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 Eu deixarei tudo por você.

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Tati
Michelle
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Michelle

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MensagemAssunto: Eu deixarei tudo por você.   Eu deixarei tudo por você. Icon_minitimeDom Mar 29, 2009 8:05 pm

Nome:Eu deixarei tudo por você...
Autor:Michelle
Classificação: +18
Gênero: Drama, Romance.
Terminada ou não: Não terminada.
Capa:

Eu deixarei tudo por você. Emo44fic
Teaser(sinopse):

Ela não quer apenas um rostinho bonito
Ela não quer apenas alguém para abraçar
Ela não quer desperdiçar seu amor
Ela quer você e sua alma bonita
Você é único que ela quer perseguir
Você é o único que ela quer abraçar
Não deixará outro minuto ser desperdiçado
Ela quer você e sua alma linda.


Ela sabe que você é algo especial
A você ela será sempre fiel
Ela quer ser tudo que você sempre precisou.


***********************************************************

Sim eu não consigo conter minha criatividade, não acabei ainda as outras duas fics e está já veio a minha mente,
Essa é novinha....Comecei hoje...

Então eu posto ou não?


EDITADO:

Introdução

Amanda é filha de pais cristãos, mas apesar deles serem cristãos, nunca demonstram que a amam, sempre lhe impõem regras de como se vestir, falar e como se comportar perante a sociedade que para eles é pecaminosa.
Ela é uma adolescente de apenas 16 anos, nascida em solo alemão, na pequena cidade chamada Bremerhaven do estado de Bremer, sua família se muda para Berlim, na esperança de afastá-la dos caminhos pecaminosos.
Amanda é obrigada a freqüentar os cultos nos domingos, ela não gosta de freqüentá-los pois, não se identifica com o ambiente, os jovens da igreja também costumam julgá-la, por sua aparência, seus pais extremamente rigorosos não a deixam ser como as outras adolescentes, ela não pode sair e é proibida muitas vezes até de respirar.
Seus pais lhe tratam dessa forma, pois a julgam como uma ovelha negra, sua mãe diz que ela é como Jesabéu, a prostituta que ajudou a perceguir vários profetas, que ela desperta nos garotos os desejos mais promíscuos, pecaminosos que ela envergonha a família,que seu rosto é o caminho para a perdição de qualquer um, isso faz Amanda se sentir extremamente mal.
Dessa maneira, ela faz tudo que lhe ordenam esperando que os pais a amem, mas isso não acontece, ao invés de abraçá-la lhe dizem coisas horríveis, ela quer ouvir uma palavra de amor, mas não escuta, não sonha em encontrar um amor pois não é amada e não sabe o que significa um gesto de amor, aos 15 anos Amanda se revoltou e adotou um estilo sombrio, sempre anda com roupas escuras, calças jeans, tênis e com seus cabelos compridos lisos e castanhos cobrindo parte do seu rosto, adotou também uma maquiagem bem escura, ao adotar esse estilo estava querendo mostrar como se sentia, só não ouvia músicas em casa pois ainda corria o risco de ser obrigada a se ajoelhar no milho. Já não se importa mais com os castigos que recebe por andar dessa forma pois é dessa maneira sombria que ela mostra o que sente, mas ela seria capaz de abandonar tudo por amor a um único homem? Aquele que vai lhe ensinar o verdadeiro sentido da palavra "amor"...


E então? Devo postar o chapter 1?


Última edição por Michelle em Sex Set 04, 2009 3:05 pm, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : É EXTREMAMENTE PROIBIDO FAZER FLOOD,LEIA AS REGRAS)
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Tati
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Tati


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MensagemAssunto: Re: Eu deixarei tudo por você.   Eu deixarei tudo por você. Icon_minitimeDom Mar 29, 2009 10:38 pm

Posta Michelle, anda!!! bounce bounce
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Michelle

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MensagemAssunto: Re: Eu deixarei tudo por você.   Eu deixarei tudo por você. Icon_minitimeSeg Mar 30, 2009 8:03 pm

Cap 1

O tempo estava frio e num clima ruim, Amanda terminava de fazer as malas, não sabia se sentia-se feliz ou triste por se mudar, não havia nada que lhe agradasse em Bremerhaven, mas ela adorava a paisagem e nascerá ali, por mais que aquela cidade lhe trouxesse lembranças ruins, de palavras que a machucaram ela ainda sentia que ali era seu lar.
Ouviu os degraus da escada longa e velha rangerem, era sinal de que sua mãe estava subindo, e estava correta, a imagem de uma mulher ranzinza e com a cara fechada atravessando a porta do seu quarto, foi o marco de um dia que não seria agradável:

- Ande logo menina, não temos o tempo todo para te esperar e por Deus tire esse cabelo de cima do rosto, fica parecendo aqueles jovens estranhos que andam à noite no cemitério! – A mulher lhe disse.
- Está bem dona Berenice, já estou indo! – Amanda lhe respondeu.
- Ainda me vem com essa de está bem, ande logo, e não fique parada em frente ao espelho passando essa coisa fútil que faz questão de passar, como acha que Deus se sente ao olhar para uma criatura vulgar como você?
- Ele não deve se sentir bem, deve ficar enojado por ter criado uma pessoa tão impura não? – Disse sarcásticamente.
- É por isso que você não ganha o perdão dele, a cada dia que passa você se torna mais vulgar como essas outras meninas, olhe só para o seu corpo. – Pegou-a pelo braço com força e a arrastou até a frente do espelho. – Veja, veja! Olhe só como você está, seu corpo está se transformando num paraíso do pecado, é por isso que eu te tirei do grupo de jovens, deixava os pobres garotos tentados com essas formas que o demônio lhe deu! – E a soltou como se tivesse nojo dela.
- Eu já imaginava que me diria isso! – Disse abaixando a cabeça e triste.
- Vamos, pegue logo essa mala e desça! Não temos tempo para ficar enrolando temos que ir para o aeroporto! – E saiu do quarto.

