Número de Mensagens : 22 Idade : 35 Localização : São Paulo Data de inscrição : 04/08/2011
Assunto: Re: By your Side! Seg Ago 22, 2011 1:43 pm
Capitulo 13 – The Last Kiss
- Bom... Eu... Eu... - respirei fundo e continuei, era muito difícil pra mim, meu deus, como que eu iria contar isso pra ele sem magoá-lo tanto?!
- Tom, por favor, me perdoe pelo que vou falar, mas... Eu não quero mais nada com você, nosso lance acabou.
Tom
Eu tinha que conversar com ela, não agüento mais isso. Fui ate o quarto dela e a chamei pra conversar na praça. Mas não sabia que ela iria querer falar comigo também.
Sobre aquele luar lindo com algumas estrelas no céu, ela me fala uma coisa que cortou o meu coração. Então era isso que ela queria me falar?! Não acredito no que ela falou tudo bem que não estava mais como antes, mas... Terminar? Depois de tudo que passamos?
- Por quê?
- Porque eu to gostando de outra pessoa, porque eu estou procurando uma coisa e que você Tom... Não pode me dar.
- E o que seria? – Eu disse já com os olhos brilhando e ela também.
Ela exitou em falar, pensou, e disse:
- Amor.
- Mas eu te dei isso.
- Não Tom, o que você me deu foi um pouco de paixão, não foi amor, e o que você sente por mim é paixão e não o que eu procuro há anos.
Porque meu deus? Porque que ela estava falando isso pra mim? O que fiz? Será que ela ta certa? Eu gosto muito dela.
- Já sei por quê. – eu disse já com poucas lagrimas descendo pelo meu rosto.
- Já sabe o que?
- Que você ainda gosta do Bill não é?
Ela abaixou a cabeça e uma lágrima surgiu no rosto dela e morreu em seus lábios, aquele que são tão macios e viciantes.
- Sim... Eu não consigo tirar o que sinto por ele e é muito forte.
- Eu não posso ficar com você Tom, pensando em outro, Desejando outro e não você.
Ela já chorava e eu também. - Eu... Eu entendo, mas...
- Tom... Eu não sou quem você procura e nem você é o que procuro... Você é um homem lindo, você tem varias fãs e outras mulheres correndo atrás de ti, pessoas que te queiram de verdade.
- É, mas a única que eu quero é você. Só você Mary, você foi à única que mexeu comigo desse jeito. Você é a única que consegue me deixar desse jeito.
- Desse jeito como?
- Assim.
Eu a beijei com toda a minha vontade. Enfim o ar foi necessário nos afastamos de vagar, peguei sua mão e a levei ao meu peito que estava acelerado.
- Viu? Só você consegue esse efeito em mim.
Ela sem graça e com as bochechas vermelhas se afastou.
- Tom, vamos voltar para o hotel?
- Ta.
Começamos a andar e quando chegou no meu quarto entramos para conversar.
- Tom tenta me entender, você não é o homem certo pra mim.
- Me da mais uma chance, me deixa tentar de convencer que eu sou melhor que qualquer um.
- Não, não tem como Tom. - Tem quer ver? - dito isso eu fui pra dar mais um beijo, mas ela virou o rosto e me empurrou.
- Para com isso Tom, eu já disse que não quero mais nada de você, a gente já terminou o que tínhamos.
Aquilo me ferveu o sangue, quando ela saiu do quarto e foi para o corredor eu a segurei pelo braço. - Como assim? Então é simples assim? Tipo eu não quero mais foi bom enquanto durou chega?!
- Me solta!
Eu a soltei, mas eu estava endiguinado com tudo.
Mary
Quando ele me pegou pelo braço achei que iria arrancar ele pela força que ele me segurava.
Ele já chorava, ele apenas gostava de mim e eu queria alguém que me disse-se ‘’ Eu te amo’’ e não ‘’ Eu gosto muito de você’’. Fui um pouco fria com ele, eu confesso, mas era preciso.
- Quer saber Tom? Sim é simples assim, eu não gosto mais de você e ponto final. Eu tentei ser boa com você, mas chega! Eu virei de costas para ele e fui andando pro meu quarto era o ultimo no corredor, toda a banda tava naquele corredor, inclusive o Bill.
- Mary... Por favor? Eu to pedindo, você sabe que eu não só de pedir, mas... Fica comigo.
Ele chorava, assim como eu. Eu voltei e o abracei bem forte, e ele respondeu ao meu abraço e choramos juntos. Ele sussurrava em meu ouvido.
- Eu gosto muito de você Mary, por favor, fica comigo.
- Não posso.
- porque não?
- Porque seria injusto ficar com você gostando de outro, amando outro. Você iria sofrer mais do que já esta... É melhor terminarmos do que ficarmos enganando uns aos outros e nos machucando ainda mais. É melhor terminarmos como amigos do que como inimigos. Vamos voltar a ser como antes, apenas verdadeiros amigos como antes.
- Eu não sei... Acho que não vou conseguir fingir.
- Não é fingir... É só voltarmos a ser amigos como se nada tivesse acontecido, e se você não tentar nunca vai conseguir mesmo.
Ele abaixou a cabeça e suspirou fundo. - Ta bem, eu vou tentar.
- Isso. Obrigada por tudo. Ele deu um sorriso meio de lado e eu enxuguei uma lagrima que insistia em cair.
- Bom tudo esclarecido... Então vamos dormir Tom.
Tom
- Sim, vamos.
Mas estava faltando algo, que eu queria sentir novamente, aqueles lábios macios e viciante. - Mary espera!
- Que foi Tom?
Ela já estava quase no quarto.
- Posso te pedir uma coisa?
- Sim claro qualquer coisa.
- Me da um... Um beijo?
- Tom... Eu...
- O ultimo beijo?... Eu prometo.
- Okay, mas é o ultimo beijo.
3ª Pessoa
Ele se aproximou dela devagar, aos poucos, segurou o rosto dela entre as mãos e roçou seus lábios sem encostá-los, para depois sim dar um selinho demorado. Um selinho demorado que transformou em um beijo sem línguas, mas Tom acabou com isso, ele pediu passagem com a língua para explorar a boca da Mary pela ultima vez, passagem essa que Mary concedeu rapidamente, começaram uma batalha lenta e calma com as línguas. Vamos se dizer: Um beijo apaixonado.
Só que nenhum dos dois não notou a presença de uma terceira pessoa no corredor. Um Bill, triste com lágrimas escorrendo por sua face, escondido atrás da porta de seu quarto observando o beijo apaixonado entre seu irmão e seu amor que cada dia que passava aumentava.
O beijo começou a ficar mais necessitado, Tom sugava e mordia os lábios da Mary. Enfim o ar se foi necessário, Tom aproveitou cada momento, sentiu cada sensação daquele beijo, explorou como nunca havia explorado cada pedacinho da boca, de uma garota antes. Sentiu a maciez daqueles lábios pela ultima vez. Bill não agüentava mais ficar olhando para quilo, e ainda mais a dor em seu peito que não ia embora, uma dor insuportável. Bill fechou a porta e se jogou na cama de bruços e começou a chorar, gritou com o seu travesseiro abafando o grito, o grito que soltava enquanto chorava era de dor, sofrimento, a dor insuportável não ia embora, ele estava se corroendo por dentro ‘’E agora o que eu faço? O que faço com esse amor? Ignoro? Como se nada tivesse acontecendo comigo? Não... Não posso ignorar o que sinto esse sentimento lindo por uma pessoa linda que... Que... Ah’’ e começou a chorar de soluçar nem conseguindo pronunciar o resto da frase. E assim acabou dormindo vencido pelo efeito do choro e o cansaço, com lagrimas nos olhos.
Separaram-se e Mary abriu os olhos e viu um Tom ainda com os olhos fechados curtindo o efeito do beijo, ela deu um sorriso doce, como sempre, quando Tom abriu os olhos e ela passou a mão suave e macia no rosto dele, que fechou novamente os olhos e sorriu.
Tom segurou a mão dela levando-a aos lábios depositando um beijo e sorriu. - Vamos dormir agora! Amanha temos um longo dia pela frente.
- Boa Noite Mary.
- Boa Noite Tom.
Assim eles foram para seus quartos. Tom assim que entrou foi tomar um banho, logo em seguida, deitou em sua cama e ficou pensando em tudo o que aconteceu e Mary foi direto ao banho e assim depois caindo no sono, mas não teve um sonho bom, no sonho Bill estava chorando muito. Ela não conseguia fazer nada a respeito.
Capitulo 14 – Vamos pra Balada?
Dois meses depois...
Depois de tudo, Tom, Bill e Mary continuam suas vidas como antes, sendo amigos, Mary foi morar com Bill e Tom a pedido deles e de David, porque ela morava muito longe do estúdio e David sempre chamava a Mary a marketeira para fazer algo para ele, mesmo que ela não tivesse nenhum curso sobre isso, mas David achava que ela tinha talento e criatividade pra isso. Bill voltou com a Blair que o aceitou, Mary ficou um pouco mau por isso, mas se o Bill não a quer, ela iria seguir em frente e deixa-lo livre para escolher quem quisesse e ser feliz. Pelo menos isso era o que ela pensava. Mal sabia ela que ele pensava do mesmo modo. Isso mesmo, ele ainda gosta muito dela e isso esta o deixando muito mal, assim como a Mary também. Bill mudou seu cabelo de novo, agora esta usando um belo moicano enorme, e Mary achava que ele ficava muito mais lindo que antes se é que é possível. Esse sentimento vinha aumentando cada dia mais assim como o desejo dos dois. Tom descobriu que havia confundido os sentimentos pela Mary de amizade e gostar. Tom voltou à vida que tinha antes, de mulherengo ‘’O deus do sexo’’ como chamava os amigos dele e principalmente o Andreas. Falando em Andreas... Mary e Andreas estão cada vez mais unidos e juntos isso provoca ciúmes em Bill.
Estava os três na sala assistindo a um filme qualquer na televisão que estava passando. Ate a campainha tacar e Mary sair só de pijama como já estava acostumada. Estavam todos de pijama e Bill ficava louco toda vez que a via só com um shortinho, que mais parecia uma calcinha, com uma blusinha agarrada ao corpo mostrando suas belas curvas. Tom já havia acostumado com ela pra lá e pra cá só de pijama, mas sempre ele tinha que falar algo que a deixasse envergonhada e Bill não ficava atrás ate gostava quando o irmão falava isso só para ver a Mary com cara de envergonhada, ele amava vê-la assim. Mary saiu correndo ate a porta e a abriu.
Mary: Meu Loirinho Andy! Tudo bem?
Andreas: E ai morena minha! Tudo bem? – Mary o abraçou com força, eles se apelidaram assim depois que a Mary uma vez o chamou de Loirinho. Mandando-o entrar e fechando a porta.
Mary: Todo ótimo e você?
Andreas: To bem na verdade ótimo. E ai gêmeos preguiçosos? Beleza?
Bill: Andy! Que saudades. – disse Bill correndo ao encontro do melhor amigo que não o via há dias e o abraçando com um enorme sorriso no rosto.
Tom: E ai Cara?! Quem é vivo sempre aparece neh?! – disse Tom fazendo um toque de mão e o abraçando de lado.
Mary: Então loirinho o que veio fazer aqui?
Andreas: Vim fazer um convite pra vocês.
Bill: Convite? Pra onde?
Tom: É balada? Porque se não for eu nem saiu.
Andreas: Tom, meu querido. Hoje é o seu dia de sorte!
Tom: Por quê?
Andreas: Porque vocês vão comigo pra uma balada hoje à noite.
Tom: uhuuu! Ai sim hein Andreas por isso que te adoro!
Mary: Nossa finalmente vou sair um pouco!
Bill: Exatamente. Mal vejo a hora de irmos.
Andreas: Então vão se arrumar logo, vocês têm 1 hora!
Mary: Andy me ajuda a escolher uma roupa?
Andreas: Claro morena!
Bill olhou torto para ela e quando ele ficou sozinho na sala pensou auto: ’’Andy me ajuda a escolher uma roupa?’’ Disse com uma voz fina e debochada. ‘’ Claro morena! Quer que eu ajude você a tomar banho também?! ECA! O que esses dois têm hein?’’ Logo subindo para se arrumar.
Mary experimentou varias roupas até achar a certa e Andreas a ajudou nessa. Mary carregou na maquiagem escura.
Andreas: Chegamos!
Mary: Uau esse lugar ta lotado!
Tom: Mary tem razão cheio de gatinhas pra mim! Hehehe
Mary: Tom seu idiota!
Bill: e Tom! Tinha que ser você né.
Andreas: vamos?
Todos: claro! Fomos para a parte vip da balada, tudo cheio lotado! Mary e os outros se sentaram em uma das mesas da área vip que ficava de frente para a pista que ficava no andar de baixo, encontraram o Georg e Gustav na balada. Começaram a conversar ate que surge um desafio muito idiota, na opinião da Mary, por parte dos G’s.
Georg: Vamos fazer um desafio?
Gustav: Vamos! De quem era capaz de virar mais drink’s ganha!
Tom: Eu topo!
Bill: Eu to fora!
Tom: Seu frouxo.
Bill: Idiota!
Bill e Mary ficaram em silencio e Andreas, que parecia prestes a bater em algum dos garotos.
De repente, Andreas se levantou da mesa.
– Se vocês querem ficar aí sem fazer nada, sinto muito, mas não vou fazer companhia. Vamos, Mary?
A Mary levantou o olhar para ele e recebeu uma piscadela.
– Vem? – Disse, puxando-a pelas mãos e indo em direção a pista de dança.
- O Andreas está passando bastante tempo com a Mary, ultimamente, não acham? – Disse Georg de repente.
Gustav deu os ombros e o guitarrista mostrou um sorriso amarelo para o Bill. É Bill também estava achando os dois próximos demais ultimamente, mas pra ele não estava nada bem se eles resolvessem ficar juntos e, ai sim, ele faria questão de arranjar uma confusão surreal, se acontecesse.
- Tom, você vê o Andreas dando em cima na sua namorada e não fala nada?! – disse Bill incrédulo, ele não sabia que eles não tinham mais nada.
- Que namorada?
- Oras a Mary!
- A Mary? Você não sabe? O nosso lance acabou faz uns dois meses, não temos mais nada um com o outro.
- QUE? E aquele dia e vocês estavam se beijando no corredor do hotel?
- Você viu?
- Ah... Sim eu escutei uma discussão e fui ver o que era. – mentiu.
- Aquele beijo fui eu quem pediu. Era o nosso ultimo beijo sabe? De despedida.
Bill para pra pensar um pouco, e fica atordoado com tudo. ‘’Todo esse tempo e ninguém me avisou nada?!’’ Bill foi interrompido por seus pensamentos.
– Cara, não fazia idéia que a Mary realmente sabia dançar. Ela e Andreas estão dando um show, acho que vai rolar alguma coisa ali, hein? – disse Gustav olhando para a pista de dança.
Bill praticamente bufou e ergueu os olhos para a pista. Wow! Como ele não tinha percebido aquilo antes? Um círculo estava aberto em volta do casal, na extremidade direita da pista.
Mary deslizava o dedo pela camisa do Andreas, que sorria abertamente para ela. Bill trincou os dentes. Andreas enlaçou suas mãos com as da Mary e juntos, no ritmo da música, desceram até o chão, joelhos contra joelhos. Mesmo se corroendo de raiva, só havia uma palavra na mente de Bill que poderia descrever aquele momento: Sensual.
Quando subiram, Andreas puxou a morena para si, o rosto colado na curva de seu pescoço. Os quadris se moviam juntos. Bill perdeu a paciência.
Bill andou até o meio da pista de dança e praticamente arrancou a Mary dos braços do amigo.
– Vamos voltar para a casa agora.
– O que? – Mary encarou o Bill, sem entender muito bem, por conta do barulho.
Bill revirou os olhos, impaciente. Passou a mão pelo pescoço, como se estivesse o pensando. Bill chegou mais perto da Mary, colando a orelha dela próximo a sua boca.
- Quero falar com você, vamos voltar pra casa?
O olhar da Mary pareceu um pouco decepcionado e triste, mas ela concordou, com um aceno de cabeça. Ela voltou para sussurrar algo do ouvido de Andreas e depois foi com o Bill para o lado de fora.
- Tudo bem Bill o que você tem?
- O que eu tenho? O que você tem? – disse alterando já a voz.
- Como assim?
- Acha que eu sou um idiota?
- Do que você ta falando? – Mary não fazia idéia realmente do que tava acontecendo com o Bill. - Ah?! – disse com ironia, estava incrédulo. – Acha que ninguém viu você com o Andreas?
- E o que tem? Nós só estávamos nos divertindo.
- O que tem? Ele estava se esfregando em você e você não fez nada! Ele te abraçava por traz dançando bem coladinho com o seu corpo e você não fez absolutamente nada!
- Eu só estava me divertindo! Eu tenho esse direito e você não tem o direito de me dizer o que devo ou não fazer!
- Eu só quero te ajudar, mas você não quer e ficou lá com o Andreas e ainda por cima não me contou que o seu namoro com o Tom já era há muito tempo.
- Se eu terminei com ele ou não o problema é meu e não seu! – Mary se exaltou indignada com as atitudes do Bill.
- Tudo bem que é a sua vida, mas você não tem que ficar se esfregando com o Andreas como se fosse uma...
- Uma o que Bill? Fala!
- Uma qualquer que se encontre por ai dando sopa que fica com o primeiro homem que vê pela frente!
- QUE?
- É isso mesmo sua...
*****
Tom observa de longe o que aconteceu quando o Bill praticamente empurrou o Andreas e chamou a Mary pra fora, depois de um tempinho ele foi atrás e escutou os gritos da Mary muito nervosa.
Na hora que o Tom chegou do lado de fora se aproximou deles.
- QUE?
- É isso mesmo sua... Sua oferecida! - Bill não queria ter dito, isso escapou, foi um impulso.
Mary deu um tapa na cara do Bill e saiu andando esbarrando em Tom.
Ela não suportou ouvir isso da boca de quem ela mais amava na vida! Isso a deixou muito magoada.
‘’Como ele pode dizer isso de mim?! Porque ele?’’ Sentiu lágrimas escorrerem por sua face.
- você esta bem Bill? – perguntou Tom preocupado.
- Estou! Não foi nada, eu mereci isso!
- Mas o que aconteceu aqui pra ela ficar assim tão nervosa? Eu nunca a vi assim.
- Fui eu quem deixou ela assim!
- E o que você disse?
- Eu a chamei de oferecida.
- E por quê?
- porque ela tava com o Andreas.
- E o que tem? Eles só estavam dançando cara.
- Eu fiquei com ciúmes! - disse um Bill muito envergonhado.
- haha ai Bill, só você mesmo bom é melhor você ir atrás dela e pedir desculpas. Eu acho que ela vai te perdoar.
Bill seu um sorrisinho e Tom voltou pra balada.
Bill correu atrás da Mary e os dois começaram a discutir no meio da rua deserta, e o tempo começou a fechar.
A briga piora e pra evitar algo pior ela sai andando em direção a um beco do outro lado da rua, e lá ela encontrou um bando de caras que com certeza estavam ali para roubar as pessoas que ali passavam. Quando ela passa os caras começaram a se aproximar e mexer com ela.
- E ai gata, vem aqui com o gostoso aqui vem minha linda! – um dos caras começou a se aproximar dela e ela começou a andar mais rápido e um dos cara se pos a frente dela e lambeu os lábios a medindo de cima a baixo, Mary ficou assustada, muito assustada.
- Que foi princesa? Não precisa ficar com medo, se você não gritar vai ser mais rápido. – E o homem a sua frente a pegou pelo braço e ela começou a se bater e os outros foram avançando para frente Mary começou a gritar.
- NÃO! SOCORRO! AJUDA-ME PORFAVOR!
- Shh vai ser rápido se você ficar quieta! – um dos homens disse.
Bill ouve os gritos dela e sai correndo em direção a eles. Quando a viu ficou com muita raiva e nervoso ainda mais, um deles estava a prensando pelo pescoço na parede de um prédio e ela tentando em vão se soltar dos braços do homem que a segurava pelo pescoço.
Nessa hora começa a chover, uma chova forte e densa.
- HEY! SEUS IDIOTAS! LARGEM ELA AGORA!
- BILL! – Gritou Mary com a voz falha por conta da mão do homem que estava apertando seu pescoço.
- Ah é? E o que você vai fazer se eu não solta-la magricela?! - Riu o homem e a apertou mais.
‘’ Isso foi a gota d’água seu imbecil!’’ Pensou com muito ódio.
