Em Nome da Lei

Nome: Em Nome da Lei
Classificação: NC-17
Beta-reader: Miilena
Terminada: Sim

"O ser humano tem a capacidade invejável de ser várias coisas ao mesmo tempo. Mesmo que sejam coisas totalmente distintas.
Eu era a queridinha da máfia. Uma juíza bem sucedida. E era também, uma pseudomoralista.
Nada é como parece, e eu sou a prova vida disso. Eu apenas não sabia como as coisas poderiam mudar tão rapidamente.
Eu estava sendo a isca perfeita em um plano de vingança, e estava gostando. A vingança me movia agora também, controlava cada passo, cada palavra e cada gesto meu. Ele me ensinou a vingança, a sinceridade, o perigo, o risco e o amor... Ele me mudou completamente. Eu não queria ser a juíza respeitada, agora eu só queria e sabia ser a queridinha da máfia... Ou nem tão querida assim."

-
Olá meninas, então, alguém encara?

Nããão, eu nem quero ler
POSTA ISSO DE UMA VEZ ! - qq
gente, eu sou suspeita pra falar mas essa fic vai ser muito boa !

E você ainda pergunta? Já devia era ter postado.

Fic da /anna? Demorou! Sinto que vou adorar essa fic.
Posta sim

Posta looogo Anna! Essa fic promete

Obrigada às gurias que comentaram, está ai o primeiro capítulo




"Morreu na noite de ontem John Kaulitz, que cumpria pena de 20 anos por porte ilegal de armas, formação de quadrilha e homicídios em série. O juiz Daniel Santt'ana, responsável pelo processo de Kaulitz lamenta o ocorrido. “É realmente uma pena que pessoas assim não possam pagar sua dívida com a sociedade... Mas a alma dele deve estar muito melhor lá no inferno”. ironizou o juiz."

- Pobre homem, que Deus o tenha! - lamentei sentando no sofá ao lado de Daniel.
- Deus? Não seja ingênua, o homem deve estar fazendo companhia ao capeta... - Daniel respondeu, trocando o canal.
- Daniel, qual é o seu problema, você sabe a verdade por trás de tudo isso, por que age como se estivesse tudo certo? - perguntei erguendo o tom de minha voz. Daniel suspirou alto.
- Johanne, por que você tem se meter em tudo... Isso não é da sua conta! A única verdade que eu conheço é mesma que todos conhecem. A de que Kaulitz era um grande criminoso. - fez uma pausa. - E agora vem você, com o seu passado pesando na consciência, querer inocentar um homem desses...
Passado. A palavra que me atormentava, que eu temia ouvir, ainda mais quando se referia a mim mesma. Johanne Klöck, neta de Paul Klöck, o maior mafioso da história alemã.
- A máfia e a criminalidade estão em você... Você cheira a crime, querida Johanne! - Daniel continuou. - Mas você não quis isso, você desapontou seu velho avô e seguiu uma carreira totalmente diferente da qual havia sido designada, Excelentíssima Juíza Federal... - enquanto Daniel falava eu lembrava de meu avô. Ele havia me deixado responsável por continuar tudo o que ele havia começado, eu sabia de tudo, sabia os passos que devia dar, eu cresci no meio daquilo, era quase uma mestra no assunto. Mas eu não o fiz, eu queria ser juíza, eu traí o pedido de meu avô. - Pra mim é até perigoso conviver com você, a queridinha da máfia... Mas eu te amo! - terminou. Ao ouvir aquelas três palavras, uma sensação de repulsa cresceu dentro de mim, e eu joguei para fora as palavras que estavam entaladas em minha garganta.
- Cale essa sua boca, seu nojento! Você irá se arrepender dessas palavras, eu vou fazer você engolir uma a uma, e vá para o inferno com o seu amor... O seu falso amor! - sai correndo até o quarto, pegando todas as minhas roupas e jogando-as de modo desajeitado em uma mala qualquer. Eu não podia ficar ali nem mais um segundo. Peguei a chave do meu carro e sai porta afora, enquanto Daniel me seguia com o olhar, sem falar uma palavra. Bati a porta do apartamento com força e sai sem olhar para trás, chamei o elevador e deixei as lágrimas lavarem meu rosto.
Escorada na parede, ouvi alguns passos. Abri os olhos, com o coração batendo mais rápido, e antes de apagar pude ver duas irís castanhas brilhando para mim.

