Hello, hello baby you cal- Ok. Parei. '-'
Sim, cá estou eu no ano de 10.987 pra postar mais um capítulo da fic. Mas é como dizem, antes tarde... do que mais tarde ainda. *corre*
Mas e ae? Como estão vocês, minhas leitoras fiéis? *-*
Tipo, a Pâmela me pediu pra avisar ela quanto postasse... vocês também querem que eu avise? Ah... Não? A fic é muito ruim msm? Tudo bem. Vô ali chorar e já volto... D:
Tá legal. Parei de drama. HUAHDJAHDSUAIHSD Mas quem ler isso aqui e quiser que eu avise também... De boa.
Bjos&Qjos e fiquem com esse capítulo ae, que como sempre tá escroto mas eu até gosto dele. HAHA'
Capítulo 35
Todo mundo odeia fatos
Êlaiá!
-Eu não agüento essas coisas, não agüento! – Reclamava comigo mesma, enquanto minha toalha da
Moranguinho se encontrava enrolada no meu corpinho esquelético e “lombriguético” e eu procurava desesperadamente pelo meu secador no meu quarto super arrumado. – Eu não acredito numa coisa dessas, não acredito! – E ah, tinha também o fato de eu não me conformar com Tyler ser o novo amiguinho do Tom.
Bufei irritada com a vida, antes de me sentar na cama e desistir de encontrar o secador. Ai, que dia mais... cu! Primeiro que eu tive que ir pra escola, depois pra detenção; me encontrar com o Tyler; reinar de fazer bolo aqui em casa (minha mãe me fez limpar a bagunça); aguentar a minha mãe fazendo piadinhas e me importunando depois que descobriu quem é a minha paixão; ir no salão de beleza pintar o cabelo e sofrer com depilação , e isso tudo depois de ver a fuça do Tom!
E, ah, eu tenho quase certeza que ainda esqueci de listar algumas tragédias.
-Eu devo ter feito
pole dance na cruz pra merecer uma vida dessas!
Universo, com tantas pessoas no mundo o Tom tinha que justamente se tornar amigo do Tyler? Mas... Espera aí. Eu nem me importo, é. Quero mais que os dois se explodam e... E.... E é.
O único probleminha é que os dois são meus inimigos e não poderiam se unir, mas acho que não terei grandes surpresas com isso... Ou terei? Por que você não deixou tudo como estava, hein, vida? Já estava bem ruim daquele jeito, obrigada. Mas... Por falar em coisas ruins... Meu Deus! Cadê a minha mochila com a ficha escolar da Samantha?!
Levantei-me da cama e corri feito uma maratonista em direção a sala, onde minha mochila estava jogada... Bem, corri até tropeçar no fio de um certo secador bem ali, no meio do quarto. Mas logo consegui descolar a cara do chão e acertar meus ossos de volta em seus lugares e pus-me a correr novamente.
-Que isso menina? Viu um fantasma? – Estou vendo um agora, querida mamãe.
Esqueci de novo que minha mãe estava em casa!
-Ai, mãe. Só vim pegar a minha mochila aqui. – peguei a pobre e esfolada mochilinha que estava sobre o sofá não ocupado por minha mãe.
-Sei. E veio enrolada na toalha da
Moranguinho? – Ficamos nos encarando por umas três horas mais ou menos até que eu funguei.
-É que tenho deveres pra fazer. E tenho pressa!
-Se você diz. – É bom que tenha acreditado mesmo. E pra quê fazer todo esse drama?! – E, ah, até que ficou “super bom” essa cor no seu cabelo.
-Ficou quase a mesma coisa, mãe. E que tipo de ser usa a expressão “super bom” para definir algo? – Ai, como essa minha mãe me dá trabalho. Só sei que voltei pro quarto e ela ficou lá, rindo e assistindo Greys’s Anatomy. Quem é que consegue rir assistindo Grey’s Anatomy?! Ah, você não sabe o que é Grey’s Anatomy? Pergunta pro Tom, talvez ele saiba e te responda, ou talvez ele te ignore enquanto você come bolo e entre em casa com seu novo amigo Tyler. Sim, porque foi isso que ele fez hoje mais cedo.
Coloca o
flash back aí, faz o favor.
-Xenti, axele num é o Tchon xindo aí?
-Quem? – Gustav espremeu os olhinhos olhando para rua.
-O Tom! – Dessa vez o Georg engoliu pra depois falar.
-E o ... Tyler? – Bill completou.
-QUÊ?! – Dei um pulo, mesmo sentada, e até meu pires com bolo caiu.
-OI, TOM! – Georg, cala a boca!
Tom apenas fez um aceno com a cabeça segurando o boné, todo fodão, e entrou em casa, enquanto Tyler sorria debochado. Nojentos!
-‘Cêis não acham que o Tom está estranho?– Georg, eu já não mandei você calar a boca, moleque?! – Nem sequer se sentou na nossa mesa hoje no intervalo. Vai ver já estava com o Tyler. Por que será que ele está assim? – Talvez porque ele me odeie e não pode se sentar na mesma mesa que eu. – Ele não pode começar a andar com o Tyler, não pode!
-Pior que não mesmo. E nem eu sei o que está acontecendo. Então... Melhor eu ir ver, galera. Vejo vocês amanhã na escola. – Bill se levantou num pulo. – E, ah, obrigado pelo bolo, Emily. – Não, não vai... Esquece esse mulambento do Tom.... Não-Ah, ele já foi.Mas voltando, só queria deixar bem claro que a vida é mesmo uma merda e- Ah, lembrei, lembrei o que estava fazendo! Joguei minha mochila no chão depois de pegar o arquivo da “dita cuja” e me sentar na minha cama, ainda enrolada na toalha da
Moranguinho.
Senhoras e senhores, eu vos apresento... Samantha He-PUTAQUEPRIU! SERÁ QUE EU NUNCA VOU CONSEGUIR LER ESSA FICHA?! POR QUE ESSA MERDA DE CELULAR TINHA QUE TOCAR JUSTO AGORA?! Ô, INFERNO! Mas vou atender, pode ser o Barack Obama.
-Por que isso tinha que tocar, por quê? – Procurava desesperadamente pelo meu celular, já que o seu toque é muito irritante e faz mal para os meus escassos neurônios. – Ai, que bosta. – Encontrei-o debaixo do travesseiro, e como o ecrã tinha queimado e não dava pra ver quem era, eu tive mais certeza que era o Barack. – Oi.
-
Emily? É o Gustav!-Só podia. Só podia! Só você pra me ligar em um momento tão inconveniente como esse.
-
Por quê? O que você ‘tava fazendo?-Eu e-
-
Não importa! Eu tenho um fato que vai mudar a sua vida! – Obrigada por me interromper, feioso! –
Hoje depois que cheguei da sua casa e fiquei olhando para o aquário do Zé--Você percebeu que sua vida é inútil, e que na verdade você só serve para roubar oxigênio do povo?
-
“Em”, escuta! – E você pode me interromper, né? Tá beleza. –
Eu percebi um fato que vai mudar totalmente os passos que eu te dei para conquistar o Bill e alguns passos que ainda darei.-Como assim, menino?
-
Antes de conquistar o Bill... Você vai ter que conquistar o Tom...Barulho do silêncio.