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 FanFic: Minha flor preferida...

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MensagemAssunto: Re: FanFic: Minha flor preferida...   FanFic: Minha flor preferida... - Página 2 Icon_minitimeQua Jan 06, 2010 10:39 pm

Se quiserem que eu poste, tem que ter mais comentários.
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MensagemAssunto: Re: FanFic: Minha flor preferida...   FanFic: Minha flor preferida... - Página 2 Icon_minitimeQua Jan 06, 2010 10:40 pm

ai meu comentario posta vai
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MensagemAssunto: Re: FanFic: Minha flor preferida...   FanFic: Minha flor preferida... - Página 2 Icon_minitimeQua Jan 06, 2010 10:52 pm

Aah vai Anaa...olha o meu comentario e o da Meris aqui!!
Posta please
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MensagemAssunto: Re: FanFic: Minha flor preferida...   FanFic: Minha flor preferida... - Página 2 Icon_minitimeQua Jan 06, 2010 11:08 pm

Tá me convenceram, eu posto. Esse cap tem fortes emoções... silent

----- Capítulo 5 -----

Ele me olhava atordoado por ser pego no flagra. Olhei sugestivamente para os braços dela e ele a soltou. Ela esfregou os braços. Estava sentindo dor. Ana olhou pro chão e ficou ali, encarando o chão da cozinha. Esperando algo acontecer...? Eu vi as lágrimas caírem no chão da cozinha. Olhei para o Tom, ele encarava a janela com uma cara de desdém. Desviei o olhar para Ana de novo. Dessa vez ela encarava a geladeira, com uma cara de espanto. Segui seu olhar e vi do que se tratava. Ali na geladeira, tinha um foto minha e dela no parque. Aquele era nosso parque preferido. Gostávamos de ir ali à tarde, quando eu não tinha ensaio. Ela viu que eu estava olhando a foto também e sorriu timidamente. Sorri também.
Tom: Humpf... Eu vou sair daqui. Se não vou ser a terceira pessoa chorando nesse lugar... – e ele saiu marchando da cozinha. Que idiota... Peraí! Ele disse terceira pessoa? De repente me toquei que Ana estava na minha frente, me olhando e sorrindo. Feliz? Sim, ela estava feliz. Pude ver isso em seus olhos. As imensidões caramelo. Com a mão hesitante e trêmula, ela enxugou a minha lágrima. Mas sua mão parou no meio do meu rosto e caiu.
Bill: Não... – implorei. E peguei sua mão e a coloquei de volta no meu rosto. Ela sorriu. Colocou as duas mãos no meu rosto e me puxou mais para perto. Ela me olhou nos olhos, como se pedisse permissão. Não respondi. Puxei-a mais para perto e a beijei apaixonadamente. Ela era minha. Disso eu tinha certeza. Ela era minha e ninguém, nem nada a tirariam de mim. Afastamo-nos ofegantes. Ela sorria. Ao que parecia, muito feliz. Subitamente ela me abraçou, com força, como se não quisesse que eu saísse. E eu não iria sair. Levantei-a e ela enroscou suas pernas na minha cintura, como sempre fazíamos. Passou os braços pelo meu pescoço e eu segurei sua cintura. Encostamos nossas testas e ficamos ali, nos encarando. De súbito, me veio uma ideia na cabeça. Passei-a para minhas costas. Ela ficou ali se segurando em mim. Caminhei até a porta dos fundos, abri-a e saí para o jardim. A chuva tinha parado. Parece que o tempo tinha colaborado para nós. Fui até o canteiro das flores dela. Senti-a tremer nas minhas costas e ela se apertou mais em mim. Sorri. Cheguei lá e sentei no chão. Ela se levantou, me contornou e parou em frente o canteiro com as flores. E ficou fitando as flores com uma expressão pensativa. Levantei-me e fui para trás dela. Não queria ficar um minuto sem ela. Queria aproveitar enquanto ela ainda estivesse ali. Passei os braços por sua cintura e coloquei meu queixo em cima do seu ombro. Ela levantou o braço e passou a mão pela minha bochecha. Ela se virou para mim e sorriu.
Ana: Eu te amo muito, sempre te amei e sempre e amarei. – sussurrou. Ela me beijou e tremeu de novo. Eu me afastei lentamente e a abracei para esquentá-la. Ela suspirou e colocou as mãos no meu peito e ficou imóvel. Estava começando a ficar muito frio e ela tremia mais. Resolvi levá-la para dentro de casa. Estávamos caminhando de mãos dadas, sua mão estava muito gelada. Mas eu não me importava. Estava me acostumando. Entramos em casa. Estávamos caminhando para a escada quando ela parou subitamente.
Bill:O que foi flor? – perguntei. Ela demorou a responder. Mas quando respondeu foi apenas um sussurro:
Ana: Espere. – e ela começou a andar em direção a sala. Fui atrás dela e segurei sua mão.
Bill: O que é que tem? Quer arrumar briga com o Tom de novo? – sussurrei para ela.
Ana: Não... Ouça. Eu estava com saudades disso... – ela suspirou e de repente entendi do que ela estava falando. Ali da sala vinha a sua música. Monsoon. Ela foi andando para a sala e cantando. Ela parou na soleira da porta e se encostou ali. Fui até lá e parei atrás dela, observando a TV e cantando baixinho. De repente, o Tom que estava jogando, virou para trás e a olhou.
Tom: Dá pra você parar de cantar? Eu estou tentando me concentrar. Com você cantando fica difícil. – ele disse com um tom de superioridade. Já ela que não era de ouvir coisas e ficar quieta logo disse:
Ana: Bom, já que a minha presença incomoda o senhor, vou sair. - ela deu ênfase à palavra. – Aliás, eu sei que eu canto mal. Mas não precisa esfregar na minha cara! – a voz dela subiu uma oitava. – Boa noite! – ela saiu dali marchando. Eu fiquei ali, encarando o Tom. Ele deu de ombros e voltou a jogar. Georg pigarreou. O Tom pausou o jogo e olhou para trás. Talvez fosse impressão minha, ou ele estava surpreso em me ver ali?
Bill: Qual o seu problema? – perguntei com sarcasmo.
Tom: Qual é Bill... Eu...
Bill: Isso é uma pergunta retórica. Não era pra você responder. Apenas para pensar, ok? – olhei para Georg, Gustav e parei no Tom. – Boa noite.
Virei-me e caminhei até as escadas. Subi-a lentamente e quando estava lá em cima, ouvi o barulho da TV do meu quarto. Sorri. Apressei o passo para encontrá-la logo. Abri a porta do meu quarto, silenciosamente, pretendo dar um susto nela. Caminhei lentamente até o sofá, a TV estava ligada em um filme de terror. Essa eu não entendi. Ana odiava olhar filme de terror. E por que estava olhando agora? Bom, depois eu perguntaria. Primeiro eu daria um susto nela. Caminhei na ponta dos pés e quando cheguei ao encosto do sofá, mordi a língua para não gritar: “Bu!”. Parei por que algo que estava deitado ali, me fez ficar em silêncio. Ela dormia em um sono tão profundo, que parecia que não iria mais acordar. Mais uma vez, fiquei parado, admirando-a. Ela podia não ser bonita para os outros, mas era linda para mim. Estendi o braço e toquei seu rosto. Ela suspirou e se mexeu. De repente, levei um sobressalto. No filme, a garota dava um grito muito alto e agudo. Pensei que isso fosse acordá-la, mas ela nem se mexeu. Percebi que seu cabelo estava molhado. Ela havia tomado um banho e colocado o pijama. Inspirei. Seu cheiro voltara a ser delicioso. Com muito silêncio, contornei o sofá, desliguei a TV e a peguei no colo com cuidado para não acordá-la. Andei lentamente até a cama e a coloquei ali. Um tremor percorreu seu corpo e ela se encolheu. Peguei o cobertor ao pé da cama e a cobri. Tirei minha roupa e a joguei em algum canto do quarto. Contornei a cama e me deitei. Puxei o cobertor e me cobri. Ela suspirou e gemeu. Olhei para o lado e ela estava virada para mim, com uma cara de que estivesse sido machucada. Depois ela tremeu de novo, a cama estremeceu. Levei minha mão até seu rosto e vi que estava gelado. Como ela estava com tanto frio? De repente, algo me veio à cabeça. Quando foi nosso último show? Nem lembro quando foi nosso último ensaio... Mas um arfar de susto me tirou de meus pensamentos.
Ana: Não... Não vá... Fique... Eu te amo... Muito... Não me deixe... Não! Você vai me deixar de novo! Eu sei! – na última palavra ela deu um grito que pensei que o Tom viria correndo aqui para cima. Esperei. Nada. Deduzi que ele sabia que o grito foi dela e não deu importância. Esse era o assunto que eu precisava falar com ele. O que ele tinha contra a minha flor? O que ela fez para ele ficar desse jeito? Concluí que amanhã ele teria que me contar o que estava acontecendo. Ana se mexeu do meu lado e se virou, ficando de costas para mim. Fiz uma careta para as costas dela. Eu não a queria virada de costas para mim. Eu gostava mais do seu rosto, não das costas. Voltei a pensar na carreira da banda. Estávamos bem, vendendo bastante. De repente, me veio uma ideia de música na cabeça. Eu poderia compor uma música que falasse que ela voltou, ou que falasse da minha flor preferida. Isso! Perfeito! De todas as flores do jardim, a mais bonita e a mais cheirosa, estava ao meu lado. Levei um susto quando da flor ao meu lado, um soluço desesperado irrompeu sua garganta e ela se virou, com os olhos abertos, fitando o teto. Em seu rosto corriam lágrimas. Levou um segundo para ela perceber que eu a olhava, confuso. Ela me olhou e num movimento rápido, estava grudada em mim. Eu a abracei.
Bill: Flor, o que houve? – falei com preocupação.
Ana: Um sonho. – ela fungou. – Ah droga! Eu te acordei amor? – ela perguntou com a voz rouca.
Bill: Não. Eu estava acordado. Pensando... – ela me olhou, eu diria que estava se perguntando o porquê. Ela me roubou um beijo rápido. E depois sorriu.
Bill: Rá, rá. Eu não vou me render para você. – olhei para ela e revirei os olhos.
Ana: Ok. Boa noite. E vê se dorme agora. – ela saiu dos meus braços, foi para o lado dela e se virou de costas para mim. Ah! Eu adorava quando ela fazia isso. Ela era provocante. Disso eu tinha certeza. Eu fui mais perto dela. E abracei-a pelas costas. Dei um beijo no seu pescoço e depois fui até seu ouvido e sussurrei:
Bill: Boa noite, minha flor mandona preferida. A mais linda do meu jardim. – dei-lhe um último beijo no seu pescoço, seu riso abafado estremeceu a cama. Depois vagamos juntos para a inconsciência.

