Tom, não se case com a Chantelle!

Nome: Tom, não se case com a Chantelle!
Autora: HarpiahaAvalon
Classificação:13+
Gênero: Comédia
Beta-Reader: Não tenho beta. Eu uso word
N. de capítulos: Até agora 11
Terminada ou não: não
Teaser: Sinopse: Tom queria se casar com Chantelle, mas Bill não permitia, então gerou discussão em um restaurante que acabou saindo em briga. Uma senhora gentilmente ofereceu dois biscoitos da sorte para os meninos, esperando que eles se acalmem; o embora que os gêmeos não sabiam, era que depois de uma soneca, eles trocariam de corpo; Bill estava "preso" no corpo do Tom, e Tom estava "preso" em Bill. Não seria nada demais se Tom não estivesse prestes a casar com Chantelle, fazendo os dois brigarem ainda mais entre si.



*-*-*-*-*-*



- Não vá me dizer que você pediu aquela coisa em casamento. – disse Bill, um garoto de moicano, com a colher no ar, semi-pronta pra ser colocada na boca.

- Eu gosto dela Bill, tenta entender. – disse Tom, o menino de trancinhas fininhas e cabelos escuros, colocando um sushi na boca.

- Ela ta te usando. – advertiu Bill, finalmente colocando a colher na boca.

- Porque você acha isso? – perguntou Tom, de boca cheia.

- Porque algo me diz que isso está cheirando a encrenca. E outra: numa hora ela está carregada de simpatia, e em outra, ela é uma égua.

Tom olhava fixamente para o irmão. Ele não conseguia dizer uma palavra de tão incrédulo que estava. Tom achava que Bill o devia apoiar em tudo, até nas cagadas que dava. ‘Mas deixa disso’ pensou ele ‘uma hora ele se acostuma. ’

Estavam os dois em um restaurante fino de Berlim, comendo comida chinesa. Bill sabia que o irmão gostava, esperando assim que a boa comida o deixasse de bom humor:

- Isso ta ótimo! – disse Tom elogiando o Yakissoba que provara.

Bill esgueirou um sorriso. Sabia que tinha 50 por cento de chance de dar certo:

- Não se case com ela, por favor. – pediu o menino de make, sentado à frente do garoto de tranças.

Tom terminou de mastigar, passou um guardanapo na boca e disse com seriedade ao irmão:

- Sua opinião não me interessa.

O sangue do Bill ferveu. Ele sabia que Tom mesmo com a boa comida, não melhorara o humor, e se ele continuasse com aquela fúria toda, iria atrair todas as atenções do restaurante para eles:

- Devia interessar. Não sei o que você viu naquela nariz-torto...

Tom levantou-se furioso e gritou:

- Mais respeito com ela seu desocupado!

A briga estava armada. E tudo por causa dos acontecimentos dos meses anteriores...




Tom tinha se levantado cedo e se posto de pé antes do Bill. Caminhando por entre os corredores do hotel, ele avistara a criatura mais bela que já tinha visto. Ele sorriu para ela. Nada o tinha feito mais feliz do que ver aquele anjo sorrir, o deixando super sem-graça.

Como assim? Tom Kaulitz sem-graça? O mundo está acabando... Tom Kaulitz nunca ficava sem-graça diante de uma mulher. Nunca! Os segundos passaram-se lentamente, e ele decidira falar com ele.

“Que voz suave!” pensava ele. Cada vez mais enfeitiçado, ele beijou o rosto dela. E ela, esperta apresentou-se sorrindo cada vez mais:

- Olá. Meu nome é Chantelle.

Desde esse dia Tom andava mais idiota que o de costume. Ficava pensando nela e consequentemente naquele sorriso lindo.

Era um sonho tão bonito que ele não queria acordar. Ele andava doce, carinhoso e feliz. Nunca imaginava que um homem pudesse ser tão feliz quando apaixonava. Agora sabia o que todas as canções de amor do irmão diziam.

Mas agora lá estava ele, com as mãos no pescoço do Bill, enquanto este socava fortemente o seu corpo, fazendo todos os que estavam no restaurante recuarem e fazerem apostas entre si; arranjando um dinheirinho fácil em cima da briga dos outros.

Os seguranças chegaram. Separaram os dois brigões, enquanto os outros assistiam divertidos. Levaram os dois até um quartinho, para ver se conseguiam alguma paz entre eles:

- Fiquem aqui até decidirem o que vão fazer. – disse um dos seguranças que era um negro alto e bem forte – até lá vocês não voltam para a recepção.

Tom e Bill não tiveram outro remédio a não ser sentar e esperar. Nenhum deles iria se adiantar e pedir perdão. Os dois tinham um orgulho incrível:

- Nada disso teria acontecido se você não quisesse se casar com aquela coisa. – disse Bill se referindo a Chantelle.

Tom estava tão furioso que nem respondia. Apenas acendeu um cigarro e fumou desesperadamente. De repente alguém bateu na porta, fazendo os dois se entreolharem. Bill estava mais perto da porta e a abriu:

- Desculpem o incômodo. – disse uma velhinha de olhinhos puxados, baixa e magricela – mas é que como eu vi a briga de vocês, e vi que os seguranças foram meio injustos a deixá-los aqui, eu resolvi a preparar biscoitos da sorte pra vocês.

Ela estendeu uma bandeja de prata, contendo um pratinho de porcelana, e dentro deste, dois biscoitinhos previamente colocados.

