FF +18 Luz do Desejo

NARRADO POR: BILL

Chapter: 51

Já ouviu falar que a prisão é o pior lugar para um homem hétero? Pois então, quem disse isso estava coberto de razão! Passei uma semana aqui e meus companheiros de cela já tentaram me comer! Sei que sou irresistível, só que não! Sabe como me livrei das tentativas? Nem eu sei. Me encostei na parede e grudei ali até que desistissem, consegui resistir aos puxões e beliscões que me davam. Sabe, se isso tudo aqui é o preço por eu ter feito a Beth aquilo tudo, então acho justo... Sim, eu me arrependo mais do que nunca, e dessa vez falo sério. Eu não sei o que se passou na minha cabeça quando resolvi fazer aquilo, para mim, era a atitude correta. Agora, stou sendi indiciado por estupro e danos físicos e morais. Fiquei sabendo disso tudo ontem. Sim, eu estou fodido, e não, não terei nunca mais a minha Beth.

Acordei bem cedo e fui no refeitório. Adivinha o que tinha para comer? Maçã semi-seca e passada, café sem açúcar e pão fresco. Só comi o pão. Pela minha vontade, foi o pão, mas acabei comendo a maçã quando dois fortões me prenderam contra a parede e enfiaram a maçã garanta abaixo. De tarde, fui tomar sol naquele pátio todo sujo e esburacado, sozinho. Fiquei sentado perto da única plantinha que tinha ali, e mesmo assim já estava moribunda. Alguns minutos depois, um rapaz veio falar comigo. Digo rapaz por que ele parece ter a minha idade. Ele sentou do meu lado e perguntou:

- Novato?
- Sim... - respondi, com medo.
- Relaxa, não vou te estuprar, machucar... Sou antigo aqui, cometi um crime terrível e me arrependo por ele todos os dias... Não tenho forças para machucar ninguém.
- Ah é? E o que você fez?
- Matei meu namorado a facadas... Sim, sou gay.
- E porque fez isso?? - perguntei espantado.
- Começamos a brigar, ele falou coisas horríveis, eu enlouqueci, peguei uma faca e esfaqueei ele. 25 facadas.
- Cara, eu me lembro do seu crime... Passou no Jornal Nacional e tudo mais!
- Sim, sim... Eu era um rapaz muito bonito, sabe, tinha um futuro todo pela frente, e arruinei tudo.
- E eu? Estuprei minha ex-namorada por ciúmes... Não sei o que me deu! Eu enlouqueci!
- Meu Deus... E ela sobreviveu?
- Claro! Eu amo ela, não a mataria, mas fiz isso por ciúmes do atual namorado dela. Ele me odeia profundamente... Não é para menos.
- Caramba... e quando vai ser seu julgamento?
- Segunda-feira que vem.
- Que milagre! Rápido assim?
- Pois é, nem eu acreditei... Bom, é o que tem pra hoje.
- Boa sorte. Preciso voltar para minha cela, como você se chama?
- Bill, e você?
- Adam. Nos encontramos amanhã, aqui de novo?
- Sim, sim. Vai lá.
- Tchau! - ele gritou e saiu correndo. Fiquei aliviado de ter encontrado alguém legal.

Pela noite, deitei na minha cama bem cedo e nem desci para pegar a gororoba que eles chamam de jantar. Era sete da noite quando adormeci, e só acordei às oito do dia seguinte. Desci correndo pela escadaria e, na metade dela, um cara enorme me barrou.

- Aonde pensa que vai, florzinha? Loirinho, cheiroso... Novato! Hummm, adoro bundinha nova!

Ele era enorme, forte e robusto. Comecei a gritar, mas ninguém me ouviu. Ele arrancou minha calça, me jogou na parede e tirou o pênis para fora. Comecei a chorar e gritei alto e mais alto. Mas não deu em nada, ele logo enfiou aquele pinto no meu cu. Doeu, mas eu não tinha o que fazer! Foram os piores quinze minutos da minha vida! Depois ele me jogou nos degraus e foi embora. Fiquei ali, deitado e chorando. Eu merecia aquilo, merecia...
Adormeci ali caído e acordei com o Adam me chacoalhando. Ele estava desesperado.

