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 FF +18 Luz do Desejo

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Você acha que o Bill deve morrer?
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Adriana R.
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MensagemAssunto: Re: FF +18 Luz do Desejo   FF +18   Luz do Desejo - Página 11 Icon_minitimeDom Jun 02, 2013 10:51 pm

NARRADO POR: KIM

Chapter 57: Dark story


Nosso filho! Como ele era lindo! Eu não me cansava de dizer isso... Ontem, Beth e Georg vieram aqui visitar a nós e conhecer nosso bebê. A cara de Georg foi amável, ele ficou encantado com Tim. Disse que a brancura dele só o fazia uma criança mais especial. Eu sabia disso. Ontem também tocamos no assunto do pais de Tom virem para cá, e ele mudou de fisionomia. Alguma coisa nos pais dele o incomodava muito. No dia em que a mãe dele ligou dizendo que queria conhecer o neto, ele ficou pálido e nervoso o dia inteiro, nem falou comigo direito. Não entendi o porquê, perguntei a ele mas não quis responder... Pediu para que eu não falasse mais disso. Eu respeitei a vontade dele, mas mesmo assim continuava curiosa. Não simplesmente por pura curiosidade, mas porque eu me preocupava com ele, e vê-lo naquele estado de tristeza toda vez que falávamos de seus pais me cortava o coração.

Acordei de madrugada com Tim chorando. Apalpei a cama e Tom não estava lá. Fui devagar até o berço de Tim e ouvi Tom gritando do banheiro:

- Nein, bitte nein! Ich will das nicht!

Como eu não entendia alemão, permaneci calada. Seria ruim conhecer minha sogra e não entender bulhufas do que ela fala. Fingi que não tinha ouvido nada e dei de mamar a Tim. Quando Tom entrou, bateu a porta e jogou o celular longe. Sentou-se na cama, envergou os ombros e colocou as mãos na cabeça. Ele bufava e resmungava algo em alemão. Sentei-me ao lado dele, com Tim no colo, e esperei até que se sentisse melhor. Ele levantou a cabeça, então, olhou para mim e disse:

- Não quero que meus pais venham, não quero. Eles estragarão tudo, tudo! Não quero perder vocês dois. - disse Tom colocando uma das mãos sob a testa de Tim.
- Mas você não nos perderá, eu te garanto. Seus pais não vão estragar tudo, não vou deixar.
- Eles irão, você vai ver. Minha mãe tem o dom de estragar todos os meus relacionamentos.
- Como? É por isso que você não quer que ela venha?
- Não só por isso, mas porque meu pai... Bom... Meu pai...
- Diz logo, Tom.
- Ele sempre assedia minhas namoradas.
- Mas isso é loucura! - gritei e acabei fazendo Tim chorar.

Acalmei meu filho, coloquei ele de volta no berço e voltei para Tom.

- Isso é loucura! - sussurrei.
- Não, não é. Porque acha que vim para cá? Eu queria me livrar deles, e Bill foi meu refúgio. Enquanto eu morava na Alemanha, eu não tinha paz. Meu pai assediava minhas namoradas e minha mãe, quando meu pai não fazia o humilde favor de acabar com meus relacionamentos, acabava com as minhas chances com minhas namoradas. Meu pai chegou a dormir com uma ex minha. Segundo ele, isso era para mostrar quem mandava.
- E sua mãe?
- Ela nunca ficou sabendo de nada, mas ela sempre ajudou a terminar com tudo.
- E porque você nunca contou nada a ela?
- Seria pior, ela não acreditaria em mim.
- Entendo.
- Amor, me ajuda, como faço para eles não virem? Eles já têm o voo com data marcada!
- Não sei, amor... não há o que fazer... e mesmo que não busquemos eles no aeroporto, eles chegam aqui, a cidade toda me conhece...
- E agora?!
- Vamos fazer o seguinte? Deixa eles virem, daremos um jeito. Vai dar tudo certo, ok?
- Me promete que você não vai cair nas garrar do meu pai?
- Ora, deixa de besteira! Claro que não! Eu te amo, e nada nem ninguém vai nos separar.


Última edição por Adriana R. em Dom Jun 02, 2013 11:06 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: FF +18 Luz do Desejo   FF +18   Luz do Desejo - Página 11 Icon_minitimeDom Jun 02, 2013 11:02 pm

:oO:

Então era isso!!!! VELHO SAFADO!

*de cara*

Acho que o Tom não deve se preocupar, a Kim não está tão bitch como antes. PARECE

Velha paspalha essa mãe do Tom, faz favor.

doido

MEDALHA, MEDALHA, MEDALHA... Digo, cadê mais capítulos, cadê mais capítulos?!

yaya

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MensagemAssunto: Re: FF +18 Luz do Desejo   FF +18   Luz do Desejo - Página 11 Icon_minitimeSeg Jun 03, 2013 1:44 pm

Velho Safado.
Sento-lhe a vara, Velho baitola...
Continue, Adriana.
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MensagemAssunto: Re: FF +18 Luz do Desejo   FF +18   Luz do Desejo - Página 11 Icon_minitimeSeg Jun 03, 2013 6:16 pm

Teeenso..

Que família maluca a do Tom..

Tomara que esse velho tarado não consiga estragar a alegria da Kim e do Tom *-*

Continua Liebe Wink
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MensagemAssunto: Re: FF +18 Luz do Desejo   FF +18   Luz do Desejo - Página 11 Icon_minitimeDom Jul 07, 2013 2:04 am

NARRADO POR: KIM

Chapter 58: Mill of Troubles.

Acabei ficando desesperada por aquilo que Tom havia me contado sobre seu pai. Não que eu fosse cair nas garras dele, mas tenho medo do que ele pode causar, emocionalmente falando, a Tom. Tenho medo que o machuque, que o fira emocionalmente, ou até fisicamente. Inclusive, tenho medo que ele faça algo ao nosso filho. Mas tenho de ser forte e ajudar Tom, assim como devo proteger meu filho de qualquer ameaça, tanto do pai dele quanto de sua mãe.

No dia em que chegaram, eu, Tom e Tim fomos buscá-los. No aeroporto, eles nos esperavam perto de uma loja de doces. Não sabia como reagiria, eu não falo alemão, seria estranho.

- Hallo, mein Tommi! Ich hatte Sehnsucht nach dir! Was ist denn los? Wo ist mein Enkel? - gritou a mãe de Tom assim que o viu, abraçando-o e o enchendo de perguntas.
-Na ja, Mutti, Ich hatte Sehnsucht nach dir auch, und mir geht's gut, und du? Wo ist Vater? Tja, Tim ist da. - ele apontou para o carrinho de Tim.
- Tim? Das ist sein Name? Viel Süße!Na, dein Vater ist.. wo ist dein Vater?
- Ich bin hier! -
Gritou ele vindo de dentro da loja de doces.
- Vater... - disse Tom sem nenhuma animação.
- Sohn... Hallo. Ist er mein Enkel? Oh, schon.