Bill parte para cima dos caras, batendo em todos a sua frente e por fim o homem que segurava Mary a soltou com tudo e foi para cima de Bill, Mary saiu correndo meio cambaleando e se escorando nas paredes daquele lugar imundo, ela começou a correr e a tropeçou em algo e caiu, era uma pedra e caiu com o tornozelo na poça de água acumulada com cacos de vidro quebrados que ali estavam começou a gritar de dor.
Bill foi para cima do ultimo homem, aquele que estava segurando Mary, dando um soco bem forte e quando o mesmo caiu no chão deu-lhe um chute no estomago. O homem desmaiou no chão.
‘’Da onde eu tirei essa força?! Nunca fui forte!’’ Pensou ofegante.
- MARY! – Bill sai correndo até ela e Mary com muita dor segurando sua perna esquerda a que estava machucada. Ele se ajoelha na frente dela e tira os cacos que estavam fincados no machucado ela reclama mais Bill tenta distrai-la.
- Shh calma Mary! Já vai parar de doer, esse é o ultimo. – disse Bill com calma e doçura na voz.
- Ahh ta doendo muito Bill! Eu não sei se eu vou agüentar!
- Para de falar bobagem Mary! É só um machucado.
- ahh... Que ta ficando cada vez mais pior por causa da chuva forte.
- É! Preciso te tirar da chuva antes que você acabe pegando um resfriado também!
Bill olhou para todos os lados e achou um toldo em cima de um letreiro todo sujo e imundo mais ali servia para eles passarem uma noite, pelo menos teria um lugar para a Mary descansar.
Ele a pegou no colo com ela reclamando de dores, e a levou para baixo do toldo a colocando sentada no chão.
- Eu preciso tampar esse seu machucado. – Disse ele muito preocupado abrindo sua jaqueta preta, para rasgar a sua camisa para amarrar na perna da Mary para evitar inflamações maiores. Mary percebeu o que ele queria.
- Não! Não rasgue a sua. – disse ela o impedindo, e logo tirando sua blusinha e entregando a ele. – Tome! Pegue a minha. Ela ficou com uma blusinha muito fina por baixo da outra.
Bill não discutiu e amarrou a blusinha dela em volta do machucado tomando todo o cuidado.
A chuva estava muito forte, com trovoes e relâmpagos e não parava um minuto e o frio cada vez aumentava mais. Bill percebeu que Mary estava tremendo e frio e retirou sua jaqueta e colocou em volta dela e a abraçando de lado para também tentar se esquentar.
- Obrigada!
- De nada. – deu seu melhor sorriso e do nada começou a rir.
- Mary sabe o que eu tava pensando?
- Não.
- Como eu consegui bater naqueles brutamontes se eu nem força eu tenho?!
- É que quando a gente tem muita raiva de algo ou alguém ou ate mesmo em uma situação de perigo, se tivermos força de vontade e querermos muito algo... Tiramos uma força incrível de dentro de cada um de nós.
- Hum.
- Nem vem puxar assunto e que eu ainda estou muito chateada com você.
- Olha Mary... Por favor, me desculpe? Eu agi errado e foi tudo por impulso eu não queria ter dito nada daquilo pra você, me perdoa?
Mary olhou bem fundo e percebeu que ele realmente estava sendo sincero.
- Ok, me perdoa também pelo tapa?
- Claro. – ele abriu um sorriso lindo.
- Mas bem que você mereceu.
- É eu sei.
Bill a abraçou bem forte e ficou admirando seu rosto, ele a achava fascinante o modo como ela agia e falava, Bill gostava do jeito dela. Ela lhe deu um belo sorriso cheio de covinhas.
‘’Ela é incrível!’’
Conversaram mais sobre coisas banais e logo depois Mary acabou adormecendo nos braços de Bill e ele logo em seguida.
Capitulo: 15 – Delírios
Bill acordou bem cedo e tentou acordar Mary.
- Mary? Acorda vamos embora!
Haviam dormido sentados, com Bill envolvendo Mary com os braços e ela segurando na cintura dele com a cabeça em seu peito. Ficou morrendo de dó por acordá-la, mas ela precisava de cuidados em seu ferimento.
- Hmmm – Só ouve um gemido e ela se mexeu agarrando mais o Bill pela cintura.
- haha vem sua dorminhoca!
- Não depois, aqui ta bom. – Mary estava deitada no peito do Bill onde estava quentinho e aconchegante.
- Depois nada temos que ir pra casa e cuidar da sua perna logo.
- Seu chato! Estraga prazeres.
- Depois você pode me xingar de tudo que você quiser mas primeiro vamos sair desse lugar.
- Ok.
- Vem eu te ajudo.
- Obrigada.
Bill a ajudou a levantar e a caminhar ate um ponto de táxi que tinha a uma quadra dali.
Mary dormiu no colo do Bill o caminho inteiro pra casa, e o Bill tentando ver se o celular dele e da Mary tinha bateria, mas sem sucesso.
Bill pagou o Táxi e pegou a Mary no colo, estava com dó de acordá-la, e a levou para dentro de casa onde havia um Tom desesperado andando de um lado para o outro.
-Oh! Graças a deus vocês estão bem!
- É estamos passamos por cada coisa. – disse Bill muito cansado com a maquiagem borrada colocando a Mary deitada no sofá e passando as mãos em seus lindos cabelos.
- Ok, eu vou matar você! Como você não me ligou? Nem pra mandar uma mensagem dizendo: ‘’Olha Tom, estamos bem ta? Não fique tão preocupado!’’ Mais não... Fizeram questão de não atender a merda do celular não é?
- Olha acabou a bateria dos dois e passamos por muita merda em um dia só que chega Ok?! Eu só quero minha cama e cuidar desse ferimento da Mary.
Enquanto Bill fazia um curativo no machucado da perna da Mary, contou tudo para o Tom que ficou surpreso, não acreditava pelo o que o irmão tinha passando e se sentiu culpado por ter os deixado resolverem as coisas entre eles sozinhas.
- Poxa cara, foi mal eu não deveria ter deixado vocês.
- Tom para com isso ta legal? A culpa disso não foi sua foi minha, porque se eu não tivesse tido aquela crise de ciúmes a gente não teria brigado feio e eu não acabaria levando um tapa, que ardeu pra porra, e ela não teria saído correndo para o beco.
- É... Tem razão à culpa disso tudo é toda sua, seu grande idiota! – disse Tom levantando do outro sofá em frente a eles e indo para a cozinha, em quanto Bill terminava e enfaixar o machucado e indo atrás de Tom na cozinha.
- Nossa! Valeu por me animar Tom.
- Por nada! – disse Tom pegando duas latinhas de coca-cola e jogando uma para o Bill que o mesmo sentou ao lado do Tom.
- Porque você não me contou que você e a Mary tinham terminado?
- Não sei, eu pensei que você soubesse de tudo.
- Não, eu não sabia... Mas o que aconteceu com vocês?
- Bom... Ela não gostava de mim como eu queria e eu confundi o que sentia.
- E o que você sentia?
- Uma atração física insaciável por ela sabe? Não era amor como eu achava.
- Isso é ruim.
- É. – de repente um silencio perturbador.
- Bom eu vou dormir um pouco, fiquei a noite toda esperando vocês, eu pensei ate em chamar a policia.
- Nossa! Desculpa ter de deixado preocupado é que... – disse Bill sorrindo e Tom o interrompe.
- Sim eu sei.
- Tom você pode levar a Mary para o quarto?
- Claro.
Tom volta para a sala a pegando no colo e a levando para o quarto dela e a deitando, com calma na cama em quanto Bill terminava de comeu seu sanduíche.
- Hum... – Mary reclama de algo, quando Tom a deita na cama e a ajeita com calma.
- Shh... Calma você ta em casa agora, sã e salva, graças ao Bill.
- humm... Bill... – Mary estava delirando.
- Ele já vem ok? – Tom falava baixinho próximo ao ouvido dela, e passou a mão no rosto dela e deu um beijo demorado na bochecha dela, foi ai que percebeu que Mary estava queimando em febre e já estava delirando.
- BILL!BILL! – Gritou Tom para Bill que entrou correndo no quarto.
- O que foi?
- A Mary, ela não esta bem, esta queimando em febre... Bill pega no armário do banheiro do meu quarto um termômetro e pegue água e álcool e também traga pequenas toalhas, rápido.
Bill saiu correndo, pegou o termômetro as toalhas e a água em uma bacia pequena com o álcool e entregou tudo para o Tom que pegou a toalha e mergulhou na bacia com a água e colocou sobre a testa da Mary que não parava de falar coisas desconexas sem sentido nenhum.
- Tom me dá seu celular.
- Pra que?
- Pra ligar pro nosso medico. – retirou do bolso da calça seu celular e o entregou ao Bill que começou a procurar na agenda o numero do seu medico e esperou chamar. Bill disse tudo o que tinha pra dizer ao medico e o mesmo disse que já estava vindo.
O medico apenas disse que não era nada de mais que em uma semana ou menos ela já estaria boa e que o machucado estava inflamado por isso a febre alta e então passou um antiinflamatório e disse para a deixarem descansar ate se sentir bem o bastante.
Tom foi dormir e Bill se sentou na poltrona do lado da cama da Mary e acabou pegando no sono, Tom passou por lá pra ver se a Mary estava bem e encontrou um Bill dormindo e então voltou para seu quarto.
Bill acordou horas depois porque teve um pesadelo, sonhou que Mary tinha morrido por causa do ferimento na perna, então se aproximou dela com cuidado para não acorda-la e disse num sussurro.
- Ainda bem que não foi nada... Você nos deixou preocupado... Faz-me um favor? Nunca mais me de um tapa na cara e saia andando por ai ok? Isso quase custou a sua vida, e eu não sei o que faria se tivesse perdido você...
Bill se aproximou e passou a mão no rosto dela delicadamente e em seguida, se aproximou e deu-lhe um beijo nos lábios dela.
- Eu já te amo... – Ele sorriu e foi dormir, pois já estava tarde.
Mary no meio da noite começou a delirar, não se sentia bem e estava tendo muitos pesadelos terríveis e o pior ela não consegui acordar.
- Hummm... BILL!BILL! ME AJUDA...SOCORRO TOM!
Bill acordou com os gritos de Socorro da Mary e saiu correndo para o quarto ao lado.
- Mary! O que foi? – Bill entrou no quarto desesperado e foi ao encontro dela que se estava muito agitada, virando o rosto de um lado para o outro, toda suada com suor escorrendo pelo rosto por causa da febre e muito ofegante pelo sonho agitado.
- Hummm... BILL! Socorro por favor! Eles querem... Hummm...
- Eles querem o que amor? – Disse Bill passando a toalha em sua testa para secar as gotas de suor e as lagrimas.
- Eles... Eles querem me pegar... Hummm... Mas... Mas eu não quero ir... Bill por favor, me ajude...
Nisso ela começou a chora, mas estava delirando. Logo Bill enxugou sua testa e Deu um beijo em sua testa para tentar acalma-la e disse em seu ouvido:
- Calma meu anjo... Eu estou aqui pra cuidar de você. Eles não vão te pegar eu não vou deixar.
- Bill... Não me deixe só... Por favor...
- Nunca vou te deixa anjo, eu prometo!
Ela parou um pouco com o agito e o suor já não escorria mais.
Bill se deitou ao lado dela na cama e a abraçou deitando em seu peito escutando os batimentos de seu coração que diminuíram quanto Bill a abraçou com ternura. E assim dormiram e Mary parou de delirar.
Tom resolveu ir para a cozinha para tomar um copo de água, na volta entrou no quarto da Mary e viu Bill dormindo em seu peito. Isso o deixou com um pouco de ciúmes, mas tinha que entender que Bill a amava e ela a ele, e foi em direção a Mary e deu um beijinho em sua bochecha e cobriu Bill que estava com a coberta no meio das pernas e voltou para seu quarto dormir.
Mary acordou com tonturas e tentou se levantar, mas não conseguiu, pois havia um peso chamado Bill em seu peito a impedindo de levantar.
‘’Ele passou a noite inteira comigo?’’ Pensou e deu um sorriso tímido para a figura em seu peito.
Mary achou fofa a preocupação dele por ela e começou um cafuné bem gostoso nos cabelos sedosos e brilhosos do Bill, e sentindo falta dos cabelos longos dele que deu lugar a um moicano que agora estava baixo, que ficava lindo nele. Ela começou a observá-lo enquanto o mesmo dormia tranquilamente.
‘’Ele fica mais fofo quando ta dormindo!’’ Pensou com um sorriso fofo.
Bill foi acordando aos poucos sentindo os carinhos da Mary, ele reconheceria aquelas mãos maravilhosas, que Mary sempre fazia quando Bill estava triste quando eram mais jovens, em qualquer lugar.
- Humm... É tão bom acordar com um cafuné logo de manhã... – disse com sua voz meio sonolenta com os olhos ainda fechados.
Mary deu um beijo em sua testa, e Bill abriu os olhos bem de vagar, e desejou que gostaria muito de todos os dias de sua vida acordar assim, com um beijo no rosto e um sorriso lindo da Mary. Para ele era uma das visões mais lindas que já vira.
- Como esta hoje?
- Bem, só estou com um pouco de dor na perna mais não é nada.
Bill saiu do peito da Mary e deitou de lado olhando ela e ela fez o mesmo, um de frente para o outro Bill olhava cada detalhe de seu rosto, tentando gravar tudo cada detalhe e Mary fazia o mesmo.
Aproximaram-se e os lábios do Bill tocaram os dela sem pressa, no começo foi um selinho demorado, mas o Bill pediu passagem com a língua para explorar cada canto daquela boca tão cobiçada por ele há meses, que há muito tempo não os experimentava, e esse pedido foi concebido por ela de imediato.
O beijo foi calmo, a Mary segurou a camisa do Bill para aprofundar o beijo e Bill segurou seu rosto com uma mão a trazendo mais para si. Bill a deitou na cama ficando por cima dela sem para o beijo, estavam tão entretidos entre si e nos lábios um do outro sentindo o sabor deles, o beijo era calmo suave e lento, ate o ar se fazer necessário para ambos e eles terminaram o beijo com um selinho.
Encostaram suas testas e já ofegante Mary pergunta.
- Bill... O que foi isso? – Ela sentindo algo que nunca havia sentido antes.
- Eu não sei... Mas, foi incrível. – Disse ele ainda com os olhos fechados sentindo os efeitos daquele beijo.
Beijaram-se novamente, só que foram interrompidos por Tom com uma bandeja de café nas mãos para eles.
- Hum... Interrompo algo? – disse Tom com um sorriso malicioso nos lábios.
- Ah... Não, não nós só... – disse Bill com muita vergonha pois já havia um certo volume entre suas pernas e Mary achou fofo o jeito tímido do Bill não percebeu que o Bill tentava se esconder e logo foi para cima das bombas de chocolate que Tom havia trazido.
- Humm... Isso ta muito bom Tom.
- É, mas essas são compradas, você tem que experimentar as panquecas que ele faz. São deliciosas.
- Claro que são, fui eu quem as fiz. – disse Tom com certo orgulho.
- haha... Seu convencido. – disse Mary tomando seu café e entregando uma bomba de chocolate para Bill.
Mary experimentou as panquecas de Tom e as amou. Eram tão deliciosas.
- Nossa! Tom, que delicia são suas panquecas.
- Eu falei que eram boas.
- Depois eu quero mais.
- Menina você não para de comer hein? E é magra ainda por cima.
- Claro meu bem eu tenho que comer para manter esse corpinho não é?!
- E que corpinho hein? – sussurrou Bill para que apenas ela ouvisse. Ela se arrepiou de súbito com o ato dele.
- Bom eu vou ter que sair.
- Para a casa do David Bill.
- Fazer o que?
- Bom alguém tem que avisar que você tem que ficar em casa sem trabalhar por uns dias não é?
- É tem razão... Ele não vai ficar nada feliz com essa noticia.
- Verdade Bill.
- Tom, na volta você me traz umas barras de chocolate? – disse Mary com uma cara de cachorrinho que acabou de cair da mudança.
- Ahhh... Não faz essa cara... Ta eu compro aff!
- Traz pra mim também.
- Claro.
- Também me traz balas e gomas, por favor?
- Ta bom, mais algumas coisa... Tipo camisinhas pra vocês?
- Tom!
- Ué Bill! Vocês têm que se prevenirem, estavam quase se comendo já.
Mary joga um travesseiro na cara do Tom
- Vai embora!
- To indo.
Ficaram sem graça e Mary com muita vergonha e vermelha.
- Er... Acho que vou pro meu quarto.
- Ok e Bill?
- Oi?
- Não faça mais isso ta?
- Isso o que?
- Não me beije mais.
- Mas por quê?
- Porque você tem namorada e eu não acho certo traí-la, e ela é uma das minhas melhores amigas.
Bill Ficou sem reação e saiu do quarto.
Continua...
Andrea Baumann Big Fã
Número de Mensagens : 450 Idade : 29 Data de inscrição : 06/12/2010
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Buscador
Assunto: Re: By your Side! Seg Ago 22, 2011 2:02 pm
eu acho que já li esta fic no nyah.. por acaso postas-te também lá ?
Billa89 Iniciante
Número de Mensagens : 22 Idade : 35 Localização : São Paulo Data de inscrição : 04/08/2011
Assunto: Re: By your Side! Seg Ago 22, 2011 2:34 pm
Sim eu posto mais nao vi nenhum comentario seu láh....
Andrea Baumann Big Fã
Número de Mensagens : 450 Idade : 29 Data de inscrição : 06/12/2010
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Buscador
Assunto: Re: By your Side! Seg Ago 22, 2011 2:42 pm
sim esqueci minha passe do nyah :x e não tive paciência para mudar passe ou o que que seja. por isso não pude comentar, mas acompanhei a fic até ao fim"ultimo capitulo postado pr agora" e gostei muitão desculpa não ter comentado :x em recompensação partido de agora irei comentar sempre aqui :B
Última edição por Andrea Baumann em Seg Ago 22, 2011 5:28 pm, editado 1 vez(es)
Billa89 Iniciante
Número de Mensagens : 22 Idade : 35 Localização : São Paulo Data de inscrição : 04/08/2011
Assunto: Re: By your Side! Seg Ago 22, 2011 2:48 pm
Ok eu ainda nao terminei a fic lá, pelo contrario as partes mais serias e mais fortes e chocantes estao por vir!
Andrea Baumann Big Fã
Número de Mensagens : 450 Idade : 29 Data de inscrição : 06/12/2010
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Buscador
Assunto: Re: By your Side! Seg Ago 22, 2011 3:06 pm
ah pois anganei-me :x é que estou lento lá 3 fics com o nome "By your side" e uma ja está acaba por isso confundi com a sua. a sua acho que é aquela que Tom vai rever a garota do supermercado né? que foi postado o ultimo capitulo que "quer dizer acho que que é a garota do mercado, porque quando a mary diz ao Tom que tem alguem para lhe apresentar , no final do capitulo tem um "você?"
"chocantes ? wiie estou curiosa, lá você está mais adianta que aqui
Billa89 Iniciante
Número de Mensagens : 22 Idade : 35 Localização : São Paulo Data de inscrição : 04/08/2011
Assunto: Re: By your Side! Seg Ago 22, 2011 3:58 pm
Capitulo 16 - Surge uma Nova musica...
Mary
Fui para o banheiro tomar um banho, fiquei pensando no que houve mais cedo, eu havia gostado muito da sensação de tê-lo ao meu lado, Mas... Tem sempre um ‘mas’ nos separando... E eu mal vejo à hora de tê-lo só para mim. Para assim poder chamá-lo de MEU.
Terminei meu banho e fui para o quarto do Bill para ele fazer outro curativo.
- Bill? – Entrei em seu quarto encontrando-o deitado na cama olhando para o teto.
- Oi.
- Você poderia, por favor, fazer um novo curativo em meu pé?
- claro, vem cá.
Ele passou os remédios e fez o curativo, sem dizer uma palavra. Depois do curativo agradeci e meu celular começou a tocar. Sai do quarto dele mancando, pois ainda doía, e muito, pisar no chão.
- Alo?
- Mary? – era David, desesperado no celular.
- Oi David.
- Mary, você esta bem? Precisa de algo? Eu te dou qualquer coisa pra você.
- David, para, eu estou bem ok? Não preciso de nada.
- O Tom falou que você não vai poder trabalhar essa semana.
- É, parece que não, sinto muito.
- não tudo bem, o importante é você se recuperar logo.
- obrigada. E manda o Tom trazer meus chocolates.
- Ok, beijos tchau!
- Até.
- Quem era Mary?
- O David, estava preocupado comigo.
