Die Zeit hat schon gesagt...

Owwn que fofo esse capitulo


Posta mais Besst bitte *---*!
Tá um arraso sua fic o/

Own! Que bonitinho!
Queria eu dormir e acordar
assim também... Sonha né...
Lógico que continua...

aaaah adoreei *-*
posta mais garota!!

ahh eu não tô muitoo crente que o Tom ta querendo perdoar ela não!
Ahhh seu tongo cadê sua atitude??

Continua!

HUUUUM que nervosísmo e caraaaa como eu gosto desta fanfiction USHAUSHASUAHSAUHS.
Continuuuua logoooooooooo aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.

Gente, obrigada por ler e comentar :B
Mais um capítulo (:


Tom’s POV

- TOM! ACORDA, SEU PREGUIÇOSO!

Abri meus olhos lentamente e vi uma mulher ruiva tentando me sacudir. Ah, não, ela de novo não! Eu já estava cansado de ver a cara de Katja Steiner.

- Isso é invasão de privacidade, sabia? – respondi, mal humorado – e se eu estivesse trocando de roupa?

- Você, acordado a essa hora depois de uma festa? – debochou ela – E eu bati na porta.

- E se eu tivesse com uma garota?

- Ah, hoje você não estaria. Não depois do que aconteceu ontem à noite... Kaulitz, você precisa ter mais cuidado!

- Você queria que eu tivesse deixado ela sozinha na rua?

- Não, é claro que não. Você precisa ter cuidado com as afetividades.

Suspirei. Eu finalmente havia ficado perto o bastante da Karin após todo aquele tempo...

- Desculpa. É que... Eu não consegui resistir. Sinto muita falta dela...

- Eu sei – disse ela, solidária – mas infelizmente vai ter que ser assim se você quiser que ela viva.

- E quanto tempo mais essa droga vai durar?

- Não sei, Minhas previsões não estão muito precisas na questão do tempo.

Falei um palavrão e depois não disse mais nada.

- Ah, e não se esqueça do seu pagamento.

Então, de má vontade, rabisquei minha assinatura em 5 folhas de papel e entreguei pra ela.

- Obrigada! Dessa vez eu vou vender para...

- Não estou interessado – interrompi com grosseria – por favor, saia daqui.

Depois que ela saiu, olhei meu relógio, que marcava 11:02. Legal, hora de voltar a dormir... Ou não. Afundei meu rosto no travesseiro e fiquei pensando na noite anterior. Ver ela sofrendo daquele jeito e não poder fazer nada era horrível, ainda mais porque aquilo tudo era por minha causa, mesmo que não fosse for minha culpa. Cada lágrima dela que eu via era como se eu tivesse levado um chute na barriga. Mas em compensação, ter ela em meus braços novamente, enquanto ela dormia inocentemente em meu peito... Eu não tinha uma sensação boa assim há algum tempo.

Tudo bem que as garotas que eu pegava eram muito gostosas, e eu não podia negar que eu gostava daquilo nem que fosse um pouquinho. Mas eu fazia isso para ajudar no plano, e talvez para tentar preencher o meu vazio interior, só que isso era praticamente impossível. Era como se aquelas garotas fossem flores de plástico com quem eu podia fazer o que quisesse sem me importar. E como se a Karin fosse uma flor de verdade, mais viva, alegre, delicada, que precisa de cuidados, E que quando recebe o carinho que precisa, se torna muito mais compensadora do que uma mera flor de plástico. Ah, por que eu to fazendo essas comparações melosas e idiotas? Isso é gay.

Mas enfim, eu não poderia ter a minha flor de verdade, porque senão ela morreria, literalmente. Como eu já havia falado, isso era muito injusto. Não sei quanto tempo mais eu agüentaria, mas eu precisava. Talvez, no fim, eu teria ela de volta. Só de pensar nessa possibilidade, sorri involuntariamente. É, eu precisava de motivos para sorrir, senão estaria acabado.

Mas por que eu estava fazendo tudo aquilo por ela? Não sei explicar exatamente. Mas o que eu sentia por ela era muito forte. Ela me fazia feliz até com as coisas mais simples, em entendia, me completava como se eu tivesse mais um irmão gêmeo. Quando eu estava com ela, esquecia um pouco do mundo lá fora, de quem eu era lá fora. Com a Karin, eu era apenas... Tom Kaulitz. O Tom dela. E estava sempre claro que ela era minha também.

