Do You Believe In... Magic?

É a Anne parece bem perturbada!
Tadinha, mas ela tem que desabafar
com alguém e já que o Bill tá lá, aproveita
garota!
Continua Nanny.

é isso aí, bill
tem que ser pentelho mesmo

Óh eu aqui
Pra postar um cap'zin pra voces...
Hey, esse é um tanto pequeno... mas espero que gostem

PS: Thata, tire os olhos do Bill /Or i kill you\
O Bill nao é pentelho, se bem que as vezes...
-=-=-=-=-=-=-=-=-=-


- Não Bill, não temos nada pra conversar, pode ir embora.
- Não vou! Você tem que me explicar, eu quero entendê-la.
- Já disse que você não tem que entender nada, é a minha vida, não preciso lhe contar nada.
- Mas...
- Bill, já disse, não tenho nada a te explicar. Não te quero metido em problemas por minha causa, é um cara legal... Vá... Por favor.
- Mas Anne...
- Não é um pedido.

A garota abriu a porta e aguardou ao lado, esperando que ele saísse. Mas o garoto não fez menção de se mover, ficou parado em frente a ela, de braços cruzados esperando que ela decidisse lhe contar.

- Bill Kaulitz, ou você sai daqui ou não respondo por mim
- Não vou sair enquanto não conversar comigo, eu já disse – sentou-se no sofá a encarando
- Grr.. você me irrita garoto!
- Ia ser bem mais fácil se me contasse logo... – Anne rolou os olhos e voltou a encarar Bill com raiva
- Quantas vezes vou ter que te dizer que nao tenho nada a lhe contar? Você é tão burro assim pra não entender ou ta se fazendo de idiota?
- E quantas vezes eu vou ter que repetir que não saio daqui enquanto não conversarmos! Agora sente aqui como uma boa menina e fale comigo – ajeitou uma almofada que havia ao seu lado e apontou a ela
- Você ta na minha casa e eu estou te mandando sair, da pra fazer isso?
- Depende... - Bill foi se aproximando, deixando a garota contra a porta
- Depende do que?
- Você quer que eu vá? – ela mordeu os lábio olhando para baixo
- Eu.. Eu..
- Eu... – aproximou-se ainda mais de seu rosto – o que? – a puxou devagar pelo queixo para perto de seus lábios – fale
- Você não vale nada sabia? - falou fechando os olhos, sentindo a respiração quente do garoto atingir seu rosto
- Sabia... – um sorriso começou a se formar
- Mas as coisas não são tão fáceis assim pra mim Bill...

Virou o rosto e se desprendeu dele, ficando de costas com umas das mãos no cotovelo, ainda de cabeça baixa.

- Se as coisas não são faceis pra você, porque não me deixa tentar ajudar?
- Como me ajudaria? Bill, faz um favor pra mim?
- O que?
- Não se apaixone.
- Impossivel. - a garota se virou, o encarando nos olhos
- Se parar de tentar, não vai acontecer...
- Anne Tyler, não tem mais como, eu acho que te...
- Nao fale, nao quero ouvir isso, nao quero estragar a vida de mais ninguem - colocou o dedo na boca de Bill, tampando sua fala e seus olhos encheram-se d'agua
- Ei, não chore, não precisa disso – passou a mão sobre os olhos da garota e a abraçou.
- Mas Bill, você não sabe o que aconteceu em minha vida, tive que amadurecer muito cedo... Sabe, nem tudo sai como o planejado, pessoas sao capazes de mudar a vida de outras com pequenos atos... atos que podem nao ser tao pequenos assim – as lagrimas começaram a sair
- Calma, eu to aqui, não precisa se preocupar. Viu? Não foi tão difícil falar...
- Ai Bill, para – um sorriso meigo se formou e ele retribuiu.
- Consigo até fazê-la rir

Sua expressão agora era tranquila, sem se importar mais com que ela dissesse, estava conseguindo fazer com que ela ficasse mais a vontade em sua presença, meio caminho andado. Da mesma forma sentia-se ela, sabia que seria arriscado para Bill ficar a seu lado, mas se ele havia tomado a decisão de que ficaria, não cabia a ela as consequências.
-=-=-=-=-=-=-=-=-=-
Ate Quinta ^^
Kuss

own, que lemds *---------*

é o cap do msn, own t2
UHSUAHSUHS

mais *-*

ooooooown, que lindo esta capítulo *-* Bill teimoso, rs.