Os dois comeram rapidamente, enquanto observavam a velha sair vagarosamente.

Bill comeu o seu, e em seguida tirou um papelzinho branco, escrito bem assim:





“Até que não haja entendimento,

Não haverá piedade”



Naturalmente ele não entendeu nada, e ficou a espera do papel do irmão.

Os dois já estavam bem calmos, e nem se lembravam mais da briga de alguns minutos atrás:

- O que está escrito no seu Tom? – perguntou Bill, com uma expressão de interrogação no rosto.
Tom tinha acabado de ler em voz alta para o irmão, e teve uma surpresa, ao ver que se tratava da mesma mensagem:





“Até que não haja entendimento,

Não haverá piedade”




Ficaram se olhando por algum tempo, embora algo os tenha surpreendido. Um tremor incomum surgiu na sala, levando Tom ao chão e fazendo Bill se agachar de medo. Bill sentiu que uma parte de si, foi ao encontro do irmão, enquanto uma parte de Tom veio até ele. Tão repentino veio o tremor, logo depois veio a calmaria, fazendo os dois respirarem aliviados.

Pagaram o que deviam ao restaurante, mas ainda sim estavam em dúvida sobre o que lhes acontecera. Como um tremor tão repentino invadiu aquela sala? Eles perguntaram ao recepcionista como tudo ainda estava no lugar, mesmo depois do tremor, e logo depois ouviram uma resposta que os assustaram:

- Não houve tremor algum senhor. – respondeu ele, pensando que os gêmeos haviam enlouquecido.

Tom e Bill se entreolharam:

- Mas nós sentimos! – disse Tom, assustado.

- Não vi tremor algum, sinto muito senhor.





- Não tem problema – disse Bill, sério – obrigado.


Foram embora calados, ouvindo apenas o barulho da cidade em movimento.

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Paola estava arrumando o vestido de noiva da Chantelle, que iria se casar mês que vem. Ela era a costureira e estilista do Flypside, um grupo que veio de onde Judas perdeu as botas e João, a dentadura.

Ela conhecia a verdadeira Chantelle. E não era aquela menina sorridente que se via nas revistas de fofocas:

- Paooooola! – disse ela dando um esquete no meio de todo mundo – eu pedi pra você arrumar meu banho!

Mas Paola estava longe, perdida em seus pensamentos, e nas páginas do seu diário:





“Diário,

Hoje quando acordei aquela macaca loira estava gritando na minha orelha. Eu devia começar a andar armada pra dar uns tiros naquela lacraia escandalosa. Se bem que se eu fizer isso ela me processa. Ah, to nem aí pra ela. O diabo que a julgue.

Eu quase morri de raiva quando ela veio querer mandar em mim e me tratar que nem um cachorro. Por falar nisso aquela cadela poodle ganha melhor que eu e tem um tratamento melhor. Ela é uma cadela de concursos sabe? Ganha o suficiente para mandar em mim igual à dona. Imagine que hoje ela recusou a água de torneira fresquinha que eu ia dar. Filha da mãe. Não sei o que aquela coisinha acha que é. Ela ta muito abaixo da cadeia alimentar pra fazer gracinhas.

Mas hoje a Chantelle [leia-se lambisgóia oferecida] se superou. Ela quis que eu massageasse aquela lancha enorme que é o pé dela. Eu que não ponho a mão naquilo, Deus me livre! Sabe lá onde aquilo passeou... Às vezes ela foi à casa da vó bruxa dela e trouxe macumba junto naquele chulezão desgraçado, eu hein? Ai diário a conversa ta boa, mas aquela vozinha chata ta me chamando.



Até mais ver. Beijos Paola.”



Paola então foi ao encontro de Chantelle.




Sem ela saber, nesta mesma hora, Bill e Tom recebia um castigo pela inimizade que tinha acontecido entre eles. Nesta mesma hora Bill se tornou e Tom se tornou Bill. Quem primeiro reparou foi Tom, que depois de uma soneca tinha ido ao banheiro, e soltou um grito quando viu que tinha alguma coisa errada:




- Meu P* diminuiu!!!!!! AAAAAAAAAAAHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!!!!!

nossa ta muito boa!!!
continua logo!

capitulo grande kkkkk
mais eu cheguei
e ta otimo continua logo
viu
kiss

Bom, como gostaram, vou postar já!

Bill ainda estava sonolento quando acordou com Tom gritando:
- Ele encolheu!!!!! Tem ALGUMA coisa errada!

- O que foi...? – perguntava ele meio sonolento.

Só agora Tom reparou que tinha MUITA coisa errada. Ele viu ele mesmo deitado no sofá. Bill acordou com ele parado frente a ele mesmo. Vocês entenderam? Não? Eis a explicação:

- AAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!! – isso foi uma amostra do imenso grito que deram; tamanho foi o susto.

Bill estava no corpo de Tom e Tom estava no corpo de Bill. Quem estava deitado no sofá era o Bill, se bem que estava no corpo do Tom, e o Tom estava no corpo de Bill, em pé:

- Quer dizer que você é eu? – pergunta Tom, incrédulo a cena.

- Acho que sim – responde Bill com a voz trêmula.

- Não acredito. Como isso foi acontecer!? – pergunta Tom.

- Não sei – responde Bill – não tenho idéia!

(Nota rápida: de agora em diante, quando eu dizer Tom-Bill, eu estou me referindo ao Tom no corpo do Bill, e quando eu disse Bill-Tom, estou me referindo ao Bill no corpo do Tom, ok?