A cabeça doía, eu não conseguia abrir os olhos, fiz um pouco mais de força e finalmente pude enxergar algo. A sensação era de que eu estava em um avião, e estava mesmo. Com a visão meio embaçada, pude ver ao meu lado um homem... Perfeito, digamos de passagem! Era lindo, a pele lisa, as roupas elegantes e o forte perfume faziam jus ao rosto lindo que me olhou e sorriu.
- Falta pouco para chegarmos, durma mais um pouco... - falou afagando meus cabelos. O que era aquilo afinal? Eu queria perguntar quem era ele, para onde estávamos indo, o que ele queria comigo, mas estava muito cansada e dolorida para isso, limitei-me a fechar os olhos e cair num sono profundo novamente.
-
curtiram?

Adorei

Curti muito Anna. Pode continuar viu
Queridinha da máfia né? Uau. A pergunta é, qual dos dois Kaulitz 'sequestrou' Johanne? Acredito que tenha sido um deles.
E para que o fizeram? Hmm...
Espero pelo próximo capítulo ansiosa

Amei esse capitulo.
Quem seqüestrou a Johanne? Você me deixou curiosa Anna.
Continue logo bitte.

Demorei MÃÃÃS cheguei. E nem preciso de dizer que exijo a continuação (e maior) pra ontem né?

oi gente era pra ter postado antes esse capítulo, mas sexta-feira o fio da minha internet foi misteriosamente cortado, e eu tentei me matar capaz, sofri um acidente e passei o fim de semana de molho mas agora eu voltei