Amanda ouviu os degraus rangendo novamente, segurou o choro pegou a mala deu uma última olhada no lugar onde chorou rios de lágrimas ao ouvir coisas desse tipo, estava sentindo-se vazia, mas ela sempre se sentiu vazia, nada a completava, nada mesmo a única coisa de que sentiria falta quando se mudasse era da sua única amiga, Lívia a que sua mãe dizia que era culpada por sua perdição, Lívia costumava dizer que a mãe de Amanda não era cristã, e sim uma pecadora e da pior espécie, pois julgava a própria filha, a quem deveria proteger e dar amor mas era exatamente o contrário, Amanda deixou de chamar Berenice de mãe assim que teve sua primeira menstruação aos 12 anos, chegou em casa e foi tomar banho saiu do banheiro aos prantos achando que iria morrer pois sangrava, sua mãe uma ignorante disse que aquilo era castigo por ela estar se transformando numa garota pecaminosa, Amanda chorou muito nesse dia, ligou para a amiga e conversou com a mãe dela que lhe explicou o que era aquilo e o que significava, Amanda compreendeu e parou de chorar, mas tomou a decisão de que nunca mais voltaria a chamar Berenice de mãe, pois que mãe era aquela que ao invés de tentar lhe acalmar só piorava as coisas.
Saiu do quarto e desceu a escada velha, suas coisas já estavam no carro, segurava apenas a última mala que acabara de fazer, olhou o lugar que um dia chamou de lar, mas que carregavam em si as piores lembranças de sua vida, sentiu um pouco de alegria pois não estaria mais numa casa coberta de lembranças que a machucam.
Amanda saiu de casa e entrou no carro, seu pai outro ignorante, estava mal humorado e reclamando com Berenice sobre Amanda:

- Essa menina, só nos atrapalha, deixa a imagem da nossa família lá no chão, o que o pastor deve pensar de nós? Temos uma filha mundana, que onde passa deixa os homens loucos, nem com as roupas decentes ela deixa de chamar a atenção, devíamos trancá-la em casa e proibí-la de sair assim evitaríamos mais transtornos! – Ligou o carro e deu partida.
- Por que não tivemos um filho homem? Eu adoraria trancá-la em casa mas não podemos, existem as leis que defendem esses pecadores, ahh que falta que eu sinto dos tempos em que se a menina aparecesse com uma coisa diferente, levava uma boa surra dos pais! – Olhou para o céu – Que Deus tenha piedade de nós e nos poupe de mais aborrecimentos!

Amanda olhou para a rua, viu as casas que se distanciavam, viu seu reflexo no vidro, estava como sempre vazio, sem nada para se alegrar, dizem que nosso rosto reflete a nossa alma, porém a de Amanda era simplesmente vazia, nada para se orgulhar, nada que a fizesse sorrir, nem mesmo um pouco de esperança de que sua vida um dia irá mudar, nada.
Chegaram no aeroporto e embarcaram às 20:41 hrs, provavelmente o vôo levaria mais ou menos 5:00 horas ou seja chegariam de madrugada por volta das 02:50 hrs.
A viagem foi tranqüila, embora tudo estivesse dizendo o contrário, um garoto não parava de virar para trás e ficar olhando para Amanda, Berenice ao seu lado lhe enchia a paciência relembrando do seu rosto “pecaminoso” Amanda ficou irritada com sua mãe ao seu lado lhe irritando com aquilo olhava para e a mãe e pensava:
“Não sou tão pecaminosa quanto você, pelo menos eu não fico julgando ninguém, e nem deixando os outros lá embaixo, um dia você vai querer dizer um “obrigada minha filha” e não vai poder por que eu vou estar bem longe de você! Velha maldita, eu odeio você!”

Depois de muitas horas de vôo, finalmente chegaram a Berlim, pegaram um táxi e foram para o seu novo endereço, a casa era bonita de madeira, sua cor era amarela, tinha uma escada para entrada dela, um jardim muito bem cuidado. A rua estava tranqüila exceto pela festa que estava havendo em frente a casa de Amanda, ambos desceram do táxi, o pai de Amanda foi abrir a porta, Amanda parou e ficou olhando a casa em frente, tinha muitas pessoas e o som estava muito alto, Berenice olhou para a casa e puxando Amanda que olhava rindo para a casa começou a reclamar:

- Mal chegamos e já sabemos que há garotos mais perdidos do que esta que temos em casa, imagine só essa hora da manhã e estes garotos com essas músicas do inferno ligada, ande menina pare de olhar pra lá ou vai ficar mais perdida do que já é! – Puxou Amanda pelo braço.
-Calma dona Berenice, já estou indo não precisa arrancar meu braço! – Soltou-se dela.
- Terá que dobrar o cuidado com essa criatura Berenice!Aqui parece ser um pouco melhor do que lá, e não deixe ela se aproximar das pessoas dessa casa! – Disse o pai dela.
-Tomarei o máximo de cuidado! – Berenice respondeu olhando para Amanda que continuava olhando hipnotisada para a casa.
Amanda entrou mas continuou olhando para a casa atrás da janela da sala.

Na casa em frente:

Bill estava parado na janela da sala de braços cruzados observando a movimentação na casa da frente, olhava com uma sombrancelha levantada para lá, pois viu Amanda mas não pode ver seu rosto pois os cabelos cobriam metade do rosto, o que tornava quase impossível de vê-la.Tom se aproximou dele parou ao seu lado e olhou pra cara de intrigado que ele fazia:

- Por que olha tanto pra essa casa? – Tom lhe perguntou.
- Acabei de ver pessoas entrando nela, devem ser os novos donos dela! – Respondeu Bill ainda olhando pra casa.
- E o que isso te importa? – Perguntou Tom a ele cruzando os braços.
- Eu vi uma garota, não parecia feliz, não consegui ver se rosto, o cabelo o cobria!Também tinha uma mulher com cara de ranzinza, e um velho pareciam estar discutindo com a garota! – Olhou para Tom que estava rindo.
- Acho que você se interessou por ela! – Riu.
- Não seja bobo Tom, só fiquei curioso, só isso, não entendi por que a mulher a arrastou pelo braço porque ela estava olhando pra cá! – Bebeu um gole da bebida que segurava na mão.
- Acho que você está ficando igual as velhas aqui da rua, fofocando sobre a vida dos outros! – Deu leves tapas nas costas dele.
- Eu? Ficou louco? Não sou igual a essas velhas crentes fofoqueiras, não tenho nada contra a religião, cada um acredita no que quer, mas elas não são crentes são fanáticas longe de mim!! – Disse espantado.
- Tá, tá a festa está ótima vamos voltar pra lá e esquecer disso! – E seguiu para a sala.
- É ele tem razão é melhor eu ir pra lá! – E foi para sala também.

