FF +18 Luz do Desejo

Georg e o cabeleireiro.
Muahahahaha você é malvada, Beth.

Tá esperando o que para continuar?

Finalmente estou de volta a São Paulo! É, deixei minha querida Anette lá em Blumenau... Mas aproveitamos muito o tempo juntos. Além de termos transado muito (o que foi a melhor parte da viagem), ela me mostrou o resto da cidade. Quase fiquei por lá, mas lembrei que só sou rico aqui em Campos do Jordão, por lá eu estaria ferrado. Ou não. Ah, enfim, agora já foi. Mas uma coisa ainda me intrigava... E Laura? Será que ela estava com raiva de mim? Será que não transaria comigo nem mais uma vez sequer? Oras, ela podia ser tudo, mas era muito boa de cama. Sabe, nunca uma mulher me fez gozar tanto que nem ela. Ah, mentira! A Anette me fez mil vezes mais!

Naquela tarde fui andar pela cidade à procura do que fazer. Claro que no meio do caminho eu tive a brilhante ideia de ir até a casa de Laura. Também me passou pela cabeça ir visitar Tom, mas eu ainda prezava pelo bem estar do meu olho, se é que me entendem.
Cheguei na casa dela e como se era esperado, quase fui enxotado escadaria abaixo por ela.

- Sai daqui, sai! Me deixa, seu imundo! - gritava ela enquanto me empurrava. Me segurei no batente da porta e dali eu não saí.
- Não saio! Oras, vamos, eu sei que você ainda quer mais uma comigo... - sussurrei bem baixinho enquanto ela me empurrava.
- Não! Sai, sai!

Agarrei-a pelos pulsos e a joguei no chão. Entrei na casa dela, fechei a porta e a levantei pelos braços.

- Escuta aqui sua vadia! Você não me engana, ouviu? Foi toda dada para mim naquele dia lá na balada, só faltou transar comigo ali mesmo e agora fica fazendo tipinho? Eu vou te comer querendo ou não!
- Não! Me solta, por favor, eu imploro!
- Se eu te soltar, você fará o que?
- O que quiser, o que quiser! - grita ela desesperada.

Eu a solto, pensando que ela faria o que eu mandasse, mas ela me dá um chute no saco que me faz cair no chão.

- Isso é para você aprender a nunca mais vir na minha casa!

Ela vai para o quarto e me deixa ali, caído. Deve ter achado que com o impacto da queda eu desmaiei. Mas não. Esperei a dor passar, me levantei e fui andando levemente até o seu quarto. Encontro-a se trocando de costas para a porta. Entro e a abraço por trás.

- Agora vou te ter aqui mesmo!
- Não!

Tapo a boca dela e começo a beijar seu pescoço. Foda-se a camisinha. Espero ela amolecer e, então, jogo-a na cama. Aproveito que está nua e já tiro minha roupa. Ela, já relaxada e quase pedindo para que eu meta nela, fecha os olhos e então eu a penetro. Transamos por quase uma hora, isso tudo com ela gemendo, fazendo posições e tudo o que eu mando. Me senti muito bem. Muito. Bem.

Após a transa, deito na cama dela e começo a gargalhar. Era tão fácil conseguir o que eu queria dela. Só seduzir um pouco e... pronto! Tudo feito. Ela se deita ao meu lado, com os olhos arregalados mirando o teto. Olho para ela por alguns segundos e ela parece estar em transe. Quando ela finalmente volta, começa a gritar e a me bater.

- Você está me enloquecendo! Sai daqui! Sai, sai! Nós transamos sem camisinha! - grita ela enquanto me empurra e chora ao mesmo tempo.

Caio da cama e ela se encolhe na beirada e começa a gritar mais e mais alto. Me visto e saio de fininho. Ouço ela gritar desesperada de lá do quarto. Quando estou abrindo a porta, olho para trás e vejo ela correndo atrás de mim. Sem conseguir fazer muita coisa, me encolho e ela dá com a frigideira na porta.

- Deixa eu te acertar! - grita ela.

Puxo as pernas dela, fazendo-a cair e saio rápidamente pela porta. Corro escada abaixo e saio voando pela rua. Foi por pouco.

Pelo menos eu consegui o que queria.

Bill estuprador! Pra você, Kaulitz, deixo meu eterno desprezo porco nojento
Prossiga

Bill, seu retardado
Não gosto de você, seu tapado!
Continua, Dri!

