Do You Believe In... Magic?

continuaaa
:**

que penaa
tomara que você ache logo então D:

a-do-ro a sua fic

:**

Oh Gott, achei o cabo ^^
Bom, como esse cap é grandinho

Prestem atençao nele, é importante!
Suponho que os 'misterios' desse cap serao explicados, mas voces devem se lembrar deles!

Vou deixar voces se 'deliciarem'
Boa Leitura.!
-=-=-=-=-=-=-=-=-=-


Ela repousou a mão sobre a cabeça dele, por um momento ele estranhou a atitude da garota que falava algo baixo, quase inaudível. A cabeça de Bill repentinamente foi tomada por flash’s de sua vida, mas por poucos segundos.

- Para! – ele gritou, empurrando o corpo para trás – O que você ta fazendo?
- Eu precisava saber de uma coisa antes de... Bill, preciso de uma ‘favor’ seu – fechou os olhos, suspirou e entrelaçou os dedos.
- O que?
- Deve ficar ao lado de Anne. Inclusive na WH Skole.
- Claro! Conte comigo pra estar ao lado dela! – abaixou os olhos – Mas... que escola é essa?
- Bom, é como uma escola normal porque não podemos contar que vamos para uma escola de magia, em que as matérias são revezadas.
- Revezadas como?
- Biologia, Historia, Matemática..
- Ah, essas eu já sei
- Dracologia, Historia da Magia, Bruxos Marcantes.. – ele sorriu envergonhado – Estudam como controlar as visões, a ‘montar’ e domar dragões, plantas especificas para cada feitiço ou encantamento, etc
- E eu vou ter que aprender isso tudo?
- Por ter terminado a escola... apenas as matérias a respeito de magia. Ou acha que vai pra lá só pra ficar ao lado da Anne? Oõ
- Bom... achei – hehe – E os outros?
- Vão também – se levantou – você precisará deles, venha, vamos avisa-los – Bill se levantou em seguida
- Vamos para o primeiro teste. Apóie sua mão aqui, fale com convicção, concentre-se
Ele andou até a parede e a encarou por um momento, abriu a mão e encostou levemente, fazendo força logo em seguida, como se a empurrasse.

- Åbn, jeg kommando

O silencio rondou a sala, um ranger baixo o quebrou mas não passou disso. A porta não se formou, nem fez menção de tal ato.

- Não preciso ficar desapontado, Georg demorou uma semana pra fazer o 1º movimento, você também deve ter essa média – apoiou a mão sobre a de Bill e a porta surgiu
- O Georg? – arregalou os olhos
- Sim, mas ele também deve ir, sabe apenas abrir essa porta ^^
- Por que ‘movimentos’ e não feitiços?
- Movimentos são atos que não precisam de encantamento para serem realizados. Feitiços precisam de um estudo um pouco mais profundo sobre o que deseja realizar.
- Hm...

O corredor agora se tornara mais claro, mais ameno, Bill agora não estava tenso com as respostas para as suas perguntas com quando passou anteriormente. Ao chegar a sala, estampou no rosto um sorriso.

- Gente, vamos voltar pra escola! ^^
- Como é que é? – Tom encarou o irmão, confuso.
- Thais – sinalizou com as mãos para que a garota se aproximasse

Ela explicou toda a situação de Anne e Bill a eles, enquanto ela contava, ele subiu as escadas rumo ao quarto onde Anne estava. Parou em frente a porta, ainda pensando se entraria. Fez menção de bater a porta “Mas se estiver dormindo? E se ainda estiver sob efeito do feitiço?”. Abriu uma pequena fresta da porta e enfiou a cabeça.

- Anne? - A garota estava deitada, olhando o nada que rondava o teto.
- Bill.. me desculpe – disse sem olhá-lo
- Não precisa se desculpar – entrou e fechou vagarosamente a porta, recostando sobre ela logo após – A culpa não é sua
- Acho que te devo uma explicação... – disse sentando-se, ficando a frente de Bill
- Não precisa, eu sei
- Como?
- Thais...
- Ai – interrompeu a fala de Bill levando a mão a cabeça – Maldito feitiço, sempre me da essas malditas dores de cabeça
- Já usou muito em você? – sentou-se na cama, ao lado de Anne, repousando a mão sobre a cabeça da garota.
- Bem, ela usou algumas vezes enquanto estava procurando o feitiço certo pra me “curar” – fez um movimento de mão indicando aspas.
- Mais agora já esta melhor.. Certo?
- É, estou. Você soube de tudo e mesmo assim esta aqui, cumprindo sua palavra – ela sorriu
- Não estou aqui por causa da promessa que lhe fiz, estou aqui porque te amo.

