FanFic: Minha flor preferida...

OH
MEIN
GOTT!!

quando o tom disse que entendia, ele quis dizer que ele tava passando por aquilo AGORA, não é?
aaaaai meu deus. o Tom vai, sutilmente, ser um problema, né? ¬¬

aaaah eu também te amo, bill <3 diz que me ama também! UHASUAHUS -qqqq


não demooora pra postaar! bjbjbjbj <3

annelisek. escreveu:

OH

quando o tom disse que entendia, ele quis dizer que ele tava passando por aquilo AGORA, não é?
aaaaai meu deus. o Tom vai, sutilmente, ser um problema, né? ¬¬

+1

Continuaa!

Oeee leitoraas! Fico tão feliz que estejam gostando da fiic! Weee! Bom, espero que gostem desse cap, porque minha beta me abandonou, então, se houver algum erro, ignorem! Aproveiteeem!

----- Capítulo 10 -----

Bill, Tom, Georg e Gustav tinham ido para o ensaio. Eu estava sozinha naquela casa enorme. Estava parada no meio da cozinha, pensando no que fazer. De repente me veio uma ideia. Eu tive uma vontade enorme e incontrolável de ir ao parque. Ah, como eu queria que o Bill fosse junto. Mas ele tinha ensaio, e hoje era importante, pois eles iriam definir a data do show. Ai, como eu amo shows! Fui lá em cima e procurei as chaves do meu apartamento, para trocar de roupa. Depois de achá-las, eu peguei uma cópia da chave da casa do Bill que ele tinha deixado para mim e tranquei a porta da frente. Fui caminhando até o meu apartamento. Não era tão longe. Quando cheguei lá na recepção, cumprimentei a Mariana:
Ana: Oi, Mari! Quanto tempo! – eu e a Mariana éramos super amigas.
Mariana: Ana! Que saudades! Tudo? – ela estava sorrindo, muito feliz. – Pensei que não queria mais o seu apartamento!
Ana: Eu também estava com saudades. Está tudo ótimo! Acabei ficando sozinha hoje, então pensei em dar uma passada no meu apartamento, para pegar umas roupas e dar uma olhada nas coisas. – suspirei. – Tá eu admito. Eu estava com saudades de você. Esse foi um dos motivos que me trouxe aqui.
Mariana: Oh, que bom você veio! Seu apartamento está todo em ordem. Espero que não se importe, mais esses dias, eu abri ele para a empregada dar uma geral nele. Achei que gostasse de vê-lo limpo...
Ana: Ah, muito obrigada, foi muita gentileza sua. Eu estava até pensando em arrumar ele. Mas já que você me deu uma mãozinha... – sorri para ela, e ela retribuiu. – Bom, vou subindo. Depois quando eu descer a gente conversa mais. Até!
Mariana: Ok. Até.
Fui até o elevador e apertei o botão da cobertura. Quando cheguei lá em cima, estava tudo igual. Como eu senti falta desse lugar. Abri a porta do meu apartamento, dei uma espiada para dentro e me surpreendi. Ele estava igualzinho. Mas com um detalhe: Completamente limpo. O chão brilhava, estava tudo limpo. Suspirei e fechei a porta. Larguei as chaves na mesinha da sala e corri para o terraço. O céu estava extremamente lindo! Todo cheio de estrelas. E quando virei o rosto, ali estava um dos motivos pelo qual comprei a cobertura. A lua. Ela estava absurdamente linda e iluminava todo o terraço. Sorri. Eu amava isso. Fui até o meu quarto e troquei de roupa. Coloquei uma blusa de manga comprida, preta, justa com gola alta e uma calça jeans azul escura. Fui até a sapateira e encontrei a minha pantufa de cachorrinho, coloquei-a. Abri o armário e peguei um cobertor grosso. No fim me dei por conta, de que não precisava ir ao parque. Eu tinha uma linda vista do céu e da lua, para quê ir ao parque? Devia deixar para ir lá junto com o Bill. Afinal, aquele era o nosso lugar. Fui até o som da sala e coloquei o cd do Scream, para ouvir Monsoon. Aumentei o volume para eu ouvir de lá do terraço. Levei o cobertor para lá e estendi-o. Deitei e me enrolei no cobertor. Comecei a cantar a música, estava na parte do “Fighting the storm, into the blue, and when I lost myself, I’ll think of you…” quando o meu celular tocou. Levantei-me e fui atendê-lo, mas antes olhei no identificador de chamadas. Bill. Ri comigo mesma. Deixei tocar umas três vezes e depois atendi.
Ana: Oi meu anjo.
Bill: Oi meu amor. Pensei que tinha perdido o celular. – ele riu. – Daqui à uma hora eu vou para casa, ok?
Ana: Ok. Mas eu não estou na sua casa. Eu estou no meu apartamento. Tive vontade de passar aqui, para ver como estavam as coisas... – caminhei até o cobertor e me deitei. – Agora eu estou deitada em cima de um cobertor, aqui no terraço, admirando o céu, a lua... Enfim... Está tudo absurdamente lindo. Mas falta uma coisa pra ficar perfeito...
Bill: Nossa. Faz tempo que você não vai ao seu apartamento. É bem sua cara deitar no terraço... – ele riu e depois suspirou. – O que falta para ficar perfeito? Você está triste?
Ana: Eu preciso mesmo responder? Pra ficar perfeito, precisa da pessoa que eu mais amo nesse mundo, eu pessoa que eu daria tudo para protegê-la. A pessoa pela qual eu mudaria de vida se fosse preciso, para apenas ficar ao lado dela... Por isso que eu estou meio tristinha... Carente... – eu suspirei e depois fiz um som imitando um chorinho.
Bill: Ah, meu amor. Eu não sabia que era tão ruim assim para nós, ficarmos separados... – ele fez uma pausa. – Eu já estou com saudades... Também estou carente...
Ana: Ok. Eu vou terminar de admirar minha vista... Bom ensaio para você. Depois você me diz a data do show...?
Bill: Sim. Obrigado. Te amo. Fica bem até eu voltar.
Ana: Eu também, muito. Vou tentar não cair lá na calçada...
Bill: Rá, rá, rá... Isso não tem graça. Sabe que eu não gosto disso.
Ana: Ok, ok. Sem neuras. – eu ri baixinho. – Até.
Bill: Até... – e ele desligou. Fechei o celular e coloquei-o do meu lado. Fiquei olhando a lua e tentando formar desenhos com as estrelas. Consegui formar um peixe e uma cegonha. Isso foi me dando sono. Fechei os olhos e dormi ao som de Monsoon.