- Só com você que ele se preocupa desse jeito.
- haha... Para vai, ele também sempre se preocupou com vocês.
A campainha tocou e Bill foi atender.
- Como esta nossa marketeira favorita? – Eram os G’s.
- Oi amores, você quis dizer a única não é Georg? – Disse abraçando eles.
- Você vai trabalhar amanha com a gente?
- Você é um lesado mesmo hein Georg?
- Que foi Bill? Eu só fiz uma pergunta, por que ela anima aquele estúdio sem graça a onde só tem homem!
- Você é uma anta! Como ela vai pro estúdio se nem consegui andar direito de dor sua besta.
- Ai... Magoou.
- Aff... – Gustav revirou os olhos.
3ª Pessoa
Logo os g’s foram embora. Estavam a sós novamente.
- Parou de doer o pé?
- Sim.
- Err... Mary eu...
- Bill, olha se for para falar do que aconteceu mais cedo esquece.
- Mas... é que eu...
- Sinto muito Bill, não posso fazer isso com a minha amiga.
- Se o problema é a Blair, então esta bem. – Ele já estava nervoso.
Nesse exato momento o telefone toca.
- Alo! – disse muito serio quase bufando.
- Nossa que humor! – era Tom.
- Fala logo o que você quer Tom.
- Nossa ta bom... Olha só, o David nos deu 5 dias para compormos a ultima musica que falta pro novo CD ficar pronto e podermos publicá-lo.
- O que? Em 5 dias? Como Vou tirar inspiração em 5 dias.
- Não sei não faço9 ideia.
- Ta bom, vou desligar e tentar conversar com ele, tchau Tom. – Disse ainda muito nervoso.
- Tchau amoreco ate.
- Aff ¬¬ idiota!
Desligou o telefone e discou para o numero do celular do David.
- Alo?
- David?
- Fala Bill, aconteceu alguma coisa com a minha princesinha? – sua voz era divertida no telefone.
- O que?Princesinha? Eu vou te ma...
- Cuidem bem dela hein , preciso dela antes do novo CD tiver totalmente pronto.
- Então... é sobre ele que eu quero falar.
- Pois bem, fale.
Bill começou a andar de um lado para outro na frente de Mary.
- Bom é que é impossível pra nós compormos uma musica em 5 dias.
- Bill meu querido eu sinto muito, mas é só esse prazo.
- Mas não tem como...
- Bill escuta, ou vocês fazem uma nova musica em 5 dias ou eu vou arrumar alguém pra compor.
- Não! Eu me recuso a cantar uma musica de outra pessoa que não seja a banda okay? – Bill quase gritava ao telefone.
Mary entendeu toda a situação e tirou o telefone das mãos do Bill e foi tentar falar com David.
- Oi David.
- Oi princesa.
- Olha! Eu queria te pedir uma coisa, um favor você me faria?
- Claro princesa, peça o que quiser.
- Você pode, por favor, dar pelo menos uns 10 dias para os meninos comporem a musica.
- Ah... Não sei.
- Por favor, por mim? Você disse qualquer coisa.
- Okay! Diga a eles que é apenas em 10 dias ou eu contrato um compositor para a musica.
- Ah! Valeu David eu te adoro beijo tchau ate!
- Beijo se cuida ta?! Tchau.
Mary desliga o telefone e começa a comemorar.
- Que foi?
- Isso! Eu consegui! Ahh eu sou de mais. – comemorou Mary.
- Ele disse que vocês têm 10 dias para compor.
- Jura? Valeu Mary.
- De nada, agora me ajuda a subir por que eu quero me deitar.
Bill a ajudou a subir e logo o Tom chegou com os doces e se trancou no quarto para tentar fazer à nova musica.
***
- Nossa esse chocolate está muito bom Mary. – Disse um Bill sentado com uma sacola de doces e comendo chocolate, quando terminou de falar o que queria pegou outro chocolate e comeu um dos tabletes da barra de chocolate, sujando o canto de seus lábios.
- hahaha... Você se sujou haha... – Mary gargalhava de ver a cara de criança que o Bill fazia nesse momento.
- A onde eu me sujei?
- Aqui... Deixa-me limpar.
Mary se aproximou para limpar o cantinho sujo de chocolate, mas seus olhos se prenderam novamente naqueles outros olhos brilhantes e meigos de Bill, aqueles belos castanhos olhos de que muitas vezes tirou o sono da Mary. Ela não sabia o que estava fazendo, deixava os instintos e suas emoções a levarem por si próprios, ela se aproximava cada vez mais dele, limpou delicadamente seus lábios e passou a mão no rosto dele suavemente naquela pele macia. Este fechou os olhos sentindo a suave caricia que aquelas mãos lhe proporcionavam, seus lábios se tocaram suavemente, se tornando um beijo calmo e doce onde, ambos conseguiam respirar normalmente.
Ambos se sentiam como se estivessem num parque de diversões, com um monte de sentimentos acontecendo ao mesmo tempo, seus corações aceleravam cada vez mais como se pudessem sair pela boca, à adrenalina e o desejo que os dois sentiam, durante tempos, um pelo outro a flor da pele, toda vez que seus lábios se tocavam era um misto de sensações e sentimentos incríveis. Quando sentiu o piercing da língua do Bill brincar com a sua, sentiu uns arrepios, Bill tinha um gosto muito bom indescritível, Bill percebeu quando ela se arrepiou e mordeu o lábio inferior dela em seguida o puxando de leve e percebeu um sorriso no canto do lábio dela. Ele abriu os olhos e viu Mary ainda com os olhos fechados, como se estivesse curtindo ainda a sensação incrível que ambos sentiram.
Mary acordou de seu transe e empurrou de leve o Bill.
- Me desculpe, mas... Por favor, não faça mais isso...
- Mary espera ai...
- Não, nós não deveríamos você não deveria brincar com os meus sentimentos e... – O Tom aparece na sala.
- Bill eu to me matando pra tentar fazer a melodia da nova musica enquanto você ta ai de bobeira conversando? Vai trabalhar moleque! Faz logo a letra dessa merda de musica que eu já estou ficando com muita raiva do David.
- Mas ele nos deu 10 dias...
- Não me interessa! Vai logo Bill, por favor. – tom foi para a cozinha pegar algo e Bill subiu para o quarto.
***
Já era noite e Mary estava na varanda de seu quarto olhando a noite maravilhosa que L.A tinha. As estrelas no céu e uma lua linda e gigante, enfim, uma noite perfeita. Estava sinceramente pensando em tiram a calça jeans preta que estava e sua blusinha branca com correntes.
Tom estava sentado numa escrivaninha com vários papeis amassados ao seu redor enquanto tinha um violão em seu colo que ele dedilhava alguma musica qualquer conhecida, e uma caneta em cima das folhas de papel na escrivaninha, e seus pés estavam nervosos batendo, freneticamente no chão, e estava com uma expressão pensativa... Tentando, em vão, compor algo, mas simplesmente não vinha nada em sua cabeça.
Bill estava na sala de estar sentado em uma poltrona pensando na letra da musica e mais a frente havia um piano. Nada vinha em sua mente, só a imagem da Mary e suas lembranças com ela. E o beijo. Bill levou uma mão aos lábios lembrando do beijo no carro e também há de algumas horas atrás. Simplesmente foi incrível aquele beijo. Era oficial. Bill estava apaixonado, pois havia um sorriso tímido e bobo no canto de seus lábios, como se fosse uma garotinha apaixonada.
Mas o sorriso se foi, dando espaço a um rosto triste e com os olhos brilhando. Bill se levantou e foi ate o Piano se sentando no mesmo e começou a tocar.
(Musica do Bill)
Mary estava olhando para o céu estrelado e pensando no seu amado Bill que ainda não poderia ser seu. E isso a deixava triste muito triste. Lembrava de todos os mo mentos junto com o Bill ate que estava escutando uma musica linda e muito triste no piano e suave no andar de baixo.
Mary começou a chorar lembrado que talvez Bill nunca fosse seu e que deveria procurar outra pessoa, e isso a deixava com o coração em pedaços.
Bill estava deslizando seus dedos pelo piano tocando uma musica suave que relatava silenciosamente o que estava sentindo naquele momento. Tristeza e agonia. Bill chorava e suas lágrimas estavam caindo em algumas teclas do piano. Bill terminou a linda melodia e assim que levantou com lágrimas em seu rosto prometeu a si mesmo ‘’Eu vou lutar ate o fim por ela. ’’
Bill foi pare o seu quarto e ficou lá, com uma expressão triste e tentando se lembrar de alguma coisa que o desse inspiração para ele compor a nova musica.
Quando Mary resolveu qual dos gêmeos estava tocando aquela musica... A musica cessou-se e só ouviu uma porta ser fechada e mais nada. Mary desceu para a sala de estar e se sentou no banco do piano e viu umas gotas de lágrimas em algumas das teclas do piano e foi apertando as teclas que tinham as lágrimas. Surgiu uma nova melodia bem diferente da que um dos gêmeos tocava, e ela repetiu as mesmas teclas.
Tom ouviu aquela nova musica que tocavam no piano, ele sabia que a primeira era o Bill e conhecia aquela musica há anos, mas a segunda era bem diferente da outra e desceu para ver quem era. Levou um susto ao ver quem era nuca imaginou que Mary soubesse tocar piano, e na verdade ela não sabia, apenas sentiu vontade de tocar onde tinham as lágrimas e saiu uma musica que ela repetia o mesmo processo varias vezes.
- Você sabe tocar piano? – Mary levou um susto.
- Ahh que susto Tom, não eu não sei, eu só senti vontade de tocar em algumas teclas e só.
- Toca de novo?
- Claro. – Mary repetiu a musica e Tom se sentou ao lado dela e a ajudou a tocar as mesmas teclas, mas Mary parou e Tom seguia musica compondo o resto dela.
Mary amou a musica e ficou encantada com ela. Tom parou de tocar e deu um sorriso para ela.
- Você me da a sua melodia para eu terminar o resto dela e colocar no nosso novo álbum?
- claro, era essa a minha intenção.
- Valeu Mary por isso que te amo. – Tom deu um beijo em sua bochecha e saiu para o quarto para tocar a musica.
Mary continuou a tocar a musica.
- Era você quem estava tocando?
- Ah Bill que susto. – Com o susto Mary parou de tocar e se virou.
- desculpa não era a minha intenção assusta-la, por favor, você poderia tocar pra mim essa musica?
- Esta bem.
(musica da Mary)
Mary tocava e Bill a observava. Mary terminou a musica e Bill sentou ao seu lado.
- Você não sabe tocar, porque eu sei, então como foi que aprendeu?
- Eu ainda não sei tocar, é que eu vim aqui em baixo para ver quem estava tocando a outra musica e vi lágrimas nas teclas e simplesmente eu as apertei e surgiu esse som lindo que ajudou o Tom a compor a musica que faltava a vocês.
- Eu estava tocando aquela musica.
- Que musica era aquela?
- Eu não sei... Desde quando o Tom me ensinou um pouco de piano eu a toco sempre que estou triste...
- hmm. – Mary sorriu e foi se sentar no sofá e Bill a seguiu. De repente ficou um silêncio perturbador entre eles.
- Eu estou curioso sobre algo...
- O que?
- Que sonho que você contou para a Blair que ela falou?
- Err... Um sonho que desde que eu me conheço por gente eu tenho.
- Qual é?
- Eu sonho há anos encontrar a pessoa certa para mim e eu acho que não a encontrei ainda.
- Esta errada.
- O que? – Bill chegou mais perto dela e lhe sussurrou.
- Talvez, tudo o que você sempre quis ou o que você sonha... Esteja bem ao seu lado...
- Eu não sei se ele sente o mesmo por mim... E tem a namorada dele.
- Não se preocupe com a namorada dele... Ele irá terminar com ela e eu te garanto que.. -Bill voltou a sussurrar-lhe no ouvido.
- Eu te amo. Sempre te amei... Só me interessa você nesse mundo e mais ninguém...
Mary paralisou com a linda declaração do Bill. Seu coração batia forte seu cérebro não dizia nada e nem mandava ela sair correndo como das outras vezes.
Bill lhe beija no lóbulo de sua orelha e voltou a sussurrar cada palavra bem lentamente.
- É você quem eu quero... Hoje e para sempre... Não ela.
Bill disse e ergueu o rosto dela e estava próximo o suficiente para roubar a respiração de Mary. Bill selou seus lábios com calma. Sem movimento, sem língua, apenas um contato molhado. Mary estava imóvel. Tudo o que conseguiu fazer foi fechar os olhos. Bill afastou-se um pouco e encontrou o olhar surpreso do seu amado.
Agora foi Mary quem se aproximou e uniu seus lábios com o de moicano. A pressão era um pouco maior, dessa vez existia pequenos movimentos. Eles alternavam entre sucções e mordidas, até ele não aguentar e pedir espaço com sua língua.
Mary estava totalmente inerte e apenas retribuía. Sentia seus pelos arrepiarem a cada toque que o Bill fazia em sua boca. Ela abriu espaço para a língua do outro, que logo encontrou a sua.
As línguas dançavam calmamente em um ritmo viciante, que logo buscavam por mais espaço. Uma das mãos de Mary foi para a nuca de Bill, fazendo um carinho gostoso lá, e uma das mãos do Bill estava na cintura dela apertando de leve num carinho. Infelizmente o ar se fez necessário e logo precisaram de ar e afastaram-se aos poucos.
Seus lábios não conseguiam ficar muito tempo longe um do outro, só davam o tempo de recuperar o fôlego. Ficaram assim durante alguns minutos, trocando beijos e caricias. Bill começou a beijá-la novamente e dessa vez o beijo era mais faminto e um pouco ávido, Bill começou a sentir um ‘certo’ lugar começar a ganhar vida e avançou os beijos para o pescoço de Mary, dando beijos e com leves mordidas por toda a extensão e lambidas, e chupadas logo em seguida. Mary segurava a nuca de Bill e dando leves puxões nos cabelos negros de Bill.
- B-Bill... Não... Hoje não... – Mary falava sendo cortada por suspiros.
- Ta... Desculpe-me... – Bill parou lhe dando um selinho nos lábios.
Bill se sentou normalmente e Mary o abraçou encostando a cabeça em seu peito arfante. Logo os dois dormiram, Bill estava com a nuca encostada no sofá e abraçando a Mary, a mesma estava deitada no tórax dele e abraçando sua cintura.
Continua...
Sara Kaulitz2 Mega Fã
Número de Mensagens : 1172 Idade : 27 Localização : Humanoid City Data de inscrição : 22/05/2011
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL
Assunto: Re: By your Side! Seg Ago 22, 2011 8:43 pm
Aii que lindo esse capítulo :'( me emocionei... ignorem-me Imaginei o Bill chorando ao tocar aquela música! Que coisa foofa, quero que os dois fiquem juntos logo *-* Continua rápido Billa,
Andrea Baumann Big Fã
Número de Mensagens : 450 Idade : 29 Data de inscrição : 06/12/2010
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Buscador
Assunto: Re: By your Side! Seg Ago 22, 2011 10:15 pm
gostei
Bill é tao fofo **
continua
Citação :
como prometido irei comentar agora cada cap, novo aqui :b
Ilana Ao extremo
Número de Mensagens : 3843 Localização : Humanoid City Data de inscrição : 01/02/2011
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Buscador
Assunto: Re: By your Side! Ter Ago 23, 2011 8:10 pm
SahKaulitz escreveu:
Aii que lindo esse capítulo :'( me emocionei... ignorem-me Imaginei o Bill chorando ao tocar aquela música! Que coisa foofa, quero que os dois fiquem juntos logo *-* Continua rápido Billa,
Né? Continue logo!
Billa89 Iniciante
Número de Mensagens : 22 Idade : 35 Localização : São Paulo Data de inscrição : 04/08/2011
Assunto: Re: By your Side! Qua Ago 24, 2011 2:54 pm
Capitulo 17 – Mary?
Bill
Abri meus olhos lentamente e, dormimos no sofá da sala... Resolvi aproveitar mais o tempo antes dela acordar e ter um ataque de sanidade e saia correndo dizendo que me odeia. A abracei mais ainda, dei um beijinho na sua testa e fiquei fazendo um cafuné em seus cabelos.
‘’Como eu não percebi isso antes? Ela me ama também, eu pude ver em seus olhos, não é um amor platônico. Enfim vou ter a vida que eu sempre quis. Esta perfeita! Tenho uma carreira que amo, e tenho uma razão para ficar vivo. ’’
Simplesmente umas das minhas melhores noites da vinha vida! Isso! Eu estou com quem eu realmente amo. A Mary.
3ª Pessoa
Vocês devem estar se perguntado: ‘O Bill já tentou se matar?’ Minha resposta é Sim. Ele já tentou.
Foi quando Bill viu Mary e Tom se beijando no corredor do hotel e ele foi para o quarto e no meio da noite ele acordou depois de um pesadelo e se trancou no banheiro, ficou chorando novamente e dizia que ela nunca mais seria dele e que ela não o amava e iria viver a dor de anos atrás novamente. Mas logo largou a lamina e pensou nas fãs. E não fez essa burrada por causa delas.
Sim. Bill sempre amou a Mary desde que se tornaram grandes amigos. Mais com o tempo ele foi obrigado a esquecer, mas isso desmoronou e voltou tudo quando atendeu aquele maldito celular a meses atrás e quando ouviu a voz da Mary seu coração disparou e voltou todas as sensações e o sentimento por ela naquele exato momento.
Flash Back do Bill on
Há 6 anos atrás...
Meu celular começou a tocar quando cheguei em casa sozinho, pois o Tom foi atrás de um rabo-de-saia qualquer. É muito ruim falar assim das mulheres, mas é verdade, todas que o Tom come só ficam com ele por interesse.
- Alo?
- Bill, vem comigo pro shopping. Eu queria sua companhia.
- Claro.
- Te espero daqui a meia hora okay?
- Okay.
Subi para o meu quarto e me arrumei, coloquei a minha melhor roupa, afinal eu iria sair com a Mary e eu queria ficar bonito pra ela. Bom de uns tempos pra cá eu estou desenvolvendo um sentimento por ela, eu fico nervoso perto dela minhas mãos soam frio toda hora, e percebi que eu estava gostando dela realmente, mas toda vez que eu iria falar pra ela, sempre havia um imprevisto, alguém sempre chegava ou quando íamos para a balada eu sempre ficava do lado dela e sempre quando ia falar algo sobre o que sinto, vinha um garoto pra pedir pra ficar com ela, e eu ficava sem graça e me calava.
Arrepiei meu cabelo e passei meu perfume, e sai de casa liguei para minha mãe e avisei que tinha saído e não teria horas para voltar.
A encontrei no meio do caminho da sua casa.
- Oi Bill.
- Oi Mary. – Dei um beijo em sua bochecha e ela me abraçou, eu sempre gostei quando ela me abraçava ou deitava no meu colo.
- Humm, você ta tão cheiroso e lindo hoje.
- Hm você também.
- Ora obrigada Sr. Kaulitz.
- De nada Sr. Kaulitz.
- hahaha, só você né Bill?
Ela deu risada e segurou em meu braço e fomos para o shopping, lá nos divertimos muito compra mos roupas e brincamos um pouco no fliperama de lá eu ganhei todas dela. Depois disso fomos comer algo.
- Bom o que você vai querer Bill?
- Eu quero um X-bacon e uma coca-cola.
- Okay.
Enquanto ela pedia nossos lanches eu fiquei a observando. Logo ela se senta com duas sacolas ela me entrega um e fica com outro, abrimos quase na mesma hora e conversávamos enquanto comíamos, riamos muito, uma das coisas que eu mais gostava nela é que eu nunca a vi triste, ela sempre estava rindo ou fazendo algo ou falando algo para você da risada.
- Bom... Vamos? – Ela me perguntou com um lindo sorriso no rosto.
- Claro!
Eu não sei mais com ela era tudo feliz ao meu redor... Era colorido, não era mais cinza. Nós caminhávamos em direção para a casa dela e não parávamos de conversar.
- Bom esta entregue.
- Valeu Bill, mas deveria ser ao contrario, pois eu quem o convidei para sair comigo.
- não, não, não... Eu sou um príncipe e eu é quem devo entregar a doce princesa de volta para o seu castelo.
- hmm... Obrigada então nobre príncipe encantado... – Lhe dei um beijo em sua mão e me curvei diante dela e ela também.
Rimos muito durante um tempo.
- Você não presta Bill.
- rsrs eu sei mais você também não.
- Eu sou louca é diferente.
- Eu também sou louco ou você esqueceu que foi eu quem, sem querer, passei super cola em uma carteira da escola?!
