[Fic] Beautiful Nightmare...

De nada amor *-*
Posta sim -q

Demoro né minha amiga ...demoro...POsta logo...!!!

POSTE SIIM COM TODA CERTEZA

Blue, quirida...
precisa perguntar, mulier?! u.u Posta u.u /tapareÿ

.

Postaaa, manaaa!!! *0*
Quero ler *-------------*

A luz do sol penetrava vagarosamente a cortina de veludo que havia em meu quarto. Eu despertava de sonhos distantes, havia três meses que eu acordava do mesmo modo, debruçada em minha cama, com fotos de meu melhor amigo, agora já falecido.
Levantei-me com muito esforço, e com passos pesados fui até o banheiro. Lavei meu rosto e observei minuciosamente cada centímetro de meu rosto. O que havia acontecido com aquele rosto que agora já não sorria? Ali só havia uma moça ruiva de cabelos curtos, cujo rosto eu não reconhecia mais.
Vesti uma blusa e calcei umas sandálias jogadas ali no canto de meu quarto e fui rumo ao supermercado, já que nunca havia algo pra comer em minha casa. Na verdade, eu não comia bem há meses.
Sai de casa, nem me dei ao trabalho de trancar a porta, já que o mercado ficava a três quadras de minha casa. Cruzei meus braços e andei em direção ao tal local ainda com meu semblante fechado.
Entrei na loja e ainda de braços cruzados, fui até uma estante com salgadinhos, peguei três, e em seguida fui até a área de bebidas alcoólicas. Peguei duas garrafas de vodka e fui até o caixa, onde tinha uma moça que sorria alegremente para mim. Não sabia como retribuir, apenas revidei seu sorriso alegre e brilhante com um amarelo, e nem um pouco verdadeiro, eu somente queria sair dali.

- Julia! Que bom ver você. Tudo bem? – Ela dizia passando as compras, sem manter o contato visual.

- Ah... Tudo sim. - Eu estava preocupada somente em ir para casa, nada ali daria no lucro.

- Vou sair mais cedo hoje, mais tarde passo na sua casa para te ver ta?

- Ah, sim... Mas a minha casa não esta muito apresentável.

- Tudo bem, eu não ligo para essas coisas – Aquele sorriso em seu rosto estava ficando cada vez mais irritante.

- Olha, faça o que quiser... Já acabou ai? – Disse esboçando um projeto de sorriso na minha face.

- Ah sim, ao todo deu R$ 35,00.

- Ta, tchau. - Coloquei o dinheiro em cima do balcão, peguei minhas compras, e sai dali. Odiava profundamente todas as pessoas que se encontravam ali, pois todas tinham a expressão de felicidade em suas faces. Nenhuma delas era feliz, era só falsidade preenchendo cada pedaço de seus corações vazios e frios.

Cheguei em casa, abri o pacote de salgado e uma das garrafas de vodka, e comecei a limpar compulsivamente a casa. Aquela parecia ser a única atividade que me mantinha fora de meus pensamentos. Ainda mais depois que fui demitida de meu emprego. Tudo ia muito mal naquele ano.
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1º e o 2º capitulo são os mais pequenos *-*
então...
Mais? ;O

Adorei amiga continua vai ......posta posta

muito bom, eu amei.
Continua

.

Julia!?

Eu ouvia fortes batidas em minhas portas, o barulho era tão estridente, que penetravam os fones que eu utilizava ao varrer o chão da casa. Bebi mais um pouco da garrafa comprada naquela manhã, olhei o relógio que esta em meu pulso, já era tão tarde assim? Fui atender a porta, respirando bem fundo, e tirando um de meus fones de ouvido.

- Ah... Oi

- Oi amiga, achei que você não atenderia. – Amiga? Era o que eu pensava.

- é que eu tava com fones, não deu pra ouvir.

- Hum... Vai me deixar entrar?

- Ah, sabe como é né? A casa ta meio... Suja.

- Não ligo pra isso. – Ela foi me empurrando e entrando mesmo sem meu consentimento, quem ela estava achando que era? Ela entrou e observou que metade da garrafa que eu havia comprado naquela manha estava vazia.

- Julia, você não comeu nada?

- Comi né? Aquele salgadinho ali...

- essa garrafa foi a que você comprou esta manhã?

-Algum problema? – Eu disse pegando um cigarro do maço que havia em meu bolso, e acendendo-o com um pouco de dificuldade.