Bill narrando.

Estávamos no intervalo. Eu estava tomando água. Depois iríamos tocar 1000 Oceans e também discutir a data para o show. Eu estava com uma sensação estranha. Pressentimento de algo ruim iria acontecer. Eu não sabia o que era. Resolvi colocar isso de lado e me concentrar no ensaio. Terminado o intervalo, fomos até o estúdio para ensaiar. Tocamos 1000 Oceans e eu continuava com aquela sensação. Quando deu a frase da música “We have to go 1000 Oceans wide, 1000 dark years when time has died, 1000 stars are passing by...” a sensação veio mais forte. Parece que eu sabia que algo iria acontecer de ruim com alguém. Depois do ensaio, a data do show foi marcada para daqui a três meses. Iria demorar um tempo, mas nem tanto. Já tive que esperar por uma pessoa, por dois anos. Mas ela voltou, e eu estava muito feliz. Ela também. Eu a amava. Tínhamos tudo para ter uma vida feliz, juntos. E era isso que eu queria. Uma vida feliz com ela, e com a banda.

Comenteeeeem amoraaas!

Aww capitulo cute *--*

Hmmm... Bill com maus pressentimentos?? Num to gostando nada disso...

Continua..

sensação ruim, Bill?
seria um incomodo na cabeça?
algo como CHIFRES?

éééé amigo, isso é o que dá levar a namorada pra casa com um irmão que nem o seu u-u tsc tsc
já sabe, né? se essa sensação ruim continuar, corre o Tom de casa. HAHAHA

a Ana também deita no terraço pra olhar a Lua? *-* eu faço isso quase todas as noites, enquanto to lendo as fics :} deixa tudo mais emocionante HAHAHAHA

não demora pra postar, ok? bjbjbj <3

Sensação ruim Bill?
Continuaa Ana

Continua to na pagina 3 jaja alcanço a fic
linda historia como sempre
eu ja te disse você escreve muito bem continua postando!!!!!!

Okay meninas. Já começo me desculpando. Olha, eu tô bem mal porque minha hamster morreu (saudadees Bê). Então eu não estou conseguindo achar inspiração pra escrever algo. Peço mil desculpas por decepcionar vocês. Mas assim que eu me recuperar, (creio que não levará muito tempo) terei um cap pronto para todas. Obrigado mais uma vez por estarem lendo minha fic, ela é feita pra vocês de coração viu?
Küss.

aai nossa. tudo bem, querida. a gente entende. (:
não se preocupe, vamos estar aqui quando tu voltar.
melhoras. beijos <3

Ahhh ATrasadaaaa

Bate nessa Renata!!
eu em o Tom mudar desse jeito?
Acho que ele me escutou kkkkkkk
que flor não fica assim não, agente espera!!!

Beijos e Continua!

Oee minhas queridas. Eu não queria fazer vocês esperarem muito tempo, então vou postar um cap antes de viajar. Volto só dia 3 de março. Que bom que vocês me entendem, foi meio difícil pra mim. Mas eu supero. Acho que já superei, talvez... Bom, chega de enrolation e vamos ao cap.

----- Capítulo 11 -----

Ana narrando.

Quanto mais eu corria, mais ele se afastava. Eu gritava, implorava para que ele não pulasse, mas era tudo em vão. Ele pulou, corri até a beira e me ajoelhei, aos prantos. Eu gritava o seu nome, mas tudo o que eu ouvia era eco. Eu o tinha perdido. Para sempre...

Bill narrando.

