Feed my Dreams

Oie liebeee
Vc tah ficando cada vez mais criativa!
Sabe que adoro suas fics neh!Principalmente as partes pornograficas!kkkkkkkkkkkkk!TAH LEGAL PAREI!
E sabe que eu te adoro tbm!
Vc eh minha bets e sempre estarei com vc amoreee!
Agora fuiiiiii!

OBS:VC É UMA MANDONA!FICA ME MANDANDO VIR AQUI PARA FAZER ESSES COMENTARIOS RIDICULOS!RSRSRSRSRSRSRSSRRSSRSRSRSRSRSRSRSR! MORRI!

Rá como você para nessa parte em?? Quer me matar é??
Continuaa logoo please

Meine Gott!
Eu amei esse cap!
Não sei porque, mais eu adoro ver brigas de família.
Huaheuaheuaheuahe.
Continua flor! Tá maráh!

É isso aí, Emily, tem que enfrentar seu pai!
Quem será essa pessoa que ela encontrou? Aposto que é Bill rs''

Up, Up, continua o/

Ah Cara tadinha da Emily
è o Bill que vai ajudá-la??

Ahh Continuaaaa

6º CAPÍTULO







"PRIMEIRO BEIJO"

- Não, já estou terminando. – Eu não queria que ele visse que eu estava chorando.
- Para de ser mal educada.
Ele saiu do carro, e veio “ajudar”.
- Não preciso Tom.
- O que tu tem? Estas chorando?
- Não.
- Está sim!
- Não me amola Tom.
- Me desculpe, quer conversar?
- Não.
- Oras, nem ao menos vai me contar porque estas chorando?
- Não.
- Vais me deixar curioso?
- Sim.
- Poxa, isso me deixa triste.
Ele fez um biquinho ridículo, só aquele imbecil pra me fazer rir naquela hora.
- Estas rindo...eu sabia! Eu sou muito divertido.
- Tom você é um calo.
- Calo? Hahahaha, pelo menos um calo fica em algum lugar do seu corpo que seja importante.
- O que?
- Seu pé não é importante pra ti?
- Sim.
- Então, eu sou um calo do seu pé que é muito importante pra ti.
Tom me deixou completamente confusa, mas aquilo me fez parecer uma coisa boa.
- Tom cala boca e me ajuda a parafusar.
- Ok baby.
Ele era um mole, não conseguiu! E nós ficamos rindo.
- Você é um bundão, não serve pra nada.
- Tu que pensas, eu tenho muitas utilidades.
- Não vejo nenhuma, tirando que sabe tocar.
- Quer que eu mostre para ti?
- Tenta na sorte.
Eu imaginei que ele fosse pegar o pneu furado e colocar no porta malas. Mas não! Ele me agarrou e fez outro biquinho ridículo e me beijou, eu cedi por um minuto e parei.
- O que está tentando fazer Tom Kaulitz?
- Oras, o que eu sei de melhor! E mais algumas coisas também.
- Dá pra desgrudar de mim? Está calor.
- Meu, tu não consegue ser nem um pouco delicada? Eu acabei de te dar o melhor beijo da sua vida.
- Sou um bicho do mato, esqueceu?
- É, mas até os bichos do mato são domados, não se esqueça disso.
- Quer saber? Estou voltando, estou faminta e quero comer.
- Não almoçou na fazenda?
- Não.
- Então vamos voltar e almoças com a gente.
- Estão todos acordados ?
- Sim...menos Bill.
- Que fato histórico. Risos.

E lá fomos nós embora, ele no jipão e eu no jipinho.
Chegamos, Gustav e Georg já tinham começado a comer.

- Hey Tom, onde estava?
Eu entrei logo em seguida.
Georg - Melhor não perguntar Gustav.
Risos.

Bill saiu do quarto, ele ia falar alguma coisa, e ao me ver entrando com Tom ele ficou sério.

- Emy.
- Olá, acordou agora Bill?
- Sim, er...onde estavam?
Tom – Encontrei essa maluca no deserto trocando um pneu.
Todos riram.
Bill – Trocas pneus Emy? – Bill parecia desconfiado.
Emy – Sim Bill, Tom não serviu nem pra isso.
Tom – Acho melhor eu ficar quieto.
Emy – Porque Tom? O que ia falar? – Eu o fuzilei com os olhos.
Tom – Das minhas utilidades...
Emy – Vamos almoçar garoto? Estou faminta, e alguém me falou que vocês estariam pra almoçar.
Bill – Claro Emy, vamos nessa.

**
Após o almoço.
Tom foi para o quarto, acho que foi tomar banho pois ele estava todo empoeirado e com certeza não estava acostumado, Georg deitou na rede como barrigão pra cima, e Gustav no sofá começou a ler um livro. Bill me olhava.