Ele parecia ser um homem muito frio, quase não olhou para Tim, e quando o fez, pareceu não gostar do que via. Quando veio me cumprimentar, fiquei parada e não soube o que fazer. Ele, com muita dificuldade, disse:

- Olá... e assim que se falá?

Não aguentei e comecei a rir, mas não alto, um riso sem graça.

- Sim, é assim que se fala.

Ele sorriu e perguntou algo a Tom. Tom apontou para o nosso carro e para lá seu pai foi. Ficou parado ao lado dele, nos esperando. Fomos todos atrás dele, Tom e sua mãe conversando e eu e Tim... bom, o Tim resmungava algo e eu o admirava.
Quando chegamos em casa, sua mãe parecia maravilhada com tudo.

- Como sua mãe se chama? - sussurrei no ouvido de Tom.
- Simone.
- Seu pai?
- Gordon.

Sorri e fui para a cozinha. A mãe dele estava lá, mexendo nos meus talheres.

- Erm... Eo... Eo me xamo Zimone. - falou a mãe de Tom com muita dificuldade. Conti o riso.
- Me chamo Kim.
- Su casá e muto bonitá.
- Obrigada. - falei e sorri.

Sim, eles tentaram aprender um pouco de português antes de virem para cá, e isso me deixava um pouco mais aliviada. Entretanto, a pronúncia deles era muito engraçada. Demais. Tom não parecia muito à vontade com seus pais por perto, a mãe dele parecia exitada com tudo, a casa, o neto, Tom, tudo! Já seu pai... este estava sentado no sofá com uma cara de desgosto. Tom estava apoiado na parede da sala, pensando. Fui até ele.

- Psiu, vá falar com sua mãe, ela está animada.
- Não, não... Não sei.
- Para de pensar no seu pai, ele não vai fazer nada.
- Já está fazendo, está sendo inconveniente e estúpido. Mal fala com você, ou comigo, ou com minha mãe, não brinca nem dá bola para o neto... Por isso não queria que tivessem vindo! - ele gritou e deu um soco na parede, fazendo seu pai olhar para trás.
- Shh, está tudo bem, vai tudo correr bem... Shh. - sussurrei em seu ouvido e lhe beijei.cTim estava em um berço que colocamos na sala. Ele dormia.

Eu não sabia  o que fazer. Logo a mãe dele foi para o sofá e me senti na obrigação de ligar a tv. Por sorte, eu tinha um pacote de canais pagos que continham dois canais alemães. Coloquei neles e lhes dei o controle. Sua mãe sorriu e sorri de volta. Tom foi para o nosso quarto e fui atrás dele.

- Onde dormirão? - ele me perguntou assim que entrei no quarto.
- O quarto ao lado do nosso é de hóspedes. Logo mais ao lado tem o de Tim.
- Ok. Vou arrumar o quarto para eles e já desço para avisá-los.

Ele pegou as roupas de cama no armário e foi para o quarto ao lado. A raiva saía por seus poros, era perceptível o ódio que ele sentia. Quisera eu poder, pelo menos, saber que meus pais estavam por perto ou, pelo menos, vivos.

No dia seguinte, acordei com Tim chorando. Eu o levara para o berço em nosso quarto. Ele era um bebê calmo, quieto, mas quando chorava... Era um Deus nos acuda. Dei de mamar a ele e troquei sua fralda. Ele tinha os olhos amendoados de Tom. Eram pequenos, com os traços bem finos, o olhar de uma criança, assim como Tom tinha. Meu Tom, a eterna criança. Tim seria igual ao pai, disso eu não tinha dúvida. Algo me dizia que seriam grandes amigos, e que seríamos muito felizes. Só me doía não sentir nada igual em relação aos meus pais. Eles haviam sumido de tal forma que eu não sabia por onde começar a procurá-los. E, no fundo, eu não queria procurá-los. É cruel saber disso, mas eu era mais feliz sem eles.

Tom levantou e sentou-se ao meu lado enquanto eu trocava Tim. Beijou a testa dele e me abraçou por trás, beijando meu pescoço e sussurrando um "bom dia" em meu ouvido. Troquei Tim, coloquei-o no berço e corri para os braços dele. Tom me abraçou, me beijou do pescoço até a boca e me jogou na cama.

- Não, não, seus pais estão aqui. - falei bem baixinho.
- Eles não irão acordar, estavam morrendo de sono ontem pela viagem. Vamos, faz tempo já.
- Eu sei... faz muito tempo mesmo.

Sorri para ele e ele sorriu de volta. Tornou a me beijar e tirou meu pijama. Ficamos nus e transamos. Tim só sabia dormir mesmo, então não nos preocupamos com isso. Senti seu membro duro dentro de mim, latejando enquanto eu gemia de prazer bem baixinho. Seus dedos percorreram meu corpo, causando arrepios por onde passavam. Seus lábio iam do meu pescoço aos meus seios. Como era bom sentí-lo, tê-lo comigo... colado a mim.

Mais tarde, depois de termos transado, tomado banho e tomado café, levamos Tim para a sala, e logo os pais dele acordaram. Sua mãe soltou um "oi" em alemão e retribuí. Fiquei feliz por, pelo menos, saber isso. O pai dele não disse nada, pegou duas torrada e foi para o sofá. Fui lavar a louça e Simone veio falar com Tom. Uns dez minutos depois ele veio até mim e disse:

- Olha, minha mãe quer ir ao supermercado comprar algumas coisas, para retribuir a hospitalidade, mas não quer levar meu pai junto. Vamos conosco?
- Tom, tenho que ficar aqui com Tim e arrumar as coisas. Relaxa, pode ir sossegado.
- Não quero deixar você aqui com meu pai.
- Não vou nem sequer falar com ele, está bem?
- Tudo bem, tudo bem... estamos indo lá, se cuida, viu? - ele me deu um beijo na testa e foi.

Voltei para a louça e continuei lavando. Minutos depois ouvi som de passo e olhei para trás. Era o pai dele. Sentou na cadeira e ficou me observando. Parecia querer dizer alguma coisa, mas não sabia como falar aquilo em português. Então, ele veio por trás de mim e sussurrou em meu ouvido:

- Possu nao saber falar mutu bei seu idiomá, mas sei muto para diser qué voce e lindá.

Não respondi nem reagi, só continuei lavando. Ele continuava atrás de mim. Foi colocando a mão em minha cintura e a joguei para o lado. Ele tornou a colocá-la ali e virei para trás.

- Tira sua mão de mim.