Eu estava saindo do estúdio com os garotos. Estávamos rindo e conversando sobre o show.
Gustav: Esse show vai ser ótimo! Teremos que nos dedicar além do possível. Mas vai valer à pena! Porque unidos nós conseguiremos o impossível!
Tom: Quando é que você vai deixar de bancar o filósofo? Acho que se você não fizesse parte da banda, suas profissões perfeitas seriam psicólogo ou motivador. Tipo o Ty Pennington, do Extreme Makeover. Aquele cara que fica caminhando pela casa com uma megafone gritando: “Uma hora até a família chegar! Uma hora!”. “ Vamos lá pessoal, trabalhem!”.
Bill: Exatamente. Esses seriam os seus empregos perfeitos! – todos riram. – Tom, você pode ir com o Georg e o Gustav? Eu quero passar no apartamento da Ana.
Tom: Sim, sim. Mas ela está lá por quê? – ele me olhou, preocupado...? Haha! Tom preocupado com a Ana? Acho que eu estou ficando louco e debochado. Puxei isso de quem será? Eu ri baixinho.
Tom: Do que você está rindo? - ele me olhou desconfiado.
Bill: Estou rindo porque você não é normal!
Tom: Você também? – ele bateu o pé no chão, feito uma criança. – Que droga!
Bill: Mas alguém te disse isso? – eu pensei um pouco. Claro! Quem mais poderia ser? – Espere! Não precisa responder. Eu sei quem...
Tom: Sabe? – ele arqueou uma sobrancelha.
Bill: Claro que eu sei! Como se eu não conhecesse você direito! A Ana! Eu consigo imaginá-la dizendo isso!
Tom: Ah, merda! Não tem como esconder uma coisa de você...
Bill: Claro que não seu tapado! Eu sou o seu irmão!
Tom: É. Infelizmente mais é.
Dei um soco no ombro dele e fui para o meu carro, rindo. Entrei e comecei a dirigi-lo calmamente até o apartamento dela. Quando cheguei e estacionei-o, antes de sair, olhei se não havia nenhuma fã absurdamente louca, atrás de mim e saí. Entrei na recepção e logo vi a Mariana.
Bill: Oi Mariana! Como vai? – sorri. – A Ana ainda está no apartamento dela?
Mariana: Oi Bill! Vou bem. Ela está sim. Entrou lá faz umas boas horas. Desde ás... – ela olhou no relógio de parede. – 21h50min e agora são 1h25min. Ela disse para mim que apenas iria dar uma olhada no apartamento e pegar umas roupas.
Bill: Ok. Obrigada.
Mariana: De nada. Tchau!
Acenei para ela e caminhei até o elevador. Apertei o botão do 15º andar, a cobertura. Nossa, ela tinha que morar lá no alto? Sim. Ela adora altura. Quando cheguei à porta, peguei a cópia da chave que ela tinha me dado e abri a porta. Quando entrei na sala, o rádio estava ligado. Estava tocando By Your Side. Tinha começado a música.
Bill: Amor? – caminhei até a sala, o apartamento era grande. Vi que a janela que ia para o terraço estava aberta. Ah é. Ela disse que estava deitada no terraço. Caminhei mas rápido, passando pela porta e logo a encontrei. Ela estava dormindo em cima do cobertor. A respiração dela estava muito rápida e agitada. Cheguei mais perto e vi que ela estava suando. Mas estava não estava quente, para chegar ao ponto de suar. Deitei-me do lado dela e comecei a tirar o cabelo suado dela, da frente do seu rosto. Várias lágrimas escorriam pelo seu rosto. Comecei a ficar preocupado. O que ela tinha? Era a segunda vez que ela estava desse jeito enquanto dormia. Levei um sobressalto quando ela começou a falar com a voz fraca e esganiçada:
Ana: Não... Não vá... Fique... Eu te amo... Muito... Não me deixe... Não! Você vai me deixar de novo! Eu sei! – na noite passada ela disse a mesma frase. E ela estava chorando. Por que ela estava assim? O que está acontecendo com a minha flor?! Enquanto eu a puxava para os meus braços, para que ela deitasse no meu colo, ela chorava e soluçava. Ela implorava coisas que eu não conseguia entender. Eu precisava acordá-la.
Bill: Ana! Amor! Flor, eu estou aqui! Acorde, meu amor. – eu a sacudia levemente. Seus olhos se abriram de súbito. Eles varreram o lugar encontrando meu olhar. Seu rosto demonstrava pânico e muita tristeza. – Amor! O que houve? Por que está chorando?
Ana: E-eu tive mais um p-pesadelo... – ela soluçou. – É o mesmo de sempre. Faz d-dois anos que eu estou tendo esse mesmo pesadelo. Eu n-não consigo controlar mais! Eu s-sempre acordo chorando e preocupo todos que estão p-perto de mim. – ela gaguejava de tanto chorar. Eu preciso saber o que era esse pesadelo! Tenho que acalmá-la!
Bill: Flor, calma. Vai ficar tudo bem, eu estou aqui. Você está bem. Nada vai acontecer com você...
Ana: S-se você não tivesse chegado, eu poderia entrar em pânico, como aconteceu uma vez minha c-casa. Eu estava sozinha e... Eu não sabia o que fazer. Eu ficava andando pela casa, chorando. Quando a minha mãe chegou, eu não pensei em mais nada, corri até ela e a abracei. E pedi para que ela nunca me deixasse... – eu preciso saber sobre o que esse pesadelo. Mas eu não iria perguntar agora. Isso poderia piorar as coisas.
Bill: Amor... – comecei a limpar as lágrimas no rosto dela. – Eu vou te ajudar. Vamos descobrir do que isso veio. Isso é uma promessa.
Ana: O-obrigada. Eu sentia que podia c-contar contigo. – ela me abraçou e eu a apertei mais contra mim.
Bill: Sempre vai poder contar comigo. Eu te amo. Nada de ruim vai acontecer com nós. Eu não vou deixar.
Ana: Eu também te amo. – eu a peguei no colo e me levantei. Caminhei até a sala e a deitei no sofá. Fui até o som, abaixei o volume. Peguei o cobertor que estava lá fora e trouxe para dentro. Deitei-me junto com ela e apoiei sua cabeça no meu peito. Ela estava muito cansada. Peguei o telefone no bolso do meu casaco e liguei para o Tom.
Tom: Hey maninho!
Bill: Oi Tom. Olha, eu não vou para casa hoje. Vou ficar aqui com a Ana. – falei baixo.
Tom: Huuuuuuuuum... Sei... (66'
Bill: Não chega nem perto do que você está pensando. Ela está meio mal. Vou ficar aqui com ela.
Tom: Ok. Mas o que ela tem? – olha o Tom ficando preocupado com a Ana de novo. Ok. Essa era a hora de perguntar o que ele tinha...
Bill: Escuta. O que você tem? Você e a Ana ultimamente brigaram tanto. Daí de uma hora para a outra, você convida ela para ir olhar filme no seu quarto. Depois você começa a ficar preocupado com ela...
Tom: Wow! Calma aí! Não precisa ficar com ciúmes! Eu sou estou preocupado! Que mal tem nisso? Aliás, ela é da família... E... Ela é da família né? Bom, sendo ou não, ela é minha cunhadinha. Portanto, não há mal nenhum em me preocupar com ela.
Bill: Whoa! Tá aí um lado que eu nunca vi do meu irmão! Leia-se: Tá aí o lado decente do meu irmão! E... Eu não estou com ciúmes. Da onde você tirou isso? Eu só estava curioso...
Tom: Você está sempre curioso. E o meu lado decente, é o mesmo de sempre.
Bill: Sim, sim. Por quem será que eu puxei o curioso... Ih. Não vou nem falar mais nada. Boa noite.
Tom: Vai ver só quando chegar em casa... Tchau.
Bill: Haha! Vou entrar com uma metralhadora então!
Tom: Boa sorte!
Então ele desligou. Eu coloquei o celular na mesinha e olhei para Ana. Ela dormia tranquilamente no meu peito. Que diferença vê-la assim, e vê-la antes, quando ela estava assustada. Era ótimo e tranqüilizador para eu vê-la assim. Calma... Encostei a cabeça na almofada do sofá e fechei os olhos.

Aeaeaeaeaeae!! Posteeei! Agora vou ficar fora por uma semana aproximadamente, e quando voltar, posto maais okay? Espero que gostaram desse cap. Tava inspirada e fiz com carinho viu?
Beijoos florees! *-*
EDT

Falei Anaa que você iria recuperar a inspiração rapidinhO!!!
Uii eu quero um Tom preocupadinho pra mim também!!!!!

kkkkkkkkk
Boa Viajem amora!