Na casa de Amanda:

Amanda observou o novo lugar que passaria a chamar de lar, embora não se sinta parte dessa família ainda sim o chamaria de lar.
A janela da sala era grande, e dava uma bela visão da rua, a cozinha era grande e bonita tinha um balcão para o café ou o que você quisesse fazer lá, armários cor de pérola e muito novos e uma porta para o quintal dos fundos .
Subiu as escadas e passou no corredor dos quartos, o seu quarto ficava no fim do corredor bem afastado do quarto dos pais, o que sempre ocorreu como se eles tivessem nojo dela, ou que ela fosse uma maldição para eles.
Amanda entrou em seu quarto que era grande, e aconchegante era um lugar que lhe passava boas vibrações, sentiu-se protegida naquele quarto, os móveis eram brancos, tinha uma penteadeira com um espelho no formato redondo, um closet, uma camiseira, uma porta que dava acesso ao banheiro do quarto e uma cama aparentemente bem confortável e grande foi o que ela deduziu, era grande demais para uma garota como ela, tão frágil e solitária, imaginou que se sentiria mas a vontade ali.
Foi até a janela que tinha uma visão bem bonita, dava pra ver a casa da frente, as pessoas lá dentro pareciam bem animadas, dançavam como loucas, riam e se divertiam, Amanda gostaria de poder se sentir assim, mas o que a vida lhe proporcionará fora apenas uma vida amargurada, de sofrimento e falta de amor; uma vez sua amiga Lívia pesquisando sobre os significados dos nomes encontrou o de Amanda que significa: “Digno de ser amado” mas não é isso que ela vive, a cada dia se sente menos digna de ser amada; a única coisa que espera um dia poder ouvir é uma palavra que a faça se sentir bem; naquele momento e nesta fase de sua vida já não acredita mais que irá ouvir isso um dia.
Desfez as malas e arrumou seu quarto, ela é uma garota bem organizada, não gosta de bagunça em seu quarto, arrumou tudo no lugar em menos de 30 minutos, dona Berenice entrou em seu quarto e novamente começou a implicar com ela:

- Vá logo se trocar menina, e ponha-se para dormir, além de ter nos atrasado ainda quer ficar enrolando? Amanhã teremos de ir à sua nova escola lhe matricular e você fica enrolando!Ora faça- me o favor! – E saiu.
- Urgh! Que saco viu mal chegamos e ela já está implicando comigo, o que eu tenho de errado afinal? Deveria ter morrido ao invês de ficar aqui nesse inferno! – E foi se trocar.
Amanda se trocou e se pôs debaixo das cobertas, ficou mais um tempo acordada por causa da festa na casa à frente, mas depois logo dormiu...
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Tati
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MensagemAssunto: Re: Eu deixarei tudo por você.   Eu deixarei tudo por você. Icon_minitimeTer Mar 31, 2009 8:36 am

Pobre Amanda!!!

Ela precisa de novos amigos!
E o Bill? Percebeu a tristeza dela, que fofo, tão sensível!
Continua.
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Renata Kaulitz
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Renata Kaulitz


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MensagemAssunto: Re: Eu deixarei tudo por você.   Eu deixarei tudo por você. Icon_minitimeTer Mar 31, 2009 5:23 pm

Estou amando a história ta tão legal
Só essa berenice que é uma chata e o pai da amanda tbm é um chato
eles tem que morre!!!
ounn o bill foi muito fofo mesmo percebendo a tristeza de amanda
(e por favor tem como vc naum colocar cor nas letras pq fika dificil de ler ) Brigado!!! ^^

continua bounce
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Michelle

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MensagemAssunto: Re: Eu deixarei tudo por você.   Eu deixarei tudo por você. Icon_minitimeQui Abr 02, 2009 5:01 pm

Acabei de fazer este espero que gostem.....

************************************************
Cap 2

Amanda dormia profundamente, estava sonhando e no sonho estava apaixonada por um rapaz que não tinha rosto, mas era um amor grandioso, ele a livrava de sua família odiosa, mas seu lindo sonho foi interrompido quando Berenice entrou acordando-a de uma forma nada gentil:

- Ande menina, levante agora! Não consegue acertar uma única vez na vida? – E lhe puxou as cobertas.
- Hã...tá já vou! –Bocejou – Já estou indo! – E foi se levantando com os olhos ainda embaçados do sono.
- Não enrole, vá se trocar logo, teremos de ir lhe matricular numa escola, e não queremos nos atrasar, vê se não fica enrolando! – E saiu do quarto.

Amanda levantou e arrumou sua cama, passou boa parte desse tempo pensando no sonho, se trocou , escovou os dentes e foi perante o espelho se arrumar, parou e ficou olhando seu rosto, o que tinha de errado nele? Não era feio, era muito bonito por sinal, se destacava com seus olhos ora castanhos, ora verdes, seus lábios eram delicados e muito vermelhos, sua pele é extremamente branca e macia nenhum traço de espinhas nem nada, era um rosto perfeito não havia nada de pecaminoso nele, mas preferiu escondê-lo não estava disposta a ouvir sermões sobre o quanto seu rosto é impuro.
Desceu antes que Berenice voltasse ao seu quarto lhe puxando pelo braço, sentou-se na mesa sozinha, estava tão habituada a tomar café só que não se importou, fazia anos que não tinha a presença dos pais junto a ela na mesa do café, almoço ou jantar.
Berenice entrou na cozinha, Amanda lavava a louça que sujará, parou ao seu lado e começou novamente a implicar com ela:

- Ande menina! Está pensando o que? Estou farta já de você e de suas manias, olhar pra você me dá dor de cabeça! – E saiu.

Amanda começou a chorar, largou tudo o que fazia e saiu pra rua aos prantos, como o tempo não estava lá essas coisas, começou a garoar, Amanda se sentou na calçada e desabou no choro não se importava se a vissem chorando, queria que um raio a atingisse naquele momento, queria morrer pra acabar logo com essa dor.
Chorava muito mas sentiu algo passando entre suas pernas, olhou e era um gato muito fofo, estava passando entre suas pernas e ronronando, Amanda sorriu e passou a ponta dos dedos no gato este por sua vez pulou em seu colo e se deitou como se já tivesse feito isso muitas vezes, Amanda nem se importou deixou que ele ficar deitado no colo dela, ela adora animas não tem nenhum pois seus pais odeiam bichos, principalmente gatos.
Amanda continuou acariciando o bichano, que ronronava, então Bill saiu de sua casa procurando por ele:

- Kassimir? Onde você está seu gato maluco? – Olhou entre os arbustos.

Amanda o olhou e parou de respirar, nunca tinha visto um garoto como aquele, ele procurava o gato, entre os arbustos chamando-o, Kassimir pulou do colo dela ao ouvir seu dono o chamar, porém não atravessou a rua ficou sentado no chão olhando para Bill e miando como se o chama-se para atravessar a rua.
Bill olhou para o gato que estava ao lado de Amanda, e está estava com seus cabelos cobrindo grande parte do seu rosto e de cabeça baixa olhando para o lado, Bill cruzou os braços e atravessou a rua:

- Ai está você seu gato doido, quer me matar do coração sumindo assim? – Pegou-o nos braços e olhou para Amanda – Ôh desculpe minha groceria, obrigado por cuidar dele! Ele é bem folgado adora um carinho! – E abriu um sorriso.
- Sem problemas! – Amanda respondeu sem olhar pra ele.
- Você deve ser nova aqui, prazer eu sou Bill, e você?
- Amanda.
- Amanda? Puxa é um nome bem bonito!