Aproximou seus rostos e tirou uma mecha do cabelo da garota que insistia em cair-lhe no olho. Ela encarou-lhe dos olhos a boca, por varias vezes. Ele matou os últimos centímetros que dividiam seus lábios, dessa vez não lhe veio nenhuma imagem, nada que pudesse cortar o romance que os envolvia desesperadamente. Um beijo, um simples beijo que para ambos significava muito mais do que contato físico. Retribuindo da mesma forma, pousou a mão na nuca do garoto, Bill começou a puxá-la contra seu corpo e a garota separou-se dele, se levantando e ficando de costas.

- Bill, vai morrer por estar comigo eu vi – virou-se pra ele – estava a seu lado e não pude fazer nada – virou-se novamente e socou a parede
- Muito pelo contrario... preciso estar a seu lado, preciso de você – tocou a cintura de Anne levemente
- Não, não é assim, você sente algo por mim, mas podemos dar um jeito de acabar com isso! – Ela virou e Bill a recostou na parede
- E você quer acabar com isso? – falou calmamente
- Eu... Eu... Poxa Bill, assim você me mata! – empurrou-o e sentou-se na cama

- Anne – virou-se - essa visão que você teve, tem a ver com seu sonho?
- Que sonho?
- No meio da noite, você começou a se mexer muito, eu tentei te acordar, mas não consegui. De repente você soltou um grunhido, como se estivesse com dor e apertou minha mão – Bill levantou a mão e a mostrou, estava fortemente marcada, marcas de unhas.
- Oh, me desculpe – pegou a mão dele e a apertou contra seu corpo – Eu.. não sei o que deu em mim, me desculpe
- Não, tudo bem.. esse foi um dos motivos que me fez querer saber mais. Eu queria que se lembrasse do sonho, pra poder contar pra alguém, pra mim no caso. É sempre bom conversar pra aliviar um pouco, pelo que percebi, acho que precisa.
- É, as meninas também me dizem isso, mas eu não me acostumo com isso de ‘desabafar’.

- Mudando de assunto, tinha me esquecido de te contar – disse sorrindo – Vou estudar com você – remexeu algumas coisas que estavam sobre a penteadeira
- Você o que? O.O
- Vou ser um Wizard! – sorriu e colocou as mãos na cintura gabando-se
- Haha, conseguiu ao menos abrir a porta? – levantou uma sobrancelha, zombando.
- Hã... – respirou fundo e tirou as mãos da cintura – Não – fez uma cara desapontada e Anne riu.
- Do que ta rindo?
- De você, claro.
- Ah é? E quando VOCÊ conseguiu?
- Tinha uns... 7, 8 anos – colocou o dedo na boca, pensativa – é, 8 anos.
- 8 anos? O.O”
- É, vi a Thais fazer aquilo, ai você sabe como é criança, imitei ela, a porta abriu, ela brigou comigo por ter feito aquilo ^^ Porque essa cara?
- Me senti com 8 anos... =/
- Aw, não fique assim, a Thais diz que sou uma Heks prodígio, porque a maioria só manifesta os dons a partir dos 11 anos
- Espera, se você tinha 8 anos, manifesta aos 11... Quantos anos a Thais tem?
- Sabe, nunca perguntei.. Uns 400 e alguma coisa, eu acho.
- QUANTO? – arregalou os olhos
- Ai, não sei. Ela usa um colar com uma poção, repare nele depois, foi ela quem criou aquela poção para não envelhecer. Ela é brilhante *-*
- Coitado...
- De quem?
- Do Georg.
- Por que?
- Pensa só quando ele descobrir a idade dela.

