Was it a dream?

Título: Was it a dream?
Autora: Eu, Darling-J
Classificação: +16
Terminada? Sim.
Sinopse: Para ela, era apenas mais um dia comum, sem nada especial. Para ele, também. No fundo, ela acreditava que era mais um sonho perfeito. Já ele, faria questão de mostrar que é a mais perfeita realidade.


e então, devo postar ou não?

POSTA, POSTA, POSTA! Eu acompanho! \o/

POSTA!
EU ACOMPANHO!

posta lógico

Posta sim!

own, que fofas. mas, antes de começar, gostaria de deixar um aviso: para quem leu Attention, percebeu que os capítulos são curtos e sempre teve uma música que dava títulos aos mesmos. em WIAD é a mesma coisa, mas com trechos de músicas em português (: e não. não haverá o mesmo mistério de Attention, rs. vamos ao que interessa.




Já era décimo ou décimo-primeiro coração feito de papel que eu colava na parede de mármore, acima da lareira. Eu ainda não entendida o motivo em que a minha avó tinha para comemorar o Dia de São Valentim. Era um dia igual aos outros. Tá, não tão igual assim, porque todos os casais trocavam presentes. Mas eu não tinha namorado, então era um dia comum. Afastei-me um pouco e olhei para a decoração que a minha avó havia me pedido para fazer. Cupidos, corações e tudo o que se referia ao amor estava lá. Sorri satisfeita com o meu trabalho.
- Vovó, já terminei! – gritei para que ela pudesse me ouvir da cozinha, aonde vinha um cheiro maravilhoso. Não resisti e corri até lá, vendo uma senhora simpática de cabelos brancos cantarolando enquanto preparava uma típica comida italiana: macarronada. – Pensei que a senhora fosse fazer lasanha, como todos os anos – fiz um pequeno bico, fazendo-a rir.
- Este ano receberemos meus netos postiços – respondeu simplesmente. Ah, é. Eu tinha me esquecido destes netos. Sim, eu tenho ciúmes da minha avó. Sempre fui a única neta e não estava disposta a dividir o posto – Eles adoram macarrão – completou.
- Tudo bem. Eu vou ajudar o vovô com os doces – sai de lá rapidamente, indo para a sala de jantar. Encontrei o meu avô no mesmo estado que a minha avó, só que enchendo taças de vários tamanhos e tipos de variados doces. Os bombons haviam ganhado destaque no centro da mesa.
- Sua avó vai me matar. Vai pensar que eu estou querendo tentar os convidados – ele riu sozinho. – Sabia querida, que eu e sua avó nos conhecemos num Dia de São Valentim? – me perguntou. Disso que não sabia! Agora eu entendia o motivo de toda esta decoração e cantalorar. – São 45 anos.
- Eu não sabia, vovô. Sempre achei que fosse coisa da cabeça da Dona Helga de decorar a casa e tudo mais – admiti. – Mas eu fico feliz por vocês, a sério.
- Eu espero que você tenha a mesma sorte, Charlie. Quem sabe esta noite, não? – ele olhou para mim de um jeito misterioso. Balancei a cabeça negativamente e dei um pequeno sorriso.