Muito obrigada para quem está acompanhando minha fic. Eu dei uma atualizada na capa, dêem uma olhadinha e dizem o que acharam.
Só posto o próximo cap com 6 comentários. {tábom5játábom'
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MensagemAssunto: Re: FanFic: Minha flor preferida...   FanFic: Minha flor preferida... - Página 2 Icon_minitimeQui Jan 07, 2010 11:18 am

AIIIII QUE LINDA!!!!! doce

eu que agradeço por continuar!!!!!
Tom para de ser chato meninos (ai tem coisa!)

Continua!!!
Beijos
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MensagemAssunto: Re: FanFic: Minha flor preferida...   FanFic: Minha flor preferida... - Página 2 Icon_minitimeSeg Jan 11, 2010 11:54 pm

Leitora Nova chagandu \õ/
Aiin tah muitu perfeito a tua fanfic...Parabéns aplausos
você queria que eu tivesse um treco aqui éh...
quandu tu falo que ia parar eu quase morri de susto aki...
mas ainda bem que você continuo...
Pq o Tom iimplica tanto com a Ana heim...
Ixi oq o Tom fez heim...
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MensagemAssunto: Re: FanFic: Minha flor preferida...   FanFic: Minha flor preferida... - Página 2 Icon_minitimeTer Jan 12, 2010 12:49 am

Super atrasada!
Sorry Ana!
O que o Tom tem contra a flor do Bill? acho que ele também gosta dela
Mais Ana
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MensagemAssunto: Re: FanFic: Minha flor preferida...   FanFic: Minha flor preferida... - Página 2 Icon_minitimeTer Jan 12, 2010 1:50 am

Amanhã, assim que eu acordar eu posto o cap, saindo do forninho para vocês!
Seja muito bem-vinda Steeh! Fico muito feliz que esteja gostando...
Linne, não me importo que se atrase, mas desde que apareça aqui e comente, tudo bem... {atéparecequeeucolocomedoemalguém'
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MensagemAssunto: Re: FanFic: Minha flor preferida...   FanFic: Minha flor preferida... - Página 2 Icon_minitimeTer Jan 12, 2010 11:33 am

Ahhh então eu vou esperar até amanhã!!