Continua!

eu quero matar o Tom. pode? :}

ok. estaremos te esperando boa viajem <õ/

Oeeeeeeee genteemmm! Eu volteei e tô feliiiz!! anne, não vai da pra você matar o Tom não... Ele é coadjuvante na minha fic, preciso dele... Vamos ao cap. Notei que algumas leitoras não apareceram... =\

----- Capítulo 12 -----

Acordei de súbito. Quando coloquei os braços no sofá para me impulsionar para levantar, senti o peso em cima de mim e lembrei que Ana estava deitada comigo. Deitei novamente na hora. Olhei para ela para me certificar de que ela ainda estava dormindo. Ela estava acordada, me olhando.
Bill: Bom dia meu amor. Há quanto tempo está acordada?
Ana: Algumas horas... – ela veio com o rosto mais perto do meu.
Bill: Por que não se levantou?
Ana: Ahn... Eu estava tão sonolenta... E estava tão bom ficar deitada com você... E eu não queria te acordar... Então eu fiquei aqui, pensando... – ela soltou um enorme bocejo.
Bill: Huum... Pensando no quê?
Ana: Er... Ahn... No pesadelo... – ela desviou o olhar – Eu estou tentando assimilar as coisas que aconteceram comigo e tentar juntar tudo, para ver se eu descubro por que eu tenho esses son... pesadelos.
Bill: E você... Teve alguma conclusão? Ou chegou perto?
Ana: Acho que eu cheguei perto... Mas... – ela olhou para mim novamente, com os olhos pedindo desculpas. – Eu não... – ela suspirou. – Ah, é tão difícil dizer isso... Eu não quero esconder nada de você. Mas eu penso que se eu falar, você pode se sentir culpado. E isso é o que eu menos quero. Eu não quero que se sinta culpado. Porque isso... Bom... Tem a ver, mas não tanto e...
Bill: Amor. – eu peguei seu queixo e puxei o rosto dela para o lado, fazendo-a olhar para mim. – Eu quero saber. Não importa sobre o que for. E você não precisa esconder nada de mim. Confie em mim. Por favor... – ela colocou dois dedos na minha boca.
Ana: Shh. Eu confio em você, não precisa me pedir. – eu peguei sua mão e a beijei. Ela sorriu. Ela pegou meu rosto com as duas mãos e me puxou para perto. Eu peguei na sua cintura. Roçamos nossos narizes e ela entrelaçou seus dedos no meu cabelo. Ela me puxou para frente, fazendo nossos lábios se juntarem. Logo aquele gosto doce veio para a minha boca. Malditos celulares! Sempre interrompem os bons - no meu caso ótimos - momentos. Pude sentir Ana sorrir, pois nossos lábios ainda estavam colados. Ela se esticou para pegar o celular na mesinha de centro e quase caiu. Eu a segurei pela cintura e ela riu alto.
Ana: Obrigado. – ela disse ainda rindo.
Bill: Nada não. – falei puxando-a de volta para o sofá. Ela olhou no identificador de chamadas:
Ana: Amanda. – ela sussurrou. – Alô? – ela colocou no viva-voz, como sempre fazia.
Amanda: Oi Ana! Só pra avisar, daqui a três dias eu estou indo para aí!
Ana: Que ótimo! Não vejo a hora!
Amanda: E o Tom? Ele já tem namorada?
Ana: Você sabe como é o Tom. Ele tem na média, uma garota por noite.
Amanda: Aaaaaah. É isso que me preocupa... – ela suspirou pesado, daria pra ouvir mesmo sem estar no viva-voz. – Eu penso que vai ser assim comigo! Mesmo eu amando ele demais!
Ana: Hey, hey! Não é assim que funcionam as coisas. Olha, o Bill está aqui do meu lado, - ela me cutucou para eu prestar atenção. – e ele pode te garantir que o Tom está mudando. Porque faz duas semanas que ela não pega mais nenhuma garota. – ela olhou pra mim. – NÉ BILL?
Bill: Hã? Ah! É, É SIM! ELE PARECE BEM MUDADO.
Amanda: Ain, que bom! Isso me dá um alívio que vocês não têm ideia.
Ana: Que bom! Que horas você vai chegar? Daí eu sei quando eu preciso ir te buscar...
Amanda: Vamos fazer assim... – ela interrompeu Ana, que revirou os olhos. – Quando eu estiver chegando, eu te ligo. Daí você vai para lá, e me espera. Eu falo pra você o terminal e tudo certinho, ok?
Ana: Sim, sim. Tudo bem. Tchau! Cuide-se, porque eu quero você viva até daqui a três dias.
Amanda: Mas por que eu não ficaria viva daqui a três dias?
Ana: Sabe como você é, né? – ela riu. – Aquela vez quando você foi abrir a porta para mim, escorregou no corredor e bateu o joelho. No outro dia ele estava roxo... – ela riu alto.
Amanda: Hahaha! Eu me lembro disso! Eu ainda gritei, e quando fui abrir a porta pra você, caí no chão de tanto rir... – elas começaram a rir alto.
Ana: Tá. Mais é sério. – ela voltou a ficar séria. E eu comecei a rir alto. Ela era hilária quando ficava séria. Com ar de superioridade. Ela olhou para mim e arqueou uma sobrancelha. – Cuide-se. Não quero cuidar de joelho roxo. Só pra avisar. Quando você vir pra cá, não se preocupe com hotéis e pans. Fica no meu apartamento. Eu tenho dois quartos grandes. Pode trazer bastante coisa. Mas não a casa inteira...
Amanda: Ok, ok! Isso é ótimo! E quando eu estiver chegando, eu quero que o Tom vá junto com vocês, me buscar. OUVIU BILL? – Ana me cutucou bem na minha costela.
Bill: Ai. CLARO. PODE DEIXAR AMANDA. EU O LEVO.
Amanda: Beleza! Tchau!
Ana: Tchau... – ela fechou o telefone. E ficou encarando a mesinha. Do nada, ela deu um pulo do sofá e correu até a cozinha. – Merda, merda e mais merda!
Bill: O que foi? – caminhei atrás dela e quando cheguei à cozinha, ela estava com o dedo em cima do calendário, acompanhando os dias. – Amoor? Você tá aí?
Ana: Estou sim, Bill. É que eu me lembrei que anteontem era aniversário da minha mãe! 19 de Julho! Que droga!
Bill: Ah tá! É isso! – ela soprou a franja e cruzou os braços. Eu ri.
Ana: O quê? Eu odeio esquecer aniversários! Sinto-me horrível com isso...
Bill: Se você esquecer o dia do meu aniversário, você vai ver só uma coisa... – eu dei um sorriso maligno.
Ana: Ah é... Vou ver o quê?
Bill: Eu ainda tenho que decidir... – eu fui mais perto dela, com as minhas mãos formando garras.
Ana: Ai que medoo... – ela disse, irônica. – Você não me assusta, Bill... É tão difícil perceber isso?
Bill: O quêê? Não se assusta? Tem certeza? – eu dei mais dois passos e fiquei cara a cara com ela.
Ana: Tenho. – ela fincou os pés no chão e me encarou.
Bill: Então tá! – então eu a peguei no colo e corri com ela lá pro terraço.
Ana: Bill! Para! Tá bom, tá bom! Você me assusta! Não era isso que você queria? – ela gritava e eu ria alto. Eu queria dar um susto enorme nela. Eu a levei até o muro alto do terraço e cheguei bem perto do muro. – BILL! Para! – ela se segurou no meu pescoço, quase me enforcando. Eu andei para trás colocando-a no chão. Eu ria muito.
Bill: Agora... Acho que você tem que mudar o que disse antes... – eu olhei para ela e quase sorri malignamente. Mas parei, porque ela me olhava como se fosse me matar com os olhos. Era o olhar mais assustador que eu tinha visto nela. As imensidões caramelo estavam mais para: “A escuridão”.
Ana: Isso não teve um pingo de graça. – ela disse, bufando de raiva. – Nunca mais faça isso. – e ela saiu marchando para a sala onde se atirou no sofá e começou a olhar TV. Eu fiquei-a encarando. Ela olhou para mim e deu um tapinha ao lado dela, no sofá. Sorri. Eu a conhecia bem, sabia que não iria ficar brava por muito tempo. Mas hoje, quase que eu mudei de ideia...