- Acorda, Bill! Meu Deus, olha o que fizeram com você!

Ele me pegou e me levou até o pátio. Escondido, claro. Pegou um pouco de água da torneira velha e passou na minha... bunda que estava cheia de sangue. Eu não conseguia reagir, foi muito horrível.

- Consegue sentar? - perguntou-me ele.

Lancei-lhe o olhar mais raivoso que pude e ele logo entendeu o recado.

- Bom... nesse caso, vou aproveitar que as celas estão abertas e vou te levar para a minha. Durmo sozinha, meu companheiro morreu mês passado. Relaxa, vou pedir para que te transfiram para a minha.
- Como?
- Relaxa, tenho meus truques com o chefe daqui. - disse ele enquanto piscava e passava a mão no próprio pênis. Acho que entendi o recado.

Fiquei deitado na cama do antigo companheiro do Adam e ninguém veio me importunar. Ninguém! Parece que ele tem algum tipo de poder sobre tudo ali, só que de uma forma boa, todos deixam-no em paz e ele retribui. Esperei ele durante horas e horas e horas... até que, finalmente, de noite, ele voltou todo alegre e saltitante.

- Consegui! Já peguei suas coisas na antiga cela!
- C-Como você conseguiu?
- Um dia te conto. Agora, vamos aproveitar a noite toda conversando!
- Não me leva a mal, mas... quero só dormir hoje.
- Ah, tudo bem, eu entendo, ainda teremos muito tempo para conversar!
- Obrigado pela compreenssão.

Eu fiquei assutada.
Estava aguardando por esse capitulo, dona!
Próximo, por favor.

Adormeci profundamente e acordei com o Adam me chacoalhando.

- Vamos! Vamos! Você vai perder o café!

Olhei para ele, ainda com remela no olho, e me virei de novo para dormir. Ele resmungou mais um pouco e soltei que aquele lixo de café não me sustentava. Então, ele soltou:

- Ora, comigo não terá mais que se preocupar com isso. Recebo um café da manhã... diferenciado.
- Como? - perguntei dando um pulo da cama ao ouvir aquilo.
- Um dia te explico, só confie em mim. Vamos? - chamou-me ele com a mão estendida. Levantei e fui com ele. Descemos uma escada paralela à cela, uma nunca antes usada, não pelo o que eu via. Chegando ao final dela, entramos em uma sala branca, com mesas de madeira velha e cadeiras aparentando serem dos anos oitenta. Sentamo-nos e Adam pigarreou. Do outro lado da porta, tinha uma sala, e dessa saiu um homem com uma bandeja na mão. Ele olhou para nós e voltou para dentro da misteriosa porta, onde provavelmente deveria ser a cozinha. Logo ele voltou com duas bandejas e serviu uma para mim e outra para Adam. Cada uma tinha 2 pratos de pão com manteiga, café com leite, bolo de fubá, torrada com requeijão, frios, queijo minas, pão de queijo e leite puro com um pote de toddy ao lado Era a bandeja de café da manhã mais reforçada que já vi! Comi aquilo tudo sem indagar de onde tudo aquilo vinha. Só queria comer, mais nada. Adam comia e ria enquanto me observava devorar tudo aquilo ferozmente. Não era para menos, há dias eu não comia nada descente. Agora fazia sentido eu nunca tê-lo visto antes... o Adam nunca comia no refeitório!
Depois de comermos, Adam bateu uma palma e o garçom veio buscar as bandejas. Então ele esticou o pé na cadeira ao meu lado, colocou as mãos atrás da cabeça e ficou me observando. Eu, que não sabia o que dizer, fiquei olhando para ele na esperança de que dissesse algo. Comecei a batucar na mesa de nervoso, e então ele caiu na gargalhada.