Continuaaa Anaa!!!
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MensagemAssunto: Re: FanFic: Minha flor preferida...   FanFic: Minha flor preferida... - Página 2 Icon_minitimeTer Jan 26, 2010 4:19 pm

Oi gente! Sorry pelo atraso... Estava esperando alguém comentar, pra eu poder postar sem fazer flood, mas me disseram que eu podia. Bem, aqui vai o cap. 6. Espero que comentem.

----- Capítulo 6 -----

Acordei pela manhã com um raio de sol bem nos meus olhos. Franzi o cenho. Eu me lembro muito bem de ter fechado as cortinas à noite. Eu não conseguia pensar direito pela manhã. Olhei para o lado, o relógio marcava 09h45min. Gemi, eu não queria levantar. Gemi de novo, mas parei abruptamente. Se eu fizesse muito barulho seria capaz de acordá-la. Rolei de lado para ficar junto dela. Acabei rolando demais e caí da cama com a cara no chão.
Bill: Merda. Meu. Nariz.
Ela já tinha acordado, conclui com meu nariz achatado no chão.
Bill: Humpf... Como consegue acordar tão cedo? – falei com a cara no chão. – Eu vou dormir de novo. - bocejei, fechei os olhos e fui pra inconsciência de novo. Ali mesmo, no chão do meu quarto. A preguiça era tão forte, que eu não consegui me levantar para ir para a cama. Acabei dormindo.

10h50min: Ana na cozinha.

Acordei um tanto cedo para um sábado de manhã. Mas eu não iria conseguir dormir mais mesmo. Tinha descido para a cozinha, para tomar café. Gustav tinha acordado antes que eu e saiu para dar uma caminhada, provavelmente só chegaria na hora do almoço. Tive um relance do Bill dormindo e ri. Ele se esticou tanto na cama, que eu tive que ficar espremida no cantinho. Talvez ele não estivesse acostumado a dormir com alguém. Eu fiquei tanto tempo fora, que ele nem se lembrava de como era dormir com alguém. Mas... E se nesse tempo que eu tenha ficado fora, ela não teve uma relação curta com alguma garota? Sacudi a cabeça. Por que eu estava pensando aquilo? Se eu quisesse mesmo saber isso, teria que perguntar para o Tom. Mas eu só saberia a resposta, se ele não estiver irritado comigo. Lembrei da noite em que voltei, quando ele apertou meu braço com tanta força, que cheguei a chorar. Conclui que ele não iria me responder. Iria perguntar ao Bill, e se ele confiasse em mim, teria que contar a verdade. Mas por que eu estava duvidando dele? Eu o amava demais, eu morria de medo de perder ele para alguém. Parei de pensar nisso. E me concentrei em preparar meu café da manhã. Quando o Bill acordasse, eu faria algo para ele. Fui até a cafeteira e preparei um café para mim. Enquanto o café passava, fui até a geladeira e achei o que eu queria. Chantilly e cobertura de chocolate. Eu não sei por que tinha cobertura de chocolate, se Tom e Bill detestavam chocolate. Mas acho que o Gustav gosta. Huuum. Delícia! Eu amava tomar café assim. O café ficou pronto. Abri o armário e parei de súbito. A minha xícara estava ali. Ainda me lembro de quando o Bill me deu ela de presente.

>> Flash Back on <<

Estávamos caminhando pelo centro, até agora nenhuma fã histérica tinha atacado o Bill. Vi uma loja de óculos de sol que me chamou a atenção.
Ana: Huum... Óculos de sol. Ótimo. Eu preciso de um. Amor, vou ali olhar um para mim.
Bill: Sim, pode ir flor. Eu vou ali naquela loja do outro lado da rua. – ele olhou para mim e eu assenti.
Ana: Só cuide para nenhuma fã doida atacar você. Mas se isso acontecer, eu vou nos pescoços delas. – olhei para ele e pisquei.
Bill: Claro, claro. Minha ciumenta. – ele me deu um beijo e saiu. Caminhei até as prateleiras e comecei a experimentar alguns. Quando estava experimentando o 7º óculos, vi pelo reflexo do espelho um que chamou a minha atenção. Nem pensei duas vezes, fui até lá, experimentei e adorei. Era o formato certo para o meu rosto. Caminhei para o caixa e paguei-o. Estava saindo da loja, quando vi o Bill caminhando com uma sacola na mão. Ele veio até o meu encontro.
Bill: Flor eu comprei uma coisa para você. – ele olhou para mim e sorriu. – Acho que vai gostar. – então ele colocou a mão na sacola e me entregou um pacote.
Ana: Obrigada amor. – comecei a abrir o papel e dentro tinha uma caixinha. Peguei a caixinha e abri a tampa, lá dentro aninhada em papel de bolinhas, tinha uma xícara muito bonita. Ela era lilás, a alça era um ursinho polar sorrindo se segurando na xícara. Ela tinha desenhos de ursinhos polares pulando e dormindo na luz da lua.
Ana: Aaaaaawn. Que fofo! – olhei para ele e sorri. – Obrigada! – e pulei para dar-lhe um beijo.

