Número de Mensagens : 322 Idade : 31 Localização : Rio Grande do Sul Data de inscrição : 03/04/2010
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL
Assunto: Mobsters Great - The Story Continues Ter Fev 08, 2011 9:36 pm
Felicidade. Ela me perseguia onde quer que eu fosse, mas escorria por entre meus dedos todas as vezes que eu tentava agarrá-la. Eu controlava tudo, ou tentava controlar. Mesmo depois de tudo, ele permanecia ali, frágil e vulnerável. Ele apareceu e curou todas as minhas feridas. Agora eu queria protegê-lo, abraçá-lo, dizer o quanto eu o amava, tê-lo de volta com aquele sorriso que me fazia ver o quanto é bom viver, e a única certeza que eu tinha naquele instante, era de que eu não iria perdê-lo, nunca.
-
sim meninas, mais uma parceria entre Milena e eu e sim, é a continuação da Em Nome da Lei nem preciso dizer que pra entender essa fic, precisa ler a ENDL antes, né? e então, alguém se habilita? :*
Miilena Big Fã
Número de Mensagens : 303 Idade : 31 Localização : Rio Grande Do Sul Data de inscrição : 03/04/2010
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL
Assunto: Re: Mobsters Great - The Story Continues Qua Fev 09, 2011 8:28 pm
Eu disse que ai conseguir a continuação E dessa vez eu vou ajudar ! mas só se vocês quiserem mesmo ler :p então amores, postamos?
Patty Back Admin
Número de Mensagens : 4279 Idade : 30 Localização : Curitiba Data de inscrição : 24/10/2008
Minha ficha Como conheceu o fórum?:
Assunto: Re: Mobsters Great - The Story Continues Qui Fev 10, 2011 11:25 pm
AAAAAAAAHHHHHHHHHH É ÓBVIO QUE EU QUERO *O*
Convidad Convidado
Assunto: Re: Mobsters Great - The Story Continues Sex Fev 11, 2011 12:39 am
Oba continuação (como eu disse que queria) Adorei saber que vai continuar, agora não vejo a hora de ler, Então, please, tratem de postar logo viu (pensa que manda em algo).
Catarina Kretli Fanática
Número de Mensagens : 1673 Idade : 28 Localização : Casimiro De Abreu - RJ Data de inscrição : 07/04/2010
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL
Assunto: Re: Mobsters Great - The Story Continues Sex Fev 11, 2011 11:09 am
É NOIISE (:
Janaína C. Ao extremo
Número de Mensagens : 4297 Idade : 30 Data de inscrição : 26/11/2008
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL
Assunto: Re: Mobsters Great - The Story Continues Sex Fev 11, 2011 11:13 pm
A FIC É COM A GIRAFINHA ALBINA, POSTA DEPRESSA, POOOOOOOOOOOOOOOOSTA *O*
/anna. Big Fã
Número de Mensagens : 322 Idade : 31 Localização : Rio Grande do Sul Data de inscrição : 03/04/2010
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL
Assunto: Re: Mobsters Great - The Story Continues Ter Fev 15, 2011 10:33 pm
Oi, como vão vocês? não tive muitas respostas se liga Analice, ninguém quer ler isso mas eu vou postar o primeiro capítulo, vai que alguém mais se interessa então, boa leitura
- Ok Bill, combinado... Sim, às 21h00min você passa lá em casa... Ok, não vou me atrasar. Eu sei Bill, eu vou estar pronta às 20h59min... Olha, eu vou desligar, até mais! - cancelei a chamada, guardando o iPhone novamente na bolsa. Seis meses após a morte de Tom, eu havia arranjado um novo amigo, Bill era como um irmão para mim agora, estávamos inseparáveis. Entrei na livraria, sem retirar os óculos escuros, não queria ser reconhecida por nenhum fofoqueiro de plantão. Dirigi-me até a prateleira de romances e fiquei por lá, procurando por um livro que me interessasse. Peguei um livro sem o menor interesse, e comecei ler o prólogo, despreocupadamente. - Esse livro é ótimo... - uma voz feminina falou alto, desviando minha atenção. Olhei-a com uma cara de “Não perguntei nada!” e sorri sem mostrar os dentes. Era uma mulher bonita, loira, de cabelos longos, da minha altura. Muito bem vestida, segurava alguns livros, e sorria abertamente. Voltei a olhar para o livro que segurava, e ela permaneceu ali, olhando alguns exemplares também. - Mas não recomendo ler nos dias de TPM... Principalmente se a sua for semelhante à minha! - terminou. Mas quem era ela? O que queria? Por um momento tive vontade de jogar minha estupidez para fora e dizer a ela que se não quisesse chorar ou sofrer com a história, estaria na seção de auto-ajuda. Mas resolvi manter o bom humor. - Obrigada por avisar! - sorri mais amigável, vendo a mulher pegar mais um livro da prateleira e sair, sorrindo. Ignorando as “dicas” da estranha, decidi levar aquele livro. Dirigi-me até o caixa, pagando o exemplar e comprando um café. Sentei-me em uma das mesas por ali mesmo, colocando os headphones no ouvido e ligando o iPod no volume máximo. Tirei