O Cruzeiro (Tri-shot)

Tom.

Será que ela vai vir? Não sei, mas, sinto que já já ela tocara a minha porta. Ela me chamou muito a atenção. É repórter, linda e bem sucedida na sua vida, o que levaria ela a não querer nada com um homem feito eu?
- Bill você tem que sair hoje! Afirmei pra ele que se mantinha deitado.
- Por quê?
- Por que aquela mulher que sentou com a gente... Vai vir aqui.
- Vai traçar mais uma? Disse Bill rindo.
- Mais é claro. Disse me gabando.
- Ok ok. Eu saiu. Vejo que o psicopata atacara novamente. Disse Bill ajeitando sua roupa. – Cuidado, ela é repórter.
- Nunca conseguiram me pegar! Afinal, essa será minha ultima vitima.
- Como assim?
- Pode ficar com minha parte da herança. Algo nela me prendeu, eu me entregarei totalmente á ela.
- Vai casar-se. Disse ele rindo e sarcástico.
- Cala boca e sai logo. Disse empurrando o mesmo pra fora do quarto.
Coloquei Bill pra fora e tranquei a porta. Fui para o banheiro e me arrumei todo. Coloquei uma roupa diferente. Vesti uma blusa e uma calça mais justas e menores. Coloquei um tênis e ajeitei minhas rastas. Fiquei deitado enquanto a mesma não chegava