- Bill, vamos dar uma volta na praia?
- Claro Emy.
Fomos em direção a praia.
- Estas abatida, o que tens Emy?
- Briguei com meu pai.
- Com seu pai? Porque?
- Eu disse a ele que iria viajar.
- E ele não gostou da idéia.
- Não! – comecei a chorar. – Ele me disse que quem me sustentava era ele, que eu não iria que bla bla, e que se ele soubesse quem estava colocando essas idéias na minha iria fazer alguma coisa.
- Estou sem resposta Emy.
- Pois então Bill, viu o que acontece? Mesmo se eu quiser ir embora, ele jamais me daria dinheiro.
- Quero poder te ajudar, mas tu tem que se ajudar, tem certeza do que queres?
- Claro! Eu quero ir embora, quero ser antropóloga Bill.
- Antropóloga?
- Sim! Nunca quis tanto, eu havia visto em um livro, e agora quero ser como a protagonista.
- Isso é maravilhoso Emy. Mas o que vais fazer, não podes sumir sem avisar seu pai.
- Ele vai saber quando eu ir Bill. Só preciso levantar dinheiro.
- Não queres ir mesmo conosco? Podemos ajudá-la.
- Não quero ser um estorvo Bill.
- Não será!
- Nunca estive tão confusa.
- Já sei...podes vender suas composições pra nós.
- Não! Jamais venderia algo pra ti, quero dá-las a vocês, não farei nada com elas se não for dar a vocês.
- Emy, quero ajudá-la.
- Não antes de eu me ajudar.
- Você é teimosa.
- Vou dar um jeito Bill. Só preciso de contatos.
- Quando vai ir? Vai avisar teu pai?
- Ele saberá o dia e a hora. Não pode me impedir, sou maior de idade, e quer saber tenho uma carta na manga.
- Vou desejar boa sorte pra ti.
- Obrigada Bill, você é um anjo.
- E Bryan Emy? Conversaste com ele?
- Sim, e ele nem me deu ouvidos, chamei ele pra ir comigo a Darwin amanhã, e ele disse que iria ajudar Jasper.
- Oras que mulherzinha. Risos.
- Pois é, não sei o que Bryan tem na cabeça.
- Queres que eu converse com ele?
- Não Bill.
- Então tu tens que falar, tu não podes inventar e tentar mudar, tens que falar com ele logo anjo.
- Eu vou falar Bill, tenho que falar.
- Confio em ti. Mas, e o Tom, como se encontraram no deserto?
- Eu estava trocando o pneu e ele chegou.
- Só isso?
- Ele tentou me beijar. – eu abaixei a cabeça.
- E conseguiu?
- Sim.
- Não imaginava isso Emy. Risos.
- Tom é um bruto.
- Não gostaste?
- Não sei.
- Emy, quer saber? Tu és maluca mesmo, Tom está certo. Risos.
- Ah Bill, estou parecendo uma garotinha de 14 anos que está descobrindo o mundo.
- Queria dizer que gosto muito de ti.
- Também gosto muito de ti Bill.
- Tu és muito bonita, muito inteligente, não podes ficar nessa indecisão em tudo sabia? Para e pensa na sua vida um pouco.
- Vou pensar ...amanhã mesmo eu irei tomar decisões que mudarão minha vida.
- Se precisares de ajuda eu estarei aqui. Sempre!
- Eu adoro você sabia?


Na praia...

Ele sorriu docemente pra mim. Bill era um grande amigo e único também, mas não sei, ficar perto dele me dá vontade de estar mais perto ainda, me dá vontade de abraçá-lo, ele tem um olhar convidativo, e suas palavras, sua voz, são como o canto de uma sereia.

Bill e eu então fomos na direção da maré, aquele silencio era maravilhoso, a presença dele fazia com que eu me sentisse segura, ele era totalmente confortante, eu o pegava olhando pra mim de lado. Não tinha idéia do que eu sentia por Bill, nunca tinha sentido, eu sabia que era amor, mas não tinha noção do tipo de amor que era, eu não sabia definir eu amor de amigo, por um amor de paixão, o único que eu conhecia era o meu por papai. E beijo...eu nunca havia beijado, fiquei pensando naquele beijo que o irmão dele havia me dado mais cedo, e sinceramente eu não conseguia tirá-lo da cabeça. Eu estava tão longe que não havia notado a presença recente de Tom.

Bill – O que estás a pensar Emy?
Emy – Nada Bill.
Tom – Oras Bill, é claro que ela está pensando em mim.
Emy – Eu tenho coisas melhores pra pensar.
Bill – Ui...risos. Tom, tu estás tomando uns coices ultimamente.
Tom- Isso é charme, tenho certeza que no fundo ela esta a pensar no nosso beijo de mais cedo.
Emy – Tom, porque se achas tanto?
Tom riu.
Bill – Querem saber? Vou tomar um café...não se matem!

Bill levantou e saiu.

Tom – Tu ainda não me disse porque chorava.
Emy – Não vou dizer.
Tom – Ok.
Ficamos em silencio.
Emy – Tom...é...
Tom – Fale Emy.
Emy – é...estava aqui pensando, por que me beijou?
Tom – Vontade oras.
Emy – Só isso?
Tom – Tu tens uma boca, e um rostinho perfeito.
Emy – Pela primeira vez você me falou alguma coisa bonita. Risos.
Tom – Ah vai me dizer que não gostaste?
Emy – Não sei.
Tom – Como assim não sabes?
Emy – Nunca havia beijado antes, pra mim não faz muita diferença, não vou saber dizer se foi um bom ou um mal beijo.
Tom – Está falando sério ? Oo
Emy – Nunca falei tão sério...risos.
Tom – Menina, tu não existe! Risos.
Emy – Tem muita coisa ainda que eu preciso saber pra existir?
Tom – Não tens idéia do que está perdendo, há muitas coisas a descobrir.
Emy – Prefiro não imaginar o que você tem em mente.
Tom – Iria ser bom pra ti sair daqui.
Emy – Acha mesmo?
Tom – É claro! Precisas respirar um pouco, tem muita coisa boa de se fazer. Risos.

