Was it a dream?

ai que fofo!!!
um Tom romantico!
eu quero um desses! (tem como fazer encomenda??)
ai garota tua fic ta boa de mais!
continua please!!!

Oown Tom romântico...quero um, comofas?
essa é uma coisa que eu preciso ver na vida real, cara .___.'²
Juntos novamente *----*
Continuaaa

aaaah isso foi muito bonito e fofo!
Tom romântico é muito legal
era impossível da Charlie resistir mesmo!.
continuaa.

Leitora nova e já atrasada... que coisa feia HAUSAHSUAH
QUE COISA MAIS LIIINDA *---*
Até eu quero um Tom romântico desse pra mim *-* tá, eu ainda prefiro o Bill
Que lindo, que lindo, que lindo *-*
Amei *-*
Continua!

Awn, Fer que capítulo lindo *o* Tom ultra-romântico, ah
Mas eu ainda prefiro ele safadinho E_E' Até que ele nem perdeu a safadeza dele "E sobre o estupro... Bom. Não seria um porque você vai desejar em me ter dentro de você, movimentando meu corpo sobre o seu e estas coisas" IQUWOEUIDSJASDHQWIYASDAHSGD
Continua, adoro essa fic e

Linne Kaulitz escreveu:

Oown Tom romântico...quero um, comofas?
essa é uma coisa que eu preciso ver na vida real, cara .___.'³
Juntos novamente *----*
Continuaaa

+1

Gene do Bill passou pro Tom, comofaz? qn
owt, que Tom mais fofo e romântico *-*
Tipo, eles só se reconciliaram depois de um ano, é tanto tempo ._.
Mas como se diz, antes tarde do que nunca, aah *-*
Amei ver os dois juntos de novo *-*

ok, meninas, podem tirar os olhos desse Tom u_u tô brincando, rs. como eu já disse, este Tom é o Tom que eu imagino *-* sonhar fazer bem e é de grátis. e Janah, eles demoraram bem mais que um ano para ficarem juntos. mas é bastante tempo mesmo.
sobre neste capítulo, eu estou muito insegura. por isso, eu peço as mais sinceras opiniões ok? podem ser boas ou ruins...




A pouca luz que adentrava meu quarto, me fez piscar lentamente até abrir os olhos com dificuldade. Eu sentia meu corpo aclamando por mais algumas horas de sono, mas eu não conseguia. Sorri ao me lembrar de Tom e o que ele fizera para mim. Olhei para a minha mão direita e vi aquela aliança brilhar. Não tinha sido um sonho. Dei uma risadinha boba e afundei meu rosto no travesseiro, aspirando aquele perfume tão familiar. Levantei meu tronco um pouco com expressão desconfiada. Todas as minhas perguntas foram respondidas quando eu me vi vestida com uma das camisetas enormes dele e seu braço contornar a minha cintura de modo obsessivo. Vire-me para olhá-lo, com cuidado, e Tom dormia como um anjo, com um sorriso pequeno. Ele respirava calmamente e eu o observei mais atentamente: seu tronco estava nu, deixando à mostra a pele bronzeada e de músculos definidos. Mordi meu lábio inferior, imaginando coisas nada puras. Peguei a ponta do cobertor que nos cobria e olhei por baixo. Meu Deus, a minha imaginação foi muito mais além quando eu o vi somente com uma cueca boxer preta, modelando tudo o que ele tinha de melhor. Eu devia ter ficado uns bons minutos olhando-o praticamente, porque a sua voz rouca e sonolenta me surpreendeu, fazendo-me dar um gritinho:
- Gosta do que vê? – questionou. O meu sangue voou para as minhas bochechas e instalou-se lá. Larguei o cobertor e criei coragem para encará-lo. Encontrei um sorriso divertido estampado em seu rosto. Franzi minha testa, fazendo-lhe uma pergunta silenciosa. – Não. Não aconteceu nada do que você pensando, pequena – deixei um suspiro de alívio escapar entre os meus lábios. – Foi quase. Nunca te imaginei tão fogosa – arregalei meus olhos e ele riu pelo meu espanto. Tom puxou-me para ele e me abraçou, espalhando rápidos beijos no meu rosto. Ri e tentei me afastar dele, sem sucesso. Tom me agarrou com mais firmeza e me deitou na cama, ficando por cima de mim, encaixando-se entre as minhas pernas.
- Tom – reclamei. -, a minha mãe deve estar em casa. Controle-se – segurei seus ombros e o empurrei com força. – Tom! – bufei.
- Sua mãe já foi trabalhar, pequena. Temos a casa só para nós... – sussurrou perto do meu ouvido e aproveitou, depositando alguns beijos mal intencionados em meu pescoço. Arfei e senti meu corpo se arrepiar por completo. Arranhei-lhe a nuca em resposta, deslizando minhas unhas até o fim de suas costas. – Isso é estimulante, Char – Tom apertou minha cintura com mais força e mordeu meu pescoço de leve. Segurei seu rosto e lhe assaltei a boca carnuda, invadindo-a com a língua ansiosa e sendo correspondida de imediato. Nossas carícias estavam mais ousadas. Inaudíveis gemidos saíam de minha garganta sem autorização. Ao senti-lo percorrer sua mão quente por debaixo da camiseta, na intenção de tirá-la, o repreendi.
- É melhor não, pequeno – dei um selinho breve e Tom jogou seu corpo ao meu lado, com a respiração quase ofegante. Ele passou a mão pelo rosto e suspirou. – Desculpa – murmurei. Sabia que ele queria algo a mais, sabia que era só ceder para ele avançar. – Eu só... – Tom me obrigou a me aninhar em seu peito, fazendo um leve carinho em minha nuca. – Eu só quero esperar o momento certo – soltei as palavras presas em minha garganta.
- Não precisa se justificar, pequena. Eu sei – beijou o topo de minha cabeça e completou: - Sou eu que te peço desculpas. Não deveria te pressionar por algo que é tão importante para você. Te esperarei o que tempo que for, só não me restrinja de uns amassos bem dados – dei uma risada nasalada e, muito de leve, dei-lhe um beliscão na barriga. – Ai, doeu! – reclamou.
- Não seja fresco, Kaulitz – senti sua mão se espalmar em minha bunda e apertar com vontade. Apertei meus olhos. – Você vai morrer! – sussurrei cada palavra de modo raivoso. Tom deu um leve tapa em minha bunda. – Você pediu – comecei a lhe fazer cócegas. Ele ria gostosamente enquanto tentava segurar meus braços. Sentei-me em seu quadril e as minhas mãos foram para o seu pescoço, no mesmo intuito. Tom se contorcia debaixo de mim, respirando muito fundo e gargalhando. Eu também o fazia.
- Charlotte – suplicou. O fitei seriamente e percebi a posição em que nós estávamos. Era um tanto sugestiva. Fiz menção de sair de cima dele, mas Tom me segurou pelo quadril e me colocou, propositalmente, sobre seu pênis. Tentei me afastar de todos os jeitos, mas isso fazia com que eu o estimulasse involuntariamente. Tom urrou baixo e pressionou mais o meu quadril, como estivéssemos no próprio ato. Coloquei as minhas mãos sobre a minha cintura.
- Deixe-me sair, Kaulitz – ordenei e ele negou. Pensei em uma saída rápida, mas não tão boa. Inclinei-me sobre o seu corpo e sussurrei ao seu ouvido: – Prometo que eu mesma cuidarei do seu amiguinho mais tarde, com bastante calma – mordi sua jugular e passei minha língua pelo local. Tom me tombou para o lado e se levantou, indo ao banheiro, batendo a porta.
- Eu vou cobrar, ouviu? Foi provocação demais para nós dois – gritou de dentro do cômodo. Ri e fiquei imaginando ele “brincando” com o amigo dele. Pus um travesseiro sobre o rosto e o mordi, tentando afastar tais pensamentos da cabeça. – Você não quer ir fazendo o café, pequena? Eu vou demorar aqui – anunciou. Joguei o travesseiro de qualquer jeito e me levantei devagar, logo saindo do quarto.

O telefone não parou de tocar. Ora era algum familiar ligando para desejar felicidades a mim ora era algum cliente da minha mãe ligando atrás dela. Eu e Tom tomamos um breve café-da-manhã e ficamos matando o tempo vendo um filme qualquer na televisão. Ele estava deitando com a sua cabeça em meu colo enquanto eu brincava com algumas de suas tranças.
- Eu lembro que a minha avó me mostrou uma foto de vocês mais novos. Você tinha dreads! – observei e virou para mim. – Os únicos que quase não mudaram foram o Georg e o Gustav. Você e seu irmão foram os mais camaleônicos. Digo, seus traços tornaram-se muito mais masculinos. O Bill, nossa. Mudanças bastante expressivas – ele se levantou e sentou-se ao meu lado. – Apesar de tudo, te achei mais bonito com os dreads – confessei e ele arqueou a sobrancelha. – Que foi?
- Todos estes elogios para dizer que eu fico mais bonito de dreads? Você não existe – negou com a cabeça e selou nossos lábios. – Sabe, sua avó também mostrou uma foto sua quando você era mais nova. Seu cabelo era ruivo! – exclamou e não conteve uma risadinha. – Talvez isso explique a existência de tantas sardas em seu rosto – apertou meu nariz e eu contorci meu rosto. – Você se destacava.
- Não era a toa que eu era chamada de “cabeça-de-fósforo” na escola – encolhi meus ombros. – Só fui me rebelar com dezesseis anos. Daí foi um Deus nos acuda. Pintei meu cabelo desta cor, coloquei meu piercing e até pensei em fazer uma tatuagem, mas tirei a ideia da cabeça depois que eu vi aquela máquina cheia de agulhas – estremeci. Tinha pavor de agulhas, quaisquer seja o seu uso. Tom pareceu notar e me abraçou, acomodando seu nariz na curva do meu pescoço. Neste momento, o telefone voltou a tocar e eu apenas estiquei meu braço para alcançá-lo. Apertei um botão e levei ao ouvido. – Hallo? – Tom me olhou inquisitivo e pedi para esperar.
- Feliz aniversário, Char! Põe no viva-voz – reconheci a voz do meu cunhado do outro lado da linha e afastei o telefone, apertando outro botão. Ouvimos várias vozes misturadas. – Desculpe a confusão, todos querem te desejar feliz aniversário.
- Deu para perceber, Bill – debochou o mais velho.
- Tom? O que você está fazendo aí? – questionou para o irmão e eu levei minhas mãos ao meu rosto, num nítido sinal de vergonha. – Deixe-me desligar o viva-voz daqui – as tais vozes sumiram e deu lugar a voz melodiosa de Bill. – O que você está fazendo aí? Eu estava louco atrás de você, seu irresponsável! Onde você se meteu a madrugada inteira? – sua fala era muita rápida, me confundia completamente. Vi Tom franzir a testa e me olhar. – Tom Kaulitz, me responda! – mandou, elevando seu tom de voz.
- Se você parar de dar chiliques, eu respondo – Bill respirou fundo do outro lado e fez um barulho com a boca. – Eu passei a madrugada com a minha namorada e eu dormi na casa dela – o outro gêmeo se manifestou, voltando a dar um chilique.
- O que? – gritou. – Você voltou para aquela desclassificada da Lilian? O que você tem na cabeça? – a raiva era perceptível na voz dele. Eu o entendia perfeitamente, mas eu tentando inutilmente segurar uma risada.
- Bill! Pare de agir como uma mulher e me escuta – Tom gargalhou. – A Charlotte é a minha namorada. Eu a levei até Wernigerode, a pedi em namoro e depois nós voltamos para casa dela, onde eu dormi e estou até agora – explicou.
- Não acredito! – esperneou, completamente fora de si. Gargalhei da reação dele. – Como você não me contou isso? Eu sou seu irmão, poxa! – choramingou.
- Eu queria fazer por mim mesmo, Bill e sinto-me completamente orgulhoso disso – confessou, abraçando-me fortemente.
- Preciso falar isso para todos! Para a mamãe! O Gordon! Pra muita gente! Eu estou tão feliz – disse.
- Não mais que a gente, pode ter certeza – falei. – Mas, quando vocês vão vir pra cá? Hoje é o meu aniversário! Quero todos aqui – ordenei.
- Já estamos indo para aí. Vou levar roupa para você se trocar, mano. Não se preocupe – avisou e Tom o impediu de desligar.
- Não preciso. Eu pensei em tudo, pequeno irmão. Até mais tarde, Bill – e desligou, voltando o telefone para o seu lugar. – Ainda temos um tempo, sozinhos... – avançou sobre o meu corpo, deitando-me sobre as almofadas. Encaixou-se sobre as minhas pernas e puxou-me para o seu colo, deslizando sua boca de meu pescoço até a minha mandíbula, onde depositou um beijo. Apertei-lhe os ombros, ficando minhas unhas e deslizando-as sem delicadeza sobre seus braços musculosos, passando-as por cada músculo flexionado e veias saltadas. Tom tomou minha boca num beijo luxurioso. Sua mão percorreu a lateral de corpo e se instalou entre meu cabelo, puxando-os levemente. Mordi seu lábio inferior com cuidado, sugando-o, só para voltar a beijá-lo com mais vontade. Soltei sua boca e respirei fundo, absorvente todo o ar existente. O fitei e mordi meu lábio inferior, saindo de seu colo.
- Preciso de um banho – segui para as escadas, subindo de dois em dois degraus. Ainda pude ouvir Tom praguejar baixinho e vê-lo jogar o tronco de encontro com o encosto do sofá. Ri maliciosa e entrei no meu quarto. Hoje, a noite prometia.