Fiz o bendito teste. Agora era esperar até sair o resultado. Se eu estava nervosa? Menos do que antes. Afinal, um filho albino não era o fim do mundo. Só exigiria mais cuidados, mas isso eu faria com todo o prazer. Cheguei em casa e Tom me esperava com a maior cara de preocupação que eu já vi na vida. Me abraçou assim que eu pisei dentro de casa e deu um beijo na minha barriga.

- E então, fez o exame? Quando fica pronto? - perguntou ele dando-me um beijo na testa.
- Daqui a cinco, dez dias... Não me lembro muito bem. Enfim, daqui dez dias eu entro no site e pego o resultado. É só imprimir e levar para a médica.
- Ela disse se é provável que nosso filho seja albino?
- Sim, mas ela me explicou tudo e me disse que albinismo não é um problema terrível.
- Será? Tem tantas vertentes...
- Não vamos pensar nisso agora, ok? - falei dando-lhe um selinho - Vamos aproveitar o dia juntos como não fazemos há dias. Pode ser?
- Pode, mas...
- Mas nada, Tom. A gravida aqui sou eu, faça o que peço. - falei em tom de ordem.
- Ah, sua espertinha, assim não vale. - respondeu ele me dando um forte abraço.

Passamos o dia juntos. Saímos, fomos até a Pedra do Baú e ficamos lá conversando, nos beijando. Era ótimo ficar com ele. Mas, por mais que eu ficasse com Tom, eu me preocupava ainda com os meus pais. Eles nunca mais deram notícias! Tudo bem que eu sempre reclamo e nunca faço nada para saber deles, mas isso porque tenho medo de ligar para o meu pai e ele me atender dizendo que não tenho nada a ver com a vida deles e que eu cuida da minha. Ele jjá fez isso antes. Já falei que meu pai é uma pessoa muito amável, ironicamente falando, não é? Pois então.

Cinco dias se passaram e até eu estava ansiosa. E eu não lembrava quando a merda do exame ficava pronto!

- Mas como você não lembra? - perguntava-me Tom desesperado.
- Eu... Eu... desculpa... - gaguejei.

Ele parou na minha frente, desfez aquela cara de bravo e me abraçou.

- Desculpe-me, desculpe-me, fui um tolo! Eu te amo, ok, minha pequena? Não importa quando o resultado sairá, o importante é que você o pegue, ok?

Acenei com a cabeça e esbocei um sorriso. Ele me deu um beijo na ponta do nariz e voltou a me envolver em seus braços. Eu sumia quando ele me abraçava. Me sentia segura, protegida. Era difícil ficar ao lado dele e não se sentir amada. Até quando ele estava bravo comigo eu me sentia segura! Sabe, o Tom é o tipo de homem que você raramente acha e quando o faz, deve conservá-lo. Eu não o amava somente por isso, ele era um ótimo companheiro, me apoiava na ideia de querer estudar e me incentivava a fazer uma faculdade! Sabe, eu nunca tive isso dos meus pais... Sempre fui esquecida! Ouvir dele que eu era inteligente, que eu precisava acreditar em mim eram coisas que me motivavam a continuar. E agora teríamos um filho... Sería difícil, mas iríamos conseguir!

Finalmente chegou o 10º dia! Nunca dez dias passaram tão devagar na minha vida. Eu e Tom somos praticamente voando para o laboratório bem cedo para pegar o exame. Chegamos lá e não tinha ninguém, somente nós. Menos mal.

- Olá, viemos pegar o resultado de um exame. - falei para a atendente.
- Carteirinha do convênio? - pediu-me ela.
- Aqui. - entreguei-a.
- Papel para pegar o exame?
- Aqui.
- Aguarde um minuto que já os chamo, ok?

Sentamo-nos bem perto dela e ficamos esperando. Cinco minutos depois ela nos chamou.

- Aqui está o resultado. E aqui estão seus documentos.

Peguei-o como se fosse o mais puro ouro e guardei dentro da bolsa. Quando estava pegando os documentos, senti uma mão no meu outro ombro e olhei para trás. Era a ginecologista.

- Que bela surpresa! Pegou o exame, não é? - perguntou-me ela.
- Sim. Ah, este aqui é meu namorado, Tom.
- Prazer em conhecê-lo. - disse ela estendendo a mão para ela.
- Prazer é todo meu. - respondeu ele abrindo um sorriso cortês.
- Então, quer aproveitar que estou livre e já fazer uma consulta?Tenho tempo livre até às nove horas, que tal?

Olhei para Tom incrédula e aceitei de prontidão. Fomos para o consultório dela, sentamo-nos e lhe entreguei o resultado. Ela o abriu e Tom apertou minha mão.
A doutora analisou o exame durante uns cinco minutos até finalmente abrir a boca para dizer algo:

- Então... Sejam fortes. O exame deu positivo.

Neste momento eu perdi as forças, enfraqueci por completo e... desmaiei.

Coitadinho do Tom.

U____________U eles vao amar muito esse filho


eu sei

Concordo com a amiga ali em cima: o Tom é o unico personagem racional nessa fanfic
To com vontade de dar uns tapas na Kim e gritar que isso não é o fim do mundo. Compra muito protetor solar, uns chapéus maneiros, pesquisa um pouco e já era, de resto é só dar muito amor *-*
Continuaaaaaaa

Ah, qual é o problema de ele ser albino?

Que bonitinho que vai ser, um mini Tom estilo Edward
Continua.

Se eu disse que me arrependi de ter feito aquilo com a Laura, vocês acreditariam? Não, né? Que pessoas espertas! Claro que não me arrependi, e se pudesse eu faria novamente. Não sou um cara ruim, nada disso, só gosto de ter aquilo que me é de direito. Simples. Enfim, após tudo aquilo, eu permaneci em casa durante dias e dias. Fazendo o que? Booooom... Se eu lhes contar vocês não acreditarão, mas... Passei esses dias todos pensando na Beth. Sabe, ela foi a única pessoa que me fez mudar para melhor, que eu amei de verdade. Depois que terminamos eu voltei a ser o lixo que eu era antes... Não que eu não goste de ser assim, eu gosto, mas me incomoda... Sou muito contraditório e confuso. Para vocês terem uma ideia, já até pensei em virar gay, sabia? Eu achava que isso iria me fazer sentir completo e eu iria parar com certas atitudes, mas... Eu só piorei. E percebi que gosto mesmo é de mulher.

Uns cinco dias depois de ficar mofando em casa, eu finalmente saí. Mas, antes, me olhei no espelho. Eu estava magro e pálido, o que não me é muito comum. Fiquei preocupado comigo, mas deixei de lado. Devia ser por causa da minha alimentação. Fui para a rua e decidi dar uma passadinha na frente da casa da Beth. Sim, isso mesmo. Fui até lá e fiquei espiando pela janela. Ela estava abraçada com o... Georg? É, ele mesmo. Se beijavam e riam. Quando percebi que ela ia olhar para a minha direção, sai correndo rua abaixo. Cheguei na esquina e parei para respirar um pouco. Fiquei pensando nela e em tudo o que tínhamos vivido... Como tudo mudou tão de repente? Poxa, eu a amo tanto e ela já tá com outro! Eu tinha o direito de a ter mais uma vez... Assim como fiz com a Laura. Fui para casa e lá planejei um plano perfeito para pegar a Elizabeth. Observei-a durante dias de longe, visando entender os horários que ela fica sozinha em casa. Bom, o Georg sai para trabalhar às nove da manhã e volta às quatorze horas... Que emprego maravilhoso é esse que sai tão cedo?! Enfim, pouco me importa isso, o que importa é: Eu tinha cinco horas pra foder ela e sair. Esperei mais uns dois dias até finalmente entrar em ação.

O dia D finalmente chegou! Acordei bem cedo, me arrumei e esperei dar nove e meia. Sai de casa e fui lentamente até a casa dela. Cheguei na porta e, olha só, ela esqueceu a cópia das chaves dela comigo! Que lindo, nem precisaria arrombar a porta! Abri-a lentamente e entrei de fininho.

- Georg? É você? - perguntou ela do segundo andar ao ouvir a porta abrir.

Não respondi. Subi as escada e fui até seu quarto. Parei na porta. Ela estava a um centímetro de mim, de costas. Tapei sua boca e sussurrei em seu ouvido:

- Shh, sou eu, princesa. Saudades?

