*Glass globe about to break*

nome: Glass globe about to break
classificação: +18
capítulos: ainda não se sabe
temas: amor, sexo, terror, morte...
precisa saber: Bill e Tom não são irmãos nesta fic
CAPÍTULO 1

" Já havia três anos que largamos, mas mesmo assim temos a nossa amizade, boa “amizade colorida”. Como? Não sei, mas...
Estudamos na mesma escola, mesmo colégio chato, que parece mais um reformatório ou aquelas escolas de filmes de terror. Meu nome é Kim, moro sozinha em uma casa simples, onde só tem meu quarto, cozinha, banheiro e a sala.
Bom, quero começar lá atrás, no passado..."


eai posso postar?

gostei pode postar :\o\:

CAPITULO UM


Já havia três anos que largamos, mas mesmo assim temos a nossa amizade, boa “amizade colorida”. Como? Não sei, mas...
Estudamos na mesma escola, mesmo colégio chato, que parece mais um reformatório ou aquelas escolas de filmes de terror. Meu nome é Kim, moro sozinha em uma casa simples, onde só tem meu quarto, cozinha, banheiro e a sala.
Bom, quero começar lá atrás, no passado...
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-Bom dia turma! Embora chovendo vocês não deixaram de ter a prova de história!- dizia meu sábio professor de história.
A turma inteira sabia que em dias assim, ele sempre tentava animar a todos, pelo fato de estar nublado e chuvoso aquele dia.
- mas antes, quero dizer que um único aluno fora bem na prova passada, e este aluno terá um presente por ter ido muito bem ao texto que explica sobre a colonização da Inglaterra, Holanda e França, não é senhor Tom?
“Isso porque eu ajudei”- pensei ainda com a cabeça deitada na carteira.
De repente sinto uma presença de uma sombra e...
- senhorita Kim... Poderia se levantar?- disse o professor
- nunca em!- me levantei e começamos a rir
- Bom... O prêmio do senhor Tom por ter sido o único a conseguir a nota na prova passada é... Escolha alguém para ser sua dupla senhor Thomas! Porque nessa prova o senhor terá a oportunidade de fazer em dupla! – disse com um sorriso no rosto.
Sim, o bonito de Dreads negros conseguiu esse presente por minha causa...
- Bom... Eu escolho a Kim- disse virando a cara e abrindo um meio sorriso.
Eu nada disse, apenas olhei com aquela cara tipo “meu você não presta em nada!”
E assim aquele dia passou, fizemos a prova juntos e por muito estudo e sorte tiramos um belo de um 10.
Depois daquele dia Tom e eu passamos a ficar mais unidos, as conversas mais intensas, as risadas mais verdadeiras, até que ele me pediu em namoro.
Passamos quase dois anos juntos, até que veio a Natalie para nossa sala, e depois de ir para uma festa e ver os dois de beijando, bom... já sabe no que deu...
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Depois de brigas, tapas na cara, um falando mal do outro e no final... Relações amorosas que só agente sabia fazer... Tudo isso durou por um ano até que decidimos serem apenas amigos, mas para Tom temos a “amizade colorida” onde pode rolar tudo.
Ontem fora meu aniversário, bom apenas eu e ele comemoramos do nosso jeito... E como presente me deu um globo de vidro: com dois ursinhos abraçados dentro dele e no fundo tinha uma caixinha de musica que tocava a musica do filme Anastácia.
Ele sabe que eu amo esse filme, acho que por isso resolveu me dar esse globo, agora estou em casa assistindo ou tentando ver TV, porque agora mesmo estou com ele nas mãos, olhando para esses ursinhos tão fofos paradinhos, mas sempre unidos.
EAI CONTINUO?

Continua.