Amanda o olhou sem jeito e surpresa por ele ter dito que seu nome é bonito, seu rosto oculto pelos cabelos revelavam apenas seus olhos bipolares, que está manhã estavam cor de mel:

- O...obrigado! O seu também é bonito! – Tentou esconder seu embaraço.
- Oh não como o seu, mas me diga de onde você veio?
- Bremerha...

Berenice saiu na frente de sua casa olhou para Bill e para Amanda, fechou a cara e com toda a rispidez que tinha em sua voz a chamou indelicadamente:

- Amanda, entre agora mesmo ou terei de ir buscar você? – Disse com rispidez e interrompendo-a. – Ande, ande!

Amanda se levantou rapidamente, Bill ficou assustado com a brutalidade em que Berenice à chamou, Amanda entrou correndo sem se despedir, Berenice fechou a porta e agarrou ela pelo braço sacudindo-a e gritando de tal forma que Bill pode ouvir cada palavra que ela disse:

- Você está brincando menina? Eu lhe avisei que não queriamos problemas não foi? O que estava fazendo conversando com aquele garoto esquisito? Eu te disse para não se misturar com mais ninguém não foi ? Quer piorar a situação ficar mais perdida do que já é? – A sacudiu – Anda me responde!!
- Me solta está me machucando, não fiz nada de errado ele só falou comigo por causa do gato dele, não fiz nada de errado! – Lágrimas caíram dos seus olhos.
- Pobre do gato vai morrer por sua causa, quer levar ele pro inferno junto com você? – Gritou.
- Não! Me larga, já disse que eu não fiz nada, nem sequer olhei pra ele! Me deixa em paz! – Chorava desesperadamente.

Bill estava parado em frente à casa chocado com o que estava ouvindo, não se movia pois eram sérias as coisas que ouvia, nunca viu ninguém tratar outra pessoa daquela forma tão grosseira. Berenice machucava os braços de Amanda com tanta força que os segurava, seu olhar estava tão cheio de ódio, que Amanda teve muito medo:

- Me solta por favor, prometo que não falo mais com ele, não falarei mais com ninguém, mas me solta! – Falou em meio aos soluços.
- Acha mesmo que eu vou acreditar nas palavras de uma garota como você? Me envergonho de ser sua mãe, devia ter te deixado em um abrigo ou melhor devia ter abortado você!

Aquelas palavras feriram Amanda de tal maneira que ela empurrou Berenice, e subiu correndo para o quarto, trancou a porta e se jogou na cama aos prantos, Berenice subiu as escadas parou em sua porta e lhe fez diversas ameças:

- Não volte a falar com mais ninguém ou te ponho num colégio interno, ou melhor te mando de uma vez por todas para o inferno!! – Gritou e desceu.

Amanda chorava rios de lágrimas com o rosto afundado no travesseiro, desejava morrer e acabar de uma vez por todas com aquilo, ou melhor desejava fugir e se suicidar assim ninguém notaria sua falta e daria à Berenice a santa paz que lhe faltava.
Bill sentiu uma angústia imensa ao ouvir tudo aquilo, atravessou a rua e se sentou na calçada de sua casa com Kassimir nos braços, ficou tremendamente chocado, finalmente entendeu o porque de Amanda ter o olhar e o jeito tão tristes, queria poder ajudá-la, livrá-la desse sofrimento, não a conhecia e nem sabia os motivos que Berenice tinha para tratá-la daquela forma, mas sentiu pena dela, ninguém merece ser tratado com tanto desprezo e pela própria mãe.
Berenice e seu marido saíram, ela lhe lançou um olhar de desprezo, e ele sentiu raiva dela embora não conhecesse Amanda, algo lhe dizia que ela era uma boa menina, que só precisa de bons pais, amigos e ser tratada de uma forma melhor.
Viu o carro deles se distanciar, abaixou a cabeça e entrou para sua casa....
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MensagemAssunto: Re: Eu deixarei tudo por você.   Eu deixarei tudo por você. Icon_minitimeQui Abr 02, 2009 6:52 pm

Vai lá Bill, cnversa com ela!!!

Continua, bitte!
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MensagemAssunto: Re: Eu deixarei tudo por você.   Eu deixarei tudo por você. Icon_minitimeSex Abr 03, 2009 10:54 pm

Finalmente saiu....Espero que gostem...

*************************************************************************

Cap 3

- Eu ainda acho que você pirou de vez! – Disse Tom rindo.
- Não estou com gracinhas, estou falando sério! – Bill lhe respondeu irritado.
- Tá bom , então vou te chamar de volta pra Terra, acorda você não tem nada a ver com isso! E de que adianta você saber porque ela é esquisita se não vai poder fazer nada? – Perguntou lhe deixando sem resposta.
- Tom, poxa coitada dela, você não ouviu o que a velha disse a ela, foram coisas horríveis, do tipo de mandá-la de vez para o inferno, você acha que uma mãe deve dizer isso à um filho? Ou a qualquer um?
- Não.
- Então, como posso não sentir pena dela?
- Acho que você sentiu mais do que pena dela! – Riu.
- Ôhh estou falando sério, não estou com graças será que você pode ao menos parar de dizer tantas bobagens?
- Eu já disse o que eu penso então nada mais à declarar! – E se levantou rindo.
- Oh muito obrigado por nada! Foi uma grande ajuda da sua parte! Urgh! – Levantou e olhou pela janela da sala.

Ficou olhando por alguns minutos e subiu ao seu quarto. Amanda estava sozinha em casa, continuava trancada em seu quarto, os olhos inchados de tanto chorar, esfregou-os e se levantou olhou para rua e estava anoitecendo, não tirava a idéia do suícidio de sua mente seria uma morte rápida, procuraria uma ponte bem alta e se jogaria, seria muito rápido talvez nem sentisse dor, nem se deu ao trabalho de se arrumar se pretendia se matar iria do modo que estava, usava uma blusa azul escura com preto nas mangas, calça jeans azul escura e um all star branco. Não jogou os cabelos sobre o rosto, parou à porta para ver se não havia ninguém e realmente estava só em casa.
Desceu as escadas correndo com uma felicidade imensa no peito, mas por que estava feliz? Estava indo se matar, não há motivos para ficar feliz assim, talvez fosse porque morrendo estaria livre deles, seria finalmente livre sabia que se cometesse suícidio sua alma jamais encontraria descanso, mas era a única coisa que se passava em sua mente agora, pensou em fugir de casa mas eles a encontrariam, o único jeito de estar livre deles era morrendo e eles iriam ser os culpados da morte dela.
Tentou abrir a porta mas estava trancada, e ela não tinha as chaves, foi para a cozinha e a porta também estava trancanda, a única saída era pular a janela, não seria muito dificil graças a uma árvore que tinha ao lado dela, voltou ao quarto e abriu a janela, calculou exatamente como iria sair, então subiu na janela e pôs suas pernas pra fora:

- Calma Amanda, você consegue é só não olhar pra baixo, vamos lá! – E subiu em um galho.