Bill sendo fofo como sempre! E muito teimoso também.
É por isso que eu amo ele.
Lindo cap. Nanny, continuaaaa!

Citação :

- Depende... - Bill foi se aproximando, deixando a garota contra a porta
- Depende do que?
- Você quer que eu vá? – ela mordeu os lábio olhando para baixo
- Eu.. Eu..
- Eu... – aproximou-se ainda mais de seu rosto – o que? – a puxou devagar pelo queixo para perto de seus lábios – fale
- Você não vale nada sabia? - falou fechando os olhos, sentindo a respiração quente do garoto atingir seu rosto
- Sabia... – um sorriso começou a se formar
- Mas as coisas não são tão fáceis assim pra mim Bill...

ta vendo Bill, ela não te quer. Se você quiser, pode vim em mim, que eu estou te esperando... Brincadeira Nanny

Mas é sério, quase morri nessa parte, eu imaginei tudo aqui na minha mente, capitulo perfeiito *.*

Ser teimoso é o que rola!
Quem nunca conseguiu algo que queria sendo?
Se vai conseguir eu nao sei /dã, claro que sei\
Leia e confira ^^

PS: Thaynaraa crise* eu disse hein, vou te pegar de porrada na saida /ruum, muleque de ruuua\
-=-=-=-=-=-=-=-=-=-


Tudo estava bem no momento, abraçados, sem ninguém para interrompê-los. O que não durou muito, o celular de Anne logo começou a tocar.

– Alo? Anne? Onde você ta?
- To em casa... porque?
- Esqueceu que fomos juntas? Não temos como voltar pra casa, querida.
- Ah ta, foi mal. Vocês ainda tão na casa da Thais? Eu vou buscar vocês.
- Não não, a gente vai assistir um filme mais tarde... Ai você vem.
- Ta bom então, avisa o Tom que o Bill ta aqui comigo e que ele vai junto.
- Huuum...
- Não começa Rafaella – Anne falou seria
- Ta ta, eu aviso, beijos
- Beijos.

- Esse povo pensa muita besteira, só de eu falar que você ta aqui comigo... Eles pensam que a gente vai... hã... Você sabe – ele riu
- Parece ate que nunca falou sobre isso, pra ficar assim, com vergonha.
- É que... eu só tive um namorado e, ele morreu – abaixou os olhos - É por isso que não quero que mais ninguém fique junto a mim. O Strify é uma exceção
- Exceção do que?
- Um homem VIVO a meu lado
- Seu namorado? Esse... Strify
- Não... Um amigo... Melhor amigo pra ser exata... Acho que por isso é que nada acontece com ele, não tem ligação amorosa.
- Bom saber disso....
- O que?
- Não.. nada... eu, pensei alto, só isso ^^
- E ai, vamos fazer o que ate dar a hora de voltarmos pra casa da Thais?
- Nao sei... que tal me contar um pouco de voce?
- Vai começar com isso de novo?
- Aiin, só estou curioso, você me deixa curioso se comportando dessa maneira
- Que maneira?
- Assim, como se não estivesse nem ai pro resto do mundo, contanto que não estejam próximos a você...
- Não é um comportamento, é assim que sou.
- É?
- Ta ai um problema seu, é tão ingênuo que não consegue ver o modo verdadeiro de uma pessoa. Tenho dó de você e seus relacionamentos
- Por que?
- Muitas já te passaram a perna né? Levam você na conversa de amor e bla bla bla
- O que você tem a ver com isso?
- O mesmo que você comigo... nada, mas esse é outro de meus defeitos, as vezes eu falo demais
- To vendo – bufou
- Ficou com raiva só porque eu te disse umas verdades? Você é mais fraco do que eu imaginava...
- Vou te mostrar minha fraqueza!

Inclinou-se em direção a garota, segurou seus braços e a encostou novamente na parede, com suas mãos presas e fez menção de beijá-la. Anne virou o rosto, evitando o beijo. Bill continuava a tentar beija-la, mas a cada tentativa ela fugia de um forma até que buscou forças e o empurrou.