Ficamos por mais um tempo em silencio olhando o pôr-do-sol, meus pensamentos estavam uma confusão sem, Tom e Bill...eis a questão...


Maisss um cap meninas, Danke pelos comentsss !

Só Tom mesmo viu...só pensa em coisas pervertidas!!
Continuaa Rá!!

Segunda a comentar!
Ebaaa!
Amei esse cap!
Tom, seu fracote molenga tapado! Não sabe nem trocar um pneu!
Mulheres dão coices no Tom!
Hheuaheuaheuaheua.
Posta maiis floor!
Eu tô amando!

Liebeeee!
Posta logo isso!Tem gente morrendo de curiosidade(eu tbm estaria mais como jah li ela mesmo)RSRSRSRSRS
Então neh adoro suas fics...Principalmente as partes pronograficas
Fuiiii-meeee

Aaah, perdi a aposta, era o Tom \o/
Emy, sortuda, com Tom e Billl a fim dela

Adoreii o cap.

Posta logo, Rá!

Nossa ela era Bv??
Caraca meu!

Contionua!!!

7º CAPÍTULO




"DECISÕES"

No dia seguinte eu não os vi, com certeza estavam gravando, e tudo mais. Eu iria a Darwin, e foi o que eu fiz, Joseph estava seco comigo, com certeza papai havia dito sobre a nossa discussão. Ao chegar a Darwin fui a concessionária de Born, e vendi todos meus carros a ele, eu tinha os documentos e estavam no meu nome, eram presentes ele não poderia tirá-lo de mim. Fui ao banco e peguei tudo que eu possuía, todo dinheiro que minha mãe deixara pra mim, ela não era rica quando se casou com papai, mas tudo que ela tinha ficou em uma conta fechada pra mim. Eu então juntei tudo que tinha em uma só. Deu um bom dinheiro, o suficiente para um tempo até arrumar um emprego, e eu precisaria de um carro também. Fui ao shopping, comprei algumas roupas de frio, comprei botas, e malas gigantes. A minha partida seria em breve...

Joseph começou a chorar quando me viu com todas aquelas coisas.

- O que tem Joseph?
- Por que vais embora peixinha? – ele me chamava assim desde pequena.
- Joseph, preciso de um tempo pra mim. Preciso de liberdade, não posso viver aqui sem saber o que quero.
- Mas peixinha, aqui é seu mundo, seu pai morreria se você fosse embora.
- Eu sei Joseph, mas ele tem que me entender. Eu necessito disso.
- Sentirei sua falta, como uma planta sente do sol. Tu serás sempre minha peixinha.

**
Aquelas palavras me fizeram chorar, Joseph não apoiava, mas ele me deu uma esperança, diferente de papai, falando em papai, ao chegar na fazenda fui direto falar com ele. Ou melhor, não tive tempo de começar.

- Onde vai com essas coisas Emily?
- Vou embora papai, em alguns dias.
- Você não vai embora.
- Eu vou, já estou decidida, papai poderia ao menos me apoiar?
- Não! Eu não quero te perder.
- O senhor nunca vai me perder, eu vou voltar.
- Sua mãe me disse o mesmo.
- Papai, o que tiver que ser vai ser, eu não posso passar o resto da minha vida vivendo segura mas infeliz, isso não é bom.
- Não adianta Emily, você não vai, sabe que eu mando em você, e só sai daqui por cima do meu cadáver.
- Ok, se o senhor quer assim, eu irei embora sem sua benção.
- Você não faria isso comigo, eu sou seu pai, mando em você, aliás como vai embora? Não vou te dar um tustão.
- Não quero, o seu dinheiro fique pra ti.
- Como vais então?
- Eu irei com o dinheiro que a minha mãe de deixou.
- Aquela mixaria?
- Melhor ir com uma mixaria do que com o seu dinheiro.
- E os carros? Os cavalos ? O Jet? Vai vender?
- Já vendi, só os carros, os cavalos podem ficar pra ti, eu não os venderia, e o Jet o senhor pode dar pra Bryan.
- Vai se arrepender disso Emily.
- O senhor tinha que me entender papai.
- Se sair por aquela porta, pode esquecer que tem pai.
- O senhor que sabe, eu estou indo.

Eu então corri pro meu quarto, joguei todas as minhas poucas roupas naquelas malas gigantes, e alguns livros não lidos, peguei meus pertences e sai. Ele virou a cara pra mim, eu fui dar um beijo nele, eu não queria ir embora brigada com ele, mas ele me deu um tapa, na cara. Papai nunca havia me batido antes, aquilo endureceu meu coração fazendo com que eu saísse sem olhar pra trás.