- Não me conformo, um cara como você foi capaz de estuprar alguém! - gritou ele enquanto ria.
- Qualquer um com muito ódio consegue.
- Oras, você pode até ter ódio, mas tenho plena certeza de que sua índole é boa!
- Não acredite nisso.
- Se você diz... mas algo me diz que estou certo. Bem, - disse ele batendo as mãos e sentando-se ereto - agora que somo companheiro de cela - ele disse isso fazendo duas aspas com os dedos - quero compartilhar com você alguns detalhes. Primeiro, não ligue se ouvir um som estranho parecido com o de alguém chupando pirulito, sou só eu me masturbando. Segundo, não sei se já percebeu, mas sou muito respeitado por aqui. Por enquanto, acho melhor você não saber como consegui isso, mas relaxa, estando comigo eles jamais te machucarão novamente. Ah, e terceiro, o seu cu é meu.
- Mas como assim?
- Bom, você ouviu. De agora em diante, não deixe que te estuprem ou sequer tenha relações sexuais com outro presidiário - ele disse essa frase com muita firmeza - , e se algum tentar, grite, se esperneie.
- Mas não sou gay!
- Metade aqui também não, mas a falta de uma mulher para transar faz com que virem a casaca. Um dia terei seu cu, florzinha. - disse ele passando a mão pela minha perna. Senti um arrepio e tirei sua mão dali.
- Bom, já chega, né? - perguntei.
- Está na hora de voltarmos.

Mais tarde, ao ar livre, eu e Adam sentamo-nos em um banco onde o sol batia com mais força. Na nossa frente, dois caras começaram a se espancar. Um deles não tinha culpa de nada e quis ir interferir, mas o Adam me segurou.

- Tá louco? Quer dar uma de herói? Esses dois adorariam se unir para te espancar! Se liga! - ele gritou e me puxou de volta para o banco.

Observar aquilo e não poder me meter era demais. O cara tava sangrando! Mas o Adam tinha razão, eles iriam se unir para me bater caso eu fosse ajudar.
Mais à noite, quando todo já tinham ido dormir, deitei na minha cama, que ficava do lado da de Adam, e tentei dormir. Quando estava pegando no sono, senti alguém tirar minha calça lentamente. Não dei bola porque achei que fosse sonho, mas quando senti que ali estava acontecendo um sexo oral, na hora acordei e peguei ele me chupando. Adam safado! Mas eu não fiz nada para pará-lo. Estava bom demais.. bom em um nível que nunca havia sentido antes. Deixei que ele me chupasse, lambesse... Depois também chupei ele.

Espera, eu chupei um homem?! Caralho!

Eta, Bill indo pro lado rosa da força!
Lambreta, seu safado!!
Assobiar cana? Ri demais.
Continue, dona Drica.

NARRADO POR: KIM

Chapter 53: My son!

Alguns meses se passaram desde que descobri minha gravidez, já estou indo para o último mês, não vejo a hora de ver o meu bebê! Em todos esses meses, eu e Tom aprendemos a amar o nosso filho. Não me importava mais ele ser albino, eu percebi que não era o fim do mundo, claro que não! Tom tirou da cabeça dele qualquer ideia maluca relacionada a doar nosso filho para a adoção, e fiquei muito feliz com isso.

Acordei com o corpo todo dolorido e sentindo meu filho chutar minha barriga como se fosse uma bola de beisebol. Ah, esqueci de contar? É um menino! Sim, um lindo menino! E eu iria amá-lo muito. Desci as escadas, com muito esforço, mas Tom logo me viu e veio me ajudar. Minha barriga estava enorme. Sentou-me no sofá e me fe ficar deitada. Trouxe uma bandeja de café da manhã com bolachas, queijo, leite, toddy, e tudo mais o que eu gostava de comer. Posicionei-me no sofá e comi tudo o que estava ali. Tom, que estava ao meu lado, me observava com um carinho e amor peculiar em seus olhos. Cada vez que eu o olhava, ele estava com aquela carinha de apaixonado me observando. Quando terminei, ele levou a bandeja para a cozinha, voltou e se sentou ao meu lado. Começou a acariciar minha barriga enquanto eu lhe fazia cafuné.