-Ai, você não acha que esta se afundando por uma causa fútil?

- QUE? –disse soltando a fumaça.

- cara, ele já se foi... vive sua vida. A culpa não foi sua.

- Ok, vamos começar do começo, você vem a minha casa, para...

- para tentar te ajudar, cadê aquela Julia que todos amavam?

-Ela morreu, Junto com Mattew.

- A culpa não foi sua, Ju, aquilo foi... Fatalidade – Camila colocava uma das mãos em meu ombro, olhando piedosamente para meu rosto.

- Cara, tira as mãos do meu ombro! E não me chame de ‘’Ju’’ Não pedi sua opinião. Saia da minha casa!

- Julia, você já se olhou no espelho ultimamente?, Você tem se descuidado tanto.

- Saia! – Eu fui a empurrando porta fora, quem ela achava que era para vir a minha casa e falar tudo o que deseja?

-Julia...

Não ouvi nada o que ela tinha a dizer, somente fechei a porta bruscamente em sua cara.
Peguei as chaves do meu carro, a garrafa de vodka que estava pela metade, e fui porta a fora, cambaleando, e perdida em pensamentos, aquela discussão acordou tudo o que havia guardado sobre Mattew dentro de mim, agora ali havia somente ódio, e pensamentos confusos.
Com alguma dificuldade abri o carro, entrei, liguei a ignição quase simultaneamente, e acelerando o Maximo que podia, fui embora daquele lugar, Bebendo o que restara da garrafa, e pisando o mais forte que eu podia no acelerador, não importa para onde iria, só queria dirigir, sair daquela casa.
Porem nada ocorreu como eu planejava, Após algum tempo dirigindo, um carro preto veio em minha direção. Foi tudo rápido, Eu não sentia nada. Somente ouvia uma voz masculina gritando histericamente:

- Meu... é só uma menina, Chama a ambulância...

Enquanto o outro dizia mais seriamente:

-Tem dois ali...

Senti meus olhos pesando, tudo ficando confuso, até que tudo ficou escuro e eu literalmente apaguei.

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Vou ficar com uns problemas...
Vou ficar sem net por 53 dias...
ENTÃO talvez alguem poste por mim, nao sei quem x)

nossa.
Agora você me deixou curiosa.
Continua

MEU DEUS o:
Continua ai ! JÁ *-*

.

53 dias sem net é fad* ;s
Mais tenta posta

- Ju?

A dor foi vindo com intensidade. Não conseguia me mover, e o lugar onde eu estava era iluminado demais. Meus olhos ardiam na minha tentativa de abri-los, mas mesmo sem abrir os olhos, sabia quem era. Era só a causa de todos os problemas. A Sofia.

- Enfermeira! Enfermeira! Ela está acordando!

A enfermeira chegou, me examinou, e me explicou o que houve. Mesmo totalmente confusa com tudo aquilo, eu balançava a cabeça fingindo ouvir tudo com atenção. A enfermeira saiu e me deixou com Sofia. Que não parava de falar. E eu não parava de responder com meu alto poder de ironia.

- Cara, você ta louca de sair daquele jeito?

- Aham.

- Podia ter morrido,

-Aham, seria melhor, não?

- Cala a boca! Não é assim que funciona, querendo ou não, alguém se importa com você.

-Hum... Legal, né?

-Ai, eu vou sair daqui, porque se não eu vou acabar me estressando aqui. Quer algo?

-Ah, só um copo de água – Disse sorrindo sarcasticamente enquanto ela saia do quarto com fúria.
Peguei o controle que estava em um criado-mudo ao lado da cama, e liguei a TV.
Naquele exato momento, passava o noticiário, falando sobre o acidente que ocorreu na rua Karlplatz, em Münich...

-Espera! Esse é o “meu” acidente! – Disse, em alta voz, aumentando o volume da televisão.

- Sofia! Sofia! - Eu gritava histericamente.

- O que?

- Olha aquilo! – Eu apontava para televisão sem saber o que dizer ou pensar.

[Televisão]
... Houve apenas duas vítimas com o tal ocorrido. A moça, uma das vítimas que sofreu leves ferimentos, e agora já está bem em um hospital. Porém, uma das vítimas do trágico acidente, foi o vocalista da banda “Tokio hotel”, Bill Kaulitz, Nascido em Leipzig, Alemanha.