Tom-Bill já estava em pé, andando de um lado para o outro, tentando pensar em alguma coisa; enquanto Bill-Tom tinha acabado de se levantar, imitando os passos do irmão.

Ficaram nisso até que Bill-Tom teve uma idéia:

- Hei, porque nós não corremos e trombamos um no outro? Quem sabe com o choque nós voltemos a ser o que éramos?

- Boa idéia! – exclamou Tom-Bill, indo para o lado oposto do quarto, enquanto o irmão fazia o mesmo.

- Ready... – disse Bill-Tom, começando a contagem.

- Set... – continuou Tom-Bill.

- GO! – disse os dois ao mesmo tempo, e sendo assim, um foi até o encontro do outro correndo, e se trombaram; mas o resultado não foi o esperado.
Os dois se chocaram um no outro, mas só o que conseguiram foi uma baita dor de cabeça, já que nada adiantou:

- E agora? O que nós fazemos? – disse Bill-Tom, sentado no chão.

- Não sei. – disse Tom-Bill, sacudindo a cabeça.
- Vamos comer alguma coisa – disse Bill-Tom– quem sabe se quando estivermos bem alimentados pensamos melhor.
Eles foram até a cozinha. Sua mãe já tinha preparado um café – da – tarde delicioso:
- Que cheiro bom mamis! - disse Bill-Tom, que sempre chamava a mãe de mamis.

- Ué Tom... – ela não sabia o que houve, então pensou que era o Tom - Você não é acostumado a me chamar de mamis... – disse Simone, desconfiada – Abre o jogo: o que você fez?

Eles se esqueceram destes pequenos detalhes: Bill era muito mais carinhoso que Tom, então tratou de disfarçar:

- Nada não mãe. Eu vi... – Viu o quê? Viu o quê? Pensa caralho! – um filme ontem – Que filme? Qual filme? – e me fez pensar muito sobre o caso... De te tratar melhor – concluiu ele, triunfante.

- Que filme? – perguntou Tom-Bill – O segredo de Brokeback Montain?

- Engraçadinho. – disse ele, vendo a risada contida da mãe.

Eles podiam estar em corpos separados, mas Tom ainda era um palhaço, e Bill era doce e meigo:

- Acordou inspirado hoje hein Bill? – disse Simone.

Ele não moveu uma palha. Quem percebeu o engano da mãe foi Bill-Tom, que tratou de avisar para o irmão:

- Bill. A mãe ta falando com você...

Só nessa hora que Tom-Bill acordou pra vida e percebeu:

- Ah sim – disse ele dando uma risadinha nervosa – pois é.

Simone se silenciou, mas depois de olhar para os dois filhos, e os dois filhos se olharem entre si, logo desconfiou:

- Ta bem, podem falar. O que houve?

Os gêmeos disseram ao mesmo tempo:

- Nós trocamos de corpo.

Simone deu uma gargalhada.

- Lá vou eu ajudar aquela coisa... – disse Paola com cara de enterro ao ver que não tinha remédio: ela tinha mesmo que ver aquela moça.

Chegando lá, ela viu a Chantelle e a mãe dela. Na hora Paola levou um susto, porque ela sempre dizia pra si mesma que a Chantelle era tão feia, mais tão feia, que era olhar pra cara dela era a mesma coisa que ver o rascunho do mapa do inferno. Quando ela olhou para a mãe da Chantelle, pensou estar VENDO O PRÓPRIO INFERNO:

- Porque você se assustou minha querida? – perguntava a mãe da moça, dona Claudete.

- Ah nada não. É emoção. A Chantelle ficou muito linda no vestido – mentiu Paola

- Ficou mesmo. – disse ela, radiante.

Paola se segurou para não rir. A mãe dela era zarolha, e tinha um olho virado constantemente para a esquerda.

- Mal posso esperar para o Tomzinho ver meu vestido! – dizia Chantelle, contente.

“Que poluição visual...” pensava Paola, com pena do noivo “Imagine! Tom Kaulitz, o desejo de todas as mulheres, casado com essa daí...”

Ela achava o Tom um gato e um amor de pessoa. Paola achava que ele era bom demais para a Chantelle, já que Chantelle era muito grossa, principalmente de mal humor.

Chantelle tirou o vestido e saiu com a mãe. Nem disse “obrigada” a Paola.

“Obrigado de quê?” pensou ela “Eu nada fiz!”

Acontece que Chantelle já tinha visto como Paola olhava para ele, então tratou de deixar bem claro quem é que iria ficar com o TK.

nossa
to amando
continua
rapido!
kiss

opa, leitora nova!!!!
posta mais, posta mais, posta mais, posta mais.....

gostei muito
ainda estou um pouco confusa com isso de Bill-Tom e Tom-Bill, estou super confusa na verdade
mas depois eu me acostumo

essa Paola vai cair de amores pelo Tom, sinto isso

essa fanfic me lembrou aquele filme: "Sexta feira muito loca!" (acho que é esse o nome) com a Lindsay Lohan *-*
mas, tô gostando

Leitora nova ! Posta posta !

Tem gente que disse que não está entendendo isso de Tom-Bill, Bill-Tom. Bom, um dica para entender: O primeiro nome correponde a pessoa real que está nela. Quando eu me refiro a Tom-Bill, quero me referir ao Tom, no corpo do Bill. Entenderam?




