PARTE IIChegando ao hotel direto para o quarto, direto para o banho, um longo e relaxante banho de banheira. Era fácil para eles, podiam transar com as garotas que quisessem a qualquer momento, não conseguia enxergar a vantagem de fazer dezoito anos se ainda teria que ser um reprimido. Afundou a cabeça da água e prendeu o fôlego até que os pulmões ardessem. Voltou a superfície e assustou-se com o irmão sentado sobre a tampa do vaso do banheiro, encarando-o sério.
- Droga Tom! O quê você está fazendo aqui? – Perguntou com firmeza, ainda estava magoado pelas atitudes (ou falta delas) do irmão.
- Eu preciso conversar com você.
- Nós não temos nada pra conversar. – Disse olhando para a espuma na banheira. – Eu já concordei em fazer o que vocês quiserem. – Afundou novamente na água, torcendo para que o irmão não estivesse ali em seguida, estava tímido pelo que havia dito na frente de todos, mas havia se descontrolado ao ser ofendido.
- Eu não quero falar sobre isso. – O mais velho disse no instante que Bill saiu da água, antes mesmo que o mais novo pudesse limpar a espuma dos olhos e encará-lo.
- Eu já vou acabar, pode esperar no quarto. – Fez um movimento com as mãos, indicando que saísse e foi obedecido.
Demorou mais do que o necessário, não queria conversar com o irmão, estava tímido e magoado, certamente nada bom poderia acontecer. Saiu da banheira e delongou-se na ducha, secou-se e lambuzou-se de creme, com a toalha amarrada na cintura pegou o secador de cabelos e o ligou na potência máxima, detestava dormir de cabelos molhados, não ouviu quando bateram na porta e amuou-se ao ver Tom entrando sem autorização. Amaldiçoou por não tê-la trancado quando soube que irmão estava em seu quarto. Desligou o aparelho e o silêncio predominou, se encaravam pelo reflexo do espelho.
- Você sabe que eu odeio quando você não bate na porta. – Voltou a ligar o secador de cabelo, mas Tom o desligou na tomada.
- Eu bati, mas você não respondeu.
- Então talvez não devesse entrar, eu pedi para me esperar no quarto. – Tentou religar o aparelho, mas foi impedindo.
- Você estava demorando e eu preciso te perguntar uma coisa. – Bill ficou um pouco surpreso, nunca havia visto o irmão assim, parecia magoado e com raiva.
- Então pergunta logo e me deixe em paz.
- Você é virgem? – O mais novo não pode deixar de gargalhar, a pergunta para ele era absurda, mas Tom parecia estar falando sério e o segurou pelo pulso antes de repetir. – Você é virgem ou não Bill?
- Porque você está me perguntando isso?
- Pelo que você disse hoje para o David. Você já fez alguma daquelas coisas que mencionou? – Bill arregalou os olhos. - Responde Bill! Porra! – Tom começava a ficar nervoso com a falta de resposta direta de Bill.
- Não! Eu ainda sou virgem! – Cuspiu as palavras na cara do irmão.
- Você não pretende mesmo fazer nada daquilo não é? .
- É só uma questão de tempo para eu fazer. – Respondeu com sinceridade, largando-se da mão do irmão e deixando transparecer uma vontade intima de confrontá-lo.
- Você não vai Bill.
- Eu não quero Tom, acredite em mim. Mas um dia vai ser difícil demais. O homem vai ser muito bonito e a situação muito adequada. Você que não percebe quantos homens lindos se atiram pra mim diariamente. – Sim, o mais velho tinha idéia, sempre fora atento a isso, sabia a fila de espera atrás (literalmente) do seu irmãozinho. – Eu não agüento mais Tom, David tem razão, eu sou só uma bichinha que precisa de um macho pra foder. – Suspirou com as próprias palavras.
Ouvir aquilo tinha sido a gota d’agua, o irmão deveria estar mesmo muito afim de sentir o contado com um homem, para falar tais coisas e cogitar tais possibilidades, mas para o mais velho a imagem de seu gêmeo sendo segurado, molestado e penetrado por um homem qualquer fazia seu estômago revirar, ainda mais tratando-se dos exemplos nada agradáveis que Bill havia dado, homens bem mais velhos de classe absurdamente inferior, não resistiu, aproximou-se de maneira intimidante e agarrou mais uma vez o pulso do moreno.