Os dois riram da observação de Bill, as emoções a flor da pele num intenso encontro, causado por uma maldita visão. Porque será que ela a teve? Como Bill poderia quebrar um feitiço tão forte? Há muitas perguntas a serem feitas, e apenas o tempo será capaz de reponde-las.
-=-=-=-=-=-=-=-=-=-
Prestaram atençao em cada parte?
Bom, posto segunda ok?
Beijoos

Agora sim eu estou mais aliviada.
Até que enfim os segredos estão sendo
revelados. Que legal o Bill vai ser um Wizard!
Que pena que ele não conseguiu abrir a porta. rsrsrs
Mega curiosa aqui Nanny,continua logo pelo amor
de Deus meninaaa!

Boom, estou de volta a minha cidade.
Problemas com cabos, never again.

Ainda falta um cap, mas vou avisar mesmo assim.
Segunda é meu niver, e ai TALVEZ darei um festinha /ainda por cima é 1º dia de aula ¬¬\, entãão
Provavemente nao terá cap. Só quinta.
Beijoos
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- Vocês também devem estar ao lado de Bill para ajudá-lo, ele precisará de vocês – ela parou e levantou os olhos, ouvindo os risos
- Pelo jeito a conversa esta sendo boa – Gustav se ajeitou na poltrona que estava
- Com tanta coisa pra fazer... – Tom revirou os olhos
- Nem todo mundo pensa apenas em sexo como você
- Você não pode falar muito Rafa... – Denise cutucou a perna da amiga

Tom abriu um sorriso e encarou Rafaella, lembrando-se da noite anterior.

- Hum Tom... Não faça assim que eu arrepio – disse tentando desprender-se do garoto
- E você não gosta? – continuou beijando-lhe o pescoço
- Hum, vou te mostrar como se faz direito – empurrou-o na cama e sentou-se por cima.
- Vai me mostrar é?
- Apenas fique calado e veja como se faz...

Rafaella também se lembrou vagamente da noite ao olhar para Tom e retribuiu o olhar com outro de desprezo. Bill e Anne apareceram no alto da escada, de mãos dadas e sorrisos estampados em seus rostos.

- Temos que comprar seus materiais – continuou Thais
- Onde? No Beco Diagonal? – brincou Georg e todos riram, mas Thais lançou-lhe um olhar de reprovação – Desculpa, não podia deixar passar a chance- deu-lhe um selinho não retribuído.
- Já vi que vai ser difícil vocês levarem isso a serio – suspirou – vocês vão comigo ate a Boghandel.
- Pergunta – Bill interrompeu – Quantos anos você tem?
- Tenho ou aparento? – Georg a olhou de lado, confuso
- De verdade
- 412 – sorriu, Tom e os G’s se assustaram
- COMO? – Georg arregalou os olhos
- Quanto achou que tinha, Ge? – olhou em seus olhos, aguardando a resposta
- 21, no máximo mas... como?
- Vê o colar? – puxou um cordão de dentro da blusa – Há uma poção dentro dele. A cada 4 meses eu preciso tomar um gole e, devo mantê-lo sempre próximo a meu peito. É uma poção muito complicada, apesar de eu tê-la criado. Apenas eu e mais 5 Heks’s e Wizard’s sabemos a formula...
- Somente os maiores possuem o conhecimento para tal feitiço – Rafaella interrompeu
- Uuhl, então você é uma Heks muito poderosa... – Georg falou sorrindo
- Digamos que sim... – Gustav começou a rir descontroladamente
- O que foi Gustav?
- Você namora uma velhinha! – disse em meio aos risos

Todos começaram a rir na mesma intensidade de Gustav, Thais também riu, sem se importar com o comentário.