uns papéis de uma pasta de couro preto, e os larguei em cima da mesa, procurando por uma caneta dentro da bagunça daquela pasta. E não encontrei. - Droga de caneta que nunca aparece! - espraguejei mais alto que o recomendado. Recebendo alguns olhares curiosos. - Você precisa de uma caneta? - a mesma mulher de antes estava agora na minha frente, com o braço esticado em minha direção, segurando uma caneta. - Obrigada. - sorri para ela, pegando a caneta de sua mão, e lendo o nome grafado na mesma. Sarah Campanaro. Fechei os olhos por um segundo e me amaldiçoei em pensamento. Sarah era uma desembargadora que havia se afastado do cargo, por problemas pessoais, como eu não a reconheci? Levantei-me em seguida, parando de frente para Sarah, e estendendo a mão. - Prazer, Johanne Klöck. - Sarah. - sorriu, apertando minha mão. - Ah, você já deve saber! Bom, as mesas estão ocupadas, posso sentar aqui com você? - olhou em volta. - Claro, fique à vontade. - sentei novamente, vendo-a sentar-se ao meu lado. Baixei a cabeça e me pus a ler os papéis, assinando-os. - Você é advogada? - perguntou, olhando para os papéis e apontando para o portfólio transparente, personalizado com a Dama da Justiça. - Sou juíza. - respondi, sorrindo e voltando a assinar a pilha de papel sobre a mesa. - E você é desembargadora, não? - olhei-a novamente, tomando um gole de café, recebendo um sorriso brilhante. - Exato. Vida difícil essa nossa, não? Processos, intimações... - falou, cutucando a cutícula. - Difícil mesmo... - suspirei. - Não aguento mais ler tudo isso, com essa linguagem formal. - Quantos processos pega por mês? - perguntou interessada. - Cerca de 200 e poucos. Mas finalizo uns 12. - gargalhei, sendo acompanhada de Sarah. - O povo alemão anda abrindo muitas ações, algumas nem são necessárias... Devem achar que é um ótimo meio para ganhar um dinheirinho fácil. - comentei, e Sarah riu, concordando afirmativamente com a cabeça, em seguida pegando uns dos papéis que já estavam assinados, e começando a lê-lo, atentamente. Com os olhos baixos, presos nos papeis, pude ouvir o iPhone vibrar, e o atendi rapidamente. - Sim? - Olha, são 19h54min, você não vai se atrasar, porque senão eu vou jantar sozinho e vou te deixar com fome! - Bill, é a terceira vez que você me liga só pra me lembrar isso... - suspirei. - Eu sei que você é bem capaz de me deixar em casa, com fome e arrumada pela metade, então eu não vou me atrasar, já estou indo pra casa, ok? - O quê? Você ainda não está em casa? Hoje vou jantar só à meia noite... POR QUE, OH DEUS? - choramingou alto. - Bill cale-se. Nos vemos às 21:00. - desliguei o celular, rindo sozinha do Bill dramático que se preocupava com o horário de jantar. - Bom, se não se importa, vou indo, vou jantar com um amigo, ele não quer que eu me atrase. - sorri para Sarah, que anotava algo num papel. - Claro. Bem, este é meu telefone, ligue para nós conversarmos, eu gostei de você e estou de volta há pouco tempo preciso refazer as amizades. - levantou, enquanto eu guardava os papeis dentro da pasta. - Sim, ligarei. Até mais. - abracei-a e peguei meu café em cima da mesa, saindo dali.
- Viu, eu avisei, já são 21:30 e você não está pronta! “Bill, eu vou estar pronta às 20:59...” - gritava do quarto. - Bill, cale-se! Você me deixa nervosa com essa falação, não consigo achar meus brincos... - reclamei, saindo do banheiro e vasculhando a caixinha de brincos em cima da penteadeira. - Simples, vá sem eles... - disse como se solucionasse a situação. - Até você está com um brinco, por que eu não posso usá-los? - olhei-o perplexa. - Porque eu acho-os facilmente, eu sou muito organizado! - sorriu vitorioso. - Vou escolher seus sapatos, porque se depender de você vamos acabar do drive-thru de um McDonald's qualquer! - falou, entrando no closet e saindo de lá rapidamente, com um par de sapatos na mão. Estendeu-os na minha direção, sorrindo abertamente. - Bill... Eles têm salto... - comentei, olhando-os com dúvida. - Oh é mesmo, Johanne? - rolou os olhos. - Eu sei que eles têm salto, e os escolhi por isso, você não vai sair de All Star, não comigo! - me olhou bravo. - Mas Bill, eu uso salto o dia todo e... - peguei os sapatos, analisando-os. - Johanne calce-os... Agora! - falou autoritário. - Nós vamos jantar, e de carro, não vamos correr uma maratona... - sentou na cama, me esperando. Calcei os sapatos, e levantei, olhando meu reflexo no espelho. Baguncei os cabelos e passei um pouco mais de perfume. - Vamos, estou pronta! - falei alto, chamando Bill que estava de olhos fechados. - E você