- Eu não quero que você faça isso. – Falou entre dentes, Bill por sua vez se limitou a soltar-se e virar mais uma vez para o espelho.
- Você não tem que querer nada. Você pode foder todas as meninas que quer a qualquer hora. É fácil pra você falar.
- Eu entendo que você queira fazer isso Bill. – Se aproximou do irmão por trás, mantendo uma distancia perigosa entre eles. – Não estou te pedindo pra não fazer. – Colou-se ao corpo do outro. – Estou falando pra não fazer isso com qualquer um. – Sussurrou no ouvido do irmão. Imaginá-lo pela primeira vez como uma bichinha tão necessitada e não seu irmãozinho indefeso fez com que as breves olhadas de vez ou outra se tornasse um desejo enorme. – Você tem que fazer com alguém que se importa com você.
Pressionou o volume ainda inerte entre suas pernas contra as nádegas do irmão, olhando para o reflexo de ambos, sorriu malicioso ao vê-lo ofegar e segurar com uma das mãos na beirada da pia.
- Não tenho muitas opções então.
- Você só precisa de uma. – Tom respondeu antes de afastar um pouco o cabelo da nunca de Bill e começar a beijar delicadamente a região.
Bill se deixou levar por um tempo, o irmão já o havia segurado daquela maneira antes, mas a muitos anos atrás. Lembrou-se das épocas em que se masturbavam, mas eram apenas crianças, certamente qualquer prazer depois de velhos não teria a mesma inocência de antes. E a primeira vez não ara assim como o primeiro beijo, que tiveram juntos por curiosidade.
- O que você esta fazendo? – Perguntou com a voz já embargada de desejo.
- O que parece pra você? – Sussurrou e mordeu levemente a orelha de Bill.
- Ahhh Tom. Para... – Falou manhoso tentando se agarrar ao que ainda lhe restava de sanidade.
- Parar? – Colocou ambas as mãos sobre as do irmão que segurava a borda da pia. Já começava a enrijecer. – Pra depois você não se agüentar e dar pro ajudante de palco?
- Eu não falei... – Bill tentou argumentar, havia se sentido ofendido com as palavras de Tom.
- Você falou sério sim. – Virou o irmão para si, sentindo que o mais novo também começava a ficar duro. – E se você quer tanto assim ser fodido a única pessoa que vai fazer isso sou eu.
O mais novo não teve tempo de pensar e os lábios gêmeos já estavam colados nos seus com desejo, a boca invadida pela língua afoita de Tom que em pouco explorava cada canto. Bill não conseguia corresponder, estava paralisado, queria aquilo, mas sentia que era errado. Já havia olhado o irmão com segundas intenções antes, mas ali estava ele, falando em comê-lo de verdade.
- Vamos lá Bill. – Largou-se dos lábios cansado da falta de atitudes do outro. – Você quer isso... Deixa eu dar pra você. – Sussurrou antes de começar a assediar-lhe o pescoço.
Era verdade, ele queria, e queria cada vez mais a cada lambida devassa que o irmão dava em seu pescoço, sentia as vontades crescerem com os braços fortes o apertando contra o corpo firme e finalmente o aconchego e a pegada que tantas vezes havia desejado que qualquer um o pudesse proporcionar. Sentiu Tom chupar com força e empurrá-lo contra a pia do banheiro, fazendo-o quase se sentar nela.
- Mata sua vontade em mim. – Pegou uma das mãos do irmão e colocou em seu membro duro. – Eu quero ser o seu primeiro Billy.
Aquilo mexeu com o mais novo, qual outro homem poderia ser seu primeiro? Sentiu o falo quase ereto na mão e deixou ser levado por desejos, sentindo súbito prazer pela certeza de que finalmente seria invadido, antes mesmo que o fosse realmente. Puxou Tom pelos cabelos e uniu os lábios em um beijo voraz, delicioso para ambos, acabou sentado na pia com ambas as pernas enlaçando o irmão e a mão subindo e descendo pelo sexo ainda coberto, mas já absolutamente desperto.