**
- Emily... – Alguém me chamou.
- Bry. – Eu estava chorando.
- Onde vai com essas coisas todas, não é o que eu estou pensando ?
- Eu vou embora Bry.
- Não pode ir embora.
- Porque não?
- É...eu... – Achei que ele fosse de declarar pra mim, eu queria aquilo. – Não tem juízo Emily, seu pai não merece isso.
- Eu sei Bry, mas ele tem q me entender, o invés de ele me apoiar ele me tratou com quatro pedras na mão.
- Você tinha de obedecê-lo, são aqueles estrangeiros que encheram sua cabeça de babaquices não foram?
- Cala boca Bry, eles abriram meus olhos não encheram minha cabeça.
- Terei uma conversa com eles.
- Nem experimente Bryan.
- Como você fala assim Emily? Sua vida era perfeita até 3 dias atrás, você nunca reclamou de nada, você nunca quis nada além do que você teve! Isso é ganância Emily, isso é ambição, você sempre odiou que as pessoas quisessem mais do que podem, e veja só, você está assim.
- Não fala besteira Bryan, eu não estou querendo nada do que eu não possa ter, acha então que liberdade é pedir demais? Eu não quero dinheiro, não quero porra nenhuma, eu só quero sumir daqui, quero conhecer pessoas novas, quero viver em um lugar diferente, você não entende Bry?
- Não, e quer saber? Você está falando igual aquelas vadiazinhas turistas.
- Não acredito que me falou isso Bryan.
- Sim Emily, você está igualzinho, e quer saber? Ainda bem que eu fiquei sabendo agora.
- Voce é um ridículo, sem sonhos e eu nunca mais na minha vida quero falar com você. Tchau.
- Emily volta aqui agora
- Se nem meu pai me impediu não vai ser você que vai...

Eu entrei no jipe, a única coisa que me restou, e fui pra praia, chorando mais do que qualquer choro que eu havia tido na vida, ninguém conseguia me entender, eu teria que viver minha liberdade distante e sem falar com ninguém, e foi o que eu fiz.

**
Ao chegar na praia.

- Bill? Georg? Tom? Gustav? Tem alguém ai?
Berrei na varanda, após me livrar da cara inchada.
- Emy. Estão gravando, chegam em alguns minutos...-Natalie saiu e me falou- O que você tem? Está com cara de assustada.
- Ah sim Nat, volto depois, estou bem.
- Espere...

Sai em disparada até minha cabana, joguei todo resto de minhas coisas e fiquei esperando eles voltarem. Não havia mais dedos quase, eu comi todas as minhas unhas, minhas cutículas, eu estava em transe.

Toc toc toc
- Emy...está ai?
Ao abri a porta, sim era ele. Bill estava com uma cara de preocupado, ele me abraçou. Eu comecei a chorar.
- O que aconteceu Emy, Natalie me disse que tu estavas com uma cara péssima.
- Bill, vou embora, amanhã.
- Amanhã? Já?
- Sim, meu pai me odeia me deu um tapa na cara, e Bryan me disse que eu estou parecendo uma vadia. Não tenho mais motivos para ficar.
- Emy, acho que estas se precipitando meu anjo.
- Não estou.
- Iremos em alguns dias Emy, vá conosco, pelo menos até a Alemanha, depois não lhe impedirei de ires onde quiser.
- Ok Bill, vou esperar, não quero sair da Oceania sozinha.
- Prometa que não vai ficar triste? Melhor, prometa que vai pelo menos tentar ficar mais sossegada?
- Prometo sim...
- Vamos jantar conosco...quer dizer, vamos comer alguma gororoba pois já está tarde.
- Vou tomar um banho e logo desço.
- Vou tomar um banho também, ficarei te aguardando. J

**
A noite...

Após a saída de Bill eu tomei banho, arrumei minha cama e desci. Ao chegar lá me deparei com Georg na varanda. Ele me cumprimentou, presumo que estava olhando a paisagem. Ao entrar Tom estava no computador rindo, Gustav não se encontrava lá, havia apenas Tom na sala.

- Tom...
- Emy, entre.
- Bill está por ai?
- Esta no banho, sente-se aqui, deixe-me mostrar um vídeo pra ti.
Eu me sentei, e ele começou a me mostrar vídeos engraçados, vídeos que as fãs lhe mandavam, nos rimos juntos, eu pelo menos tentei rir, o único que conseguia me fazer rir nessas horas era ele. Por um minuto parei, e fiquei olhando pra ele enquanto ele ria.

- Ei, estás olhando pra mim?
- Não. – Eu fiquei sem graça.
- Claro que estava, pode falar, eu sou lindo mesmo, todas falam.
- Ah você é um pouco bonitinho.
- Bonitinho? Isso é pouco.
- Cala boca Tom.
- Estou brincando Emy,é que sei lá, não consigo ficar olhando pra ti sem falar alguma coisa engraçada, tu estás com uma cara triste.
- Percebeu?
- Qualquer um iria perceber, quando chegamos aqui tu parecias tão cheia de vida, tão feliz, tinhas uma cara de sapeca, comeu correndo pra poder se livrar de nós. Tens idéia de quantas pessoas gostariam de comer perto de nós?
- Eu ainda estou cheia de vida, mas isso mudou, agora estou cheia de sonhos, logo minha mágoas vão passar, e quer saber? Vocês me trouxeram sonhos...

Tom riu, mas pela primeira vez foi um sorriso doce. Bill estava demorando, e eu estava cansada. Resolvi encostar no sofá...

**
Senti uma mão nas minhas costas, eu parecia voar, ao abrir os olhos vi ele olhando para mim. Eu havia adormecido e ele estava me carregando, estava sonolenta e ao tentar falar algo ele falou bem baixinho.

- Shiiiiiii ! Fique quietinha, estão todos a dormir. – E colocou o dedo entre os lábios.

...





Quem será dessa vez? ...............

Hum.. deve ser Ou o Tom, ou o Gê ou o Gust, porque o Bill não seria, não teria forças para carregar ela suahuhshauhsaus

Continua!