quer que eu acredite? - abriu um olho só, me espiando. Forcei uma expressão de reprovação, e ele logo se pôs de pé, sorrindo. - Então vamos, estou morrendo de fome. Peguei minha bolsa e sai do quarto, sendo seguida por Bill, que cantarolava uma música qualquer. Bill sempre ficava feliz quando estava quase na hora de comer, não sei como podia ser tão magro. - Por que vai levar bolsa? - perguntou, caminhando mais rápido e parando na minha frente. - Porque eu preciso levar meu celular, dinheiro, documentos... - Johanne, o que pode acontecer de grave? - fechou os olhos e suspirou fundo. - Não sei, mas eu sou prevenida. - sorri. - Tenho de estar com minha carteira de motorista caso você tome duas cervejas e apague. - Hey, eu não apago com duas cervejas! - ergueu o tom da voz, enquanto eu passei por ele, deixando-o para trás. Ao descer as escadas, vi Lucy, minha empregada, no telefone, o qual desligou ao nos ver. - Lucy, estamos indo... - falei. - É, após 40 minutos de atraso, estamos indo! - Bill reclamou, com cara de emburrado, fazendo Lucy rir. - Tudo bem, juízo crianças... E Bill, não tome cerveja, por favor! - Pô Lucy, até você? Isso foi combinado né? Eu não fico bêbado apenas com cerveja, gente... - Ok, venha Bill, eu também já estou com fome... - gritei, parando ao lado da nova aquisição automobilística de Bill. O novo Porsche Cayenne. Bill caminhou rápido até o carro, desativando o alarme e abrindo a porta para que eu entrasse. - Tenha a bondade, senhorita! - sorriu simpático e fechou a porta, após eu entrar no carro. - Até parece! Há 10 minutos estava lá em cima, brigando comigo... - reclamei, colocando o cinto de segurança. - Claro, eu te liguei de manhã combinando, liguei outras duas vezes lembrando você da hora, e você se atrasou 40 minutos, imagine se eu não brigasse, estaria no banho ainda! - girou a chave na ignição e saiu. Ficamos calados por alguns instantes, e aquilo me incomodava. Estiquei o braço para ligar o rádio, mas Bill foi mais rápido, me parando em seguida. - O que foi? Só queria ouvir uma música... - olhei-o curiosa. - Tudo bem, mas deixe que eu ligue, meu bebê tem apenas uma semana, você sabe... Ele é sensível ao toque de estranhos! - explicava, enquanto apertava os botões procurando por uma música boa. Olhei para ele, não acreditando no que havia escutado. - Vai se ferrar Bill! - gargalhei, entrando numa inevitável crise de riso, sendo acompanhada por Bill. - Você é louco! - comentei, e o carro parou. - Louco... Por você! - disse sério, e eu parei de rir, como quem leva um choque. Encarei-o sem saber o que dizer, até que ele mesmo me salvou daquele constrangimento. - Que droga! Olha esse trânsito... Nunca vamos jantar se isso continuar assim! - cruzou os braços, olhando para os carros à nossa frente. - É, que droga mesmo... - falei baixinho, baixando o olhar para minhas mãos. Ficamos ali por meia hora, parados e calados, apenas ouvindo as músicas que tocavam no rádio, sem proferir nenhuma palavra, até que o pequeno congestionamento tivesse fim. Após rodar mais um pouco, paramos em frente a um PUB, que estava fechado. - Mas... Mas o que é isso? - Bill gritou, abrindo a porta do carro e saindo, sendo seguido por mim. - Cadê todo mundo? Isso não pode estar acontecendo... - reclamava alto, gesticulando. Eu só queria rir daquela situação, mas preferi não o fazer. - Que dia é hoje? - perguntei, indo até a porta do local, onde havia algumas placas informativas. - Quarta-feira. - Bill, eles não abrem na quarta-feira... Aqui diz: “Chopp Double e música boa, no melhor PUB da cidade. De quinta à domingo.” - Scheisse! Eles têm a melhor cerveja da cidade... - resmungou, fazendo beiço. - Mas tudo bem! - caminhou até o carro, entrando no mesmo. Segui até lá e abri a porta, me sentando. - Cuidado com a porta, é só uma batidinha bem fraquinha... - falou como se eu fosse o ser mais burro e estúpido da face da Terra. Encarei-o com os olhos semicerrados. - Você me xinga porque me atraso pra me arrumar, me deixa morrendo de fome, me traz até um PUB que não abre nas quartas e ainda se importa com o jeito que eu vou fechar essa porta? - fechei a porta, sem batê-la muito forte, como ele pediu. - Você só pode estar brincando! - Desculpa. - agarrou o volante. - Vamos achar outro lugar! - falei, tentando animá-lo. - O quê? Você não está brava comigo? - virou o pescoço em minha direção, com uma expressão desesperada. - Isso acontece Bill, claro, não se nós tivéssemos ido até o McDonald's, porque lá está sempre aberto... - expliquei, vendo Bill ligar o carro, me ignorando.