Prontoo! Amanhã tem mais se vocês comentareeem!! :DD Beijoos *-*

há Bill o sr. tente fazer isso comigo!!!
Te jogo do telhado ahusahsuhahshas
e Amanda toda á fim do Tom!
Vê se ele não faz merda!
Ele é especialista nisso!!
Continua!

caaaaaran! joga a menina do terraço pra você ver, Bill! joooooga!
capaz de ela voltar só pra puxar seu pé de noite, neném u-ú

posta looogo

Geeeente! Voooorteii pra onde eu nunca deveria ter saído!! Na verdade, faz um bom tempo que eu voltei. Mas como eu tava de castigo (é, isso mesmo) porque eu não tinha copiado as coisas da escola... (tosco né?) Booom, mas agora eu volteei e aí vai um cap. Mil desculpas pela demora.

----- Capítulo 13 -----

??????
Isso não vai ficar assim! Eu não vou deixar isso continuar. Vou afastá-lo da pessoa que ele mais ama. A minha vingança começará rapidamente. E ela será inesquecível. [N/A: Uia.]

Bill

Estávamos olhando TV. Eu estava com a cabeça no colo da Ana, enquanto ela acariciava o meu cabelo, eu olhava TV. Estava no canal de notícias. Estava dando as fofocas do mundo dos famosos. Estava me perguntando, por que eu estou olhando isso? Não sei. Mas algo prendeu a minha atenção. Estava dando notícias sobre a banda. Ana também parou de acariciar o meu cabelo e prendeu a atenção na TV.
Repórter: A banda Tokio Hotel marcou um tour para daqui a três meses. E de acordo com as informações que temos, o show cairá bem na semana do aniversário dos gêmeos Bill e Tom Kaulitz. Suspeitamos de que a data foi marcada de propósito. A dúvida que fica é: Por que eles não vão passar o aniversário com a família?
Ana: O que isso interessa para eles? – Ana interrompeu a TV. Olhei para ela. Ela estava com cara de: ¬¬
Bill: Não sei. O que interessa a eles se nós queremos passar o aniversário com a família ou não? Se nós queremos passar nosso aniversário com a nossa família a gente vai. Isso é tão ridículo!
Repórter: ...será que os gêmeos estão afastados da família? Seria esse o primeiro aniversário que eles passam longe da família? Ou já fizeram isso mais vezes? Continuaremos com o mundo das fofocas...
Ana: Bom, lá se vai a privacidade de vocês... – ela revirou os olhos e voltou a acariciar o meu cabelo. – Eles vão ficar perseguindo vocês e tentar descobrir mais coisas... – ela suspirou.
Bill: Acho que já estamos acostumados... – eu sorri de canto.
Ana: Vou ligar para a minha mãe, para desejar feliz aniversário...
Bill: ...atrasado.
Ana: É, eu sei... – eu me sentei e ela se levantou para ir ao quarto, pegar o celular. Nesse momento, meu celular tocou. Tom.
Bill: Oi irmãozinho.
Tom: Irmãozinho a vó! Eu sou mais velho que você! E oi.
Bill: Tá, tá. Que foi?
Tom: Que foi o quê?
Bill: Estou perguntando por que você ligou... – eu ri baixinho.
Tom: Ah tá. Estou pensando em reunir todo mundo para almoçar.
Bill: Todo mundo quem?
Tom: Eu, você e a Ana.
Bill: Ok. Vamos ir então. Que restaurante?
Tom: Estou pensando. Já que estamos aqui. Vamos à casa da mãe.
Bill: Claro! Boa ideia...
Tom: Viu? – ele me interrompeu. – Eu tenho boas idéias...
Bill: Aham, aham... Vamos no meu carro.
Tom: Ok. Auf wiedersehen.
Bill: Tschüss. – desliguei e ouvi a Ana gritar. Levantei e fui até o quarto e a encontrei pulando em cima da cama. Fiquei olhando para ela com cara de: o_Õ. Ela tinha desligado o telefone e estava pulando que nem uma louca.
Ana: Bill! Bill! Biiiiiiiiiiiill!
Bill: O que? O que? O queeeeeeeeee?
Ana: Nós precisamos ir buscar a Amanda no aeroporto! Ela está chegando! – ela estava com um sorriso de orelha a orelha.
Bill: Ela não ia chegar daqui a três dias?
Ana: Alguma coisa ótima que aconteceu, fez ela chegar antes!
Bill: Ok, ok. Vem cá. – eu estendi os braços e ela pulou na minha frente.
Ana: Te amo. – ela sorriu e colocou os braços em ]volta do meu pescoço.
Bill: Te amo mais. – segurei a sua cintura.
Ana: Duvido... – ela subiu e enroscou as pernas em volta da minha cintura.
Bill: Pois não duvide. – puxei-a bruscamente e a beijei. Um beijo calmo e quente. Eu apertei a sua cintura e ela se retorceu. E começou a rir. – O que foi?
Ana: Você fez cócegas! Hahahahahahahahaha! – ela caiu de costas na cama. Eu, para provocá-la, subi na cama e comecei a fazer mais cócegas. Ela começou a chorar de tanto rir. – Bill! Paaraa! Nós temos que buscar a Amanda... Hahahahah... – eu a calei com um beijo. O meu celular começou a tocar. Separamos-nos e ela ainda ria. Peguei-o e o atendi.
Tom: Bill, não vai dar pra ir à casa da mãe. Ela não está.
Bill: Ok. Vamos a um restaurante então.
Ana: Bill! – ela disse ofegante, de tanto rir. - Já que a Amanda vem, nós podemos cozinhar. Só vamos precisar passar no mercado.
Bill: Boa ideia flor. – coloquei o celular no ouvido de novo. – Tom, uma amiga da Ana está vindo passar uns anos aqui na Alemanha. Ela está chegando ao aeroporto agora. Nós vamos buscá-la e a Ana deu a ideia de elas cozinharem aí em casa. Só elas vão precisar passar no mercado antes.
Tom: Ah droga! Devo admitir que essa ideia foi melhor que a minha. Por que os outros têm idéias boas e eu não? Mas ok. Até.
Bill: Eu vou buscar a Amanda e deixá-las no mercado.
Tom: Ok. Mas a amiga dela é bonita? Tem namorado?
Bill: Vai te catar.
Desliguei o celular e olhei para a Ana. Sorri maliciosamente.
Ana: Não Bill. Chega. Eu não aguento mais. – ela levantou da cama e começou a se afastar de mim.
Bill: Ah não. Vem cá.
Ana: Bill. Nós temos que ir buscar a Amanda. Se nós não formos logo e vai subir nas tamancas. – ela ia se afastando mais de mim.
Bill: A Amanda pode esperar. Eu tenho uma coisa pra resolver.
Ana: Então resolva, porque eu estou saindo. – e ela desapareceu correndo porta afora. Eu ri. Fui caminhando silenciosamente pelo apartamento procurando ela.
Bill: Floor! Onde você tá? – eu caminhava sem fazer ruídos. Quando coloquei o pé para fora da janela do terraço, ela veio correndo com toda força e derrubou nós dois no chão.
Ana: Agora você vai ver! – e ela começou a fazer cócegas em mim. Eu não tinha cócegas! Mas ela conseguia fazer em mim. Eu estava rindo muito. – Viu? Não é só eu que tenho cócegas! E agora vamos buscar a Amanda! – ela saiu de cima de mim e colocou o All Star rosa dela e pegou a bolsa. – Vem logo. – ela disse pra mim que ainda estava deitado no chão.
Bill: Tá, tô indo. – mas eu não me levantei. Ela foi até mim, colocou a mão no meu bolso e pegou as chaves do carro.
Ana: Obrigada. Vou adorar dirigir o seu carro. [N\A: Gente, na fic eu sou mais velha, tenho 18, uhuu, que feliiz! n.n]- e ela saiu pra fora. E eu que pensei que ela estava brincando!
Bill: Flor! Pera eu aê! – eu me levantei, juntei minhas coisas na mesinha da sala, saí pra fora e tranquei o apartamento. Olhei para o elevador, já estava descendo. Fui no outro e apertei para o térreo. Quando cheguei lá embaixo, quase passei pela Mariana, mas voltei.
Bill: Oi Mariana. A Ana já passou aqui? – eu perguntei ofegante.
Mariana: Sim, ela foi para a garagem.
Bill: Droga. Obrigado.
Mariana: De nada.

