Nossa, quantos comentários! São todos para mim mesmo? :'D
Eu escrevei essa One faz muito tempo, então não acho que está muito boa! xD
Bem, sem mais delongas: Meu Deus, Onde o Bill está?
Acordei às 11 da manhã, o que é cedo em minha opinião.
Fui cambaleando para a cozinha tomar um copo com água gelada para ver se eu despertava.
Depois de realizar a tal tarefa, chamei pelo meu irmão.
-Bill! -chamei uma vez. -Bill! -chamei outra vez e ele não me respondeu.
Corri até o quarto dele. A cama, as roupas e os pertences do meu irmão estavam espalhados pelo quarto. A gaveta estava aberta, parecia que tinha passado um furacão por aqui.
-Bill! -eu gritei e ele não me respondeu.
Meu irmão sumiu! Essa foi à conclusão que eu consegui chegar, depois de procurar ele por toda a casa. Até dentro da privada eu olhei! (não me pergunte o por que!).
Algumas lágrimas começaram a se formar no canto dos meus olhos. Eu não conseguia imaginar que o Bill tinha sumido!
"Logo eles vão ligar para pedir o resgate!" - eu pensei. "Tenho que estar pronto!" - peguei a minha carteira e me sentei no sofá.
Normalmente, os bandidos não enrolam para comunicar à família que estão com um parente deles, mas esses particularmente estavam demorando!
A única coisa que eu podia fazer agora era rezar! Rezar para que o Bill sobreviva até a hora do resgate.
Ajoelhei no chão, em frente ao sofá e uni as minhas mãos como se faz em uma prece.
-Deus, traz o meu irmão de volta! Por favor! “Eu prometo que eu nunca mais vou...” - o telefone tocou. Abri meus olhos e disse: -Só um instantinho Deus!
-Alô! -respirei fundo e disparei o que eu tinha a dizer para esses seqüestradores de merda! -Quanto você quer? Podem pedir o que quiserem que eu pago!
-Que isso Tom? -uma voz familiar disse do outro lado da linha. -É o Gustav! E eu não quero nada de você! -ele riu de mim.
-Ahhhh... -eu disse. Por um instante eu até acreditei, mas depois eu disse: - Você é o bandido disfarçado de Gustav, não é? Não sei como você tem a voz igual à dele, mas tem!
-Hãm? -ele disse do outro lado da linha. -Tom você está bem? Eu só liguei para saber se hoje vai ter o ensaio! E que bandido é esse? Eu heim...
-Sei... Seu gordinho trapaceiro! Tá querendo saber da minha agenda, não é? Te peguei! -eu disse.
-Não estou entendendo nada! E eu NÃO sou gordinho! -ele gritou. -São sós essas camisetas que sempre me fazem parecer fofinho! -ele sussurrou.
-Você está de complô com os marginais, isso sim! Só porque eu não te paguei aquela rosquinha, né? Seu gordinho vigarista!
-Tom eu vou ai te socar! Do que você está falando? E por que você está me insultando? O que eu te fiz?
-Você também me quer! -eu disse depois de pensar um pouco sobre o assunto.
-Hãm? Eu não te que... -eu desliguei o telefone na cara dele.
"Eles não vão me pegar! Eles podem até levar o Bill que é um tosco e que não faz falta ao mundo! Nem dá para ganhar dinheiro com ele! Mas eu? EU? Seu eu sumir, lares vão ficar desestruturados, pessoas vão se matar e é possível até de alguns arriscarem a própria vida para me salvar! Vão faturar BILHÕES comigo!" - esses pensamentos me assustaram.
Decidi voltar a rezar para ver se essa história acabava logo!
-Deus, traga o Bill de volta que eu prometo que nunca mais eu vou ter outra aventura por uma... -ouvi o barulho de chaves na maçaneta da porta de entrada.
Não tinha onde me esconder! Esse era o meu fim! O meu triste fim!
Mas ai eu tive uma idéia! Segurei uma almofada na frente do meu rosto e me encolhi no sofá. Ninguém ia me notar, até porque, eu sou magrinho! Esse era o disfarce perfeito!
-Tom, cheguei! -uma voz conhecida me disse. Abaixei a almofada até uma altura que eu conseguia ver quem estava entrando e depois a subi de novo.
A pessoa veio na minha direção e com uma mão arrancou o meu disfarce perfeito.
-Tom, pelo amor de Deus! -o Bill jogou a almofada no outro sofá.
-Bill! -eu pulei do sofá e o abracei. -Você está vivo!
-É... Eu acho que estou! -ele disse.
-Onde você estava? Você não tem noção do que eu passei! -coloquei a mão sobre o meu peito e para o meu espanto, o meu coração estava batendo normalmente. Coração bom é assim, agüenta fortes emoções!
-Eu fui ao supermercado! Eu te disse!
-Não você não me disse!
-Claro que disse! -ele pegou o papel que estava do lado do telefone. -Aqui o recado! "Tom fui fazer compras, daqui a pouco eu volto! Bill" - ele leu o recado em voz alta.
Tomei o papel da mão dele e realmente era o recado.
Foi ai que eu me lembrei de algo.
-Bill quando se faz uma promessa que você não acabou você tem que cumpri-la? -fiquei aflito. Eu quase prometi para de ter aventuras por uma noite!
-Não... Eu acho que não! Por quê? -ele se sentou no sofá e me olhou.
-Por nada não! - dei um beijo na bochecha dele. -Estou feliz por você ter chegado na hora!
-Hora de que? -ele perguntou.
-Deixa pra lá! Pelo menos você chegou! Sai da sala fui para o meu quarto, todo feliz por não ter que cumprir a minha promessa!
-Vai entender... -eu ouvi falar enquanto discava provavelmente o número do Gustav, para marcar nosso ensaio hoje à tarde!
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Me desculpem qualquer erro ortográfico! -q
Espero que tenham gostado! ^^
Beijocas, liebes! (: