Totgeliebt: superando tudo por um amor (+18) FIC ABANDONADA POR PERDA DE IDENTIDADE

Nossa o Bill foi muito específico agora poskspsoskssposk
Continua amei essa cap'

Leitora nova ;D to amando continua!

Biaah * escreveu:

A vida da Evy é toda louca .-.
Bill e Tom arrependido por motivos pessoais, hum...
Que aposta nojenta é essa do Tom e da Evy? Ri muito
Ainda bem que o Bill não entrou nessa, já pensou os três desse jeito? Que horror

Gabi Kaulitz escreveu:

Bem, dizem que a velocidade da luz é a mais rápida, mas eu tô aqui pra provar justamente o contrário. Antes de a luz do banheiro acender, a merda vazou todinha na minha calça.

kkkkkkkkkkkkkkkkkk
Sofri com isso, ri muuuuuuuuuuuuuito!
Que horror deve ter ficado a casa com o Tom e a Evy assim, eca.

Gabi Kaulitz escreveu:

Espero que tenham gostado :B
Confesso que eu adorei escrever esse capítulo, em especial.

Adorei esse capítulo!

Continuaaaa!

+1
Ahhh cadê o capítulo ri muito aqui com tudo isso, esses dois vão acabar juntos né (Tom e Evy, hehe)

gente, acho que hoje eu não vou postar porque eu tive uns probleminhas aqui em casa com relação a essa fic (meu pai leu), e eu não quero arranjar mais encrenca.

Mas eu não vou abandonar, ok? Só não posto hoje. Amanhã, talvez, mas nada confirmado.

Ou sei lá, de repente eu resolva arriscar meu couro e posto mais tarde.
Sim, eu sou doida.

Mas enquanto isso, eu vou trabalhar numa nova Fic.
Vou escrever ela com a Karine Kaulitz, e ela vai ser nova também no estilo.
Será interativa com os leitores (sim, vocês mudam o rumo da história e tudo mais)
Quem quiser saber mais, clique aqui.

Danke.

PELO AMOR DE DEUS AMIGA,NÃO ABANDONA MEEEESMOOO STAMOS DESESPERADAS

Leitora nova...
Como amante de Twilight amei a história de vampiros e lobisomens...
Quero até ver ela se transformar
Morri de rir com o ultimo capitulo
Ansiosa por mais...

ContinuaAAa Gabi...

Háháhá.Rí muito com esse cap.
Desculpa pelo atraso,Gabi mas pelo menos reaparecí.
Boa sorte com seu pai,mas quero continução tá?

Oi gente, voltei pra saciar a curiosidade de vocês
Fico tão feliz quando vejo os comentários *-* Amo vocês
E ó, daqui pra frente as coisas vão esquentar.
No cap 9 tem surpresas
Aguardem....

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Capítulo 8

Acabamos parando no hospital por causa da brincadeira. Mas Bill Foi no Audi e eu e o Tom, numa carroça.

- Não quero meu carro cagado - ele justificou.

Passamos uns três dias tomando soro, injeção, medicamentos e cagando mole. Bill só falava "eu avisei, eu disse", ou se não falava, ficava bem evidente na sua cara. E as vezes ele saía pra comprar flores e pôr no nosso quarto "pra tornar o ar respirável". No quarto dia, recebemos uma visita surpresa dos G's.

- E aí, gente... - Georg falou, logo ao entrar, mas fez uma careta assim que sentiu o fedor. - Credo, quem soltou esse?

Tom e eu nos olhamos e apontamos um para o outro.

- Foi por isso que eu comprei essa máscara - Bill falou.

- Percebe-se - Gustav falou, e os G's se focaram em mim.

- Uh, essa aqui é a Evelyn.

- Er... oi, vocês - cumprimentei toscamente.

- Eu amo a minha namorada, eu amo a minha namorada... - Georg falou, sem movimentar a boca.

- Eu sei - respondi, estranhando.

- Será que ela é a namorada do Bill? - Gustav perguntou, sem movimentar a boca também. Tá legal, estranho demais.

- Não, e se quiser saber, pergunte pra mim, não precisa fingir que eu não tô aqui.

- Hã? Eu não disse nada - Gustav se defendeu.

- Eu não sou tonta u.u

Bill olhou de um jeito estranho pra nós três, e fez uma careta de surpresa.