Ookay, aí está ele. Leitoraas, os ET's abduziram vocês? Tá faltando um monte de gente aquii...
EDT²

HUSHAUHS
Tom ja ta querendo pegar a Amanda!!
Continuaa Anaa

aiii de você Tom kaulitz!
Tente separar eles!
hã!
Se apanha munino!
arranja uma pra você!!!

Continua!!

Oeee queriiidas! Cadê as leitoras daqui?! Cadê, cadê?! ALO ALO POVINHO DO BRASIL, CADÊ AS LEITORAS DA FIC?! Bom, vamos ao cap...

----- Capítulo 14 -----

Bill narrando.

Desci correndo para a garagem. Quando cheguei onde meu carro estava estacionado, vi Ana escorada contra o capô e girando as chaves na mão. Cheguei mais perto e parei na frente dela.
Ana: Até que enfim! Pensei que tinha ficado preso dentro do elevador. – ela me olhou e estendeu as chaves.
Bill: Eu estava acreditando que você tinha saído com meu carro. – ela riu alto.
Ana: Eu quase fiz isso. Mas eu fiquei com pena de você. Então eu fiquei plantada aqui esperando. – ela me olhou e sorriu. Sorri de volta.
Bill: Isso foi... ahn... Legal da sua parte. Quero dizer, me esperar aqui. – liguei o carro e saí da garagem indo para a rua, a caminho do aeroporto.
Ana: É, eu sei. – ela ligou o rádio. Estava dando música. Ao mesmo tempo em que reconhecemos a música, falamos:
Bill e Ana: Boulevard of Broken Dreams! Do Green Day! – e depois rimos. E começamos a cantar em uma sincronia perfeita e completamente igual à música. Então, para a nossa “tristeza” a música acabou.
Bill e Ana: Aaah. Já? – nos olhamos rapidamente e rimos. Estávamos em sincronia hoje. Entramos no aeroporto.
Bill: Eu vou estacionar o carro e você pode ir encontrar a Amanda. Depois eu te acho. Acho que eu vou buscar o Tom, porque a Amanda pediu para ele vir junto né?
Ana: Putz é verdade! Ok. Até. – ela saiu do carro, contornou-o e veio na minha janela. O vidro estava aberto e ela me deu um beijo, não foi rápido, não foi lento, mas foi calmo e apaixonado. Separamos-nos e dei um beijo na testa dela.
Bill: Cuide-se. Eu te amo demais para perdê-la de novo.
Ana: Sim, sim. Eu também te amo demais. E não precisa se preocupar, eu desembarquei no mesmo terminal que ela. Conheço bem esse aeroporto. Tchau.
Bill: Tchau. – ela apertou meu nariz e se virou caminhando lá para dentro. Eu fui buscar o Tom.

Ana narrando.

