Bad Romance - In Love With A Criminal (Capítulo 8 Postado!)

Nome:Bad Romance - In Love With A Criminal
Autor:Lady.Spooky
Classificação:16
Gênero:Ação,humor negro e romance(Inspirado nos casais mais perigosos e lindos *_*)
Nº de capítulos:Não sei mas vai ser poucos
Terminada ou não:Mais ou menos
Teaser(sinopse):

Foi confirmada hoje a tarde que o criminoso Bill Kaulitz foi pego pela SWAT. O inspetor geral Chandler Davilles comentou sobre o caso.

Foi uma vitória pegar o Kaulitz,sei que algumas pessoas não acreditavam no nosso potencial mas a SWAT provou ao contrario.E como estamos falando do Kaulitz, um criminoso, assassino e psicopata, a sua mente é um mistério.Iremos chamar uma psicologa para ver por que o Kaulitz fazia tal coisas.

-Sabe doutora Haper, eu tenho uma leve sensação que você não me odeia como a maioria das pessoas dessa cidade me odeia.Tem algo que eu fiz pra você ficar tão calma ao falar comigo?- Ele abriu um sorriso malicioso.
-Sim.......-Falou sem excitação.-Você matou uma pessoa que eu queria, e que jamais teria coragem de matar.
-Ah, então é por isso?-Ele riu loucamente.-Deve estar aliviada não?

''Como uma pessoa como ele pode me atrair assim, de maneira assustadora?'' René pensava.Ela se virou e olhou a chave do quarto de Bill que estava em cima do criado-mudo.

Ui Bill de criminoso!Por ele eu matava e roubava!Postaaaaaaaa

Amei, quero mais.

Nossa Bill Kaulitz: Um criminoso, assassino e psicopata.

Nunca li uma fic dessas.

Já devia ter postado ¬¬

:O, tipo amei de amado.. prossiga.

Hmmmm, lá vem coisa boa... Posta! *-*

fiquei curiosa posta logo!

René estava no horário de almoço. Estava tomando café na sua sala vendo as noticias da noite. Para sua tristeza ela tinha que completar a carga noturna hoje. Não estava muito interessada nas noticias. Mas ver a foto de Bill Kaulitz na tela da TV fitou os olhos na mulher do noticiário.

Foi confirmada hoje a tarde que o criminoso Bill Kaulitz foi pego pela SWAT. O inspetor geral Chandler Davilles comentou sobre o caso.

Foi uma vitória pegar o Kaulitz,sei que algumas pessoas não acreditavam no nosso potencial mas a SWAT provou ao contrario.E como estamos falando do Kaulitz, um criminoso, assassino e psicopata, a sua mente é um mistério.Iremos chamar uma psicologa para ver por que o Kaulitz fazia tal coisas.

-Não acredito nisso. -Ela bebeu todo o café.

Não havia nem passado nem um minuto quando o Doutor Framet entrou na sala.

-Você viu? O Kaulitz foi pego!
-Eu vi.-Ela deu um sorriso malicioso.-Você deve ter adorado o fato de que a SWAT quer um psicologo para decifrar o Kaulitz.
-Não mesmo! Eu que não ficaria numa sala com esse cara sádico. E duvido que algum psicologo queira.
-Eu gostaria.
-Como é que é?
-A mente dele parece ser uma caixa de guloseimas.
-O que você quer dizer com isso?
-Imagina você saber porque ele fez tal coisas?Seu passado,como ele imaginava o futuro.Eu me interesso na mente dele.
-Diga-me René....quer ser a doutora desse cara?
-Eu gostaria muito.
-Então espera até amanhã, eu ligo pra policia pra avisar a SWAT.

Framet saiu da sala e René olhava para a foto do perfil de Bill.
Como digo na noite passada Framet fez a ligação.A SWAT entrou logo em comunicação com René.Era 7h45 e o inspetor Chandler disse que Bill estava na sua sala cheio de guardas. René se levantou e se arrumou rápido e foi para Memento peace, que é o lugar aonde René trabalha. René entrou na recepção e foi recebida por Chandler.
-Bom dia doutora Haper.
-Bom dia inspetor. Não teve mais nenhum psicologo ou psicologa que quis assumir a terapia?
-Não, só você mesmo.

Eles pararam em frente a sala de René.