O jantar foi calmo e divertido. Não havia deixado Bill beber muito, tomou apenas uma cerveja, e já estava feliz. O carro parou em frente ao enorme portão, e eu sai, sendo acompanhada de Bill. - Eu vi a moça do bar olhando pra você! - comentei, parando na frente dele, que estava encostado no carro. - O quê? Não, você está tendo visões, Johanne! - retrucou. - Bill, o que há nisso? Por que você não quer se envolver? - perguntei parando ao seu lado, largando a cabeça para trás e fechando os olhos. - Porque eu não quero as outras... - ergui a cabeça para respondê-lo, e o vi em minha frente, muito próximo, analisando meu rosto. Tentei falar algo, mas aquele par de olhos castanhos fez minha voz sumir, e eu limitei-me a ficar quieta. Bill se aproximou lentamente, juntando nossos lábios. Senti um arrepio percorrer meu corpo, e afastei Bill com uma mão. - Eu sinto muito, Bill, mas eu não posso! - sai dali rapidamente, passando pelo portão e fechando-o, deixando para trás um Bill confuso. Eu queria voltar lá e terminar o que havíamos começado, mas eu não podia. Não era por mim, mas por Bill, era minha obrigação mantê-lo bem, e para isso, a última coisa que poderia acontecer era um envolvimento entre nós. Nunca. Infelizmente. -
capítulo grandinho até é minha gente, a vida do Bill vai ser complicada nessa fic EIAUHEIAUE mas eu prometo que ele não vai morrer GOSTARAM? beijos, e até breve ♥
Convidad Convidado
Assunto: Re: Mobsters Great - The Story Continues Qua Fev 16, 2011 6:18 pm
Leitora Nova Anna *-* Liebe, estou adorando, e eu estou ansiosa pra ler maaaaaaais
Catarina Kretli Fanática
Número de Mensagens : 1673 Idade : 28 Localização : Casimiro De Abreu - RJ Data de inscrição : 07/04/2010
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL
Assunto: Re: Mobsters Great - The Story Continues Qua Fev 16, 2011 8:30 pm
AAAA Coitado do Bill, perdendo a mulher até pro irmão que esta morto D:
Miilena Big Fã
Número de Mensagens : 303 Idade : 31 Localização : Rio Grande Do Sul Data de inscrição : 03/04/2010
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL
Assunto: Re: Mobsters Great - The Story Continues Qua Fev 16, 2011 11:00 pm
AAAH a minha personagem já apareceu na história, e ela vai fazer algo bem grande Eu gosto muito da vida da Johanne, sonho meu eu acho bonito ela se importar com o Bill, mas fazer ele sofrer também não é legal, coitado! A fila pode andar menina ASUASHAUSHAS' quero mais, por isso trate de escrever, agooora.
Patty Back Admin
Número de Mensagens : 4279 Idade : 30 Localização : Curitiba Data de inscrição : 24/10/2008
Minha ficha Como conheceu o fórum?:
Assunto: Re: Mobsters Great - The Story Continues Qui Fev 17, 2011 2:50 pm
PROMETE MESMO? SEM MORTES? olha lá hein! já basta o Tomzinho falecido :C
aaah, o Bill foi tão fofo... e na hora que ele disse que era louco por ela... ai.... /morrendo posta logo, que eu to adorando essa continuação *-*
Convidad Convidado
Assunto: Re: Mobsters Great - The Story Continues Qui Fev 17, 2011 11:23 pm
Patty Back-K escreveu:
PROMETE MESMO? SEM MORTES? olha lá hein! já basta o Tomzinho falecido :C
aaah, o Bill foi tão fofo... e na hora que ele disse que era louco por ela... ai.... /morrendo posta logo, que eu to adorando essa continuação *-*
+1 falou tudo! Posta mais please...
Convidad Convidado
Assunto: Re: Mobsters Great - The Story Continues Sex Fev 18, 2011 8:28 pm
AAAAAH, MAIS FIC
Janaína C. Ao extremo
Número de Mensagens : 4297 Idade : 30 Data de inscrição : 26/11/2008
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL
Assunto: Re: Mobsters Great - The Story Continues Sex Fev 18, 2011 11:30 pm
Ela não pode ficar com ele por causa do Tom ou o quê? Porque se não for isso, eu não vejo mais nada que impeça que os dois fiquem juntos, e olha isso, o Bill tá amando *-*
Patty Back Admin
Número de Mensagens : 4279 Idade : 30 Localização : Curitiba Data de inscrição : 24/10/2008
Minha ficha Como conheceu o fórum?:
Assunto: Re: Mobsters Great - The Story Continues Sáb Fev 19, 2011 6:59 pm
Janaah. escreveu:
Ela não pode ficar com ele por causa do Tom ou o quê? Porque se não for isso, eu não vejo mais nada que impeça que os dois fiquem juntos, e olha isso, o Bill tá amando *-*
eu acho que se ela ficar com ele, vai mexer tudo com aquela galera da pesada.... sei lá.... D:
/anna. Big Fã
Número de Mensagens : 322 Idade : 31 Localização : Rio Grande do Sul Data de inscrição : 03/04/2010
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL
Assunto: Re: Mobsters Great - The Story Continues Dom Fev 20, 2011 12:58 am
Olá meninas lindas do meu coração olha eu aqui de novo Obrigada pelos comentários, isso incentiva tanto, só quem escreve sabe como é importante as opiniões de vocês! sim Patty, eu PROMETO que o Bill não irá morrer, palavra de canceriana e a Johanne não fica com o Bill por causa dele mesmo, não é o Tom nem a máfia que impedem é o próprio amor que ela sente por ele, que bonitinho tem música no capítulo de hoje vocês já ouviram ela com certeza, porque é ótima, coloquem o vídeo carregar e esperem a nota para dar play MAS LEIAM O CAPÍTULO, IGNOREM AS FOTOS LINDAS DO MAYER QUE APARECEM NO VÍDEO, pelo amor de Deus, meninas beijos, e boa leitura