- Psiu, está chutando! - sussurrou ele com as mãos em minha barriga.
- Ele chuta o tempo todo. - afirmei enquanto ria.
- Ah, mas é muito bom sentir isso! Meu filho está ansioso para sair, olha como chuta.
- Seu filho chuta assim e me dá dor nas costelas, das duas uma, ou ele adora me chutar ou quer que você pare de acariciar ele, seu babão! - falei rindo.
- Claro que não, ele adora o pai! Vamos nos divertir muito juntos!

Fiquei feliz ao perceber que Tom já havia definitivamente aceitado o nosso filho. Ele se levantou e foi para a cozinha. Me ajeitei no sofá e estiquei-me para pegar o controle remoto. Liguei a televisão e fiquei vendo um canal qualquer só para me distrair. Então, de repente, comecei comecei a sentir contrações. De uma hora para outra comecei a sentir meu filho querendo sair e comecei a gritar. Me contorci no sofá e deixei o controle cair no chão. Tom veio correndo e deixando tudo cair por onde passava. se agachou ao meu lado e soltei um grito. Acho que ele entendeu o recado. Me pegou no colo e me levou para o carro. Não sei como ele conseguiu abrir a porta de casa e do carro enquanto me segurava, só sei que ele. No caminho para o hospital, senti as contrações aumentando e aumentando, e cada vez que eu gritava, ele acelerava mais o carro. Chegamos ao hospital em dez minutos. Tom me tirou do carro e me levou no colo até la dentro. Logo na entrada uma enfermeira entrou em desespero ao me ver gritar daquele jeito e trouxe uma maca rapidamente. Fui levada para a sala de emergência e Tom foi obrigado a esperar do lado de fora.

MUNDO É ESSE
VAI SER UM NENEM LINDO COMO O PAPAI

MAIS MAIS DRI

Eba! Filhote de Kaulitz a caminho!
Continua, Drika

Leitora ~atrasadérima~ nova!!

Vamos lá... Amei o que aconteceu com o Bill Bem feito..

Awn o Tommy é tão pônei, que fofo *-----*

To curiosa pra saber o que aconteceu com os pais da Kim, e também com a Beth, coitada.. Bill é um gay cretino mesmo!!

Continua Liebe

Eu suava frio na sala de espera, não conseguia ouvir nada, ninguém me dizia nada sobre a Kim, eu já estava em desespero! Queria o meu filho, queria minha Kim, por que a demora? Certo, eu não sabia nada sobre como era ter filhos, como devia doer, mas eu não aguentava mais esperar! Mas me controlei, respirei fundo e pensei que quanto mais eu ficasse assim, mais nervoso eu ficaria. Respirei bem fundo e tentei relaxar. Encostei minha cabeça na parede, fechei os olhos e tentei não pensar mais naquilo. Ou pelo menos pensar pouco. Relaxei por, de acordo com as minhas contas, uma hora, mais ou menos. Quando voltei a mim, o meu bebê ainda não tinha nascido! Caramba! Me levantei e fui correndo até uma enfermeira que passava do outro lado do corredor. Perguntei sobre o meu filho, dei todos os dados da Kim, e ela disse que as contrações dela já estavam satisfatoriamente boas e que logo, logo o bebê chegaria. Dei um pulo no corredor e abracei a enfermeira. Ela começou a rir, soltei ela e agradeci pela informação. Voltei para a cadeira, mais aliviado, e comecei a rir atoa. Comecei a pensar em um nome para o bebê. Que difícil! Marcos, Luís, Carlos, Matheus... Tinha que ser um nome que tivesse algum significado... Ah! Já sei! Tim! Uma mistura de Tom com Kim! Tudo bem que esse nome já existia, um cantor brasileiro muito famoso, que já morreu, tinha esse nome, porém, para nós, teria um significado. Mas antes eu teria que explicar aquilo tudo para a Kim, espero que ela aprove.

Depois de alguns minutos, ouvi um choro de um bebê. Dei um pulo da cadeira e uma enfermeira veio correndo.

- O senhor é Tom? - perguntou ela eufórica.
- Sim! Sim! Meu filho nasceu?!
- Sim, é um lindo menino!