-Ele está aí dentro,não fique com medo. Nos demos um jeito de separar a sala com um vidro.
-Vocês acabaram com a minha sala?
-Não se preocupe Doutora, a gente arruma depois.
-Por causa disso, não quero gravadores e nem câmeras lá dentro.
-Está bem.-Disse ele ainda com um nó na garganta.-Faça seu trabalho.

Chandler abriu a porta e René entrou.
Ela olhou para o espelho, não dava pra ver nada então ela se aproximou para ver se Bill estava lá.Quando sua cabeça estava quase encostando no vidro Bill apareceu do nada e assustou René. Ela deu uns passos para trás e viu Bill dando altas gargalhadas.

-Você tinha que ver sua cara.-Ele parou de rir.-Parecia um coelhinho assustado.

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E aí continua?

Posta mais

René é corajosa e fala sério se assustar com isso? Se fosse eu tinha revidado xD
Quero só ver como vai ser isso
Posta mais logo Joy

continua logo

Pfvr, continue!

Leitora nova õ/
amei ♥, continua pelamordedeus! ._.'
Bill como psicopata SUHAUS, adorei!

René jogou um olhar de desprezo sobre Bill que ainda estava rindo. Ela se sentou e o fitou. Ele fez a mesma coisa, mas diferente da Doutora ele estava com um sorriso no rosto. Bill olhou em sua volta e olhou para os pequenos vasos de cactos em cima da mesa de vidro.
-Ah....uma amante de cactos, você cuida deles como cuida de seus pacientes Doutora...
-Haper.
-Sim, Haper.
-....- ‘’Esse cara não fala nada com nada’’. Esse foi o pensamento de René.- Não sei aonde quer chegar com essa pergunta.
-O que eu quero dizer, é que o cacto é uma planta que não precisa muito de cuidado e atenção. O único esforço que você pode fazer é regar ele uma vez por semana. Aí eu me pergunto se você faz a mesma coisas com seus pacientes que vem a sua procura uma vez por semana em busca de uma base, uma solução de problemas ou até mesmo uma razão de viver.
-Eu faço muito bem meu trabalho Sr.Kaulitz. – René sorriu.
- É mesmo? Vamos ver como você vai se sair comigo.Pode começar doutora, deixarei você saber o que quiser de mim.
- Eu acho que eu deveria começar com essa pergunta: Por que você só quer chamar a atenção da policia?- Bill riu.
- Essa pergunta por acaso é a pergunta que a sociedade sempre quis se perguntar pra mim? Que decepção. Eis a minha resposta, a policia, a SWAT são meus paparazzi, eu só roubava pra ter a atenção deles e me divertir, eu nunca gastava o dinheiro com coisas tipo mansões, mulheres, bebidas, eu gastei muito dinheiro com armas, e as vezes com comida. Sou um criminoso que sente fome.
- E sobre matar pessoas.
-Um hobby. É o olhar delas que eu mais gosto quando sabem que vão morrer, o brilho do olhar vai sumindo, a respiração aumentando, o corpo se ameniza para se preparar para a dor , o suor frio, a tremedeira e a melhor parte as batidas desesperadas do coração. Quando a pessoa senta que vai morrer, é como se ela sofresse de uma leve Angina. É incrível.
- Além de fazer isso, chamar atenção e fazer o que você denomina de Hobby, eu queria saber se você tinha contado com seus pais, sua vida social.
-Tudo, até mesmo mulheres?
-Se não for incomodo.
-Vou começar pelos meus pais, eu não me lembro muito do meu passado, eu mesmo desisti de tentar lembrar, mas lembro de que matei meu pai, meu primeiro crime.- Ele riu satisfeito. Ele se levantou e foi perto do vidro.-Sobre mulheres.....porque a Doutora não vem aqui dentro e eu lhe mostro o que eu fazia com elas.
-Como assim Sr.Kaulitz.
-Relaxa, sem sexo, sem morte, mas um pouco de toques vulgares mas nada demais.- Ele abriu um sorriso malicioso.

René engoliu um seco, é como seu lado fetichista dissesse: vai lá. René se levantou e pegou a chave da porta. Antes de abrir ela viu que Bill estava encostado no vidro.

-Você poderia ir no canto por favor Sr?
-Claro Madam. –Ele deu uma risada baixa e foi para o fundo.

