FanFic: Minha flor preferida...

Nome: Minha flor preferida
Autora: Anaa_Kaulitz
Classificação: Eu coloco como 10, por causa da linguagem que vai aparecendo ao longo da fic.
Gênero: Romance\Drama e algumas tentativas de fazer comédia.
Beta-reader: Word (porque minha beta me abandonou)
Nº de capítulos: Eu vo escrevendo... Não tenho número definido...
Terminada ou não: Não
Teaser: Ele perdeu a pessoa que amava... Está disposto a tudo para trazê-la de volta... Nem que seja só nos seus sonhos... Lembranças vem à tona frequentemente, ele não consegue evitá-las...



Eaí gente? Posto ou não???


Capa:

Posta sim^^

Sim

Posta Amore

Tá, eu não aguento mais...
Vo postar!!

----- Capítulo 1 -----

Eu caminhava lentamente no jardim da minha casa, com o perfume daquelas flores me embriagando. Eu não conseguia parar de pensar nela. Ela que foi a minha esperança... Foi a flor mais linda daquelas ali presentes. Lá em cima, da janela do quarto, percebi pela minha visão periférica, que meu irmão me observava com um olhar de preocupação. Ignorei-o. Eu não queria pensar em ninguém naquele momento, apenas nela. Por fim, acabei me sentando ao lado daquelas flores, e fechei os olhos. Logo que os fechei a imagem dela apareceu por trás das minhas pálpebras. A imagem dela sofrendo naquele leito de hospital:

>>Flash Back on<<

Eu estava no hospital, junto com Ana, a garota pela qual me apaixonei. Ela estava ali, deitada, morrendo por uma doença que ninguém sabia o que era, apenas sabiam que era contagiosa. O médico achava que era por causa do acidente que ela sofreu. Eu estava tão absorto em meus pensamentos que demorei a perceber uma mão macia, afagando meu rosto. Olhei para ela e encontrei os olhos dos quais eu mais sentia falta. Ela sorria fracamente para mim. Sorri de volta. Então, meu celular tocou... Mensagem do Tom...
“Bill, temos ensaio agora, cara! Como você esqueceu?? Estamos aqui no estúdio, venha logo.”
Voltei meu olhar pra ela, ela percebeu a minha expressão. Eu não entendo com ela conseguia me entender tão bem! Seus lindos olhos ficaram marejados, suplicantes, pedindo para que eu ficasse.
Ana: Bill, não vá, por favor...
Enquanto ela dizia aquelas palavras, lágrimas escorriam pelo seu lindo rosto de porcelana. Sua voz que antes era uma melodia, agora estava fraca, rouca... Passei a mão pelo seu rosto e tirei o cabelo de frente dos seus lindos olhos cor de caramelo.
Bill: Ana... – sussurrei. – Eu vou voltar, prometo.
Levei minha mão até o rosto dela e limpei suas lágrimas. Ela me olhou e sorriu.
Ana: Volte, por favor.
Assenti para ela, dei um beijo em seus doces lábios e me virei para a porta, com um aperto no peito, uma sensação de que nunca mais eu a viria novamente.
Ana: Bill?
Bill: Hm?
Ana: Eu te amo. – ela sorriu mais feliz dessa vez.
Bill: Eu também e muito... – olhei para ela, triste. - Tchau.
Ana: Tchau.
Saí daquele lugar com o aperto no peito, mas eu precisava ir ao ensaio, amanhã tinha show. Eu queria muito ficar com ela, que ela pudesse ir ao show com nós. Vê-la cantando, chamá-la ao palco junto comigo... Entrei no meu carro e fui para o estúdio.