CAPITULO DOIS
“Acordei no meio da madrugada?”
“Não anta! São seis horas, vamos hora de ir para o inferno”.
Como sempre eu falando comigo mesma, ou com meu neurônio ou como a professora de redação fala “isso é um monologo, onde a pessoa escreve ou fala consigo mesma”. Engraçado que eu sempre achei que nunca existisse uma palavra tão linda para “maluquice”.
Assim que sai da cama, fui para o banheiro tomar um banho, troquei de roupa e sai a pé para ir para o “inferno”.
Não ficava muito longe, só três quarteirões... O caminho ainda nubloso e com a rua molhada pela chuva da madrugada, o silêncio da manhã, nada havia ali a não ser eu.

Até que assustei ao perceber que meu celular vibrou no bolso do casaco de couro preto, peguei-o com a mão extremamente gelada e vi uma nova mensagem.
“meu amor, bom dia, seu pai vai enviar mais dinheiro para você no banco hoje de tarde, boa aula, beijos mamãe”
Boa, vou receber...bem que estou precisando fazer compras de mês, acho que hoje vou fazer isso já que papis vai me dar dinheiro, posso pedir para meu “amado” Thomas ir comigo hoje e...

Paralisei no meio da rua, ainda bem que não estava vindo carro nenhum, alias havia poucos vizinhos onde eu morava, três ou quatro pelo fato do bairro ser pequeno.
Na minha frente havia uma pequena praça com balanços já envelhecidos, agora molhados pela chuva, o frio e a neblina faziam com que aquela imagem dos balanços se tornasse ainda mais triste, fria e sem amor.
Até que eu vi algo que apertou ainda mais meu coração, um rapaz com uma jaqueta preta tipo moletom, uma calça preta e um tênis, tudo preto. Estava encostado em uma das árvores, sentado com os braços abraçando as pernas, em silêncio...

Acho que ele estava chorando porque eu podia ouvir pequenos soluços, o vento mexendo pouco nos meus cabelos, um frio no rosto senti, e quando resolvi ir até aquele rapaz fui interrompida. Um cara mais velho, com uma jaqueta marrom veio até este rapaz, pisando fortemente sobre a grama envelhecida junto com as novas que estavam para nascer. A pior parte é que veio até o inocente e sem dizer nada puxou seus lindos fios negros que misturavam perfeitamente com a pele branca.
- eu já disse que você não pode sair!- disse o mais o senhor robusto, forte e bronco.

O mais novo nada disse, apenas grunhiu de dor ao sentir seus enormes fios sendo puxados fortemente.
- sua mãe devia cortar esse cabelo! Parece até uma mulher! Vergonha da raça humana!- agora deixando os fios e pegando no braço fino do rapaz, e que tenho quase certeza que este tem anorexia.

Ao perceber que eu assistia aquela horrível cena, o garoto olhou para minha direção, mesmo longe consegui ver seus olhos maquiados, porém borrados pelo choro, e quando achei que já tinha visto tudo, vi o que mais apertou meu coração...
“ajude-me”- foi isso que saiu da boca do garoto que rapidamente voltou olhar para sua frente, sentindo um forte aperto em seu braço direito feito pelo mais velho, sendo arrastado para algum lugar, não pude ver porque as árvores atrapalhavam a minha vista.

Em poucos minutos aquela cena tinha acabado, mas não tinha saído da minha mente, como um ser pode dizer que ele era a vergonha da raça humana? Por acaso aquele homem bruto não tinha espelho em casa?
“Hora Kim! Pare de fazer perguntas que eu não sei responder pô!” – minha consciência interrompeu aquele silêncio de alguns segundos.
Voltei em si, continuei caminhando até a escola, porém muda e calada.
posto outro Cap. se tiver postagem hahahaha

haha, leitora nova.
Esse cap. me comoveu, sério ): que triste, você escreve muito bem, parabéns!