Saiu por completo do quarto, se segurou nos galhos fortes da árvore e foi descendo, Bill passou pela janela e voltou ao ver que ela estava descendo pela árvore, ficou estupefado com aquilo, Amanda desceu e pisou em solo firme, olhou para os lados pra ver se ninguém tinha visto ela sair, e então começou a correr pela rua.
Bill ficou intrigado por ela ter saído assim, desceu as escadas e pegou a chave de seu carro, Tom parou em sua frente o olhando desconfiado, Bill o olhou sem jeito e tentou enrolá-lo:

- Que foi?
- Não se faz de besta, sei bem que vai atrás da tal de Amanda!
- EU? Você endoidou? Só vou dar uma volta de carro, só isso! – E lhe olhou com uma cara de bonzinho.
- Não pensa que me enrola, acabei de ver essa menina pulando a janela, e vou ter de reconhecer adorei as pernas dela!
- Ora deixe de besteiras, não me amole vou dar uma volta e só isso!
- Aham, sei!
- Tchau! – E saiu.

Bill entrou em seu carro, e ligou-o deu ré e tentou seguir por onde viu Amanda correndo, não a encontrou, deu várias voltas em vários locais, e nada de encontrá-la; Bill parou no farol que estava vermelho, ficou muito pensativo imaginando onde ela estaria:

- Pra onde eu iria se fosse uma garota problemática, bem porque é isso que ela é também quem não seria com uma mãe daquelas, onde será que ela iria, talvez...Ôhh não só se...droga!! – Voltou a dirigir dessa vez mais rápido quando o farol abriu.

Bill começou a ficar nervoso, será que ela iria fazer isso mesmo? Por que estava tão preocupado com ela? Não sabia nada dela, a única coisa que sabia era que se chamava Amanda e que era odiada por seus pais, mesmo assim sentia que precisava ajudá-la de alguma forma, outro farol fechado, Bill deu um soco no volante:

- DROGA! Por que sempre que eu estou com pressa essas coisas fecham? Urgh! – E cobriu o rosto com as mãos.

O farol abriu e ele seguiu para a ponte mais próxima, estava vazia exceto uma pessoa que estava em pé nos ferros que impediam as pessoas de passar dali ou corriam o risco de cair lá embaixo e quebrar o pescoço, desceu do carro correndo e parou um pouco afastado dela, seu rosto estava a mostra, o vento impedia os cabelos de cobrí-lo, ela olhava para o horizonte sentido a calma e a brisa em seu rosto, Bill não viu seu rosto, pois ela estava de costas para ele, Bill se aproximou tentando evitar que ela fizesse alguma besteira:

- O que vai fazer? – Perguntou a ela.
- O que parece?
- Você não vai pular não é?
- E se eu pular que diferença faria? Meus pais me odeiam, não sirvo pra nada, não tenho amigos, nada pra me alegrar, sou uma desgraça total!
- Não é, não sei porque quer se matar mais não vale a pena!
- Claro eu sou inútil!
- Não, não vale a pena pular por isso, eu ouvi as coisas que sua mãe te disse!
- Ela não é minha mãe, eu não tenho mãe!
- Está bem ela não é sua mãe, então como devo chamá-la?
- Berenice.
- Ahh sim, aquela velha louca é isso que ela é, não pode te abalar, você não pode ligar pro que ela diz!
- Me diga, por que está aqui? – E olhou pra baixo.
- Vim te impedir de pular, nem que pra isso eu tenha que te puxar daí! – Tentou se aproximar.
- NÃO! – E ameaçou se jogar.
- Não!! Calma, eu não vou foi uma má idéia, então por que você não saí daí e vamos embora?
- Não quero voltar pra lá!
- E quem disse que precisamos voltar prá lá, Berlim é bem grande sabia?
- Não vou mais voltar, nunca mais, eu vou pular e pronto!
- Não vai pular, não é isso que você quer, se quisesse pular realmente já tinha pulado!
- O que você quer? – Começou a chorar.
- Te ajudar, é isso que eu quero nem sei porque mas, você me parece ser uma boa pessoa, não te conheço, não sei nada sobre você, mas costumo a querer saber mais das pessoas, então por que não desce daí me conta por que você quer pular eu vou tentar te dar bons motivos pra você não pular, se eu não te convencer você pula! – Se aproximou dela.
- O que importa se eu pular? Não vou fazer falta, sou...sou...nada, ninguém se importa comigo, sou o caminho da perdição, pecaminosa, carrego mil pecados que eu nem sei quais, sobre às minhas costas!
- Eu me importo com você!

Amanda levantou a cabeça, aquelas palavras foram marcantes para ela, nunca tinha ouvido antes de qualquer pessoa que não fosse sua amiga Lívia, dizer que se importam com ela, Bill se aproximou tentando acalmá-la:

- Não sei se você vai acreditar mas eu me importo com você , se não por que eu estaria aqui tentando te impedir de pular? Não vale a pena pular por eles, não vá perder anos de vida que você tem pela frente, vai perder o nascer do sol, o pôr-do-sol, ver as flores nascerem, sentir o vento batendo no seu rosto, pra que? Pra dar esse gostinho à gente como eles? Se for por isso é uma grande perda de tempo!
- Você não entende!
- E nem quero, não vejo motivos pra você pular, quantos anos tem?
- Eu tenho 16.
- Piorou, nem viveu direito e já quer se matar? Poxa faça-me o favor né? Tem tanto o que viver, enquanto tantos que morrem queriam estar vivos e não podem, você tem a vida ai na sua frente pra fazer dela o que quer e quer morrer?
- Eu não devia ter nascido!
- Mas se nasceu é porque tem alguma cois para fazer por aqui, e eu sei que é descer daí e tirar essa idéia maluca de suícidio da cabeça!
- Não! Vá embora não devia estar aqui, não devia ter me seguido nem nada; não devia estar falando comigo!
- Se eu estou aqui é porque quero ser seu amigo!
- Meu amigo? Quem iria querer ser amigo de uma esquisita como eu?
- Você não é esquisita, é só tirar esse cabelo do rosto, alías por que coloca o cabelo sobre o rosto?
- Meu rosto não deve ser mostrado!
- Por que? Vou virar pedra se olhar pra ele?
- Não.
- Então?