- hahaha é verdade mais você nunca iria adivinhar que o professor pegou aquela cadeira e colocou a bolsa dele nela hahaha...
- Isso é verdade sorte a minha que ninguém nunca descobriu que fui eu. – Eu disse com certo orgulho.
- Bom... Eu vou entrar... Tchau Bill ate amanha na escola.
- Tchau Mary ate.
Ela estava subindo as escadas para entrar mais eu a chamei.
- Mary!
- Oi?
- Er... Eu tenho uma curiosidade sobre algo...
- Pois diga. Eu senti minha cara pegar fogo.
- Bom...Er... Eu posso te mostrar?
- Bom...Ta bem.
Eu fui em sua direção e eu parei na sua frente e meu coração começou a bater que nem um louco e já estava ofegando. Eu selei nossos lábios em um selindo demorado. Me afastei dela.
- Tchau Mary.
Sai em direção a minha casa. Logo que cheguei fui para o meu quarto e tentei dormir mas não consegui só vinha a imagem da Mary sorrindo na minha cabeça e a cena do beijo, bem... Do selinho. No dia seguinte eu queria perguntar se ela aceitaria ficar comigo, pra namorar, maseu tive uma decepção, ela apresentou seu novo namorado, Chad, para nós. Desde então eu nunca fui com a cara dele nunca disse o que sentia para ela e assim ate sairmos da escola e nos separarmos cada um para um lado.
Flash Back do Bill off
- Bill! Biiillll?!
- hmm... Me deixa em paz Tom...
- Não cara! Você ta maluco? Você dormiu com a Mary ai no sofá?
- É eu dormi e ai? – Bill murmurou sonolento.
- Você ta louco mesmo a Blair ta ai na porta chamando por você e você traiu ela?
- Blair?...Mas quem é Bla...Oh my god! O que ela ta fazendo aqui?
- Não sei! Pergunta pra ela. – Tom disse desesperado, logo me levantei tomando o maior cuidado para não acordar a Mary.
- É melhor leva-la pro quarto antes que a Blair desconfie de você porque você ta todo descabelado.
Tom subiu com ela no colo e eu fui atender a porta.
- Blair?
- Oi amor tudo bom?
- Tudo e você?
- Estou bem, Posso entrar?
- Claro entra.
- O que faz aqui?
- Eu vim aqui pra falar com você. – Blair me abraçou e me deu um beijo.
- Bill eu tenho que te contar uma coisa...
- Fala.
- Eu ganhei aquela bolsa lá no Japão que te falei.
- Nossa! Que ótimo Blair, mas...
- Mas eu não posso mais continuar com o nosso namoro... Você me entende... Eu não vou conseguir manter um relacionamento a distancia, e pior, muito longe de você e nós não poderíamos nos ver muito e nem poder ficar toda hora viajando então... Eu vim pra me despedir de você, o seu irmão e da Mary.
- Oh, tudo bem... – Bill fingiu estar chateado e muito magoado, mas ele estava pulando de alegria por dentro, pois se a Blair terminasse tudo entre eles, ele poderia viver seu amor com a Mary, porque os motivos da Mary não assumir que sente algo pelo Bill, essa atração que sente por ele, é por causa da Blair que estava no caminho entre os dois.
- Sinto Bill, mas você sabe o quanto essa bolsa é importante para mim e meu futuro.
- Sim, seu sei e não vou lhe impedir de nada... Você é livre para fazer o que bem entender. – Bill abaixou a cabeça fingindo desanimo.
- Obrigada Bill, eu sabia que você iria compreender. – Blair deu um beijo nos lábios do Bill e foi se despedir do Tom e da Mary.
- Adeus pessoal! Não vou esquecê-los, e Mary, melhoras e sempre que eu puder vou te ligar pra conversarmos, e saiba que você é a minha melhor amiga e é a pessoa que eu mais confio nesse mundo então... Cuide bem desses meninos e... Eu espero que você consiga realizar seus sonhos e principalmente aquele que você me contou no restaurante e eu te desejo toda a sorte do mundo amiga. – Blair lhe deu um abraço bem forte.
- Pra você também Blair, te desejo tudo de bom e te desejo muita sorte no Japão.
- Obrigada. Adeus gente.
- Adeus. – Todos disseram em uníssono.
***
- Ah Nossa! Que dor nas costas. – reclamou a Mary se espreguiçando.
- Também você dormiu em cima do Bill esse saco de osso. – Disse Tom dando risada e indo para a cozinha.
- O que ele falou?
- Que você dormiu em cima de um saco de osso, que sou eu. – Eu revirei meu olhos.
- como é que é? Então não... Não foi um sonho?!
- Você achou que foi tudo o que aconteceu ontem foi um sonho?
- É... Com eu acordei na minha cama e não havia ninguém nela alem de mim eu achei que...
- Shhh... Não fala nada! Foi tudo real.
- Então quando você disse que me amava não era um sonho? – Ela me olhou bem fundo nos olhos.
- Não! Eu te amo mesmo! E é com você que eu quero estar.
- Mas...
- Nada de mais! Eu sei que você me quer tanto quanto eu te quero e não existe mais ninguém no nosso caminho.
- Bill eu... - Não a deixei terminar, pois seus lábios estavam ocupados agora com os meus.
- Vamos tomar café. – Nos separei e peguei sua mão e ela estava gelada e pela carinha que ela fez estava um pouco confusa.
Mary
Como assim? Foi tudo real? Não foi mais um dos meus sonhos loucos?! Eu estou tão feliz e ao mesmo tempo chocada com tudo o que aconteceu logo de manha.
‘’Meu deus! Ele me ama!’’ Essa frase não saia da minha cabeça.
Nós tomamos o nosso café juntos, e eu não conseguia me concentrar direito no meu café.
- Mary? Você esta bem? – Perguntou Tom bebericando seu café.
- Ah?! Ah sim eu estou bem só não... deixa pra lá.
- Que bom que você esta bem. – Bill me surpreendeu quando me puxou para me dar um selinho.
- Uau! Então vocês estão mesmo juntos?
- Sim Tom.
- Meus parabéns Bill, finalmente você vai desencalhar hahahaha... – Tom soltou uma gargalhada.
- Bom eu vou deixar os apaixonados ai e vou ate limpar o meu bebe. – Quando ele fala ‘meu bebe’ ele quer dizer o Audi dele ¬¬.
Eu estava sentada no sofá assistindo um filme nem sei qual era, pois o Bill estava sentado ao meu lado e todo cheiroso, e detalhe estava sem o moicano.
- hmm... esta tão cheiroso, e olha você não esta com o moicano.
- Gostou?
- Muito, você ficou mais bonito ainda sem o moicano.
- Você não gosta do moicano?
- Claro que gosto, eu amo o seu moicano, é uma das melhores versões sua.
- Oh... – Eu sorri para ele e ele me deu um beijo rápido.
Tinha me esquecido que estávamos juntos agora.
- Mary posso te fazer uma pergunta?
- Claro.
- Você... Er... Você... – Ele ficou corado, aiwn que fofo quando ele fica com vergonha.
- Você...? – Tentei o incentivar para continuar a falar.
- Você... – suspirou alto e disse de uma vez. – Você quer namorar comigo?
Eu comecei a rir e ele ficou mais vermelho ainda.
- Do que você ta rindo pestinha?
- haha da sua cara. – E continuei a Rir.
- mas sim, eu quero.
Ele abriu um lindo sorriso e me abraçou, era tão bom abraçar ele, como o Gustav disse, Bill tem o melhor abraço de todos. Ele me beijou, foi um beijo calmo, mas delicioso. Ficamos nos beijando por uns minutos e ele não consegue se controlar, ele logo teve e avançar pro meu pescoço dando beijinhos e mordidas de leve, e suas mãos não tinham mais controle, elas subiam e desciam pelas minhas costas e uma dela parou na minha cintura me trazendo pra mais perto dele.
- ahh... Bill... – Gemi sem quere escapou, logo eu sentia um certo volume em Bill, e não eram mais beijos em meu pescoço agora eram lambidas, mordidas mais fortes e chupões.
- Ahh Bill...
- Ah! Porra Bill! Vocês tinham que fazer essa merda justo aqui na sala? Meu, tem seu quarto e é pra isso que servem os motéis sabiam?!
Eu assustei com Tom, mas o Bill continuou o que estava fazendo, e apenas mostrou o dedo do meio para o irmão. Confesso que ele fazia um ótimo trabalho, mas o Tom estava lá e eu tinha muita vergonha.
- Ahh... Bill? Para d-depois a-a g-gente continua. – Droga eu tinha que gaguejar?!
- Não! – ele disse decidido no que fazia.
- Bill para. – O afastei. Mesmo que eu não queria que ele parasse, mas era preciso e o Tom tinha razão.
- Ah ta bom, mas depois a gente continua.
Nossa! Isso foi demais.
Bill
Droga Tom! Seu filho da puta! Desculpa mãezinha. Ele me paga.
Eu estava me divertindo tanto lá na sala com a Mary. Fui ate a cozinha onde meu irmão estava sentado comendo um lanche e deu um tapa na cabeça dele.
- Ai o que foi que eu fiz?
- Você ainda me pergunta seu tapado!Quem mandou você ir lá pra me atrapalhar hein?
- Ei o que eu falei foi tudo verdade seu tarado!
- Você pode ate ter razão, mas aqui também é a minha casa e eu tenho todo o direito de fazer o que eu quiser.
- Claro que também é a sua casa e você pode fazer o que você quiser desde que não seja sexo na minha frente okay?
- Mas...
- Chega! Vocês dois parem de discutir. – A Mary interferiu em nossa discussão.
- Vocês têm que ficar batendo boca por causa daquilo?
- Não estávamos nos pegando de dar soco...
- Só estávamos discutindo. – Tom continuou o que o Bill falava.
- Não interessa! Vocês vão parar com isso agora e pedir desculpas um para o outro.
- Ah! Qualé Mary parece ate a nossa mãe. – Disse Tom de pé.
- Peçam desculpas AGORA! – Mary falou mais alto a ultima palavra. É confesso que às vezes acho melhor obedece-la.
- Desculpa. – falamos ao mesmo tempo um para o outro.
- hum, muito bom! Agora dêem um abraço.
- Ah não! – dissemos de novo.
- Brincadeira haha...
Nós três demos risadas do que aconteceu e pra falar a verdade foi muito engraçado tudo o que aconteceu. A Mary sempre nos separou toda vez que discutíamos ou brigávamos de dar tapas um no outro quando mais novos, era bem engraçado vê-la nervosa tentando nos separar.
Bom já era 11:00 horas da manha e eu queria fazer algo queria sair, como estávamos em Los Angeles e eu queria ir para um shopping que era bem perto daqui. Fui convidar o Tom mais ele estava dormindo e então fui ao quarto da Mary. E ele estava com o seu IPod escutando alguma musica.
- Mary vamos ao shopping?
- Opa! Demorou. Me dá 10 minutos pra mim me arrumar e ai vamos.
- Okay.
Fiquei lá a observando entrar no banheiro com uma toalha nas mãos e alguns minutos esperando, eu vi um livro muito bonito em cima do criado mudo.
‘’Que livro é esse?’’ Eu peguei ele nas mãos e atrás estava escrito ‘Diário’ ‘’Nossa é o diário dela...’’ Eu queria muito abrir mais eu não iria gostar se eu tivesse um e essa pessoa tivesse lido ele, então deixei a onde estava e sentei a cama a esperando pois eu já estava pronto.
Logo ela saiu do banheiro com o cabelo amarrado em um coque e só de toalha. ‘’Meu Deus! Por que ela tinha que ser não linda?’’
Eu não vou agüentar. Dito e feito. Eu fui em sua direção quando ela foi para o closet.
- hmm, estava tão cheirosa. – Eu cheguei por trás dela e a abracei por trás beijando sua nuca fazendo-a dar um pulinho de susto.
- ai que susto. Bill tem como você voltar pra lá e me espera um pouco?
- Hummm... acho que não!
- Bill!
- Ah! Ta bem, sua chata.
- Eu me sinto mal com você aqui me observando enquanto eu só estou de toalha.
- Pois vai se acostumando, por que um dia eu vou te ver sem ela. – Eu disse sussurrando em seu ouvido com uma voz super sexy. A sente se arrepiar quando falei e lhe dei uma mordidinha no lóbulo da orelha. E sai para a cama, a deixando no closet e ela depois de um tempo em transe fechou a porta do closet e em alguns minutos estava pronta, ela estava simples mais linda! Ela estava com uma calça jeans escura e uma sapatilha com uma blusinha um pouco decotada da cor Preta. Eu a vi passar por mim para se maquiar, ela nunca sai de casa sem maquiagem. Essa vai dar trabalho.
- Vamos? – Disse ela quando terminou de se maquiar e soltou seus longos cabelos castanhos os ajeitando.
- Claro amor. – disse eu pegando sua Mão.
Eu estava simples também estava com uma camisa regata preta também e uma jaqueta jeans sem manga por cima e com a calça escura e também estava sem maquiagem. Eu estava o Bill Normal.
Peguei a chave do meu Carro o Audi Q7, abri a porta do passageiro pra ela e entrei para assim sair com o carro. Apenas deixei um bilhete na geladeira para Tom quando acordasse.
Logo chegamos, como disse era bem perto, estacionei e abri a porta para ela.
- Obrigada cavalheiro.
- De nada alteza. – Lhe dei um beijo e entramos no shopping. Vimos e compramos muitas coisas. Menos roupas, pois não estávamos a fim de experimentar algo então fomos para a praça de alimentação e comemos o que comíamos toda vez que vínhamos no shopping, hamburguês com batatas fritas e coca-cola. Damos muitas risadas, riamos de tudo e demos mais gargalhadas quando estávamos indo em uma loja que ficava ao lado dos banheiros e uma mulher gorda saiu com um pedaço da saia levantada mostrando sua calsinha.
- hahahaha. Eu não acredito nisso...
- Nem eu mais eu vou lá falar pra ela.
Mary foi em direção a mulher e disse no ouvido dela que a saia dela estava levantada e a mulher ficou vermelha de vergonha e agradeceu a Mary e a Mary voltou dando risada e não se agüentava em pé, de tanto ri ela se apoiou em mim e dávamos mais risadas ainda.
Paramos para olhar uma vitrine da Chanel e uma garota nos olhava muito, fiquei ate com medo por achar que ela fosse uma das minhas fãs e quando me reconhece-se iria chamar a imprensa e mais fãs para me tirar o dia de folga. Ela olhava muito para nós mais principalmente para a Mary, estranhei e confesso que fiquei com ciúmes, pois ela olhava muito mesmo. Mais logo ela se aproximou.
- Mary?
Continua...
Andrea Baumann Big Fã
Número de Mensagens : 450 Idade : 29 Data de inscrição : 06/12/2010
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Buscador
Assunto: Re: By your Side! Qua Ago 24, 2011 7:12 pm
gostei
e claro que continua
Sara Kaulitz2 Mega Fã
Número de Mensagens : 1172 Idade : 27 Localização : Humanoid City Data de inscrição : 22/05/2011
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL
Assunto: Re: By your Side! Qua Ago 24, 2011 11:01 pm
Ah adorei, o Bill ta tão fofo! *-* Só to com medo do que vai acontecer com eles no futuro! :\ Continue
Billa89 Iniciante
Número de Mensagens : 22 Idade : 35 Localização : São Paulo Data de inscrição : 04/08/2011
Assunto: Re: By your Side! Dom Ago 28, 2011 8:10 pm
A garota de cabelos loiros longos de olhos castanhos se aproximou de nós e chamou a Mary.
- Desculpe... Mas eu te conheço?
- Marianne?! Ah Cara que massa te encontrar aqui!
- Desculpe... Mas eu não sei quem você é... E como sabe o meu nome? – Perguntou a Mary novamente com uma cara de confusa.
- Ah! Eu não acredito que você esqueceu quem sou eu.
- Ah... Eu não lembro de você! Sorry. – Disse com um sorrisinho de desculpas e ainda com a cara mais confusa do mundo.
- Mary, sou eu a Leh.
- Leh?
- É a Letícia Lembra? Éramos melhores amigas desde pequenas.
- Oh My God! Leticia? É você mesmo? Não dá para acreditar. Nossa! Como você cresceu esta linda!
Elas se abraçaram e ficaram assim durante um tempo ate que se separaram.
- Nossa! Você também mudou muito! Eu só te reconheci por causa dos seus olhos brilhantes quando vêem algo na vitrine quando quer. – A tal da Letícia deu uma risada e Mary a acompanhou no riso.
- Leh esse aqui é meu namorado Bill, Bill essa é a minha melhor amiga Letícia.
- Olá como vai? – A cumprimentei e ela também.
- Nossa amiga! Ele é lindo meus parabéns!
- Valeu.
- Então vamos andar mais um pouco por aqui? – Convidou Mary.
- Vamos.
Bom não era essa a minha intenção de um passeio perfeito com a minha mais nova namorada, mais como é a melhor amiga dela eu não poderia simplesmente dizer que não porque estávamos nos curtindo não é?! E eu lembro que uma vez a Mary me disse que tinha uma amiga só que ela nunca mais a viu porque teve que se mudar de repente do Brasil para ir pra Alemanha.
Enquanto andávamos, elas conversavam muito. Elas acabaram comprando algumas roupas e alguns acessórios. Mary foi ao banheiro nos deixando em um banco que havia em um dos corredores do shopping.
- Então Bill há quanto tempo você e a Mary estão juntos?
- Ahh... Err... Bom na verdade eu pedi pra ela namorar comigo hoje, mas eu tinha uma química muito forte por ela desde quando eu a conheci na Alemanha e ontem nos demos uns beijos, mas ela não quis porque eu tinha uma namorada e essa namorada terminou hoje comigo então resolvi pedir ela em namoro.
- Nossa! Interessante a historia. Depois eu vou pedir para ela me contar essa historia direitinho tim tim por tim tim.
Logo a Mary voltou do banheiro.
- Mary, eu tenho que ir pro meu apartamento agora, esta tarde e eu ainda tenho que limpar lá. Cheguei de viagem ontem e nem arrumei minhas coisas.
- Tudo bem então, só me passa o seu telefone pra gente marcar de se encontrar amanha ou depois.
- Claro. – Elas trocaram os telefones e nos despedimos.
Entramos no carro e eu dei a partida para casa.
- A sua amiga é bem legal.
- É ela é muito legal e bem divertida, quando estudávamos na 7ª serie nós nunca estávamos tristes estávamos sempre rindo de tudo. Enfim, vivendo cada segundo de nossas vidas.
- Mas, porque nunca mais se viram?
- Bom... Eu não quero falar sobre isso agora esta bem?
- Tudo bem. – Estranhei o porquê ela não queria fala nisso, pois sempre conversávamos e nunca escondíamos nada um do outro e eu estranhei mais ainda quando na hora que eu perguntei ela ficou triste e se encolheu no banco e encostou sua testa no vidro da janela do carro.
- Mary, você esta bem?
Ela simplesmente deu de ombros e acenando com a cabeça. Notei também que seus olhos não estavam mais brilhantes como antes e sim opacos e olhando para o nada.
- Chegamos.
Ela saiu do carro e abriu o porta-malas do carro pegou algumas sacolas e entrou em casa. Desliguei o carro e peguei o resto das sacolas. Será que eu disse algo que a deixou triste?
Subi para seu quarto e eu a vi deitada de bruços olhando algo em seu diário e logo em seguida passou mão em algo dentro do diário, quando fez isso uma lágrima desceu em seu rosto. Resolvi entrar em ação.
- Mary você esta chorando?
Ela levou um pequeno susto e tratou de rapidamente fechar o diário e levantar para guardá-lo na gaveta do criado-mudo.
- Oi Bill... Eu não vi você chegar. – Ela passou as mãos no rosto para enxugar as lagrimas.
- Por que você estava chorando? – Perguntei preocupado me aproximando dela e levantando-a pelos braços e dei um forte abraço nela que ela correspondeu, eu nunca a vi chorar.
- O que houve amor? – Eu perguntei quando ela enfiou o rosto no meu pescoço e começou a chorar.
- N-não houve nada.
- Estão porque esta chorando?
- Eu... Eu estou chorando de felicidade porque encontrei minha melhor amiga de novo.
- Mary, não minta pra mim, essas não são lágrimas de uma pessoa que esta feliz... Por que não quer me contar o que houve?
- Não aconteceu nada!
- Aconteceu sim.
- Ta aconteceu mais eu não quero falar sobre isso hoje... Talvez amanhã.
- Esta bem, mas amanhã eu quero saber o porquê de você estar chorando desse jeito. Olha pra mim. – Levantei seu rosto fazendo-a olhar diretamente nos meus olhos.