Estou aguardando pelo próximo cap. (:

CAPITULO TRÊS

Indo para o Colégio Life & Death cheguei a uma conclusão: precisava ajudar aquele garoto e faria de tudo para Thomas me ajudar. Quando cheguei segui direto para a minha sala, no terceiro andar, eu ficava perto da janela onde podia ver o muro de concreto com musgos grudados, a grama seca, fria sem vida, ao longe aquela praça pequena que estava a poucos minutos vendo aquela terrível cena e mais adiante o meu bairro, pequeno com poucas casas e a rua coberta por uma neblina branca que pairava sobre tudo e todos.
“tenho que ajudar aquela alma... Tenho que ajudar aquela alma...”- pensava comigo mesma.
-Kim?- disse uma voz conhecida e uma sombra sentando ao meu lado.
-hum... O que?- respondi olhando para aqueles lindos olhos castanhos.
- você está pensativa, o que foi?- disse o lindo de dreads negros.
- nada, só estou um pouco desanimada hoje- respondi com um leve sorriso no rosto.
- não deveria, hoje é sexta, embora seja 13, mas... - disse Tom.
- 13?- voltei a olha na janela e nele rapidamente, como não me lembrei disso!
- sim Kim, hoje é sexta-feira 13, por quê?- perguntou com um sorriso meio aberto.
- nada, só tinha esquecido disso- respondi
- olha hoje eu estou desocupado, se quiser posso fazer compras com você- disse.
- como sabe que eu vou fazer compras?- perguntei olhando com uma cara de duvida.
- sério? Caramba... Disse por dizer, bom, mas se quiser eu vou- chegando mais perto de mim.
- é claro que eu quero! Além de me ajudar me faz uma ótima companhia- encostei-me ao seu pescoço, sentindo aquele leve perfume que possuía.
- fico tão feliz quando você faz isso- encostou seu queixo no meu couro cabeludo.
- hum... Ainda bem que aquela vaca da Natalie foi embora- disse suspirando ainda mais aquele perfume.
espero que goste ....outro cap. virá!

muito boa a fic CONTINUA

CAPITULO QUATRO

Quando a aula terminou, Thomas disse que como seus pais não estão em casa, queria fica na minha casa direto, até dar a hora para irmos ao mercado. Nunca entendi o porquê que os pais deles viajam tanto, só sei que eles são separados, mas ainda continuam morando na mesma casa e fazem viagens de negócios juntos, estranho para quem é separado.

Bom quando terminou a nossa aula, saímos e fomos a pé para a minha “humildade mansão” como dizia Tom. Caminhamos rindo o tempo todo, ele me contava que a vizinha tinha chamado a policia na noite anterior só pelo fato de que tinha outro vizinho com o som alto e tal...
- sorte que não era eu!- disse ele em meio aos risos
- é ainda bem porque se fosse você, a vizinha chamava o padre da cidade e não a policia- comecei a rir vendo aquela cara de decepção.
- por quê? Só porque eu gosto de Rap?- pegando a minha mão e entrelaçando as duas.
- é!- comecei a rir e ele também.

Até que chegamos até aquela pequena praça, no inicio dela não notei nada de diferente, apenas lembrei o que aconteceu naquela manhã, mas ao reparar ainda mais as árvores, percebi que em uma delas existia uma sombra negra que com o meu andar fora se revelando, era o mesmo garoto, agora escorado na árvore com o capuz do moletom sobre os fios negros, olhando diretamente para mim com a maquiagem agora refeita perfeitamente.

Quando cheguei ao meio da rua parei, Tom por um minuto não percebera que eu tinha parado para admirar aquela criatura tão magnifica, parecia que quando os anjos tinham o desenhado, estavam muito felizes ou animados, tipo “hoje é dia de criar um novo anjo, mão na massa galera!”.

Tom também é muito lindo, magnifico! Outro anjo muito bem feito... Mas esse rapaz tinha uma coisa que acho que Thomas não possuía: O jeito de franzir a testa por causa dos poucos raios de sol que tentavam entrar nos olhos castanhos que pareciam duas pedras de olho de tigre. A boca meio rosada meio branca combinado com a palidez, um rosto perfeito com o maxilar que parecia ser esculpido à mão.