Amanda se virou lentamente ficou de frente pra ele, um forte vento bateu em seus rostos revalando seu rosto que Bill só pode definir como angelical, parou e ficou sem reação olhando o rosto dela era simplesmente perfeito, ele não sabia o que dizer nem nada, ficou espantado com tanta beleza:

- Bo...bom...não vejo nada de errado com seu rosto! – O olhava adimirado.
- Como não? É satânico!
- Satânico foi quem te disse isso, seu rosto é...é...com todo respeito ele é lindo!
- O quê? – Perguntou sem reação.
- Seu rosto é muito bonito, não sei pra quê escondê-lo sinceramente não sei pra quê quer se matar e nem por que esconde o rosto?
- Você...você...não existe!
- Ahh é claro que existo se não como estaria falando com você? – Falou de modo engraçado.

Amanda riu, pela primeira vez ela riu, e estranhou isso estava com vontade de rir de algo que achou engraçado, ele parecia ser bem divertido e maluco, olhou pra ela riu e começou a lhe fazer perguntas:

- Vai querer mesmo se matar?
- Não sei!
- Por que não desce e vamos tomar um sorvete?
- Não...bem não sei!
- Você não sabe nada? Poxa precisa aumentar esse vocabulário hein?
- Talvez!
- Viu estamos progredindo, então desce daí e desiste dessa idéia maluca, podemos ser amigos se você quiser!
- Você quer mesmo ser meu amigo?
- Claro! Você é legal só é maluquinha!
- Mas você nem me conhece!
- Se você descer daí e aceitar ir tomar um sorvete comigo eu vou te conhecer, não se preocupe não vou fazer nada com você!
- Eu...bem...tá!
- Você vai descer daí?
- Vou.
- Tá eu te ajudo! – Se aproximou dela – Segura a minha mão, qualquer coisa eu te seguro! – E ajudou ela à descer.
- Obrigado.
- Não há de que! Mas então, vamos tomar um sorvete? Eu pago!
- Não, eu pago o meu!
- Veio se matar e trouxe dinheiro?
- Estava no bolso não pretendia me matar antes!
- Bom...deixe isso pra lá, vamos gosta de sorvete de quê? – E começaram a caminhar.
- Bom só tomei sorvete duas vezes na vida e eram de morango e flocos!
- Só isso, de que planeta você veio? Escuta música pelo menos?
- Não, só escutava com a minha amiga e eram raras ás vezes que eu ia na casa dela.
- Nossa, seus pais são chatos hein?
- Pois é.
- Por que eles te tratam desse jeito?

Amanda parou e abaixou a cabeça olhando para os próprios pés, Bill ficou constrangido por ter perguntado aquilo pra ela:

- Aii desculpe, se não quiser falar tudo bem...
- Não, estou bem, e isso é estranho nunca estou bem, respondendo sua pergunta não sei porque eles me tratam assim, sei lá acho que eu sou adotada!
- Nem que fosse eles não tem o direito de te tratar assim, mas esqueça isso, vejo que não te faz bem entrar nesse assunto, então vamos indo tomar sorvete e depois eu te deixo na sua casa, não pode sumir assim ou então vai morrer mesmo!

Amanda riu, e Bill abriu as portas do carro, ela entrou e eles foram tomar sorvete e ficaram conversando horas, Amanda sorria Bill estava fazendo ela rir, em poucas horas já se conheciam bem, ela sabia da banda e dos outros e Bill sabia de sua vida infeliz e sem graça, combinaram de sempre que puder saírem escondidos para tomarem sorvetes e passear pelas ruas de Berlim.
Bill deixou ela em casa, Amanda teve que subir pela árvore novamente, entrou em seu quarto, seus pais ainda não tinham voltado, deu tchau para Bill e fechou a janela.
Bill voltou pra casa sorrindo, Tom estava sentado no sofá de braços cruzados, o olhou rindo e começou e lhe fazer algumas perguntas das quais já sabia a resposta:

- E então como foi o passeio com a...Amanda?
- Divertido.
- AHAH, viu eu sabia que você ia atrás dela!
- Se sabia por que me perguntou como foi o passeio?
- Só queria a confirmação!
- Você é bobo, boa noite estou indo dormir! – E foi subindo as escadas.
- Ele pensa que me engana hãm...

Bill subiu ao seu quarto tomou banho e foi dormir...
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Tati
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MensagemAssunto: Re: Eu deixarei tudo por você.   Eu deixarei tudo por você. Icon_minitimeTer Abr 07, 2009 10:23 am

Ah! Mein Gott!!!

Continua, estou adorando!!!!!!!!!
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Michelle

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MensagemAssunto: Re: Eu deixarei tudo por você.   Eu deixarei tudo por você. Icon_minitimeSex Set 04, 2009 3:21 pm

Depois de décadas...
Enfim a fic da pobre Amanda está novamente
à todo gás!!
Espero que gostem...
*************************************
Cap. 4

Na manhã seguinte Amanda foi para sua nova escola, como esperado todos a olharam da forma que ela estava acostumada, durante o inicio do dia não fez novos amigos e nem falou com ninguém.
A escola estava extremamente chata, as mesmas matérias que ela já havia aprendido, sozinha em casa, Amanda era ótima com números os adorava, compreendia sem precisar muito esforço, sentada no fundo da classe, olhando para fora pensava em sua vida e na vida que ela queria ter, mas não podia, sonhos que não aconteceriam e dos quais não se arrependeria de deixar tudo por eles, um novo rumo, uma nova jornada, tudo isso era o que ela queria naquele momento, distraída nem percebeu que Marlene a professora de Matemática havia lhe feito uma pergunta, a professora a chamou mais uma vez e nada, não houve resposta, o colega da frente dela olhou para trás e disse:

- Hey, menina ta surda? Não ta vendo que a velha está te chamando? – A classe riu.
Amanda o olhou e em seguida olhou para a professora que aguardava a resposta do problema que havia feito, repetiu novamente olhando para Amanda seriamente;
- Amanda, responda a minha pergunta, O que é uma matriz genérica? Você deve saber já que não prestou a atenção na minha explicação, quero que me explique com detalhes.
- Matriz genérica? – Bufou. – Na matriz genérica utilizamos letras maiúsculas para dar nome ás matrizes e letras minúsculas para representar seus elementos. Os elementos da matriz são acompanhados de dois números. O 1º número indica a linha onde o elemento está e o 2º número indica a coluna onde o elemento está. Podemos também escrever A = (aij) m.n, onde Aij = elemento genérico localizado em uma certa linha e coluna. A letra m indica o número de linhas que a matriz possui e a letra n o número de colunas. – Olhou a professora com ar de deboche. – Será que consegui explicar direito? – Cruzou os braços.
- Uoooow ela é nerd!!! – O menino da frente disse.
- Muito bem Amanda vejo que nos daremos muito bem espero que continue entendendo a matéria! – Marlene a observava impressionada.
- Ahh claro, não se preocupe nos daremos beeeeem até demais! – Amanda retrucou em tom de deboche e voltou a olhar pra fora.
- Voltando à aula... – Marlene continuou.