HAHAHA Tadinho do Tom
Charlie deixa de seer malvada
Só fica estimulando o coitado
hsuahusha #euri do chilique do Bill
Adorei o cap
Continuaaa logo
*Curiosa*

Linne Kaulitz escreveu:

HAHAHA Tadinho do Tom
Charlie deixa de seer malvada
Só fica estimulando o coitado
hsuahusha #euri do chilique do Bill
Adorei o cap
Continuaaa logo
*Curiosa*

+1

Gosta do que vê ? KKKKKKKKKKKKKK Foi otima. Coitada nem ficou com A vergonha SKAPOKSPOKAS
Coitado do Tom, ela só fica os estimulando.
Bill e seus cliliques
Aaa noite promete né (66'

Linne Kaulitz escreveu:

Citação :

HAHAHA Tadinho do Tom
Charlie deixa de seer malvada
Só fica estimulando o coitado
hsuahusha #euri do chilique do Bill
Adorei o cap
Continuaaa logo
*Curiosa*

+1

a Char é malvada, como assim? :O AISJAIJSIAJSIAJ adorei *-*
aaah, a fic é tão boa que li ela comendo pipoquinhas, há *u*
E mano, o Bill tem que se controlar nesses ataques psicóticos K
adorei o capítulo, por que você estava insegura quanto a ele Darling? .-.

ah, tadinho do Tom, essa namorada má .-. HUWEIUWOEIUWQEIOAHSDUYW meu Deus.
Bill dando chiliques, tão típico *--* Awn.
Esse capítulo ficou tão bom... Por que a insegurança? hm.
Continua *O*'

Linne Kaulitz escreveu:

HAHAHA Tadinho do Tom
Charlie deixa de seer malvada
Só fica estimulando o coitado
hsuahusha #euri do chilique do Bill
Adorei o cap
Continuaaa logo
*Curiosa*

+1 *-*

aaahaha Charlie malvada com o Tom! coitadiinho
Bill e seus chiliques! euri aqui!
o capítulo estava muito boom \o/
muiiiito ansiosa para o próximo.
continua.

Charlotte mostrando do que as mulheres são capazes, rawr! E minha nossa, se eu acordasse desse jeito, acordava e morria .___.'
Bill, divo nosso, controla a franga, falou? '-' .Q
Mas okay, porque PELOAMORDEKAULITZSCHÄFER&LISTING você estava insegura com o capitulo? o_o Todos são perfeitos, e isso é fato, garota '-'
But okaaay, okay... MAIS, MADAME *-* -?

explicações sobre a minha insegurança: já tem um certo tempo que eu venho formando um esboço para uma fic NC-17, mas ainda não é nada certo. então, eu fiquei com medo que eu apelasse muito no capítulo anterior e melasse toda esta fic ): eu ficaria muito decepcionada comigo mesma, entendem? but, como vocês disseram que ficou bom, eu fico mais tranquila
sobre os chiliques do Bill, bom... isso é um caso à parte. vocês não imaginam como eu dou risadas ao imaginar e tentar escrever esta cena. eu me divirto muito mesmo. e sim, a Charlie foi muita malvada com o Tom rs. Dé, eu morria de vergonha, isso sim! enfim, vamos a um novo capítulo, feito agora mesmo.