Segunda a comentaar!
Aiariairairair!

Continua logo que tá maráh flor!
Küss

lê_kaulitz escreveu:

Hum.. deve ser Ou o Tom, ou o Gê ou o Gust, porque o Bill não seria, não teria forças para carregar ela suahuhshauhsaus

Continua!

raxei com o comentario da minha amora.

rá desculpa a demora e que tinha visita aqui em casa- bem ainda tem.
continua ta mara sua fic.
ai se ja tem um photoshop instalado no seu pc pra fazer a capa?
se nao posso te recomendar um bom

Acho que é o Bill ou o Tom..
Continua Ray!

É, ela vai embora \o/
Nossa, até Bryan está contra, que povo de mente fechada.
Acho que é o Tom

8º CAPÍTULO








"A PRIMEIRA VEZ"

Eu fiquei quieta, e me permiti a continuar em seu colo, era tão confortante. Ele me deitou em uma cama macia, era o meu quarto, eu o conhecia! Estava da maneira que eu o deixei, ninguém havia entrado nele. Ele me cobriu, e foi em direção a porta.

- Tom!
Ele se virou e fez o sinal de silêncio novamente, eu então falei baixinho, e conversamos sussurrando.

- Volte aqui.
- Ai na cama? – Ele deu uma risadinha de canto de boca.
- Sente-se aqui ao meu lado.
Ele se sentou, passou a mão em meus cabelos.
- Tenho que ir para a cabana.
- Está muito tarde Emy, volte amanhã.
'Papai ficaria muito bravo se soubesse, aliás eu ficaria ali sim! Não importava mais o que papai pensava.'

- Tom posso te falar algo?
- Claro!
- Aquele beijo...eu...eu.
- Pode falar Emy.
- Não sei...fica na minha cabeça.

Ele ficou me olhando maliciosamente. Eu sentei na cama, coloquei meus cabelos pra trás, puis minhas mãos entrelaçadas em sua nuca. Ele não reagiu, eu então direcionei meus lábios sobre os dele, e o beijei. Não parecia eu, mas sim, a minha vontade de beijá-lo estava transbordando, e eu não agüentei. Ele correspondeu, eu suas mãos deslizavam-se sobre mim, o quarto passou a ficar mais quente. Ele se levantou, fechou a porta e voltou a mim, dessa vez com mais brutalidade, com mais sede ao pote, enquanto me beijava ele resolveu puxar minha blusa para cima.

- O que está fazendo Tom?
- Tirando sua roupa?! Risos.
- Não acha que está indo rápido demais?
- Puts, me desculpe! Se tu nunca beijaste então também és... – ele não continuou.
Ele deu um sorrisinho, e voltou a me beijar, dessa vez com mais calma. Após um tempo, ele levantou-se e beijou minha testa, e se dirigiu até a porta.
-Boa noite sua chata, até amanhã.
- Boa noite Tom.


Ele fechou a porta do quarto ao sair. Eu fiquei por um tempo pensando nele, e no que ele tentou fazer, eu era virgem, ele devia ter presumido isso, mas eu queria beijá-lo novamente. Não queria que ele tivesse ido embora do quarto. Levantei-me, abri a porta e fiquei zanzando pelo corredor, parei por um minuto no fim dele e fiquei observando a noite pela vidraça. Eu resolvi entrar no quarto de Tom, ele estava acordado olhando pro teto, com um fone nos ouvidos, a me ver assustou- se, eu apenas fiz aquele sinal para que ele não tentasse dizer nada, sentei em sua cama de joelhos, e fiquei olhando para ele, eu não precisei dizer nada. Levantei meus braços para cima e continuei a olhar em seus olhos. É claro que ele percebeu minhas intenções, ele pôs as mãos em minha cintura e puxou minha blusa vagarosamente, sem dizer nada. E foi assim silenciosamente e delicadamente que fizemos a melhor coisa que eu havia provado, melhor do que o beijo, melhor do que os sonhos, melhor do que o mar...

**
Abri os olhos, ao olhar ao relógio vi os seguintes números : 13:03 hs. Me espantei, eu estava entrelaçada nele, pareciamos um só, ele estava com as mãos sobre mim, e a respiração fraca. Ele era lindo, tão lindo quanto o mar, tão prazeroso quanto tal, e tinha as doses certas de brutalidade e delicadeza, eu nunca imaginara que aquele ser fosse fazer com que eu me sentisse pisando sobre as nuvens.

Fiquei por ali olhando ele enquanto ele dormia isso por vários minutos. Levante-me e fui ao banheiro, tomar banho, pra ir embora. Entrei no chuveiro e comecei a cantar bem baixinho, cantar a musica que eu havia ouvido pelo fone dele, “ To me you’ll be forever sacred...”.

Após alguns minutos tomando banho, totalmente distraída, ao olhar pro lado, o vi parado olhando pra mim pela porta.

- Tom, que susto!
- Me desculpa. Risos. Posso entrar ai contigo?
- Claro.

Ele tirou sua bermuda e entrou para tomar uma ducha comigo. Tomamos um banho delicioso, o melhor da minha vida e mais demorado também. Nem parecia o Tom Kaulitz que eu conhecera há alguns dias, ele era gentil em seus movimentos, ao mesmo tempo em que me proporcionava conforto me dava prazer, eu nunca pensei que iria conhecer alguém assim.
S
ai do quarto com muita vergonha junto de Tom, por sorte os meninos estavam dormindo, apenas Natalie estava na sala com uma xícara de café. Ela olhou para nós com um sorriso. Tom me ofereceu café ao colocar pra ele.