Hum. A Amanda vai desembarcar no terminal três. Então vou para lá. Passei pela lanchonete, caminhei até os banquinhos que tinha lá e me sentei, esperando. Olhei pela janela, o avião estava aterrissando. Esperei alguns segundos e logo enxerguei o cabelo moreno escuro e ondulado dela. Levantei-me e fui até o encontro dela. Quando ela me viu sorriu. Sorri de volta e caminhei mais rápido para abraçá-la.
Amanda: Ana! – ela me abraçou. – Beest! Você veio! – começamos a nos balançar de um lado para o outro.
Ana: Beest! Claro que eu vim! Se não eu não estaria aqui! – nos separamos e sorrimos uma para a outra. Ela olhou por cima do meu ombro e depois em volta. – Eles já vêm. O Bill foi buscar o Tom.
Amanda: Como você sabe que era isso que eu estava procurando?
Ana: Eu me lembro do que você me pediu. E obviamente, você iria procurar pelo Tom. – ela corou. – Haha. Não precisa ficar com vergonha. Isso é normal.
Amanda: Quando eles vêm?
Ana: Daqui a pouco. Do jeito que o Bill dirige eles vão estar aqui daqui a pouquinho... – quando olhei em volta, congelei. Lá do outro lado, Renata me olhava com cara de assassina. Encarei-a furiosamente. Ela sorriu maliciosamente para mim e tirou da bolsa uma foto minha e do Bill. Parei. Ela segurou a foto no meio e rasgou-a. O que ela era? Psicopata? Eu acho. Talvez pior. Uma puta psicopata quem sabe... Eu estava esquentando. Ela tirou um bloco da bolsa, pegou um canetão preto e escreveu com uma letra torta, mais legível, de modo que eu pudesse ler: “Minha vingança será breve. Você verá. Irá se arrepender profundamente de ter voltado para cá”. Olhei para ela e apenas fiz assim: .i. Ela ficou furiosa e guardou tudo na bolsa e levantou-se e foi embora, pisando no chão, parecendo um mamute com cola nos pés, tentando desgrudá-los e eles colavam de novo. Olhei para a Amanda e olhava para mim.
Amanda: Quem era aquela mulher?
Ana: Hoje à noite irei te explicar. Mas não comente nada sobre isso com ninguém.
Amanda: Tudo bem. – olhei por cima do ombro dela vi os dois caminhando. Olhei para trás para ver se Renata ainda estava lá. Estava comprando alguma coisa na lanchonete e depois se sentou nos bancos que tinham lá, olhando para cá. Virei- me e vi Bill e Tom caminhando na nossa direção, segurei nos ombros da Amanda, fazendo-a se virar para a direção deles. Ela logo encontrou o olhar do Tom e o Tom, o dela. Olhei para o Bill, ele me viu e sorrimos no mesmo momento. Olhei sugestivamente de canto para a Amanda e o Tom. Ele sorriu. Saí de trás da Amanda e fui para o lado dele.
Ana: Bom, Bill, Tom, essa é a Amanda. Minha colega louca e minha melhor amiga. – ela olhou para mim com cara de: “Não vai apresentar eles para mim?” - Amanda, eu não vou apresentar eles para você, porque obviamente você já sabe quem eles são. – respondi em voz alta. Decifrando a cara dela. Tom e Bill riram.
Bill e Tom: Prazer. – eles falaram ao mesmo tempo. Eles também estavam em sincronia hoje.
Bill: Ana fala muito de você.
Amanda: Bem ou mal? – eu revirei os olhos para ela.
Bill: Bem, muito bem.
Amanda: Ótimo. – Tom riu baixinho. Ela olhou para ele e os olhares deles se encontraram de novo. Cutuquei o Bill e olhou para mim e assentiu sorrindo.
Ana: Vamos indo? Ainda temos que fazer o almoço... – eu e Bill saímos na frente e Tom e Amanda vieram atrás.
Tom: Deixa que eu leve suas malas. – Amanda entregou suas malas para ele. Eu e Bill nos olhamos na mesma hora e arqueamos uma sobrancelha. Ele me abraçou pela cintura e eu encostei minha cabeça no ombro dele. Caminhamos até o carro e o Tom abriu o porta-malas e colocou as malas dela lá dentro.
Ana: Eu vou atrás, com a Amanda. – sussurrei para ele.
Bill: Tá. – entrei atrás e a Amanda também. Tom fechou o porta-malas e foi na frente. Eu estava sentada atrás do banco do Bill e a Amanda atrás do banco do Tom. Amanda se escorou contra o vidro e o Tom foi mais para perto do vidro, de modo que ele pudesse ver Amanda pela fresta que havia entre o banco e o cinto de segurança. Eu olhei para o retrovisor e vi que o Bill me encarava, sorri para ele. Eu tinha certeza de que eles acabariam juntos. Assim como eu e o Bill. Mas... O que a Renata quis dizer com aquilo? Eu iria contar para o Bill, eu precisava.

Okay gente! Aí está ele. Espero que as minhas leitoras volteem...

Quem é essa Renata??
Aff --'
Ownn Tom...
Continuaa

Tô aqui ó
eee
kkkkk
Uii vai ter coisa sim entre Amanda e Tom!
eee não gostei dessa Renata!!1
Menina maluca!!!!

Continua flor!

Vooltei giirls!!
Logo, logo vem o cap novo!
Adoro vocês, beeijos *-*

EDT

Alôo! Espero que não tenham me abandonado (começandoadesconfiar) e aí vem mais um cap! essepromete'

---- Capítulo 15 -----

Ana narrando.

