitei na minha cama com as mãos na nuca apoiando a cabeça e fiquei olhando a cama dele, como nós éramos diferentes, minha cama sempre estava arrumada, a dele sempre toda desarrumada e com várias peças de roupa usada, aquelas roupas largas, grandes demais pra ele, e vários bonés, além das roupas que eu jogo lá sempre, é o nosso cesto de roupa suja. Abri meio sorriso lembrando das nossas brincadeiras no quarto. Fechei os olhos e tentei relembrar, eu pulando pra cama dele, ele pulando pra minha, deixando minha cama que estava totalmente arrumada, totalmente bagunçada, e eu pulando em cima das nossas roupas que praticamente cobriam os lençóis. Mas logo meu sorriso se desmanchou novamente, me lembrei que o Tom ainda não havia voltado, não sabia se isso era bom ou ruim, estava preocupado com ele, mas também não queria que voltasse tão cedo, ainda estava nervoso com ele... Como ele pode não me conhecer assim? Sou irmão dele, porra! Deitei de bruços na cama para tentar esquecer, e dormi.

Abri meus olhos, bocejei e olhei pro lado. Vi Tom sentado na sua cama em direção à mim. Então me veio tudo na cabeça.

- T-Tom... Você não ia na casa daquela Victória? - perguntei, com medo da resposta, meu coração estava pulando. Seus olhos estavam fixos em mim como um prego na parede. Senti minha face corar.

- Já fui e já voltei, Bill, são 20:00 da noite, sabia? - disse ele, com uma voz doce. Nunca ouvi aquela voz vindo da boca do Tom. Parecia outra pessoa.

- H-Hããn.. Você não ia me apresentar a irmã d-dela? - corei mais ainda.

- Ia, não vou mais. - se aproximou mais de mim.

Ficamos em silêncio, ele continuou com o olhar fixo em mim. Eu via ali um olhar malicioso, muito malicioso, mas olhei para ele também, ficamos no olhando por algum tempo. Percebi como ele era bonito... seus olhos, tão profundos, sua face, tão perfeita, sua boca carnuda com um piercing nos lábios, seu charme com suas tranças, seu boné, seu jeito de se vestir, meu Deus, como nunca percebi isso? Olhei profundamente para ele, aquele era um ser que alcançava a perfeição, estava praticamente sonhando com ele, mas sonhando acordado. Quando comecei a fechar os olhos, pois se meu sonho já era assim de olhos abertos, desejava infinitamente saber como seria de olhos fechados. No mundo da fantasia, onde se pode fazer o que quiser. De olhos abertos, via um anjo, de olhos fechados, via a oportunidade de criar fantasias e mais fantasias com esse anjo... Estava fechando os olhos, quando Tom sussurrou, senti seu hálito quente novamente na minha pele, senti um calafrio, desejo...

- Bill?

- Que foi?

- Seus olhos.

- O que tem meus olhos?

- São lindos.

Esbocei um sorriso, fechei os olhos, e fantasiei.

UAUUUUUU!
O final hot hoho
mais mais

Ha, vai ser mini-fic?
Tom, quirido, os olhos do Bill SÃO lindos! #FATO

Ah, que lindo esse final *-* e quente -q
continua *-*

posta mais...

Descobertas - 3º Capítulo

Tom, estava me surpreendendo cada vez mais. Não estava mais com raiva dele. Até eu ver uma cena que foi como uma facada. Nada além do de sempre, Tom se agarrando com uma vadia qualquer num canto do colégio. Eu via isso todo santo dia, mas me deu muita, mas muita raiva vendo aquilo. Não consegui entender nem eu mesmo, por que eu estava com raiva? Caramba, ele fez isso a vida toda, por que fiquei tão alvoroçado agora?

Fui até o banheiro da escola, me enfiei em um dos espaços minúsculos entre as divisórias, me encolhi e desabei. Comecei a chorar sem parar. Não entendia o motivo pelo qual eu chorava, mas continuava chorando. Mas percebi que o que eu vi abriu para mim o portão para o que eu tentava descobrir toda a minha vida. Tom era a minha vida. Não quero ver ele com mais ninguém além de mim, seus olhos profundos, que tanto me observaram um dia antes, estavam colados nos olhos de uma vadia qualquer. Tom prefere ficar com qualquer uma do que com seu irmão.

Foi quando me toquei.