Amanda novamente se perdeu em seus pensamentos, começou a bater os dedos na mesa, impaciente porque desejava ir embora dali o mais rápido possível, estava cansada das professoras lhe fazerem perguntas das quais ela já sabia a resposta, e de todos os alunos a olhando como se ela fosse um “bicho-papão”.
Enfim o sinal tocou, era o fim de uma aula que por mais que Amanda adorasse matemática, Marlene conseguiu tornar a matéria chata e entediante, pegou seu material e o horário das aulas, observou torcendo para que não fosse à matéria que ela mais detesta, mas para seu azar:

- Biologia! Urgh! Não acredito nisso, ultima aula logo biologia, por que o senhor não manda um raio me acertar agora? – Olhou para o céu. – Maldição!

Adentrou na classe, rostos diferentes, não eram os mesmos alunos da aula anterior apenas um estava lá, na mesma turma que ela, todos exceto esse garoto, a olhavam como se ela fosse realmente estranha, em todo caso, ela era bem diferente das garotas normais de Berlim.

- Você deve ser Amanda. – O professor falou a observando.
- Sim. – Amanda disse timidamente.
- Sou o professor Henrique, pode se sentar ali ao lado da Victoria espero que goste das aulas.
- Obrigado. – Disse com um sorriso azedo.

Sentou-se ao lado da tal Victoria uma loura, dos olhos azuis, um sorriso antipático, e um ar esnobe, olhou para frente esperando que a garota não lhe dirigisse a palavra, mas para seu desgosto Victoria a olhou dos pés a cabeça, fez cara de deboche e com um ar de desprezo na voz disse:

- Olá eu sou Victória e você?
- Amanda. – Não a encarou.
- Amanda? Hum... Nome bonito, então você... Você é emo?
- Emo? – Dessa vez a encarou.
- É emo, emotivo, chorão desiludido da vida,corta os pulsos, curte musicas de frescos, alguma coisa do tipo?
- Nã...
- Hey, Victória sua lambisgóia deixe ela em paz, por que não morde a língua e morre logo envenenada? – A garota ao lado com um estilo bem diferente disse sorrindo para Amanda.
- Dominik, estou falando com ela sua idiota!
- Quem é idiota aqui? – Dominik se levantou.
- Você, sua estranha ridícula e sem nenhum pingo de bom gosto!
- Ahhh a única ridícula que eu vejo aqui é você sua patricinha fresca, vou arrancar um por um dos fios dessa sua peruca!
- HEY GAROTAS! – Henrique gritou. – O que está havendo aqui?
- Foi ela quem começou! – As duas disseram juntas.
- Quem começou?
- Ela. – Disse Victória.
- Eu? Você que estava perturbando a menina nova!
- Isso é verdade Amanda? – A olhou.
- Ah.. é... hãm...
- Diz que sim, diz que sim... – Sussurrou Dominik pelo canto dos lábios.
- Bom... É um pouco. – Disse Amanda.
- Sua mentirosa! – Disse Victória.
- Hey, ela não está mentindo! – Dominik disse novamente.
- Bom, já que estão tendo problemas, Amanda sente-se ao lado de outra pessoa.
- Do meu, do meu! – Disse Dominik.
- De quem ela quiser Dominik! – Henrique tornou a dizer deixando Dominik desapontada.
- Ham bem... Não vejo problema em me sentar com ela professor.
- UOOOOOOOOOW, Há-há ta vendo prof, ela vai sentar comi-go-o!! – Brincou.
- Estou vendo que terei de agüentar esse seu Uooow mais um ano!
- Pode deixar prof farei um ótimo uso do meu Uooow! – Agarrou Amanda pelo braço.
Sentaram-se mais pro fundo, bem longe de Victória que se mordia de raiva, Dominik olhou para Amanda e disse:
- Sou Dominik, mas pode me chamar de Nick, Nicka, maluca do que você quiser!
- Hãm... Eu sou...
- Amanda! Eu ouvi você falando com a frescurenta, por sorte te salvei dela!
- Me salvou?
- Ela é uma vadia ia te fazer de projeto ou melhor empregada, hey conhece os Tokio Hotel?
- Quem?
- Uma banda de rock muiiiito foda!! – Balançou as mãos empolgada. – Então, ela mora na rua deles maldita só porque eu também moro lá no fim da rua mais moro, então rola um boato pela escola que ela já dormiu com o Tom o guitarrista, e meu deus que guitarrista!
- Você tem alguma foto pra me mostrar?
- Uooooow você ta brincando? Não conhece eles?
- Não!
- De que planeta você veio? – Abriu o caderno. – Olha esses são eles! – Mostrou a capa do caderno com várias fotos coladas. – Lindos não? Ai ai! – Suspirou.
- Não acredito! – Disse ao ver a foto de Bill. – Por que ele não me contou?
- Quem? Contar o que?
- Ahh nada não deixa quieto!
- Uooooow você é misteriosa hein, hey por que não tira o cabelo do rosto? Não precisa ter vergonha ninguém vai rir de você, e se rir prometo que soco o desgraçado!
- Hãm... Tirar o cabelo do rosto?
- É pra todo mundo ver seus olhos eles são azuis?
- Não!
- Parecem, você é vampira por acaso?
- Não!
- Ahh que droga, achei que fosse você é bem branquinha, esconde o rosto, e os olhos mudam de cor! Isso é super hiper mega máster blaster legal! – Fez Amanda rir. – Liga não, hoje estou meio retardada, porque comi açúcar, sabe crianças ficam agitadas quando comem açúcar!

As duas começaram a rir então os olhos de Dominik se voltaram para o garoto que se sentou ao lado de Victória lhe dando um beijo nos lábios, e o sorriso sumiu do seu rosto, Amanda a olhou e disse:

- Algum problema?
- Tá vendo aquele garoto ali de cabelo arrepiado e preto? O que sentou com a maldita da Victória?
- O que tem ele?
- Era meu namorado, até o meio do ano passado, descobri que ele estava passando umas noites na casa dela, e dá pra imaginar que essas noites não eram só de conversa. – Fez uma pausa. – Ele terminou comigo sem mais nem menos, depois eu descobri de tudo, pelo amigo dele o Duh que se tornou muito amigo meu, ele não veio hoje, mas está nas mesmas aulas que eu! Por falar nisso... Me deixa ver seu horário?
- Claro! – Lhe entregou o papel onde marcavam as aulas que ela deveria assistir.
- Uoooooooooooooooooooooow, oh mania maldita! Você ta nas mesmas aulas que a gente! Só não te vi hoje mais cedo porque cabulei todas as aulas menos essa. – Pulou da cadeira.
- SHIIIIU! – Disse Amanda vendo que todos observavam Dominik.
- Que foi Cambada de Zé povinho? Perderam alguma coisa aqui? – Disse Dominik.
- Parece que a esquisita vai começar a bancar a valentona de novo esse ano. – O ex de Dominik falou pra ela.
- Nossa parece que finalmente alguém conseguiu sair do banheiro, será que cansou de bater uma? hein Matheus? – A classe riu.