- Evy... eles não falaram nada...

- Bill, eu tenho ouvidos, sabe? Você precisa limpar os seus.

- ... eles pensaram.

Olhei chocada pra ele.

- O quê?!

- Evy, você pode ler mentes! - ele sorriu, e veio correndo me abraçar.

Foi um abraçõ forte, e quente. Bill me apertou contra seu corpo, e pude sentir seu coração. Estava acelerado, e batia forte. Era bom. Aliás, era ótimo, gostoso, delicioso, estar nos braços do Bill. Mordi o lábio pra não rir, porque eu estava adorando aquilo. Estar nos braços do monstro. Ex-monstro.

- É incrível como as coisas mudam, né? - Bill sussurrou emmeu ouvido, enquanto me arranhava levemente, desde a nuca até o final das minhas costas. Eu me arrepiei.

- Ô casalzinho, se vocês querem transar, procurem um motel - Tom falou, cobrindo a cara com um travesseiro, enquanto arremessava um sapato em nós. - Isso aqui é um hospital. Ninguém é obrigado a ver o que se passa na mente tarada de vocês.

- Eu tenho a solução: saia da nossa mente - Bill respondeu, e tascou o sapato no Tom, enquanto me soltava.

- Você fica reclamando deles, mas olha só quem fala, Tom - Gustav falou, mostrando um cotoco discreto enquanto ajeitava os óculos.

- Cala a boca, porra - Tom respondeu, rindo.

"Você tá vermelha, meu anjo", ouvi a voz do Bill na minha cabeça - eu tinha certeza porque tinha um eco mental, estranho.

Olhei pra ele e ele apenas sorria.

"Eu te explico isso depois", e ele piscou pra mim.

- Evelyn - Georg se dirigiu a mim, depois de um pigarro -, você é loba?

- É, mas eu ainda não me transformei - respondi.

- Mas acho que tá quase, né?

- Acho que sim.

- E de que raça você é?

- Não sei, mas acho que seria legal ser da dos lobos vampiros

- Nem imagino o motivo - Gustavi sorriu levemente, e mostrou o cotoco discreto.

- É, nem eu, sabe? - respondi, e fingindo ajeitar um óculos imaginário, mostrei um cotoco bem evidente. Nós rimos.

- Evy - Tom falou -, sabia que eles dois são lobos?

- Digamos que eu senti pelo cheiro

- E isso explica o fato de nós não consideramos os lobos uma ameaça, nem nada.

- Ah Agora eu entendi porque vocês...

De repente, os quatro enrijeceram e o Tom me lascou outra sapatada.

- Ai, seu merda!! Isso dói!! Porquê você fez isso??

Antes de eles reagirem, a enfermeira entrou.

- Evelyn Krechtler, você teve alta. Pode ir pra casa.

Ela ia saindo quando o Tom berrou.

- Ei, e eu?

- Seu caso é mais sério. Você exagerou nos laxantes, e o doutor vai fazer uma lavagem anal em você mais tarde.

- Ah

Ela saiu, e o Tom me fuzilou com os olhos - até porque se ele tivesse um fuzil, ele realmente ia me fuzilar.

- Foi mal. Mas nem vem, você colocou purgante no meu copo! E depois, você sabia que eu tinha colocado laxante. Aliás, se você sabia, por quê comeu?

Tom olhou pro além com cara de besta, e depois respondeu.

- Porque eu não queria amarelar.

- Bem-feito pra você então - respondi, cruzando os braços.

- E depois, eu estou sacrificando meu cuzinho pelo Bill.

- WTF??

- Nadanãoelequedissebobagemesqueceoquelefaloutomeuvoutematar!! - Bill disse rapidamente.

- É pra você aprender a deixar de ser competitivo - Gustav falou.

- E idiota - Gustav complementou.

- Tá legal, vão cuidar das coisas de vocês - Tom brincou. - Xispa.

- A gente sabe que você quer que a gente fique - Gustav protestou.

- Não, é serio. Eu tenho que falar com o Bill.

- Evy, pode se arrumar e ir pro carro - Bill jogou a chave do Audi pra mim. - Eu levo suas coisas.

- Tá - respondi, e me locomovi à saída.