Pareceu que ele havia entendido, pois soltou um sorriso sarcástico e voltou para a sala. Terminei a louça e fui até o berço de Tim. Ele estava acordado e muito sorridente. Peguei-o no colo e fui para o quintal. Tim gostava de sol, principalmente nesse horário em que não está tão forte. Coloquei um paninho em seu rosto, para que não fosse sol direto em seu olhinho, e deixei uma parte do pano em meu ombro, só para fazer uma sombra em seu rosto, não queria deixá-lo sem ver nada. Ele começou a sorri e ficou agitado. Comecei a cantar uma musiquinha para ele e, então, colocou sua mãozinho em meu rosto. Dei um beijo naquela mão tão pequenina e ele sorriu mais ainda. Era muito sorridente. Comecei a cantar outra musiquinha e o pai de Tom abriu a porta do quintal. Sentou-se ao meu lado e fez sinal para pegar Tim no colo. Claro que deixei, mas com muito medo. Ele colocou o paninho em seu ombro, assim como eu fazia, e ficou olhando Tim. Pela primeira vez eu o vi olhar para o neto com ternura e amor. Inclusive, ele acariciou as bochechas dele e o chacoalhou um pouquinho. Gostei de ver aquela cena, mesmo que parecesse surreal demais. Ele sorriu para o neto e me devolveu Tim.

- Muto bonito. - disse Gordon em relação ao neto.
- Obrigada.

Ele me sorriu e deitou na grama. Não me incomodava com a presença dele desde que não me assediasse. Tim começou a ficar choroso e fui para dentro. Tom não voltava nunca, que coisa. Gordon voltou para dentro de casa alguns minutos depois de mim. Claro que foi para o sofá. Tom e Simone chegaram minutos depois, e ela com um sorriso enorme no rosto veio me entregar sacolas cheias de compras.

- E pará retribui a hospitalidadi. - falou ela docemente.
- Não precisava... Poxa, muito obrigada.

Ela parecia feliz por eu ter gostado, inclusive se esforçou para dizer tudo no idioma que eu entendia. Ela era uma boa sogra, parecia ser muito doce e gentil. Ela foi para a cozinha e Tom a abraçou, dando-lhe um beijo na testa. Em seguida, ele veio falar comigo.

- E ai, meu pai ficou quieto? - sussurrou.
- Quando vocês saíram, ele veio por trás e sussurrou que me acha muito bonita e ficou tentando colocar a mão na minha cintura, mas logo tirei e mandei ele parar.
- Maldito! E ele parou?!
- Sim, e foi para a sala. Depois, fui para o quintal e ele foi logo depois. Pegou o Tim no colo e disse que ele é muito bonito.
- Ele está ganhando território, quer te conquistar aos poucos, conheço as tramóias dele.
- Ele não conseguirá nada, ouviu? Nada. - falei e acariciei seu rosto e lhe dei um beijo.
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MensagemAssunto: Re: FF +18 Luz do Desejo   FF +18   Luz do Desejo - Página 11 Icon_minitimeDom Jul 07, 2013 2:18 am

HOHO
Muitó bonitá esté capitólo :anjo: 

Não demora tanto a postar ok?

Uma das melhores fanfics de sempre! <3
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MensagemAssunto: Re: FF +18 Luz do Desejo   FF +18   Luz do Desejo - Página 11 Icon_minitimeDom Jul 07, 2013 2:37 am

MATA O VÉIO, MATA O VÉIO ( 8 )

Não sei nem o que comentar tamanho meu choque ao ler esse capítulo.  Não sei se é porque finalmente a Drika postou ou se é porque esse capítulo ESTÁ ENORME!!!!!

bua 

A Simone não é tão FDP, não como eu pensava...

Enfim, vai que o velho tarado toma juizo e pare de se sentir jovenzinho galã pegador. Quem sabe?

MANOLA, POSTE MAAAAIS!!

yaya 
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MensagemAssunto: Re: FF +18 Luz do Desejo   FF +18   Luz do Desejo - Página 11 Icon_minitimeDom Jul 07, 2013 4:15 am

NARRADO POR: BETH

Chapter 59: Fight for Honor.


Um belo dia de sol, a luz entrando pela janela, os pássaros cantando... Tudo seria perfeito se o Georg não estivesse agitado e com uma ideia maluca na cabeça: ir ao presídio visitar Bill. Eu não queria que ele fosse, estava tudo dando certo, tão tinha o porquê disso, era desnecessário! Mas ele não queria desistir, insistia que a minha honra e a dele não haviam sido completamente regatadas. Caralho, ele já tava preso, isso é já muito mais do que eu imaginava ser possível acontecer!

- Não, você não vai! - gritei.
- Vou, eu quero! Preciso esclarecer alguns assuntos, ainda.
- Esclarecer o quê? Nem sequer você sabe! Só quer briga, que coisa sem noção!
- Não, não quero briga! Quero conversar com ele, quero ter um papo sério com aquele cara.
- Então eu vou junto!
- Não, você fica!
- E quem vai me impedir de ir, você? - perguntei e apontei para ele.
- Olha...
- Eu vou e ponto final. Querendo você ou não.
- Olha... Ah, tudo bem, vamos! Mas fique ao meu lado, diretamente ao meu lado!
- E onde mais eu diretamente ficaria? Nas calças do Bill?! Faz favor! - gritei indignada e saí porta afora. Georg veio atrás de mim com a chave do carro na mão. Abriu as portas, entramos e fomos. Eu mal consegui almoçar com tudo aquilo, eu realmente havia ficado muito irritada, custava ele desistir disso?! Agora, para evitar briga, fui obrigada a ir junto, puta merda! Georg deveria ser menos cabeça dura!

Chegamos no presídio meia hora depois. Por sorte, o horário de visitas ainda estava valendo. Entramos e nos identificamos como amigos dele. Entramos numa salinha pequena e com pouca claridade, com um segurança do lado de dentro. Ouvimos um barulho de passos e era Bill escoltado por dois policiais. Colocaram-no na sala e foram embora, deixando a porta fechada.

- O que querem aqui? - perguntou Bill. Ao me ver, ele arregalou os olhos e abaixou a cabeça.
- Quero conversar com você. - respondeu Georg com firmeza.
- Se é sobre o que aconteceu, eu não quero mais falar disso, me arrependo amargamento pelo o que fiz e prefiro esquecer.
- Você quer esquecer, porém te perturbarei com isso pelo resto da sua vida! - gritou Georg, dando um tapa na mesa, fazendo o segurança se assustar.
- Afinal, veio aqui me perturbar?! - Bill se irritou e começou a ficar vermelho.
- Georg, chega, vamos embora. - disse enquanto puxava seu braço.
- Não, Beth, ainda não... Ainda quero acertar as contas com ele.
- Mas isto é insano, pelo amor de Deus!
- Eu acordei hoje com essa sede de vingança e quero suprí-la!
- Quer ficar igual a ele?! - perguntei apontando para o Bill.
- Agora sou exemplo de má conduta...
- Queria ser exemplo de que, Madre Tereza de Calcutá?! - perguntei irritada.
- Não.
- Então, cala a boca! E você, Georg, vamos embora!
- Não! - ele me afastou com calma e se levantou. Foi por trás de Bill e começou a perguntar. - Afinal, o que você sempre quis realmente com a Beth? Alguma vez você a amou de puro coração? Se a amava, porque fez aquilo?
- Eu sempre a quis como minha mulher, eu a amava sim, e muito, e fiz aquilo por ciúmes de você, por raiva de tê-la perdido...
- Nunca teve medo de morrer?
- Já.
- E tem agora? - Georg sussurrou no ouvido dele e lhe deu um soco na orelha, fazendo com que caísse no chão. O segurança logo o segurou e o afastou de Bill.
- Sem brigas! - gritou o segurança.
- Já vi demais, chega, basta! Vamos embora daqui! - gritei indignada.
- Eu estou quase conseguindo o que quero.
- Não! Para de ser idiota! Vamos, ou irei gritar aqui!
- Olha, dessa vez você salvou, mas não terá uma próxima. Segurança, pode levá-lo.