- Obrigado. – fomos à varanda, o dia estava abafado.
- Foi bom pra ti? – ele disse rindo, ou melhor, gargalhando. Eu ri junto com ele.
- Ah, já tive melhores! – eu disse ironicamente.
- Isso não é uma boa resposta.
- Essa não é uma pergunta que eu deva responder.
- Ok então, só me diga que vamos repetir.
- Vamos repetir!
- Uau, acho q estamos começando a nos dar bem.
- Não estrague Tom.
- Ta bem, vou ficar quieto, que tal se almoçarmos?
- Que tal se almoçarmos na cidade? Propriamente em Darwin, o que acha?
- Mas não temos de ir de helicóptero até lá?
- Sim.
- Acho que o piloto não veio hoje, só amanhã, que iremos gravar o segundo clipe.
- Mas o helicóptero está ali atrás não está?
- Sim.
- Então vamos! Esqueceu que eu sei pilotar.
- Que medo.
- Vai se danar.
- Ok, vamos! Risos.
- Certo, vou me trocar e volto em 1 minuto.
- Estarei pronto.

**
Ao entrar no helicóptero, vi os três vindos em minha direção, ao chegarem perto.

Bill – Emy, não iria nos chamar pra conhecer Darwin?
Emy – Me desculpe Bill, achei que estivessem dormindo.
Georg - Não tem problema Emy, nós vamos mesmo assim. Risos.
Emy – Ok garotos, bem vindos a bordo.
Tom – Emy eu tentei impedi-los de estragar nosso passeio!
Gustav – Ah Tom, fique quieto, nós seremos ótima companhia.
Emy – Gente é sério, entrem! Levarei vocês à melhor churrascaria de Darwin.
Já estavam todos em seus lugares.
Bill – Pensando bem, acho que não vou. – todos riram.
Emy – Agora já decolei, não tem como desistir.
Tom – Churrascaria não Emy, pega leve!
Emy – Não entendi passageiros!
Georg – Demoro Emy, eu topo!
Emy – Ta fechado. ;D


Darwin aguardaria surpresas?.....

uiaaaaa

Emyyyy troca de corpo comigo??
FALEII QUE ERA O TOM!!! hauhsuhashu

Continua Ráaa

Whoooooa!
Ainda bem que não deu muitos detalhes... xD
Continua logo flor!
Tá maráh!

Aaaah como eu queria ser a Amy!!
Muito sortuda ela!
Continuaa Rá

9º CAPÍTULO






"CERTEZAS"

Ao chegar a churrascaria do tio Gordon ele arregalou os olhos, os meninos se sentaram, Bill estava com uma cara de nojo muito engraçada. Gordon me chamou de canto.

- Emily! Cadê seu pai?
- Ola tio Gordon, não veio, porque a preocupação?
- Er...nada meu amor...ele sabe que veio até aqui?
- Não, e sinceramente se for pro senhor ficar falando sobre isso eu vou almoçar em outro lugar, tenho certeza que o senhor já sabe dos últimos acontecimentos.
- Não minha menina, me desculpe. Mas acha que está certa em fazer isso com seu pai?
- Fazer o que com ele? Eu não fiz nada pro meu pai.
- Estou querendo dizer, acha certo dar desgosto a ele com essas atitudes infantis?
- Me responde uma coisa Gordon, o senhor acha certo uma menina da minha idade que nunca saiu da barra da calça do pai? Acha certo uma menina de 20 anos lamber a bunda de um tanto de cara rico e idiotas por causa de gados e doações? Acha certo eu viver a minha vida inteira naquele fim de mundo sem nem saber o que é viver?
- Emily, até uns dias atrás você era apaixonada nisso.
- Sim tio eu era, o senhor falou certo, eu era porque eu não tinha idéia de como as coisas poderiam ser, era porque nunca meu pai me deixou descobrir, eu sei por que minha mãe morreu, e sabe, tenho a impressão que ela morreu feliz naquela viagem.
- Como tem coragem de falar isso Emily? Você esta parecendo uma menina mimada ou uma patricinha dos estados unidos, daquelas que você sempre ria.É uma injustiça o que está fazendo com seu pai.
- É muita injustiça? Sabe tio Gordon eu não lhe devo explicações, estou indo embora, acabou de perder uma bela freguesia. – haviam varias pessoas entrando na churrascaria para ver os tais artistas europeus.
- Emily, volte. Me desculpe, não vou mais dizer nada.
- Ok, então deixe-me almoçar em paz, pois já está bem tarde.

Voltei a mesa, com uma cara péssima, tom beijou meu ombro, e começamos a comer. Bill e Tom foram a seção de saladas e aperitivos, mesmo com o pavor de Bill por carnes nós nos divertimos, Tom ria de mim ao ver a quantidade de carne que eu comia.

- Para de olha Tom, eu amo carnes, e não é todo dia que como, então pare de me olhar.
Todos eles riram.

Passamos a tarde toda em Darwin, fomos ao shopping, a praia, a sorveteria e por fim a uma casa de jogos onde nos divertimos naquelas maquinas, eu nunca tinha entrado lá, aliás essa era uma das muitas coisas que eu nunca tinha feito.
Voltamos para a Nova Zelândia ao entardecer, chegamos exaustos, Bill estava diferente, talvez Tom tivesse lhe contado.