Comecei a gritar e pular e ela me puxou até a sala onde estava a Kim e o Tim. A Kim, que estava suada pelo esforço, segurava o Tim com os olhos brilhando de felicidade. Cheguei perto deles e ela me olhou, sorridente.

- Olha como ele é lindo. - disse ela enquanto acariciava ele.
- Sim, é magnífico. - respondi.
- É branquinho, como a médica disse que seria. Loirinho, lindo demais.
- É um anjo, o nosso anjo, que veio nos salvar. - sussurrei.
- Como iremos chamá-lo?
- Estava pensando em Tim, uma mistura do meu e seu nome. Sei que esse nome já existe, mas para nós teria um significado diferente.
- Adorei a ideia! Tim... olha só, ele até sorriu ao ouvir o nome, vai ser esse mesmo.

Finalmente meu filho havia nascido, tudo parecia novamente ter sentido.

Tim... Oi Tim, filhote de Kaulitz. Nasceu das safadeza do Tom com a Kim...
Cade a Beth e o Georg? Quero saber deles.
Continua, Drikete.

*pegando lenço*

Continua ...

FantasyTrue escreveu:

*pegando lenço*

Continua ...

Que fofo *-------------*

Parabéns papai Tom e mamãe Kim

Continua Liebe

Não vou dizer que já me recuperei do estupro, pois é mentira. Não totalmente. Só me recuperei um pouquinho. Já se passou muito tempo desde o ocorrido. Nesse meses todos, descobri que a Kim estava grávida e fiquei muito feliz por ela. O filho dela nasceu ontem e vou visitá-lo hoje, o Georg vai comigo. Ele ficou muito feliz pelo amigo. Sim, ele e Tom estão muito amigos agora. Pobre Georg, o Tom o irrita o tempo todo, mas o Ge também não fica muito atrás. Sabe, é bom ficar unida à minha melhor amiga novamente, e bem longe daquele... maniaco.

De tarde fomos no hospital visitar o pequeno Tim. Como era lindo! Tão branquinho que brilhava na luz da lâmpada. Pena que ele era muito frágil à claridade, tínhamos que ficar com ele o menos possível na luz. Mas era só enquanto fosse muito pequeno, conforme crescesse ele ficaria mais resistente à luz, não totalmente, pois era albino, mas bem mais do que agora. O importante é que tudo desse certo. Kim e Tom estavam radiantes de felicidades, e deixar o filho ser levado para a encubadora, e não qualquer uma, uma especial para Tim, era difícil para eles. Kim ainda teria que ficar no hospital em observação, pois sangrou muito durante o parto, o médico contou que as dilatações dela aumentavam e diminuíam, algo raríssimo demais entre mulheres que dão a luz por parto natural. Ela já estava mais forte do que no dia do nascimento de Tim, segundo o médico, mas ainda precisava ficar melhor. Ele se dizia não satisfeito com o estado de saúde dela, queria que ficasse cem porcento boa. É, ele é um bom médico.
Saímos de lá tarde, eram oito horas da noite, passamos do horário de visita, mas com a permissão do doutor. Conversamos muito com Kim e Tom. Eles tinham ótimos planos para o futuro. Iriam unir o valor da poupança dos dois, terminariam os estudos - iam deixar o Tim em uma creche - e iriam para a Alemanha. Segundo eles, os pais de Tom estavam ansiosos por conhecerem o netinho, e estavam desesperados. Tom, inclusive, cogitou a possibilidade de eles virem para o Brasil para conhecer o pequenino. Ele parece não ter gostado muito dessa possibilidade. Kim estava ansiosa e, quando tocamos no assunto dos pais de Tom, ela fechou a cara. Disse que estava preocupada com seus pais, eles não davam sinal de vida há meses. Perguntei a ela se ela não ligava para eles, mas ela disse que eles não a atendiam, nunca a atenderam. Perguntei sobre a empregada dela, e ela me disse que a mulher sumiu, nunca mais voltou. Pobre Kim, se não fosse por nós... Não quero nem pensar onde ela estaria agora. Com certeza no meio de alguma festa maluca, se drogando e transando sem pensar no amanhã, como ela fazia antes. Esse filho iria ajudá-los, com certeza!