Tom não se fez de rogado e em um único movimento arrancou a toalha que impedia a exposição total do corpo do outro, Bill totalmente despido não demorou em livrar-se das vestimentas do irmão, primeiro a camisa, sendo ajudado em seguida ao retirar-lhe jeans e cueca em um único movimento. Suspirou ao sentir o falo duro e quente na mão e o prazer de dedos que o apertavam igualmente em uma deliciosa masturbação dupla que entre beijos durou muito.
Bill parou de masturbá-lo por um tempo, apenas para correr atrevidamente ambas as mãos por cada parte alcançável do corpo do outro, alisando o peitoral defino, a barriga firme e as pernas torneadas, apertando deliciosamente a bunda tão mais máscula do que a sua. Beijou o pescoço e o tórax do irmão, respirava fundo seu cheiro, deliciando-se com o corpo tão diferente e mais marcante, voltou as mãos para acariciar-lhe diretamente, sentido então uma vontade avassaladora.
- Eu quero te chupar. – Sussurrou contra os lábios do mais velho.
Seus desejos estavam incontroláveis com todo o contato que a tanto esperava de um homem, sentia o membro latejante em sua mão e queria senti-lo pulsar em sua boca, queria finalmente sentir o gosto e saber como é. Aquele pedido soou a Tom muito mais excitante do que o outro realmente pretendia, antes que pudesse notar estava sendo arrastado pelo curto espaço entre o banheiro e o quarto e sendo colocado sentado na beirada da cama. Tom parou em pé com o pênis completamente duro bem em frente ao irmão que o admirou louco para prova-lhe, mas mesmo assim um pouco envergonhado para fazer realmente.
- Hoje ele é todo seu Bill. – Acariciou os cabelos negros, começando a forçar levemente o rosto do outro em direção ao seu falo. – Dá uma lambida. – O irmão timidamente segurou na base e lambeu uma vez a cabecinha. – Ahh isso Bill! Dá uma chupadinha na cabeça pra você sentir direito o meu gosto.
Bill obedeceu mais uma vez e quando foi repetir o ato uma segunda vez sentiu as mãos do irmão forçando vagarosamente o membro ainda mais fundo em sua garganta. Não hesitou, permitiu que o falo chegasse o mais fundo, até que sentisse ânsia, gostou. Tom o olhou motivador e levou a ponta do membro para roçar contra seus lábios, esperando que o outro o abocanhasse novamente, e logo ele assim o fez.
Colocava na boca o mais fundo que conseguia e chupava como podia, deliciando-se com o gosto, o cheiro, e os gemidos do irmão, que a cada minuto parecia senti mais prazer, a medida que sua boca se tornava mais rápida e atrevida, subindo e descendo, chupando ora com força ora com rapidez.
- Ahhhhh assim! Chupa gostoso.
E Bill assim fazia, divertindo-se com o falo disponível para que matasse cada uma de suas curiosidades e desejos, chupava, chupava, dava o seu melhor enlouquecido em proporcionar prazer ao irmão. Mesmo que fosse a primeira vez que realmente fazia, já havia se imaginado fazendo e recebendo centenas de vezes e o tesão crescente levava as chupadas a um nível cada vez mais intenso, levando o mais velho a loucura dentro da boca quente do irmão.
- Isso Bill! Mata a sua vontade. – Gemeu surpreso com a desenvoltura do irmão. – Devora o meu pau. – Forçou a inda mais a cabeça do irmão, espantando-se ao ver que seus 20 centímetros estavam fundos dentro da garganta do mais novo. - Vai! Chupa! – Falou ansioso quando Bill por um minuto parou para retomar o fôlego.
- Você é delicioso. – Falou lambendo os lábios molhados e olhando sensualmente para o irmão enquanto somente o masturbava.
Não demorou muito e voltou a chupá-lo, masturbando-o ao mesmo tempo, rápido e forte, com uma vontade e uma habilidade que só mesmo um chupador nato poderia demonstrar em sua primeira vez.