A única coisa que me incomodava era a tão magreza, acho que a palidez até que não, porque eu também sou muito branca, odeio sol e adoro a noite, a lua e as estrelas, mas ele, parecia um ponto de neve no monte de tanta folha de outono jogada no chão ou sobre o vento; As árvores balançavam com o vento, fazendo outras folhas caírem por perto dele e seus poucos fios soltos que apareciam para fora do capuz também vaziam o mesmo movimento.
cap a vista! tomara que gostem

Leitora nova ~chegando, dá licença o//
Continuaaa *----------------*, gostei

continua curiosissima

adorei o fim desse capítulo, sua descrição foi ótima *---*

CONTINUA!!!

Capitulo cinco

- Kim?- disse Tom quando percebeu a minha ausência
Não dei atenção, apenas meus olhos fixavam no garoto, lindo como sempre, até que senti um puxão no braço direito, e assim fui arrastada por Thomas para minha casa.

Caminhamos em silencio, mas quando chegamos a casa, começamos a conversar, depois as 16h00min fomos ao mercado como combinado.
Enquanto estava procurando shampoo, Thomas estava com o carrinho a dois corredores a trás, imitando um piloto de formula um. Até que do nada ele apareceu e começou a gritar de alegria por ter ganhado a corrida.
- há! Uma salva de palmas para o mais rápido, o mais gato, o mais gostoso... O melhor bom de cama... Thomas!- fazendo reverencia para os condicionadores e cremes.
- fala pra mim: quando é que você vai parar de ser criança?- perguntei meio rindo.
- sou criança a todo o momento, e nunca vou deixar de ser... Porém só em um único lugar em que eu não sou infantil... - disse mexendo o piercing no lábio inferior.
- é onde? Porque até agora eu só momentos de creche... - parei na sua frente com os braços cruzados e o quadril empinado para o lado esquerdo.
- na cama oras! Criança não brinca de sexo... Não pelo que eu saiba- disse rindo.
- brincar de sexo ou fazer sexo?- disse virando de costas para ele até que senti um puxão, ele estava agora agarrado atrás de mim, com as mãos abraçando a minha fina cintura, fazendo pequenos movimentos na minha pele por baixo da blusa branca.
- com as vadias eu brinco de sexo... Com você eu faço sexo, porque afinal só você consegue me deixar louco- disse sussurrando no meu ouvido.

Virei de cara para ele, as respirações juntas, comecei a passar a mão nas suas coxas por cima da enorme calça, enquanto ele estava com uma mão na cintura ainda brincando com a minha pele e a outra no meu pescoço... Não parava de me olhar com aquele olhar 43, bom este sumiu quando por querer passei a minha mão no meio das suas pernas, algo que já estava ganhando vida por cima da calça.
- hum... Isso é tortura- grunhiu e pendeu a cabeça para trás.

Cheguei mais perto do seu ouvido, ainda com a mão no nada pequeno Tom2...

- não honra o que tem no meio das pernas alemão?- disse soltando um riso meio alto.
- ah... Kim! Porra! Perdi toda a excitação agora... Sabe que toda vez que você diz essa frase lembro-me da minha mãe pô!
Com toda certeza ele tinha “broxado” pelo que eu disse.
- achei que iria dizer que também estava afim... E você me vem com essa?- disse com uma cara de bravo.
- hahahaha... Adoro de ter assim sabia?- respondi empurrando o carrinho para outro corredor.

E assim foi o nosso inicio da noite, até que quando saímos dali ele estava me convidando para irmos numa festa de um amigo dele... Que iria rolar a noite inteira...

eai? será que Kim deve ir para a festa com Tom? ....

Acho que... SIIIIIMMMM.
Continua Liebe.

CAPITULO SEIS

Quando chegamos em casa, fui tomar banho e depois Tom foi também, eu estava com uma saia curta de babados feita por um pano leve, uma blusa de seda branca e botas de couro, Tom estava com uma calça jeans azul escura, camisa preta e com uma faixa vermelha e preta na testa, realçando as tranças negras.

Indo para o carro, logo me perguntou:
- me deixa dirigir?- fez uma carinha de anjo.
- nien! Nunca vai dirigir meu Maverick- que por sinal tinha muito ciúmes dele.
- deixa vai! Por favor! – parecia uma criança.
- ok, mas só na ida, na volta eu dirijo- dei a chave do carro pra ele.