>>Flash Back off<<

Abri meus olhos e vi o Tom sentado na minha frente.
Tom: Bill, mano, você estava em coma? – ele falou em tom de brincadeira, mas logo ficou sério, depois de ver minha expressão, suponho.
Bill: Tom, eu não sei mais o que fazer...
Tom: Tá, esquece ela. – ele me interrompeu. - Vamos hoje de noite lá ao clube cata umas... Você não pode ficar com uma só! Aliás, ela nem ta mais aq... – ele parou na hora quando eu olhei-o com cara de que ia matá-lo.
Tom: Ai, foi mal. Sério, eu não queria. Mas... Por outro lado, você tá precisando se divertir... Você tem cara de peixe morto... – ele me olhou e deu um sorriso zombeteiro.
Bill: Como se fosse fácil. Sim... Você... Claro que pra você é fácil se divertir quando você não perdeu A PESSOA QUE AMAVA! - de repente eu estava gritando – Tom, você não entende?!
Tom: Bill, cara, eu só tava tentando ajudar! Calma aê!
Bill: Você pode, POR FAVOR, sair e me deixar um pouco sozinho?
Tom: Tá, eu vô fazer isso. Ah! Daqui a 5 minutos a janta tá pronta.
Janta?! Sentado ali nem tinha percebido que tinha anoitecido. Levantei-me e reprimi um último olhar para as flores. Aliás, porque a minha flor preferida eu nunca mais veria.



Se gostarem, avisem. Daí eu continuo...
Beijos

Muito massa, Apesar que eu ja tinha visto né...continua p q tah d+ viu best!
vocês vão amar os outros gurias!
E eu que Amo romance UiUi

Não para tudo!!!!!!
Ok.....To brincando gostei querida
Agora continua!!!

----- Capítulo 2 -----

Caminhei até a casa, sentindo o cheiro da comida. Meu estômago roncou, inquieto. Nem percebi que tinha ficado com fome, estava tão submerso em meus pensamentos que me esqueci que podia sentir fome. Abri a porta, Tom, Georg e Gustav estavam na mesa, rindo. Como eles conseguiam rir? Por que eu não conseguia? Eu queria poder me sentir feliz, mas sabia que só seria feliz realmente se ela estivesse de volta na minha vida. Se eu pudesse sentir o seu cheiro de flores do campo, seus doces lábios de novo... Algo interrompeu meus pensamentos. Argh! O “bipe” do meu waffle maker. Lancei um olhar furioso para o aparelho. Tom já tinha preparado um para mim. É, ele me conhecia mesmo... De repente fui retirado dos meus pensamentos (de novo...), Georg estava falando comigo.
Georg: Bill, vamos fazer outro campeonato de Guitar Hero?
O quê? Por que ele queria fazer outro campeonato? Nós não tínhamos feito um ontem?
Bill: Campeonato? Mas a gente não fez um ontem?
Gustav: Sim. Mas como você parece um caco, a gente pensa que se você se distrai um pouco, seu humor melhore...
Bill: Humpf... – olhei para o Tom – Isso foi idéia sua não é?
Tom deu de ombros e sorriu pra mim.
Tom: Sim, foi idéia minha. Eu estou, quer dizer, nós estamos preocupados com você, Bill. – ele me olhou, preocupado. – Ninguém mais suporta ver você assim... Muito menos eu.
Gustav: Então não nós leve a mal, cara. Somos todos amigos. Amigos ajudam uns aos outros não é?
Olhei para ele com desdém. Gustav nunca fora tão piegas na sua vida. Georg e Tom começaram a rir. Eu não consegui acha graça nisso. Tom tinha razão, eu precisava me divertir.
Tom: Nossa Gustav, você nunca fora tão piegas na sua vida... – Tom fez uma careta.
Bill: Bom, você acabou de ler meus pensamentos...
Gustav riu. Ele parecia feliz, talvez nem um pouco perturbado. Isso era bom. Poucas pessoas conseguiam levar as coisas na brincadeira. Isso me lembrava Ana, um de seus defeitos, ela sabia levar as coisas na brincadeira. Mas, ás vezes, ela explodia. E bancava a criança birrenta. Eu a achava irritante nesse aspecto. Tom achava hilário. Georg não ligava. Para Georg, Ana não era muito amigável. Ele não gostava dela... Mas não achá-la amigável, não era um tanto estranho? Ela era realmente muito amigável. Mas ás vezes, muito, muito irritante. Gustav achava idiota. Mas uma vez, deixou escapar uma risada.