Os meninos contaram a mãe e esta teve um acesso de riso incontrolável:





- Ah sim, e o Tom é virgem. – disse ela, zuando com a cara deles.





Os dois se entreolharam e riram, mas logo tentaram corrigir a mãe:





- É sério! – disseram os dois ao mesmo tempo.





Simone parou de rir por um segundo e disse:





- Duvido. – ela parou e pensou mais um pouco – aliás... Vamos fazer um quiz. Veremos se é realmente a verdade - ela hesitou mais um pouco e finalmente disse:



Os dois tentaram argumentar, mas ela defendia veemente na tese de que eles estavam loucos, e depois de alguns minutos, os gêmeos desistiram e foram dar uma volta.







Chantelle estava radiante com o casamento que seria daqui a três dias. Ela mal podia esperar de tanta emoção, que resolveu ligar para seu amado, querendo ouvir a voz dele.







- Cara, como isso foi acontecer? – perguntava Bill-Tom, incrédulo com a situação.





- Não tenho idéia. – essa foi a resposta de Tom-Bill, antes de ele perceber que o seu celular tocava no bolso do irmão – Atende o celular.





Bill-Tom estava vestido de rapper. Isso o incomodava, mas ele tinha que se passar pelo seu irmão; já que nem a própria mãe queria acreditar em tudo isso. Ele tinha acordado com o celular do irmão no bolso, e num gesto rápido, o atendeu:





- “Alô?”- disse ele com uma voz grossa, que parecia ter ficado ainda mais grossa no celular. Em seguida ele se arrependeu de não ter visto no identificador de chamadas quem ligara.



- “Tomynho!! Tudo bem meu amor? Ta ansioso pro casamento tanto quanto eu? ”- adivinhem quem é...





Bill-Tom revirou os olhos “Eu devo ter tacado pedras na cruz, ou ter dado um chute no papa...” pensou:





- “Oi Telle.” – disse ele, porque sabia que era assim que Tom-Bill a chamava – “tudo bem?”





- “To melhor agora que eu falei com o meu Tomyyyyyyyyynho.” – disse ela, numa voz MAIS antipática.





Bill pôs a mão no rosto e fez uma cara de “Isso não ta acontecendo comigo porra!”.

Tom estava tentando entender o que se passava, mas depois que viu a cara de bosta que Bill fez, percebeu que quem estava no telefone era Chantelle:





-“Diz pra mim Tomynho... você me ama?”





“Eu tenho mesmo que responder essa pergunta?” pensou.





-“Humm, eu amo sim.” – respondeu ele com pouquíssima convicção.





- Então me fala se o Buzunguinho ama a Buzunguinha. Você ama sua Buzunguinha?





Bill-Tom teve o maior acesso de riso do planeta:





- “BUZUNGUINHA?” - disse ele rindo pacarai, fazendo o irmão corar – “De onde você tirou isso?”





Chantelle pareceu ofendida:





- “Foi você que me deu esse apelido, lembra? Depois que a gente ficou duas horas naquela banheira e...”





- “Tá. Não precisa me dizer.” – disse Bill-Tom, a interrompendo – “Já saquei”.





Tom-Bill estava vermelho como um pimentão. O irmão iria saber de todas as intimidades dos dois possíveis:





- “E eu te dei mais algum apelido fofo?” – Bill-Tom ênfase na palavra FOFO, querendo saber de todos os podres dele.





- “Tá com amnésia hoje amoure?”- disse Chantelle, fazendo uma voz suave, mas morrendo de impaciência por dentro – “Pinceselle, Lellinha, Telle, e o mais fofo: Salpet!”





“CUMA?” pensou Bill.





- “Cuma?” - disse ele.





- “É. Salpet é Salpet. Quem come repete!” – disse ela, rindo com o slogan da marca de biscoito.







“Isso é castigo. Só pode!” disse Bill-Tom, morrendo de desligar aquele telefone naquela mesma hora. Na mesma hora teve uma idéia:





- Amor, to entrando num viaduto e SHIIIIIIIIIIIIIIIII – era ele fazendo esses barulhos com a boca – O... Sinal... Tá... Ruim... E eu SHHHHHHHHHIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII te... Ligo... Depois... – logo ele desligou o telefone.





Bill-Tom olhou para a cara do irmão e riu:





- Salpet? Buzunguinha? Cara; se mata.











- Cara, que merda! – disse Putelle, ops, Chantelle – merda de sinal... – Ela olhou pros lados, e viu uma figura conhecida:





“PAOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOLAAAAAAAAAAAAAAA!”









- Eu não to ouvindo isso... – disse Paola, que tinha acabado de chegar – Cara eu nem lavei as mãos!





Paola tinha acabado de chegar do lanche, e Chantelle já foi logo lhe dando ordens:





- Quero que você vá comprar um Capuchino duplo com creme. Tenho que me manter animada e elétrica, aí o Tomynho repara mais na minha beleza...





“Quer que eu aproveite e compre um espelho também?” pensou Paola.





- Vá e escolha uns lingeries também pra minha lua-de-mel... Apenas fio-dental.

“As estrias dela fazem o mapa geográfico do inferno. Aquela risca que fica perto do c* indica a morada do Demo.”





- E, por favor, não se esqueça de marcar minha consulta com o cirurgião-plástico.





“Ele só ajuda, não faz milagres”.





- Tchau Lolinha. – disse Chantelle antes de ir embora.