- Ahhhhhh Caralho! – Tom gemia cada vez mais alto e já movia os quadris fodendo a boca do irmão. – Eu to quase Bill! Não para! Ahhhhhhh Ahhhhh Deixa eu gozar na sua boca! Deixa! - Mas era justamente isso que o mais novo queria, sentir o esperma do irmão lhe escorrer pelos lábios, em resposta intensificou os movimentos. – Isso Bill! Chupa! Não tira. Não tira. Ahhhhhh
Enfiou o membro fundo, despejando generosas golfadas de esperma grosso e quente direto na garganta do irmão que quase se engasgou, mas engoliu tudo com orgulho. Limpou o canto dos lábios e olhou para o Tom com um sorrisinho que mesclava entre tímido e sacana. Tinha simplesmente adorado bater um boquete, sentir o gosto, o cheiro e o prazer do outro, tudo delicioso. E Tom por sua vez nunca tinha recebido um boquete tão bem feito.
- Você tem certeza que nunca fez isso antes Bill? – Perguntou em tom de brincadeira, sabia que o irmão nunca tinha feito.
- Acho que foi a vontade. – Respondeu tímido dando de ombros.
- Mas você é mesmo um viadinho engolidor de pica e porra, em?! – A principio as palavras soaram ofensivas para Bill, mas ele logo notou que o irmão falava com admiração e não evitou um sorrisinho maroto. – Nenhuma mulher nunca tinha engolido meu pau inteiro ou bebido toda a minha gala. Nenhuma. – Bill corou com o comentário e sentiu-se poderoso. – Agora é a minha vez de te chupar. Deita na cama. – Mesmo um pouco surpreso por ter o irmão pronto para retribuí-lo Bill obedeceu. – De bruços. – Tom disse sacana e Bill finalmente entendeu que não era seu membro que ele almejava.
Virou-se e logo sentiu o irmão subindo na cama e abrindo mais suas pernas, empinou um pouco a bunda, ansioso pelo que viria em seguida, Tom delirou-se com a cena e afastou as nádegas do irmão com as mãos antes de se abaixar e cuspir sobre a entrada rosada que se contraia graciosamente. Sem pudor algum começou a assediar o irmão com a língua, queria lhe proporcionar tanto prazer quando ele havia feito em si. Lambeu, esfregou, chupou e mordicou de todas as formas possíveis, levando Bill a se contorcer cada vez mais e gemer cada vez mais alto.
- Você sente muito tesão nesse cuzinho em Bill?! – Começou a roçar somente a ponta do dedo contra o orifício melado de saliva. – Você vai dar ele pra mim, vai? Vai deixar o seu irmão ser o seu primeiro homem? – A verdade é que estava preocupado com o orifício demasiadamente pequeno e apertado.
Penetrou um dedo cuidadosamente, vendo Bill agarra-se ao travesseiro e esconder o rosto. Começou um lento vai e vem dentro dele, alegrando-se ao ver todos os pelos do corpo se arrepiando, empolgado, colocou mais um, fazendo Bill gemer alto com a nova ardência, mas mesmo assim estava deliciado tendo seus sonhos finalmente realizados e um homem devorando seu anel com a língua e os dedos.
- Eu não vou aguentar. – Gemeu as palavras em alto e bom tom.
- Não vai aguentar o que? – Perguntou, tirando os dedos completamente e colocando de uma vez o mais fundo possível.
- Ahhhhhh dar pra você. – Gemeu mais alto quando os movimentos se tornaram mais bruscos. – Você é muito grande. – Falou com dificuldade devido aos estímulos que Tom não parava por um segundo.
- O meu pau é muito grande, o seu cuzinho é muito apertado, mas mesmo assim você vai aguentar. – Tirou os dedos de dentro de Bill e deitou-se sobre o corpo dele. – Sabe porque? Porque você já agüentou ele todinho na boca e ta doido pra experimentar ele todo atrás. – Levou a mão até o membro e o roçou entre as nádegas de Bill.
- Não! Tom,espera! – Tentou se desvencilhar, mas o irmão o impediu com o corpo mais pesado.
Continua....
Será que o Tom vai mandar ver ou vai ser bonzinho?? hehe
Gente, é enorme daí eu resolvi dividir em 4 partes mesmo *malvada*