Esperamos levarem ele para sairmos. Fui para o carro totalmente puta da vida, entrei e bati a porta. Georg entrou e começou a falar:

- Você devia ter ficado em casa, ou ao menos ter me deixado fazer o que queria ter feito, eu estaria de mãos lavadas agora e consciência acalmada!
- Que?! Você não tá falando nada com nada! Afinal, qual foi o real motivo de você ter decidido vir aqui?!
- Honra!
- Além disso!
- Eu me sinto culpado por tudo o que te aconteceu, eu quero reparar isso, quero acabar com ele, e hoje acordei com essa vontade.
- Mas você já se vingou e vingou a mim também quando conseguiu mandá-lo para a cadeia! Poxa, pensa nisso, você conseguiu algo que quase ninguém consegue, se vingar agora é botar tudo a perder! Já pensou que você pode ir preso, caso mate ele? Já pensou que posso ficar sozinha se você for preso? Já pensou?!
- Não...
- Então! Pensa bem na burrada que você ia fazer, na merda que você iria causar, caso fizesse isso!
- Agora que to pensando...
- É, pensa bem, para com essa besteira, ele já tá preso!
- Mas não arrependido!
- Ele disse que se arrependeu!
- E você acredita?
- É melhor eu acreditar nisso para ficar em paz do que ficar me perturbando!
- Mas...
- Chega! Vamos para casa, e não volte mais aqui! Me prometa!
- Não posso prometer.
- Me. Prometa. Agora.
- Ok, eu prometo, mas e se eu não cumprir?
- Corto seu pinto fora.
- Isso é sério? - perguntou ele assustado.
- Nunca falei tão sério em toda a minha vida.
- Bom... melhor irmos, né? - ele ligou o carro e fomos embora.

Chegamos em casa e, realmente, o Georg parecia arrependido do que fez. Sentou-se no sofá, abaixou a cabeça e começou a coçar a nuca. Sentei-me ao seu lado e comecei a lhe fazer carinho.

- Agora não adianta ficar assim, o que está feito, está feito. Pelo menos você não o matou, só lhe deu um soco.
- Não devia ter feito aquilo...
- Então porque não me escutou? Agora não vai mudar nada ficar se lamentando, bola pra frente e nunca mais faz isso.
- E se eu tiver essa vontade de novo?
- Se contenha e vá jogar damas, porque já sabe o que farei se tornar a cometer essa loucura.
- É sério mesmo aquilo que disse no carro?
- Continua duvidando de mim? Ora, ora... eu tenho palavra, viu! - exclamei batendo em meu peito. Ele caiu na gargalhada e me abraçou.
- É por isso que eu te amo e sempre te amarei, minha Bethinha. Você é muito especial para mim.

Começou a me beijar e me entreguei àquele momento. Deitados no sofá, nus com a luz do sol entrando e fazendo nossos corpos unidos e suados brilharem, o momento foi único e perfeito.
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MensagemAssunto: Re: FF +18 Luz do Desejo   FF +18   Luz do Desejo - Página 11 Icon_minitimeDom Jul 07, 2013 4:33 am

"- Me. Prometa. Agora.
- Ok, eu prometo, mas e se eu não cumprir?
- Corto seu pinto fora.
- Isso é sério? - perguntou ele assustado.
- Nunca falei tão sério em toda a minha vida."

Sério, não vou parar de rir disso por um bom tempo. Pára cum içu, deixa diçu.

haha haha haha haha 

Sendo sincera, nem eu mesmo entendi o que o Georg quis indo ver o Bill... ~pokerface~

Vai ter mais capítulos, vai, vai ,vai???

Capítulo, capítulo, capítulo! ~as Mutley~

yaya 
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MensagemAssunto: Re: FF +18 Luz do Desejo   FF +18   Luz do Desejo - Página 11 Icon_minitimeDom Jul 07, 2013 11:59 am

Voltei.

Eta, como o Georg é rancoroso, esquece o Bill homem, bola pra frente, você já tem a Beth.
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MensagemAssunto: Re: FF +18 Luz do Desejo   FF +18   Luz do Desejo - Página 11 Icon_minitimeDom Jul 07, 2013 3:33 pm

To meio atrasada, mas vamos lá...

Nossa, to com medo desse véio tarado!! É melhor a Kim ficar bem longe dele antes que ele consiga algo..

E Georg, quê isso novinho?! Que ideia biruta é essa de querer matar o Bill?? O_O Não vai adiantar nada fazer isso agora ¬¬'

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MensagemAssunto: Re: FF +18 Luz do Desejo   FF +18   Luz do Desejo - Página 11 Icon_minitimeDom Jul 07, 2013 4:04 pm

ATRASADA!
Gordon, que é isso novinho? Deixa de ser tarado e vai comer a Simone!
Georg, meu amor, EU ia cortar seu pinto fora.
Bill, deveria ter reagido. ~mintira~
Simone, aprendá á falá o nossu idioma.
Tom, num deixa o teu pai comer ela.
Kim, dá uns tapa no véio.
Beth, segura o Georg, mulher!
Tim, continue fofo.
Adam... Ele não aparece, é mesmo.

Continue.
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MensagemAssunto: Re: FF +18 Luz do Desejo   FF +18   Luz do Desejo - Página 11 Icon_minitimeDom Jul 07, 2013 6:35 pm

COOOOORTA O PINTO DELE cheers cheers cheers cheers cheers 

U_U agora pare de jogar sims e venha escrever
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MensagemAssunto: Re: FF +18 Luz do Desejo   FF +18   Luz do Desejo - Página 11 Icon_minitimeSeg Jul 08, 2013 1:37 am

NARRADO POR: BILL

Chapter 60: Your secret is gone

Olha, coisas estranhas já me aconteceram, porém nada parecido com hoje mais cedo. De tarde, um segurança veio me avisar que dois amigos meus queriam me ver e me levou até eles. Quando cheguei, eram Georg e Beth. Não conseguia imaginar o porquê (a Beth estava linda). Sentei-me na cadeira e Georg começou a destilar o seu veneno para cima de mim. Disse que me arrependia, e ele veio até mim, falou algumas coisas e me deu um soco na orelha, fazendo-me cair no chão e me deixando sem reação.  A Beth tentava, a todo momento, apartar a situação. Ela deve gostar de mim ainda, eu sinto... mas já não gosto... disso. Se você me entende. Meu negócio agora é o Adam. Sim, estamos em um caso sério já, ficamos noites deitados conversando, tudo tem sido melhor com ele por perto. Tudo mesmo. Nunca mais me atacaram, entretanto eu continuo tendo cautela com o pessoa daqui, nunca se sabe o que podem decidir fazer. Bom, mas sem desviar mais do assunto, logo após o soco, Beth fez Georg desistir de seguir adiante com aquilo e o levou embora. Fui levado da sala de visitas para o quarto, sem ir ao ambulatório. No quarto, Adam quase enlouqueceu quando me viu sangrando, tirou uma bolsa de primeiros socorros de debaixo da cama e cuidou do meu ferimento. Nem eu e  muito menos ele entendemos o porquê daquela atitude insensata do Georg. Mas, pelo menos, eu estava melhor, porém melhor não quer dizer que estou conformado. Não que eu vá me vingar dele, mas ficarei tentando achar uma resposta para aquilo eternamente.

Mais tarde, acordei de um sono profundo e Adam havia sumido da cela. Já era meia-noite, isso não é comum. Olhei para a porta da cela e ela estava aberta. Meu coração subiu para a boca e meu peito gelou. Levantei num pulo e, descalça, fui atrás dele. Todos estavam dormindo. Desci a escadaria que dava para a porta branca daquele refeitório secreto onde nós comíamos, e ele não estava lá. Subi e fui para o outro lado do corredor. Olhei pela vidraça e nada dele. Fui para a escada de saída de emergência e desci devagar. Ouvi alguns ruídos estranhos e continuei descendo. Os ruídos foram ficando cada vez mais altos. De repente não eram mais ruídos, e sim gritos. Eufóricos e desesperados gritos. Não conseguia entender muito bem, era muita gente falando ao mesmo tempo. Fui descendo bem de leve e me deparei com uma porta, esta já não era à prova de som como a de emergência lá de cima. Fiquei a ouvir tudo. Ali estava Adam.

- Eu não darei a vocês o que querem, chega! - gritava o meu amor.
- Ou você dá ou... - contestou um outro cara que não reconheci a voz.
- Ou o que? Eu tenho o controle dessa merda aqui, eu! Você sabe por quê? Porque o frouxo do diretor disso aqui, que por acaso é o seu pai, traiu a mulher dele comigo, tenho fotos disso, eu sei de todos os roubos dele, tenho tudo gravado, anotado, arquivado em lugares fora daqui e tenho gente que, se eu ordenar, matam ele em qualquer lugar, e você sabe muito bem de tudo isso!

Fiquei pasmo com aquilo, então era por isso que ele tinha tudo o que queria!

- Meu pai exige os cinquenta mil que você tirou dele! - gritava o filho do diretor.
- Se eu der, garanto que você e seu pai estarão mortos no dia seguinte.
- Você não pode tanto assim! - gritava o homem. Outros dois começaram a gritar, mas Adam deu um berro e todos se calaram.
- Eu mando aqui! Eu! Se ele quer o dinheiro, pois bem, mas não garanto que vá usufruir de tal coisa!

Ouvi passos duros vindo em direção à porta e me escondi na escada mais abaixo. Sim, ela continuava descendo, mas não dava em lugar algum. Encostei na parede e esperei até que não ouvisse mais ninguém. Ali, parado, fiquei imaginando o que tinha a mais naquela podridão toda.

Cheguei na cela e me deparei com Adam desesperado. Quando ele me viu, correu e veio me abraçar.

- Onde estava? Fiquei preocupado! - ele exclamava e me beijava desesperadamente.
- Ouvi sua conversa. Fui te procurar e acabei ouvindo demais.
- Não acredito que...
- Me explica tudo. Agora.

Ele empalideceu e sentou na cama. Olhou para mim com aqueles olhos bem delineados e me fitou por alguns segundos. Esforçou-se para falar, mas não conseguia. Conseguiu alguns minutos depois:

- Eu... bom, há muito tempo atrás, quando entrei aqui, eu era muito medroso e covarde. O crime que cometi me perseguia muito. Me isolava de todo e nem sequer comia. Um dia, o diretor Figueiredo veio  falar comigo. Exigiu que eu descesse, ou me colocaria na solitária. Não dei bola e ele me arrastou para o escritório dele. Começou a passar a mão em mim... Ele é um homem muito bonito, não resisti. Transamos ali mesmo. Ele fez isso na tentativa de me fazer sentir melhor, mas depois confessou que estava de olho em mim desde que entrei aqui. No outro dia, seu filho, descobriu tudo através de um segurança que viu todo o ato e veio até mim. Tentou me matar, mas logo o impediram. Fiquei com medo e o diretor garantiu a minha segurança. Porém, quando o filho dele ameaçou contar tudo à mulher dele, o diretor refutou na decisão de me proteger e mandou me matar, friamente fez isso. Mas fui mais esperto. Quando vi os seguranças dele vindo, corri para a escada de segurança e peguei o extintor de incêndio. Me escondi e dei com o extintor na cabeça de todos. Por sorte consegui fazer isso, por sorte. Fui até a sala dele logo em seguida e mostrei a cabeça decepada de um dos seguranças. Ele ficou aflito e acabei inventando que eu tinha uma arma e era poderosa. Só para adiantar, tive que enterrar os caras para que não descobrissem minha mentira. Voltando, ele acreditou, é bonito mas é burro. Exigi uma quantia em dinheiro e um celular. Arrumei alguns capangas lá fora, amigos meus que são metidos com roubos e morte, e estão todos do meu lado. A casa dele é cercada por capangas meus e ele sabe disso. Depois, pedi a um destes capangas uma arma de fogo potente, um pacote de primeiros-socorros e logo em seguida exigi que o diretor me desse, além de tudo exclusivo por aqui, o controle total do presídio. Na casa dele tem uma bomba instalada perto do quadro de força, posso acioná-la quando bem entender. Mas não quero resolver tudo assim, posso me ferrar por isso. Ele come na minha mão, não pode fazer nada sem que antes passe por mim. Eu tenho a vida dele em minhas mãos, só que agora ele quer o dinheiro de volta porque está falindo, mas não devolverei, não, jamais! Essa é a garantia de vida que tenho. Se eu devolver, serei obrigado a matar ele e seu filho maldito.
- Onde você se meteu, Adam... - lamentei por ele e esfreguei as mãos no rosto.
- É, eu sei! Não há uma saída boa para isso, e é isso que me assusta. Ou eu morro ou ele morre.
- Não, nada disso, tem de haver outra solução!
- Você acha mesmo? Não se iluda.
- Vamos achar uma saída! - gritei e o abracei com força.

No fundo, eu sabia que seria difícil achar uma saída não-violenta para aquilo.


Última edição por Adriana R. em Seg Jul 08, 2013 1:46 am, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: FF +18 Luz do Desejo   FF +18   Luz do Desejo - Página 11 Icon_minitimeSeg Jul 08, 2013 1:43 am

:oO:  Bill... passou para o lado rosa da força de vez?