E eu precisei acabar com a nossa felicidade antes que a nossa felicidade acabasse com a gente.

Mas eu não queria mais pensar nisso, não por enquanto. Fiquei lembrando dos momentos com ela na noite anterior e voltei a dormir.
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E aí, continuo? Comentem, bitte! Beijos ;*

Claro qeu continua né Best!
Cara sua fic é perfa *--*
Tom apaixonado? Que liindo! VOntade de morder[parei*
Posta mais logo heim dona Laura !

Ela tá correndo risco de vida?
OMG! Mas de quem?
Tom está amandooo! Que lindo!
Continua Laura, continua...

LAURA KD KD KD KD

morri aqui!
posta mais, por favooor!!!

Definitivamente o Tom é lindo apaixonado!
Porém eu me perdi um pouco, como assim ela vai morrer se o Tom continuar com ela?
Hãaa ai tem coisa!!!!!

Fiquei com vontade de apertar as bochechas do Tom!!!

Continua!

Mais um capítulo, Leute!


Estava tentando fazer meu dever de Geografia, mas não conseguia me concentrar. Talvez porque a matéria era chata mesma, mas o fato era que eu começara a pensar naquela noite de novo, e quando isso acontecia, eu me desligava um pouco do resto.

Mesmo depois de semanas, ela continuava clara em minha memória. Era uma lembrança muito boa, mas também era como se fosse só um sonho, como se não tivesse acontecido. Isso porque o Tom voltara a se afastar de mim, sem explicações nem nada. Durante aquele tempo eu não havia visto ele nenhuma vez. Parecia que ele havia se arrependido de não ter me deixado lá na calçada mesmo, e me evitava mais ainda para ver se acabava com aquela lembrança.

Isso tudo havia me deixado incrivelmente mais confusa do que eu já estava, e havia destruído minhas esperanças de voltar a falar com o Tom normalmente e de até sermos amigos (é claro que meus sentimentos eram mais que amizade, mas eu limitava minhas esperanças para que elas não me decepcionassem tanto depois).

Então, como não havia mais muita expectativa, eu simplesmente me recordava daquela noite com carinho. Ter ficado tão próxima dele, sentindo seu calor e perfume, ter visto ele sorrir para mim novamente... Havia sido maravilhoso, mesmo que rápido e meio simples. Era impressionante como o Tom precisava de pouco para me fazer feliz, mesmo que só momentaneamente.

Considerando isso, ele já deve ter maravilhado várias garotas, e depois deixado elas na mão, como eu. Provavelmente era muito fácil para ele... Mas se bem que ele não tem culpa de ser tão encantador. Ah, olha o que ele faz comigo! Eu não consigo ter muita raiva, em vez disso eu me culpo por gostar dele, e se ele não gosta mais de mim o problema é meu. Isso tem um pouco de veneração infantil, mas uma coisa é verdade: eu não sou dona do coração do Tom, e não posso fazer ele me amar. Portanto tenho que respeitar os sentimentos dele.

Com o passar do tempo, eu ainda não havia superado a nossa separação, mas estava suportando melhor. Ainda havia gente que debochava de mim na rua, mas eu já havia me acostumado um pouco. Tom tinha suas pegações como normalmente, mas eu tentava não pensar nisso. Os outros evitavam falar dele quando a gente se encontrava, para que eu não me sentisse mal. Eu não estava realmente transbordando de felicidade, mas também não podia reclamar. Eu levava uma vida muito boa.

Por fim, parei com as minhas reflexões, mas também desisti de fazer meu dever de casa e fechei os livros. O dia estava bonito, apesar de frio, e eu queria aproveitar para dar uma volta antes de escurecer.

Coloquei um casaco e saí. Caminhei um pouco e resolvi comprar um cappuccino. Na volta, passei por um lugar onde não tinha quase ninguém, porque eu não queria me aborrecer com deboches de garotas idiotas.

Mas depois eu percebi que a calçada não estava bem vazia. Ah, não, eram garotas, provavelmente da minha idade. Tentei passar despercebida, mas elas me barraram. Eram três.

- Karin Ahlert, não é? – perguntou uma delas, com cabelos pretos e cara muito pálida.

- Erm, é...