Ela começou a se esperniar e fui obrigado a lhe dar um soco no estômago. Ela se encolheu e eu aproveitei para pegá-la no colo a jogá-la na cama. Ela vestia aquela camisola sexy que eu adorava vê-la usar. Foi fácil tirar a calcinha dela. Ela tentou me bater, mas a impedi. Dei-lhe um soco que a fez desmaiar... Eu não queria ter feito aquilo! Não queria! Mas ela me obrigou! Fiquei nu e a penetrei o mais rápido que pude. No meio de tudo, ela acordou e começou a gritar:

- PARA! PARA! SAI DAQUI! - e me empurrava . Segurei-a pelos cabelos e a joguei de volta na cama. Quanto mais ela gritava, com mais força eu metia nela. Quando ela já não conseguia mais gritar de tanta dor, eu parei. Tirei meu pênis de dentro dela e me vesti. Ela ficou parada na cama, chorando. Acariciei seu rosto e ela mordeu a minha mão. Se levantou e começou a me chutar. Eu não consegui me defender!
- Seu imundo! Você acabou comigo! Sai daqui! - gritava ela enquanto me pisava.

Fiquei estagnado no chão. Não reagi. Quando ela parou de me chutar eu me agachei ao pés dela e comecei a chorar.

- Por favor, volta para mim, eu te amo! Só eu te amo! Larga esse cara, quem te quer sou eu, não ele!

Ela me deu um chute no queixo e eu cai no chão em posição fetal.

- Você me estuprou e ainda quer que eu te ame! Sai daqui!

Levantei-me e ela atirou um estilete na minha direção. Pegou de raspão no meu braço. Sai correndo escadaria abaixo e voei para fora da casa. Ela ficou gritando da porta dela, nua e sangrando.

Meu Deus, que merda eu fiz?

/: gogogo power violador

vai matar ele não

Bill, maldito, viado, filha da puta!
Por que você estrupou ela?!
Seu desgraçado!
Georg precisa matar ele!
Devagar... dolorosamente!

Mais uma vez: Para esse Bill, deixo apenas meu eterno desprezo
Cabra nojento

Eu não sabia o que fazia! Meu ex, que tanto amei, tinha me estuprado! NÃO!!! E agora?! Eu só sabia gritar ali na porta, desesperada. Pouco me importava se eu estava nua! Eu gritei tão alto que provavelmente o Georg ouviu. Ele trabalhava no fim da rua. Logo eu o vi subindo a rua correndo feito um louco. Quando ele me viu ali na porta, encolhida e gritando com um milhão de pessoas me observando, ele correu até mim e começou:

- Meu Deus, o que houve?! Beth, quem fez isso a você?! Me diz!!

Eu não conseguia falar, não conseguia esboçar nem um som sequer sem ser o de gritar. Ele me pegou no colo, me levou para dentro de casa e fechou a porta. Me colocou no sofá e tentou me acalmar. Quando ele viu o sangue, começou a chorar e a quebrar tudo.

- QUEM TE FEZ ISSO, EU VOU MATAR O DESGRAÇADO! FOI O BILL?! - perguntou ele aos berros.

Fiz que sim com a cabeça e ele jogou um vaso que eu tinha longe.

- ONDE ESSE DESGRAÇADO MORA, ME DIZ! APONTA, FAZ ALGO! - gritou ele.

Falei, com a voz trêmula, onde ele morava. Georg, sem pensar duas vezes, saiu correndo porta afora e foi até lá.

MATA ELE...não...


tadinho do Biu!

Eu corri, voei até a casa daquele desgraçado! Nunca senti tanto ódio na vida. Parei no portão do prédio dele e comecei a chacoalhar até que abrisse. O segurança tentou me impedir, mas derrubei-o e saí correndo. Chutei a porta dele e ela se abriu num minuto. Entrei lá gritando fervorosamente, procurando-o por todos os cantos.

- ONDE ESTÁ VOCÊ, SEU CRETINO! VAMOS, APAREÇA!

Nada. Revirei o quarto dele, a sala, a cozinha... Tudo! Fui para a mesa da sala de jantar e achei um bilhete em cima da mesa. Estava escrito o endereço de um parque e um telefone... Será que ele estaria lá. Bom, eu iria lá checar. Sai correndo da casa dele e fui para o parque. Quando cheguei, fui em cada canto daquele lugar. Fui perto do rio e... bingo! Lá estava ele no telefone, gritando, desesperado. Corri feito um touro louco na direção contrária à dele, visando pegá-lo de costas. Corri e dei-lhe um soco na coluna. No mesmo instante ele derrubou o celular na água e vomitou um pouco de sangue.

- Você machucou a Beth, seu retardado! - gritei e dei-lhe outro soco.
- Eu não fiz nada, eu juro! - gritou ele tentando se levantar.