-Tom! Tom! Por favor, diga algo a imprensa – O entrevistador corria atrás de Tom que escondia sua face por de baixo de grandes óculos escuros, além de ser escondido por seguranças que visavam protegê-lo. Até que um segurança virou-se e tampou a lente da câmera.

-Julia... Você matou Bill Kaulitz... Caralho!

- Ai meu deus. Só me faltava mais de 10.000 me odiarem! Era o que eu mais queria viu Deus – ela dizia olhando para o teto do hospital.

- Cara, eu não sei o que te falar agora, porque eu também to muito chateada. Você matou o Bill!!!!! Sabe o Bill?

- O que eu menos preciso agora, é de você, me acusando. Vai embora ou eu chamo a enfermeira. - Eu disse Seriamente, apontando para a porta. – A porta é a serventia da casa amor.

[Três dias depois.]

Sofia me levava do hospital até minha casa em seu carro, era pequeno, mais bonito, azul marinho, bem discreto e econômico, e ali no banco de trás eu tentava acomodar meu pé engessado, mas minhas tentativas foram em vão. Somente pensava no que me esperava, pois sabia que a imprensa iria cair em cima de mim com tudo.

-Ju... – Já não me incomodava ouvir ela me chamando assim, três dias de eterna tortura com “Ju” fizeram eu me acostumar, além disso, Sofia não era má pessoa. Era apenas... Inconveniente.

- Oi?

- Ta preparada?

-Com o que? – Não fazia idéia do que ela estava falando.

- Tem uma multidão acampada na frente da sua casa.

- Tem? - Eu driblava o banco da frente, tentando achar uma brecha e ver do que realmente se tratava.
- Tem... E agora?

- Vamos pra casa ué, - Dizia com indiferença.

- Vão te matar!

- Para de ser pessimista, passei três dias inteiros naquele hospital, olhando doutores gordos, e enfermeiras de mal humor. Mereço deitar e dormir na minha cama né?

- Ai meu Deus, ta! – Ela estacionou o carro em frente da minha casa, e me ajudou a sair do carro, enquanto jornalistas, fãs enlouquecidos praticamente pulavam em cima da gente em busca de informações.

- Sofia, pode me largar, eu consigo andar, só me passe a muleta. – Disse baixo somente para ela ouvir. Assim ela fez, mas ainda fez questão de me acompanhar até o interior da casa.

- Quer que eu fique? – Sofia tinha se aproximado muito de mim nesses três dias confinada em um quarto branco de um hospital qualquer.

- Ah, não. Não é necessário.

- Então já me vou indo! Beijo...

- Não... érr... E essas pessoas?

- Chama a polícia que eles arrancam elas daí e...

De repente uma pedra é lançada janela a dentro, seguida de palavrões lançados da boca de uma fã que chorava copiosamente.
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Caaara, editada!
A Gabi h betou pra mim,
Te amo gabi, valeu *-*
BOOOA LEITURA;*

nossa que tenso
continua

Amiga eu gostei.......

mas ele morreu mesmo.?!.... LUTO...


Continua miga....

FALA SÉRIO ENNY ! Eu necessito da continuação dessa sua fic, tu tá entendendo?
Quero maais *-*

Capitulo 4
Back to earth .

- Mas... Que merda foi essa? - Eu estava pasma com aquilo tudo!

- Fico cá – Disse, indo buscar o telefone, digitando o número da polícia e chamando-a.

- Disca logo! Daqui a pouco metem tiro na gente! – Disse me afastando da janela. Tudo aquilo me assustava profundamente. Sofia se afastou de mim por um tempo e eu fiquei observando tudo aquilo um tanto histérica.

- A policia tá chegando. – Ela disse voltando para perto de mim, desligando o telefone.

- Ai amiga, será que vai ser assim pra sempre?

- Claro que não. – Ela dizia tentando me confortar.

- Como não? Cara, não foi de propósito! Não queria matar esse tal Bill.

- Não se preocupe amiga, isto vai passar. Tem de passar.

Após algum tempo na esperança da polícia chegar, ela finalmente chega, tirando todos dali, ajeitando toda aquela confusão. Minha cabeça realmente doía, e eu só queria dormir.

- Agora já pode dormir – Disse, espreitando pela janela, vendo se estava alguma fã lá e confirmando que não tinha nada.

- Vai ficar comigo?