- Fraco não! Burro! Não se prova nada na base da força bruta! – subiu correndo as escadas e Bill correu atrás segurando-a antes que entrasse em seu quarto
- Me desculpe! Calma – abraçou-a contra sua vontade
- Me solta Bill! Se antes eu não sentia nada por você agora sinto! Ódio! Me solta!
- Não solto até você me desculpar!
- Com você tem sempre que ter condições é? OU isso OU aquilo! Me solta! Não to pedindo!
- Anne, para com isso!
- Você que banca o ignorante e tenta ser o compreensivo! Me solta e saia já daqui, ou você vai ver do que uma Heks é capaz! - Ele a soltou e encarou.
- Heks?
- Viu? Me fez falar mais do que devia... de novo! Você meche comigo de uma maneira estranha e sempre consegue o que quer saber! Eu te odeio Kaulitz!
- Então eu mexo com você? – encostou no portal da porta
- Argh!- Anne posicionou a mão apontada no rosto de Bill e o encarou profundamente - Se eu quisesse te matar, faria isso aqui e agora... Sua dor ia ser mais profunda do que qualquer um poderia sentir... E ninguém nunca saberiam do seu paradeiro, você simplesmente desapareceria! – sua expressão agora era de medo, contra a de prazer que havia no rosto da garota – Isso que vejo em você é medo, Kaulitz?
- Anne...
- Se não quiser que isso aconteça, se não quiser morrer aqui, agora mesmo... Acho melhor passar por aquela porta antes que eu pisque novamente!
- Ok, eu vou, mas...
- Mas nada, cansei das suas ‘condições’. Agora, com educação, dê licença da minha casa, ou te mostro como é ser torturado ate a morte.
“Como ela faria isso? Como ela me torturaria sendo uma simples garota? Ok, não faço questão de saber como.”

Bill lentamente se dirigiu à porta, deu um ultima olhada para o alto da escada onde estava Anne antes de sair. Ela viu a porta se fechar e imediatamente caiu sentada, chorando. Aquilo estava começando a ficar perigoso, se ele soubesse que ela é um Heks as coisas ficariam ainda mais difíceis. Os humanos denominados comuns, quando não manifestam sua parte mágica em tempo, não devem saber que ela existe, é como uma seleção natural. Se ele soubesse, seria muito difícil lidar com isso, ainda mais se algo o fizesse ir para a WH e enfrentar todas as duras tarefas para conseguir avançar no nível de magia.
Ele não conseguiria, disso ela tinha certeza, ele não seria capaz de acompanhar as aulas e todos os deveres que tinham de ser aprendidos. Isso não é de sua conta, mas algo que se sentiria culpada seria o fato de ser descoberta e ter que se tornar a ‘tutora’ de um humano comum. Já bastavam seus problemas com a magia e as visões, ainda teria que ajudar aquele humano, que pra ela era dificil a convivência, a aprender tudo.

"Se ele tentar novamente, sei que nao conseguirei me conter... Por que? Ja nao bastam meus problemas, ainda tenho que manter distancia de alguem que sei que quero perto... Por que me apaixonar? Por que tem que ser ele? Podia ser alguem do meu meio, a quem eu nao teria de proteger... Nao, ja que é assim que tem que ser...
-=-=-=-=-=-=-=-=-=-
Tak por lerem

já tinha lido *---*
enfim, Bill bobão ><
ela tem que ficar com ele logo ae2

Nossa, que briga feia hein!
Até eu fiquei com medo da Anne agora!
Continua Nanny.

até eu fiquei com medo da Anne agora ae5* mas tbm o Bill é muito insistente.
continua, Nanny (:

Nanny adoreei sua fic! *--*
me do da Anne agora o.o
continuaa.