“Tchau Biscatinha”

Leitora Nova!

nossaaaaa morri de dar risada! Concordo com essa Paola!!!! duahshuahushauhsuahsha

Continua!

- Olha, você sabe que sábado é a entrega de prêmios do Valentine’s day Festival . Então temos que estar perfeitos. – disse Tom-Bill.





- Hei. – disse Bill-Tom, parando irmão na rua – eu não sei tocar guitarra.





- Putz! – disse Tom-Bill – eu nem tinha me tocado nisso... Eu não sei me manter afinado também.





Agora tava tudo fudido:



- O Bill-Tom não podia cantar, já que a voz dele estava muito grossa.



- O Tom-Bill não sabia manter a afinação, já que só aprendera tocar bem uma guitarra.



- O Bill-Tom não sabia tocar guitarra.



- O Tom-Bill estava odiando o fato de que estava com make.



- Se o Tom agora é Bill, e se o Bill agora é Tom... Quem iria se casar com a Chantelle nos próximos três dias?





- NÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO! – gritou Bill-Tom no meio da rua – Eu não vou me casar com aquela macumba! Não vou!





- Qual é cara? Você é doido? Ela é linda... – disse Tom-Bill, quase babando.



- Linda? Ah é, a Fiona também.





- Ah pára Bill! Ela é gatíssima! Você já ouviu as músicas dela?





- Já. São podres.





Tom-Bill balançou a cabeça numa negativa. O irmão não iria aceitar tudo isso numa boa. Decidiram ir ao shopping para comer alguma coisa. Mas a comida não descia; então eles foram até uma loja de departamentos, só pra darem uma olhadinha.




*-*-*-*-*


“Eu não acredito que sou uma escrava da Putelle.” Pensou ela, dando uma olhada nos lingeries que Chantelle pedira.





Olhou todas as prateleiras possíveis em busca de algo que realmente fizesse Chantelle gostar. Paola sempre se esforçou para que ela finalmente fizesse algo que agradasse a irmã, já que esta nunca se satisfazia com nada. Isso aí. As duas são irmãs.





Acontece que Paola é filha de uma “pulada de cerca” do pai, e este, sem alternativa com a morte da amante, teve que criar a menina, embora a mãe Claudete e a filha Chantelle não gostassem dela. Na hora que Chantelle pediu para Paola ir ver o vestido, foi apenas para “cutucar” a irmã, já que se sentia feliz com a desgraça do seu próprio sangue:





- Hummm... Essa iria ficar linda em você. – disse um menino de make e com as unhas pintadas, mostrando um espartilho vermelho.





Paola levou o maior susto; que lhe tirou dos seus pensamentos:





- Ui Bill! – disse ela com uma risadinha nervosa – o que faz aqui?





Tom-Bill sorriu:





“Eu dou uma cantada nela, e revista nenhuma vai contar pra Telle” pensou.





- E só vim mesmo para dar uma olhadinha nas coisas – Paola lhe fez uma cara de “Coisas para você?!” – Coisas para a Chantelle. – Paola se recobrou do susto - To ajudando meu irmão a escolher.





“Ahhh bom...” pensou ela.





- Então... Não é da minha conta, mas você tem namorado? – pergunta Tom-Bill, fazendo cara de pervertido.





- Não. – respondeu Paola, séria.





- Que bom... – disse ele, olhando Paola de cima a baixo, a fazendo corar – Que bom...





Paola já estava longe... Se lembrando do tempo que vivera com a Chantelle:





“Primeiro dia de aula na oitava série. A nossa mãe ainda nos trata como se nós fossemos crianças. Mas claro que ela ainda trata a Chantelle melhor do que eu. Aquela lacraia loira.



A nossa mãe tinha mania de ficar sempre nos ameaçando de constantes surras, e tenho certeza de que se ela cumprisse metade das coisas que ela nos promete, ela tinha sido presa. Na solitária.



O dia que eu quebrei o vaso dela de porcelana, ela disse que ia tirar meu couro a tapa.



O dia que a Chantelle quebrou a sua melhor xícara, ela disse que arrancar os cabelos dela fio a fio com a pinça.



O dia que o vizinho negrinho quebrou a janela dela com uma bola de futebol, ela ameaçou a bater no menino até ele ficar branco.



Essa era a nossa mãe, não adiantava discutir:





- Chantell? – disse a mãe dela, com um apelido fofinho para a filha – venha almoçar.



- Já vou mummy! – disse Chantelle, desligando o vídeo game.



- Coma logo Paola – disse ela para mim, sem um pingo de amor.



Eu comia calada. Nada iria mudar a situação mesmo.



Fomos à escola, e logo vi que ia ser um inferno: A Chantelle ia ser da minha sala. Eu devo ter posto laxante no vinho de Jesus na hora da santa ceia, tamanho o meu castigo!



A professora ia nos chamando para nos apresentarmos e dizer o que esperamos ser no futuro. Um a um os alunos se apresentavam:



“Meu nome é Michel, e eu queria ser bombeiro”





Seeeeeeeeeeeeeeeei... Pra ficar com a sirene ligada o dia todo né? UUUUUUUÓÓÓÓÓÓÓ!





“Meu nome é Melanie, e eu queria ser urologista.”





Urologista? Mas esse não é o médico que faz exame de próstata? Eca! Quando a gente trabalha numa lanchonete fica com cheiro de gordura quando chega a casa! E quem trabalha com bunda fica com cheiro de... Argh!





“Meu nome é Louis. Eu queria ser estilista”



Cara de Gay você já tem!