>>Flash Back off<<

Peguei minha xícara e levei-a até a pia. Enchi-a de café e depois peguei o chantilly. Despejei chantilly até formar um cone. Depois peguei a cobertura e fiz um coração em cima. Guardei o chantilly e a cobertura na geladeira de novo. Fui até a sala e me sentei na frente do sofá. Liguei a TV. Estava dando notícias.
Ana: Argh. Odeio notícias. – e mudei de canal até achar um com filme. Olhei o título: “Mr. e Mrs. Smith”. – Yeah! Adoro esse filme. – peguei uma almofada e coloquei de encosto. Acomodei-me melhor. Terminei meu café e no intervalo, levei a xícara até a pia e lavei-a. Decidi que não ia mais olhar o filme. Fui até a sala e desliguei a TV. Eu sei o que eu iria fazer agora. Saltei até a escada e subi-a rapidamente. Cheguei até a porta do quarto dele e parei na frente dela. Abri-a com cuidado. Espiei para dentro e não vi o Bill deitado na cama. Será que ele já tinha acordado? Duvido. Entrei na ponta dos pés e fechei a porta. Caminhei até a cama e contornei-a. Quando eu vi aquela cena, não me agüentei, comecei a rir estrondosamente. Tapei minha boca. Eu não queria acordar ninguém. Tive que sentar no chão, porque não conseguia me agüentar em pé. Bill se mexeu e depois soltou um gemido longo. Fui até ele e o sacudi.
Ana: Bill. Bill. Biiiiiill! – sussurrei. – Acorda criatura. Se você quer dormir, vai dormir na cama e não no chão.
Bill: Aaaaaahn... – ele soltou um enorme bocejo. – A culpa é sua de eu estar aqui no chão.
Ana: Minha?! Eu te derrubei por acaso, é?
Bill: Bom, não tecnicamente... – com muita dificuldade, ele se sentou. – Eu acordei de manhã e eu fui rolar pra ficar do seu lado. Mas daí... – ele bocejou – Você não tava ali. Daí. Eu. Caí. No. Chão.
Ana: Aaaaaaah... Hahahahahahahahahahahahahaha! – não consegui conter meu riso. Ele tapou a minha boca.
Bill: Shhhh! Se o Tom acordar, ele vai vir no seu pescoço! – peguei a sua mão, tirei-a da minha boca e a segurei.
Ana: Você está com fome, amor?
Bill: Nem tô... Só estou com um buraco no meio do estômago. – ele olhou para mim e sorriu – Você fez alguma coisa para comer?
Ana: Rá, rá. Então você está cheio de vento. – eu ri. – Aanh... Na verdade, eu fiz para mim... Porque eu acho que você não gosta de chocolate... Então...
Bill: Ok. - ele me interrompeu. - Eu vou trocar de roupa. Logo eu vou lá embaixo.
Ana: Tá bom. Só antes eu quero uma coisa que eu ainda não tive hoje... – eu sorri para ele, tentando provocá-lo.
Bill: Huuum... E o que é? – ele chegou mais perto de mim, colocou as mãos em volta da minha cintura e me puxou subitamente para o colo dele. Eu ri baixinho.
Ana: Ich liebe dich, meine liebe. – abracei-o mais forte.
Bill: Auch. – então ele me beijou apaixonadamente.
Eu estava tão feliz de ter voltado para o meu amor. Mas algo ainda me preocupava. Passou-se rapidamente um lance do sonho que eu tive essa noite. Estremeci, mas Bill pareceu não notar. Eu não conseguia me arrepender de ter voltado. Mas eu sabia, que mais cedo ou mais tarde, tudo aquilo começaria de novo.



Comentem bitte! Me dêem motivos para continuar essa fic!
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MensagemAssunto: Re: FanFic: Minha flor preferida...   FanFic: Minha flor preferida... - Página 2 Icon_minitimeTer Jan 26, 2010 4:56 pm

Um motivo:
EU TÔ AMANDO!!!

CAra eu riii com o Bill caindo da cama! kkkkkkkkkk

Continua Anaa!!!!!
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MensagemAssunto: Re: FanFic: Minha flor preferida...   FanFic: Minha flor preferida... - Página 2 Icon_minitimeTer Jan 26, 2010 8:27 pm

Eu ri com Bill cainda da cama²
O que ela sonhou em??
Continuaaa
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MensagemAssunto: Re: FanFic: Minha flor preferida...   FanFic: Minha flor preferida... - Página 2 Icon_minitimeQui Jan 28, 2010 7:44 pm

Eu ri com Bill cainda da cama³
Tô curiosa aki...o que ela sonho ein???
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MensagemAssunto: Re: FanFic: Minha flor preferida...   FanFic: Minha flor preferida... - Página 2 Icon_minitimeSex Jan 29, 2010 12:26 pm

Ooooi pessoinhas que lêem a minha fic! Só pra esclarecer, o que ela sonhou foi o mesmo pesadelo do cap. 5. Aqui venho então com o cap. 7. Espero que gostem e comentem!!

----- Capítulo 7 parte 1-----

Descemos a escada, abraçados. Chegamos à cozinha, e para qual nossa surpresa, Tom estava lá, encostado na parede nos encarando com uma sobrancelha erguida. Olhei para ele e revirei os olhos. O braço do Bill estava em volta da minha cintura, me apertou levemente. Entendi. Eles queriam ficar sozinhos para conversar. Olhei uma última vez para o Tom e caminhei até a sala. Ao passar pela porta da cozinha fechei-a, alto o bastante para que eles ouvissem. Fui até o sofá e me sentei, pegando uma almofada e me abraçando nela. Coloquei os braços em volta dos meus joelhos e apoiei meu queixo neles. Comecei a pensar no sonho, ou melhor, pesadelo, que eu tive essa noite.
Bill na cozinha com o Tom.
Eu e Tom ficamos nos encarando. O que ele queria? Eu não agüentava mais esse silêncio, quando abri a boca para falar, Tom falou primeiro:
Tom: Irei direto ao ponto. Mande-a embora.
Bill: O QUE?! – minha voz subiu uma oitava. – Quem é você para dizer isso?! E, aliás, a culpa não é minha que você não gosta da Ana! Georg e Gustav não se importam! Por que você tem que ser o diferente? – dei ênfase à palavra. Para ver se ele se tocava.
Tom: Isso é o que você pensa. – ele disse completamente frio e indiferente. – Georg e Gustav podem não aparentar que não gostam dela. – ele cuspiu a palavra como se fosse um palavrão. – Mas Gustav não se sente nem um pouco a vontade perto dela. E Georg parece não ligar para as atitudes dela. Mas acha ela mais irritante do que você a acha... Era mais fácil você ter ficado com a Renata. – ele foi interrompido por um arfar de susto.

Agora eu vou deixar um suspense pra vocês! Só posto se tiver 5 comentários...
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MensagemAssunto: Re: FanFic: Minha flor preferida...   FanFic: Minha flor preferida... - Página 2 Icon_minitimeSex Jan 29, 2010 12:39 pm

Anaa sua má!
TOMMMM para de ser criança meu!
o Bill gosta dela ta legal, então pare de tentar separar eles!
não é vocÊ que escolhe que deve o não ficar com o Bill, vocÊs são gêmeos, mas não leva a você querer mandar no Bill.
SEU RABUJENTO, VOCÊ PRECISA DE NUTELLA!

CONTINUA!
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MensagemAssunto: Re: FanFic: Minha flor preferida...   FanFic: Minha flor preferida... - Página 2 Icon_minitimeQua Fev 03, 2010 1:40 pm

Anaa sua má!
TOMMMM para de ser criança meu!
o Bill gosta dela ta legal, então pare de tentar separar eles!
não é vocÊ que escolhe que deve o não ficar com o Bill, vocÊs são gêmeos, mas não leva a você querer mandar no Bill.
SEU RABUJENTO, VOCÊ PRECISA DE NUTELLA!

CONTINUA! +1
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MensagemAssunto: Re: FanFic: Minha flor preferida...   FanFic: Minha flor preferida... - Página 2 Icon_minitimeQua Fev 03, 2010 5:47 pm

Vou ignorar o que eu disse sobre os 5 comentários. Até porque eu estou com vontade de postar... ;D
Então vamos lá...

----- Capítulo 7 parte 2 -----

Ana na sala.