Não creio, estou intrigada :@@: 
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MensagemAssunto: Re: FF +18 Luz do Desejo   FF +18   Luz do Desejo - Página 11 Icon_minitimeSeg Jul 08, 2013 2:05 am

É, Bill, boiamos no surtinho do Georg.

cha 

"Ela deve gostar de mim ainda, eu sinto... "

MÉQUIÉ, ô granola??!!

lixa 

Que é isso?? QUE É ISSO???!

O Adam é Lambreta mas deu uma de Ricky Martin livin' la VIDA LOCA. Não imaginava tudo isso.

bad 

Bill nem precisava assumir a granolice dele.

haha haha haha haha haha haha haha haha haha  

Dricota, nem vou pedir mais capítulos porque amanhã é SEGUNDA...

PS: Cadê mais??! Cadê??? yaya 
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MensagemAssunto: Re: FF +18 Luz do Desejo   FF +18   Luz do Desejo - Página 11 Icon_minitimeSeg Jul 08, 2013 3:11 am

Lambert cada vez mais estranho. Vira purpurina que passa!
Bill... virou um gay, gay gostoso. To até com medo de matar a menina que eu odeio e ir pra cadeia virar lésbica ...
Continua, Adriana!
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MensagemAssunto: Re: FF +18 Luz do Desejo   FF +18   Luz do Desejo - Página 11 Icon_minitimeSeg Jul 08, 2013 2:46 pm

PKaulitz escreveu:
É, Bill, boiamos no surtinho do Georg.

cha 

"Ela deve gostar de mim ainda, eu sinto... "

MÉQUIÉ, ô granola??!!

lixa 

Que é isso?? QUE É ISSO???!

O Adam é Lambreta mas deu uma de Ricky Martin livin' la VIDA LOCA. Não imaginava tudo isso.

bad 

Bill nem precisava assumir a granolice dele.

haha haha haha haha haha haha haha haha haha  

Dricota, nem vou pedir mais capítulos porque amanhã é SEGUNDA...

PS: Cadê mais??! Cadê??? yaya 
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MensagemAssunto: Re: FF +18 Luz do Desejo   FF +18   Luz do Desejo - Página 11 Icon_minitimeTer Jul 09, 2013 1:05 am

NARRADO POR: KIM

Chapter 61: She won't be hated


Tim, Tom, Tim, Tom, Tim, Tom... Foi este o pesadelo que tive. Nele, os dois se afastavam enquanto eu, desesperada, corria atrás deles. Porém, eles só se afastavam cada vez mais. Uma nuvem branca e lamacenta me agarrava toda vez que eu tentava alcançá-los, fazendo-me ficar angustiada. Eles sumiam cada vez mais no horizonte. Eu gritava desesperadamente, mas eles não me ouviam. Até que sumiram. Sentei naquele lugar branco e cinza. Uma vala se abria, dando para um lugar cheio de fogo e enxofre. A única saída era ir para aquele mar de lamúrias. Me joguei ali e... acordei.

- Kim, Kim, Kim! Calma! - gritava Tom enquanto me chacoalhava.
- O que foi? Ah, você está aqui! - me joguei em seus braços assim que, num milésimo de segundo, lembrei do pesadelo.
- Você está bem? Calma, estou aqui.
- Tive um pesadelo horrível! Eu perdia vocês dois nele...
- É, eu sei. - ele falava enquanto me fazia carinho.
- Gritei muito alto?
- Alto o suficiente para acordar o Tim e minha mãe.
- Ah, que droga! - me afastei dele e coloquei as mãos no rosto.
- Calma, o importante é que foi só um pesadelo, você não nos perderá. - ele me abraçou e me disse isso no ouvido.

Fomos para a sala e Simone estava dando mamadeira de leite Ninho para Tim. Nós tinhamos para o caso de meu leite secar.

- Está melior? Que suxto vocé deo! - falou Simone em um português horrível, porém doce.
- Sim, estou, obrigada. - respondi e sorri.
- Qué Tim? - ela me perguntou.
- Ah, claro. - peguei Tim no colo e o admirei. Ele sorria e colocou a mãozinha em meu rosto. Coloquei o dedo em seu nariz e ele sorriu. Comecei a fazer carinho em suas testa, e ele soltou uma gargalhada.
Ouvi passos na escada e me virei, era Gordon. Já estava trocado e perfumado e com aquele ar de superioridade que eu tanto odiava. Olhou para mim.

- Olá, Kim. - disse o velho babão.

Não respondi. Soltei um sorriso amargo e voltei para Tim.

Tom, logo que viu o pai, correu e se prostrou ao meu lado. Grudou em mim e ficou brincando com o filho, como bom pai coruja que era. Dei Tim para ele e me sentei no sofá. Nem preciso dizer que ele rapidamente se sentou ao meu lado. Deitei minha cabeça em seu colo e ficamos babando pelo Tim. Me admirava ele ainda não ter sujado a fralda, mas tudo bem.

- Cofé? - perguntava Gordon.
- Na jarra azul. - respondi.
- Ahn? - ele resmungava, não tinha entendido.
- BLAU! - Tom gritou.
- Na ja! Danke, sohn! - ele agradecia (eu acho).
- Falso... - Tom sussurrou em meu ouvido.
- Não se exalte, querido.
- Deveria morrer.
- Tom!
- É meu pai, eu sei, mas deveria morrer.

Era melhor eu me calar. Sorri e lhe dei um beijo.

Mais tarde, Simone decidiu ir ao museu de xilogravura. Claro que ela pediu ao filho em alemão e ele me repassou a informação.
No caminho para o museu, Gordon tentava, a todo momento, ficar ao meu lado. Entretanto, fui mais esperta. Me encaixei entre Tom, Simone e o carrinho onde Tim estava, deixando Gordon do lado mais estreito da calçada. Sozinho, ele resmungava alguma coisa que eu não entendia e me encarava. Não tinha medo, e sim nojo.
Chegamos no museu e Simone saiu feito um furacão e sumiu. Gordon não deu um passo para ir atrás da mulher, ficou ali, parado feito uma estátua de mármore antiga. Branco feito um palmito. Tom era tão diferente do pai... em todos os aspectos! Ele lembrava mais a mãe, era doce, gentil, simpático e bonito. Sim, minha sogra é bonita.

- Wohin geht ihr? - perguntou Gordon ao filho.
- Ich weiß es nicht. - Tom respondeu o pai sem nem sequer olhar para ele.
- Tja!Egal! - Gordon saiu pelo museu pisando duro e sumiu.

Fiquei olhando para Tom com cara de paisagem esperando ele me dizer o que havia acabado de acontecer ali.

- Ele queria saber aonde iríamos e falei que não sabia. Então, ele ficou puto e saiu pisando duro.
- Você dispensou ele?
- Não, ele que se dispensou de nós.
- Vamos dar uma volta?
- Vamos.