“Meu nome é João. Eu queria ser jogador de futebol”



Ronaaaaaaaaaaaaaaaaaaldo!





“Meu nome é Ricardo. Eu queria ser ator”





Sem comentários.





“Meu nome é Chantelle, e eu queria ser cantora.”





Você gosta de ficar com o microfone da boca né? Safadeeeeeeeeeeeeeeeeeenha!





“Meu nome é Natsha. Eu quero ser dançarina de funk.”





UHAHAUHAUAUAHUAUH CRÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉUUUUUUUUUUUUUUUU!!!





“Meu nome é Yara. Eu quero crescer.”





Yara só tem um metro e meio de altura. Na verdade é 1.53, mas eu não to nem aí pra ela. UHAUHAUHAUHAUHUAHUAHUH ela tem que usar as botas da Joelma UHAUHAUHAUHAHAUHUA CALYPSOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!



“Meu nome é Fernanda. Eu quero ser babá.”





Mamãe eu quero. Mamãe eu quero. Eu quero mamar!





“Meu nome é Paola. Eu só quero ser feliz.”





Quando eu falei, todo mundo ficou calado. ÓÓÓÓÓÓÓÓHHHHHHHH! Será que é mau-hálito?





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Simone estava muito deprimida. Ela lavava as louças, pensando no ocorrido:





“Gordon e eu estamos mal. Ele já não nota em mim. Acho que ele não me ama. Parece que foi tudo em vão... Todo o amor dele por mim se esgotou...

Eu o olho através da janela, sentado no banco do quintal, com um olhar abatido. Tenho certeza que dessa vez nós não vamos ficar muito tempo juntos.

Lembro-me da nossa juventude, e tudo o que eu mais queria era tê-lo nos meus braços, falando aquelas coisas lindas de amor pra mim novamente.

Oh Deus, como eu queria que ele se deleitasse nos meus lábios, e os aproveitasse como dois favos de mel recém-feitos!

Eu tentei agradá-lo hoje de manhã, e nós fizemos amor cedinho. Acho que não deu muito certo. Ele realmente não me quer mais...”





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Gordon estava sentado no banco, pensativo:


“Meu time perdeu. Pelo menos hoje de manhã eu dei umazinha!”

JHSALKJELÇJLSDJDSKLJDSALDJSALDJASKLÇDASJLKÇDAS AI QUE FODA
CONTINUA ESSA PORRA!!!!111

Devido a pedidos....:




-Moça. Moça?– dizia uma voz que Paola não reconhecia.





“Quem ta me chamando?” pensou.





Paola olhou para o lado e viu Bill Kaulitz rindo dela:





- Tava dormindo sentada é? – perguntou.





- Eu? Não! Errr tava não. Tava pensando alto... – disse ela, tentando disfarçar.





- Sei. – disse Tom-Bill, rindo – sabia que você ri sozinha?





Paola sabia. De vem em quando ela “viajava” na maionese e ficava lembrando-se dos fatos que aconteciam, e isso a fazia morrer de rir (nota da autora: Eu também fico “viajando” uhauhauhau eu fico rindo sem motivo aparente e tudo mundo ri de mim uhahauh).





- Já me disseram isso já. Mas eu nem ligo. – disse ela, escondendo um sorriso de vergonha – ah, meu nome é Paola.





- Eu faço isso às vezes. Acho que todo mundo faz. Ah, meu nome é Tom. – disse ele com um sorriso doce.





- Tom? Não era Bill?





- Ah é mesmo. - disse Tom-Bill, dando um tapa na testa.







Paola estranhou, mas logo viu uma cena curiosa: Bill-Tom fazendo make.







- O que seu irmão está fazendo? – pergunta Paola, mostrando uma cena que

Tom-Bill odiou.





Bill-Tom estava sem maquiando. Detalhe: o Bill estava no corpo do Tom, então aquela cena era um tanto esquisita. O Bill-Tom, com aquelas roupas largas, dreads, e maquiagem pesada nos olhos estavam demais para Tom-Bill:





- O que significa isso Bill? – pergunta Tom, vendo o irmão retocando o lápis nos olhos – quer acabar com a minha imagem?





- To só me maquiando ué... – responde Bill na maior calma do mundo.





- SÓ SE MAQUIANDO?? ESQUECEU QUE O POVO PENSA QUE EU SOU VOCÊ E VOCÊ SOU EU!? – Tom-Bill se descontrolou.





- Relaxa maninho – disse Bill-Tom - se alguém perguntar, diz que estamos brincando.





Tom-Bill estava cada vez mais furioso com o irmão, e já gritava a altos brados pelo shopping. Paola teve que intervir, para que Tom-Bill não avançasse no irmão:





- Venham cá vocês dois! – disse Paola, puxando os dois pela gola de suas camisas, a um lugar que não tenha muita gente.





Os dois obedeceram prontamente, antes que a confusão tivesse armada:





-O que está havendo com vocês dois? – pergunta ela, incrédula com o que acabara de presenciar.





Os dois nada falaram. Então Paola começou a usar jogo sujo. Ela sabia que o “Bill” estava jogando charme para ela. Então tratou de aproveitar:





- Não vai me dizer não Bill? – perguntava ela, mordendo a orelha do Tom-Bill, que já estava ficando vermelha.





Ela estava achando que estava “assediando” o Bill. Mas tava MUITO enganada:





- Por que... – ela deu um selinho nele – você... – ela passava a mão na barriga dele – não... – beijos no pescoço – me conta?