Amanda puxou Dominik pelo braço fazendo-a se sentar Matheus a olhou com um olhar fulminante, ela lhe mostrou o dedo do meio e riu falsamente.

- Nick! – Disse Amanda. – Para com isso você vai se dar mal!
- Liga não, adoro irritar ele, mas ele ainda não teve tudo o que merece, ainda pretendo colocar laxante em algo que ele vai comer, nossa ia ser lindo ver alguém com dor de barriga na escola!
- Você é maluca! – Riu Amanda.
- Eu sei!
- Então é por isso que odeia a Victória? Por causa dele?
- Quem eu? Não, não odeio ela... Não o suficiente pra mandar ela pro inferno! – Fez uma pausa. – Brincadeira! Já fomos amigas há muito tempo, mas não deu certo sabe? Ela é falsa demais, graças a Deus encontrei você a única amiga menina que eu tenho! Somos amigas não somos?
- Claro, mas tem certeza que você quer ser minha amiga? Sou estranha! – Alertou Amanda.
- Estranha? – Riu. – Não sei aonde, é só tirar esse cabelo do rosto e usar umas roupinhas mais justas que você vai ver! Vai arrasar!
- Não posso!
- Por que? Já sei você é crente, caraca nunca dá pra eu não cruzar com uma crente nunca dá!
- Não, é que minha mãe diz que eu sou uma perdida!
- Sua mãe é idiota? Sinceramente se minha mãe me disser isso eu mando ela ir se Fo... Tá bom parei! Vamos lá em casa depois da aula, quero que conheça minha mãe você vai gostar dela! É bom que assim te mostro todas as minhas coleções de CDs! E te ajudo a dar uma geral no visu!
- Hoje?
- É por que? Não diga que não pode!
- Não sei, se meus pais não estiverem em casa, eu vou com você!
- Ahh, sem problemas a gente passa na sua casa vê se eles estão lá se não estiverem à gente foge lá pra minha casa!
- Tá ok!
- Hey mocinhas, será que terei de separar as duas? Não gostaria de fazer isso, porque parece que estão se dando muito bem, mas se não pararem de falar terei de fazer isso! – Disse Henrique calmamente.
- Foi mal prof, vamos ficar quietinhas agora! – Disse Dominik.
- Ah mais uma estranha aqui agora? Não acredito! – Resmungou Matheus.
- Ohhh moleque, deixa de ser enxerido e vai cuidar da sua vida, além de feio ainda é Zé povinho? – Disse Dominik debochando dele.
- Agora ele é feio? Depois de levar um pé acha que ele é feio não é? – Disse Victória.
- Ihh o que a mais vaca ta falando? O bordel te expulsou por ser a mais vaca de lá? Ou será que ninguém te quis por ser reta, sem peitos? Não sei se já te informaram mais existe silicone!
- Já chega! Dominik se você não ficar quieta agora, vou ter de te mandar pra fora da classe e sabe bem que eu não gosto de fazer isso! – Disse Henrique.
- Desculpe Teacher! Prometo que vou me calar agora! – Disse Dominik enquanto Amanda tentava segurar o riso por Dominik estar com os dedos da mão cruzados.

Dessa vez elas ficaram quietas, mas continuaram a conversar por um pedaço de papel que Dominik apelidou de Messenger, uma forma de conversar sem ninguém ficar ouvindo, Dominik era divertida, meio maluquinha, mas era bem simpática e divertida em poucos minutos se tornaram amigas, ao termino da aula Dominik deu um pulo da carteira e gritou:

- UOOOOOOOOOOOW HORA DE IR EMBORA! – Gritou.
- Nossa que animação! – Disse Amanda.
- Ahhh eu sou assim mesmo! Acho que você está precisando comer açúcar junto comigo, assim a gente fica doidinha juntas! – Guardou o caderno na mochila e a colocou nas costas.
- Quem sabe na próxima! – Disse Amanda fechando sua mochila.
- Ahhh por que na próxima? É açúcar mesmo, não é droga sou totalmente contra as drogas! Mas açúcar e coca- cola minha amiga! Não abro mão nem a pau!
- Coca-cola... Da ultima vez que tomei coca foi... A uns 2 anos!
- MENTIRA? – Disse Dominik.
- Não é verdade!
- Então a gente vai tomar coca agora mesmo! Já tomou sorvete?
- Já tomei um ontem!
- Uooow de que?
- Flocos.
- Nossa adoro! Conseguiu fugir de casa?
- É meus pais vacilaram e eu dei uma fugida.
- Com quem você tomou esse sorvete? Sozinha é que não foi!
- Ahhh bem... Um amigo!
- Amigo! Sei olha pra minha cara, vê se eu vou cair nessa de amigo, anda me diz pode confiar! – Pararam em frente a cantina.
- Tá foi com...
- Dominik e Amanda as duas estranhas, que coincidência encontrá-las , sabe que a vida de vocês será um inferno esse ano não? – Disse Victória interrompendo Amanda.
- E a sua não será um mar de rosas Vick! – Retrucou Dominik.
- Amanda eu tentei ser gentil com você, mas preferiu se juntar a ela, eu poderia ser uma ótima companhia pra você, íamos ao shopping e a vários lugares, mas você preferiu se juntar a pessoa errada! – Disse olhando Amanda que a encarava.
- Não preciso de sua gentileza posso ver sozinha quem sim é a pessoa errada! – Disse Amanda num ar de total deboche.
- Uhh tchau vaca! Deixa a gente em paz! – Puxou Amanda pelo braço.
- A gente não ia comprar coca?
- Vamos comprar em outro lugar, ali está infectado! Blérgh! – Saíram da escola.

As duas foram andando pela calçada e conversando, e rindo de coisas que não tinham graças, mas que Dominik conseguia tornar engraçado...

**********************************************
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MensagemAssunto: Re: Eu deixarei tudo por você.   Eu deixarei tudo por você. Icon_minitimeSáb Nov 14, 2009 6:36 pm

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MensagemAssunto: Re: Eu deixarei tudo por você.   Eu deixarei tudo por você. Icon_minitimeSex Nov 20, 2009 10:05 am

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MensagemAssunto: Re: Eu deixarei tudo por você.   Eu deixarei tudo por você. Icon_minitimeSex Nov 20, 2009 1:49 pm

Nossa.. coitada dessa Amanda!!
Que mãe é essa que ela tem?? oÔ
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MensagemAssunto: Re: Eu deixarei tudo por você.   Eu deixarei tudo por você. Icon_minitime

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