Ela colocou a chave na tranca e entrou na sala. Entra respirou fundo e se trancou com Bill.
-Estou aqui e agora?- As palavras de René saíram de sua boca carregadas de luxuria.
-Sente nessa cadeira por favor.
-Está bem. – René suspirou e se sentou na cadeira.

Bill se aproximou dela, deu uns tapinhas em seus ombros e foi atrás dela e a abraçou por trás.

-Algumas noites eu tinha vontade de procurar alguma jovem bonita, exatamente como você. Eu chamava a atenção dela e ela logo vinha atrás de mim como um zumbi faminto. Eu levava ela pra qualquer quarto e a fazia sentar na cama. O ritual de massacre, como gosto de chamar começava com uma massagem nas costas.- Bill começou a massagear as costas de René. Ela fechou os olhos e tentava segurar os gemidos. – Depois de um tempo massageando ela eu tirava as mechas da sua orelha esquerda. – Delicadamente tirou as mechas da orelha de René.- E sussurrava no ouvido dela: Agora você é minha.- Quando Bill sussurrou tais palavras na orelha da Doutora ela respirou fundo. Estava excitada e sobre o controle de Bill. Cada palavra que ele dizia, ele atuava, como um ator profissional. – Depois minhas mãos que estavam sobre seus ombro desciam para seus seios e os apertava levemente. –René soltou um gemido ao sentir o toque de Bill. Não se preocupava mais se ele era o assassino, estava totalmente sobre o controle dele porque quis. Ela tremeu ao sentir os lábios de Bill contra o pescoço dela. Bill ia trilhando seus lábios até a boca de René. Abriu os olhos e se deliciou com cena de René de olhos fechados aproveitando o momento que Bill lhe dera assim tão de graça.-E assim, eu seduzi essas mulheres.- Ele se afastou de René e ficou de frente dela.- E assim, eu seduzi você.- Disse ele com um sorriso malicioso.- O final você já sabe, eu matava elas.
- É assustador. – René recuperava o folego.

-Sabe doutora Haper, eu tenho uma leve sensação que você não me odeia como a maioria das pessoas dessa cidade me odeia.Tem algo que eu fiz pra você ficar tão calma ao falar comigo?- Ele abriu um sorriso malicioso.
-Sim.......-Falou sem excitação.-Você matou uma pessoa que eu queria, e que jamais teria coragem de matar.
-Ah, então é por isso?-Ele riu loucamente.-Deve estar aliviada não?-Quem era?
-Meu padastro, que abusou de mim e espancou minha mãe. Ele estava indo a trabalho de manhã e você atirou nele. - René disse séria.
-Aquele dia não foi muito divertido sabe, a policia não correu muito atrás de mim.

René se levantou. Não aguentava mais ficar na mesma sala com Bill. Ela foi para a porta a a destrancou .Saiu da sala e a trancou. Viu Bill pela janela de vidro.

-Ser criminoso é uma aventura doce e perigosa.Eu mesmo posso dizer que nunca irei me enjoar do que faço.É uma delicia minha querida.
-Enjoar?
-Acredite em mim, para os criminosos eu sou um tipo de Jesus, logo logo estarei fora daqui.

Bill riu loucamente. René fez um não com a cabeça e saiu da sala.O inspetor estava lá fora esperando René.

-Como foi?
-Tranquilo, vou te entregar o relatório.

Ai Bill vem aqui e me mata de prazer!virando Elga.
Ow inveja da doutora!

Que Bill é esse? O.o
Adorei
Continua Joy quero ver só por quanto tempo ela vai resistir

continua logo esta muito bom

René suspirou de tranquilidade quando chegou em casa. Passou quase que o dia inteiro digitando o relatório de como foi a terapia com Bill. Chandler ficou tão satisfeito com o trabalho de René que ele lhe deu a chave da sala de Bill como símbolo de confiança, mas para René, aquilo era apenas uma chave e nada mais.René ligou o rádio e colocou seu CD do The Police e ia tirando suas roupas até o banheiro. Tomou um longo e um quente banho para relaxar, não os músculos do corpo mas a mente.Para René foi um dia tenso, não é todo dia que ela conversa com uma pessoa perigosa. Mas sua cabeça não estava no fato que Bill é um assassino , mas sim como ele foi vulgar com ela. Não foi culpa de Bill ele tocar seu corpo daquele jeito, ela deu a liberdade e agora se sentia culpada. Depois do banho ela se deitou na cama. ‘’como uma pessoa como ele pode me atrair assim, de maneira assustadora?’’ René pensava. Ela se virou e olhou a chave do quarto de Bill que estava em cima do criado-mudo.