Assim seguimos para a tal festa e quando chegamos fomos bem recebidos pelo nosso melhor amigo Fred.

- hey! Kim! Tom... Há quanto tempo em?- disse já trazendo um energético para mim e cerveja para Thomas.
- eai beleza?- disse Tom já dando um gole.

Ficamos ali e enquanto Tom conversava com Fred fiquei olhando para todos que estavam ali, até que meus olhos depararam com um cara de costas beijando uma garota meio andrógena, com um moicano rosa na cabeça. Não prestei muita atenção nela, mas sim no garoto que parecia estar com um, sobretudo preto cumprido, o cabelo todo arrepiado, parecia um moicano baixo, raspado meio a meio nas laterais.

- vamos Kim?- disse Tom terminado à conversa.
- sim pode ir na frente que eu já vou- e assim me deu um sorriso e pegou o nosso lugar favorito, enquanto isso perguntei ao Fred quem era aquele garoto estranho que me parecia muito familiar.

- ah... O de sobretudo? É o Bill e aquela é a Jennifer, acho que eles estão namorando- disse Fred.

- hum... Valeu Fred- dei uma risada meio falsa admito.

Segui até o sofá de couro vermelho que ficava preso à parede, no meio tinha uma mesa de madeira pequena, era o nosso lugar, um lugar onde ninguém nos via, e assim podíamos ouvir a musica sem ser muito alta e conversar.
Na nossa frente tinha a porta dos banheiros junto com um corredor pequeno com um espelho para as mulheres, e quando me dei conta o tal do Bill estava bem ali na minha frente, prensando a garota na parede, praticamente comendo ela com a boca. Quando ele estava de lado para mim pude ver o porquê da semelhança, pois ele era o cara que eu tinha visto na pequena praça de manhã, descobri que ele tinha cabelo comprido e que tinha cortado de tarde, pois consegui ver a expressão labial que ele fazia enquanto falava.

Tom já estava bêbado como sempre, porém sem fazer escândalo nenhum, estava quieto escutando a musica e bebendo mais ainda. Ele me cutucou e disse algo que eu comecei a rir, mas quando voltei para olhar o casal vi que ele enquanto beijava a tal Jennifer, olhava para mim constantemente, beijava-a com os olhos abertos, parecia que queria fazer ciúmes para mim ou coisa do tipo.

De repente fui surpresa pelas mãos de Tom que em um segundo pegaram na minha cintura rodando para a sua direção, dando um beijo com fome que logo senti sua língua invadir minha boca, e isso estava me deixando louca. Até que senti o peso de Tom caindo sobre meu corpo, abaixando suas mãos para dentro da saia, apertando minhas coxas e minha bunda.

- Tom aqui não!- disse no seu ouvido.

- então vamos para casa vai, vamos pra cama... Eu quero você agora- disse ainda mexendo por dentro da minha saia.
mais um cap? .....

Sim Por favor.

Leitora nova \õ/

To amando a fic

E se é pra continuar...?

...




...






Mas é claro menina

mas claro que continua a coisa vai esquentar CONTINUA

Capitulo Sete

Ele se levantou e saiu de cima de mim, eu com a maior vergonha de alguém ver isso me levantei do sofá de couro e logo olhei para o corredor onde estava o casal, que agora tinha sumido.

Carreguei Thomas até o carro e dirigi até a minha casa, guardei o carro e ajudei-o a entrar, chagando até o meu quarto e assim que ele viu a cama me jogou nela e subiu em cima de mim.
- Tom para!- disse enquanto sugava meu pescoço.
- não, eu quero... - disse tirando a sua blusa e depois a minha com força.

Passou a mão na minha clavícula e depois chegando aos meus seios, e depois de um tempo tirou o meu sutiã, passou as mãos neles e em seguida de abaixou e tirou a sua calça e a minha saia, junto com a calcinha. Quando mal percebi já estava nu também, com o membro bem ereto, que antes de penetrar pegou a minha bolsa e procurou a camisinha, assim que achou colocou-a e penetrou por completo.