- Eu... eu o amo... - sussurrei à mim mesmo. Escondido no banheiro, entre lágrimas, descobrindo coisas sobre mim que eu nem sonhava, na verdade, sonhava, mas não interpretava.

Bateu o sinal indicando que ia começar a primeira aula do dia. Não me mexi. Não importa, não ia sair do meu novo esconderijo, lá ninguém podia me achar, e afinal, quem ia sentir minha falta? O popular nesse colégio é o Tom, 99% das pessoas aqui nem sabe que somos irmãos. Afinal, por que separaram nós de classes? Tom era minha vida, tudo ao meu redor se espelha a ele... E...

- Cara, viu a pegação do Tom e da Mari? Qual é, o Tom pega todas! Safado mesmo! Quem dera um dia eu ser igual à ele. - me encolhi mais. Era um dos amigos bestas do Tom que ficam perto dele só pra tentarem ser populares como ele, mas não conseguem, o Tom é único, e além de único, o Tom é meu. Quer dizer, eu acho que é meu...

Depois de ser obrigado a ficar ouvindo a conversa do grupinho de Tom, fiquei sabendo que ele continuava num canto com a tal da vadiazinha, matando a aula. Odeio quando ele mata aula, suas notas ficam piores do que já são. Mas naquele momento não podia falar nada, também estava matando aula. Depois de um certo tempo, a "turminha" do Tom saiu do banheiro, este ficou em total silêncio. Só se ouvia o barulho de minha respiração com soluços, graças ao meu choro.

- Aqui, é seguro, gata, essa hora tá todo mundo na sala, estudando, se ferrando, ninguém vai entrar aqui, fica de boa. Vamos curtir. - mais uma vez, alguém entrou no banheiro. Essa voz parecia a voz do Tom... mas não tinha certeza. Ouvi duas pessoas andando. Ouvi um impacto como alguém jogado na parede, mas não violentamente, e sim sensualmente...

- Tom, você é o melhor... - era uma voz feminina. Provavelmente da tal da vadiazinha. Uma lágrima escorregou rapidamente pela minha face. Agora tinha certeza, era Tom, e ele estava com a tal da "Mari", e provavelmente pra... pra me trair...

Mas me trair como? Meu Deus, ele é meu irmão, isso é impossível!

Ouvi gemidos femininos, e masculinos em coro. Estava ouvindo Tom... me... me traindo... Não! Tenho que parar de pensar assim. Como ele pode me trair? Ele é meu irmão, nada mais!

- Oh, meu Deus, Tom! - era o que eu mais ouvia.

Chorava amargamente enquanto Tom se divertia. Após um longo tempo. Eles pararam.

- Mari, melhor você ir... -- ouvi Tom dizer, num tom de voz um pouco grosso.

- Por que, Tomi? Posso te fazer mais feliz do que você já está... - a vadia disse. Corei de raiva. O único que pode fazê-lo feliz sou eu. Tom é o meu amor... Não, não, não posso pensar nisso...

- Por favor, vá! - Tom disse, quase como uma ordem.

Ouvi a porta fechando bruscamente, provavelmente haviam ido embora. Resolvi sair, me arrumar, e quem sabe, tomava coragem e ia para a sala, sem borrar toda a maquiagem novamente...

Me enganei. Assim que deixei meu esconderijo, ouvi uma voz masculina, mais doce que... que... que tudo.

- Olá, Bill. Sabia que você estava aí.

Citação :

Foi quando me toquei.

- Eu... eu o amo...

Éé, tu ama ele sim, Bill.

Citação :

- Olá, Bill. Sabia que você estava aí.

Bó, vidente -N
continua *-*

OMG!!! Nunca tinha lido esse tipo de fic... Cada vez fico mais surpresa... POSTA LOGO!!!

Ações - 4º Capítulo

Levantei os olhos cheio de lágrimas, surpreso. Mas tive uma surpresa maior ainda. Tom estava nu.

- O que foi? - Tom me perguntou, vendo meus olhos arregalados.

Oh, céus. Que corpo perfeito... Era tudo que vinha na minha mente.

- Bill, o que foi? - Tom se assustou, eu estava me aproximando cada vez mais dele, sem perceber. - Bill, o que você tá fazendo? Qual é?

Tom estava com uma expressão assustada, como se não soubesse quem eu era...

- Tom... - sussurrei.