E ai amorziinhos /-q
Bom, sem nada pra falar
/sem o fato de que estou numa cidade no fim do mundo\
Ai vai o cap
Have Fun
-=-=-=-=-=-=-=-=-=-


Bill não queria ir pra casa, não faltava muito tempo pra que tivesse que voltar a casa de Thais para o tal filme. Se Anne fosse, o que era certeza, ele teria a chance de se desculpar, de assumir o erro, de tentar se reaproximar dela.
Assim que chegou, viu a todos sentados na sala. Já haviam começado a assistir os filmes que locaram, mas era de comedia, o que não fazia diferença para Bill. Deu um sinal para Tom, insinuando que precisava conversar com ele. Logo, se dirigiram para a cozinha, um lugar um tanto quanto afastado de onde estavam todos.

- O que foi? – Tom perguntou
- Tom, acho que fiz burrada....
- E vem afogar suas magoas em mim? Brincadeira, fala maninho, o que aconteceu?
- Eu fui atrás da Anne e...
- Então foi pra la que você foi... já sei, transou com ela a força e acha que fez errado? – viradinha de dedo seguida de piscada de olho
- Sabe que não sou disso... bom, como ia dizendo e fui interrompido – tom de sarcasmo – eu fui até a casa da Anne, pra entende-la, pra saber o que se passa com ela e saber o que eu poderia fazer para ajuda-la...
- E...? – ironizou o irmao
- E... que eu tentei beijar ela a força, e ela não gostou...
- Só isso?
- Não é “só isso” Tom, você não teve a conversa que tive com ela.
- Então me conta pra eu entender....
- É que ela veio com uma historia de ser uma tal de... – Bill olhou pra o irmão e notou a expressão de desinteresse – Affs, deixa pra lá.
- Wtf? Me chama aqui, pra conversar e nada. Affs Bill, não sei o que aconteceu lá, mas sei que afetou seu cérebro. Com licença, que vou voltar pro meu filminho – piscou o olho novamente e saiu.
“Ok, se ela vier, tiro essa historia a limpo. O que é uma Heks? Minha primeira pergunta, sem duvida”

Foi dito e feito, Anne logo chegou. Dava pra ver que não estava a mesma que ele havia encontrado e conversado a pouco. Ela parecia um tanto tranquila, apesar de tudo que havia feito a Bill. Ele pensou em falar com ela assim que chegou, mas ela foi mais rápida.

- Bill, preciso falar com você.... – virou-se para Thais – Será que podemos...? – Anne apontou para cima, como se indicasse um quarto.
- Claro, fiquem a vontade. Só não façam besteiras

Anne ignorou a ultima parte da fala de Thais e dirigiu-se a escada, subiu os degraus, um por um, sem pressa. Bill estava mais ansioso por respostas, subiu rapidamente, esperando-a na porta do quarto. Entraram, Anne sentou-se a cama e Bill fez menção de trancar a porta.

- Não precisa trancar, não vou fugir. Quer respostas? Pergunte...
- Tudo bem... primeiro, o que é uma Heks?
- Essa, infelizmente, não poderei te responder. Próxima.
- Você disse que responderia minhas perguntas.
- Sim, mas... essa eu não posso.
- Ok, o que sente por mim? De verdade.
- Hm, acho que gosto de você. Sabe, no momento que você entrou ontem, senti uma coisa estranha ao olhar pra você, foi como se eu já te conhecesse, algo me ligou em você. Mas eu não sou capaz de me deixar levar tão fácil, eu sei das conseqüências de ter um namorado, as pessoas que costumam se aproximar muito de mim, morrem. Meus pais, meu namo... ex-namorado, minha família toda, todos morreram, eu sou órfã por completo. Moro com a Denise desde que era bem pequena. Thais era como minha tutora, porque eu não tinha mais ninguém – suspirou – olha, você deve estar pensando que sou paranóica por achar isso, mas eu sei que é. É tudo... – estava quase a chorar – minha culpa.
- Não, calma. Não chora. Vou buscar um copo d’agua pra você.
- Não, fique. Por favor.
- Sim, fico - Ele sentou a seu lado na cama e ela o abraçou
- Promete que não vai se arriscar... Que se eu disser ‘não faça’, você não vai fazer. Que vai estar ao meu lado, por mais estranha que eu pareça, que nunca vai me abandonar por coisas... um tanto estranhas que eu ‘pratique’.
- Eu prometo. Estou aqui não estou? Eu disse a você que não me importo com essas coisas. Sabe, eu também me senti diferente com você. Quando estou próximo assim, como agora, me sinto feliz, como se não precisasse de nada mais que isso.