- Tommy!- gritei pela rapidez.
- você já estava pronta pra mim... Isso é bom- disse pegando minhas mãos e colocando acima da minha cabeça, me prendendo com as suas mãos e pegando impulso para começar os movimentos.
- Tom! Para! Ah... - disse virando a cara para o lado.

Senti sua respiração chegando perto do meu ouvido, logo mordeu minha orelha causando pequenos arrepios e vibrações pelo corpo.
- parar por que se você estava louca para me sentir... Acha que eu não sei?- disse dando uma mordida no meu pescoço.
- Tommy! Ah... Isso... Me fode!- gritei
- eu não disse que você estava louca para que eu metesse em você de novo?!- respondeu começando novamente os movimentos, agora mais intenso, sempre acertando o ponto certo.
- hum... Tommy isso! Ah...- continuei gritando.

Quando estava quase lá ele parou, retirou se pênis de dentro de mim e logo tirou o cinto da calça que estava usando, depois pegou outro cinto da sua gaveta. Pegou-me pelos pulsos e assim fez com que eu ficasse de quarto na cama. Obedeci e vi-o me amarrando ao extremo, meus pulsos doíam de mais pelo cinto de couro, agora não podia fazer nada, com as duas mãos extremamente amarradas na cabeceira da cama.

Quando percebi um corpo maior que o meu deitou sobre mim, colocando todo o peso nas minhas costas.
- se você cair, eu te torturo- disse sobre meu ouvido com uma voz ameaçadora.
Minhas pernas tremiam e cada vez mais ele colocava força em seus músculos, forçando-me a cair de proposito.

Até que durante um tempo senti seus lábios molhados caminhando pelas minhas costas, chegando ao quadril, com as mãos apertando minhas coxas e depois de um tempo na minha bunda.

Realmente tive muito medo porque Tom nunca fora tão agressivo como agora, contando com essa já transamos quatro vezes, e essa foi a mais dolorida até agora.
- Abra bem- disse forçando mais as minhas pernas.

Achei que iria continuar o que estávamos fazendo, mas... Quando percebi Tom estava praticamente me estuprando com a língua, fazendo movimentos e depois enviando dois dedos.
Mas por um momento começou a assediar meu anel, igualmente com a língua e com os dois dedos.
- hum... Tom para... Por favor!- implorei.

Ele parou e por mais que achei que essa brincadeirinha de mau gosto tivesse acabado, pegou com força na minha cintura e penetrou, mas não na vagina e sim no anel. Logo o senti completamente dentro de mim, gemendo descaradamente enquanto meus músculos o apertavam, senti uma forte dor e uma ardência maior ainda quando ele começou a se movimentar.

- TOM!... Para!- gritei com lágrimas nos olhos.
- por que... Está doendo?- disse ele rindo.
- sim! Por favor, para!- não aguentei e quase deitei na cama se ele não tivesse puxado minha cintura.
- eu disse que se você caísse eu ia de torturar- pegando um objeto metálico na mão.
- isso é tortura... Para!- disse.

Ele não me respondeu, apenas pegou o objeto e quando percebi o que era fiquei ainda mais com medo: meu canivete suíço que tinha ganhado do meu pai. Ele aproximou do inicio das minhas costas do lado esquerdo e sem piedade fez um enorme risco da esquerda para direita, e logo de cima para baixo, formando um T sangrento.

- assim está melhor- dando mais uma estocada forte e jogando o canivete para o lado.

Continuou as estocadas, sentia minhas costas molhada pelo sangue que não parava de jorrar, e logo vi gotas caindo na minha frente, assustei e vi que o couro já tinha machucado meus pulsos, tentei não pensar na dor, mas quando Tom estocava sentia uma forte pontada no estomago.