- Amanhã você vai me contar tudo okay?
- ... – Ela só confirmou com a cabeça.
Logo beijei seu rosto e logo seus lábios num beijo apaixonado e senti mais lágrimas escorrerem pelo seu belo rosto. Beijamos-nos mais durante alguns minutos.
- Eu não quero te ver assim nunca mais ok? – Juntei nossas testas, isso tudo fez eu ter uma dor no peito.
- Ok.
- Promete?
- Prometo.
- Me dói muito te ver chorando e triste. Eu não gosto.
Nos beijamos novamente. Era tão bom beija-la.
- Bom agora chega de couro, vai lá e coloca aquela calça de couro que você e sua amiga compraram.
- Ah não Bill!
- Ah sim senhora. Vai lá vai.
- Eu não vou.
- Você vai sim.
- Não. – Cruzou os braços e fez um bicinho.
- Vai sim ou eu te pego na marra e eu mesmo coloco em você.
- não vou colocar e ponto final.
- você é uma baixinha muita birrenta sabia?
- Eu não sou baixinha, eu só tenho 16 centímetros a menos que você, e você que é um poste.
- Agora você vai ver quem é o poste. – A peguei no colo e ela ficou batendo nas minhas costas, mas eu não a larguei.
- Não Bill Me solta! Me coloca no chão.
- Não agora eu vou te levar lá pro banheiro e você vai colocar sim essa calça pra mim ver como fica.
Eu peguei a sacola que estava à calça de couro e levei junto com a Mary pendurada de ponta cabeça reclamando para o banheiro.
- Bill eu ordeno agora que você me largue no chão já!
- Ah você ordena é? Então ta vossa alteza!
Eu a coloquei no chão e a empurrei na parede e colei nossos corpos. Mas a vontade de ter a Mary para mim naquele momento era muito grande. Eu não pensei duas vezes antes de puxar ela pela cintura para mais perto de mim novamente e lhe dar um beijo daqueles.
Assim que nossas línguas se encontraram eu começei com a selvageria durante o ato, lhe dando um beijo bem selvagem. O que eu posso fazer? Ela me desperta coisas... Eu a aprofundava o Maximo possível e puxava levemente seus cabelos longos, ditando o ritmo das coisas e ela obedecia sem hesitar.
Mary
Eu não achei que Bill com toda aquela inocência e pureza ser tão selvagem daquele jeito. E também nunca imaginei que eu poderia o acompanhar assim com tanta facilidade...
Eu confesso que me surpreendi com o que fez.
Bill
Me empenhei muito nesse beijo. Ela durante um momento do nosso beijo gemeu. Cara isso foi o bastante para começar a despertar certo alguém aqui em baixo. Eu nunca beijei ninguém assim com selvageria, mas ela estava pedindo. Me irritei quando ela não fez o que eu mandei, não gosto quando as pessoas me desobedeçam
3ª Pessoa
Mary segurava nos ombros de Bill que ditava o ritmo do beijo que eles trocavam. E ela não acreditava que Bill estava se empenhando tanto naquilo. Mary tinha varias preocupações, essas que sumiram assim que sua língua se encontrou com a dele a fazendo delirar.
- Bill! Será que você pode me ajudar aqui na musica, por favor? – Era Tom gritando. Bill o amaldiçoou por aquilo, pois assim que ouviu seu nome ser pronunciado Mary parou o beijo.
Eles ficaram se encarando por um tempo, ambos agora estavam muito ofegantes. Eles arfavam e suas bocas estavam bastante avermelhadas devido ao ato.
Bill não resistiu ao ver Mary daquele jeito com os seios subindo e descendo, tentando capturar o máximo de ar possível e a puxou para si novamente já que ela continuou parada ali no mesmo lugar sem dar sinais de que pretendia sair dali.
O segundo beijo foi quase como o anterior, só que dessa vez Mary estava no comando das coisas, com ela o beijo era mais calmo e apaixonado, Bill adorou ela no comando, não tinha do que reclamar.
- Bill! – Era Tom mais uma vez gritando por Bill.
- Que é? Já vou! – Bill gritou te volta quando separou seus lábios dos dela.
- Vai lá, vocês precisam da musica o quanto antes.
- Ta. – Bill deu um selinho demorado nela e saiu abrindo a porta do quarto dela enquanto a mesma escorregou pela parede até o chão, ainda ficou ali sentada no chão digerindo tudo que havia acabado de acontecer. Tantas sensações de uma vez.
Ela enfim tinha Bill todo pra ela. E só dela. Ela poderia beijá-lo quando bem entendesse, poderia tocá-lo quando bem entendesse.
Ela guardou as roupas e assessórios que havia comprando no closet arrumando tudo direitinho no seu divido lugar.
Depois que terminou de guardar as coisas foi tomar um banho e se deitou em sua cama de casal e pegou seu IPod para ouvir suas musicas, ela não entendia o porquê e nem queria entender, mas de certa forma a musica lhe trazia uma paz interna que ela achava maravilhosa. Ela fechou os olhos e viajou entre as letras e a melodia. Às vezes até cantarolava junto, uma das musicas que ela estava ouvindo agora era Possibility da Lykke Li.
Ela começou a se lembrar de seu passado e começou a chorar, não gostava nenhum pouco de se lembrar do seu passado.
Bill terminou o que estava fazendo com Tom e foi para o quarto da Mary, ele estava ajudando-o com a letra da musica, pois o Tom já tinha a canção pronta graças a Mary.
Bill abriu bem devagar a porta e ouviu uma voz chorosa, era da Mary.
- Passado inútil!... - Ouve um suspiro dela e continuou. – Porque meu passado me atormenta tanto? Eu não agüento mais... – e desabou novamente a chorar.
- Mary?
- Bill! – Ele entrou no quarto e sentou-se na cama e ela o abraçou bem forte como se sentisse saudade dele.
- Bill...
- Shh... Eu estou aqui. – Ele a abraçava com força também.
- Não me abandone também, não você. Por favor.
- Eu não vou te abandonar. Me conta por que você esta chorando tanto.
- Eu...Não...
- Conta pra mim se não eu não vou poder te ajudar. - Ta bom. Eu conto.
- Vem deita aqui. – Bill colocou-a deitada em seu colo e enxugou as lagrimas e lhe beijou os lábios. E por incrível que pareça Mary parou de chorar de súbito. Era só o Bill que tinha esse poder sobre ela.
- Esta melhor?
- Estou.
- Então me conte.
- Bom... Pra começar meu nome completo é Marianne Gilbert.
- Você me disse que seu nome era Graystone.
- Pois é... Eu vou te contar o porquê eu menti... Tudo começou quando eu ainda estava lá no Brasil...
Flash back 3ª Pessoa
Era um dia normal para Mary, como todos os outros, só que era seu aniversario de 12 anos de idade, ela levantou e cumprimentou seus pais com um beijo e eles lhe deram outro.
- Feliz aniversario amor. – Disse a Mãe dela.
- Feliz aniversario Maricota. – Disse seu pai com um antigo apelido que ele gostava para ela.
- Pai! Eu já disse pra parar de me chamar de Maricota. Eu tenho 12 anos e não sou um bebe ok?
- Esta bem mais você ainda é a Maricota – Seu pai definitivamente tirou o dia para lhe irritar.
- Aff... – Ela revirou os olhos e tomou seu café.
- Para de irritá-la Jeffy. – O nome de seus Pais eram Jeffrey Curt Gilbert e sua mãe Lauren Cassidy Gilbert.
- Deixa mãe eu já desisti de falar com ele.
- Vamos sair? – Perguntou sua mãe.
- Pra onde? – Perguntou Jeffy
- Comprar o presente da Mary.
- Ah pelo amor de Deus! O que vocês vão comprar?
- Bom eu estava pensando em lhe comprar uma boneca.
- Pai!
- Jeffy, para. Não vamos comprar uma boneca. Vamos comprar algo que você goste. - Todo bem. – Mary sorriu e foi para seu quarto se arrumar. Ela estava muito feliz essa manhã, era seu aniversario, seu pai estava em casa e sua mãe também, seus pais nunca estavam em casa, estavam sempre viajando, eram isso que sempre a mãe dela lhe contava. Eram muito ocupados, por isso deixavam a Mary na casa de seu melhor amigo Jared. Ele a telefonou uma três vezes só essa manhã para conversar com ela e lhe desejar feliz aniversario. Eram melhores amigos desde pequenos.
Eles estavam dentro do carro a caminho do shopping para lhe dar um presente digino a ela.
- Mãe o que você vai me dar de presente?
- Você vai ver.
- O que é?
- Eu não vou contar, mas eu te prometo que vai ser o melhor presente da sua vida.
- Oh mãe você promete que vai ficar comigo amanhã e não vai trabalhar e você também pai?
- A gente promete esta bem anjo?
- Ta bom.
Naquele dia, compraram o presente dela, sua mãe lhe deu um diário e seu pai um ursinho de pelúcia, mas não era esse o presente, era uma festa de aniversario surpresa com todos os seus amigos e parentes. Todos estavam presentes. Para ser sincera, Mary nunca teve uma festa de aniversario, porque seus pais estavam sempre viajando e nunca tinham tempo para festas. Ela não faz idéia do que seus pais trabalham, ela nunca queria saber, pois achava que o trabalho deles, roubava seus pais. Então odiava o trabalho dos pais, mesmo sem saber o que eles faziam.
No final da festa, que foi muito divertido, eles entraram no carro para voltarem pra casa.
- Nossa! Foi o melhor dia da minha vida! Obrigada gente.
- De nada amor. – disseram seus pais, sua mãe estava no banco da frente no banco do passageiro ao lado se seu pai que estava dirigindo.
Conversavam muito durante a estrada. Quando saíram começou a chover muito forte, raios e trovoes com ventos muito fortes. Mas conseguiram chegar em casa. Mas no outro dia...
Mary
- Foi o pior dia da minha vida Bill! – Eu estava ainda deitada no colo dele enquanto ele me fazia um cafuné e me escutava com atenção. Foi num dia chuvoso e frio que perdi toda a minha felicidade. Se pudesse voltar atrás mudaria tudo de maneira à nunca perder o meu sorriso todo o ano quando chega o meu aniversario. Mas mudou tudo. Saí de casa para ir para a escola como se fosse outro dia qualquer, a chuva era tão forte que quase não se via a estrada. Os meus pais como sempre me levavam para a escola no carro deles, mas ao olhar pela janela e ver a chuva que caía senti que algo não estava bem naquele dia.
- Eu disse:
- Pai?
- Sim querida?
- Eu acho que devemos esperar que a chuva diminua a intensidade. As estradas devem estar escorregadias e o vento está muito forte! Assim como ontem.
- Não vai acontecer nada. Você sabe que sou prudente na estrada.
- O meu pai estava certo Bill, ele era cauteloso na estrada. Sendo assim, peguei na minha mochila e fui para a garagem.
A minha mãe desceu depois de mim dando-me um beijo na bochecha.
- Mãe você ainda vai pra casa não é? Comigo?
- Sim querida, eu prometo ficar com você.
Estava tudo bem. Éramos uma família unida e muito feliz. Tudo bem que eles não ficavam muito comigo, mas éramos. Como todos os dias tomamos o mesmo caminho de sempre, o mais seguro. Porém, eu continuava com uma sensação que algo não estava bem. Estávamos a passar um cruzamento quando um carro vermelho se dirige em alta velocidade descontrolado. A estrada estava escorregadia como tinha previsto, o carro vinha na nossa direção e não parou. O meu coração disparou, e de seguida, apenas a escuridão se apoderou de mim. Não vi mais nada, só ouvi minha mãe gritar por mim. Quando abri os meus olhos fiquei desnorteada. Onde eu estava? E porque a luz me fazia doer os olhos? Onde estão os meus pais? O que aconteceu? Era isso o que eu me perguntava.
- Oh! Querida acordou!
- Tio?
- O que aconteceu? - Perguntei.
O meu tio passou a sua mão pelos meus cabelos e respondeu-me com uma pergunta: - Não te lembras?
- Lembrar do quê? Recuei no passado, tentando perceber porque estava numa cama de hospital com dores pelo corpo todo.
Lembrava-me da chuva, de estar no carro com os meus pais a caminho da escola... O carro vermelho a dirigir-se a nós com muita rapidez...
As lágrimas escorreram pelo meu rosto.
- Onde estão eles? Já sabem que acordei?
- Calma querida! Calma!
- Onde estão eles? Estão bem?
Olhei nos olhos do meu tio, encheram-se de água e formaram-se lágrimas.
- Tio! Onde estão os meus pais? Eles estão bem?
- Querida os teus pais...
Nesse momento entrou um médico.
- Bem vinda de volta! Como estamos hoje?
- Onde estão os meus pais?
Tal como o meu tio, hesitou em responder. Mas por quê? Não entendia o que estava acontecendo.
- Eles estão bem? - Perguntei. O meu coração enfraqueceu com medo da resposta. Eu senti que ele perdeu uma batida.
- Marianne, os teus pais não sobreviveram ao acidente. Sinto muito.
Os meus pais? Morreram? Como isso é possível? Não! Não pode ser! Os meus pais não!
- Não! - As lágrimas eram mais fortes cada vez que me apercebia da realidade. Nunca mais irei estar com eles, não poderei tê-los de volta. Nunca mais!
- Não tio! Não. Isso não esta acontecendo. Não comigo. Tio!
Eu chorava muito Bill, de repente me vi tirarem o meu tapete, e eu cai direto para um breu total, para um caminho sem volta.
Meu tio me abraçou e chorou comigo. Ele não era meu tio de verdade, é só por consideração, lembra do Jared? Então... Ele é o Pai do Jared, o nome dele é Gerald Padalecki, ele era como o meu segundo pai. Ele era carinhoso comigo, e com o Jared. Eu não queria ir ao enterro de meus pais, mais o Jared me fez ir. Disse que era para mim me despedir deles. Era só para eu dizer adeus.
Depois o Gerald, meu tio por consideração, como ele era advogado, ele cuidou dos papeis dos meus pais e tudo o que eu precisava. Fiquei com eles durante um tempo, mas ai meu tio achou uma tia minha lá na Alemanha e eu tive que ir com ela, eu não sei por que mais eu não ia com a cara dela, eu mal a conhecia, eu me despedi de todos os meus amigos, eu lembro que o Jared chorou muito quando eu disse adeus, meu tio disse pra mim que eu receberia uma pensarão dos meus mais duas vezes ao mês. Agora eu entendo o porquê aquela minha tia queria comigo, ela só queria a minha pensão que meus pais me deixaram. Ela me fazia de escrava. Eu queria voltar para o Brasil com o meu tio Geraldi mais ela dizia que se eu voltar eu iria para o orfanato ou a policia iria me prender. Com disse, meu tio cuidou de tudo para mim, pois ele era o advogado da minha família e era um ótimo advogado, eu não tinha mais ninguém no mundo alem dos meus pais. Eu era sozinha e continuei sozinha ate encontrar vocês.
- Eu sinto muito Mary, pelos seus pais.
- Não tudo bem, você não sabia.
- O que aconteceu com essa sua tia? – Bill me perguntou.
- Eu não sei.
- Como assim?
- Depois de dois meses na casa dela, eu chorava todos os dias à noite, a única coisa que tinha dos meus pais eram, o meu diário, que minha mãe me deu, o ursinho e uma foto onde nós três estávamos em um parque uma semana antes de eles morrerem. – Peguei meu diário que estava na gaveta do criado-mudo abri numa pagina onde eu guardava aquela foto.
- esses são meus pais.
- nossa! Sua mãe era linda, parecia muito com você.
- É eu sei, ela era linda e a melhor mãe do mundo pra mim. – disse com um pequeno sorriso.
- Depois de dois meses, eu não agüentava mais ficar naquela casa com aquela mulher gorda, enorme, que todo o mês me tirava o meu dinheiro da pensão, ela não deixava eu ir sozinha ao banco retirar o dinheiro eu só digitava a senha e tirava o dinheiro, mas quando chegava em casa ele me tirava tudo. Ela pegava tudo e não deixava nada pra mim. Em um dia, o tio Geraldi veio me visitar e trouxe Jared, a minha tia era um doce com eles, eu contei tudo para o Jared, ele queria me tirar de lá a qualquer custo, mas eu não deixei, disse para ele me ligar no dia seguinte quando ele estivesse no Brasil ao meio-dia. Eu iria sair daquela casa amanha de manha. Eles foram embora, eu não consegui dormir a noite inteira, quando percebi que ela tinha dormido esperei mais um pouco e fiz minha mala, peguei tudo o que me pertencia, peguei um travesseiro e um lençol grosso, para passar a noite fora. Peguei meu cartão do banco que ficava no quarto dela em uma das gavetas e fui para a sala, lá tinha um potinho onde ela guardava o dinheiro do aluguel e das suas contas, eu peguei o potinho coloquei na minha mala, peguei seu celular e sai daquela casa. Eu me lembro que eu fui direto para o metro, peguei o primeiro trem e desce nessa estação. Cheguei ao aeroporto de Leipzig, e de lá peguei o avião para Magdeburgo.
- Como você conseguiu comprar a passagem? Você só tinha 12 anos.
- Eu paguei para uma mulher se fazer de minha mãe e mandei-a comprar a passagem pra mim e descobri que ela também iria para Magdeburgo, ela foi muito generosa comigo, ela ficou comigo o vôo todo e ele ficou com dó de mim e me deu um abrigo para passar uma semana. Eu aluguei um hotel pra mim lá e o Jared me ligou como eu havia pedido, não contei a ele onde eu estava só disse que eu estava bem e que ele poderia contar ao tio Geraldi que eu fugi de lá. Eu fiquei sozinha pagando o hotel com o dinheiro da minha pensão e pedi para o Jared falar com o pai dele que era para ele transferir a minha conta para uma das agencias do Magdeburgo, e assim ele fez. Eu fiquei ajuntando dinheiro todo mês para comprar um apartamento para mim, e consegui. E desde então eu fiquei morando sozinha durante 5 anos. Eu perdi meu sorriso, não achava graça de mais nada, eu era fria, eu saia fazia compras e voltava para casa, eu aprendi a fazer as coisas sozinha, aprendi a me virar sozinha. Eu cresci sozinha, de vez enquanto eu ligava para Jared, eu falei apenas uma vez com meu tio Geraldi ele me fez falar onde estava e falei. Ele veio e me disse que sentia a minha falta e que eu não poderia viver sozinha. Mas eu disse que seria melhor para mim eu ficar aqui no meu lugar ele acabou compreendendo e ate me ajudou me colocou em uma escola, foi onde eu conheci vocês, vocês me ajudaram muito, eu tentava não parecer o que eu sentia por dentro, o tio Geraldi percebeu que eu estava indo bem e decidiu voltar para o Brasil, ele viu você naquela noite em que fomos para o shopping e viu que você iria cuidar de mim. Ele se despediu de mim e disse que me amava muito.
- E foi o que fiz não? Cuidei de você?
- Foi! Durante uns anos foi, mas ai eu perdi contato com vocês não fazia idéia de onde vocês estavam e depois de uns anos longe de vocês eu achei o numero da casa da mãe de vocês e liguei ela me passou o numero de vocês e nos encontramos.
- Mais... Porque nunca nos disse o que ouvi com você?
- Eu não sei, fique com medo de que vocês iriam ligar para a policia ou algo assim.
- Não iríamos faze isso.
- É. Hoje eu sei que vocês não iriam, mas eu aprendi a não confia em ninguém.
- O que aconteceu com o tal de Jared?
- Eu depois de um tempo liguei paras eles, mas ele foi para a faculdade e eu perdi contato com eles. Nunca mais os vi novamente. Hoje eu tenho 19 anos e vocês tem 22. Passei muito tempo sem ninguém.
- Mais agora isso vai mudar, eu estou com você. Vou ficar com você para sempre. Eu prometo.
- Foi isso que a minha mãe prometeu, mas não cumpriu. – Ele segurou meu rosto e me beijou. Ele me abraçou e ficamos deitados na cama ele de frente para mim.
- Então foi por isso que você nunca chamou a gente para ir na sua casa? Por que você era sozinha?
- É.
- Você sofreu muito, eu imagino, mas agora tudo isso vai mudar. Eu estou aqui.
- Obrigada.
Eu acabei dormindo abraçada a ele. Era tão bom ficar perto dele, senti-lo.