Eu e Tom já conhecíamos aquele museu de cabo a rabo, adorávamos aquele lugar, principalmente uma xilogravura de uma casa antiga, era perfeita! Não tinha nenhum defeito, e parece que Tim também gostou dela, pois quando paramos na frente, ele começou a bater palminhas. Ah, que lindo! Fomos andando e acabamos trombando com Simone. Ela estava encantada com tudo, não sabia para onde olhar. Fomos andando e comecei a estranhar o sumiço do pai de Tom. Andamos mais um pouco. Nada dele. Mais um pouco. Ainda nada. Subimos para o segundo andar. Tampouco. Ah, foda-se.
No segundo andar havia xilogravuras enormes, uma mais linda do que a outra. Porém, nos interessamos por uma ala que vimos no mapa do museu, a ala das pessoas. Era xilogravuras enormes de pessoas dos anos 40. Olhamos de longe e, aparentemente, estava vazia aquela ala. Fomos de fininho para que ninguém nos seguisse. Estramos devagarzinho e... nos deparamos com algo. Adivinha? Gordon estava agarrado com uma garota. Não era uma garota, na verdade era uma mulher corpuda. Simone desmaiou na hora e Tom correu dar um soco no pai. E conseguiu. A garota, desesperada, entrou em pânico e sumiu. Simone havia caído ao meu lado e abaixei para socorrê-la. Enquanto isso, Tom xingava o pai.

- Saukerl! Hurensohn!
- Hault's Maul! - respondia Gordon, que estava prensado na parede, sem poder se mexer.

Eu não sabia o que fazer! Acabou que dois seguranças vieram e retiraram-nos do local. Me ajudaram a socorrer Simone e conseguiu levar Tim.

Essa confusão estava só começando.
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MensagemAssunto: Re: FF +18 Luz do Desejo   FF +18   Luz do Desejo - Página 11 Icon_minitimeTer Jul 09, 2013 1:39 am

:oO:

QUE É ISSO?? QUE É ISSO??

Capítulo tenso. Já começou com a Kim 'pesadelando', masoque...

Esse "Górdu" é um velho muito do saliente mesmo, pelo amor da periquita saltitante. Por que a Simone não chuta essa bunda murcha??!! BALLS!!!

*de cara* 

Vai ter saliência com a Kim e o velho, manjo das Dinázice. Certeza, certeza!!!!

¬¬2 

Cadê mais?? CADÊ???!!! yaya 

PS: Nunca vi colocar café em jarra. Suspect 
PS2: Oremos pelo milagre da Drika postar tão rapidamente.
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MensagemAssunto: Re: FF +18 Luz do Desejo   FF +18   Luz do Desejo - Página 11 Icon_minitimeTer Jul 09, 2013 1:44 am

Aqui em SP colocamos café em Jarra de Café, ou Garrafa Térmica KKKKKKKKKKK kkk 
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MensagemAssunto: Re: FF +18 Luz do Desejo   FF +18   Luz do Desejo - Página 11 Icon_minitimeTer Jul 09, 2013 4:14 pm

Mate o véio, MATA!

Que isso novinho velhinho?
Num faz essas coisas, muito menos num museu.
Mata ele, Tom.
Pesadelo tenso :oO: 
bravo  Raiva do Gordon. Simone, se recupera muie!
Que milagre de você postar assim, tão cedo....
Continue.
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MensagemAssunto: Re: FF +18 Luz do Desejo   FF +18   Luz do Desejo - Página 11 Icon_minitimeQua Jul 10, 2013 12:00 am

NARRADO POR: TOM

Chapter 62: Ich liebe dich


Eu, sinceramente, não sabia como reagir. Fui jogado para fora do museu junto de meu pai, que sumiu. Ele saiu pela rua enfurecido e sumiu. São, exatamente, dez da noite e nada dele, ainda. Estou aqui em casa, minha mãe está deitada e Kim está até agora com ela. Não sei se estão conversando - por língua de sinais ou no português "perfeitó de minhá mamai" -, ou se ela está apenas cuidando de minha mãe em silêncio. Estou aqui na sala, ela não me deixou entrar, disse que minha fúria poderia piorar minha mãe, e era verdade, eu acabaria dizendo merda. Não me dei ao trabalho de ir atrás de meu pai, pelo amor de Deus, quero mais é que ele morra.

Às onze horas, Kim desceu as escadas. Estava branca feito leite, com o cabelo embolado num coque preso pelo próprio cabelo, os olhos vermelhos e a ponta do nariz rosada. Ela tinha chorado.

- Kim? - fui até ela e fiz carinho em seu cabelo.
- Sim. - respondeu ela enquanto fungava.
- Chorou? Porque demorou tanto?
- Sua mãe... ela está tão triste, não parou de chorar em nenhum momento, me abraçou e me fazia carinho. Ela não consegue se comunicar comigo falando, o bloqueio linguístico existe, mas o sentimento dela é perceptível, não importa o idioma que você fala. Nunca vi alguém mais triste do que ela, tão amargurada por não ter percebido isso do seu pai antes, tão... destruída por dentro. Sabe, ela conseguiu me dizer algumas coisas. Falou, naquele português dela, que já sabia disso. Acho que sua mãe não quis acreditar porque era cômodo. Sabe, ela tinha o seu pai, afinal, tinha um marido para chamar de seu e não tinha o trabalho de se preocupar com amante nenhuma. Ela simplesmente fechou os olhos para a situação porque não queria sofrer, estava cômodo daquele jeito. Ver seu pai se agarrando com a outra foi um baque enorme para ela...

Me comovi ao perceber o quanto ela se preocupava e entendia minha mãe; era exatamente isso que eu pensava quanto a tudo o que tinha acontecido, e ela percebeu isto só de ficar um pouco com minha mãe.

- Amor - falei e a abracei -, é melhor deixarmos ela sozinha, por enquanto. Conheço minha mãe, quando acontece coisas pesadas desse jeito, ela costuma querer se isolar de tudo e todos. É assim que ela se recupera.

Kim se soltou de meu abraço e sentou no sofá, parecia aflita com algo.

- Amor, o que mais você quer me dizer? - sentei-me ao lado dela e perguntei.
- Não devo... - ela resmungou em voz baixa
- Diz.
- Sabe, você bateu no seu pai...
- E ele não mereceu?
- Não gosto de violência, e por pior que seja, ele é seu pai...
- Mas Kim... você está defendendo ele? - fiquei pasmo.
- Não! Claro que não! - ela se exaltou - Só quero dizer que você poderia ter agido diferente, não gosto de brigas, não gosto de te ver brigando...
- Mas ele mereceu!
- Eu sei!
- Então porque diz isso?!
- Porque eu não quero mais brigas! Queria que tudo tivesse sido diferente hoje, que você tivesse simplesmente gritado com ele e pronto, não batido! Ele é seu pai!
- Você queria ficar com ele, não é?! - gritei e me arrependi no mesmo momento. Falei demais.
- Você não disse isso... - ela se levantou e começou a me olhar com ar de ódio e desprezo.
- Me desculpa, eu não quis dizer isso. - tentei pegar nela, mas ela se afastou.
- Me larga, seu crápula.
- Amor...
- Sai!