toc, toc, toc

- Quem? – Bill aumentou o tom de voz
- Vamos assistir outro filme, querem pegar ele desde o começo? – Denise perguntou
- Ta, vamos – Anne respondeu atravessado
- Não vamos ficar aqui... Sozinhos?
- Não, me deu vontade de assistir o filme... se ela veio até aqui nos chamar... ^^

Um pouco inconformado, Bill levantou-se seguido de Anne, que abriu a porta. Denise os olhou, como se estranhasse o fato de estarem juntos, ela conhecia a forma de ser da amiga. Desceram rapidamente e Bill se jogou no sofá, indicando um lugar a seu lado para Anne. Georg, Thais, Gustav, Denise, Tom e Rafaella estavam deitados em colchões que a própria Thais jogara ao chão para maior conforto. O filme era de romance, Anne e Bill se encaravam por alguns minutos nos momentos mais românticos. Na parte em que o ‘mocinho’ revela todo o seu amor pela ‘mocinha’ eles se encararam ainda mais perto, Bill devagar foi chegando perto e a beijou. Infelizmente, nem tudo são rosas na vida.

“Bill e Anne no jardim da escola. Bill,caído ao chão quase sem forças. Anne paralisada. Um homem em frente a eles com expressão de felicidade.

- Adeus Bill Kaulitz, espero que tenha se despedido de suas queridas fãs – alguém falou apontando-lhe a mão – dø!(Morra)”

Ela o empurrou e se levantou, se virou e deu alguns passos e caiu de joelhos com as mãos na cabeça, Thais já a observava.

- Droga, Droga, de novo não!
- O que foi Anne? – Thais ajoelhou-se ao seu lado – ” Oh não, não pode ser...”
- O Bill...
- Jeg falder i søvn (Adormeça) – sussurrou em seu ouvido e Anne adormeceu
- Anne! – Rafaella correu até a amiga sem perceber o que Thais tinha feito – O que ela tem?
- Uma visão... culpa do feitiço, eu pensei que nunca voltaria a acontecer... – os meninos as encararam – levem-na para o meu quarto! Rápido!
- Eu ajudo – Georg a pegou no colo e levou até o quarto. Ao voltar a sala, Bill estava inquieto
- A culpa é minha, eu sei, ela desmaiou depois que disse meu nome – deixou-se cair no sofá por algum tempo – Eu vou lá.

Subiu as escadas correndo e abriu a porta do quarto sem bater e deu de cara com as meninas em volta de Anne, deitada na cama dizendo algo em dinamarquês. Anne inconsciente respondia. ( )
-=-=-=-=-=-=-=-=-=-
O.o Ta, ate eu fiquei com medo desse povo agora /brinks
Ate Quinta

oh my dog, o Billzinho corre perigo ae5* que aflição.

Billzinho, foge dela q
USHAUSHA, brimks ae5*

tadinhos, vão sofrer x:
mais *-*

Putz, elas tão se complicando
e uma hora os meninos vão descobrir tudo.
Fiquei com medo desse cap aqui.
Continua Nanny.

Quase que nao posto hoje :O
Niver do meu pai *grita e joga confeti*
ta ficando velho /haha, Brinks\
Boom, sem mais enrolações
CAP! /é meio pequeno mas o proximo é grande\
-=-=-=-=-=-=-=-=-=-


- Droga! Tirem ele daqui! – Rafaella e Denise imediatamente se levantaram empurrando Bill para fora do quarto e trancando a porta.

Bill estava em choque “Como ela estava falando? Hipnose.. Não, ela teria que estar acordada pra ser hipnotizada. Oh Gott”. Desceu as escadas degrau por degrau, olhando o nada. Os meninos estavam apreensivos esperando que ele retornasse com noticias.

- Bill, o eu ela tem? – Tom se levantou – Bill? Bill?
- Hã? Quê? – acordou de uma espécie de transe
- Como ela ta?
- Ela? Bem, eu acho – passou a mão nos cabelos, no intuito de tirá-los dos olhos.
- Como assim, acha? Você foi la! – Georg afirmou o obvio
- Não sei, não me deixaram entrar.
- Ah, e você ta com essa cara por nenhum motivo, claro! – ironizou Tom
- Mais que coisa! Eu já disse que não sei! – aumentou a voz e sentou-se no sofá

Rafella e Denise apareceram no alto da escada, com ar tranqüilo, como se nada tivesse acontecido, e desceram.