- Bom meninos, boa noite pra vocês, vou subir estou morta.
Bill – Hey Emy, tome uma cerveja conosco, está cedo ainda.
Georg – Sim Emy, vamos, relaxar um pouco.
Emy – Voces não vão gravar amanhã?
Bill- Sim, mas qual o problema,é só uma cerveja e ainda são 20 horas.
Emy – Ok, só uma.
Ficamos na varanda por um tempo, Tom estava do meu lado mexendo no notebook, Gustav não falava nada e Bill estava fuçando em outro notebook, isso enquanto Georg e eu não parávamos de falar.
Georg – Emy vou na cozinha preparar um drink, você quer?
Emy – Ou não Ge, não quero exagerar.
Georg – Deixe de frescuras, é um coquetel que eu aprendi, experimente pelo menos, faço em 10 minutos.
Emy – Ok então. Risos.

Ele se levantou e foi pra cozinha, Gust estava no sofá de dentro da sala lendo, Tom virou meu rosto, ele estava quieto demais, me beijou.

- Vou tomar um banho ok, me espere aqui.
- Você está bem Tom?
- Claro que sim, só não tenho muito conhecimento sobre o assunto seu e do Ge, e minhas fãs sempre esperam que eu poste algo em meu blog. Já venho tá anãzinha?
- Ta bom Rapunzel.


Ele riu e entrou. Ficamos só eu e Bill na varanda. Ele estava em silencio, não dizia nada.

- Bill, por que está tão quietinho?
- Emy, me desculpe, eu estou vendo alguns emails de fãs.
- Ah sim...pensei que estivesse me evitando.
- Por que eu a evitaria meu anjo?
- Não sei, não conversou comigo durante todo o dia.
Ele largou o computador e se sentou ao meu lado.
- Me desculpe Emy, não quero magoar a ti, de jeito nenhum, mas...
- Mas? Continue Bill...
- Eu amo o Tom, sabe disso, ele é minha vida, mas não posso deixar de te falar, já que você não nos conhecia antes.
- Bill você está me assustando.
- Não Emy, é que é assim, Tom não é do tipo de cara que leva uma menina a sério, ou que se apaixona, ou que quer casar, esse tipo de coisa entende?
- Está me dizendo que ele está me enrolando?
- Não quis dizer isso, só estou lhe dizendo que estejas preparada se algo não ocorrer da maneira que você espera.
- Muito obrigado por me falar Bill. Fico muito feliz que se preocupe comigo, sabe, eu gostei muito do segundo Tom que eu conheci, espero que ele seja como eu queira.
- Não estou descartando essa hipótese Emy, só não quero que você sofra mais do que está sofrendo.
- Tudo bem, agradeço mesmo assim Bill...quero dizer que tenho plena consciência de que quando vocês forem nós nunca mais vamos nos ver, eu sei disso, eu estou tentando mudar, estou tentando me tornar uma menina mais forte, mais fria...as pessoas abusam das boas almas, e eu não quero que façam o que quiser da minha vida, não mais.
- Não deixe isso consumir a ti Emy, um pouco de egocentrismo é bom, mas não exagere na dose, não se esqueça que diabético que aquele que não consegue ser doce, e se extinguires sua doçura tu poderás não se dar bem.

Eu apenas acenei e o abracei bem forte, naquele momento tiver certeza, Bill era meu amigo, o unico e o mais sincero. Georg deu uma limpada na garganta.

- Aqui estão nossos drinks Emy.

Eu tomei, e ficamos por ali conversando nós três. E depois de um extenso tempo Tom voltou.
Eu me despedi de Bill e Ge e levantei para dar um beijo em Tom.

- Vou até a cabana com você.
- Vamos então Tom.
E subimos de mãos dadas até minha casa. Ele entrou meio receoso, estava tudo aberto.

- Não é perigoso Emy? Tudo aberto assim?
- Não, já acostumei, fique tranqüilo.
- Tudo bem. – ele começou a fechar tudo, deixou apenas à porta da varandinha aberta, aquela que dava de frente ao mar.

Ele ligou uma musica em seu celular, bem baixa, uma musica melódica. Eu estava encostada no balcão e ele estava do outro lado em frente à porta da varanda, me olhando com aquela cara que eu não resistia. Comecei então a tirar minha roupa, peça por peça, bem devagar no ritmo da musica, ele ria e me imitou, tirando a dele também e vindo em minha direção. Encontramos-nos no meio da sala entre os sofás e caímos ali em cima deles. Tom dormiu lá essa noite...

Toc toc toc

- Emily, abra a porta...EMILYYYY.

Acordei sonolenta com os gritos, olhei no relógio eram 9 horas da manhã, um horário um pouco tarde diante do meu, a voz que me gritava era familiar, mas eu não consegui distinguir, alias ao ver Tom de costas se trocando me fez me despreocupar ainda mais com a tal voz, ele era tão lindo, suas costas branquinhas, suas tranças caiam sobre ela, ele não chegava aos pés do fisico de Bryan mas aquele era o fisico que eu desejei ter, tive convicção disso... ele nao me viu abrir os olhos e ao virar :

- Aonde vai Tom?
- Tenho que ir Emy, combinamos de sair daqui as 10 e meia, tenho que ir me arrumar para terminarmos a gravação nas montanhas, é a ultima!
Emy - Ah, nossa quase tinha me esquecido da gravação.
Tom - Pois é, só não vá morrer de saudades.
_EEEMILY ABRE A PORTA POR FAVOR.
Tom -Quer que eu atenda? A pessoa vai ter um ataque.
Emy - Não, pode continuar a se trocar eu vou lá.