>> Flash Back on<<

Estávamos em um dos nossos típicos, mas não freqüentes, campeonatos de Guitar Hero. Geralmente eles ocorriam por iniciativa da Ana, logo seguida por Tom. E a nós só restava concordar. Mesmo que a gente não tivesse vontade, Ana nos arrastava até lá. Gustav odiava quando ela fazia isso. Achava ela muito “feliz” pra ficar perto dele. Georg não dizia nada, mas também não reclamava. No fim todo mundo acabava se divertindo. Tinha músicas que quando jogávamos, Ana errava muito. Era sempre nas músicas que ela mais odiava. E a que Tom mais gostava. Era sempre assim. O que Ana gostava, Tom odiava. E vice-versa. Mas eles se davam muito bem. Se completavam, digamos assim. Ás vezes eu tinha ciúmes por isso. Mas Ana me tranqüilizava dizendo:
Ana: Bill. Você realmente sente ciúmes, meu anjo? – Ela olhou pra mim e assenti. Ela riu baixinho. – Eu te amo demais. Assim como eu sou toda sua, você é todo meu. Eu gosto muito do seu irmão, mas quem eu amo é você! Esses ciúmes são uma reação exagerada. – Ela olhou para mim com os olhos suplicantes e eu sabia o que ela queria. Puxei-a para o meu colo, ela fechou as pernas nas minhas costas, se prendendo ali. Eu a puxei mais perto e passei meus braços por sua cintura, de modo que ficassem como travas, para que ela não saísse mais dali, seus braços se fecharam em volta do meu pescoço. Eu podia sentir sua respiração se misturar com a minha de modo que ficássemos um só. Esmaguei meus lábios ferozmente nos dela, e ela pareceu reagir da forma correta. Ela se apertou mais no meu corpo. Nossa! Como ela era quente! Eu adorava isso nela. Nossos lábios de moldaram perfeitamente, como se fossem feitos um para o outro. Separamo-nos (cedo demais eu diria), ofegantes, mas felizes. Ela me olhou, feliz. Encarei a imensidão daqueles olhos caramelos. Ela sorriu e me abraçou, enterrando a cabeça na minha clavícula e inspirou profundamente. Então ela riu.
Bill: Qual a graça? – perguntei e ela não respondeu. – Flor? Do que você estava rindo?
Ana: Nada. – ela riu de novo. – Na verdade de uma coisa que eu me lembrei. – ela afastou a cabeça para me fitar. Eu a olhei, confuso. – Lembra quando você perguntou, se eu o amava mais do que você me ama?
Bill: Sim, eu me lembro perfeitamente. Esse foi um dos dias mais felizes da minha vida. Foi quando você disse que me amava pela primeira vez.
Ana: E jamais vou me arrepender de ter dito isso...

>> Flash Back off<<

A frase de Ana foi interrompida em meus pensamentos. Voltei à realidade com as risadas estridentes do Tom. Eu o encarei com raiva. Ele me tirou das minhas lembranças felizes e ao mesmo tempo, tristes e dolorosas.
Bill: Ok, ok... Vamos fazer logo esse campeonato...
Todos se levantaram na mesma hora e seguimos para a sala. Acomodamo-nos no chão e nos sofás, jogando as almofadas para tudo que é lado. Eu e Tom iríamos começar. As duplas eram eu e o Gustav contra o Georg e o Tom. Sentamos no chão e começamos a tocar as guitarras. No meio da música percebi qual era. Monsoon. A que Ana mais gostava de tocar no Guitar Hero. Ninguém ganhava dela. Subitamente, levantei. Entreguei a guitarra ao Gustav e fui lá para cima. Saí da sala sentindo olhares fuzilando minhas costas. Eu queria dormir. Queria sonhar com a minha flor. Pelo menos no meu quarto ninguém iria me acordar, assim eu pensava. Subi as escadas querendo vagar pra a inconsciência e encontrar a minha linda flor. A flor que eu sempre amei e sempre amarei. A flor que eu sempre cuide e sempre cuidarei.

