oi gente (: após séculos retornei, e agora não tenho certeza de que alguém estará aqui, lendo e comentando, trágico. mas postarei de qualquer maneira. EOIAUHEOAUHE
bom, desculpem a demora, obrigada por quem ainda lê essa scheisse aqui <3'
boa leitura (:
Cheguei em casa por volta das 8 da noite. Exausta. Havia deixado Sarah em casa, e tudo o que eu precisava agora, era de um banho quente. Entrei no quarto com as mãos carregadas de sacolas, e as larguei em cima da poltrona no canto do cômodo. Tirei os sapatos e me dirigi ao banheiro, ligando o chuveiro e entrando embaixo d'água, ficando ali por longos minutos. Sai de lá enrolada na toalha, tomando um susto ao ver Bill deitado na cama.
- Boa noite, Meritíssima!
- Boa noite, senhor “queima meu filme todo o tempo”. - entrei no closet, voltando de lá com uma camisa larga, que mais parecia uma camisola.
- O que eu fiz? - perguntou ficando de pé.
- Não importa agora. - suspirei. - Mas então, como foi seu dia? - perguntei, escovando os cabelos.
- Foi um tédio... Passei o dia longe de você, assistindo televisão e conversando sozinho. - lamentou olhando para a janela, pensativo.
- Vamos descer? - chamei-o, tirando-o de seus pensamentos.
- Vamos, eu vou cozinhar! - saltitou pelo corredor.
- Você vai o quê? - perguntei assustada. - Vou chamar os bombeiros, espere um minuto!
- Ann, não seja tola! Hoje você vai experimentar o melhor macarrão com molho da sua vida! - passou o braço por cima dos meus ombros.
Descemos até a cozinha e Bill me colocou sentada num dos bancos altos em frente a bancada de mármore, me proibindo de levantar dali. Colocou o macarrão para cozinhar, e abriu duas latas de tomates argentinos. Esmagou-os bem, colocou uma pitada de sal ali, e ferveu a mistura, engrossando-a um pouco. Em minutos terminou tudo, servindo o macarrão e o molho numa travessa enorme de vidro.
- Pronto, prova e me diz se eu não sou o máximo! - serviu uma grande quantidade de macarrão em meu prato.
- Também, desse jeito até eu cozinho bem, esmaga os tomates e joga na massa, e está feito! - dei uma garfada, mastigando lentamente, morrendo de medo que estivesse ruim e eu tivesse de engolir aquilo apenas para agradar Bill. Mas ao contrário da minha expectativa, o gosto era maravilhosamente bom. Olhei-o com surpresa, vendo Bill sorrir orgulhoso.
- E então? Pode falar, não poupe os elogios! - ria, erguendo as sobrancelhas freneticamente.
- É... Dá pro gasto...
- Nossa. Ann... Você é muito chata! - gargalhou, apertando meu nariz a ponto de deixá-lo vermelho por certo tempo.
- BATI! - gritei, gargalhando.
- Mas que droga! Já é a quinta vez seguida. Eu odeio
pife! - reclamou, atirando as cartas na mesa e dando um gole no vinho argentino.
- Bill... - aproximei nossas cadeiras. - Você é um péssimo jogador. - enchi a taça com o restante do vinho contido na antiga garrafa, tomando um gole em seguida.
- Não, você que sabe blefar muito bem! - me olhou de canto. - Agora eu estou muito bravo! - fingiu uma expressão irritada. Ri da criança desenvolvida sentada ao meu lado, e ele bufou.
- Trágico... - levantei me aproximando das escadas. - São 10:15 ainda... - avancei dois degraus. - Eu não queria dormir cedo, mas já que você está muito bravo, vou fazer um esforço... - virei às costas e continuei meu percurso, até ouvir os passos de Bill atrás de mim. Agarrou meu braço, me deixando de frente para si.
- Johanne... Você me conhece bem e sabe que eu não sou uma pessoa rancorosa.
Sorriu levemente, se aproximando, e um arrepio tomou conta de meu corpo quando nossos lábios uniram-se. Senti nossas línguas se entrelaçarem em um beijo terno e calmo. Nossas respirações cruzaram-se enquanto ele mordia meu lábio inferior e voltava a me beijar.