- O que você tá fazendo? Sai fora! - ele me empurrou. Me toquei no que eu estava fazendo. Eu não estava dentro de mim, o que eu ia fazer? Nem eu mesmo sei. Tom estava com uma expressão cada vez mais assustada, como se estivesse com medo de mim. Evitei olhar para abaixo de sua cintura, ou não poderia mais me controlar. Tom começou a se vestir, assustado.

- Oh, desculpe, Tom... Não sei o que eu estava fazendo e...

- Sai fora, cara! - Tom gritou para mim, ainda assustando, interrompendo o que eu estava falando.

- Mas Tom, me desculpe. Não quis...

- É, não quis, aham, Bill, o que foi isso? Fico se aproximando de mim por quê, hein? Tá me estranhando? - Bill me cutucou, olhando malvado.

- Não, é que...

- Não é que nada, Bill - não me deixou falar mais uma vez, agora eu estava assustado, nunca vi Tom daquele jeito - O que é que você tava me espionando, em? Acha que eu não ouvi sua respiração? Por que acha que eu parei? Cara, da próxima vez disfarça, a garota nunca mais vai querer me ver, do jeito que eu dei um fora nela. Qual é, não posso ter nem um segundo de paz sem você ficar colado em mim? Pára, Bill, não somos mais aqueles bebezões que ficavam um atrás do outro. Cara, qual é!

- Tom, mas e aquilo que você me disse, você ficou me olhando dormir e...

- Idiota, eu tinha desenhado bigodes na sua cara com caneta, estava zuando você. - Tom disse isso em um tom de voz mais baixo, como se estivesse arrependido... ou... mentindo... conheço bem meu irmão para saber quando está mentindo, mas nesse momento não dava, eu estava tão absorvido, Tom estava brigando comigo... mas estava muito mais nervoso do que em uma briga normal. - Provavelmente ela borrou toda e você confundiu ela com essa sua maquiagem preta super forte que também tava toda borrada. - Tom abaixou a cabeça, o que me fez desconfiar de que ele estava mentindo mais uma vez...

- Ah, é, Tom? Então é assim? Foda-se você também, seu merda! - era só o que me faltava, esse idiota...

Ele já tinha vestido suas calças, mas estava colocando sua camisa para infelizmente cobrir aquele peitoral fruto de horas de malhação. Pulei em suas costas e puxei suas tranças, jogando o boné para longe, ele ia ver.

Tentou se livrar de mim, mas agarrei muito bem minhas pernas em sua cintura. Com minhas unhas compridas e bem cuidadas, o arranhei todo, iria me arrepender disso depois, foi muito tempo gasto fazendo-as, mas tudo tem seu lado bom, esse desgraçado ia aprender uma coisa...

- Bill, sai, cacete! - Tom tentava se livrar de mim, se virou contra a pia e me fez sentar nela, pensando que isso o ajudaria, mas se enganou, foi mais fácil para mim agarrar o seu pescoço e morder.

Tom entendeu como um ato violento... Mas para mim, foi sensual, após arranhar toda as suas costas passei a mão em toda ela. Mas não podia deixar Tom perceber que eu estava cedendo.

Ele finalmente conseguiu se livrar de mim, mas me jogou no chão com muita força, um erro fatal. Começou a rir, não achei a mínima graça.

- Você vai se arrepender, seu bostinha! - eu, num ato idiota, tirei minha bota com salto preta, e joguei na direção de Tom.

O mundo parou, tudo ficou lento, senti meu coração explodir. A bota voou, bateu na cabeça de Tom, que caiu para trás, batendo a nuca no canto da pia. Gritei, mas tudo ficou escuro.

Meu mundo desabou. O que eu fiz?

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Gente não sei se vai dar pra postar amanhã, vou ficar o dia inteiro praticamente ensaiando Free Step... mas sepá eu consigo vim aqui e posta.

BILL MENINO VOOCÊ SE FERROU OMG !

TADINHO DO TOM =O se feerrou no final!

BILL SEU ANIMAL, QUE MERDA, FICA MACHUCANDO MEU MARIDO ?
SUFHSDIFUHOISDHF, brincadeira
to amaaaaaaando, poooooosta, pls !
p.s.amei os foras que o tom deu, tipaaaaaaaff na cara do bill *-*

mega atrasada O_O
EU NÃO ACREDITO QUE VOCÊ FEZ ISSO BILL G______G e Tom, se liga -q