- Como vai o querido Tom Kaulitz? – perguntou outra, dando um risinho maldoso.

- Deve estar bem – falei rapidamente e tentei continuar meu trajeto, mas elas não deixaram.

- Espere aí, aonde você pensa que vai? – disse uma loira oxigenada – venha com a gente!

- Não, obrigada...

Então a morena tirou um revólver da bolsa e apontou para mim. Então me apavorei.

- Se você não vier, eu atiro e você morre, querida. E nem pense em gritar. Você que escolhe – disse ela com cara de psicopata.

Comecei a tremer. Como não tinha escolha, fui me aproximando cautelosamente.

- É isso aí, vamos lá.

A loira pegou uma algema e prendeu minhas mãos, enquanto a morena apontava a arma para minha cabeça, me guiando para dentro de um carro. Senti lágrimas se formarem à medida que o medo aumentava. Depois elas entraram e uma delas dirigiu até parar na frente de uma casa que parecia abandonada.

Me forçaram a sair e entrar na casa. Já havia escurecido. O que elas queriam de mim, afina? E o que eu faria? Quando entramos, fomos para um quarto todo fechado e sem mobília.

- O que vocês querem de mim? – perguntei, desesperada – eu não tenho dinheiro.

Elas riram. Então a morena falou:

- Fique quietinha e você verá.

Então arrancou minha bolsa da minha mão e tirou meu celular.

- Que ótimo! – e começou a mexer nele – Alô? Tom Kaulitz?Escute com atenção e não me interrompa. Sua namoradinha está aqui comigo e vai levar um tiro se você não vier.

Eu não podia deixar ele correr perigo com essas malucas também, e gritei:

- TOM, NÃO VENHA AQUI, PELO AMOR DE DEUS!

Eu sabia que isso era burrice, mas na hora eu não tinha muito controle da razão. Eu não queria que ele corresse risco de vida, e tentei da maneira que pude, mesmo que fosse ineficiente. Elas riram de novo.

- E nada de policiais. Se você não vier sozinho, ela morre.

Comecei a chorar. Ela passou o endereço para ele, e desligou o celular. Rezei para que ela só tivesse fingido a conversa com Tom. Mas depois de alguns minutos, escutei um barulho de carro e Tom abriu a porta com vioência.

- KARIN, VOCÊ ESTÁ BEM?

- Calminha aí, Kaulitz! – disse a loira, e encostou o revólver em minha cabeça – mais um passo e eu atiro.

- O QUE VOCÊS QUEREM? DINHEIRO?! – gritou Tom, parecendo desesperado.

Ninguém disse nada. Uma delas pegou uma seringa de uma mochila e encheu com um líquido. Depois, arrancaram meu casaco e a morena injetou o líquido no meu braço, bruscamente.

- O que é isso??? – perguntou Tom.

- Anticoagulante – respondeu a loira, calmamente. Depois a morena tirou um punhal da mochila.

- O QUE VOCÊ VAI FAZER COM ELA?

Então ela riu maldosamente e brincou com a faca.

- Eu não vou fazer nada com ela. Você vai.

----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------E aí, continuo? Comentem, please, eu preciso da opinião de vocês!

Beijos ;*

adogo quando você faz suspense n
MAIS

Mas o que é isso?
Essas três são malucas
psicopatas ou o quê?
O que elas querem afinal?
Lógico que continua né Laura,
senão eu tenho um treco aqui!!!

aaah eu vou começar a choraar!!
posta maais!! posta maaaais!

Muitooo atrasada!!
Desculpa mesmo Laura
acabei esquecendo de ler a fic :S
O que ela vao forçar o Tom fazer???
Aii continuaa logo Laura

COMO ASSIM?????
QUEM SÃO ESSAS VACAS???
TOM VOCÊ NÃO VAI FAZER NADA NÉ????
Aii como eu queria que o Bill aparecesse de capinha e cueca gritAndo:
Não tenhas medo SUPER BILL chegou a acabaras com teus males
e bummm
elas morreram!
kkkkkk
Ta eu pensei de mais!
kkkkkk

CONTINUA!!!!

:O.
Atrasildaaaa eu,de novooo.
Continua,claro que siiim caraaa,não para nesta parte não...

Mas por que ela vai morrer se ficar com ele?