Eram quase sete horas da noite quando eu pude, finalmente, subir e me arrumar. Adentrei o meu quarto e vi meu vestido azul pousado em minha cama, junto com o meu par de brincos e o meu mais novo sapato. Sorri e dirigi-me até o banheiro, trancando-me lá dentro por longos minutos.
Saí de lá apenas com uma toalha preta enrolada ao corpo, mesmo assim deixando pequenas e gordas gotas caírem ao chão, por causa do meu cabelo. Tranquei a porta do quarto e, assim, pude deixar a toalha descer pelo meu corpo. Abri uma pequena cômoda ao lado da cama e peguei um lingerie confortável e simples. Vesti. Voltei ao banheiro com a toalha em mãos e pendurei-a no Box mesmo. De volta ao quarto, coloquei meu vestido com cuidado e sofri um pouco com o zíper nas costas. Arrumei-o no corpo e sentei-me na cama, para calçar os sapatos. Neste momento, alguém bate à porta.
- Charlotte, querida, os convidados já chegaram – avisou minha avó. Ótimo. Isso era uma indireta para eu me arrumar mais depressa. Desisti dos sapatos.
- Eu já estou indo, vovó. Tenha paciência, por favor – supliquei enquanto me levantava e corria pro banheiro, trancando-me mais uma vez.
Apenas saí de lá quando meu cabelo estava perfeitamente seco e arrumado e meus dentes escovados. Coloquei meus brincos e não passei perfume. Alguma coisa dizia-me que não seria necessário esta noite. Olhei-me no espelho interno do guarda-roupa e sorri. Estava simples, mas bonita. Calcei meus sapatos rapidamente e dei uma pequena corridinha até a porta, abrindo-a. O primeiro cheiro que eu senti foi de macarronada.

Desci as escadas com calma. Os saltos reproduziam um som seco ao chocar-se com o assoalho de madeira. Já ouvia vozes se misturando, vindo da sala de visitas. Parecia uma grande família, todos querendo falar ao mesmo tempo. Respirei fundo e adentrei o recinto, sentindo minhas bochechas queimarem.
- Finalmente, Charlie! – exclamou meu avô, levantando a taça com um pouco de vinho. Sorri e percorri meu olhar em cada presente, até achar os tais netos postiços da minha avó. Eram lindos. Todos eles. Mas o que mais chamou a minha atenção fora justamente aquele que me observava de cima a baixo, minuciosamente. Seu olhar era como de um predador, sua boca rosada e cheia era extremamente convidativa e suas mãos grandes tinham as veias saltadas. Ele era charmoso e perigoso aos olhos femininos.
- Estes são Bill, Tom, Georg e Gustav, meus netos queridos – apresentou-me a eles, sorrindo. Sorri discretamente e sentei-me na poltrona, cruzando as pernas. A noite seria longa.





editado! para quem tiver curiosidade em saber como é o tal vestido azul da Charlie, aqui está: vestido azul eu não coloquei o link na fic, porque eu queria deixar livre para vocês imaginaram do jeito de vocês (:

Nova leitora, nossa amei *-*
Posta mais

eita, sinto que vai rolar um clima entre os netos postiços e Charlie.
continua rápido

Amei o primeiro capítulo *--*
Muito curiosa para o resto da fic

Continuaa urgentemente!

Okay, essa é a primeira fic sua que eu leio, e eu simplesmente amei sua escrita *-*
Só o começo da história já incentiva a gente a continuar lendo *u*
Then, continue! \o/

primeiro capitulo perfa!
continua garota!
e rapidinho!

leitora nova aqui, ui *u*
ADOREI o primeiro capítulo meninë, você escreve muito bem *-*
Posta mais que eu leio forever qs

obrigada meninas pelos comentários. Dé e Janah, eu realmente me esforço em escrever direitinho, com o mínimo de erros possíveis, mas obrigada. mesmo. o segundo capítulo é breve, sem enrolações. espero que gostem dele (:



A macarronada já estava ao seu final. Todos estavam um pouco altos por conta do vinho e diziam algumas besteiras, mas riam. Eu só balançava a cabeça em desaprovação com as histórias que meu avô contava. Não bebia por escolha, apenas tomei uma taça para não ser diferente. Distraí-me um pouco com o vinho, até ouvir minha querida avó falando do meu estado civil.
- Eu não entendo como a Charlotte pode estar sem namorado até agora. Ela é bonita e inteligente – lamentou-se ela, olhando-me para mim com pena. Mais uma vez senti minhas bochechas ficando vermelhas e dei sorriso amarelo. Eu iria retrucar, dizendo que eu ainda era nova e tinha tempo para isso, mas fui parada ao sentir minha coxa sendo tocada suavemente justamente pela aquela mão grande, a qual admirara mais cedo. Minha pele se arrepiou e ele pareceu sentir. Fitei o dono e ele tinha um sorriso torto, malicioso. Desviei meu olhar para minha avó e respondi:
- Vovó, a senhora não acha que tomou vinho demais? – indaguei-a e ela pareceu se tocar que estava passando da conta. Ela sorriu meigamente e levantou-se, começando a tirar a louça suja da mesa. Meu avô ajudou-a.
- Charlie, leve-os até a sala – pediu meu avô, adentrando a cozinha. Acenei positivamente e levantei-me, sendo seguido pelos convidados.