- Tudo bem, tudo bem, já chega. Ta na hora de focarmos no que temos de fazer.
- E como vamos a essa tal Boghandel? – Tom perguntou meio desinteressado
- Vamos de ônibus...
- Oba – as meninas disseram quase juntas
- Ônibus? Haha – zombou – nem adianta que não vou de ônibus!
- Que ônibus é esse? – perguntou Gustav
- Noitebus Andante, acertei? – Georg brincou novamente
- Georg, pare com isso, é um assunto serio.
- Me desculpe.
- Bom, é um ‘ônibus’ apenas para Heks’s e Wizard’s, ele é anti-feitiços... magia minha ^^
- Para de se achar Thais! – Rafaella cutucou a amiga
- O que posso fazer? Não tenho culpa de ser uma grande Heks – Rafaella revirou os olhos
- Que dia nos vamos? To animado! – Bill perguntou enquanto olhava carinhosamente Anne
- Bom, as aulas começam em breve, então hoje. Estarei por perto supervisionando vocês, para garantir que não vão fazer nenhuma besteira.
- Hum, bom, vou ter você sempre do meu ladinho – Georg abraçou-a um pouco mais forte
- Hã.. não é bem assim, não vamos poder ter esse tipo de contato lá, não que seja proibido namorar, mas a relação entre eu e vocês 4 tem que ser apenas de aluno-professor.
- 4? Mas e as meninas?
- Elas já conhecem as regras, mas eu explicarei isso pra vocês depois. Vamos as compras.

Todos se levantaram e Thais pegou o telefone para chamar o tal ‘ônibus’. Logo ele já estava parado em frente sua casa, subiram um por um, pois o onibus não era tão grande quanto esperavam pelo fato de ter esse nome. A Boghandel não demorou a chegar, tiveram que atravessar apenas 3 paises ate ela, o que não era muito longe quando se viajava neste tipo de ônibus. 1, 2 horas no máximo. Mas alguém estava encostado na porta da Boghandel, como se soubesse quem estava para chegar. A cabeça abaixada, mas dava pra notar a sua expressão. Cada centímetro de seu rosto parecia que ser estudado por Anne assim que o viu.

- Yu – ela semicerrou os olhos, Bill encarou o rapaz que ela nitidamente não demonstrara nenhum prazer em rever.

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Obrigada por lerem meninas...

Duvidas, sugestoes e reclamaçoes. Me digam ;D

Yu ò.ó

Noitebus andante?
Beco Diagonal?
Só o Georg mesmo, maas, é lends essas coisas do Harry Potter

Nossa, o Yu super sedução entrou na fic.... Uhuuul, o que há entre ele e a Anne? [/curiosa

Yu? Humm, não tô
gostando de nada disso.
Continua...

Galerë, como ja tinha avisado.
Talvez nao vou postar segunda, mas por via das duvidas. deem uma olhadinha ^^
- O Yu nao tinha aparecido ainda. Pra quem nao lembra quem é. Foto
Obrigada por lerem ;D
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- Quem é ele? – perguntou Bill, com a voz baixa
- Uma das duas pessoas que desejo estarem mortas todos os dias – dava pra notar a raiva com que ela dizia.
- Anne querida – começou Thais – podemos ir a outra Boghandel, se quiser...
- Não! Não quero que aquilo atrapalhe mais nenhum dia da minha vida. Vamos Bill.

Ela agarrou a mao de Bill e o puxou pra dentro da livraria. Passou batida por Yu, por mais que ele a encarasse. Os outros garotos entraram e Thais indicou-lhes o caminho da sessão onde ficavam seus livros.

- “Mitos e Realidades Sobre Magia”, Aghandall Minks. “A Arte de Criar Dragões”, Tomas Kull. “Vampiros e Lobisomens”, Gurven Alb. “Desvendando Trevas”, Kathelyne Übrigzt. “Magia para Principiantes”, Tayanne Mericles.
- Esse é pra vocês meninos – brincou Rafaella
- Como você é engraçada, com coisa que também sabe muito, já que vai entrar nas mesmas aulas que a gente.
- Olha aqui Sr Tom Kaulitz, eu sei muito mais do que você. Nem sabia que a magia existia e agora fica ai achando que é capaz de fazer muito?
- Opa, Rafaella, pare de discutir com ele. Vocês dois tem que estar juntos ao lado de Bill e Anne. Façam-me o favor de ficarem quietos!
- Contanto que esse aí não fique achando que é capaz de muita coisa.
- Por mim... – Tom deu de ombros.
- Thais, vamos embora. Já peguei o restante enquanto eles esqueciam do porque de virmos aqui
- Ok Denise, vamos embora entao. Deixa que o dos meninos eu pago, não me importo de gastar nada com eles se for pra garantir que nada de ruim aconteça ao mundo da magia.