- Não posso, desculpa amiga, tenho que cuidar das coisas lá em casa! Três dias é muito tempo – Ela dizia sorrindo gentilmente

- Mas vai me deixar sozinha? – Pela primeira vez, eu precisava de companhia.

- Eu venho assim que puder amiga. Boa sorte, até mais tarde. – Ela dizia fechando a porta da sala, me deixando lá, sozinha.

- Julia... - Ouvi meu nome quase que sussurrado em meus ouvidos. A voz era grossa, porém doce...

- Quem tá ai?

- Eu. Não sabe quem sou? – Eu não via da onde saia àquela voz.

- Quem é você? Onde está?

De nada adiantaram minhas perguntas, a voz somente se calou, e o silêncio permaneceu.

- É... Ficar trancada naquele hospital com certeza me fez mal.

Sentei-me no sofá e liguei a TV, coisa que há muito tempo não fazia. Talvez até estivesse esquecido qual seria a novela que esta a passar na Globo ou o caramba, só sei que aquele silêncio estava me deixando terrivelmente assustada. Mato um cara que nunca vi mais gordo, e de repente ouço vozes? A Sofia não podia ter me deixado aqui sozinha.

[Uma semana depois]

Acordei com gritos de uma terrível multidão no exterior da minha casa, como se já não bastasse àquela dor de cabeça, ainda havia pessoas indignadas com a morte de Bill. Aproveitei esse meu tempo extra e pesquisei mais dele nessa semana. Aquela multidão enfurecida não saia nem por um instante da frente da minha casa, acho que só queria me levar à loucura. Talvez estivessem conseguindo, há tempos não conseguia dormir bem, aquela gritaria não cessara nem por um minuto. Sofia era a única “coisa humana” que se aproximava de mim sem me olhar com piedade, ou ódio. Talvez eu tenha a desprezado por muito tempo sem necessidade.

- Você merece morrer! – Era o que a multidão dizia em alto som.

Tudo o que eu fazia era, tentar ignorar e esconder-me em meu quarto. Tudo doía, até minha alma doía. Fui até ao banheiro em busca de uma aspirina ou alguma coisa que aliviasse pelo menos a dor física. Entrei no banheiro ainda com as luzes desligadas, e fui apalpando tudo, procurando o tal remédio para dor, mas após apalpar algumas vezes senti algo humano. Uma mão humana para ser mais exata.

-AAAAAAA – Liguei a luz do banheiro, e após um longo grito, indaguei – Quem está ai? Saia da minha casa! Por favor, não tenho nada de valor!

- Fique calma, não lhe farei mal nenhum. – Aquela voz estranha, desconhecida, porém, doce sussurrava em meus ouvidos. Eu queria correr dali, mas algo me imobilizou. Só senti minhas pernas amolecerem e tudo sumir bem diante de meus olhos.
Isso deve ter durado uns três minutos ou algo, porque logo após, senti um toque suave e quente em meu braço direito.

- Er... Quem é você? – Perguntei ainda confusa com tudo aquilo.

- Sou Bill Kaulitz. – Um homem alto, magro, e um pouco pálido estava ali abaixado ao meu lado, sorrindo serenamente.

- Perai... Bill Kaulitz? Você seria o vocalista do Tokio hotel? Aquele que...

- É, esse mesmo, aquele que morreu! Você se lembra? – Ele dizia de modo como se houvesse graça naquilo tudo, talvez até tenha soltado uma risada entre dentes, mas nada que eu tenha percebido.
Eu não sabia o que dizer, somente o olhava de cima a baixo. Havia um fantasma em minha casa? Ou eu realmente estava ficando louca? Mortos não ressuscitam tudo isso está muito estranho.

- Julia! – Aquela voz não era desconhecida, era Sofia. Sempre batia na porta do mesmo modo, talvez fosse um TOC que ela obtivera durante a vida.

- Hum? – Bill pareceu assustado com aquilo, mas quando me virei pro lado, ele havia sumido.

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Betada. *--*
Gente, espero que gostem,
Bill ta morto, mais ele ainda é gente boa ;O .qqq
Danke gabi h

Eu vejo gente morta ._.
Com que frequência?
Todo o tempo ._.
ADOOOOOOOOOREEEEEI, QUERO MAIS MAIS MAIS *-*

Nossa, Bill morto ainda fofo.
Continua flor