Ela correu para o quarto da empregada e fui atrás dela. Entrei antes de ela fechá-lo.

- Sai daqui! - ela gritava enquanto me ameaçava com um abajur
- Você sabe que não quis dizer aquilo, eu estava nervoso!
- Você quis sim! - ela jogou o abajur no chão e começou a me estapear
- Para com isso! Eu te amo, porra! - segurando os braços dela, a encarei e ela começou a chorar.
- Por que você disse aquilo? - perguntou e enterrou a cabeça no meu peito.
- Eu sou um idiota, não quis te magoar.

Ela foi chorando e descendo, desceu até ficar em posição fetal aos meus pés. Eu a havia magoado muito.

- Kim...
- Sai daqui! - seu grito conseguiu me passar a dor que sentia.

Sai pela porta e, sem pensar duas vezes, fui para a rua. Estava atordoado, amedrontado, não sabia para onde ir. Comecei a andar pela cidade totalmente desnorteado e sem rumo, meus olhos moravam qualquer lugar sem conseguir fixar-se no que estava ali. As lágrimas dominavam o meu rosto e eu passava a mão pelo cabelo feito um louco. O que eu tinha feito, afinal?! Comecei a correr, correr e correr. Parei no meio de uma calçada. Eu não sabia aonde tinha ido. Olhei ao meu redor e me localizei: era a rua dos bares. Entrei em um bar de esquina e pedi cachaça. Pedi mais cachaça, e mais, e mais, e mais... Pedi até ficar podre de bêbado.

- Garoto, você não vai mais beber! - gritava o dono.
- Me.. mim... dá m-mais... porra. - falava com muita dificuldade.
- Não, cai fora daqui! Não precisa pagar, você nem deve saber o quanto bebeu, só sai daqui, vai, sai! - ele me empurrou e caí no chão.

Sai pela rua e comecei a ver tudo turvo. As casas pareciam se dividir em três ou quatro, o riso das pessoas pareciam trombetas dentro do meu cérebro, o som dos carros se multiplicava como som de bateria em show de rock. Fui virando cada esquina que eu achava. Creio que demorei, mais ou menos, uma meia hora até chegar na porta de casa. Coloquei a chave na porta, demorei alguns minutos tentando achar o buraco da fechadura. Quando finalmente abri, Kim pulou no meu pescoço e eu caí.

- Você está fedendo a pinga! - ela gritou e se levantou.

Eu não conseguia falar. Me levantou e a joguei para dentro de casa. Bati a porta. Ela se levantou e a prendi na parede.

- Tom, me larga.
- Não... - respondi e comecei a cheirar o pescoço dela.
- Não quero transar com você assim, sai. - ela me empurrava, mas sou mais forte do que ela.

Rasguei a roupa dela e comecei a beijar-lhe os seios.

- Sai, Tom! - ela gritava, mas não tirei as mãos dela. Era incontrolável, eu estava bêbado!

Joguei-a no chão e tirei a roupa. Ela já havia desistido de resistir, mas não fazia uma cara agradável. Não pensei muito, comecei a beijá-la. Queria fazê-la gemer, gozar. Enfiei meu braço na vagina dela e ela soltou um grito de prazer. O gelo do chão ajudou. Tirava e colocava o braço sem parar, a todo momento. Ela apertava o meu ombro, dizia que não, mas não se esforçava para me fazer parar. Deitei nela, tirei meu braço de dentro dela e comecei a sussurrar em seu ouvido: eu te amo... eu te amo... Fui para sua boca e beijei loucamente. Ela não se importou com o bafo de pinga. Coloquei meu pênis dentro dela e fui o mais rápido e forte que pude. Ela se segurava no batente da porta.

- Ah... ah... ah.. ah... ah... - era o som que ela fazia cada vez que eu a penetrava.

Senti ela gozar e também comecei a sentir a bebedeira passar. Parei e ela me pediu para continuar. Puxei-a pelos cabelos e mordi seus lábios. Depois, a levantei, joguei na parede e coloquei meu membro em seu ânus. Coloquei direto, sem hesitar, sem ir devagar. Ela gemeu. Segurei em seus seios e fui tão rápido como estava indo antes. Comecei a sussurrar safadezas em seu ouvido:

- Gostosa... Delícia.

Ela gemia cada vez mais alto. Pedi para se controlar, minha mãe poderia ouvir. Bem baixinho, pedi desculpas a ela por mais cedo, mas ela me mandou calar a boca e continuar. Parei a comecei a beijar seu pescoço, e então, ela se virou, desceu e começou a me chupar. Lambia o meu pênis e me masturbava ao mesmo tempo. Depois, só me masturbou e me fez gozar em seus seios, que eram enormes. Ela se levantou e me abaixei, coloquei sua perna esquerda em meu ombro e comecei a chupá-la. Lambia sua vagina delicadamente, cada parte, cada pedacinho. Depois, chupei sua buceta até que ela gozasse. Me levantei e peguei Kim no colo. Coloquei-a no balcão da cozinha e a penetrei. Joguei um pouco de mel em seus seios e lambi. Ela passou um pouco em meu peito e também me lambeu. Estávamos suados. Fomos para o banho. Continuamos a transar, também. No chuveiro, ela me masturbou. Penetrei-a profundamente enquanto segurava sua perna. Meu pênis estava duro mesmo após ter gozado muito.

- Aaaaaaaaaaaaaaaah... - gemeu ela muito alto.

Segurei seu cabelo e penetrei ainda mais forte e profundo. Seus olhos se reviraram e ela começou a ficar mais mole. Um sorriso surgiu em seu rosto e senti um melado. Ela havia gozado. De novo. Depois disso, me jogou na parede e começou a me beijar.

Foi assim até nos cansarmos e irmos dormir.
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MensagemAssunto: Re: FF +18 Luz do Desejo   FF +18   Luz do Desejo - Página 11 Icon_minitimeQua Jul 10, 2013 12:15 am

:@@: :oO: Oo *de cara* 
Jovem...estas horas, o que é isto?

*saco*  que vergonha esta safadeza.


JOOOVEM bua 

Mas...como assim? Tom perde o senso de bom pastor? é isso mesmo Produção fic?

Procede com mais um cap



aplausos 
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MensagemAssunto: Re: FF +18 Luz do Desejo   FF +18   Luz do Desejo - Página 11 Icon_minitimeQua Jul 10, 2013 12:20 am

O QUE FOI ISSO?!
1- O drama (reclama de mim, mas é dramática igualmente! Estamos quites!)
2- Sexo. Sabemos que Tom é movido a sexo, e a Kim... a Kim é o Tom de saia!louco 

Quanta safadeza.... :@@: 
Acho que dona Simone aproveitou e tocou uma...

Seu Gordo... Digo, Gordon devé té morrida!huahua 

Continua, que eu quero ver onde isso vai parar....
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MensagemAssunto: Re: FF +18 Luz do Desejo   FF +18   Luz do Desejo - Página 11 Icon_minitime

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