Continua, tah ficando cada vez melhor! ;D
Vo ficar assim ohh:

Tá, eu sei que estou fazendo flood...
Mais, estou abandonando a fic...
Tipo, eu tenho todos os caps. prontos, venho no site todo dia olhar pra ver se alguém comentou algo.
Mas aparece sempre as mesmas coisas!
Desculpe para quem leu (me refiro a Isa), e para as outras que falaram para eu postar, me deixaram muito feliz na hora. Mas agora eu estou decepcionada! Eu acompanho a fic de todos, sempre. Podem me mandar o sites delas, eu vou ler, comentar e acompanhar. Mas isso que fizeram comigo, me deixou muito magoada mesmo. Uma coisa é acompanhar a fic, comentar, e motivar o autor a continuá-la. A outra é pedir para postar, o autor posta, mas ninguém mais lê! Quem escreve fic, tem uma ideia de como você pensa, imagina e trabalha para criar um único capítulo para que os leitores se prendam na sua história. Podem existir pessoas que não escreve todo dia, mas para as que escrevem, e se preocupam com seus leitores, todo o dia ela tiram algumas horas, ou até minutos, para escrever um capítulo e postar no site, para que os outros leiam, comentem e deixem você feliz! Pois para continuar, todos precisam de uma motivação!

Eu sei que a maioria não se deu ao trabalho de ler isso. Mas como sempre existem exceções... Obrigado para quem leu as minhas palavras sinceras.

Ana! Não faça isso!

Você está muito no começo pra desistir!

O problema é que tem muitaaa fic aí... eu mesma nem sei quais são as novas ou antigas...

Divulgue sua fic, assim o povo vem ler...

ok?

Todas as fics no começo tem poucas leitoras... a minha que era uma mini-fic teve mais leitoras quando acabou do que quando eu estava postando... é assim mesmo..

CONTINUA!

Gente.
Eu tenho vários caps. prontos. Mas eu ainda não me sinto segura para postar.
Danii e Louise, muito obrigada pela motivação, me deixaram muito feliz, mesmo!
Estou sentindo um pouco de alívio, podem ser poucas, mas tenho leitoras na minha fic. Isso me deixa feliz. E se eu tiver mais leitoras, poderei postar o 3º cap. Mas uma coisa eu prometo: Eu não vou abandonar a fic!
Só vou postar se eu tiver mais leitoras. Porque eu quero garantir que terei alguém que leia a minha fic.

Obrigado.

Danii, como agradecimento, vou ler a sua fic. E comentar também.
E se mais alguém tiver fic aí, manda uma mp com o nome ou o link, e eu vou ler.
Auf wiedersehen und küss!

Gente, vou postar o 3º cap! Eu estou tãão feliz! FELIZ NATAL!