E o telefone tocava. De novo. Já era a décima quinta chamada não atendida em dois dias, Bill devia estar desesperado. Levantei e fui até a janela, o telefone havia parado. Fitei a paisagem lá fora. Aquelas árvores, pássaros, toda aquela vida lá fora e eu aqui, morrendo por dentro, lentamente. Acordei dos devaneios assim que o telefone tocou novamente, eu teria de atendê-lo, eu precisava atendê-lo. - Alô? - falei baixinho. - Graças a Deus! Johanne, o que houve, por que não me atendeu? - falava rápido, atropelando as palavras. - Desculpe... Eu estava ocupada antes. - Ocupada há dois dias? - parecia irritado. - Não minta descaradamente... Ann, nós temos que conversar isso não pode ficar assim! - sua voz adquiriu um tom de ternura, e eu adquiri uma expressão de espanto. Ele queria conversar, e estava certo, eu não poderia evitar aquilo. - Tudo bem... Quando? - suspirei, sentando na cama macia. - Hoje? Se você puder, claro... - Pode ser, hoje, aqui em casa? - questionei. Lucy apareceu na porta, ficando parada ali. - Perfeito, estarei ai em algumas horas. Beijo te amo. - desliguei o telefone sem responder. E Lucy entrou no quarto, vindo em minha direção. - O que foi querida? - sentou-se ao meu lado, pegando minha mão. - Sou eu, Lucy. Eu faço tudo errado, sempre estrago tudo. Eu gosto muito do Bill, mas preciso me manter longe dele. - suspirei pesadamente, sentindo as lágrimas dificultarem minha visão, e logo escaparem dos meus olhos, molhando meu rosto. - Mas se você gosta dele, vai fugir disso por que, Johanne? - Porque não quero que nada de mal aconteça a ele. Todos que se aproximam de mim, se machucam, ou se vão, para sempre. Não quero que isso se repita. - Lucy me abraçou calada, me reconfortando. - Não pense assim, menina. Você tem toda uma vida pela frente, erga a cabeça, seja feliz. Dê uma chance ao Bill. - ergueu meu rosto, fazendo-me encará-la. - Eu queria Lucy, mas não posso, para mim é uma necessidade vê-lo bem. Se algo acontecesse a ele por minha causa, jamais me perdoaria. - limpei as lágrimas. - Para mim, isso que você sente é mais que amizade, mas vamos mudar de assunto. Uma tal de Sarah ligou para você, eu disse que você retornaria mais tarde. - Sarah? Não disse o sobrenome? - questionei, não lembrando de nenhuma Sarah. - Campanaro. Ela disse que você tem o número dela... - levantou, caminhando em direção à porta. Segui o mesmo percurso. - Ah sim, a desembargadora, vou retornar a ligação.
Eu detestava falar ao telefone quando não era Bill que estava na linha. Sempre que falava com estranhos, eu ficava sem respostas, deixando aquele silêncio insuportável se fazer presente, e deixava escapar por meus lábios aquele “hã” prolongado, que me fazia parecer uma retardada. Telefone é uma droga! - Alô? - a voz perguntou. - Erm... Oi Sarah, você me ligou à tarde?! - rolei os olhos. Por que eu tinha dificuldade em ser normal? - Oh sim... Eu esperei sua ligação, e como você não ligou nesses dias, resolvi tomar a iniciativa! - soltou um riso nasalado, e eu acompanhei. - Ah... - fiz uma pausa. E Sarah me salvou da minha própria imbecilidade. - Eu gostaria de saber se você quer dar uma volta no shopping comigo... - Claro, é só marcar! - sorri sozinha, deitando no sofá e ligando a TV, pra ignorá-la e me concentrar na ligação. Eu definitivamente tenho algum problema. - Amanhã, às 15:00, nos encontramos em frente à Igreja Matriz, vá com seu carro mesmo. Tudo bem? - falou rapidamente. - Claro, até lá então! - concordei, e me despedi, desligando o telefone após ouvir Sarah desligar também. Era estranho, mas Sarah parecia uma amiga da faculdade. Nós tínhamos os mesmos conhecimentos, os mesmos interesses. Eu sabia bem, que nascia agora uma nova amizade, com uma nem tão velha conhecida.
Dêem play no vídeo Five Hours Later
Bill havia chegado. Eu estava nervosa, estava morrendo de saudade. Queria abraçá-lo forte e dizer que nunca mais sumiria nem por meio dia. Mas me mantive firme. Ouvi os passos se aproximarem da porta, e leves batidinhas foram dadas na enorme porta de madeira. - Boa noite! - caminhou até mim, e me abraçou, me sufocando. Mas não me importei, poderia permanecer ali para sempre. - Nunca mais faça isso! - me soltou, me encarando. - Eu prometo! - sorri abertamente. O silêncio se fez presente por alguns minutos, até Bill começar a falar compulsivamente. - Desculpa Johanne, é sério, eu nunca mais vou fazer aquilo! Eu fui um imbecil mesmo... É impossível eu sei... Você não gosta de mim, não como eu queria que gostasse, mas quem sabe um dia... - Bill, você tem o direito de ficar calado! Por favor, menino, você fala tanto... - gargalhei, notando a tensão dele, o que me fez relaxar ao perceber que ele também estava preocupado com isso. - Está tudo bem entre nós. - sentei, fazendo sinal para que ele se sentasse ao meu lado. - Eu que peço desculpas pela minha reação, mas isso não pode ter continuidade. - vi seu rosto se transformar num