- Como ela ta? – Gustav perguntou
- Podem ficar tranqüilos, ela ta bem, a Thais já deu o remédio dela – olhou firmemente para Bill, pensando se ele havia contado algo aos meninos.
- Que bom – Georg respirou profundamente
- Eu quero vê-la! – Bill se levantou encarando-as
- Não pode – Rafaella respondeu atravessado
- Por que não? – falou desconfiado do que realmente tinham feito a Anne
- Porque quero falar com você, quero não, preciso – Thais desceu as escadas calmamente e fez um sinal a Bill – me acompanhe.

A acompanhou rumo a um corredor, ao longo dele os dois não trocaram nenhuma palavra. A cada centímetro, o corredor se tornava mais escuro e sombrio, Bill começou a respirar de forma nervosa. O corredor estava chegando ao fim, varias salas já haviam passado e Thais não fazia a menor menção de parar. Ao fim dele, os dois pararam encarando a parede a sua frente, ela colocou a mão encostada nele.

- Åbn, jeg kommando (Abra, eu ordeno)

Uma porta começou a se formar, Bill ficou estático com a ação da parede.

- Não precisa temer, ela não morde – brincou.
- Não – sorriu um pouco amedrontado

A garota entrou primeiro, assim que entrou ele reparou que a sala era totalmente contraria ao corredor. A sala possuía tons beges nas paredes, os moveis muito bem conservados de madeira escura, uma escrivaninha com vários papéis sobre ela, 3 grandes estantes cheias de livros com títulos estranhos e de autores que ele desconhecia, uma fênix e um falcão dividiam uma grande gaiola no canto esquerdo da sala.

- Sente-se – apontou para uma cadeira em frente a escrivaninha
- O que ela tem?
- Bill, por olhar em volta, ouvir nossas conversas, me ver abrindo a porta... – sorriu levemente - Já deve ter juntado as peças e deduzido o que nos somos
- Bruxas – falou sério.
- Nome vulgar, na verdade somos Heks, bruxa é como os não-dominantes nos chamam.
- Não-dominantes são os humanos...?
- Na verdade não, vocês apenas não têm o conhecimento para dominar a magia. Nós sabemos que ela existe porque nossos dons se manifestaram. Se os não-dominantes estudassem mais sobre, os dons se manifestariam assim como os nossos.
- Então qualquer um pode ser um Heks?
- Sim, precisam apenas de mais instrução pra isso. Heks são as bruxas e Wizard os bruxos.
- Hm – estava inquieto – Mas... me explica o que aconteceu com a Anne
- Bom, ela, assim como todos os Heks tem visões...
- E ela teve uma comigo... – interrompeu-a
- Sim, e isso que me preocupa... – abaixou a cabeça e revirou alguns papeis
- Por quê?
- Ela só tinha visões ruins..
- Ruins como? – interrompeu-a novamente
- Ela via apenas mortes, eu percebi que ela estava ficando perturbada com tudo aquilo. Tentei conversar com ela por varias vezes, ate ela me contar o que a fazia mal. A seu pedido, eu a “enfeiticei” para que ela não as tivesse mais. Não sei como ela... – colocou as mãos na cabeça, preocupada – Usei meu feitiço mais forte contra visões, para que não tivesse o risco de voltar a acontecer.
- Então, a culpa é minha não é? – a olhou profundamente nos olhos, buscando a verdade.
- Não sei – suspirou – vamos ver

Ela revirou novamente outro monte de papeis que haviam em sua mesa e leu algo rápido. Se levantou e balançou a mão, uma cadeira apareceu ao lado de Bill e se sentou, ele assustou-se com a aparição do móvel.

- Venha – fez um movimento com a mão para que Bill se aproximasse
-=-=-=-=-=-=-=-=-=-
Proximo cap acontecem coisas legais
Beijoos

bruxinhas, opa, Heks ae2
SUAHUS

mais *o*