----- Capítulo 3 -----

Cheguei ao meu quarto, olhei para a cama ali, me chamando. Reprimi em me atirar ali. Precisava de um banho. Com certeza isso me ajudaria a dormir. Fui até meu armário e peguei um boxer e uma toalha. Fui ao banheiro e tomei meu banho. Ouvindo a linda melodia da água do chuveiro batendo no chão. Uma das minhas melodias preferidas, mas a minha preferida era a da voz dela. Uma voz única, especial. Melodiosa, a minha música. Saí do chuveiro e coloquei meu boxer. Caminhei lentamente até o meu quarto, planejando me atirar na cama e não levantar mais até amanhã. Mas algo no caminho me fez para subitamente. Ali no meu quarto eu sentia o perfume dela. Como se ela estivesse perto demais, que eu pudesse imaginá-la atrás de mim. Com esperanças – mas eu sabia que era inútil – eu me virei para trás. Mas não havia nada. Mas algo chamou minha atenção, ali, embaixo da minha cômoda, um papel, marfim, grosso e parecia pesado. Caminhei desconfiadamente até ali, me abaixei e peguei o papel. Não sei o porquê, mas eu levei o papel até meu rosto e inspirei. Então era isso. Dali que vinha o perfume. Mas como eu só percebi isso ali agora? Estranho. Ela já tinha partido há dois anos. E como eu só avistei isso ali, hoje? O papel era novo. Não parecia ter dois anos. Se ela o tivesse deixado ele ali há dois anos, eu já teria percebido, o seu perfume já teria saído e o papel não seria tão novo e recente como era. Eu não sabia por que estava ali parado com o papel na mão, em vez de abri-lo e ler o seu conteúdo. Por fim, abri-o. Em uma letra linda e graciosa e com tinta preta, estava escrito:
“Bill,
Me perdoe por não dar sinais de vida. Claro! Que ironia minha! Óbvio que você pensa que eu estou morta. Bom, na verdade eu não estou. Estou bem viva. Talvez feliz não seja a palavra certa, porque eu só estaria feliz se estivesse ao seu lado. Bem, eu estou morrendo de saudades. Você deve estar sentado no chão do seu quarto, na frente da sua cômoda, lendo isso. Eu passei na sua casa hoje, e do meu jeito mais louco, sem que ninguém me visse, escalei a sacada do seu quarto e deixei isso aí. Tom, Georg e Gustav estavam tão concentrados no Guitar Hero que nem me viram. ÓTIMO! Aliás, o mala do seu irmão não mudou nada (infelizmente). – eu ri – Eu quero muito, muito, muito mesmo ver você de novo. Mas não posso. Bill, eu posso estar viva. Mas estou morrendo internamente. Cada dia que passa sem te ver, eu morro mais. Talvez qualquer dia, a gente se encontre por aí. Não me pergunte por que eu não posso ver você. Talvez eu nem seja capaz de responder.”
De quem te ama muito, sempre te amou
e sempre te amará, não importa as circunstâncias...
Ana".

Fechei a carta com cuidado e a selei com meu coração. Então ela estava viva. Eu tinha vontade de sair correndo por aí e procurá-la a todo custo. Mas eu precisava dormir. Eu sabia de cor o número do celular dela. Eu ligaria. Ligaria para ouvir minha música. Minha melodia. Minha flor falando comigo de novo. Ela era minha vida. Eu faria de tudo para tê-la de novo nos meus braços, para poder olhar para ela e dizer “Eu te amo”. Faria de tudo para encarar aquelas imensidões de caramelo. Eu a amava, disso eu não tinha dúvidas. Sempre amei e sempre vou amar, não importava as circunstâncias. Houve um barulho na sacada. Depois um baque silencioso de pés tocando o chão. Alguns passos, decididos e rápidos, como se tivessem encontrado o que procuravam. Acho que eles tinham encontrado mesmo. A janela da sacada estava aberta, o vento soprava leve. Mas alguns passos e silêncio. Apenas se ouvia o assovio do vento. De repente uma brisa trouxe o perfume de flores do campo, aquele perfume. O perfume dela. Então ela estava ali. A minha flor estava ali. Na sacada do meu quarto. Eu virei a cabeça em direção ao som e encontrei a silhueta de um corpo baixo. A lua atrás do corpo dava um contraste lindo na sua pele. Um sorriso deslumbrante se abriu em seu rosto e as imensidões caramelo encontraram os meus. Era ela. Ela. Apenas ela. Mais ninguém. Sorri de volta. Levantei-me e caminhei três passos decididos até a janela.