misto de tristeza e decepção. - Mas por quê? - Bill, entenda, todos que se aproximam de mim, não ficam bem por muito tempo. Eu sou como um veneno para as pessoas. - expliquei. Cada palavra que eu proferia, feria Bill cada vez mais. Eu já estava fazendo-o sofrer, se houvesse algo além de amizade, as consequências poderiam ser piores. Ainda mais nas circunstâncias em que eu me encontrava agora. - Eu já sei... É aquele cara que trabalha pra você, não é? O de olhos verdes, cabelos lisos e compridos. - olhava para o nada, com uma expressão que transmitia raiva. - Eu vou matar ele! - Não Bill, Georg e Gustav são meus seguranças, eles não têm nada a ver com minha vida pessoal! - acalmei-o. - Bill, eu gosto muito de você, eu só estou fazendo isso para o seu bem. - Por que Johanne, por quê? Eu sei do seu passado, sei de sua história com Tom, e nada disso foi empecilho para mim, por que você está fazendo isso? - Porque eu te amo Bill! - falei sem pensar, vendo-o me olhar, surpreso. - Eu te amo, e só estou tentando te proteger, por favor, não dificulte as coisas! - Você não é apenas juíza, não é? Você está na máfia também... Essas empresas e fazendas dos Klöck, que são comandadas por você, é tudo rolo... - levantou e andou até a estante de livros. - Mas eu não me importo... Isso não faz diferença para mim! - deu a volta, se agachando à minha frente. - Mas para mim faz!- baixei a cabeça, encarando meus joelhos. As lágrimas se faziam presentes mais uma vez, e eu não conseguia escondê-las. - Se você ao menos me desse uma chance de te mostrar que pode ser diferente... - continuava me olhando. - Eu tenho medo de estragar tudo... E se não conseguirmos? E se a nossa amizade terminar? - continuei a chorar sentindo os olhos arderem cada vez mais. - Eu prometo que vai dar tudo certo, confia em mim! - me abraçou, fazendo um discreto carinho em minha nuca. E eu percebi que se não tentasse, não iria saber nunca se isso funcionaria ou não. Eu nutria um sentimento diferente por Bill, e era por isso que eu arriscaria tudo. Por Bill. Afastei-o um pouco, deixando ele a alguns centímetros distante de mim. - Você acabou de fazer uma promessa a uma juíza... - me olhou com uma expressão confusa. - É bom você honrar isso, Sr. Kaulitz. - sorri largo. E Bill entendeu o recado, baixando a cabeça e balançando-a, deixando um sorriso se formar em seus lábios. - Eu honrarei Excelentíssima! - me surpreendeu num beijo rápido. - E ai, qual é o plano? Vamos ver filme e comer brigadeiro? Ou jogar carta e tomar vinho? - levantou, como uma criança sapeca. - Eu sei fazer um brigadeiro que ninguém mais ousaria tentar imitar, e pode esquecer, eu não vou te dar a receita, é de família, e... - Bill, cale-se! - abracei-o, calando-o em um beijo. Deixando o ato transparecer tudo o que eu sentia naquele instante. Após meses de sofrimento, superado com a ajuda daquela pessoa que me fazia tão bem, eu estava dando mais uma chance para meu coração. Uma nova chance para mim. Era a oportunidade que eu tinha para viver de novo. - e então? o que acharam? como são lindinhos *-* AE os G's apareceram eles aparecerão mais na fic... serão importantes na história enquanto eu trabalho no terceiro capítulo, vou esperar pelos comentários, hein! beijos, minhas lindas :*
Última edição por /anna. em Dom Fev 20, 2011 2:57 pm, editado 1 vez(es)
Catarina Kretli Fanática
Número de Mensagens : 1673 Idade : 28 Localização : Casimiro De Abreu - RJ Data de inscrição : 07/04/2010
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL
Assunto: Re: Mobsters Great - The Story Continues Dom Fev 20, 2011 2:49 pm
HOOHOHOHO Alguém se deu bem né Bill ? ;x Amei o cap (:
Convidad Convidado
Assunto: Re: Mobsters Great - The Story Continues Dom Fev 20, 2011 2:55 pm
Catarina Kretli escreveu:
HOOHOHOHO Alguém se deu bem né Bill ? ;x Amei o cap (:
KKKK, também acho, prossiga liebe *-*
Convidad Convidado
Assunto: Re: Mobsters Great - The Story Continues Seg Fev 21, 2011 1:57 am
Ai por um momento achei que ela impediria o Bill de mostrar que a ama, Mas para a minha felicidade hehe, isso não aconteceu \o/ Os G's apareceram quero só ver o que vai ser daqui pra frente...
Citação :
Ou jogar carta e tomar vinho? - levantou, como uma criança sapeca
Não pude deixar de rir dessa parte, juro que me lembrei do vídeo do Jumbie: O Bill...todo feliz...saltitando...#táparei. /anna. continue logo please... ...quero mais fic...
Patty Back Admin
Número de Mensagens : 4279 Idade : 30 Localização : Curitiba Data de inscrição : 24/10/2008
Minha ficha Como conheceu o fórum?:
Assunto: Re: Mobsters Great - The Story Continues Seg Fev 21, 2011 1:03 pm
/anna. escreveu:
sim Patty, eu PROMETO que o Bill não irá morrer, palavra de canceriana
AH QUE BOM! /huff AHAHHAHAHAHAHAH minhas ameaças estão fazendo efeito, reparei que vocês escritoras andam com medo de mim -QQQQQQQ enfim....
/anna. escreveu:
- Eu já sei... É aquele cara que trabalha pra você, não é? O de olhos verdes, cabelos lisos e compridos. - olhava para o nada, com uma expressão que transmitia raiva. - Eu vou matar ele!