Chegando em casa, Georg sentou-se no sofá e disse:

- Já pensou em ter um filho?
- Que? - perguntei, sentando-me ao lado dele - Ainda é muito cedo, não, não.
- Mas e futuramente?
- Sim! Mas, agora, não.

Ele colocou a mão em minha perna e foi subindo até minha virilha.

- Sabe que esse papo de filho me deu uma vontade muito louca? - sussurrou ele em minha orelha.
- Hum, qual? - me fiz de besta.

Então ele desceu a boca até meu pescoço e começou a beijá-lo. Subiu mais a mão até minha saia e tirou minha calcinha. Começou a acariciar minha vagina, e coloquei a mão em seu membro. Ele latejava, estava duro e quente. Tirei sua calça e ele me deitou no sofá. Levantou mais minha saia e me penetrou. Tirou minha blusa, meu sutiã, e beijou meus seios.

Foi a meia hora mais quente daquele dia.

Cheguei, atrasada mas cheguei.
Que lindinho deve serbo bebe do Tom e da Kim.
Meu Billzito teve o que mereceu, espero que fique um boooom tempo preso.
Eu acho que os pais da Kim passaram desta pra melhor(sei la, so acho).

Safadeza, a gente se liga em você.
tava com saudade do Georg *3*
Eles vão ficar lindinhos de papai e mamãe (Kim+Tom=TIM)

Meses se passaram desde aquela chupada entre mim e o Adam. Juro, repetimos isso diversas vezes, só não nos comemos ainda. Passar o tempo na cela dele tem me ajudado a enfrentar a sentença que levei. Seis longos anos em regime fechado, mas ainda vai ter outra audiência, minha sentença pode aumentar. De uns tempos para cá, eu tenho aceitado isso com mais facilidade, mas ainda me machuca. Fico pensando em como a Beth está, se está tudo realmente bem, se fiz algum mal maior a ela com aquele estupro. Eu realmente me arrependi de ter feito tudo isso, acho que já disse isso antes, mas nunca vou parar de repetir, nem quando estiver no meu leito de morte. Mas... eu não a amo mais. Sabe, eu sinto tudo isso porque não queria ter sido tão estúpido, mas agora eu gosto de outra pessoa... Posso estar errado, me iludindo, mas agora eu amo o Adam. É, eu sou maluco, retardado, mas já trocamos várias juras de amor, me sinto seguro com ele. Incrível, eu virei gay! Ou eu sempre fui? Sabe, eu realmente não sei... Estou muito confuso. Mas não quero pensar nisso agora, deixa para depois.

Naquela tarde, eu e Adam fizemos planos diferentes. Ele ganhou o direito de ir visitar a mãe por bom comportamento, e tive que passar o dia sozinho. Fiquei na cela boa parte do tempo, tomei café e almocei bem rápido e voltei. Mais tarde, fui tomar banho num horário onde ninguém estivesse. Por algum motivo, eu me sentia mais seguro assim. A água dos chuveiros da prisão são geladas, foi preciso muito tempo para me acostumar. Entrei debaixo d´água e apreciei a água escorrendo pelo meu corpo. Cada minuto eu lembrava dos meus banhos com Adam, como ele me abraçava e sussurrava coisas bonitas em meu ouvido... Tão carinhoso! Comecei a me ensaboar levemente, sem pressa para acabar de me banhar. Lavei o cabelo, que já estava estragado por causa da má qualidade dos shampoos da prisão, com um shampoo que tinha cheiro de rosas vermelhas. Pelo menos o cheiro era bom. Quando estava terminando, fui me virar para pegar a toalha e alguém me jogou contra a parede. Senti minha costela se deslocando, mas logo voltou ao normal. Colocou um pano na minha boca e amarrou minhas mãos para trás. Não me deixou ver quem era. Então, sussurrou em meu ouvido:

- Somos a turma do algodão doce, e esse aqui é o seu algodão de hoje. Suave e bem melado.