Esperei ele se levantar e lhe dei um soco no olho. Quando ele caiu, pisoteei seu saco até que ele gritasse tanto quanto ela estava gritando quando a vi toda ensanguentada. Mas logo ele se levantou e começou a me bater. Me deu um soco na bochecha e me segurou pela garganta.

- Eu fiz e faria de novo, seu viadinho. Ela é minha namorada, você a tomou de mim! Só peguei o que é meu de direito.

Na hora apalpei o bolso, peguei meu celular e acionei o gravador discretamente.

- Repita de novo se for homem, calhorda. - falei.

Ele, com burro que é, repetiu tudo o que havia dito. Logo em seguida me derrubou no chão. Puxei-o pelo pé e me levantei. Comecei a chutar-lhe o rosto até que ficasse inchado. O parque estava vazio, era dia de seama, então ninguém viu nossa briga. Continuei batendo nele até que ficasse desacordado. Quando ele finalmente desmaiou, procurei loucamente algo parecido com uma corda. Achei um pedaço perto de um... despacho? Bom, era o que tinha. Peguei a corda e puxei Bill para um banco. Amarrei-o firmemente ali e corri até a delegacia que ficava um pouco mais para o fim da rua. Quando entrei, estava ofegante e logo um policial veio correndo. Me perguntou o que tinha ocorrido e contei tudo o que sabia. Mostrei a gravação a ele, que logo chamou o delegado. Ambos ficaram abismados com o acontecido. Mas o delegado ficou menos. Descobri que este é da família do melhor amigo do Bill, era tio do garoto. Ou ex-melhor amigo. Não, não era o Tom. Era outro. Ele contou que o Bill já teve alguns ataques de fúrias muito estranhos em festas que o seu sobrinho tinha-o convidado. Por isso ele acredito em mim. Dois policiais se dirigiram até a casa de Beth para ampará-la e o delegado e o policial que me atendeu foram comigo até o parque.

Bill estava ainda desmaiado. Sangrava e estava todo inchado.

- É, garoto, você destruiu ele. Não deveria ter feito isso. - disse o delegado ao ver o estado em que deixei o Bill.
- Ele fez pior com a minha namorada. - respondi friamente.
- Bom... acho que faria o mesmo no seu lugar. Só deixarei passar por que conheço ele e sei que é um garoto problemático.

Os dois desamarram-no e o levaram para a delegacia. Fui com ele para gravar minha queixa formalmente e ele me pediram que fosse para casa. Beth tería de comparecer por lá em... 5 dias. Tudo tinha acontecido muito rápido... Eu precisava voltar para amparar a minha Beth. Precisava levá-la no hospital. "Ele pode ter machucado ela por dentro, leve-a num médico o quanto antes", alertou-me o delegado. E assim eu faria.

Cheguei em casa e Beth estava com uma camisola velha e os dois policiais na porta, servindo de seguranças. Agradeci a ambos ao apoio que haviam-lhe dado e avisei que já podiam ir. Disseram que poderiam chamar-los a qualquer momento. Esperei até que saíssem e fechei a porta. Sentei ao lado de Beth e contei-lhe tudo o que havia acontecido. Ela, sem acreditar, ficou boquiaberta. Avisei-lhe sobre tudo o que teríamos de fazer e ela entrou em desespero.

- Não! Não quero ir ao hospital, não quero contar o que ocorreu ao delegado, não quero! Eu só quero ficar aqui sozinha!
- Mas, Beth, você precisa. E outra, você não tem escolha. Desculpa. - falei em tom sereno.
- Mas... mas... Georg, porque comigo? Porque? - perguntou ela em tom alto.

Abracei-a e ela começou a chorar. Não resisti e também chorei.

- Shh, vai dar tudo certo, confie em mim.
- E se ele fugir? - perguntou Beth amedrontada.
- Ele não irá. Prometo.

O inferno havia só começado.

ISSO GEORG DÁ NA CARA DELE, CHUTA ELE, ARRANCA AS PARTES DELE E JOGA FORA
Ainda acho que foi pouco...
Coitada da Beth, nem imagino como deve ter sido traumatizante ):

Georg deveria matar ele!

Bem feito pro Bill!

Quero mais!

passei um tempo sem poder entrar e já aconteceu td isso chocada com o bill......continua quero saber o que aconteceu com ele!!!