Obrigada pela leitura!
Aqui está o capítulo 15, espero que gostem


Tom’s POV

Não. Estava acontecendo o que eu estava tentando evitar. Todo aquele esforço para nada... Mas ela ainda estava viva, e eu faria de tudo para que continuasse assim.

- Tom, você gosta muito dela, né? Que tal escrever seu nomezinho no braço dela... – disse a morena psicopata – com isso? – e apontou para o punhal. Eu não disse nada. Então a loira se impacientou.

- É o seguinte, Kaulitz, se você não fizer isso eu atiro. O que você prefere? – e sorriu maldosamente, ainda apontando o revólver para a cabeça de Karin, que tremia apavorada.

Peguei vagarosamente a faca que a garota estendia para mim e me aproximei de Karin. Ela deu um leve sorriso triste de solidariedade, como se dissesse “está tudo bem, eu sei que você não tem escolha”.

-VAMOS LOGO COM ISSO, TOM! – gritou uma delas.

Então me abaixei até ela, que estava no chão, e com a maior delicadeza que pude, fiz o primeiro corte em seu braço. Quando a lâmina se tingiu de vermelho, comecei a tremer involuntariamente. Olhei para o rosto de Karin e parecia que ela estava segurando os gemidos de dor.

- ESSE “T” TÁ MUITO PEQUENO! FAÇA MAIOR!

Aumentei o tamanho da letra e percebi Karin se contorcendo de dor. À medida que fui ferindo seu braço, lágrimas caíam de seus olhos e ela mordia o lábio inferior para não gritar. Os cortes não pararam de sangrar, e foi aí que eu entendi o motivo do anticoagulante. Eu preferia estar cortando meu próprio braço. Ou melhor, eu preferia atirar o punhal em alguma daquelas vadias.

Quando finalmente terminei, segurei sua mãe e olhei em seus olhos, numa tentativa de acalmá-la.

- Você acha que terminou, Tom? – perguntou uma delas – pode jogar tudo em cima dos cortes! – e pegou uma garrafa de álcool.

- Não! – gritei sem pensar.

- Você sabe o que eu tenho aqui – disse a loira, balançando a arma.

- Kaulitz, isso não é nada, ela não vai morrer por isso – disse a morena – você sabe que eu poderia te obrigar a fazer coisas muito piores com ela. AGORA JOGA!

Eu nem queria pensar em coisas piores que ela poderia me obrigar a fazer, aquilo já estava sendo ruim o bastante. Peguei o álcool e despejei um pouco sobre seu braço. Dessa vez ela não resistiu e gritou. Era horrível ver ela sendo torturada por mim, se contorcendo de dor, chorando. Mas se eu não fizesse isso, elas iriam matá-la. De repente, eu estava chorando. Joguei a garrafa vazia no chão, derrotado. Só o que eu ouvia eram os grunhidos de dor de Karin, e voltei a olhar para ela com desespero.

- Você é um fraco, Tom Kaulitz, e merece sofrer – começou a psicopata – por todas as garotas que você já fez sofrer. Por tudo que você já me fez sofrer. Você nem sequer me deu uma chance. Se eu não posso ter você, então você também não pode ter sua garota, você não merece ser feliz com uma única pessoa. E VOCÊ TEM QUE MACHUCÁ-LA ASSIM COMO FEZ COMIGO!

- VOCÊ É LOUCA, MARTINA! – respondi – Eu nunca feri ninguém de propósito, e nunca fisicamente. Você e as outras é que acharam que podiam me obrigar a gostar de vocês, e depois se decepcionaram. Desculpa por não querer ficar com uma maluca.

- Mas agora eu tenho um certo controle sobre você – me olhou com ódio e depois riu – o que você acha disso? E deu um chute violento na barriga de Karin, que gritou desesperadamente – é isso aí, garota, é pra você gritar bastante pro Kaulitz ouvir bem!

Abracei ela do jeito que consegui em um impulso, mas logo Martina me empurrou.

- E veja como se faz um serviço bem feito!

Então começou a fazer cortes em seu outro braço, escrevendo “KAULITZ”. Fazia isso muito bruscamente, com cortes profundos.

- Sua vez, Tom, pode chutar!

Fiquei imóvel.

- CHUTA AGORA, E COM FORÇA, SE NÃO EU MATO ELA A FACADAS E TE OBRIGO A LIMPAR A SUJEIRA!