Essa conversa estava demorando. O que será que estava acontecendo? Eu apenas conseguia ouvir alguns sussurros. De repente, ouvi o meu nome sendo dito na voz do Bill. Eu sabia. Sabia que essa conversa era sobre mim. Eu sabia que eu era um problema para o Tom, mas por que eles tinham que falar nisso agora? Levantei-me e caminhei até a porta silenciosamente. Encostei-me para que eu pudesse ouvir o que eles estavam dizendo. Sabia que isso não era certo. Mas tudo o que é sobre mim, obviamente, me interessa, como para qualquer outro. Consegui apenas ouvir uma parte da frase do Tom:
Tom: ...não ligar para as atitudes dela. Mas acha ela mais irritante do que você a acha... Era mais fácil você ter ficado com a Renata. – arfei. As lágrimas encheram os meus olhos. Eu sabia! Eu sabia que ele teve outra relação. Por que eu tive que ouvir isso da boca do Tom, em vez do Bill me falar isso? Abri a porta. Andei até ficar no campo de vista do Bill e do Tom. Olhei para o Tom com cara de quem agradecia. Mas eu o estava agradecendo. Ela tinha dito a verdade para mim. Olhei para o Bill com desprezo e raiva.
Bill: Não é o que você está pensando flor...
Ana: Não me chame NUNCA mais de flor! – mal deixei ele terminar de falar e explodi. – É, eu estava COMPLETAMENTE certa em pensar que você tinha me esquecido! Devia continuar sem memória, seria mais fácil para mim! – me virei e corri até a escada, em direção ao quarto do Bill. Ouvi que ele estava me seguindo. Eu chorava desesperadamente. Poderia encher um balde se quisesse. Cheguei ao quarto dele e tentei bater a porta, mas ele que estava logo atrás de mim, a segurou.

Bill narrando...

Merda! Merda! MERDA! Eu vou matar o Tom, juro que vou! Quando tudo estava indo bem, ele tem que aparecer para estragar!
Bill: Ana, Ana, Ana. – eu implorava enquanto corria atrás dela. Ela chegou até meu quarto e quase bateu a porta, só não bateu porque consegui segurar. Abri a porta de novo. Ela estava sentada em cima da cama, com os braços em volta dos joelhos e a testa apoiada neles. Ela chorava alto. Empurrei a porta e tranquei-a, para que o Tom não viesse incomodar. Fui até ela na cama. Tentei puxar seu braço, mas ela me afastou. Eu não agüentava mais. Senti que meus olhos estavam cheios de lágrimas. Ignorei os empurrões com os quais ela tentava me afastar. E a abracei com força.
Bill: Me desculpe... – então, eu comecei a chorar. – Eu juro para você, aquela garota não foi nada para mim. Tom me apresentou ela, para ver se eu te esquecia. Eu disse para ele que eu jamais te esqueceria. Você foi e é única para mim. Eu te amo! Você é a minha vida! Por favor, me perdoa... – eu comecei a soluçar. Tentava parar, mas não conseguia.
Ana: Bill... – se eu não estivesse com a cabeça perto dela eu não teria escutado que ela disse isso. – Você me magoou profundamente. Meu coração está em pedaços impossíveis de serem colados novamente... – ela voltou a chorar desesperadamente.
Bill: Por favor, me perdoa... – quanto mais eu implorava, mas lágrimas caíam. – Eu imploro... Eu vou desmoronar, cair em pedaços. – era isso que eu sentia no momento. Que eu ia cair, desmoronar, e não levantaria mais. Eu nunca tinha me apaixonado tanto. Ela era tudo para mim. De repente o choro dela cessou e ela caiu nos meus braços. Eu não tinha mais nada para dizer. Apenas implorar para que ela me perdoasse. Ela ainda chorava. Levei-a mais perto do meu rosto. De súbito ela me abraçou. Com a cabeça no meu ombro ela disse:
Ana: Sim. – passaram-se alguns segundos. – Eu te perdôo. – Parei de respirar. Toneladas de pesos foram tiradas das minhas costas. Suspirei de alívio. Ela me apertou mais. Não havia mais palavras. Apenas deitamos juntos na cama. Coloquei meu queixo em cima da sua cabeça. Ela colocou as mãos no meu peito e fechou os olhos. Beijei o alto de sua cabeça e também fechei os olhos. Eu a amava. Ela me amava. Éramos feitos um para o outro. Encaixávamos-nos perfeitamente. Ela era minha flor. E eu, o seu anjo.

Comenteeeeeem! Bittee! não
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MensagemAssunto: Re: FanFic: Minha flor preferida...   FanFic: Minha flor preferida... - Página 2 Icon_minitimeQua Fev 03, 2010 10:44 pm

Tom tinha que fazer merda née???
Continuaa Ana
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MensagemAssunto: Re: FanFic: Minha flor preferida...   FanFic: Minha flor preferida... - Página 2 Icon_minitimeQui Fev 04, 2010 9:34 am

Tom deveria ser coroado a MErdeiro (só faz merda o menino!)

Citação :
Você me magoou profundamente. Meu coração está em pedaços impossíveis de serem colados novamente...

Ahhh cola com super bond! kkkkkk

COntinua Amora!
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MensagemAssunto: Re: FanFic: Minha flor preferida...   FanFic: Minha flor preferida... - Página 2 Icon_minitimeSáb Fev 06, 2010 7:10 am

leitora nova =D
cara. o Tom é um merda u-u sempre estraga tudo ¬¬

não sei se entendi a Ana. ta tudo meio confuso na minha cabeça, ainda :SS
ela ficou doente, e o Bill parou de visitar ela? aí ele achou que ela tava morta, porque ela nunca mais deu notícia? aí ela volta porque ama ele, é isso?

aff. muito confuso pra minha cabeça. meus neuronios são poucos e não funcionam muito bem :\
mas eu to tentaando Very Happy e to amaando a fic *-*

não demore pra postar, ok? ((: bjbjbj <3
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MensagemAssunto: Re: FanFic: Minha flor preferida...   FanFic: Minha flor preferida... - Página 2 Icon_minitimeDom Fev 07, 2010 9:53 pm

Oeee gente queriiida!! Willkommen annelisek. Meniina, você entendeu direitinho. Foi isso mesmo que aconteceu. Desculpe se ficou confuso, mas qualquer coisa, pergunte. Nesse cap. teremos duas personagens novaaas! E o Tom... Bem, o Tom fica um tanto "estranho" nesse cap. Bom, aqui vai o cap. 8. Espero que gostem e comentem!!