Esse cap. saiu meio pequeno.
Mas prometo que os próximos vão ser maiores e ainda melhores!
Minha meta é sempre em torno de 1.000 palavras, então, esperem e verão!

Continua Aninha!
beijoss

Leitora nova o/
Me assustei quando li que vc tava abandonado a Fic!!
Mais ainda bem que você não abandonou!!
Ta muitoo boaa continuaa..
Feliz Natal Ana!!
EDT
Eu keroo caap

Se quiserem o cap amanhã, avisem.
Eu posso trabalhar em fics finais de semana, não me importo.
Mas não prometo nada viu?

Posta Sim Anaa eu adorei essa fic!!

BEijos

Ain mein Gott
leitora nova *0*
continua *--*

beijo

Aiin, não deu para postar porque faltou coment's. Se não eu ia fazer flood'zim.
Mas aí vai o 4º cap. Esse promete.

----- Capítulo 4 -----

Ali estava ela. Ao ver que eu estava me aproximando, seu sorriso desapareceu e ela recuou quatro passos. Parei de andar no mesmo momento. Eu não conseguia ver seu rosto, mas seu olhar era preocupado. Como se eu não pudesse vê-la. Talvez eu não pudesse. Isso me lembrava: “Eu quero muito, muito, muito mesmo ver você de novo. Mas não posso.” A carta. O que ela tinha escrito para mim. Talvez ela pudesse me ver, mas eu que não poderia vê-la. Era provável que ela tivesse ido ali, imaginando que eu estivesse dormindo ou outra coisa. Mas isso não explica nada. Por que ela sorriu quando eu a vi? Por que ela ficou feliz? Eu não tinha respostas para isso. Mas eu teria, agora, neste momento. Eu perguntaria para ela. E ela teria de me responder. Caminhei mais quatro passos. Ela olhou para os meus pés. Talvez calculando a distância entre nós. Ela tentou recuar, mas o parapeito da sacada a impediu. Eu tinha essa vantagem. O vento soprou mais forte, trazendo seu perfume para mim. Mas ele estava diferente, não era mais o mesmo cheiro. Ela levantou a cabeça de súbito para encontrar meu olhar confuso. Vi algo cintilar no canto do seu olho. Uma lágrima? Sim... Ela logo a enxugou, mais essa veio seguida de mais outras. Eu tinha vontade de correr até ela e abraçá-la. Reconfortá-la no calor de meus braços. Ela olhou pra mim com cara de quem se desculpava. E deu um passo trêmulo na minha direção. Houve um relâmpago lá fora, seguido de um trovão. As gotas de chuva começaram a cair, ficando mais fortes. Não parei para pensar. Ignorei seu aviso da carta. Fui até ela peguei a sua mão e a puxei para dentro do meu quarto, fechando a janela ao passar. Quando me virei para fitá-la, ela me olhava, confusa. Então eu vi. Seus olhos tinham olheiras profundas como de quem não dormia há dias. Seu rosto estava vermelho das lágrimas, que ainda caíam. Um soluço alto irrompeu sua garganta. Tive vontade de chorar por vê-la sofrendo assim. Mas eu não entendi o porquê dela estar chorando. Tínhamos que ficar felizes por estarmos juntos de novo. Então desesperada e sufocadamente ela sussurrou:
Ana: Bill... – e mais um soluço irrompeu sua garganta.
Não disse nada. Apenas fui até ela, e a puxei para meus braços. Ela passou os braços em volta do meu pescoço e eu a puxei para cima, de modo que ela enroscasse suas pernas em volta da minha cintura. Ela colocou o pescoço em minha clavícula. Eu senti as lágrimas caindo. Eu queria saber por que ela chorava. Resolvi perguntar.
Bill: Por que está chorando? – sussurrei.
Ela demorou a responder. De repente, o choro cessou. Ela levantou a cabeça e me encarou. A expressão de sofrimento.
Ana: Eu estou muito feliz em te ver. Você... – ela desviou o olhar – Também não está?
O que ela tinha? Perguntando se eu estava feliz em vê-la? Como se ela não soubesse a resposta...
Bill: Por que está me fazendo uma pergunta dessas? – rebati.
Ela olhou para mim. Ela tinha cara de quem não iria responder.
Ana: Você não respondeu a minha pergunta...
Bill: E eu preciso responder? – a interrompi. – Você não pode ver isso em meus olhos?
Ana: Desculpe... – ela sussurrou. – Eu não... – ela lutava contra as palavras, forçando-as a saírem. – Eu não queria que você ficasse... Triste. – ela se engasgou com a última palavra.
O quê? Triste? Ela estava ficando louca? Por que eu ficaria triste? Algo estava errado, eu a conhecia muito bem para ter certeza disso.
Ela tirou minha mãos da sua cintura, e colocou os pés no chão. Ela nunca fazia isso... O que tinha acontecido com ela? Ela cambaleou para trás e suspirou. Depois olhou para mim, com uma expressão que parecia... Raiva?