KKKKKKKKKKKKKK DESCULPA AÊ, BILL, MAS TU NÃO É PÁREO PRO GEO! KKKKKKKKKKKKKKK tive que rir muito :'D
ahm, agora ta explicado o motivo.. e que bom que ela vai tentar passar por cima desse medo *-* ah,, eu adorei essa música... vou praticar pirataria agora mesmo UDHISAGIGASDQ
Teca Iniciante
Número de Mensagens : 37 Idade : 30 Data de inscrição : 25/01/2010
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Amigos
Assunto: Re: Mobsters Great - The Story Continues Seg Fev 21, 2011 2:18 pm
amei,ain que fofinho o Bill,muito fofo amei anjo posta mias
Miilena Big Fã
Número de Mensagens : 303 Idade : 31 Localização : Rio Grande Do Sul Data de inscrição : 03/04/2010
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL
Assunto: Re: Mobsters Great - The Story Continues Seg Fev 21, 2011 10:10 pm
AAAAAAAAAAh só eu acho que isso não foi bom? Para o bem da vida do Bill? mas é amor, né? Johanne tem coragem, hein? ASUHASUA' Me diz se alguém ai conseguiu se dedicar 100 % ao capítulo com esse vídeo do Mayer junto? Impossível quero maais, e posta logo porque eu também quero escrever agora. Só não sei se alguém vai ler, né?
Patty Back Admin
Número de Mensagens : 4279 Idade : 30 Localização : Curitiba Data de inscrição : 24/10/2008
Minha ficha Como conheceu o fórum?:
Assunto: Re: Mobsters Great - The Story Continues Seg Fev 21, 2011 10:26 pm
Miilena escreveu:
Me diz se alguém ai conseguiu se dedicar 100 % ao capítulo com esse vídeo do Mayer junto? Impossível
Eu
/anna. Big Fã
Número de Mensagens : 322 Idade : 31 Localização : Rio Grande do Sul Data de inscrição : 03/04/2010
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL
Assunto: Re: Mobsters Great - The Story Continues Seg Fev 21, 2011 11:02 pm
oooi (: como vão vocês, minhas leitoras queridas :] então, eu postei ontem e como eu estou de bom humor hoje, vou deixar outro capítulo aqui o quarto capítulo vai demorar um pouquinho, preciso escrever o capítulo novo da BMF, então vou deixar um bônus pra vocês viram como eu sou querida? AE a Patty é super concentrada EIAUHEIAUHE porque nem eu consegui ignorar aquelas fotos boa leitura para vocês, e obrigada pelos comentários
- Bill, chega de margarina! - puxei o pote de suas mãos, fazendo-o me olhar com cara feia. - Eu disse que é a minha receita. Eu que sei a quantidade de ingredientes. - me repreendeu, abrindo o pote de achocolatado. Jogou seis colheres cheias do pó dentro da panela e me olhou sorrindo. - O que foi? - Não vai reclamar da quantidade de chocolate? - me olhou erguendo as sobrancelhas. - Não! - sorri. E Bill espantou-se, entreabrindo a boca e me encarando, esperando uma explicação. - Eu não vou comer isso mesmo... Está muito estranho! - falei, mexendo a colher com movimentos circulares, misturando o que estava dentro da panela. - Sempre tem alguém pra duvidar dos meus dotes culinários. Ninguém sabe, mas eu tenho o dom de cozinhar... - ligou o fogão. - Eu apenas não o coloco em prática com frequência. - sorriu. Olhei-o sem expressão e suspirei, baixando o olhar para meus pés. E o silêncio se estabeleceu na enorme cozinha, podiam-se ouvir os grilos do lado de fora. - O que foi? - perguntou enquanto mexia o projeto de brigadeiro. - Nada, só uma dor de cabeça... Passei o dia lendo processos. - abri o freezer, retirando de lá um pote de sorvete. - Eu estou preparando um brigadeiro e você vai comer sorvete? - parou na minha frente, impedindo minha passagem. - O que tem? Prometo que provo essa coisa ai... - olhei para a panela com desprezo, sorrindo em seguida. - Por isso é gorda... - me encarou, e sorriu de canto. - Eu não sou gorda! - ergui a voz. - Você que é esquelético. - gargalhei e sorri vitoriosa. Bill arregalou os olhos e sua boca tomou a forma perfeita de um “o”. - Mas bem que você gosta do saco de ossos aqui, né?! E pro seu governo, eu engordei 3 quilos... - envolveu minha cintura com os braços, e me empurrou para trás, até meu corpo chocar-se contra a bancada de mármore. - Agora você tem onde pegar. - sorriu, e eu o acompanhei. Juntou nossos lábios num segundo e os separou com a mesma rapidez, afundando o rosto na curva do meu pescoço. Um cheiro estranho se fez presente, e eu inspirei o ar com mais força, sentindo o cheiro forte de queimado invadir minhas narinas. - BILL, O BRIGADEIRO! - falei alto, e ele se separou de mim num salto, tirando a panela do fogo, após parte do conteúdo espalhar-se pelo fogão. Desligou o fogo e levou as mãos até a cabeça. - Droga, o que vamos fazer agora? - entristeceu. Peguei um pano qualquer que estava na pia e passei no fogão, tirando o excesso de doce dali, e enxaguei-o. Passei por Bill quieta, abrindo a porta que dava acesso ao porão. Acendi a luz e desci as escadas, sendo seguida por Bill, que olhava cada canto dali cm curiosidade. - Nossa! - exclamou, olhando para as enormes prateleiras que formavam uma adega. Aproximou-se e pegou uma garrafa, lendo as inscrições no rótulo antigo. - Johanne, isso tem mais idade do que nós dois juntos... Ao quadrado! - me olhou. - Era do meu avô! - suspirei. Subindo as escadas novamente, e ouvindo Bill me seguir. Aquela era a casa onde havia vivido minha infância e adolescência. A lendária mansão dos Klöck. Eu havia a recuperado, e a adaptado ao meu gosto, com exceção do escritório de meu avô e daquela adega, que me trazia lembranças profundas, das quais eu nunca ousaria esquecer. Apanhei duas taças grandes, e me dirigi até a sala, vendo Bill ligar a televisão e colocar um DVD qualquer no aparelho.