----- Capítulo 8 -----

Estávamos deitados juntos na cama. Ela acariciava o meu cabelo e eu olhava além dos olhos dela, que estavam vermelhos de tanto chorar. O celular dela tocou e ela levou um sobressalto. Sorri. Ela se esticou por cima de mim para pegá-lo na mesinha de cabeceira.
Ana: Alô?
?: Oooi beest! – ela colocou no viva-voz. – Tudo?
Ana: Oi beest! Eu tava com muitaaaas saudades! – ela falava alegremente. – Está tudo... Ahn... Bem... – ela me olhou e lançou um olhar de quem se desculpava. – E você?
?: Peraí... Você não está bem. Eu te conheço muito bem. O que aconteceu?
Ana: Bom... – ela me olhou, sentou-se na cama e começou a mexer no lençol. – Eu... Não sei como explicar isso exatamente. É uma longa história. Aconteceu muita coisa desde que eu saí do Brasil.
?: Mas... Você conseguiu o quê queria? Por que quando você saiu daqui, você prometeu que não ia sossegar até achá-lo e... Eu posso falar o nome dele? É que você não gostava de ouvi-lo, muito menos falar. – eu olhei para ela e franzi o cenho. Ela me olhou e suas bochechas ficaram da cor de um tomate.
Ana: Hã... Amanda é melhor a gente se encontrar para conversar melhor...
Amanda: Mas espera, - ela foi interrompida. – Você achou o... Er... Bill?
Ana: Sim.
Amanda: Aaaaaaaaaaaaaaaaaaai amiga! Que booooom! – ela afastou o celular do rosto. – Estou tão feliz por você! E como vai o Tom, hein hein? – Pelo jeito ela amava o Tom. Ai ai... Mais uma... Fiz cara de tacho e a Ana logo reparou e sorriu.
Ana: Ele vai bem, muito bem, aliás, ele está ótimo... - ela falava entre dentes. Entendi por que ela sentia assim. Aliás, ela tinha razão e motivos para se sentir assim.
Amanda: E me diz uma coisa... Ele tá namorando??
Ana: Não Amanda. Não precisa se preocupar... – ela revirou os olhos.
Amanda: Aaaai que bom! Uma hora você vai ter que me apresentar a eles. Eu vou pra Alemanha semana que vem ficar aí alguns anos. Daí a gente se fala e você me apresenta, viu?
Ana: Claro, claro... Que bom que você vem pra cá! Isso é ótimo! Assim eu posso matar as saudades! – ela começou a quicar e a cama sacudia. Pra zoar com a cara dela, comecei a quicar também. Ela riu.
Amanda: Que foi?
Ana: Nada não... Lembrei de uma coisa engraçada... – ela me olhou e apertou meu nariz.
Amanda: Ok beest. Até semana que vem! Talvez eu ligue de novo. Tchau!
Ana: Tchau beest. Até. Se você não ligar eu ligo. E vê se atende!
Amanda: Tá bom. Tchau. – ela desligou o telefone e veio pra perto de mim.
Ana: Você vai gostar da Amanda. Ela é bem divertida. Garanto que é mais louca que eu.
Bill: Eu DUVIDO que haja alguém mais louca que você!
Ana: Aaaaah... Mas eu conheço alguém... – ela sorriu.
Bill: Ah é? Você conhece? Sabe... Eu também. – e a beijei ardentemente. Ela passou os braços em volta do meu pescoço e eu apertei-a contra mim. A campainha nos interrompeu. Fizemos silêncio pra ver se o Tom ia atender. Ela tocou de novo.
Ana: Affe! Seu irmão é mais preguiçoso que você!
Bill: Ele deve estar tomando banho.
Ana: Tá bom. Eu vou lá atender a porta. Já volto. – ela me deu um selinho.

Ana narrando.

Desci as escadas e a campainha tocou de novo. Revirei os olhos e caminhei mais rápido. Cheguei até a porta e abri-a. Deparei-me com uma mulher loira de olhos verdes. Era siliconada e o rosto era cheio de plásticas. Ela sorriu amarelo pra mim e as bochechas dela se esticaram de modo que se podiam ver os ossos destas. Ela era a pessoa certa para se chamar de perua. Mas eu não sou de julgar pelas aparências. Senti-me desconfortável perto dela. Ela era enorme. Uma formiga e um elefante. Haha! A definição perfeita...
Ana: Olá.
?: Oi. – ela me disse secamente. – Eu vim falar com o Bill. Ele está?
Ana: Sim. Qual o seu nome?
?: Renata, minha querida. – O que? Parei de respirar. Haveria alguma chance de essa mulher ser a pessoa que o Tom apresentou ao Bill, com o objetivo de me substituir? Sim, havia. Subiu-me um arrepio do dedão do pé, até a raiz do cabelo.
Ana: S-sim. Eu vou chamá-lo. Já volto.
Renata: Ótimo. – ela disse para mim como se eu fosse sua empregada. – Eu vou esperar aqui no sofá da sala.
Ana: O-ok.
Eu caminhei rapidamente até as escadas e subi de dois em dois degraus. Abri a porta do quarto e entrei me dirigindo ao sofá e disparei para ele:
Ana: Renata está lá embaixo e quer falar com você. – sentei no sofá e liguei a TV. – E ela me tratou como se eu fosse a empregada dela. Ah. E ela quer te ver logo. Resumindo: Agora. Ela se convidou para sentar no sofá da sala, parece que vai demorar, então... Leve uma garrafa de água junto. – falei ironicamente. – Mas garanto que você mais vai ouvir do que falar.
Bill: Argh! O que essa criatura quer aqui? Ela já não teve tudo o que queria? Eu volto logo.
Ana: Não creio que volte. Mas... Eu estarei aqui se precisar de mim.
Bill: Amor, eu vou resolver isso logo. Depois eu conversarei com você.
Ana: Que seja... – e aumentei o volume, ele devia ter entendido que eu não queria mais falar nisso. Ele saiu do quarto pisando duro. Eu me levantei e bati a porta com força o bastante para quebrar um vidro.

Bill narrando.