- O último a chegar é a mulher do padre! - gritei me desvencilhando de seus braços e subindo as escadas correndo. Dobrei à esquerda, ainda correndo, tentando chegar no quarto rapidamente, o que não seria um problema se Bill tivesse as pernas um pouco mais curtas. A alguns passos da porta, senti duas mãos grandes e macias me puxando de volta, e fui deixada para trás, vendo Bill encostar-se no vão da porta, com um sorriso vitorioso nos lábios.
- Cada um com suas habilidades, meritíssima! - pegou minha mão, puxando meu corpo para si, me abraçando em seguida. O silêncio instalou-se entre nós por alguns minutos. As respirações descompassadas acalmaram-se, e voltaram ao normal. Afastou-me, fitando meu rosto com uma expressão serena, o que me deixava um pouco incomodada, pode até parecer estranho, mas perto de Bill eu me sentia a pessoa mais feia do mundo. Qualquer um se sentiria assim perto daquele ser com estilo excêntrico e expressões angelicais. Encarei-o também, confirmando mais uma vez que aquela história de que para cada pessoa, existem outras sete com feições parecidas, não se aplicaria nunca ao Kaulitz. Nunca mesmo.
Olhei para ele com olhar questionador, e recebi em resposta outro beijo calmo, que parecia transmitir tudo de bom que havia dentro de Bill. Correspondi ao beijo, tendo minha cintura envolta pelos seus longos e aconchegantes braços. Fui empurrada até a cama, deitando-me na mesma, sentindo Bill me acompanhar, sem largar todo seu peso sobre meu corpo. Minhas mãos adentraram a camiseta preta, passeando com a ponta de minhas unhas por toda a extensão de sua tatuagem na lateral do corpo. Um arrepio sofrido por Bill nessa hora me fez arrepiar também, e num impulso, subi sua camiseta, fazendo-o retirá-la de uma vez. Quanto menos roupa, melhor.
Enquanto tentava abrir o zíper de sua calça, senti seus dedos frios tocarem minha pele, desabotoando a camisa que eu vestia. Estremeci ao sentir a camisa ser empurrada para baixo e ter meu pescoço e colo explorados por uma boca ágil. Bill sabia bem
o que fazer. E
como fazer. Suas mãos procuravam em minhas costas o fecho do sutiã, e se tornaram mais desesperadas ao não o encontrarem, o que me fez sorrir divertidamente. Abri o mesmo rapidamente, e obtive a ajuda de Bill para jogá-lo em qualquer canto. Mais uma vez, o Kaulitz brincava comigo, me provocando as sensações mais diferentes e inusitadas que eu poderia sentir. Deslizei sua calça por suas pernas, e ele se desfez da mesma rapidamente, voltando a me beijar.
Trilhou um caminho de beijos e chupões por todo meu corpo, enquanto seus dedos invadiam as laterais da última peça de roupa que me restava, esse ato devia estar no sangue dos Kaulitz. Senti a peça ser tirada de meu corpo e a boca de Kaulitz aproximar-se cada vez mais de minha intimidade, me fazendo agarrar os lençóis com força e abafar um gemido que saiu de minha garganta quando finalmente a tocou. Por vezes podia sentir seu piercing gelado tocar os variados locais por onde sua língua trilhava um caminho de puro prazer. As gotículas de suor que se formavam em minha face já eram visíveis, eu não aguentava mais aquilo, precisava de Bill junto de mim, precisava que nós dois fossemos um só.
- Bill... Por favor! - gemi baixo, ofegante. Kaulitz entendeu meu pedido, desfazendo-se agilmente de sua boxer, e instintivamente, acabou com o meu “sofrimento”, penetrando-me de uma vez só. Esqueci-me de tudo por um momento, e um gemido alto ecoou pelo quarto, fazendo Bill sorrir enquanto alternava a velocidade de seus movimentos. Gemeu baixo em meu ouvido também, chegando a seu limite. Ainda dentro de mim, repousou seu corpo sobre o meu, acariciando meus cabelos molhados de suor.
- Eu te amo meritíssima! - falou, com a respiração descompassada.
- Eu também te amo... - foi a última coisa que pude falar, antes de sentir seus lábios novamente juntos dos meus.
-
e então?
foi mal ai, gurias, mas eu tenho pavor de enrolação nessas cenas (6' é, sexo pra mim é rápido, e pronto.
EOIAUHEOAUHEOAUHE
até mais ver, suas gatas ;**