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Procurei e nada de pistas novas e que favorecessem a minha procura. Resolvi então tomar um banho e depois ir ao quarto de Tom.
Coloquei algo que o impressionasse. Vesti um vestido preto bem apertado, que marcasse muito bem minhas curvas. Coloquei uma sandália prata e deixei meu longo cabelo solto. Passei um perfume suave. Peguei as chaves e segui corredores até encontrar o quarto dele. Dei duas pequenas batidinhas na porta e o mesmo me recebeu sorrindo perfeitamente. (como sempre)
- Ora, ora, sabia que você veria. Disse ele feliz.
- Não tinha nada pra fazer... Por que não vir ver você? Disse animada.
- Vamos. Entre. Disse ele abrindo passagem para mim.
Entrei vagarosamente, olhando cada detalhe daquele belo quarto. Havia uma enorme TV de frente para uma bela cama, havia escrivaninhas de madeira clara, um grande aquário ao lado de um fantástico guarda-roupa.
- Vejo que você tem um belo quarto.
- É. Disse ele fechando a porta e colocando a chave dentro de um porquinho de cera. Sentou na cama, ao meu lado e olhando-me fixamente disse:
- O que você quer fazer?
Achei muito educado de sua parte me fazer esse tipo de pergunta, qualquer tipo de cara já chegaria fazendo algum tipo de cantada, ou simplesmente me beijando.
- Não sei... Poderíamos assistir algum filme? Disse animada.
- Ok. Vou ver que tipo de filme eu trouxe.
Tom seguiu até o guarda-roupa e abriu uma caixinha onde guardava vários DVDs.
- PS Eu te amo. Disse ele passando outros filmes. – Vovózona 2, Mediadora... Mas, que merda de filmes... Disse ele pegando um novo. – Huum... Brasileirinhas. Disse ele feliz.
- Qual você vai pegar? Perguntei curiosa, apenas escutando ele sussurrar.
- Pode ser Asas do Desejo? Disse ele vindo com o DVD nas mãos.
- Amo esse filme. Disse feliz. – Pode colocar, sem duvidas.
Ele seguiu até o DVD e assim colocou o filme. Pegou uma coberta e ao meu lado deitou.
Ficamos ali, parados, prestando atenção no filme. Não flertamos apenas nos olhávamos ás vezes, sem segundas intenções (pelo menos eu acho). Tom assistiu a metade do filme e aos 45min. do primeiro tempo ele desligou o DVD e me olhou.
- Qual é... Desligou na melhor parte. Disse cruzando os braços.
- Por isso mesmo, as melhores partes eu prefiro fazer ao vivo, a cores e a sensações. Disse ele, malicioso, mexendo com seu piercing.
- Hum... Disse sorrindo maliciosamente.
Tom me puxou para mais perto, e com uma de suas mãos mexendo em meus cabelos me beijo euforicamente.
Deixei-me levar. Na verdade, nunca gostei de Carlos, éramos amigos, amigos de infância... Se ele não me mostrasse um grande futuro, nunca teria me envolvido com ele. Casei-me com ele por que minha mãe, já aposentada não tinha dinheiro para pagar minha faculdade o que me restou somente ele. Não tivemos filhos até hoje por que nunca fizemos amor. Ele sabe de tudo, sabe que eu nunca me apaixonei por ele, sabe que eu apenas fiz isso por seu dinheiro. Mas, ele, prefere me ter ao seu lado nessas condições, do que nunca poder ao menos dormir comigo.
Tom ainda me beijando, deitou-me na cama aos poucos, de repente já me via debaixo de seu corpo grudado ao meu.
Não tive como resistir e com minhas grandes unhas, arranhava-o, carinhosamente por debaixo de sua camisa. Ele me olhou com desejo, com tesão o que fazia minhas pernas estremecerem de alegria, em menos de um dia já causava desejo devastadores nele. Isso me animava cada vez mais. Mordi meu lábio inferior fazendo com que ele viesse com sua boca, carnuda por sinal, novamente de encontro com a minha. Enquanto eu apenas o beijava, sua língua percorria por toda minha boca, sentindo o piercing dele fazendo o mesmo percurso me deixava louca de desejo.
Ele pediu pra ficar no comando e eu aceitando o deixei fazer o que quisesse, enquanto eu me mantia somente deitada.
Ele tirou as alças do meu vestido, abaixando o mesmo e fazendo com que meu sutiã aparecesse. Tom selava beijinhos sobre os meus bustos, percorreu o mesmo, rapidamente com sua língua e assim soltei o meu primeiro grito, um grito pequeno e rápido, mas, prazeroso. O mesmo me fez envergar o meu corpo para tirar o resto do meu vestido, deixando-me apenas de sutiã e calçinha.
Eu, por vez, ainda sentada tirei sua blusa e cheia de desejos abri o zíper de sua calça. Tom olhou para baixo, aonde minhas mãos se mantiam, sorriu perigosamente e assim, com a ajuda do mesmo tirei sua calça, deixando-o apenas com um Box vermelho e apertado.
Tom colocou cuidadosamente sua mão por dentro de minha calçinha e animado me olhou, ao ver que a mesma estava molhada. Eu sorri e assim fiz minha parte. Coloquei minha mão por dentro do Box e senti algo duro e molhado.
Tom ainda mantendo sua mão dentro de minha calçinha, enfiou lentamente um de seus dedos dentro da minha parte genital, mexendo e fazendo idas e voltas, assim me fez gemer, não qualquer gemido, um gemido alto e rouco.
- Tom, você me deixa louca. Disse delirando de prazer.
Ele parou de fazer aquilo e assim tirou de vez minha calçinha.
- Amo peludinhas. Disse ele sorrindo maliciosamente.
Em alguns minutos, estávamos nus. Troquei de lugar com Tom e desta vez fiquei no comando. Ele apenas deitado me olhava fixamente. Mordi sua orelha, deixando-a um pouco vermelha. Fui dando mordidinhas leves por todo seu abdômen super sarado. Chegando a sua parte intima olhei-o e ele balançou a cabeça. Coloquei a mesma em minha boca, e sentindo algo muito duro, puxava aos poucos, fazendo às vezes ele se envergar de tanto prazer. Tom já deveria ter gozado em minha boca duas vezes, mas, sempre que via que o mesmo iria gozar eu parada, judiando dele e o deixando cada vez mais louco.
- Para de me torturar vai. Disse ele implorando e passando sua mão no pênis.
Obedeci ao mesmo e então deixei que ele gozasse em minha boca. Engoli o mesmo, deixando-o feliz. Limpei no canto de minha boca que ainda escorria um pouco.
Eu abri as pernas e deixei que ele enfiasse seu pênis. Aos poucos e cuidadosamente ele obedeceu.
- Mais rápido! Ordenei.
Em movimentos cada vez mais rápidos, Tom mostrava todo o trabalho que estava tendo para me propor uma noite maravilhosa.
Tom exausto depois de 5min. caiu deitado ao meu lado. Ainda olhando para o teto lhe disse:
- Obrigada por me oportuna tudo isso.
- Digo o mesmo para você. Disse ele falando rouco, de tão cansado.
Depois de descansada, segui para o banheiro, me lavar. Entrei e assim deixei que a água caísse sobre o meu corpo ainda quente. O mesmo levantou e se lavou comigo. Não, não fizemos sexo novamente. Apenas flertamos e nos lavamos. Tom me secou e assim fiz o mesmo com ele. Colocamos nossas roupas e dormimos feitos anjos. Um ao lado do outro.