Ana estava com muita raiva, qualquer um podia perceber que atrás daquelas bochechas havia um forno ligado. Mas... O que a Renata queria aqui? Eu nunca tive nada com ela, mas ela insistia em ficar comigo, por mais que eu dissesse não. Cheguei à sala e vi-a sentada no sofá, lixando as unhas. Quando ela me viu, sorriu exageradamente feliz e guardou a lixa na bolsa rosa pink.
Renata: Olá meu ursinho. – Argh! Odiava quando ela me chamava de ursinho. E ela tinha que dar ênfase à palavra? – Está tudo bem com você, meu amor? – ela chegou mais perto e veio me abraçando. Como ela era grudenta. E veio aquele cheiro do perfume doce que ela parecia despejar em cima da cabeça.
Bill: Ahn... Oi. – eu me livrei, ou melhor, tentei me livrar do abraço. Mas era meio impossível, porque ela estava literalmente pendurada no meu pescoço. – Dá pra largar?
Renata: Por que meu ursinho? Eu estava com tanta saudade de você... – ela vinha chegando com o rosto cada vez mais perto enquanto falava. – Aaaawn... Você é tão fofo! Eu te amo, meu amor. – Então ela me beijou. Eu tentava me soltar, mais ela estava pendurada em mim! Como eu iria sair? Eu não podia nem pensar se... Ela me visse com a Renata. Eu tinha que tirar ela do meu pescoço.

Ana narrando.

O filme que eu achei estava bom. E parece que a conversa do Bill com a Renata também. Desci para fazer pipocas. Quando cheguei à cozinha, pus a pipocas no microondas e pude ouvir parte da conversa deles.
Renata: Por que meu ursinho? Eu estava com tanta saudade de você... – dei alguns passos e parei na porta da sala, encostando-me na soleira. - Aaaawn... Você é tão fofo! Eu te amo, meu amor. – então eles se beijaram. É. Eu sabia que isso iria acontecer! É impossível confiar em uma pessoa nesse mundo, que não seja da sua família! Louvado seja o bip do microondas! Ele interrompeu aquela melação ridícula na hora. Foi nesse momento que o Bill olhou para a minha direção e me viu ali. Ótimo! Eu pensei que era invisível! Meus olhos se encheram de lágrimas. Não de tristeza, mas sim de raiva.
Ana: Por que pararam? Continuem. Eu já estou saindo. - e me virei para a cozinha.
Bill: Ana... Eu não queria... E-ela... – ele gaguejava tanto... Suspirei. Peguei a pipoca e fui lá para cima. No caminho esbarrei no Tom.
Ana: Com licença...
Tom: Espere. Pode me dizer o porquê dessa cara de tacho? O que aconteceu dessa vez?
Ana: Nada não. Só que o seu irmão tá ficando pior que você...
Tom: O que você quer dizer com isso?
Ana: Eu estou lhe dizendo que o seu irmão está ficando mais pegador do que você! – minha voz subiu uma oitava. – Ele está fazendo a farra lá embaixo. Mas tudo bem. Daqui a pouco eu acostumo.
Tom: Haha! Finalmente! – ele me abraçou. – Mas você nunca ficará sozinha... – ele sussurrou no meu ouvido. O que deu nele? Ele tinha brigado com o Bill, para me mandar embora, e agora estava me abraçando e dizendo que eu nunca ficarei sozinha? – Eu sempre estarei aqui... Eu me enganei quando falei para o Bill lhe mandar embora. Quero que você me perdoe. Você me perdoa?
Ana: S-sim.
Tom: Ótimo. – ele me soltou e olhou sugestivamente para a pipoca – Está olhando filme?
Ana: Sim.
Tom: Venha olhar comigo então. – ele pegou minha mão e me puxou para o quarto dele.

Comeenteem! danke
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MensagemAssunto: Re: FanFic: Minha flor preferida...   FanFic: Minha flor preferida... - Página 2 Icon_minitimeDom Fev 07, 2010 10:49 pm

Sabia que o Tom tinha uma quedinha pela Ana!!
Nada perua essa Renata hein???
Continuaa Ana!
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MensagemAssunto: Re: FanFic: Minha flor preferida...   FanFic: Minha flor preferida... - Página 2 Icon_minitimeSeg Fev 08, 2010 3:35 am

não acho que o Tom tenha uma quedinha pela Ana. mas como ele é um merda, com certeza vai querer levar ela pra cama também, como ele sempre faz. :\
ou ele tem mesmo uma quedinha por ela, que pode ser um tombo, ou um precipício. e a Renata faz parte do plano malígno dele de tirar a Ana do Bill /hmm (viajei legal bjs)

de qualquer forma, quero mais caps! então não demore pra postar.
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MensagemAssunto: Re: FanFic: Minha flor preferida...   FanFic: Minha flor preferida... - Página 2 Icon_minitimeSeg Fev 08, 2010 7:11 pm

Leitora nova \o/

Nossa, tomei um susto quando vi vc dizendo q ia abandonar a Fic Shocked
Faz isso não pelamordeDeus tá?

Odiei a perua da Renata, e Tom tá mesmo "estranho" nesse capítulo...

Posta mais!!!!!!!
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MensagemAssunto: Re: FanFic: Minha flor preferida...   FanFic: Minha flor preferida... - Página 2 Icon_minitimeSeg Fev 08, 2010 9:18 pm

Seja muito bem-vinda Annie Kaulitz!! Fico muito feliz que esteja lendo a minha fic!! Não creio que a Ana (eu) vai deixar o Tom levá-la para a cama... Evil or Very Mad
Acho que o Tom apresentou a Renata para o Bill com a intenção de melhorar a vida dele né? Bom, sei mais demoras, aqui vai o cap. 9 - que na minha opinião, eu adoro - aproveitem e... comentem!

----- Capítulo 9 -----

Bill narrando.

Bill: Eu não quero ser grosso... Mas será que você pode ir embora? – eu falei para Renata que me olhava com cara de cachorro no abate. – Eu não tenho nada para falar para você. E você acabou de me dar um problemão!
Renata: Mas meu ursinho. Eu estava com tantas saudades faz seis meses que você não fala mais comigo!
Bill: Vamos esclarecer uma coisa. Ou melhor, três. Um: Eu não sou seu. Dois: Eu não sou um ursinho. – eu cuspi a palavra tornando-a um palavrão. – Três: Eu não sou, e nunca fui, o seu namorado! É tão difícil pra você perceber isso? Ah! Não precisa responder, eu sei a reposta! Sim! No seu lugar você não se preocuparia em perceber isso. Só está preocupada em se arrumar e tentar parecer mais bonita!
Renata: Você nunca foi assim! O que deu em você? Agora eu sei a resposta! Aquela garota sofrida e dramática fez você mudar tanto! Depois de você passar dois anos inteirinhos da sua vida, chorando por ela, ela volta e você fica tão machista e grosso!
Bill: Não coloque Ana no meio dessa conversa! Ela não tem nada a ver com isso! E sim! Eu passei dois anos da minha vida chorando por ela! Mas ela voltou e não me arrependo de ter ela de volta! A única coisa que eu me arrependo é de ter conhecido você!
Renata: Chega! Eu nunca ouvi tantas coisas horríveis sobre mim! Eu vou embora! – e ela saiu marchando porta afora. Fechei-a e tranquei. Agora, menos um problema. Mas o pior estava por vir. Eu tinha um problemão para resolver com a minha flor. Respirei fundo e me encostei na porta.