A sala estava aconchegante e aquecida pela lareira recém acesa. O luxuoso sofá de couro fora substituído pelo grande tapete felpudo. Ele parecia mais atrativo. Risadas tomavam conta do ambiente, até eu ria das palhaçadas e demonstrações de amor entre Tom e Georg.
- Você vai abandonar a mim e seus cinco filhos, Listing? – esperneou Tom, afinando ridiculadamente a voz e apontando para o outro, em acusação. A figura máscula do “rapper” não ajudava nada, mas era terrivelmente engraçada. Bill gargalhou escandalosamente e até Gustav, que eu quase não ouvi a voz durante a noite, riu. Minha boca se curvou dolorosamente e ri. Até o “casal” ria.
- Nunca, meu amor. Você e meus filhos são a minha vida – completou Georg, abraçando Tom pelos ombros e dando um beijo na sua bochecha. Esta foi a cena mais hilária da minha vida. As bochechas dele ficaram extremamente vermelhas e ele logo tratou de se afastar do amigo.
- Não ligue para eles – comentou Gustav no meu ouvido. Fiz um sinal que não me importava enquanto eu ria. Neste momento, meus avós entraram na sala abraçados e rindo sem entender nada. Meu avô sentou-se em sua poltrona favorita e minha avó sentou-se na dela. Nós paramos de rir e ficamos nos olhando. Um clima estranho se alojou na atmosfera e as respirações podiam ser ouvidas sem nenhum esforço. Ajeitei a almofada sobre meu colo e cocei minha nuca, num típico sinal de nervosismo.
- Vocês sabem por que hoje é comemorado o Dia de São Valentim e por que tem este nome? – perguntou meu avô, atraindo todos os olhares, menos o meu. Já sabia desta história. Levantei-me cuidadosamente e me retirei da sala, subindo as escadas em silêncio. Cheguei a ouvir a voz do meu avô começando a velha história e sorri. Ele pensava que todos eram crianças.
Adentrei meu quarto e fechei a porta atrás de mim. Respirei fundo, fechando meus olhos brevemente. Tive a impressão de sentir aquele perfume masculino, mas era só a minha imaginação. Abri meus olhos e eu estava sozinha novamente. Errado. Alguém batia à minha porta levemente. Quem poderia ser? Poderia ser a vovó, perguntando o motivo de eu não estar na sala, como todos. Eu já estava martelando qualquer desculpa para dar, mas me surpreendi ao ver Tom parado e sorrindo lindamente.
- Pensei que você não fosse abrir a porta – disse, entrando no meu quarto sem permissão. O olhei de queixo caído e arqueei a sobrancelha. Quem ele pensa que é? – Sua avó me pediu que eu fosse atrás de você e te perguntar o por quê de não estar lá, conosco – virou-se pra mim, depois de percorrer seus olhos sobre cada detalhe do meu quarto.
- Eu fui ao banheiro e já estava voltando – simplesmente respondi e dei de ombros. Ele não precisava saber a verdade. Ele sorriu e aproximou-se de mim. E, de novo, eu estava com vergonha. Tinha raiva quando acontecia. Não queria me expor tanto. Delicadamente, ele colocou suas mãos sobre minha cintura e me puxou contra o corpo dele. Senti a respiração dele sobre meu rosto. Era calma e compassada. O perfume tão masculino. Busquei seus olhos castanhos e o mesmo olhar de predador estava lá. Empurrei-o pelos ombros, mas em vão. Uma de suas mãos subiu lentamente pelo meu braço, eriçando todos os pelinhos existentes e parou por debaixo de meu cabelo. Tom umedeceu os lábios e encostou-os levemente sobre o meu. Minha respiração falhou totalmente. Novamente, empurrei-o pelos ombros e ele cedeu. O encarei seriamente.
- O que você quer de mim? – questionei, vendo-o arquear a sobrancelha.