Ana: Hum... Eu devo ter ficado muito tempo fora. Isso explica tudo. – ela se virou e foi para a porta. Eu a olhei, sem entender. Ela iria lá para baixo, passaria na frente do Tom, Georg e Gustav e depois sairia normalmente pela porta da frente, como se eles nem estivessem na sala? Enquanto eu pensava, ela já abria a porta. Fiquei muito desconfiado. Ela jamais ignoraria a mim. Eu a conhecia. Ela não era assim. Quem era ela o que tinha feito com a minha flor? Marchei rapidamente até a porta, fechei-a com uma batida e segurei seu braço. Ela me olhou com cara de dor, e percebi que estava segurando seu braço com muita força. Ela pegou a minha mão e tentou tirá-la dali. Se eu não estivesse olhando para sua mão, não iria sentir nada. Ela parecia estar fazendo muita força. Sua mão era branca como uma pluma. Fraca também. Sua aparência era doentia. Eu segurei sua mão e a coloquei no meu rosto. Era gelada, dura como uma pedra. Estremeci, ela percebeu isso e tentou puxar sua mão do meu rosto. Mas ela não tinha forças. Eu mal sentia sua mão se mexendo. Eu não agüentava mais aquele silêncio. Estava ficando irritado. Abri a boca para falar. Ela colocou sua mão fria em cima dos meus lábios.
Ana: Bill, eu preciso ir embora. Não tenho mais nada para fazer aqui. De tanto tempo que fiquei sem dar notícias, você pensou que eu estava morta. Você nem deve me amar mais, não é? Bom, eu ainda o amo. Muito. Tchau. – ela tirou a sua mão de cima de meus lábios e estava tentando puxar seu braço. Mas eu não deixava. – Bill... Eu tenho que ir. Eu n...
Bill: Não – eu a interrompi. – Você não tem que ir. Sim, eu pensei que você estava morta. E você precisa de que para provar que eu a amo? Palavras? Atitudes? Provas? – ela abriu a boca para protestar, mas eu a silenciei com meus lábios. Que precisavam ser aquecidos de novo. Que precisavam daquele gosto doce de novo. Ela lutava para não se render. Ela colocou suas mãos no meu rosto e o empurrou para trás.
Ana: Não. – ela disse numa voz forte e rouca. – Eu não vou me machucar de novo. Passar meus dias inúteis imaginando se você ainda me amava ou não. Não. Eu não vou fazer isso. Eu vou para casa, agora. E vou esquecer tudo o que aconteceu aqui. – ela puxou seu braço e eu não a soltei. – Bill. Me. Solta. Agora! – ela gritou. – Eu não quero mais ficar aqui! Eu não quero mais me iludir! Não quero me iludir pensando que você estava do meu lado o tempo inteiro!
Bill: Então por que você veio aqui me procurar? Por que sorriu quando me viu? Ao que parece, você não me ama mais. – eu disse isso e imediatamente me arrependi de ter falado isso. Era óbvio. Estava na cara que ela não amava. O que eu fiz não tinha perdão. Ela estava certa. Eu não liguei, não a procurei e nem procurei saber como ela estava! Eu fui muito burro! Eu não devia ter desistido tão fácil. Agora ela estava ali, me rejeitando. Isso partia meu coração ao meio, acabava com as minhas esperanças de poder sentir amor de novo. Ela olhou para mim, assustada. As lágrimas encheram seus olhos de novo e ela conseguiu se livrar do meu braço. E saiu correndo escada abaixo. Eu estava esperando pelos gritos do Tom, ao vê-la ali. Mas eu só ouvi as músicas do Guitar Hero. Tomei uma decisão, eu iria atrás dela. Faria ela me ouvir de um jeito ou de outro. Ela precisava me ouvir. Ela tinha que ouvir o que eu tinha para dizer. Fui até meu armário e peguei uma calça jeans, um tênis, uma camiseta de manga curta e uma jaqueta. Escovei meu cabelo e coloquei um boné. Agora eu iria atrás dela. Desci as escadas correndo e atravessei a sala de jantar e cheguei à cozinha. Na cozinha estava Tom e Ana. Ele segurava o braço dela com tanta força que estava ficando roxo. Ela me lançou um olhar de pânico seguido de dor. Então ela olhou pro Tom.
Ana: Tom me solte, por favor. Está me machucando. – ela sussurrou, implorando desesperadamente.
Tom: Não. – ele grunhiu. – Primeiro você vai ouvir o que eu tenho para dizer.
Eu não agüentava ver aquilo. Tom, o meu próprio irmão, machucando a minha flor. Senti a raiva borbulhar. Eu não permitiria isso. E o que ele tinha para dizer a ela? Então ele a colocou contra a parede. E segurou os seus dois braços, com força.
Bill: Tom. Solte-a. Agora. – grunhi entre dentes.
Ele me olhou assustado. Ele fora pego no flagra.