Cerca de uma hora depois, o botão da campainha foi praticamente afundado. Desci as escadas quase me desequilibrando por causa dos saltos e abri a porta, sorridente. Bill, Georg, Gustav, dona Simone, Gordon, meus pais e meus avós entraram em casa, me dando muitos abraços desajeitados e muitos beijos no meu rosto, desejando feliz aniversário. O que eu realmente estava desejando, naquele momento, era o bolo de chocolate que a minha avó trouxera. O cheiro delicioso invadiu minhas narinas de tal forma, que a minha mãe teve que fazer um enorme esforço para eu não adentrar a cozinha e comer tudo sozinha.
Recebi vários presentes: algumas roupas, um perfume do Bill, um buquê de rosas vermelhas do meu pai e uma caixa de bombons do meu avô. Agradeci-lhes timidamente e os deixei à vontade, como uma boa anfitriã. Meu pai ofereceu uísque para todos, minha mãe ofereceu champagne e eu ofereci refrigerante.
- Refrigerante, Charlie? – minha mãe me repreendeu, levantando-se e indo pegar uma garrafa de champagne. Sorri envergonhada e meu olhar se encontrou com os olhos bondosos de Simone. Tom percebeu a situação e tomou à dianteira, apresentando-me à sua família:
- Mãe, Gordon, esta é a minha namorada. Charlotte – apertei gentilmente a mão estendida de Gordon e recebi dois beijinhos de Simone. – Então, mãe? Ela não é linda? – ele sorriu orgulhoso, entrelaçando nossas mãos.
- Claro, meu filho. Muito mais bonita pessoalmente! – respondeu animada. Gordon concordou com um aceno. – Você fez uma ótima escolha, Tom. Não é só pela beleza – completou. Agradeci na mesma hora que a minha mãe trazia um balde cheio de gelo e a garrafa dentro, junto com as taças. Meu pai se encarregou de servir a todos. Tomei um pequeno gole, sentindo as famosas cócegas que o champagne fazia em minha garganta. Tom se levantou e ergueu sua taça.
- Eu queria fazer um brinde para a mulher da minha vida e dizer que ela tem um namorado muito ciumento – fez graça e todos ergueram sua taça, brindando. – E eu queria aproveitar para pedir oficialmente a mão de sua filha em namoro – disse para os meus pais, que sorriram em resposta. Senti minha mão sendo puxada e Tom me deu um beijo breve, mas cheio de intenções. O abracei, escondendo meu rosto em seu peito, ouvindo algumas piadas vindas dos meninos.
- Eu também quero uma namorada assim – Bill lamentou-se e formou um bico lindo. Tive vontade de apertar suas bochechas e dizer o quão fofo ele era ao fazer isto. Georg jogou-lhe uma almofada na cabeça e todos riram.
- Ela roubou meu Tom de mim, então, contenha-se – o baixista bufou e jogou seu cabelo para o lado. Eu gargalhei perante a cena. Eles eram únicos.
- Contenha-se você, Listing. O que os pais da Charlie vão pensar? Que somos gays? – retrucou um irritado Bill que tentava inutilmente arrumar seu perfeito topete.
- Fiquem calmos, meninos. Não estamos pensando nada de vocês – minha mãe disse, apaziguando a situação.
- É terrível ser irresistível – Tom falou ao meu ouvido e mordeu discretamente o lóbulo de minha orelha. Meu corpo reagiu à provocação instantaneamente, eriçando os pelos de meus braços. Fitei-o reprovadora. – O que foi? – fez-se de desentendido.
- Comporte-se, Kaulitz – falei entre os dentes. Tudo o que ele fez foi jogar um beijinho.