Dirigiram-se ate o caixa e Thais fez o primeiro pagamento, depois as garotas pagaram suas mercadorias uma por uma. Apesar de ser uma grande livraria, não digamos que fosse bem organizada.

- To com fome, o que acham de comermos por aqui mesmo? – propôs Thais
- Otimo! O que acha de comermos na loja da Mirna? Amo a cerveja amanteigada de lá, e os camarões, huuum, de dar água na boca!
- Nossa, depois dessa propaganda toda, eu quero experimentar dessa delicia.
- Vem

Anne saiu correndo, puxando Bill por metade do lugar. Atravessaram milhares de lojas nas quais teriam de voltar depois, coisas básicas do tipo caldeirões, roupas, e tudo o mais que precisariam para as aulas.Bill adentrou primeiro o local, olhou pra todos os lados. Do lado de fora parecia um pequeno lugar mas agora dava pra ver que era bem grande. Varias mesas dividiam o centro do ‘restaurante’, cadeiras rondavam área do bar, à esquerda. Havia apenas uma grande mesa a direita da entrada. Anne indicou a mesa para Bill e se sentou. Pediu o mesmo para os dois, Cerveja Amanteigada e Camarões Miam. Quando os outros chegaram, o pedido já havia chegado.
Eles sentaram-se à mesa e fizeram os pedidos. Cada um pediu uma coisa diferente, menos bebida, todos ainda preferiam a famosa Cerveja Amanteigada da ‘Tia’ Mirna. Após alguns minutos a bagunça já havia se instalado, era como se não houvesse pratos separados. Todos pegavam algo do prato do outro. Mas havia algo estava estranho, sorriam e brincavam, mas Anne congelou. Do nada.

- Anne, minha pequena, há quanto tempo não te vejo...
- Como ousa aparecer na minha frente! Depois de tudo que você fez a mim! Nao sou uma menina indefesa! Não tente nada contra mim ou contra meus amigos ou morrerá! – ela gritava sem pausas, nem respirações.
- Calma meu amorzinho. Não vim fazer mal a nenhum de vocês. Quis apenas aproveitar o momento pra cumprimentar-lhe – dizia o homem, no que parecia um tom amigável.
- Não tente me fazer de idiota. Sei que você não é capaz de ser educado. Nem com seu próprio filho... Ou acha que não percebo como ele é mal-amado?
- Amor? Eca, que sentimento inútil.
- Por um acaso, acho que estavam falando de mim... – Yu se aproximou da mesa.
- Será que não são capazes de me deixar em paz? Minha vida já tem tumultos o suficiente sem vocês atrapalhando minhas horas de lazer.
- Pra que? É tão divertido incomoda-la. Não sabe como me satisfaz vê-la assim, alterada.
- Cale a boca seu...

Anne fez menção de avançar no homem que aparecera. Bill se levantou rapidamente e a segurou. Sussurrou em seu ouvido algo como “Calma” e outras palavras que estavam baixas demais para serem ouvidas pelos outros. Ela parecia estar se acalmando, mas o Wizard à sua frente percebera a ação do garoto.

- Namoradinho novo, é? – sorriu maliciosamente e segurou o queixo de Bill
- Solte-o, seu nojento. Não encoste um dedo sequer nele, ou te mostro como é após a morte.
- Fazer companhia a seus pais? Pra que? – seu tom sarcástico era evidenciado, de propósito, claro.
- Você não tem o direito de tocar no nome dos meus pais – colocou o dedo em seu rosto
- Por que? Não fui eu que os matei...

Aquela frase pareceu ser a cartada final para que Anne avançasse. Ela voou em cima do homem numa velocidade que nem Thais acompanhou direito. Um soco foi a única coisa que conseguiu acertar-lhe antes que alguém conseguisse puxa-la.