Sentia algo macio embaixo de mim, apalpei e senti os lençóis que pareciam ser feitos de seda. Abri os olhos lentamente, com receio de encontrar algo ou alguém ali... Bingo! O mesmo homem de antes estava sentado na poltrona de couro branco à minha frente e me olhava com uma expressão curiosa.
Estava descalço, com a camisa desabotoada e segurava um copo de whisky na mão direita.
- Bom dia! - sorriu.
- Bom dia... - respondi baixinho, olhando para o lado e vendo um relógio que marcava 06h40min. A cortina entreaberta permitia a claridade invadir o quarto. - Quem é você? Onde eu estou? Por que eu estou aqui? - comecei a perguntar sem nem parar para recuperar o fôlego. Ele levantou e largou o copo no criado mudo, caminhando até o closet e saindo de lá com uma toalha na mão.
- É muito cedo para respostas... Eu sou Tom, muito prazer. - me estendeu a mão livre, eu continuava estática esperando por respostas. - Ok... Você merece respostas, mas agora não, vá tomar um banho, vou pedir o café-da-manhã! - falou calmo, me estendendo a toalha.
Peguei-a das mãos dele e me dirigi até o banheiro, me despi e liguei o chuveiro numa temperatura agradável, deixando que a água morna levasse todas as minhas preocupações consigo. Ouvi o barulho da porta se abrindo, e puxei um pouco a porta do box escuro, para ver o que ele queria. - Você esqueceu de pegar a roupa... - sorriu de canto, largando algumas peças em cima do balcão da pia. - Então, eu mesmo escolhi... Vou deixar aqui! - saiu, fechando a porta. Mas que diabos aquele cara queria comigo? Simplesmente me “raptou”, me trouxe para outra cidade e não me dá nenhuma explicação? E para me confundir mais ainda, me trata super bem... Ele só pode estar brincando com a minha cara!
Terminei de tomar meu banho, coloquei a roupa escolhida por Tom e sai do banheiro. O quarto estava completamente arrumado, a cortina aberta completamente dava passagem para o sol iluminar todo o quarto. Tom estava sentado em uma cadeira, lendo um jornal, quando me viu, largou o jornal e me chamou à mesa.
- Venha... Achei que seria falta de educação não te esperar... - serviu duas xícaras com leite. - Mais leite ou mais café? - perguntou e sorriu.
- Mais café, por favor! - respondi em tom desconfiado, sentando na cadeira ao seu lado, encarando-o. - Você não devia estar me ameaçando com uma arma na cabeça ao invés de me tratar assim? - questionei, mordendo uma maçã.
- Na verdade não... - alargou o sorriso. - Isso é coisa de filme, eu sou moderno! - explicou, raspando a faca no pequeno pote de margarina. - E eu te conheço, embora você não saiba... Sei que você vai colaborar comigo quando souber de tudo!
- Então por que não me conta? - indaguei, adoçando o café.
- Ainda não é hora... - calou-se. - Bem, infelizmente nós não poderemos sair... Não com frequência, e terá de ser tudo muito discreto. Para os demais você será minha namorada antissocial, e nós estamos aqui para curtir nossas férias...
- Já que você diz... - dei de ombros. Estar ali não era tão mal, eu podia esquecer as responsabilidades e fingir que minha vida era mesmo aquela história inventada por Tom. - Você não pode me dizer nem seu sobrenome?
- Kaulitz. - me respondeu secamente, me deixando totalmente surpresa. Eu não sabia o que falar, nem o que fazer. - Está surpresa? - riu ao ver minha expressão.
- Claro que sim! Ficarei mais ainda se você me disser que é filho de...
- Sim, eu sou filho de John Kaulitz! - me interrompeu. Arregalei os olhos, se é que era possível o fazer, eu já estava tão assustada com aquilo.
John Kaulitz era o braço direito de meu avô, um homem sério e de respeito, sempre útil. Eu sabia que a prisão de John havia sido a maior injustiça que cometeram, as acusações eram inválidas, ele nunca fez nada daquilo. O meu avô era o chefe, o meu avô era o culpado, mas morreu antes de alguém descobrir, assim a culpa caiu nas costas de um inocente. Então era isso, Tom queria se vingar... Mas de quem? De meu avô, morto? De mim, a namorada do juiz injusto? - Calma, não precisa ficar assustada.. - sorriu para mim. - Não vou te machucar... Você foi um meio que eu achei para atrair o Daniel. Há essa hora ele deve estar louco atrás de você. - tomou um gole de café e ligou a tv, em um noticiário qualquer. Após alguns minutos, nossa atenção foi voltada para a televisão.
“A polícia de Hamburgo foi mobilizada na manhã de hoje na busca da juíza Johanne Klöck, que desapareceu na noite de ontem. Seu namorado, o juiz Daniel Santt'ana já depôs e diz estar chocado com o acontecimento. O delegado responsável pelo caso está otimista e garante sucesso nas buscas.” - Perfeito! - Tom comemorou ao meu lado. Eu só conseguia abrir e fechar a boca, na tentativa de dizer alguma coisa, mas acabei escolhendo o mais viável naquele momento, o silêncio. - Se acalme, dará tudo certo, querida! - afagou meu rosto com as mãos, dando um beijo no canto dos meus lábios e saindo da mesa em direção ao banheiro, não escondendo sua felicidade.
-
ainda estou me perguntando como tenho coragem de postar isso
mas então, gostaram?
beijos, até a próxima

EDT

hey, coisas queridas Janah e Miilena, se acalmem, por favor, se acalmem ;P

Mais hein, o que o Tom quer seria algo ótimo pra se perguntar, de fato. E eu nunca vi alguém ficar tãaaaaaaaao tranquila num "sequestro" que nem essa Johanne! Se bem que até eu ficaria quietinha e feliz se um Tom da vida me sequestrasse porque né. . .