Próximo à meia-noite, depois de cantar o famoso “Parabéns”, se deliciarem com o bolo de minha avó e tomar mais algumas taças de champagne, meus convidados resolveram ir embora, alegando que beberam além da conta e ainda iam dirigir. Meus pais agradeceram a presença de todos e se desculparam por qualquer coisa sem motivo. Eu fiz o mesmo, até notar que Tom ainda estava sentado ao meu lado. Abri a boca para questioná-lo e minha mãe meteu-se no meio:
- Tom pediu a nossa permissão para você dormir na casa dele – disse, dando uma piscada para ele. – Eu sei que vocês são responsáveis e não vão encomendar netos tão cedo, por isso eu deixei – minha boca caiu alguns centímetros. Minha mãe falou isso mesmo?
- Não se esqueçam da camisinha, por favor – recomendou meu pai. Eles estavam altos demais, não era possível. Olhei para Tom pasma e cobrei explicações silenciosamente. Levantei-me do sofá e avisei que ia arrumar uma pequena bolsa, para então, ir passar a noite na casa e... Na cama dele.
Minutos depois, desci as escadas e encontrei Tom sozinho, observando alguns porta-retratos que havia na sala. O abracei pelas costas, apertando-o contra mim. Inalei seu perfume tão masculino e deixei-me levar pelas sensações que me causava. Ele virou-se calmamente e envolveu minha cintura entre seus braços fortes e quentes, dando um beijo em minha testa.
- Meus pais já foram dormir? – Tom afirmou. – Nem dei boa noite para eles. Deviam estar mais pra lá do que pra cá – ri baixinho.
- Eu deixei um bilhete na geladeira caso não se lembrem de hoje – contou enquanto guiava-me pela cintura e pegava minha mochila, carregando-a. – Você ficou sexy com esta mochila cheia de bichinhos – não pude deixar esta passar. Peguei minha chave e abri a porta, esperando ele sair. Conferi se estava tudo no lugar e tranquei a porta. Virei-me para ele e o abracei pela cintura, passando meu braço por dentro de seu enorme casaco. Deixei ela me guiar até seu carro estacionado do outro lado da rua.
- Preparada para passar a noite comigo? – Tom lambeu seu piercing maliciosamente, vagando seu olhar pelo meu corpo. Não pude evitar em sentir vergonha, mas estava me achando a mulher mais gostosa do mundo por causa disso. Coloquei minhas mãos sobre a minha cintura e dei a língua para ele. Chegamos ao carro e Tom desativou o alarme, abrindo a porta para mim. – Senhorita – fez uma reverência exagerada. Sorri e sentei-me mais uma vez naquele banco de couro frio. Tom deu a volta, tomando seu devido lugar. Colocou minha mochila no banco de trás e, antes de colocar seu cinto de segurança, o fez por mim, dando-me um selinho depois. Arrancou com o carro, distanciando-se rapidamente da rua de minha casa.