Senti algo duro e melado penetrar o meu ânus e comecei a chorar. Quanto mais eu chorava, mais eles - era este e mais outros, não sei quantos - riam de mim. Em seguida, o que me comeu saiu e veio outro. Esse me socou nas costas, depois me deu chicotadas com alguma coisa. Caí de joelhos no banheiro, meus olhos já estavam vermelhos e eu vi sangue escorrer pelas minhas costas. Quando achei que havia acabado, o mesmo cara, não sei se foi outro, pela força deve ter sido, me deu um soco na cabeça e me virou de frente. O pênis dele estava bem ali e uma arma apontava para a minha cabeça. Com a mão livre, ele tirou o lenço de minha boca e disse:

- Chupa, princesa, anda. Chupa, vadia!

Não tive outra escolha, eu ouvi ele engatilhando a arma. Chupei o pênis dele, com muito nojo, mas fiz. Ele colocou a mão sobre minha cabeça e começou a gemer. Olhei para o lado e vi os outros se masturbando. Consegui ver dois, mas não reconheci nenhum, a fumaça do banheiro não me permitiu. Senti um gosto estranho na boca, foi ficando mais forte, em seguida veio uma gosma. Ele gozou na minha boca.

- Engole! - ordenou ele.

Engoli e comecei a gritar. Foi nessa hora que ele me deu um chute no queixo. Caí de lado, com as mãos ainda amarradas e desmaiei. Lembro-me de que a última coisa que vi foram eles correndo nus para fora do banheiro.

Não sei quanto tempo permaneci desmaiado, só sei que acordei com o Adam me chacoalhando. Havia dois seguranças atrás dele. Ele chorava, desesperado, e me abraçava.

- O que fizeram com você? Quem fez isso?

Eu não conseguia falar. Minha boca não se movia, mesmo eu querendo pronunciar as palavras, nada saía. Os seguranças desamarraram meus braços e me ajudaram a levantar. Me levaram nu até minha cela, e Adam foi atrás chorando. Eu via o rosto dele se desfazendo em lágrimas, o ódio por quem havia feito aquilo em mim era perceptível nos gritos de horror dele. Olhei para baixo e vi que eu estava todo ensanguentado. Me deitaram na cama de barriga para cima e saíra. Adam tinha algumas toalhas guardadas, pegou algumas e me secou. As lágrimas deles escorriam e caíam no meu corpo por onde ele passava a toalha. Quando chegou no meu rosto, ele cobriu a boca e me abraçou. Suspirou fundo, engoliu o choro e perguntou:

- Quem te fez isso.
- Turma do algodão doce... - falei com muito esforço. Eu não conseguia falar direito!
- Meu Deus, eles de novo! - ele gritou, deu com a mão sob o chão e abaixou a cabeça - Não pode ser, não pode ser... Eles não me respeitam mais, é isso?

Fiquei olhando ele enlouquecer de ódio.

- Você reconheceu algum deles? - perguntou-me com o rosto colado ao meu.
- Não, nenhum. A fumaça do banheiro impediu. - eu já conseguia falar melhor.
- Estúpidos, como são espertos! Claro, o banheiro é um ótimo lugar para isso! Eu vou descobrir quem são esses caras, vou sim!
- Como?
-Espere, tenho meus truques. E eles nunca falham.

PKaulitz escreveu:

Ai, véi, para com isso!



Ai, deixa me recuperar aqui. Cof, cof.

Certo, certo, Bill virou a bitch do lugar. Ninguém mandou ser gatinha.

Sério, me deu até pena dele um pouquinho. Mas ele está pagando, né. Com 6 anos ele fica mais acostumado.

Não paro de rir do Algodão Doce. Ai... MUITO BOM, MANOLA DO CABELO DE MIOJO!!



Próximo capítulo!! Cadê, cadê, onde?

Ri pacas também

Continua Liebe

Algodão doce.
Quero algodão doce!
Dona Drika, eu tenho medo do Adam!