**
Ao abrir a porta dei de cara com Bryan desesperado.

- O que aconteceu? Que desespero...
- Me desculpe, é que não a encontrei em nenhum lugar e você custou a atender a porta Emily.
- Eu estava durmindo.
- A essa hora?
- É.
Nesse momento Tom berrou.
- Emy viu meu relógio? Acho que tirei ele e não lembro onde o coloquei.
Bryan – Quem está ai?
Emy – Tom...-me virei - NO BANHEIROOO TOM!
Bryan – Está brincando não é?
- Não ouviu a voz dele?

Bryan ficou em silencio olhando por trás de mim. Tom estava vindo, para sair provavelmente. Ele acenou com a cabeça para Bryan.

Tom – Ei anãzinha, terei de ir, não vai subir pelas paredes sem a minha presença heim?! Risos.
Emy – Pode deixar Rapunzel.
Tom- Vá se danar. Risos.
Bryan – Ei cara, não fale assim com ela.
Emy – Não se intromete Bryan.
Tom – A tu és o tal Bryan então?
Bryan – Sim sou eu porque? – Bryan peitou pra cima de Tom, eu comecei a ficar com medo pois Bry era bitelo perto de Tom.
Tom – Ei cara desencosta, ta grudando demais em mim.
Bryan – Por que não experimenta sair de perto da Emily?
Tom – Fala isso pra ela babaca.

Eles começaram a discutir, e um ia por cima do outro. Aquilo estava me desesperando.

Emy – CALA BOCA OS DOIS ...BRYAN SAI DAQUI!
Bryan – Está querendo que eu saia? E esse mauricinho ai?
Tom – A vai se danar cara, tu passou a vida todas enrolando ela, nunca quis nada com ela e agora que ela se deu bem quer estragar? Se manca meu! – Bill me paga, ele contou pra Tom da nossa conversa. :@
Bryan – O que você esta falando seu babaca?
Emy – CHEEEEEEEGA PORRA! Bryan o que veio fazer aqui.
Bryan – Faze-la mudar de idéia, mas pelo jeito você se desintegro totalmente da antiga Emily, até durmiu com ele!
Emy – Isso não é da sua conta.
Bryan – Da minha não, mas seu pai vai gostar de saber.
Emy – Não se atreva a cont...
Tom – Emy, para de se preocupar com isso. Ele está querendo aparecer.
Emy – Tudo bem, Tom acho melhor você ir, olha lá...
Bill estava na sacada fazendo sinais para que ele descesse.
Tom- Ok, vou ir, se precisar de um grito.

Ele olhou fechando os olhos para Bryan e em seguida me beijou, um super beijo alias, Bryan ficou parado estático olhando para nós. Tom virou-se e saiu.

Bryan – Eu vou embora.
- Afinal o que você veio fazer aqui Bryan.
- Nada.
- Nada?
- Eu IA dizer que te amo, aliás eu só estava esperando pra falar isso.
- Resolveu assumir que me ama agora?
- Sim Emily, te ver distante de mim, me fez pensar em amor.
- Que interessante, passei a minha vida toda esperando uma atitude sua, você sempre saia com aquelas vadias turistas, sempre se deitava com as meninas da tribo, nunca me tratou além de uma irmãzinha mais nova, e mais, você esperou eu me apaixonar por outro pra dizer isso?
- Me desculpe.
- Tarde demais Bryan.


Ele ficou silenciado por alguns segundos, acho que o sangue começou a subir, ele olhou fixamente pra mim, como se fosse me destruir, e foi o que ele fez.

- Ok Emily. Ainda bem que eu cheguei a tempo de mudar de idéia, pois se você fosse uma menina descente, não estaria dormindo, quero dizer dando para um cara que você nem conhece.
Eu não falei nada, continuei olhando.
- E mais uma coisa ... Sorte que eu nunca falei isso antes eu poderia correr o risco de ser traído...
- Terminou Bryan?
- Er...o que?
- Terminou de falar né? Então VAZA! Eu tenho mais o que fazer.

Ele me deu as costas, e correu ao cavalo que estava preso a uma arvore. Eu fiquei sem reação, apenas entrei em casa e chorei, chorei muito. Fiquei a tarde toda na praia, assim como eu fazia antes de eles virem, foi meio que uma maneira de eu me despedir, eles iriam em 2 dias e eu iria junto. Sentei a praia e fiquei por um extenso tempo olhando pro nada, apenas as ondas que vinham e voltavam. Acabei perdendo a noção da hora.


Meninassss essa fic ta entediante ¬¬ E esse cap ta Biteloo ¬¬""...só quero avisa-las que o prox cap vai começar a aventura!! \o/ HAPPY NEW YEAR!!!

Yaaaaaaaaaaaaaay!
Que cap maráh!
Eita Emy! Você sabe mesmo como mandar alguém pra fora da casa! Que tocoo...
Continua logoooo!

BATE NELE TOM!!!!!!

Continua Rá e Feliz 2010!