eu ri quando escrevi esta pequena "briga de casal" do Tom e do Georg, rs. e pra quem é fã do McFly, me inspirei nas demonstrações de amor deles e, sem nenhuma novidade, temos o lindo e gostoso Tom Kaulitz como protagonista.

sofri com a briga de casal HAUHAUHA.
Hmmmm, o Tom já tá se assanhando com a guria q
Aff flor, você escreve bem, isso é fato Continua xx

Oh God!
eu ri com as briguinhas de casal...
e Tom ta logo pegando a guria... safadinho...
tu escreve muito amiga!
continua please e rapidinho!

Gemia Kaulitz escreveu:

Oh God!
eu ri com as briguinhas de casal...
e Tom ta logo pegando a guria... safadinho...
tu escreve muito amiga!
continua please e rapidinho!

+1
Rii com a briga do "casal" KPOSKAPOKSOPA
Tom safadênhoo.

AAAA GAROTA, MORRI COM O GEORG E O TOM BRIGANDO KSPOAKSOPASKOPA! Vão ganhar o prêmio casal 2010, é -não
E, como de costume, Mr. Kaulitz está querendo as coisas rápido demais, né? '-' But that's okay, esse é o Tom que conhecemos *u*
Continua *-*

DELS DO CÉU MENINË, EU É QUE GANHEI CINCO FILHOS AQUI AGORA COM ESSA BRIGA, AI AISJAIJSIAJSIJAISJAI ADOREI :'D
mais uma vez eu ressalto o fato de que tu escreve bem demais *-*
e detalhe que o Tom nem espera... Sei lá, mais um pouco ._. Enfim, típico do nosso
guitarrista, fazer o que *tsc
continua pf *-*

percebi que vocês gostaram da briga do "casal", rs. eu sempre imaginei como seria se isso acontecesse de verdade. é, eu também concordo com vocês, meninas: o Tom todo apressadinho, mas é por um bom motivo *-* acreditem. e Janah, eu ri com o seu comentário UAHEAUEHAU e obrigada, mais uma vez. eu fico bem feliz enfim. o terceiro capítulo.