Bill: Meninas, vou deixá-las no mercado. E depois vocês querem que alguém as busque?
Ana: Não amor. Vamos a pé, precisamos conversar. Então fica melhor assim.
Bill: Ok flor. – ele parou o carro na frente do mercado e nos saímos. – Tchau. Até.
a e Amanda: Tchau.
Entramos no mercado e pegamos um carrinho. Amanda estava empurrando ele, quando me perguntou:
Amanda: Como assim nós vamos fazer o almoço? – ela me olhou como se tivesse um ponto de interrogação na frente do rosto.
Ana: Ué. Já que você vinha, eu tive a ideia de fazer o almoço. Porque nós duas cozinhando ninguém segura! – rimos juntas. Pegamos todos os ingredientes para fazer macarrão com queijo e molho branco. Peguei uma coca de três litros. Depois fomos para o caixa. Pagamos e saímos caminhando.
Amanda: Tá, agora me explica quem era aquela mulher.
Ana: Ok. Você lembra que eu fiquei de fora por dois anos? – ela assentiu, eu pigarreei. – Bom, nesse tempo o Bill pensou que eu tinha morrido. – engoli em seco e Amanda também. – Então, o Tom não aguentava mais ver ele sofrendo e apresentou a Renata para ele - que é aquela mulher que estava no aeroporto, me ameaçando. O Bill me disse que não gostava dela, e por mais que falasse para ela, ela não entendia que ele não queria namorá-la. Então ela ficou seguindo ele. E uns dias atrás, ela foi lá na casa do Bill, para visitar ele. Nós já tínhamos voltado. Ela se agarrou nele e o beijou. Eu vi tudo. Então, eu pensei que ele estava me traindo. Ele a mandou embora de lá, com insultos. Ela ficou irritada e prometeu vingança. Por isso, ela estava lá no aeroporto. Eu penso que ela foi lá para descobrir quem era você. Portanto, se algum dia ela vir falar com você, não fale com ela. É só o que eu peço, por favor. Eu não quero mais colocar ninguém nessa história. Eu vou cuidar dela, sozinha.
Amanda: Nossa. Do jeito que ela se veste, e pelo que você me contou, ela parece uma puta psicopata. – eu ri e ela me acompanhou.
Ana: Sabe, eu penso a mesma coisa dela... – rimos novamente.
Amanda: Mas... o Bill vai ficar sabendo disso? – ela me olhou, preocupada.
Ana: Eu pretendo contar a ele... – nessa hora meu celular tocou. Olhei no identificador, era um número desconhecido. – Alô?
?: É melhor você não contar nada para ninguém. Ou se não alguém que você ama, irá sofrer por sua causa... – era uma voz que falou rapidamente, e era anônima. Aquela voz que eles colocam quando a pessoa não quer ser identificada. E desligou.
Amanda: Quem era? – eu pensei um pouco, olhei para ela e depois para frente. Já estávamos em frente à casa do Bill.
Ana: Era engano. – guardei o celular na bolsa. Chegamos na casa, eu abri a porta da frente, e a Amanda olhou com cara de: O_o. Bill estava esparramado no sofá e Tom estava deitado no tapete, jogando videogame, de preferência Guitar Hero. Tinha almofada para todos os lados, até em cima da TV. Quando eu fechei a porta, Bill olhou para nós e Tom pausou o jogo.
Tom: Já voltaram? – ele olhou-nos espantados. Franzi o cenho. – Pensei que iriam demorar muito mais! Acho que vocês são uma pequena exceção...
Amanda: É, talvez... – eu olhei para o Bill, ele franziu o cenho e inclinou a cabeça para o lado. Eu balancei a cabeça negativamente, representando um “nada”. Ele tinha me perguntado por que eu estava com um rosto preocupado. Atravessei a sala sem dizer nada, indo na direção da cozinha. Amanda me seguiu. Começamos a preparar as coisas. Enquanto a Amanda cozinhava, eu arrumava a mesa. O macarrão estava quase pronto.
Ana: Deixe que eu termine o molho. Bill e Tom gostam dele um pouco diferente. – fui para frente do fogão e terminei o molho. Coloquei tudo na mesa. – Vou chamá-los.
Amanda: Ok. – caminhei até a porta da sala e avisei-os.
Ana: Está pronto. – Tom rapidamente pausou o jogo e passou correndo por mim.
Tom: Oba! Comida! – ele se sentou na ponta da mesa. Amanda se sentou na outra ponta. Bill veio até mim e pegou a minha mão. Segurei-a com força. Ele olhou para mim, me perguntando o que eu tinha.
Ana: Nada. – sussurrei, para que só ele ouvisse.
Bill: Eu sei que você está preocupada com algo. Depois você me conta. Vai se sentir melhor.
Ana: Creio que eu não possa... – soltei a sua mão e me sentei na lateral da mesa. E se sentou do meu lado. Tom já estava comendo, parecia que ele não comia fazia anos. Amanda olhava para ele com o garfo suspenso na frente da boca. De repente ele levantou a cabeça, e viu que todos o encaravam.
Tom: O que foi? – ele disse com a boca cheia. Eu apenas desviei o olhar e enchi meu prato.
Bill: Nada Tom, nada. – Bill revirou os olhos e encheu seu prato também. Amanda riu baixinho.
Amanda: Às vezes eu me pergunto se você são mesmo irmãos gêmeos. São tão diferentes! – ela olhou para mim e depois para o Tom. – Ana, como você convive com isso?
Ana: Não sei... – falei com desânimo. Amanda me olhou e depois voltou a comer. Comemos o resto da massa em silêncio. Quando todos terminaram, eu terminei meu copo de coca e me levantei, indo para a sala. Bill me seguiu, logo atrás Amanda e Tom. Deitei minha cabeça em cima de uma almofada no braço do sofá. Bill sentou do meu lado, Amanda no outro sofá e Tom no chão.
Tom: Huum... A comida de vocês estava ótima. A massa foi melhor do que aquela que comíamos naquele restaurante. Quem fez o molho? – fez-se um silêncio. Quando me toquei que estavam esperando a minha resposta, Amanda respondeu por mim.
Amanda: Ana fez o molho. Eu cozinhei a massa.
Tom: Nossa Ana. Parabéns. Seu molho foi um dos melhores que eu já comi. Amanda, a massa ficou no ponto.
Ana e Amanda: Obrigada. – ela falou feliz e eu sussurrei.
Bill: Eu também amei sua comida meu amor. Estava ótima. Sinceramente, foi a melhor massa que eu já comi. - forcei um sorriso.
Ana: Que bom que gostaram. – falei com a minha bochecha amassada na almofada. Bill pegou meus ombros e me puxou para perto dele. Eu o abracei e ele pressionou a boca contra meu cabelo. – Bill. – sussurrei para que ninguém ouvisse, apenas ele.
Bill: Hm? – ele me respondeu no mesmo tom.
Ana: Eu preciso falar com você. – sussurrei e minha voz foi ficando mais fraca a cada palavra.

Então giirls? Gostaram? Espero que voltem a comentar na fic, okay? Beeijos, adoro vocêes! <3

EDT

chega! pra mim já deu, okay? revoltei geral agora! vou abandonar a fic e não vou mais postar nada! eu SEI que demorei para postar, mas eu postei! NINGUÉM comentou! agora eu vou parar de escrever essa merda e aliás, eu nem sei mais o que escrever! vou pensar MUITO BEM antes de começar a postar minha outra fic! tchau.