- Esse é o último... Por favor! - implorei, sentindo os olhos fecharem-se, e a cabeça girar um pouco. Já passava das três e meia da manhã e Bill ainda tinha pique para assistir mais filmes de luta. - Ah Ann, por favor, assiste comigo! - se aproximou, beijando meu pescoço calmamente, provocando arrepios por todo meu corpo. - Eu estou morrendo de sono... - bocejei, lançando-o um olhar de cachorro abandonado. Meu corpo clamava por um colchão confortável e cobertores quentes. - Eu prometo que te acordo! - me beijou a boca, atrevidamente. Olhando-me, pervertido, em seguida. - Você tem prometido coisas demais ultimamente, rapaz!
Abri os olhos lentamente, espreguiçando-me na enorme cama. Não lembrava da noite anterior, até olhar para o lado e me deparar com Bill, atirado na cama, de bruços. Passei a mão na cabeça, que doía um pouco, e busquei pelo iPhone. Olhei a tela clara e saltei na cama. - Meu Deus do céu! - 14:55. Atrasaria-me para encontrar Sarah. Bill se remexeu na cama, abrindo os olhos e me olhando. - Bom dia, amor... Você já está de pé? - sorriu bobo, fechando os olhos novamente. - Pode me chamar daqui a pouco, eu quero dormir mais... - O quê? Está louco? Eu vou sair, já estou atrasada! - corri para o banheiro. Ligando o chuveiro e tomando um banho rápido. Voltei para o quarto, encontrando Bill abrindo a cortina. - Aonde vai? - perguntou bocejando, enquanto eu corria de um lado para outro, procurando uma roupa decente para vestir. - Ao shopping, com uma amiga! - vesti a blusa rapidamente. Peguei o celular e disquei o número de Sarah. Joguei o telefone em cima da cama ao ver que ela não atenderia minha chamada. - Se acalma. Ann, são só alguns minutinhos...
- Sarah... - gritei, com um pequeno pedaço do vidro aberto. - Vamos! - convidei a moça bem vestida sentada no banco da praça em frente à igreja. - Johanne, achei que você não vinha, já são 15:35! - entrou no carro, fechando a porta e me cumprimentando. - Desculpa. Acordei muito tarde! Tudo bem com você? - Tudo... Não vejo a hora de voltar à ativa. - sorriu. - Eu querendo descansar e você com vontade de trabalhar... - suspirei, entrando no estacionamento do enorme shopping. - Ah, já tive meu descanso, estou com alguns projetos agora. - sorriu sozinha. Saímos do carro e entramos no ambiente climatizado e bem iluminado. Eu adorava shoppings, seguros, confortáveis e possui tudo o que você precisa para passar um dia muito bem. Desde que tenha dinheiro, claro. Paramos em frente a uma loja de sapatos, e nossos olhos brilharam profundamente. Havia começado a maratona de consumismo exagerado.
A tarde voou. Conversa, compras e risadas fizeram o tempo passar rapidamente. Sentada na praça de alimentação rodeada de sacolas de todas as lojas daquele shopping, pude ouvir o celular tocar incansavelmente. - É ele? - Sarah pediu, debruçando-se sobre a mesa. Eu já havia contado a ela toda a história entre eu e Bill. - Coloca no viva-voz! - riu como uma criança. O fiz e aceitei a ligação. - Oi Bill! - sorri, vendo Sarah tomar um gole do cappuccino. - Oi Ann, vamos jantar juntos? - perguntou alegre. - Vou levar este mesmo! - falou para alguém, me deixando curiosa sobre o que fazia naquele momento. - Tudo bem, mas só jantar, você fez eu me atrasar hoje porque passou a noite me incomodando... - cruzei os braços sobre a mesa. - Ah é mesmo?! Acho que você mudou de opinião, porque ontem não parecia incomodada, amor! - revidou maliciosamente, fazendo Sarah levar a mão até a boca, segurando o riso. Tentei não corar, mas não pude evitar a coloração extremamente vermelha de tomar conta de minha face. - Está bem Bill... - fechei os olhos, respirando fundo. - Nos vemos hoje à noite! - sim, vocês vão esperar pela noite dos dois e então, curtiram? gostaram da Sarah? eu esqueci de perguntar isso bom, até a próxima! beijos, minhas flores!
Patty Back Admin
Número de Mensagens : 4279 Idade : 30 Localização : Curitiba Data de inscrição : 24/10/2008
Minha ficha Como conheceu o fórum?:
Assunto: Re: Mobsters Great - The Story Continues Ter Fev 22, 2011 12:59 pm
/anna. escreveu:
AE a Patty é super concentrada EIAUHEIAUHE porque nem eu consegui ignorar aquelas fotos
claro! Pra começar, eu nem conhecia o ser humano em questão, de verdade. Depois... eu estava curiosa pela fanfic, então, não podia perder um segundo pra ler... HAHAHHA, é
ah, eu gostei da Sarah, mas achei ela grudenta demais... Tipo, mal conheceu e já chamou pra sair, eu me sentiria sufocada :x but, há pessoas e pessoas... rs