Depois do breve beijo que Tom havia me dado, ficamos nos olhando como dois estranhos, o que nós éramos na realidade. Mas eu me sentia incomodada agora. Eu ainda sentia os lábios dele levemente encostado aos meus. Eram macios e quentes. Na hora, até pensei em ceder, mas agora vejo que não iria valer à pena. Já havia me machucado muito neste assunto e não queria de novo. Não desta forma. Se ele quisesse algo comigo, estivesse realmente disposto a assumir um relacionamento sério, eu pensaria. Pensaria... Ou talvez, tudo isso acabasse numa grande amizade.
Olhei para o relógio de ponteiro antigo pendurado em uma das paredes e passavam das duas da manhã. Não me surpreendi com o horário, mas com a certa lentidão em que as minhas pálpebras se fecham e abriam. Devia ser efeito do vinho. Minha cabeça estava encostada no ombro de Bill enquanto este contava uma situação um tanto embaraçosa que aconteceu numa turnê. Eu ouvia apenas algumas partes e em outras, eu entrava em estado de torpor.
A porta da sala foi aberta apressadamente e eu vi Gustav com o cabelo molhado. Quando ele tinha saído? Pois é. Minha situação estava grave.
- Está caindo o mundo lá fora – avisou-nos. Ele tentava inutilmente secar-se com as mãos. Minha avó fora buscar uma toalha seca. O coitado tremia de frio e pareceu agradecer quando se sentou mais perto da lareira, agora um pouco mais fraca, esticando os braços gordinhos. Vovó depositou a toalha sobre os ombros dele e sorriu.
- Passem a noite aqui. A interestadual deve estar mais perigosa com esta chuva – pediu ela. Os meninos se olharam e pareciam pensar no convite. – Vocês não vão nos incomodar. Eu dou um jeito aqui na sala mesmo, se vocês não se importarem – completou.
- A senhora tem razão. Nós aceitamos ficar – respondeu Bill com a voz um tanto sonolenta.
- Até porque eu estou morrendo de sono e nem um pouco a fim de pegar estrada esta hora – comentou Tom, aconchegando-se mais nas almofadas postas no chão por ele. Todos concordaram. Sorri internamente.
- A Charlotte pode ficar aqui com vocês – desculpa? Acho que meu avô não percebeu que são homens! H-O-M-E-N-S. Não as minhas melhores amigas. Olhei pra ele com os olhos do tamanho de dois pires e este deu uma piscadela marota. Preciso lembrar ao meu avô para não tomar mais vinho.
- Acho melhor não, vovô – desviei meu olhar para minha avó, pedindo uma ajuda – Ce sont des hommes! – finalizei em francês. Minha cara devia ser de sofredora.
- Eu não vejo problemas, Charlie – meu avô deu de ombros. Os meninos sorriram pra mim e a vovó também – Vocês podem se conhecerem melhor, sem a gente para atrapalhar – encerrou. Scheisse!
- Tudo bem. Eu só vou colocar meu pijama e já desço – tive que engolir a ideia maluca dos meus avós e levantei, correndo escadas a cima. Como eu havia dito: a noite vai ser bem longa.

Pus mais lenha na lareira para que o fogo nos aquecesse a noite inteira. Por mais que o aquecedor da casa estivesse ligado, nada substituía a velha e boa lareira. Quando o fogo estava bastante alto, me aconcheguei no improviso que eu havia feito de edredons, cobertores e travesseiros. Parecia um grande acampamento. Encolhi-me debaixo do meu cobertor e abracei um travesseiro, mas eu ainda sentia frio nos pés.
- Alguém está com sono? – ouvi Tom perguntar. Abri um olho e o fitei. Eu estava com sono. Até iria responder, mas fui interrompida – Ótimo. A gente poderia brincar de verdade ou conseqüência - Levantei minha cabeça e arqueei uma sobrancelha. Alguma coisa dizia-me que não iria ser boa coisa. Os outros três pareciam animados.
- Você não acha que está um pouco velho para este tipo de brincadeira, Tom? – indaguei, sentando-me preguiçosamente e vendo Georg voltar com uma garrafa de vinho em mãos. Balancei a cabeça e dei uma pequena risada, realmente não acreditando. Ele me olhou com um sorriso vitorioso e dei de ombros. Se não pode vencê-los, junte-se a eles.
- Certo, eu vou jogar. Mas sem perguntas embaraçosas – pedi enquanto fechava a pequena roda. Eles concordaram e Bill girou a garrafa. Meus olhos seguiam cada movimento do objeto, vendo-o parar lentamente, apontando o fundo para mim e a boca para Tom. Engoli em seco. – Quero verdade – o encarei.
- Ok. Deixe-me pensar... – ele pôs a mão no queixo. – Certo. Com quantos anos você beijou pela primeira vez? – todos me olharam apreensivos.
- Aos 12 – sorri timidamente. Tom olhava-me com a boca aberta. Ele pensava o que? Bill deu um cutucão no gêmeo e girou a garrafa novamente.