- Não posso te deixa sozinha. Você acaba aprontando
- Strify me deixa! Eu quero acabar com ele aqui e AGORA! – enfatizou a ultima frase.
- Não, não deixo.
- Me solta!!
- Não vê que é isso que ele quer? Te fazer perder a cabeça, é a única coisa que ele precisa pra ter motivos de mata-la. Ele tem privilégios, você sabe – sussurrou ele e ela suspirou longo
- Vá embora... Vou usar a educação que não merece... por favor.
- Nossa que evolução. A pouco, você não tinha coragem de dizer nada alem de ameaças.
- Se não quiser que eu as cumpra. Vá embora. – falou pausadamente.
- Pai, vamos embora. Não sei porque ainda perde tempo com essa daí.
- Simples. Porque é divertido – sorriu feliz e saíram.

- Por que você insiste em cair nas provocações dele? Caramba Anne. Você parece tão boba as vezes.
- Strify, não estou de bom humor. Então por favor...
- Ok Ok. Mudando de assunto. O que faziam aqui?
- Comprando alguns livros. Alunos novos... sabe como é.
- Ô, se sei. Sempre fico responsável por cuidar de algum... Ufa, ainda bem que agora esta nas mãos de vocês.
- Engraçadinho você ,não? - ironizou
- O que mais faço da vida a não ser diverti-la? – sorriu
- Humm... é, me divertir é sem duvida seu ‘emprego’ – sorriu também
- Ca-ham – Bill forçou a garganta.
- Ah, ta. Strify, esses são Bill, Tom, Georg, Gustav. O resto você já conhece.
- O que o Tokio Hotel faz por esses lados?
- Você os conhece?
- Claro. Jenny adora as musicas deles.
- Ah, é? Não sabia que ela gostava deles.
- Não? Nunca reparou o jeitinho emo dela? Claro que ela gosta.
- õO Agora você vai ficar dizendo que nossa banda é pra gente emo?
- Oh não Bill, desculpe. Não foi isso que quis dizer.
- Pareceu ¬¬”

- hehe’. Deixa pra lá... Bem, falando na Jenny. Será que você poderia...
- Anne! – uma outra garota apareceu.
- Jenny... falando nela hein Strify.
- Falando de mim? Você e o... hã.. o-oi Strify – gaguejou envergonhada.
- Ola Jenny. Tudo você bem?
- hehe, hehe. Ah, se perguntou se estou bem, sim estou ^^ Hã... bem, to indo. Beijo!
- Espera ai Jenny, deixa eu te apresentar o... uai, sumiu. O que você tava dizendo mesmo?
- Ah nada. To indo também. Te vejo na escola. Beijos! – beijou-lhe a bochecha - Tchau galera! - acenou
- Tchau – falaram todos juntos.

- Você conhece um povo meio estranho sabia?
- Bill, você não é muito normal sabe...
- Como assim? Seu cabelo, maquiagem... Não são coisas que homens costumam usar...
- E quem disse que sou um homem comum?
- Não precisa falar assim. Sei que você não é comum. Você é especial, principalmente pra mim – deu-lhe um selinho.
- Aham, ta bom.
- Não seja irônico. Você sabe que é.
- E você sabe que é pra mim.
- Gente, a conversa ta boa. Mas precisamos terminar as compras - começou Denise
- Claro.

O dia foi longo. A jovem Heks não pensava em encontrar o homem que ela jurou que mataria um dia. Ela jurara pra si mesma que vingaria seus pais. A morte deles havia sido culpa dele, não que ele os tivesse matado. Mas a fez cometer algo que a atormenta desde o terrível dia.
-=-=-=-=-=-=-=-=-=-
Esse cap ficou grande porque empolguei.
E ó que nao acabou.
Tive que dividir ele hehe'
Beijoos

Já odiei esse pai do Yu.
E também não fui muito
com a cara do filho.
Continua Nanny.

hmm, não gostei muito desse Yu e o Pai dele!
continuaa..

Leitora novaa!
Nanny, simplesmente MORRI
Muuuuuito MARA.
Posta mais logoo!
Amei, amei, amei *--*

Ahh, eu gosto do Yu de qualquer jeito, bom, mal, ele é perfeito

e nessa foto ele está super sedução

Pai do Yu e Yu = Lucius & Draco Malfoy ae5*
mais Nanny *-*

- Leitora Nova -
Ah, to amando !
Não acredito que a personagem tem meu nome[/ AMEI

CONTINUA