Sara Kaulitz2 Mega Fã
Número de Mensagens : 1172 Idade : 27 Localização : Humanoid City Data de inscrição : 22/05/2011
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL
Assunto: Re: By your Side! Dom Ago 28, 2011 9:46 pm
Ai que dó da Mary, :"( Eh Tom, sempre interrompendo o momento do casal, kkk Bill sempre fofo *-* Adorei liebe! Continue
Billa89 Iniciante
Número de Mensagens : 22 Idade : 35 Localização : São Paulo Data de inscrição : 04/08/2011
Assunto: Re: By your Side! Ter Ago 30, 2011 2:00 pm
Capitulo 19 – Ciúmes? Eu?
Bill
Acordar nunca foi tão preguiçosamente gostoso como agora. Abri meus olhos e ela estava dormindo ainda, parecia um anjo, eu poderia ficar olhando-a para sempre. Sorri ao notar que ela estava com um sorriso, mínimo no rosto, quando passei minhas unhas cumpridas em seu rosto, arranhando de leve sua bochecha, mais ele ainda dormia.
- Mary... Acorda! – Sussurrei em seu ouvido vendo os pelos de sua nuca se arrepiar.
- Acorda.
- Não... – Disse com uma voz muito preguiçosa
- Vai amor. – Sussurrei em seu ouvido novamente vendo sua reação.
- Hmmm....
- Então, ta. Você não ganha beijo hoje.
- Ta bom já levantei. – Quando disse ela se levantou e foi para o banheiro.
Comecei a rir de sua reação, senti um cheirinho tão bom vindo de lá de baixo e sabia o que significava. Tom vez panquecas.
Desci as escadas sentindo um cheiro maravilhoso de panquecas. Meu irmão estava com um avental virando as panquecas no ar e as colocando num prato onde tinha outra pilha de panquecas prontas. - Ai que coisa linda - Eu disse. - Não fala bom dia não? – Meu irmão disse desligando o fogo e colocando a ultima panqueca no prato.
- Bom dia panquecas! - Eu disse indo pegar uma do prato.
- NÃO BILL KAULITZ! - Recebi um tapa na mão - Vai chamar a Mary
- Ai grosso - Eu disse dando vários beijinhos na minha mão
- Onde você achou as coisas pra fazer panquecas? A gente não tinha.
- Você não vai acreditar... - Ele chegou perto de mim arrumando meu cabelo.
- Existe um lugar mágico onde existem prateleiras e corredores infinitos lotados de comidas e bebidas. Fui a esse lugar mágico hoje de manhã, chama-se supermercado!
- Tom às vezes você é tão Mary. - Eu disse por que a Mary fica com essas gracinhas quando você faz esse tipo de pergunta, revirei os olhos rindo em quando ele me abraçou.
- Se ele é igual a mim, então ele é um espetáculo de pessoa! – Mary disse entrando na cozinha e indo direto pro prato de panquecas.
- Bom dia panquecas!
Tom meteu um tabefe na mão da Mary e ela largou a panqueca.
- NÃO MARIANNE!
- Ai grosso. - Ela abanava a mão pra parar de arder e me pediu um beijinho com a maior cara de cachorro sem dono.
- Deixe de ser manhosa HAHAHAH. - Eu disse lhe dando um beijo na mão.
- Sentem-se pra comer – Meu irmão finalmente abriu a geladeira tirando um suco de uva de caixinha.
- Da onde veio essa comida? - Mary perguntou olhando o suco.
- Blá blá blá do lugar mágico com corredores infinitos blá blá blá.
Eu disse pegando dois copos e me sentando à mesa com Mary ao meu lado.
Ela não entendeu nada e deu de ombros colocando uma panqueca no prato enquanto o Tom enchia os copos de suco.
O celular da Mary vibrou no bolso da calça e ela atendeu.
3ª Pessoa
- Alô?
- Mary?
- Oi quem é?
- É a Letícia.
- Oi Leh Bom Dia!
- Bom Dia, cara você sabe que horas são? São 11:45 quase meio dia. Bom eu liguei pra marcar um almoço comigo e passarmos o resto da tarde juntas, sabe? Pra colocarmos as fofocas em dia.
- haha Claro que horas e aonde?
- Ás 13:00 no Starbucks perto do shopping.
- Ás 13:00?
- É, porque eu tenho o resto da tarde de folga e eu queria passar com você conversando, ou conhecendo a cidade porque o meu trabalho não deixa.
- Claro tudo bem, ate Leh.
- Tchau Mary.
- Quem é Leh? – Perguntou Tom.
- É a Letícia minha melhor amiga que eu não vejo há tempos, nos encontramos no shoping ontem não é Bill?
- É. Fiquei boiando na conversa delas.
- Ela é bonita Bill? – Perguntou Tom curioso.
- É, e ela é loira, é alta e tem um belo corpo também.
‘’Que cara de pau que o Bill tem bem na minha frente falar da minha melhor amiga?’’
- Você é um safado! Deu tempo pra você analisar mais o que nela em? Que roupa que ela tava?Qual era a marca das roupas? E deu pra você ver a cor da calcinha dela também? Hein? – Perguntou Mary furiosa, ela tava cortando um pão mais desistiu depois que o Bill falou aquilo para Tom, ela espetou a faca na tabua de carne que estava ao lado, e a faca ficou em pé na tabula, e isso fez os garotos arregalarem os olhos assustados. Ela ficou nervosa agora. Ela saiu da cozinha com passos largos e fortes.
- Nossa! Dessa vez você a deixou brava.
- É eu sei. Será que ela ficou com muito ciúme mesmo de mim?
- Cara! Você viu o que ela vez com a faca? E você ainda duvida do quanto ela tava com ciúmes? – Perguntou Tom incrédulo com Bill.
- É e agora?
- Sei lá.
- Eu vou lá em cima tentar acalmar a fera.
- Vai lá.
Bill subiu as escadas rápido, as primeiro foi ao seu quarto tomar um banho para terminar de acordar.
Saiu de seu banho e foi para o quarto da Mary.
- Mary?
- Que foi? – Perguntou saindo do closet já trocada, Ela colocou uma calça jeans preta,uma blusa branca com umas manchas em preto, m colete também preto, seu All Star cinza, uma correntinha e um bracelete, e para finalizar estava com uma maquiagem com os olhos pretos em volta sem sombra apenas com um delineador liquido no lugar da sombra, seus lábios estavam bem chamativo por causa do brilho labial. Transparente.
- Aonde vai toda... – Ele se aproximou dela e sussurrou em seu ouvido vendo a mesma reação dos pelos se arrepiarem. – Gostosa... Hein?
Depois que disse isso a ela que ficou sem reação, ele mordeu o lobolo da orelha dela.
- Eu... Vou sair.
- Ta isso deu pra ver, mais aonde? – ele disse abraçando-a.
- Vou sair com aquela minha amiga que você ficou pagando pau pra ela e eu nem percebi e você falou na minha cara que ela é bonita, eu sei que ela é bonita, mais não é pro seu bico Bill Kaulitz. – Disse ela saindo do abraço, ou melhor, o empurrou, e foi ate o banheiro passar seu perfume, ela só esta se produzindo assim pra provocar ciúmes no Bill como ele fez com ela.
- Ah para com isso Mary.
- Há! Eu? Parar? Com o que? – Ela disse em um tom sarcástico e sorriu nervosa.
- Para com esse ciúme bobo.
- Ciúmes? Eu? Com ciúmes de você? Poupe-me Bill. – Ela nunca, nem nos seus sonhos admitiria que estivesse mesmo com ciúmes.
- É verdade, você esta com muuuito ciúmes de mim. – Disse Bill todo convencido.
- Não sonhe muito querido.
- Não é um sonho, você esta com muito ciúme mesmo.
- Não estou.
- Esta.
- Não vou discutir isso com você Bill.
Ela virou-lhe as costas e foi passar seu bush.
- Porque esta se arrumando desse jeito?
- Por nada. Mas...
- Mas...
- Quem sabe eu não encontre... Talvez o Jared? Leh o conhecia. E por falar a verdade... Ele deve estar muito lindo.
Bill Abriu a boca em um perfeito ‘O’ para ela. Ela falou isso só para provocar ciúmes nele, porque viu que desde quando contou sobre Jared, Bill ficou com um pouco de ciúmes.
- Como é que é? – Bill perguntou incrédulo.
- Isso ai. Quem sabe eu no o encontre?
- Você perdeu o juízo garota?!
- Não, não perdi, eu só deixei ele bem guardado. Mas parece que você sim perdeu o seu.
-... – Bill suspirou. – Chega! Você não vai mais sair hoje.
- Como é? Eu não vou sai? É ruim hein Bill. Você não pode me prender aqui, eu sou livre e vou sim sair com a Leh.
- Essa sua atitude ta me deixando louco Mary. Você não vai sair por ai...
- pensando bem... Acho que vou com a minha calça de couro. – Ela falou indo para o closet pegar sua calça. Claro que ela estava brincando.
- Ah não, você não vai com a calça de couro.
- É, talvez... Eu acho que vou de saia. – Ela se perguntou com o olhar pensativo.
- Piorou. – Disse Bill se aproximando com uma cara nada boa e arrancou a saia da mão dela e atirou longe.
‘’Xii o que eu fiz? Nossa fodeu pro meu lado. E agora???’’
Tentou encontrar em sua mente uma resposta para que pudesse fazer o outro reconsiderar. Mas não achou. Sua mente estava em branco quando Bill se aproximou em um movimento rápido e colou seu corpo com o dela na parede do quarto, segurando seus pulsos acima da cabeça.
- Você não pode sair assim.
- Ah é? E eu posso saber por que senhor Kaulitz?
- Pode sim. Simplesmente, por que eu não vou deixar nenhum garoto se aproximar de você além de mim.
- Que? Não entendi. Me explica?
- E se eu mostrasse em vez de explicar?
- Como assim Bill?
- Assim. - Dito isso, Bill selou a distância, mesmo que pequena que ainda existia entre eles, formando assim, um beijo apaixonado, de duas pessoas que se amam verdadeiramente. Mais esse beijo foi de tirar o fôlego de ambos. Mary puxou os cabelos negros de Bill, parando assim o beijo bruscamente.
- Você me convenceu. Mas eu ainda vou almoçar fora.
- Ah Mary.
- Ah nada. Eu prometi. E quando prometo algo, sempre cumpro.
- Eu te amo.
- Eu também Te amo. Mais eu tenho um compromisso.
- Eu sei. E eu...
- Olha, eu tenho que falar... Não gostei nada de você falar da minha amiga daquele jeito e na minha frente.
- Você ficou com ciúmes e agora queria me provocar não é?
- É. – Disse ela corada.
- Pois você conseguiu. Eu estou morrendo de ciúmes, pois eu pensei que talvez essa sua amiga te apresentasse alguém e você acabar ficando com outro.
Mary acho fofo ele corar ao falar o que pensava.
- Seu bobo. Eu te amo. Só tenho olhos para você. Mais ninguém.
- Eu também.
Mary beijou ele e saiu do quarto. Deu um beijo na bochecha do Tom que estava vendo algo na TV e quando ia sair Tom a chamou.
- Mary.
- Diga Tom.
- Vê se me apresenta pra sua amiga? Por favor?
- Hmm... Vou pensar no seu caso.
- Valeu Mary.
- Que isso Tom. Sou sua amiga, não precisa agradecer. Eu sei que você ta tentando achar a pessoa certa, mesmo que você não acredite, mas espera e deixa tudo rolar okay?
- Ok.
- Beijos.
- Beijo. – E finalmente saiu, foi para a garagem e pegou o carro do Bill, Seu Audi Q7.
- Bill?
- Mary? Você acabou de sair, porque ta ligando?
- Bom só pra te avisar que sai com o seu carro ta? E não tenho hora pra voltar ok? Beijo. Te amo.
Ela desligou em quanto em casa Bill dava um ataque.
***
- Maryyy? – Letícia Se levantou da mesa do café e a abraçou.
- Oi Leh. Então, como você vai?
- Vou bem. E você?
- Tudo ótimo.
- É... Você esta ótima.
- Você também.
- Vamos pra uma lanchonete?
- Vamos. Como nos velhos tempos?
- Sim, como nos velhos tempos.
Deram risadas e saíram. Letícia foi no carro da Mary e conversaram durante o trajeto todo.
- Como vai o seu namorado?
- O Bill vai bem. Hoje, antes deu sair pra me encontrar com você ele deu piti.
- Serio?
- Ahan, eu falei um monte pra ele, eu disse que talvez eu encontre o Jared e ele deve estar lindo, porque você o conhece e ele ficou muito nervoso.
- Ele tem ciúmes do Jared?
- Tem.
- Hahaha, o Bill é hilário, se bem que o Jared deve estar uma delicia.
- Hahaha, eu concordo, ele sempre foi lindo, mais agora hmmm...
- Ainda bem que o Bill não estava aqui pra ver você falar dele assim.
- É você tem toda razão.
Deram mais algumas risadas e logo chegaram à lanchonete, pediram seus x-burguers, refrigerantes e batatas fritas. Foram a uma mesa e sentaram-se, conversavam sobre tudo.
- Mary, vamos embora eu quero te mostrar o meu apartamento novo.
- Vamos.
Saíram e Letícia foi falando o caminho para ela e logo chegaram.
- Chegamos.
- Nossa Leh, esse é o seu apê?
- É, bem maneiro não é?
- Cara, é lindo.
- Tem dois quartos com cama de casal.
- Nossa.
Letícia mostrou o resto do apartamento para Mary.
- Bom meu quarto esta todo desorganizado, pois eu me mudei ontem e nem tive tempo de arrumar o quarto, eu arrumei o resto da casa porque deu tempo e eu queria dar uma boa faxina em toda a casa.
- Bom, Leh, eu tenho todo o tempo e se você quiser, eu ajudo você a arrumar tudo.
- Claro que eu quero sua ajuda. Nós sempre nos divertíamos limpando a casa lembra.
- Nossa lembro. Bom a gente arrumava bagunçando tudo né?
- Verdade.
Começaram a limpar todo o apartamento, começando pela sala, Mary foi pegou um balde, uma vassoura, um rodo e produtos de limpeza.
Letícia foi ajudá-la. Em quanto a Letícia varria o chão Mary foi tirar o pó dos moveis.
- Vamos escutar uma musica?
- Demorou Leh.
Letícia colocou um CD com musicas eletrônicas enquanto faziam todo o serviço. Limparam toda a casa, sala, cozinha, uma das suítes, e o banheiro. Enquanto dançavam, cantavam. Enfim fizeram tudo, e deixaram o quarto por ultimo. As roupas da Letícia ainda estavam dentro das malas espalhadas elo quarto. Depois de limpar o closet e o resto do quarto, inclusive o banheiro. Foram desfazer as malas.
- Ahhh terminamos.
- Ate que enfim Mary. Eu to morta. - Eu também. Vamos pedir uma pizza?
- Opa! Demoro.
- Deixa que eu peço, pode ser meio a meio?
- De calabresa e queijo?
- Acertou.
- Bingo! Bom enquanto isso eu vou tomar um banho.
- Okay.
- Mary, você quer uma roupa emprestada minha?
- Não, valeu mais depois da pizza eu vou ter que ir.
- Ah então ta bom.
Logo a pizza chegou com o refrigerante.
- A pizza chegou Leh. – Mary gritou quando pagou o homem e fechou a porta.
- Já to indo.
- Ate que enfim, você morreu no banheiro garota?
- haha, não.
- Então vamos comer?
- Claro.
- Então Leh, você ta namorando?
- Não, estou solteira, me envolvi com uma carinha lá no Brasil mais não deu certo, eu gostava, muito dele.
- Que pena que não tenha dado certo.
- É. Bom nós conversamos sobre tudo, menos de uma coisa.
- O que? – respondeu a Mary pegando seu copo de refrigerante.
- Que você saiu do Brasil e nunca mais deu noticias? Você sumiu de repente. Sem nem se despedir de mim. Eu fiquei te procurando a dias.
- Desculpa Leh. Não foi minha intenção. Bom é uma longa historia.
- Bom nós temos pizza e refrigerante que já estão acabando e eu tenho um monte de chocolate na geladeira. Acha que da pra sobreviver enquanto comemos chocolates?
- Claro. Você não esqueceu né?
- Que você é uma chocolatra? Não.
- Hahaha...
Letícia foi buscar os chocolates.
- Bom aqui esta, começa a falar.
- Bom, pelo visto você não soube não é?
- Soube do que?
- Bom... Meus pais... Eles morreram em um acidente e carro e eu estava junto.
- Não acredito... Nossa Mary eu... Eu sinto muito amiga. -
- Não tudo bem. Eu descobri quando eu tava no hospital, eu fui ao enterro deles muito mal ainda, eu não tinha alta, mais eu fui. O meu tio Geraldi me deu a maior bronca por eu fugir do hospital. Mas... Eles eram meus pais, eu tinha que me despedir, falar com eles pela ultima vez.
- Você fez o certo. Eu faria mesma coisa.
Mary contou tudo sobre o que aconteceu com ela. Absolutamente tudo, dos momentos alegres e dos tristes.
- Bom Leh eu tenho que ir, esta tarde e eu preciso dormir, amanha tenho que acordar cedo. E o Bill vai ficar preocupado.
- Tudo bem. Tchau Mary ate.
- Tchau Leh. Até. – Elas se abraçaram e Mary saiu indo para a garagem do prédio para pegar o carro do seu namorado. Seu celular toca e ela atende.
- Oi amor.
- Oi amor, onde você ta? Eu estou preocupado, você não ligou e ta demorando. Já são quase meia-noite.
- Eu estou indo pra casa.
- Ta bom então, beijo.
- Beijo.
Desligou o celular e segui para casa. Quando chegou, a casa estava toda escura.
- Olá, Tem alguém acordado? Ninguém respondeu.
Subiu as escadas e foi para o seu quarto. Deixou sua bolsa em cima da cama e foi tomar um banho. A água caia em seu corpo, e ela tentava relaxar, mas as dores estavam matando-a. Depois de um longo banho colocou um baby-doll e foi para o quarto do Bill. Ele já dormia profundamente. Ela se aproximou e lhe deu um beijo nos lábios. Bill abriu os olhos lentamente e sorriu para ela.
- Que bom que chegou. Estava com saudades.
- Eu também.
- Eu te amo.
- Eu também te amo Bill.
Bill segurou a nuca dela e lhe deu um beijo apaixonado, mostrando o quanto sentia falta dela. Bill escorregou suas mãos ate a cintura dela e segurou-a, colocando-a sentada em seu quadril. O Beijo continuou ate a droga do oxigênio ter acabado e eles se separarem.
- Bill eu...
- Eu sei você esta muito cansada. Deu pra ver no seu tom de voz. Boa Noite amor.
- Boa noite Amor.
Mary deu um beijo em sua bochecha e saiu para o seu quarto dormir.
Sara Kaulitz2 Mega Fã
Número de Mensagens : 1172 Idade : 27 Localização : Humanoid City Data de inscrição : 22/05/2011
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL
Assunto: Re: By your Side! Ter Ago 30, 2011 9:27 pm
Aff, o Tom não deixou eles pegarem nenhuma panqueca?? kkk' Há Bill safadinho cara! Continue liebe, to amando...
Billa89 Iniciante
Número de Mensagens : 22 Idade : 35 Localização : São Paulo Data de inscrição : 04/08/2011
Assunto: Re: By your Side! Qua Ago 31, 2011 2:11 pm
Capitulo 20 – Você?!
Mary
Acordei com o meu celular tocando.
- Alô? – Disse com o maior sono.
- Mary? Oi é a Leh.
- Poxa, cara você me acorda há essa hora? Pra que?
- Mary, são 8:00 da manha.
- Então...
- HAHAHA ta bom, desculpa é que eu preciso de uma ajuda.
- Bom... Fala. – Eu disse soltando um bocejo.
- Olha, eu tenho a mesma profissão que você...
- Ta e daí?
- E daí que eu comecei o curso de francês semana passada e eu não sei nada sobre, não sei falar, e o meu chefe quer que eu faça uma pequena reunião com uns caras da França e eu não sei falar em francês e como você já fez curso de francês e é formada e eu...
- Você pensou que eu poderia te ajudar nessa?
- Exatamente... E ai? Topa?
- Não sei...
- Ah Mary, por favor? – Ela disse com uma voz suplicante.
- Você falou para seu chefe que você não sabe falar?
- Falei mais ele disse: ‘’Se vira, eu quero esse acordo ate às 3 horas da tarde. ’’ – Ela disse imitando a voz de um homem bem zangado.
- Ahh... Ta bom eu te ajudo, marca com os caras.
- Meu chefe já marcou pra daqui a duas horas.
- PQP, eu nem acordei direito e o Bill e o David vão dar piti se eu não estiver lá na gravadora com eles as 10:00 horas.