-Ah! Que merda eu estou pensando? É melhor eu dormir.

Ela se virou e fechou os olhos.
No dia seguinte René quase perdeu a hora, não me maquiou muito como fazia todas as manhãs. Ela chegou na porta do quarto de Bill e Chandler estava lá.

-Desculpa.- Disse René antes de Chandler falar.
-Não me peça desculpas, entre logo e faça o que você sabe.

René olhou confusa para Chandler, mas fez o que o inspetor pediu.

-Boa tarde doutora.- Bill estava sentado.- Acordou tarde é?
-E como você sabe, desse lado não tem relógio. – René tirou o caderno e a caneta da bolsa. Depois se sentou.
-Eu sei que horas são na minha cabeça. Acordou tarde o bastante para não se maquiar.
-Infelizmente não pude.- Bill sorriu.
-Não se preocupe, ainda a doutora está linda
-Obrigada.- René disse friamente, mas por dentro ela estava segurando o sorriso.
-E o que vamos falar hoje?
-Do que você quiser.- Ela cruzou a perna. Bill olhou para ela e mordeu o lábio.
-Sobre ontem. Diga-me como se sentiu quando te toquei.
-Tem que ser justo sobre isso?
-Você me deu a liberdade de falar sobre qualquer coisa, lembra?- René suspirou de raiva. Se levantou e se aproximou do vidro.Bill fez o mesmo,mas ao contrario de René, ele estava sorrindo.-
-Eu me senti abusada.
-Não minta pra mim. – Ele disse baixo mas num tom sensual.
-Parece que você lê a minha mente. Sim, eu gostei. Como alguma garota não poderia não gostar?
Bill passou a língua entre os lábios.
-Se eu não estivesse aqui, trancado eu te convidaria pra sair com certeza. Ou poderia pular essas etapas ridículas, se é que você me entende.
-Entendo Kaulitz. Se você não tivesse só ter feito merda na sua vida poderíamos estar juntos.
-Eu acharia fantástico.-René sorriu e colocou a mão no vidro.
-Você sabe que após que as sessões terminaram, você vai pra cadeira e recebe sentença de morte. Não há esperança para você meu querido.
-Não tenho medo da morte, morrer é fácil, viver é muito complicado. – Bill colocou a mão no vidro.
-Sinto muito Bill, mas você deveria ter pensado um pouco mais no futuro.-René tirou a mão do vidro e se virou.
-Claro, só agora eu te conheci, que triste não.....

O dia passou e a tarde passou rápido. René entregou o relatório para Chandler e saiu da clinica. Não foi para casa mas sim para uma loja de armas.Pediu uma metralhadora de Israel, René tinha dinheiro o suficiente para comprar. Ela viu a placa ‘’Deus abençoe os EUA’’ e sorriu.

-Sim, que Deus o abençoe.- René saiu da loja.

Estava indo em direção a clinica e sorriu, deste meio tempo o seu plano já estava em ação. 15 minutos atrás os 8 guardas e o inspetor tomam seu café. Quando o café foi preparado René colocou doses de calmates. Ela estava perto da clinica e parou o carro para se vestir. Trocou as roupas por uma saia Hi-Lo e uma regata branca justa e sua mascara do V de vingança. Ela ligou o carro e parou mais para dentro do bosque. Pegou a metralhadora e foi em direção a clinica. Quando avistou a clinica colocou a mascara. Não havia ninguém na porta de entrada, era o sinal que seu plano havia funcionado. Ela entrou na clinica e apareceu dois guardas.

-Ei! Parada! –Eles sacaram a arma e René atirou neles.

Ela continou andando até a sala que Bill estava. Abria a porta e o viu.

-Conheço esse belo par de pernas.....doutora.- René tirou a mascara.
-O que você acha da gente começar esse futuro? –Ela destrancou a porta.
- Acho uma ideia linda e magnifica.- Ele saiu da sala.
-Vamos embora daqui.