Até que ele gritou e gozou na camisinha, tirou seu pênis de dentro de mim e retirou a camisinha de dentro dele. Deu um nó e voltou para a cama, me assediando com a língua novamente.
- uma recompensa por ficar quietinha enquanto eu te dominava- disse e continuou o estupro.
- não!...Ah... Eu vou... Tommy!

Logo senti dois dedos em mim e gozei, depois mais uma pouco da sua língua dentro de mim, achei que ele ia me soltar mais apenas vestiu sua calça, ficando sem camisa, porém pegou sua enorme jaqueta, veio e puxou meu rosto para um beijo com mordidas em meus lábios. Saiu do quarto, me deixando daquele jeito, de quatro e com o enorme T nas costas, sangrando continuamente.
eai gostaram? posso continuar?

Tom, você está doido?? Só pode ser, pra fazer uma coisa dessas com a pobre menina!!!
Olha o que a bebida causa nas pessoas

Continua Liebe

'O'
Tom Kaulitz usando ás práticas do masoquismo?! Que isso! Que isso! Só achei exagerado o corte nas costas ;P Mas ele queria deixar sua marca kkk'

Continua liebe *-*

eu gostei desse capitulo um sexo selvagem, agressivo,tirando a parte do corte Mas CONTINUA boa de mais essa fic

Capitulo oito

Fiquei com medo por estar daquele jeito, afinal uma garota sozinha em casa, amarrada e de quatro ainda por cima na cama, agora não esperava mais nada de Tom, nunca imaginei que ele ira fazer isso comigo, ainda mais me machucar quando fez o T com o canivete.

Ainda nua tenta dormir um pouco, mas a dor do mexer as costas para se ajeitar na cama só tirava meu sono, até que eu ouvi uma janela sendo empurrada, logo percebi que era a janela atrás de mim do lado direito, ela fez um barulho e se abriu.

Pronto! Não faltava mais nada, além de ser estuprada por Thomas também tenho a chance de ser estuprada por um ladrão. Senti vergonha absoluta por ouvir os pés caindo ao chão e seguindo em direção da cama, abaixei ainda mais a cabeça e comecei a chorar, estava com tanto medo de ser alguém pior que Tom... Mas esse apenas chegou e sentou ao meu lado na cama, pegando as mexas do meu cabelo preto com pontas roxas, tirando-os para ver meu rosto. Não hesitei e deixei ser levada por um longo carinho no meu rosto, bom... Pelo menos o bandido era carinhoso... E quando levantei meu rosto meus olhos colaram com as duas pedras que já tinha visto antes.

- Bill... – disse.
- shhhhh... - disse e assim que percebi ele estava em cima de mim.

Com as mãos cuidadosamente presas na minha cintura, ficou na mesma posição que Tom, porém não fez nada, mas logo senti sua respiração na minha pele, aproximando sua boca do meu machucado feito por Thomas. Começou beijando e depois com língua começou a tirar o sangue ainda não coagulado de mim.

- o que está fazendo?- perguntei timidamente.
- te limpando... – disse continuando os movimentos.

Deu-me mais arrepio ao sentir que ele estava no final do T, chegando perto da minha bunda, e quando percebeu que eu estava arrepiada pela lambida, apertou suas mãos que estavam na minha cintura, se deliciando com o contato de ambas as peles unidas.

Depois voltou e me soltou, tirando os cintos das minhas mãos e assim sem força nenhum cai em seu colo, deliciando com seu perfume, e de repente vi o lençol me cobrindo calmamente, e ele com todo o cuidado ficou abraçado em mim por um bom tempo até eu adormecer.
e agora o que vai acontecer com Kim?...só no proximo cap!

O Bill parece uma vamipirinho lambendo todo sangue kkk' Não seria mais facil pegar um pano úmido e delicadamente retirar a sujeira do corpo dela. Mas não, ele prefere se aproveitar do momento...kkk

TOM EU NÃO SEI ONDE VOCE ESTÁ, MAS CHEGUE AGORA NO QUARTO Õ//

Continua, Continua, Continua *-*

é um capitulo melhor que o outro esse foi bom agora continue