- Depois eu converso com o Bill e explico tudo.
- Ok eu te encontro no Starbucks.
- Ta bom.
Desliguei o celular e me levantei da cama. Fiz minha higiene matinal e fui tomar um banho. Sai e me enrolei na toalha e já me maquiei lá mesmo. Um ‘make’ bem escuro com um gloss rosa claro nos lábios. Sai do banheiro e fui para o closet me trocar...
‘’Bom se é uma reunião com os caras da França, tenho quer ir o mais formal possível. ’’
Não posso ir para uma reunião com a meia calça rasgada, como dizia a minha mãe quando eu ia para a escola com a meia, propositalmente rasgada. Que falta que ela me faz. Tem momentos na nossa vida que precisamos de uma mulher mais experiente para nos aconselhar, e eu não tive. Minha mãe foi arrancada de mim muito cedo. Descobri as coisas da vida sozinha.
‘’Bom... Eu acho que essa roupa vai ficar ótima!’’
Coloquei minha roupa intima, peguei a blusinha branca da gaveta, peguei uma saia cintura alta cinza que eu comprei para um evento da faculdade, mas nunca usei. Como todos que me conhecem, eu odeio saia. Só uso em ultimo caso. E eu não gosto de roupas formais, mas é sempre bom ter no nosso closet. Pequei um blazer preto e em cima, que coloquei na prateleira onde eu guardo meus sapatos, peguei uma caixa de uma bota, ankle boot, que também nunca usei. Sentei na minha cama com as roupas e as vesti, coloquei a blusinha, depois a saia, coloquei o blazer e por ultimo calcei as botas. Passei um perfume, doce, que eu sempre usava, e passei uma prancha nos meus cabelos, preferi deixa-los soltos, e por fim peguei uma bolsa de mão, onde coloquei meu celular e a minha carteira.
Descias escadas bem devagar para não fazer barulho e me apoiando no corrimão da escada para não cair.
- Nossa! Aonde vai? – Disse Tom com uma xícara de café nas mãos e me olhou de cima em baixo.
- Eu vou sair.
- Bom dia Amor. – Disse Bill vindo ate mim com uma xícara de café e tomando, e me deu um beijo nos lábios. - Aonde a você vai toda gostosa amor? – Perguntou Bill no meu ouvido quando nos separamos do beijo.
- Como disse ao Tom, vou sair.
- Mas aonde? – Perguntaram ao mesmo tempo.
- Bom eu vou para uma reunião com alguns caras.
- Que caras? – Perguntou Bill com uma carinha muito fofa de confusão.
- Bom... A Letícia me pediu um favor e eu vou ajudar ela.
- Com o que aquela sua amiga gostosa quer ajuda?
- Você é um idiota Tom. Você nem conhece ela.
- Mas pelo que o Bill disse dela ontem eu tenho uma noção de como ela é.
- Você é um pervertido. – Disse Bill deixando sua xícara de café em uma mesinha que tinha do lado de um dos sofás. – E um tarado.
- Olha! Que milagre. – Disse Tom me olhando.
- O que é um milagre? – eu disse.
- Você esta de salto alto, usando saia e com uma bolsa de mão? Você ta bem? Você nunca usou isso, sempre nos disse que era uma coisa que você odeia.
- Sim eu odeio, mas é uma reunião e eu não posso ir de qualquer jeito. E eu achei que ficou bom em mim.
- Bom não ficou OTIMO! Adorei a saia, ela é um pouco curta né?! – Disse Tom com aquele sorrisinho safado de lado.
Bill deu um tapa da cabeça dele.
- Se você olhar pra ela de novo desse jeito. Eu te garanto que não vai ser apenas um tapa que vou te dar.
- Ai que medo de você Bill. Só tava brincando.
- Ai gente chega.
- A que horas você chega?
- Eu não sei Bill, a reunião é daqui à uma hora.
- Mas hoje a gente tem que ir pro estúdio.
- Eu sei Tom. Olha avisa o David que vou chegar um pouco atrasada okay?
- Ta a gente avisa.
- Tchau amores da minha vida.
- Tchau – Disseram juntos de novo.
Eu dei um beijo em Tom e outro no Bill, mas quando fui para dar na sua bochecha do Bill, ele virou o rosto e eu acabei beijando seus lábios.
- Ahhh eu to sobrando fui. – Disse Tom saindo da sala.
Bill aprofundou mais o beijo segurando em meus cabelos e pedindo passagem com a língua. Ele pousou sua mão na lateral da minha cintura e uma das mãos dele continuou entrelaçada em meus cabelos.
- Amor... Eu tenho que ir... Mas... – Eu disse entre seus lábios que não queriam me deixar ir.
- Mas...? – Ele disse me beijando os lábios novamente em quanto colava mais nossos corpos.
- Mas... Eu... Não quero ir. – Ele me beijou de novo. Aquilo era tão bom.
- Mas eu tenho que ir eu prometi. – Disse me separando dele.
- Tudo bem amor. – Me deu mais um longo beijo e sai.
- Bill, me empresta o seu carro?
- de novo?
- É.
- Pega o do Tom.
- TOM ME EMPRESTA O SEU CARRO? – Gritei para ele ouvir.
- NÃO!
- POR FAVOR.
- NÃO!
- Mão de vaca!
- Toma, vai com o meu.
- Valeu amor.
Peguei a chave do carro do Bill e entrei liguei o carro, e abri a janela e ele veio e se abaixou.
- Vê se volta logo ta? O David vai ficar louco. E toma cuidado.
- Sim Sr. Kaulirz, tudo que vê me pede eu faço.
- Ah ta bom, você consegue ser mais irritante e teimosa do que eu e o Tom juntos.
- Fazer o que? Eu sou assim.
Ele deu uma risada e abaixou pra me beijar. Não me canso disso.
- Tchau.
- Tchau Bill.
Sai apresada de lá. Mais logo cheguei ao Starbucks, estacionei bem em frente e sai do carro.
Entrei no café e logo encontrei uma cabecinha loira lá no fundo lendo alguns papeis.
- Então esta tudo pronto? – Disse me sentando na cadeira a sua frente. Ela estava quase com mesmo estilo de roupa que eu só que estava com o blazer rosa e a saia de cintura baixa da mesma cor e o sapato de salto alto preto.
- AH! Mary você veio. Obrigada. Ual. Se produziu apenas para a reunião ou para o Bill depois da reunião?
- Para os dois, e nós ainda não demos o segundo passo na nossa relação, mas isso vai mudar logo. Mas foi mais para a reunião ou você acha que eu amo usar saia e salto muito alto porque eu gosto? Ah Leh você me conhece, sabe que nem na formatura da 5ª Serie, eu usei vestido como todas as outras meninas. – Perguntei com ironia.
- Hahaha, eu lembro você foi à única que colocou uma meia-calça por de baixo daquela saia rodada preta. Haha foi um dos melhores dias da minha vida. Eu ri pra caramba de você, por não gostar de saia e fora à bronca que a professora te deu.
- Há há há ! Valeu por me lembrar daquela vaca que não sabe nem o que é ter personalidade e estilo próprio. – Ri com ironia e nada contente.
- De nada.
- Agora vai me conta tudo o que eu vou ter que falar para eles.
- Bom eu vou falando e você traduz para eles o que eu falar.
- Ta eu sei, ate porque é mais fácil mais eu quero saber mais ou menos como que é esse acordo.
Ela me explicou tudo.
Chegamos ao restaurante bem na hora. Isso é muito importante para mostrar o quanto é pontual com seus compromissos. Haviam cinco homens.
- Bom dia senhores. – Letícia os cumprimentou e eu traduzi. - Bonjour, messieurs.
***
Eu traduzia tudo o que eles falavam para a Letícia.
- Bon .. Nous savons que le réseau des hôtels est très bon de vous ... Maisnous ne savons pas si c'est une bonne affaire pour s'affilier avec vous. – Um dos senhores disse depois de consultar os outros. (Bom... Nós sabemos que a rede de hotéis de vocês é muito boa... Mas não sabemos se esse é um bom negocio para nos afiliarmos com vocês.).
- Je vous connais, mais je vous garantis que vous ne le regretterez pas. Je vous garantis. Ce sera une grande. – Eu disse, pois a Leh estava desesperada. (Eu sei senhores, mas garanto que não irão se arrepender. Eu garanto. Vai ser um ótimo negócio.).
Eles cochicharam algo uns com os outros e enfim o gerente se levantou com um semblante bem serio.
- Okay! Nous aimons tous les deux vous. Félicitations. Vous et votre réseau d'hôtels, sont la nouvelle filiale de notre réseau. Ce fut un plaisir de travailler avec vous les filles. (Está bem! Nós gostamos de vocês duas. Parabéns. Vocês e a sua rede de hotéis, são a nova afiliada da nossa rede. Foi um prazer negociar com vocês garotas.).
Eu abri um sorriso enorme e a Leh não entendeu muito.
- Le plaisir était tous nos maîtres. (O prazer foi todo nosso senhores.)
Disse apertando a mão de todos na mesa e saímos do restaurante. Quando entrei no carro e a Leh do meu lado e ficava me perguntado o que eles diseram.
Eu fiquei muito seria e depois abri um imenso sorriso.
- Ahhhhh... Eu não acredito que conseguimos. Ahhhh - Nós gritávamos e nos abraçávamos.
- Bom agora chega eu vou ir para o estúdio. Você tem a tarde livre?
- Claro. Deixa eu ligar para contar para o meu chefe.
Ela ligou para ele e contou tudo e ele deu a tarde inteira de folga para ela.
- Bom eu vou te levar para o estúdio. Quero que conheça uma pessoa.
- Tudo bem. Eu nem te conto o que aconteceu comigo no mercado bem antes de ligar pra você.
[Flash Back 3ª Pessoa]
Letícia foi ao supermercado para compra algo. E quando foi atender o celular, um cara passou e esbarrou nela fazendo-a derrubar o copo de café que estava em sua mão, na roupa do rapaz.
- Hei, olha por onde anda garota.
- Foi você que esbarrou em mim, você que tem que olhar por onde anda.
- Ninguém mandou você ficar ai andando e falando no celular ao mesmo tempo.
- Você é um grosso cara! E você sabia que corredor de mercado não é pra correr não é?
- Eu estou com presa.
- Pois eu também mais eu não fico correndo. Retardado.
- Depois o grosso sou eu. Olha garota, eu não vou ficar discutindo com uma garota grossa que nem você.
- Ninguém ta pedindo nada idiota.
- Ah! Sai da minha frente.
- Toda QUERIDA!
Letícia saiu andando deixando o homem para traz e riu do que aconteceu.
[/Flash back]
Cheguei ao estúdio que ficava um pouco afastado da cidade. Entrei na portaria e estacionei em frente a porta do estúdio deles e fui com a Letícia onde o Bill Estava sozinho.
- Oi amor. – Bill Me cumprimentou com um selindo.
- Oi Bill. Bom eu trouxe a Leh espero que não se importe.
- Não tudo bem. Oi Leh?
- Oi Bill. – Leh o cumprimentou.
- Me atrasei?
- Sim um pouco. Uma hora é o suficiente para você Mary?
- Nossa, o David vai me matar.
Logo o Tom sai da cozinha.
- Oi Tom eu quero que conheça uma pessoa.
- Você?!
Continua...
Sara Kaulitz2 Mega Fã
Número de Mensagens : 1172 Idade : 27 Localização : Humanoid City Data de inscrição : 22/05/2011
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL
Assunto: Re: By your Side! Qua Ago 31, 2011 2:59 pm
NOOSSA, o Tom era o cara "grosso" do supermercado? kkkk' to vendo que vai dar confusão... Continue amr, adorei!
LavinyBkauTkauGG Big Fã
Número de Mensagens : 524 Idade : 28 Localização : Onde judas perdeu o par DIREITO das botas Data de inscrição : 08/10/2010
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Outro
Assunto: Re: By your Side! Sex Set 02, 2011 9:17 pm
haha demoreii mais voltei gatas meninas como isso ta otimo cara e vc ficar alguns dias sem net que tudo acontece nossa muito coisa que eu tava imaginado aconteceu
Billa89 Iniciante
Número de Mensagens : 22 Idade : 35 Localização : São Paulo Data de inscrição : 04/08/2011
Assunto: Re: By your Side! Qua Set 07, 2011 3:10 pm
Ola gente td bem? Bom mil desculpas pela demora. bjs amo vcs.... Beijulitz e Boa leitura. ------------------------------------------------------------------
Capitulo 21 – Noite Perfeita
- Você?! – Perguntaram juntos ao mesmo tempo um encarando o outro.
- Vocês já se conheciam? – Mary perguntou um pouco confusa.
- Infelizmente sim... É o ignorante do super mercado que eu te falei.
- É... É a outra ignorante do mercado que derrubou café na minha camiseta nova.
- Gente, só por causa disso que estão com raiva um do outro? – Disse Bill com os braços cruzados.
- Sim... – Disseram em uníssono.
- De repente não foi uma boa idéia trazer ela aqui... – Disse Mary perto do Bill.
- Eu acho que isso ta me cheirando a paixão hein Mary...
- Pode ser Bill... Que tal a gente bolar um plano para ajuntar eles? Quem sabe não da certo hein?
- Pode ser... – Bill olhou para a Mary com um sorriso maldoso nos lábios e a Mary levantou as sobrancelhas, bem sugestiva.
- Bom... Eu... – Disse Mary.
- MARYYYY... – Interrompeu David.
- Xiiii...
- Onde você estava moçinha?
- Eu...
- Não me interessa mais... Vem, você tem muita coisa para fazer.
- Ah David eu nem cumprimentei a Mary direito... – Bill disse cabisbaixo e com o olhar de filhotinho, tão fofo.
- Amor eu queria conversar com você um pouco. David você deixa eu falar uma coisinha com o Bill? É super importante.
- Tudo bem vocês tem 15 minutos.
- Valeu David meu amor. – Disse Mary dando um aperto em seu braço.
- Vem Bill.
Mary disse levando Bill para uma porta onde ninguém usava e ela sabia.
- Então o que é tão importante para você me contar?
- Na verdade... Não tenho nada para te falar... É que eu queria tirar uma casquinha de você antes de começar a trabalhar. – Mary disse rouca em seu ouvido o fazendo arrepiar e logo colocou seus braços em volta do pescoço dele mordendo seu lóbulo.
- Hmmm... Você leu minha mente.
- Por quê?
- Porque se você não me tirasse de lá eu iria te tirar a força. Eu tava louco de saudade.
- Deu pra sentir toda essa falta?
- Sim... Porque você Mary... Já faz parte de mim, e eu não vivo sem você.
- Bill Kaulitz sabe como conquistar uma mulher.
- Você ainda vai ver o que é conquistar.
- AH é? Eu pago pra ver.
- Você vai se arrepender.
- Humm, acho que não Bill.
Bill agarrou a cintura dela e lhe deu um beijo de tirar o fôlego um beijo ardente e ao mesmo tempo calmo. Mais essa calma acabou rápido.
Suas bocas perfeitamente encaixadas uma na outra em uma sincronia completamente perfeita. Esse beijo ardente deles estava excitando Bill, que tirou suas mãos da cintura dela e uma foi para o seu cabelo puxando-o levemente fazendo Mary gemer baixinho contra seus lábios e a outra foi levantando a blusa de Mary e alisando sua barriga lisa e desenhada. Mary se arrepia a cada toque que Bill dá em sua pele até que o ar lhes é necessário e Bill finaliza o beijo.
- Nossa como você se arrepia fácil Mary!
- Eu não me arrepio fácil eu apenas estou perto de uma pessoa que me faz delirar de excitação! - Mary fala toda derretida.
Bill sorri olhando diretamente nos olhos de Mary e fala bem baixinho em seu ouvido.
- Então eu vou te deixar bem excitada agora! – E finaliza com uma mordiscada no lóbulo de sua orelha.
Bill cola seu corpo no de Mary na parede e começa a morder o pescoço dela bem devagar, cada vez mais aumentando a pressão. Bill percebe que Mary está nas pontas dos pés, então a pega pelas pernas e as encaixa em sua cintura e a cola novamente na parede a fazendo suspirar um pouco auto demais e fechar seus olhos...
Tom que passava em frente à porta escuta o suspiro de Mary.
- Vixi! To vendo que ali tá rolando uma sacanagem da boa hehehe.
Tom continua andando e se senta perto de Letícia que virou o rosto.
- Olha... Me desculpa lá no mercado ok? Eu estava com pressa e eu não queria ter esbarrado em você, foi mal.
- Tudo bem... Desculpa por ter te xingado também.
- Bom... Meu nome é Tom.
- O meu é Letícia. Prazer Tom.
Tom estendeu a mão para complementá-la e ela o cumprimentou com um sorriso tímido. Tom ficou olhando para ela e ela a ele, seus olhos fixos um ao outro e eles ainda estavam com as mão unidas.
Letícia percebeu e retirou sua mão da dele. Eles ficaram conversando sobre a banda e coisas banais.
Enquanto isso...
- Ah... Bill...
Mary começa gemer nos lábios de Bill enquanto se beijavam. O quadril de Bill começava a fazer movimentos leves de vai e vem sem ele perceber. Eles suspiravam e gemiam baixo.
Mary precisava de ar e afastou seus lábios dos de Bill e ele abriu os olhos e olhou para os de Mary e ambos ofegantes e com o coração acelerado, Bill via luxúria nos olhos dela e ela via todo o desejo que Bill tinha naquele momento e Mary adorou ver Bill naquela situação e começou a morder, chupar e mordicar o pescoço Bill que ficou mais mole a cada mordida ou chupada, afinal aquele era um dos seus pontos fracos.
Bill então escorrega pela parede para se sentar no chão com Mary por cima de seu quadril fazendo Bill soltar um gemido. Mary começa a sentir aquele volume entre as pernas de Bill e começa a fazer movimentos de vai e vem leves e torturantes sobre Bill, que fica louco e volta a beijá-la ardentemente e a desabotoar o decote de Mary, e quando vê o seu sutiã preto de renda não resiste e começa a beijar e lamber todo o colo de Mary, começando pelo pescoço e descendo ate a clavícula e seu ombro direito. Ela está absolutamente entregue aos braços de Bill...
- Mary? Você ta ai? – David bate na porta e Mary faz um ’’shiii’’ para Bill não responder.
- Ai pronto, cadê aquela menina? Ela está cheia de trabalho e fica dando perdido por ai! - Disse David todo nervoso.
- Deixa ele passar e agente sai daqui! - Mary fala baixinho para que David não escute.
Bill faz um biquinho super fofo e diz:
- Ah amor! Vamos ficar aqui, está tão bom! – Sorri com malicia.
- Bill você precisa trabalhar e eu também, vai amor vamos fazer esse esforço ok?! – Diz Mary autoritária.
Mary se levanta e arruma a sua roupa e em seguida Bill se levanta e tenta disfarça que está com um certo volume entre as pernas e teve a idéia de amarrar a jaqueta preta de Mary na cintura. Quando Mary percebe que está tudo tranqüilo, sai do cômodo como se nada tivesse acontecido. Mas quando sai dá de cara com Tom que está com uma cara de pervertido olhando Mary de cima abaixo que está toda envergonhada. - Eita Bill, tava descabelando o palhaço né? Quem te viu quem te vê em Mary? Deve ter quase matado meu irmão ai dentro!
David passa pelo corredor e pega Mary pelo braço.
- Você está atrasada! Vamos trabalha!
- Tchau Bill. – Mary sai sendo arrastada pelo David e acena com a mão para os Kaulitz.
Bill sai do cômodo todo desconcertado e Tom olha pra ele com um sorrisinho cafajeste nos lábios.
- humm... Pervertido, nem vou fala nada, deve estar durinho agora não é!
Bill da um tapa na cabeça do Tom que coloca a mão na mesma fingindo dor.
- Cala a boca sua mula empacada, que em vez de dar idéia na amiga da Mary fica aqui me enchendo o saco!
Tom faz cara de malandro, com aquele sorrisinho malicioso no canto dos lábios.
- Posso até não dar idéia na Letícia, mas não fui eu quem te deixou excitado!
- Vou contar até três para você sair da minha frente 1, 2, e... - Bill faz cara de bravo, com a cara pegando fogo de vergonha.
Tom sai correndo antes que Bill termine. Ele conhecia o irmão e sabia quando era hora de parar com suas brincadeiras.
- Ainda bem que aquele traste saiu de perto de mim, se não eu iria cometer um crime.
- BILL! Sua vez de gravar! Os G’s já acabaram de fazer a parte deles e falta nós.