Chutei sua barriga e ela cuspiu sangue. Minhas lágrimas voltaram e eu nem me preocupei em me envergonhar. Eu queria ser chutado também, queria que me batessem com toda força.

- Agora pisa em cima do braço dela – disse a loira, apertando a arma contra a cabeça de Karin – e com força.

Pisei, e mais uma vez seu grito encheu meus ouvidos. O som da tortura que ficaria em minha mente para sempre. Senti um estalo e tirei meu pé de cima de seu braço, provavelmente era um osso sendo fraturado. Me abaixei até ela rapidamente, que estava com os olhos fechados e as lágrimas escorrendo. Tentei abraçá-la de uma maneira que não fosse machucá-la mais ainda e meus braços ficaram molhados com seu sangue.

De repente, a porta se abriu e várias pessoas armadas entraram. Eram policiais. Até que enfim eles haviam chegado!

-Mãos para o alto! – todos eles apontavam para as garotas – vocês estão presas por posse ilegal de armas, assassinatos, compra e venda de drogas e atos de violência!

Elas tentaram reagir, mas não puderam escapar, pois estavam em menos número e foram algemadas.

- Vocês vão para o hospital psiquiátrico.

- Por favor, chamem uma ambulância! – gritei.

-Já está a caminho.

No hospital, não me deixaram entrar em seu quarto enquanto tratavam de seus ferimentos.. Liguei para o Bill e contei o que havia acontecido. Fui para casa, tomei um banho e voltei para o hospital. Quando cheguei, Vic, Gustav, Emily e Bill estavam no quarto.

- Ela está dormindo – disse Emily - vamos deixar vocês a sós.

Peguei uma cadeira, me sentei perto de sua cama e olhei ela dormir. Um de seus braços estava descoberto e eu pude ver o “Tom” que eu havia feito. Me dava arrepios olhar aquilo.

Depois de um tempo, ela acordou. Quando me viu, seu rosto de iluminou.

-Tom... – murmurou ela. Não esperei e abracei ela com carinho. Sentei ao seu lado na cama, ainda a abraçando, e ela começou a chorar baixinho.

- Está tudo bem agora, meu amor – disse eu fazendo carinho em sua cabeça, como se estivesse acalmando uma criança com medo – em todos os sentidos.

Ela não disse nada e me abraçou mais forte. Depois eu me afastei um pouco e enxuguei suas lágrimas com o polegar.

-Karin, não se preocupe, eu nunca mais vou te machucar. E não estou falando só de hoje... – suspirei – Mas vamos falar de você, como está se sentindo?

- Muito melhor agora, só estou meio dolorida... Tom – ela me encarou séria – desculpa por ter te envolvido nisso. Elas poderiam ter te machucado ou te matado – sua voz foi sumindo e mais uma lágrima caiu por seu rosto. Fiquei incrédulo.

-Karin, você não tem que se desculpar por nada! Não foi culpa sua. E mesmo que fosse, isso não importaria, porque agora está finalmente tudo bem e nada mais interessa – sorri e ela retribuiu.

Depois de alguns minutos, a porta se abriu e Katja Steiner entrou.

- Olá, querida, como está? Desculpe por ter aparecido aqui desse jeito, mas é que é importante... – ela olhou para mim.

-Karin – falei – você deve ter ficado bem confusa durante esse tempo todo. Mas agora está na hora de saber a verdade.
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E aí, continuo??? Comentem, bitte!
Kuss ;*

Aiii cara..tadinhaa da Karin!!
Que bando de idiotas...ainda beem que a policia já pegou!!
Aii Laura naoo para nessas partes não!!
Continuaaa

chorei muito aqui..
tadinha dela, tadinho do Tom.. =/
continua!

AHHHHHH ELAS SÃOOOO LOUCASSS MEU!!!
tadinho do Tomy!!!!
meu mata essas seres indefinidas!!!!!!
ahhh Bill você não apareceu

Continua!!!!

Nossa! Eu tô chorando aqui.
Imagino a dor dos dois...
Aquelas três vacas!!!
Mas que verdade é essa?
Laura continua, continua, continua!!

adogo quando você faz suspense n
MAAAAAAAAAAAAAAAAAAIS

Aiiii coitadaaaaaa velhooooooo.
Bem nesta parte que tu para néééé?!
CONTINUA...