Tom’s POV
Eu acelerava cada vez mais. Confesso que não via à hora de chegar à minha casa e poder tomá-la nos braços, sem nada para nos atrapalhar. Sorri com este pensamento e finalmente pude ver a fachada de minha casa entrando no meu campo de visão. Esgueirei meu olhar para a minha namorada e ela parecia perdida dentro de si. Adentrei com o carro dentro da garagem e o estacionei calmamente. Charlotte despertou e olhou em volta, um tanto perdida:
- Já chegamos? – espantou-se. Afirmei, descendo do carro. Ela fez a mesma coisa, colocando sua mochila sobre as costas. – Por onde nós vamos entrar? – perguntou.
- Pela porta da frente. Você vai ser a primeira e única mulher a entrar nesta casa, além da nossa mãe – sorri-lhe enquanto aproximava-me mais dela. Prensei seu corpo contra a porta do carro. – Você vai ter o tempo que quiser para olhar cada canto desta casa, mas... – inspirei o perfume de seu pescoço propositalmente. – Tem algo que eu quero cobrar, por mais cedo – deslizei minhas mãos até a sua cintura e apertei com firmeza.
- Então, leve-me logo ao seu quarto. Quem sabe eu não te dou o que você tanto quer? – sussurrou de forma lasciva, num tom de voz rouca e extremamente sensual para mim. Peguei-a no colo e saí da garagem, atrapalhando-me um pouco por causa de minhas calças. Charlotte se divertia com a situação, rindo gostosamente. A coloquei cuidadosamente no chão e busquei a chave da porta principal nos bolsos. Demorei um pouco para achar a chave certa e enfiei na fechadura, girando-a. Abri a porta silenciosamente e dei passagem à Charlotte, que agradeceu uma pequena reverência.
- UAU! – exclamou. Dei uma risadinha enquanto trancava a porta e colocava a chave em cima do aparador. – Vocês não negam que são músicos! Olha só aquela estante cheia de CDs – apontou. – Gott, Tom. Sua casa é perfeita!
- Fico feliz por ter gostado dela. É uma pena não passar muito tempo aqui – lamentei. – E sobre os CDs, a maioria é do Bill. Tem um ou outro meu.
- Cara, minha casa é um humilde casebre perto disso tudo aqui! – levantou os braços e girou. – Sinto-me um membro da nobreza.
- Então, vossa majestade Charlotte, que tal conhecer seus aposentos desta noite? – sugeri. Ela riu e estendeu a mão para mim. Subimos as escadas em silêncio, mas sob olhar atento dela. Seu olha parecia de um predador. Nada lhe escapava. Sempre comentava sobre uma foto ou outra ou sobre os quadros. Assim, chegamos à porta do meu quarto. – Chegamos, pequena. Faça as honras – ela me olhou e apoiou a mão sobre a maçaneta e a girou. Meu quarto estava bem limpo, ainda bem. Tudo como eu havia deixado da última vez, mas sem as roupas espalhadas por ele. – Andaram arrumando ele. Geralmente, ele é mais bagunçado – comentei envergonhado. Charlie deixou sua mochila sobre a poltrona que tinha perto da cama.
- Me surpreenderia se você dissesse que não fosse – deu de ombros. – Mas, eu olho tudo com mais calma. Agora, eu realmente preciso deitar e dormir como um anjo – declarou, virando-se para mim com uma cara de sono. Mordi meu lábio reprimindo minha vontade de agarrá-la, em vão. No segundo seguinte, vi minha mão prendendo-se ao meu cabelo e outra trabalhando no zíper daquele vestido, abrindo lentamente. Tomei sua boca num beijo totalmente desesperado, invadindo-a sem delicadeza. Não queria mais perder tempo. Agradeci mentalmente por aquele vestido não ter alças e afastei meu corpo do dela, vendo aquela peça deslizar, tocando o chão. Subi meu olhar, olhando a pele branca e macia de Charlotte, a calcinha e sutiã azuis acentuando suas curvas... Os seios. Ela tentou se cobrir com os braços, com as bochechas mais vermelhas do que nunca.
- Ei, você é perfeita – elogiei. – Eu te amo, minha pequena – me declarei e deixei-me levar pelos seus olhos ora verdes ora castanhos. Charlie tomou a iniciativa e selou nossos lábios num beijo tímido. Sorri neste momento e decidi deixar por conta dela, a nossa noite.
- Eu também te amo, meu amor. Quero que esta noite seja especial – e voltou a me beijar, desta vez totalmente entregue. Eu faria de tudo para tornar inesquecível para nós.





preciso dizer alguma coisa?

Aiin...tadinho do Bill
Toaquebill\o/
HSUHAUHSAU
Euri com o Gê
Aeê finalmente a Charlie parou de ser malvada -Q
Ameei o cap *--*
Continuaa :*

tadinho do Gê! ficou sem o Tom...
UAHSUAHUSH'...
Bill quer uma namorada? to aqui amor!
nossa girl ta mega perfeita!
continnua!
mais e beijos!

KKKKKKKKKKKK ri mesmo com o Geezão, plop.
Awwwwn, pobre Bill. Se quiser de um ombro, um braço, uma perna, um corpo (brincadeira), to aqui hehe N
AEAE, a Charlie ficou boazinha q
Adoro essa fic, continua *-*

*becca KMJ* escreveu:

KKKKKKKKKKKK ri mesmo com o Geezão, plop.
Awwwwn, pobre Bill. Se quiser de um ombro, um braço, uma perna, um corpo (brincadeira), to aqui hehe N
AEAE, a Charlie ficou boazinha q
Adoro essa fic, continua *-*

+1

Adorei o capítulo \o/
Georg triste pelo Tom, tadinho! UHASUASHUASH
EE, finalmente a Charlie resolveu ser boaziinha
Continua *-*

Miilena escreveu:

Adorei o capítulo \o/
Georg triste pelo Tom, tadinho! UHASUASHUASH
EE, finalmente a Charlie resolveu ser boaziinha
Continua *-*

amei, amei, amei.
Morri de ri com os pais dela

*becca KMJ* escreveu:

KKKKKKKKKKKK ri mesmo com o Geezão, plop.
Awwwwn, pobre Bill. Se quiser de um ombro, um braço, uma perna, um corpo (brincadeira), to aqui hehe N
AEAE, a Charlie ficou boazinha q
Adoro essa fic, continua *-*

+2
Me raxei com os pais dela.. HASUAHSAUSH O que uma bebida não faz, né?!
Continuaa *-*