- Droga! – Diz Bill de mau humor agora por ainda estar ‘’daquele jeito’’ e Mary simplesmente ter sumido de lá com David. Estava realmente puto.
- Já estou indo Tom! Droga!
- Que foi Bill?
- Eu ainda estou ‘’daquele jeito’’... O que faço Tom? – Disse Bill no ouvido de Tom, pois a Letícia estava sentada no mesmo sofá ouvindo musica em seu iphone.
- Bom... Existem dois jeitos... Ou você vai no cinco contra um, se é que me entende, ou o que eu sempre faço, pensa em coisas feias e broxantes. Funciona!
- Ta. – Bill sai e vai para o banheiro.
- Ate parece que eu vou me masturbar aqui. Credo! Prefiro a segunda opção.
- Ta legal Bill, feche os olhos e pensa em coisas feias... – Disse para si mesmo fechando os olhos. Mas não vinha nada em sua mente.
- Pense em velhas... Sem ofensas, mas... Vai Bill... Coisas feias... Coisas feias... Coisas feias... – Bill repetia, mas não estava fazendo efeito, porque quando ele pensava em coisas feias, sua mente não ajudava em nada ele via a Mary sorrindo, os olhos da Mary cheios de luxuria, ela gemendo em seu ouvido e seus lábios contra os dele, ele sentia tudo cada toque, cada olhar, ouvia cada suspiro e gemido dela... E o que fez ele ficar mais duro do que já estava, e ainda ele imaginou a Mary no cômodo e com a blusa aberta dando para ver perfeitamente seu sutiã rendado preto.
- Ahh... Droga! Não ta dando certo. Porque justo agora ela tem que ficar na minha mente? O que faço? Tenho que gravar agora.
‘’Bill... Tem a primeira opção ainda... Tente... ’’ – Disse uma voz em sua mente.
- Não Bill... Isso não! – Bill Não queria fazer isso.
‘’É a única opção que sobra Bill, mas tente pensar nas coisas Broxantes e não na Mary, ela não é nada broxante naquele cômodo e ’’.
- Chega Bill! Chega disso.
- E você não ta ajudando em nada sabia? – Bill disse totalmente estressado e apontando para o seu volume entre as pernas.
- Que porra! Ele não ajuda mesmo. E eu ainda to duro! Que saco!
Bom depois dessa discussão com ele mesmo, Bill acabou se aliviando mesmo.
- Ahhh... – Bill suspirou depois de terminar o ‘’serviço’’ entre suas pernas e escorregar pela parede do banheiro e sentar-se ao chão, pois suas pernas estavam bambas.
- E-eu...Ahhh...Juro que...a-a Mary me paga por eu ter feito isso ahhh – Disse ofegante e gemendo ainda pelo efeito do alivio.
- Bill?
- Q-que?
- hahaha Ta ofegante? Não deu certo a segunda opção não é?
- V-vai pro inferno Tom!
- Eu sabia! Hahaha. A Mary ta ferreda hoje a noite não é Bill?
- É... hahaha... Pode crer que ela ta literalmente ferrada.
- Boa garoto! Agora se limpa ai e vem logo que o David ta dando piti lá no estúdio.
- ok. – Bill se limpou e saiu do banheiro um pouco feliz.
- Hahaha... Sua cara ate melhorou sabia?
- Eu sei. Agora vamos acabar com isso logo.
***
- Mary eu sei o que você tava fazendo lá naquele quarto com o Bill.
- Você, você sabe?
- Lógico, eu te conheço e você ficou toda vermelha agora haha... Coitado do Bill.
- Leh você ta me atrapalhando, para de ri. – Disse Mary rindo também e dando um leve empurrão nela que estava com um café na mão e quase derrubou.
- Olha ai o que você fez!
- Foi mals.
- O que foi Mary? - Perguntou Georg na porta e Gustav do seu lado.
- Oi G’s, bom essa é a minha amiga a Letícia e Letícia esses são os G’s, Georg...
- Oi.
- E Gustav.
- Prazer.
- Olá, o prazer é meu. – Disse cumprimentando-os.
- Terminaram a parte de vocês?
- Sim, Mary esta pronta a nossa parte. – Disse Georg.
- Então podem ir embora. Nos vemos quando o álbum estive pronto para ser divulgado ok?
- Tudo bem. – Disse Gustav ajeitando o boné.
- Você quem manda chefe! – Disse Georg já saindo da sala e mandou um tchau com a mão para Letícia.
- Esses dois são umas figuras.
- O Gustav é muito fofo. E o Georg é engraçado.
- A definição para eles é: Palhaços. – Elas riram ate David chegar e mandar a Mary parar de conversar e ligar para a imprensa para uma entrevista coletiva para os garotos em breve.
***
Mary estava cansada de ficar falando varias línguas deferentes com pessoas chatas e com voz irritante ao telefone. Tinha marcado a agenda quase toda deles de 4 meses, com entrevistas coletivas em países diferentes, programas de TV, entre outras coisas da mídia. Estava a não sei quantas horas trabalhando e apenas queria ir para a casa e dormir, pois já eram 11h da noite.
- Mary?
- Oi Bill...
- Vamos?
- Pra onde?
- Bom, pra casa.
- Não vai dar eu tenho que terminar aqui umas coisas ainda e vou sair tarde.
- Ahh, eu pensei que o David fosse mais bonzinho.
- Ele é, é que amanha eu não quero vir aqui, pois vocês não vão vir é o dia de folga de vocês e vocês já terminaram as gravações das musicas e só eu vou ter que agüentar o David no meu ouvido o tempo todo e eu só quero dormir amanha.
- Ok, vou dormir sozinho hoje... – Ele fez biquinho e olhos de filhote.
- ahhh, maldade esse biquinho Bill.
Mary se aproximou dele e lhe deu um selinho bem suave.
- Que vontade de morder esse seu biquinho sabia?
- Morder...? – Sorriu malicioso. – Então morde...
Mary colou seu corpo com o de Bill lhe dando um beijo suave que se tornou um beijo urgente, as mãos de Bill foram para a sua cintura e os braços da Mary em volta do pescoço dele. O beijo era urgente, uma batalha de línguas que parecia não ter fim, mas Mary foi diminuindo a velocidade do beijo e antes de separá-los dos de Bill, mordeu seu lábio inferior e deu uma puxadinha e uma lambida no final.
- Esta feliz agora? – Perguntou Bill
- Muito.
- Eu já vou...
- Ta bom.
- Não demora pra chegar em casa ok?
- ta bom mamãe. – Eles riram e Bill deu mais um beijo casto em Mary.
- Você vai sentir saudades de mim?
- Hummm... Acho que não Bill.
- Sua chata.
- Eu não sou chata. – Mary deu um beijo nele.
- Agora eu vou antes que isso acabe de baixo da mesa do David, hehe! – Bill riu de sua própria piada e Mary o acompanhou também.
- Tchau Bill, boa noite.
- Sim boa noite Amor. – Bill saiu andando e quando estava fora da sala sorriu malicioso. ‘’Vou ter uma ótima noite!’’
Letícia estava lendo umas revistas enquanto escutava musica.
- Letícia? – Chamou Tom.
- Oi?
- Bom... Eu queria saber se você não ta afim de curtir um pouco hoje a noite em uma balada.
- Oba! Balada, demorou. Vamos?
- Claro. – Tom deu um sorriso bobo e seguiu para encontra com um Bill com um sorriso maliciosa no rosto e olhando fixamente para o chão.
- Que foi Bill?
- Ãh? Nada.
- Ta bom sei, Bom olha eu vou pra balada e não sei que horas eu volto então não me espera pra janta.
- ta bom e Tom?
- que é?
- Você pode dormir em um hotel hoje?
- Porque? SE eu tenho uma casa e um quarto aqui perto?
- Ai sua mula! Você pode fazer esse favor pra mim? Só hoje?
- Mais porque Bill?
- Bom... Eu...
---
- Mary?
- Oi Leh. Olha você pode pedir para o Bill ou o Tom te levar para a casa é que eu to cheia de trabalho e vou sair tarde.
- Não tudo bem, eu vou pra uma balada com o Tom.
- Bom... Como você vai sair com Tom Kaulitz... Toma cuidado hein?
- Ok Mary, eu não vou fazer nada com ele e nem ele a mim, só vou pra dançar mesmo.
- Aham sei, eu te conheço ta.
- Ta duvidando de mim?
- Estou.
- Ai tchau Mary.
- Tchau e usa camisinha viu? Não quero ser tia tão cedo. – Gritou Mary quando Letícia já estava longe.
- vamos Tom?
- Claro. Tchau Bill... E boa sorte. – Tom deu um sorriso malicioso e Leh acenou para ele com a mão os três entraram no carro de Tom, porque Bill decidiu deixar o carro dele para a Mary. E Tom deu a partida.
- Valeu Tom e divirtam-se.
- Tchau.
- Tchau maninho e tenha uma ‘’Boa’’ noite. – Disse Tom acentuando a palavra ‘’Boa’’.
- Com certeza.
Bill entrou em casa e foi direto para o banho.
***
Mary estava tão cansada e seus olhos estavam quase se fechando. Era o segundo energético que estava tomando e isso a manteve ate terminar tudo. Quando terminou saiu de lá, só havia ela lá dentro e David como era muito bom com ela, deixou as chaves na mão dela, para ela trancar tudo e ir embora. Ela fez tudo isso e saiu com o carro de Bill que o mesmo havia deixado às chaves dentro da bolsa dela.
Mary em casa de mais um dia cansativo de trabalho. Deixa sua bolsa em qualquer lugar da sala e tira seus sapatos, jogando-os pelos cantos. Sente o frescor do chão em seus pés e logo está desejando um bom banho, para aliviar o cansaço. Ela nem ao menos acende as luzes para ir em direção á sua suíte, seus pés se movem automaticamente na direção daquele cômodo. E enquanto Mary caminha vai retirando as roupas e deixando-as em qualquer lugar no chão, ela não se incomodou em fazer isso, não sentia a presença de mais ninguém naquela casa. Pensava que Bill estivesse dormindo. Logo Mary está em seu banheiro da suíte, abre o chuveiro e se põe embaixo da água quente. Calmamente ela vai se relaxando e apenas sentindo as gotas de água quente escorrer por seu corpo, fazendo leves cócegas pelo trajeto de seu busto até sua barriga. Mary fecha os olhos e apenas aprecia a sensação e o momento.
Mary começa a perceber que as cócegas em sua barriga fizeram muito mais pressão do que as gotas fariam. Ela abre os olhos lentamente e apalpa sua barriga, sentindo duas mãos macias embaixo das suas. Mary se virou de surpresa e seus olhos logo fitaram aqueles lábios fartos com uma pinta muito sexy em baixo. Era Bill Kaulitz que estava bem em sua frente.
Ele nem esperou para tomar os lábios de Mary em um beijo feroz e com um movimento rápido, as costas de Mary estavam pressionadas contra o azulejo frio. Bill estava fazendo manobras com a língua dentro da boca dela, o máximo que a Mary pode fazer é aceitar aquele beijo e corresponder com empenho.
A mão de Bill passeia pela lateral do corpo de Mary, puxando uma de suas pernas e arranhando a coxa dela de leve com suas unhas cumpridas. Logo sente dedos roçando em sua intimidade, e ela tenta segurar um inutilmente suspiro que sai sem a permissão dela. Mary suspira no pé da orelha daquele homem, que se sente mais motivado e a penetrá-la com um dos dedos. Mary morde o lábio e dá um leve puxão nos belos molhados e curtos de Bill, que em resposta á reação dela, insere mais um dedo e começa a dar atenção ao pescoço dela.
Bill começa a movimentar seus dedos dentro dela e quando ela acha que vai atingir o ápice, ele para. Desnorteada e confusa, Mary fica se perguntando por que. Bill olha com um meio sorriso cheio de segundas intenções e ela sustenta o olhar dele. Sem nem ao menos perderem aquela conexão, ele desliga o chuveiro, dando por acabado o ‘’banho’’.
Bill a pega pela mão e guia Mary para fora do banheiro, apagando a luz, agora a casa estava escura e eles estavam sozinhos Ela segurou seu rosto entre as mãos e o acariciou. Bill sentiu-se incrivelmente completo com Mary ali e a beijou. Um beijo faminto que fazia com que o desejo percorresse o corpo de ambos. Mary abraçou Bill escorregando a mão pelos cabelos do moreno, os ombros, braços e costas, voltando para os cabelos. Bill puxava Mary pela cintura aproximando o corpo dos dois cada vez mais. Os corpos nus estavam deixando ambos excitados. O moreno sentia necessidade de ter Mary cada vez mais próxima e Mary tinha a mesma necessidade. O moreno escorregou a mão até a bunda da morena e a apalpou. Separou seus lábios e percorreu com beijos até a orelha da Mary causando-lhe um arrepio. -Você é ainda mais perfeita sem roupas. Bill beijou Mary novamente. A morena entrelaçou os braços ao redor do pescoço de Bill e o mesmo puxou Mary para cima, que passou as pernas pela cintura do moreno encostando seus corpos na parede. Bill começou a levar Mary para a cama, tomando o cuidado onde pisava para não cair e machuca-la. Mary distraia o moreno com beijos por todo o rosto e no pescoço, fazendo o moreno se arrepiar e sentir-se cada vez mais excitado. Chegou ate a cama a deitando com cuidado. Bill voltou a beijá-la, enquanto Mary escorregava as mãos lentamente pelos ombros dele. As mãos de Mary foram massagear o abdômen do moreno sentindo todo o paraíso que aguardava Mary. A Mary começou a sentir-se envergonhada pelo olhar de Bill sob si. Era um olhar diferente, que apesar de tudo, nunca tinha visto no namorado até agora. Bill deitou por cima da Mary e começou a beijar o pescoço descendo os beijos pelos ombros, colo, seios e barriga. Mary o puxou para cima e o beijou enquanto suas mãos deslizavam pelo corpo em cima do seu. Mary se perguntava se já tinha visto algo tão perfeito em sua vida. Bill voltou a beijá-la enquanto puxava a carteira em cima do criado-mudo e analisava o conteúdo que seu irmão tinha posto dentro dela. Com os braços acima da cabeça de Mary e sorriu internamente ao pensar que o irmão tinha razão, novamente. Tirou a camisinha e jogou a carteira para um canto qualquer. Beijou Mary para distraí-la e começou uma massagem lenta e torturante na intimidade da morena, que gemia na boca de Bill sem saber direito o que fazer. Ele ia e voltava do paraíso de uma maneira tão rápida que a desconcertava.
-Eu te amo. – Sussurrou de volta mordendo o lóbulo da orelha dela e voltando para o pescoço e dando um belo de um chupão ali que deixaria marcas por semanas. - Ahh... Bill... E-eu também. A ponta do nariz dele roçava pelo corpo de Mary sentindo-a se arrepiar inteira abaixo de si, enquanto ele cheirava, lambia e mordia todo o corpo abaixo do seu, e suas mãos tão delicadas abrindo suas pernas com delicadeza, e tudo que a Mary quer daquele ser que parece tão inocente. Ele morde o lábio inferior dela com força e a puxa de forma obsessiva, Mary continua olhando bem no fundo dos olhos dele, enquanto ela tentava se manter calma, sentindo as unhas de Bill passar pela sua virilha. Bill a olha com os olhos negros de puro prazer, volta a beijá-la com mais empenho e avidez de antes, era urgente o beijo. As mãos de Bill escorregaram pela lateral do corpo dela ate posarem em nos seios dela, Mary abre os olhos e Bill sorri pervertido, o moreno era pura tentação. - Bill... – Ela soltou um gemido mais alto que fez Bill se arrepiar. Bill brincava com um dos seios da Mary na boca, e sua mão boba a aperta em todos os locais possíveis, e tudo que ela pode fazer é gemer e arranhar as costas brancas de Bill com toda a sua força. Bill a preparou com uma calma que estava longe de sentir. Não, nem tanto. Talvez estivesse mesmo com vontade de dominar a Mary de uma maneira animal e até um tanto irracional. Mas só de pensar que poderia machucar aquela que tanto amava, sentia-se um idiota por ter este tipo de pensamento, então respirava fundo e concentrava-se em proporcionar prazer, somente prazer a ela. Ela se posicionou entre as pernas dela se preparando para penetrá-la. - Mary, você tem certeza? Bill parou de fazer, tudo, o que estava fazendo, o que a deixou ela um pouco irritada, e desconcertada, e querendo mais. Abriu os olhos e encarou Bill que estava no mesmo estado que ele. -Tenho Bill. Bill beijou Mary e dobrou as pernas dela, botando a camisinha em seu membro. Postou-se no meio das pernas de Mary e ajeitou seu membro nela. Depois começou a entrar com calma, devagar, vendo a expressão de dor no rosto dela. Mary apertava os olhos e mordia o lábio para conter os gritos que queria dar. Bill beijou todo o rosto dela enquanto se empurrava para dentro. Tentava não machucar-la, mas está era uma tarefa impossível. Parecia que ela era virgem de novo. Quando sentiu-se inteiramente dentro a Mary, parou seus movimentos um pouco. Usava de palavras, beijos, e carinhos pelo corpo dela para que ela distraísse sua mente da dor. Depois de um tempo Mary abriu os olhos e beijou Bill. O moreno entendeu aquilo como um consentimento e começou a se mover. Devagar para que Mary se acostumasse com ele. Quando Mary cruzou as pernas na sua cintura, começou com movimentos rápidos e ritmados que faziam Mary gemer alto, enquanto Bill gemia rouco no ouvido dela. Mary arranhava as costas do outro clamando por ele. Pedia que o moreno fosse mais rápido e mais forte, e Bill a obedecia. Quando o moreno sentiu que estava chegando no ponto máximo de prazer, começou a ir mais fundo e forte e gemendo no ouvido de Mary, as estocadas agora eram rápidas e incertas, ou lentas e cadenciadas. A Mary berrou o nome do moreno e chegou ao ápice. Bill deu algumas estocadas a mais, e também chegou ao clímax, chamando por ela. Deitou sobre Mary que o abraçou, como se temia que ele fosse embora. Quando Bill recuperou o fôlego, saiu de cima dela e retirou a camisinha. Pegou sua camisa que estava ao lado da cama e limpou superficialmente os dois, deitando-se ao lado de Mary, cobrindo-os, e a abraçando. Mary descansou a cabeça no peito do Bill e ficou brincando de fazer círculos sobre o mesmo. Era o dia mais feliz da sua vida e não podia negar isso. - Mary? -Hm? -Eu te machuquei? Mary sorriu com o rosto ainda encostado no peito do outro, ouvindo as batidas do coração dele que recuperavam seu ritmo normal. Continuou fazendo os círculos com a mão fazendo seu típico suspense antes de olhar para ele. - Não. Bill sorriu e acariciou o rosto dela. Mary estava vermelha e suada pelo esforço físico recém feito, e Bill notou que ela podia ficar mais linda a cada instante que passava. Mary se aproximou do rosto do moreno e fechou os olhos com a dor momentânea que sentiu no meio das pernas. Bill notou isso e beijou os olhos dela. - Bill, eu nunca fui totalmente honesta com você. Mary sussurrou contra os lábios de Bill. Bill arqueou as sobrancelhas e olhou para Mary sem entender direito o que ela queria dizer. - Eu nunca te disse realmente o quanto eu te amava. Mary viu aquele sorriso perfeito no rosto de Bill, mesmo os dois estando visíveis somente pela luz da lua. Bill sentiu seu coração falhar uma batida e voltar a bater em um ritmo alucinado. Tinha tido a melhor noite de todas e agora a mulher da sua vida se declarava para ele. - Eu também te amo Mary. Muito.
Esse cap ficou longo demais mas nao dava pra fazer um resumo, como ja disse: cada parte dessa fic é muito importante. e tem q prestar bastante atenção... Ate a proxima!
Sara Kaulitz2 Mega Fã
Número de Mensagens : 1172 Idade : 27 Localização : Humanoid City Data de inscrição : 22/05/2011
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL
Assunto: Re: By your Side! Qui Set 08, 2011 4:25 pm
Ual, que capítulo Hot! Continua liebe!
LavinyBkauTkauGG Big Fã
Número de Mensagens : 524 Idade : 28 Localização : Onde judas perdeu o par DIREITO das botas Data de inscrição : 08/10/2010
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Outro
Assunto: Re: By your Side! Sex Set 09, 2011 9:22 pm
eita capítulo hot ameii amor posta maiss
kelly Cris 18 Fã
Número de Mensagens : 275 Idade : 26 Localização : Indaiatuba Data de inscrição : 14/09/2012
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Buscador
Assunto: Re: By your Side! Sáb Out 27, 2012 8:14 am