Ai caraca *shocked*
René é muito louca, como assim conhece o assassino mais procurado dos EUA e liberta ele? Minha filha você cheirou a cola e comeu a lata? *ok parei*
Enfim, continua logo Joy

continua cara isso ta muito bom
chega ta um negoso na bariga de tão bom que a fic ta

Nossa que psicologa é essa!

Continua logo!!

Oi suas lindas o/

Como estão ovelhinhas? Tá aqui um Cap fresquinho saindo do forno e já deu pra perceber que só tem um novo Cap todo domingo. E também quero avisa-las que se vocês gostarem bastante da fic pode ter um VOL.2
Enfim, tenham uma boa leitura.
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Após fugirem com sucesso Bill liderou o caminho para um dos seus esconderijos. Ele fez uma casa subterrânea dentro de um bosque. Depois de andarem um bom tempo nos túneis ele abriu uma porta de maneira com um sorriso.

-Seja bem-vinda doutora.- Bill disse num tom sensual.

René não disse nada. Suspirou de alegria ao ver como aquela casa debaixo da terra parecia um clube de Strip Tease.

-Aqui é incrível.- René disse sorrindo.
-Espera só pra ver.- Bill ligou a luz e tudo ficou mais chamativo e bonito. Luzes azuis neon chão e luzes rosas no teto.
-Ahn...estou apaixonada pelo lugar.
-Que bom que gostou.- Ele fechou a porta.- Agora René, temos que conversar sobre a sua loucura.
-Como assim?

Bill não respondeu. Andou na frente de René. Pegou uma pequena em cima do balcão da cozinha e se sentou na mesa.

-Sente-se.- Ele a convidou.
-Pra que essa faca?
-Relaxa, não vou matar minha salvadora.

Ainda desconfiada René foi a até a mesa. Puxou a cadeira fitando Bill e alerda com qualquer movimento inesperado. Ela sentiu que ele não ia realmente fazer nada e se sentou.

-Eu gosto de brincar com facas.- Bill respondeu meigo. Ele colocou sua mãe esquerda em cima da mesa e abriu bem os dedos.Com a outra faca fazia rápidos movimentos entre os dedos como vai-e-vem.
-Cuidade hein. –Bill riu loucamente.
-Eu sou profissional nisso.Agora diga-me porque me tirou naquela sala.
-Eu fiquei muito interessada em você. – René disse num tom sensual.
-Claro, qualquer psicólogo ou psicóloga teria ficado,afinal eu sou um assassino.
-Meus interesse por você é muito mais profundo. É como se fazer tudo que você fez fosse divertido.
-Você poderia ter feito isso tudo sozinha, virar uma vilã da história.
-E que graça teria sem você?- Ela sorriu e pegou a faca das mãos da Bill e abriu os dedos. Fez a mesma coisa que o moreno estava fazendo segundos atrás, mas de maneira lenta.
-Acho que na verdade você quer alguém em que se espelhar. O que vamos ser? Algo como Coringa e Harlen Quinn? Bonnie e Clyde?
-Pode ser. Ai!- René rapidamente pressionou o dedo que machucou.
-Ahn que pena, leva um tempo pra ser profissional.- Ele pegou na mão que estava sendo pressionada por René. Viu o dedo machucado e abriu um sorriso malicoso.- Deixa eu ver o sangue, é muito mais emocionante.
-Tá ardendo.
-Com o tempo você se acostuma com dores fúteis.

Bill lambeu o sangue que vinha do dedo ferido de René e depois beijou sua mão.

-Você é uma pessoa muito doce sabia?-Bill riu.
-Não. Eu me baseio nos comentários como ‘’Monstro assassino’’.
-Mas você é.
-Se você acha.-Bill se levantou.-Eu vou tomar banho,quer vir junto?
-Claro!- René imediatamente levantou e pegou na mão de Bill e eles foram para o banheiro.
Depois de um banho relaxante e quente eles se vestiram para dormir. Eles se acomodaram na cama com o edredom e ficaram abraçados.
‘’Uma mulher do meu lado....que interessante.’’ Bill pensou maleficamente.

-Boa noite Bill.- Disse René docemente.
-Boa noite querida.- Bill sorriu e a beijou.
Depois de alguns minutos eles estavam dormindo pacificamente.

continua