- Não posso contar... – disse ele, pouco convincente.





- Ah não? – pergunta ela – então você não quer mesmo que eu... – ela sussurrou no ouvido dele um monte de sacanagens – faça tudo isso contigo né?





Os pêlos do Tom-Bill se arrepiaram todos, o que fez Tom-Bill dizer solenemente ao Bill:





- Foi mal aí Bill – ele se virou para a Paola e disse com todas as letras – Nós trocamos de corpo.





- Tá bom – disse ela, rindo – minha mãe é a Madonna.





- É verdade! – disse Tom-Bill, que tinha acabado de receber um tapa do irmão na cabeça.



Tom-Bill revidou o tapa, e deu na cabeça do irmão:





- Ai! – exclamou Bill-Tom, com a dor que sentira. O seu irmão tinha dado um tapa forte.





- Doeu florzinha do campo? – disse Tom-Bill sarcástico.





- Claro que não margarida campestre – retrucou Bill-Tom, também sarcástico.





- Que bom, tulipa do meu jardim.





- Igualmente princesinha.





Paola ficava vendo aquela cena engraçada, mas ao mesmo tempo, algo lhe dizia que era verdade o que os meninos diziam:





- Tá bom – disse ela, sorrindo – eu acredito.





Os três riram com a situação, embora depois a expressão da Paola se contraísse num esgar:





- Eu beijei um homem comprometido??!!





Bill-Tom rachava de rir com a Paola correndo atrás do Tom-Bill, querendo matá-lo.







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Os gêmeos foram embora até suas respectivas casas para pensar no que acontecera, enquanto Paola seguia caminho para a casa da irmã, com o intuito de entregar as coisas que tinha comprado.





Paola tinha o péssimo hábito de não tocar a campainha. Ela só dava um belo de um berro para a irmã abrir a porta. Paola odiava a campainha da Chantelle. A campainha dela era extremamente barulhenta, e quase acordava o bairro todo!





Vendo que Chantelle não estava, ou não queria abrir a porta, Paola girou a maçaneta da porta, que para a surpresa dela, abrira sem qualquer esforço.





“Tem alguma coisa errada...” pensou, já que Chantelle NUNCA deixava a porta destrancada.





Paola adentrou no antro da Bruxa-de-Blair-versão-loira-aguada, e se surpreendeu com a mesa posta para dois:





“Ta, agora realmente ta MUITO estranho.” Pensou, já que a irmã morava sozinha.





Andou mais alguns metros e se deparou com uma cena nada agradável: Chantelle estava com outro homem.





Paola deu meia-volta e saiu de fininho, para que os dois não percebessem sua presença, e correu para a sua casa, a fim de contar para o seu querido e sarcástico diário o que ela presenciara:





“Aquela mentirosa. Dizia que o amava. Ela nem sabe direito a pessoa legal que o Tom é... Nesse meio tempo, eu fiz uma lista das mentiras que esse povo conta. Você não vai acreditar no raciocínio que eu tive!





ADVOGADO: – Esse processo é rápido.

ALCOÓLATRA:- Só um pouquinho…estou parando de beber…

AMBULANTE: – Qualquer coisa, da próxima vez a gente troca.

ANFITRIÃO: – Já vai? Ainda é cedo!

ANIVERSARIANTE: – Presente? Sua presença é mais importante… Par de meias??? Realmente você adivinhou… Transmissão de pensamento ou você é a minha alma-gêmea!?

BÊBADO: – Sei perfeitamente o que estou dizendo.

CRIANÇA: – Num fui eu!!! Foi ele!

DELEGADO: – Tomaremos providências.

DENTISTA: – Não vai doer nada.

DESILUDIDA: – Não quero mais saber de homem.

DEVEDOR: – Amanhã, sem falta!

NATSHA COM 19 ANOS: – Dormi na casa de uma colega.

YARA COM 19 ANOS: – Antes das 11 estarei de volta.

GALINHA: – Ah…Se minha família fica sabendo o que estou fazendo com você…

GERENTE DE BANCO: – Trabalhamos com as taxas mais baixas do mercado.

INIMIGO DO MORTO: – Era um bom sujeito…

INTERNAUTA VICIADO: – Só vou baixar os emails e desconectar… Tec tec tec…

MÉDICO: – Depois de algumas sessões de quimioterapia você se sentirá um adolescente.

MUAMBEIRO: – La garantya soy yo!!! Tradução: Eu me garanto! Ou Tá ferrado…

CAMACHO – Pra dizer a verdade, nem beijar eu sei…

TOM KAULITZ– Você foi a única mulher que eu realmente amei…

NOIVO: – Casaremos o mais breve possível!

ORADOR: – Apenas duas palavras…

OTIMISTA: – Os últimos serão os primeiros…

POBRE: – Se eu fosse milionário espalhava dinheiro pra todo mundo..

PRESO EM FLAGRANTE: – Sou inocente.

PRIMEIRO HOMEM DA SUA VIDA: – Vou colocar só a cabecinha.

PROSTITUTA: – Nunca conheci ninguém igual à você…

SAPATEIRO: – Depois alarga no pé.

SOGRA: – Em briga de marido e mulher não se mete a colher!