AAAAAHAHA Cheguei =B
Concordo com a janainaina, ela esta muiito tranquila pra um seqüestro ainda mais se ele é feito por Tom K. eu não sei ao certo porque eu ficaria eufórica se fosse pelo medo ou por ele ser T.K . mas no caso dela, bom, é complicado, mas ele trata ela tão bem...
Eu quero ver o que ele vai fazer com ela. Posta mais disso aqui, rápido, caso contrário nem beto mais , porque você deve andar em dia com as suas fics como eu

Leitora Nove lol

Adorei a fic, Tom todo educadinho e controlado (tá eu sei que ele é da máfia).
Mas e aí, nossa eu no lugar dela também ficaria calma, só não sei se tanto assim hehe.

P.S: me pergunto por que não postou e avisou antes.
continua please...

Nova Leitora (:
Isso vai render muuuita historia, e isso me deixa FELIZ KKKKKKK'
Tom me seguestra ?? KSPOAKOSKAS
Posta mais (:

WOOOOOOOOOOOOOW
tom me sequestra também, minha vida é um tédio e eu adoraria fingir que sou sua namorada e q

Para de fazer doce anna, você escreve muito bem e essa história está trilhando um caminho deveras interessante

Amei' ta uma maravilha,eu quero ser sequestrada pelo Tom tbm'

Spoiler:

falou e disse Patty,

Como assim se pergunta como teve coragem!? O capítulo ficou ótimo!
Essa história já me conquistou e mal posso esperar para ver o que vem adiante. Isso vai render muita história, o que me deixa feliz como a Cat.
Ah, e eu adorei esse Tom controlado, calmo e atencioso. Quero ser sequestrada por ele também
Continua /anna, parabéns pela escrita

AnaCarolina_ff escreveu:

Curti muito Anna. Pode continuar viu
Queridinha da máfia né? Uau. A pergunta é, qual dos dois Kaulitz 'sequestrou' Johanne? Acredito que tenha sido um deles.
E para que o fizeram? Hmm...
Espero pelo próximo capítulo ansiosa

+1

Adorei a fic, continua liebe (:

Karine Kaulitz escreveu:

AnaCarolina_ff escreveu:

Curti muito Anna. Pode continuar viu
Queridinha da máfia né? Uau. A pergunta é, qual dos dois Kaulitz 'sequestrou' Johanne? Acredito que tenha sido um deles.
E para que o fizeram? Hmm...
Espero pelo próximo capítulo ansiosa

+1

Adorei a fic, continua liebe (:

+2.

Continua sim, sua fic está perfeita. Estou amando lê-la ^^

mas olha ai manolo, minha tática deu certo bom, a fic já está terminada.. é uma minific na verdade já está tudo pronto e betado, agora é só postar
o capítulo tá pequeno, mas eu não vou demorar pra postar o próximo, é só tempo de criar coragem e postar é, é isso.
obrigada pelos comentários, povo... e só pra avisar, a vida cor-de-rosa só dura até o fim desse capítulo