Eram dez para quatro da manhã quando resolvemos parar. Meus olhos lutavam para ficarem abertos e os bocejos ficaram difíceis de serem controlados. Gustav há muito tinha ido dormir, parecia um bebê todo encolhido e abraçando uma almofada. Georg era o mais espaçoso. Os abraços e pernas jogados numa posição um tanto dolorida. Sorri e encolhi-me de novo debaixo do cobertor. Desejei boa noite aos gêmeos e fechei os olhos. Acho que não deu nem cinco minutos e eu sentia alguém me cutucar no braço. Resmunguei e virei de costas para a tal pessoa, mas não resolveu. Abri meus olhos e dei de cara com Tom encarando-me bem próximo. Tudo foi muito rápido e quando eu percebi, ele havia me calado com seus lábios sobre os meus, evitando que eu gritasse. Sua língua contornou lentamente minha boca e afastou-se. Ele segurou minha mão e entrelaçou nossos dedos. Estava confusa, ao contrário do que ele aparentava.
- Eu me apaixonei por você, Charlie. Sei que eu não tenho boa fama, mas tudo não passa de uma mentira. Claro que eu não sou como o Bill, romântico e... – ele parou, respirando fundo. Acariciei sua bochecha e dei-lhe um breve selinho.
- Como eu contei, não quero nada se repita. Sofri demais para uma menina de 17 anos. Foram muitas ilusões amorosas para meu gosto. Não quero que você seja outra. E... – o encarei seriamente. – Eu sei que você não será, que você era perfeito para mim desde que o vi, sentado neste sofá, me fitando com olhar predador – confessei. – Você roubou o meu coração antes que nós percebêssemos.
- Te quero – contou-me com a boca bem próxima a minha. – Te quero como a minha namorada, como a minha amiga. Te quero, Charlotte – repetiu e tomou meus lábios com violência, enrolando sua língua quente na minha, numa dança sensual. Agarrei-lhe as tranças e o puxei para mais perto, aprofundando mais o beijo.



Ce sont des hommes: a pequena ajuda do Google tradutor, eu consegui fazer a Charlie dizer eles são homens em francês, rs. e SIM, eu quero loucamente um Tom Kaulitz todo fofo e apaixonado por mim. e dizendo que me querer até o próximo, meninas :*

OMG!
adorei esse Tom! romantico mas ao mesmo tempo predador...
e que avós mais liberais esses...
e como Tom e Charlotte não acordaram ninguem?
mega perfeita sua fic garota!
continua e rapidinho!
mais e beijos!

Leitora nova o/
Ameii a sua escrita ... muito boa
[aaa] Também quero um Tom apaixonado e dizendo que me quer
KKKKKK'
Continuaa

Citação :

– Vocês podem se conhecerem melhor, sem a gente para atrapalhar – encerrou. Scheisse!

AAAA ADOOOGO KSOPKSOPAKSOPA'
Ah ta, esses dois nem são apressados Tão rindo rápido demais com isso aí, né, crianças? *crianças em coro: siiim!*
Mas sim sim, continua bem rapidinho ^^

verdade ou consequência ?? Neem comento.
O que o dia de Valentim não faz com a pessoa né !?
To amando *-*

Gemia Kaulitz escreveu:

OMG!
Adorei esse Tom! Romantico mas ao mesmo tempo predador...
E que avós mais liberais esses...
E como Tom e Charlotte não acordaram ninguem?
Mega perfeita sua fic garota!
Continua e rapidinho!

+1

Sabe, eu acho bom eu arrumar uns avozinhos que nem esses da Charlie, eles são sem noção mais acabou que tudo isso deu numa coisa boa né verdade?
Ai Deus do céu, o Tom se apaixonou, a fic mais revolucionária da história é essa agora
wii *-* (e parei ._.)
Mais hein, cadê eu ali pra fazer cafuné no Bill tadinho? Ele ficou acordado até tarde pra nada e (parei de novo ._.)
AAAH Darling, viciei na tua fic, continua rápido ._. *-*