Ana narrando.

Eu e Tom estávamos no sofá do quarto dele, terminando de olhar o filme. Eu tinha comido um pouco de pipoca, e dei o resto ao Tom. De repente me veio à cabeça a cena do Bill beijando a Renata. Eu fiquei com isso na cabeça e só vim à tona quando me dei conta que o Tom balançava a mão dele na frente do meu rosto.
Tom: Ei! Terra chamando Ana, Terra chamando Ana! Você já voltou da lua?
Ana: Sim... – ri baixinho. – Estou aqui.
Tom: É, mas antes estava lá não sei aonde. – ele sorriu. - O que você tem?
Ana: Você realmente precisa que eu responda? – eu olhei para ele e o sorriso dele desapareceu. – Não deu para perceber?
Tom: Oh, sim, claro. Acho que... Sei como se... Sente... – franzi o cenho para ele.
Ana: Sabe? Você já passou por isso?!
Tom: Ei, ei! Não se esqueça que eu sou uma pessoa normal!
Ana: Tem certeza? Isso é sério? – olhei para com cara de deboche. – E eu que pensava que não era... – falei baixinho.
Tom: Eu ouvi isso.
Eu ri, e ele riu junto. Ele conseguia me distrair. Mas não o suficiente para parar de pensar naquilo. Argh! Eu já estava ficando com dor de cabeça.
Ana: Eu vou lá para baixo. – peguei o saco da pipoca para levar para o lixo.
Tom: Ok.
Ana: Antes que eu me esqueça... – me virei para ele. – Um dia você vai me contar como foi isso...
Tom: Tudo bem.
Quando eu saí do quarto do Tom, me deparei com o Bill vindo na minha direção me olhando desconfiadamente. Eu não queria brigar com ele ali no meio do corredor, por isso que quando passei por ele, apenas o contornei e comecei a descer as escadas. Ele não fez nada dessa vez. Talvez tenha percebido o que fez hoje. Cheguei lá embaixo, coloquei o saco da pipoca no lixo e sentei-me à mesa da cozinha, colocando minha cabeça no meio dos meus braços em cima da mesa. Comecei a inspirar e expirar, concentrando-me em tirar aquela cena da minha cabeça. Ah merda. O que eu menos queria que acontecesse, estava acontecendo. Meus olhos se encheram de lágrimas. Meu corpo nunca me obedecia. Que raiva. Como eu não consegui segurar, chorei silenciosamente. Levantei a cabeça e a primeira coisa que o meu olhar encontrou, foi a foto minha e do Bill na geladeira. Quando nós estávamos no parque. Mais lágrimas caíam enquanto eu olhava a foto. Levantei-me e fui até a geladeira e peguei a foto. Dobrei-a no meio de modo que ficasse de um lado o Bill e de outro lado eu. Peguei o lado do Bill e coloquei na frente e coloquei o imã. Melhor assim, porque toda vez que eu tivesse que ver essa foto, talvez não me lembrasse daquele dia no parque. Arrumei a cadeira na mesa e subi para trocar de roupa. Olhei no relógio, 17h45min. O tempo voa. Subi as escadas e entrei no quarto do Bill. Ele estava tomando banho. Ótimo. Teria tempo para pensar. Fechei a porta silenciosamente e fui até a sacada. Chegando lá me sentei no chão e fiquei a observar dois pássaros na árvore do jardim. Eles estavam construindo um ninho. Ouvi o Bill sair do banheiro e percebi que ele parou no meio do quarto. As lágrimas ainda estavam no meu rosto. Não me dei o trabalho de limpá-las. Voltei a me concentrar nos pássaros. O que parecia ser a fêmea estava ajeitando o ninho, e o que julguei ser o macho, por ser maior, tinha desaparecido. Uma lágrima escorreu pela minha bochecha e parou no queixo. Eu tinha vontade de desaparecer. Assim como o pássaro macho. Apenas sumir. E que ninguém me conhecesse. Coloquei o meu rosto nas mãos e as lágrimas traiçoeiras estavam ali de novo. Observei-as caindo no chão. Ouvi os passos do Bill chegando mais perto. Ele se agachou atrás de mim e passou os braços pela minha cintura, puxando-me para o colo dele.
Bill: Desculpe... – foi apenas o que ele disse, sussurrando muito baixo e depois colocou o rosto dele no meu ombro. Levei minha mão trêmula e hesitante até a nuca dele e deixei-a ali. O cheiro dele estava tão bom. A lágrima que estava no meu queixo caiu bem em cima da mão dele.
Ana: Por que...? – eu queria continuar falando, mas minha voz não deixava, e eu soluçava o tempo inteiro. Então eu apenas virei para ele e perguntei com meus olhos. Ele me conhecia bem para entender.
Bill: Eu juro. Não fui eu. Ela chegou tão perto, eu tentei desviar, mas ela não deixou... E então... Você sabe o resto... – ele falou a última frase tão baixa, que tive que ler os lábios dele para entender o que ele disse. Eu apenas assenti e o abracei. Ele me abraçou forte e sussurrou um “obrigado”. Eu o tinha perdoado. Eu não estava com vontade de falar hoje. De repente eu me lembrei da foto na geladeira. Se Bill visse aquilo ele iria ficar magoado. Merda.
Ana: Já volto. – me levantei e corri até lá embaixo cheguei quase despencando em cima da geladeira, e desdobrei a foto e coloquei de volta no lugar. De repente me veio uma ideia na cabeça. Iria convidar o Bill para ir até o parque. Mas acho que ele tem ensaio hoje... Terei que deixar para outro dia. Quando me dei por conta o Bill estava parado na minha frente e eu estava escorada na geladeira com os braços cruzados, e meu lábio inferior fazendo beicinho.
Bill: O que foi minha flor?
Ana: Aaahn... É que de repente me veio a ideia de nós irmos ao parque. – eu apontei com o dedo por cima da cabeça, para a foto. – Mas eu lembrei que você tem ensaio hoje...
Bill: Ah. Então era isso. Vamos amanhã então. Desculpe, mas eu não posso faltar o ensaio de hoje. Nós vamos decidir a data do show...
Ana: Show?! - eu o interrompi. – Vocês vão fazer um show?! – eu comecei a pular e bater palmas. – Ai que ótimo! Eu adoro isso! – eu pulei em cima dele o abraçando. – Eu te amo muito! Sempre amei e sempre amarei!
Bill: Eu também meu amor. Eu também... – e nós nos beijamos intensamente.

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