Não sei por que, mas eu adoro brigar com o Tom. Hueahuaheuahe. Espero que gostem.

Aaah continuaa..como você para nessa parte em??
Muito curiosaaa..continuaa rápido por favor

Leitora nova.
Fiquei assutada quando vi que voce nao ia mais postar.
Gostei muito do jeito que você escreve.
E nao sei mais essa e sua primeira fic que voce posta em um forum?
E sempre normal pouco comentario no começo.
Ai quanto mais fic se posta ai mais gente vai aparecendo pra ler ela.
So ainda nao entendi como essa historia vai se desenrolar.
Mais vou ler sempre que der.
Vou viajar e so volto segunda -entao por favor nao desiste de postar a fic em!
Quando voltar vou vim correndo ler ela.
Minha fic o Noivo Da Minha Melhor Amiga começou bem vazia agora ta melhorando.
E só se postar sempre que tem gente que vai ler.
Se lê a fic da minha amora dani né?
A dela se ve agora ta fazendo mo sucesso
Mais no começo era bem alma assim como a minha.
E agora ta bobamdo geral.
Se vai ver sua fic tambem vai começar a bombar de gente.
Se gosta de ler fic lê la a minha e vê o que acha.
Nossa ja to madando um dos meus super coments
Mais essa fic merece um super coment pra te animar.
Viu cada vez vem mais gente ler -e só continuar postando quase sempre.
Se você postar só as vezes ai as pessoas perdem o interesse.
Pelo menos essa e minha tatica postar quase sempre.
Tambem sei como e desanimador você ler a fic dos outros e eles e a pessoa nem passar na sua só pra falar um continua.
Bem to parando por aqui mais continua em
Vou sempre ler, e quando eu voltar segunda ja vou ver se tem cap aqui!

TOM LARGA ELA!
PARA DE SER CHATO E GROSSO!

Continua!