Ouvi o barulho do chuveiro sendo ligado, mas ignorei e continuei tomando meu café. Terminei de comer e deitei-me na cama, trocando os canais aleatoriamente. Eu podia tentar fugir dali, mas não queria isso. Eu não sabia nada sobre Tom, mas a presença dele me trazia uma sensação boa, que eu não sentia há tempos.
Ele saiu do banheiro assoviando uma música qualquer, vestindo apenas uma boxer preta. Deus, como era lindo!
- Não quis fugir? - perguntou como se eu estivesse desesperada para sair dali.
- Não... Incrivelmente! Está bom ficar aqui... - encarei a televisão pensando nos benefícios dessas “férias” de mim mesma.
- Deve ser a minha companhia agradável... - suspirou, vestindo uma bermuda e deitando-se ao meu lado na cama. - Não se importa, né? - questionou.
- Não... - falei baixinho, direcionando meu olhar a ele.
- Estou tão cansado... As coisas não tem sido fáceis... - lamentou.
- Você disse que me conhecia... De que jeito? - indaguei curiosa.
- Johanne Klöck, 30 de outubro de 1988, amante de vinhos e chocolates, não acorda cedo, mimada, autoritária, profissional respeitada, ciumenta, tagarela... - me descreveu precisamente.
- Ok. Já entendi... Anos de investigação! - rolei os olhos.
- Isso mesmo... - sorriu
- Mas eu não sei nada de você...
- Tom Kaulitz, 24 anos, determinado, temperamental, inteligente, rico, persistente...
- E vingativo! - sorri de canto, recebendo um largo sorriso como resposta.
A manhã seguiu tranquila, conversamos sobre assuntos aleatórios que apareciam na TV. O relógio marcava 13h22min quando Tom resolveu pedir algo para almoçarmos. Enquanto ele falava com alguém pelo telefone, fui até a enorme porta que dava passagem para a sacada, abri um pedaço da cortina branca e me espantei com o que vi. Uma selva de pedra, com arranhas céus imensos, carros e mais carros passando rapidamente e centenas de pessoas circulando.
- É lindo, não? - senti a respiração de Tom em meu pescoço. - Berlim é perfeita! - Berlim? Eu estava na maravilhosa Berlim e ele não havia me levado para passear? - Desculpe, isto é um “sequestro”. - explicou, percebendo minha frustração. O almoço chegou e eu permaneci de costas, admirando a cidade à minha frente enquanto Tom pegou as bandejas e dispensou o funcionário do hotel. Após acabarmos a refeição e secarmos a garrafa de vinho argentino, ficamos conversando sobre nossos antepassados, até Kaulitz ter, repentinamente, uma louca vontade de dançar.
- Dança comigo! - me puxou até o centro do quarto. Eu ria loucamente, a bebida já fazia efeito sobre mim, embaralhando ligeiramente minha visão. Tom me segurou com mais força contra si, fazendo meu riso cessar de imediato, dando lugar a uma expressão de tensão. - Pare de rir, e dance! - ordenou e eu obedeci. Enquanto nos movíamos lentamente de um lado para outro, ao ritmo da música, sentia sua respiração calma e quente bater em minha nuca, me causando arrepios pelo corpo todo. Suas mãos grandes percorriam toda a extensão de minhas costas. Ele se afastou de mim, olhou em meus olhos e suspirou. - Me desculpe! - falou, me beijando calmamente em seguida. Sua língua quente e macia pediu passagem e eu logo cedi, sem me preocupar com o que aconteceria daqui pra frente.
-
e ai?
tá muito bom pra ser verdade né? um sequestro relax e agora tá pegando o sequestrador gostosão.. só em fic mesmo
beijos!
até a próxima, flores

Nossa, o Tom realmente investigou ela direitinho hehe,
Eu também iria querer conhecer a cidade, mas se bem que ficar no hotel com o sequestrador não é nada mal né.
Não para nessa hora não!!!, please continue logo, quero muito saber o que o Tom Sequestrador Kaulitz vai fazer hehehe.

Senhor, dai-me forças.
Ele aparece de cueca e depois a beija ??
Sem mais comentarios ;x OKSPAOKSPOKA

Catarina Kretli escreveu:

Senhor, dai-me forças.
Ele aparece de cueca e depois a beija ??
Sem mais comentarios ;x OKSPAOKSPOKA

OH CÉUS, ARRUME UM SEQUESTRADOR ASSIM PRA MIM TAMBÉM, EU IMPLORO. AMÉM u_u

e como você tem a audácia de parar num momento DESSES?
pode postar logo, e nem vem com essa de 'quando tiver coragem pra postar'
ARRUME-A!
AUHEUAHEAUHEUAHEUHAEUAHEUH'
é sério, eu preciso de mais Ç-Ç

Patty Back-K escreveu:

Catarina Kretli escreveu:

Senhor, dai-me forças.
Ele aparece de cueca e depois a beija ??
Sem mais comentarios ;x OKSPAOKSPOKA

OH CÉUS, ARRUME UM SEQUESTRADOR ASSIM PRA MIM TAMBÉM, EU IMPLORO. AMÉM u_u

#oremos