TÉCNICO DE INFORMÁTICA: – Foi Vírus!!! Tem que formatar o HD e reinstalar
tudo de novo… Isto se não danificou a placa-mãe, o processador e o HD. Vamos torcer…

TELEMARKETING: – Seu filho foi selecionado e ganhou um curso de informática
e inglês… (Já ganhei montes desses...)

TRAMBIQUEIRO: – Minha vida é um livro aberto… (ESCRITO EM ARAMAICO)

VAGABUNDO: – Há 3 anos que procuro, mas não acho nada.

VENDEDOR DE CHURRASQUINHO GREGO: – Essa carne é de primeira…

VICIADO: – Essa vai ser a última.

VIRGEM:- Tá doendo…

GORDO: - Vou fazer regime

NATSHA: - Eu sou santa.



AMANDA: - Eu sou paty (isto é uma lista de mentiras hein!)



ELOISA- Eu não fico perguntando toda hora... E NÓS NÃO SOMOS PENTELHINHAS DONA AMANDA!



BILL: - Eu sou GAY!



TOM: Eu sou virgem!



GATEZ: Nunca mais como leite condensado na vida.



PAOLA: Nunca sonhei com o Tom!





Ué... Eu nunca sonhei com o Tom mesmo...”

EOPSUPEOUSOPUOPAUOPEYPSYPAOEYPAS

tô gostando super dessa fic
quero mais

kkkk
euri continua logo
to amando

Paola não conseguia entender porque Chantelle estava traindo o Tom. Aos olhos dela ele era o ser mais perfeito do mundo, o cara mais gostoso do universo, e o alemão com o beijo que ela já viu. Ta, foi o melhor beijo que qualquer cara já deu nela.

Mas agora o que ela queria não era apenas mais um beijo dele. Mas sim, se vingar. Se vingar da Chantelle de uma vez por todas e fazer aquela cobra engolir cada gota de veneno. Paola adorava listas. Ela fez mais uma para irritar mulheres. Em especial a Chantelle:

- Quando estiverem no carro, buzine quando vir uma mulher gostosa.
-Ao chegar ao restaurante, não perca a oportunidade de dar uma coçadinha. Não precisa ser discreto, ajeite mesmo!

- Ao atender o telefone (é claro que é ela!!) faça questão de dizer: “Quem está falando?” (expectativa) Ah! É você? (decepção)”.- Não repare quando ela comprar uma roupa nova, emagrecer, cortar o cabelo ou se fantasiar de King Kong.

- E, por fim, declare: “Seu manequim aumentou? Nossa! Deus é justo, mas essa calça!!!”

Paola ainda estava inspirada, mas ainda sentia um pouco de raiva do Tom, por ele ter a beijado. Ela tinha gostado, mas ele era comprometido, e isso era inadmissível, então fez uma listinha para os homens:





- Esconda o controle remoto da tv e do som

- Bata a porta do carro com toda sua força

- Ponha sempre todas as coca-colas no congelador e deixe lá até congelar completamente

- Dê duas camisas de presente para ele e quando ele usar uma pergunte por que ele não gostou da outra

- Quando ele não conseguir consertar qualquer coisa, exclame: “Precisamos chamar um HOMEM para consertar isto!” kkkkkkkkkkk

ebaaaa eu sou a primeira *fazendo a dancinha!

ameiiiiiiii

continua!

hmmmmmmmmm

que que será que a Paola irá aprontar *hum*

UHAUhauha
Amandoo ! Posta !

leitora novaaa o//
uhsauhashua to amando a fic *--*
tá ótema, morro de rir todo cap
continua =D

Que bom que estão gostando! Fiquei com medo que não gostassem!

Paola estava rachando de rir ao reler a lista que fizera. Mas a alegria durou pouco. O celular dela toca:
- Alô?
- Alô. Sou eu. A Chantel.
“Que merda” pensou.
- Preciso falar com você. É urgente.


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Bill-Tom estava sentado vendo TV, enquanto veio o Tom-Bill com um rádio nas mãos:
- Bill, Bill, Bill!! – disse ele, pulando como uma criança – Olha só!!
Bill-Tom olhou curioso para aquele rádio, sem entender o que se passava:
- É o rádio mais legal do mundo!!
- Que bosta! – disse Bill-Tom – Nós temos iPhone, Pen drives, MP5, e você me vem com essa velharia do passado?
- Não seja bobo – replicou Tom-Bill – Esse rádio é o melhor! Pra tudo o que você quiser que ele toque, é só falar!
Bill-Tom ficou observando atento a uma demonstração do irmão:
- Olhe! Axé!
E o rádio: Como se eu fosse flor, você me cheira, como se eu fosse flor você me rega, e nesse reggae eu vou a noite inteira, porque morrer de amor é brincadeira!
- Nossa, que legal! – exclamou Bill-Tom – Minha vez! Samba!
E o rádio: É devagar, é devagar, é devagar, é devagar, devagarinho!
Os dois sorriram como bobos, até que Tom-Bill disse:
- É pra você maninho!
- Sério? - Diz Bill contente – Ahh me dá um abraço!
Quando Bill vai dar um abraço no irmão, este sem querer bate a canela na mesa de centro da sala:
- Ai! Mas que MERDA!
E o rádio: Uma vez flamengo, Sempre flamengo. Flamengo sempre, eu hei de ser.É meu maior prazer vê-lo brilhar, Seja na terra, seja no mar. Vencer, vencer, vencer!!! Uma vez flamengo, Flamengo até, morrer!










HarpiahAvalon é Leonina e Corinthiana!!

tenso '-'
posta logo o próximo