- Bill, qnuando eu sair daqui, você vai me levar de carro, né?

- É claro, Tom...

- Ufa!

- ... que não!! Você vai de carroça, de táxi, a pé, seja como for, mas no meu carro você não vai nem a pau!

Saí rindo. Bill era mesmo muito sensível com o Tom

Me arrumei, peguei minhas coisas e fui para o carro. Não demorou muito e Bill apareceu.

- Pensei que eu iria pegar suas coisas - ele começou.

- Só quis adiantar logo.

- Você é muito teimosa, sabe?

Apenas sorri.

- Bill?

- Fale, meu anjo.

Eu ia perguntar uma coisa, mas acabei perguntando outra.

- Porquê você me chama assim?

Ele me olhou meio de lado.

- Você não gosta?

- Não, não é isso... na verdade eu gosto... gosto até demais... só que... deixa. Vamos mudar de assunto.

Só que eu nao queria criar falsas esperanças.

- Como quiser.

- O que eu ia perguntar era sobre aquela coisa de voz mental.

- Ah, sim. Então, quando você se transformar, vai poder fazer isso também. É meio que se comunicar mentalmente,sabe, mas escolhendo quem vai te ouvir.

- Então ninguém ouviu o que você me disse?

- Não - ele sorriu -, mas todo mundo viu sua cara vermelha feito um tomate. Adorei isso, cara.

- Todo mundo ver?

- Não. Adorei ver você corar. Você fica tão delicada...

Meu coração acelerou. Não, eu não podia acreditar que tivesse algo ali. Era só imaginação. Só isso.

- Ahn... Obrigada.

A conversa encerrou-se ali. Na verdade, foram mais cinco minutos de silêncio, e chegamos na casa deles.

- Nossa - ele me corrigiu. - Nossa casa. Você mora aqui também.

Bill abriu a porta do carro pra mim. Eu ia pegar minhas coisas, mas ele me puxou pra trás e pegou primeiro.

- Dessa vez, não.

Eu fiz uma careta, mas não insisti. Mas antes de entrarmos em casa - nossa casa -, um carro buzinou.

- Hey, Evy - Gustav acenou do banco do passageiro -, quer dar uma volta?

Olhei pra ele e depois pro Bill.

- Vá. Eles vão te dar um, hã, tutorial de "como ser um bom lobo" - ele fez aspas com os dedos.

- Ah. Tá, então, a gente se vê depois, Bill.

Eu ia me virando pra ir, quando Bill me puxou.

- Eu esqueci de uma coisa - ele falou, se abaixou "um pouco" e me beijou.

Tá, não foi um beeeeijo, foi mais um chupão no meu lábio inferior com uma passada de língua. Mas ainda assim, foi um chupão significativo. Eu não pude negar que eu queria mais. Meu coração só não explodiu porque no meu sangue não tem pólvora - eu acho, né, mas depois de descobrir tudo o que eu descobri, não duvido de mais nada. Eu fiquei parada que nem uma tonta. Bom, nem deu pra sentir. Eu queria mais.

- Era essa a intenção - ele falou, mordendo o lábio. - Mas não se preocupe, tem muito mais de onde veio esse. Agora, vai logo - e ele me mandou pro carro com um tapa na bunda.


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Gostaram??

Amei ela também poder ler mentes...
Os G's lobisomens?! Por essa eu não esperava...

Código:

Antes de eles reagirem, a enfermeira entrou.

- Evelyn Krechtler, você teve alta. Pode ir pra casa.

Ela ia saindo quando o Tom berrou.

- Ei, e eu?

- Seu caso é mais sério. Você exagerou nos laxantes, e o doutor vai fazer uma lavagem anal em você mais tarde.

Código:

Bill, qnuando eu sair daqui, você vai me levar de carro, né?

- É claro, Tom...

- Ufa!

- ... que não!! Você vai de carroça, de táxi, a pé, seja como for, mas no meu carro você não vai nem a pau!

kkkk To rindo até agora...
Esse beijo do Bill, não é pra deixar com vontade não...
É pra matar de vontade isso sim...

Quero até ver quando ela se transformar...
Só espero que pra sorte dela o Tom não esteja por perto...


ContinuaAAa...

Oi, leitoras queridas *-*
Aqui vai mais um capítulo!
Boa leitura!

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Capítulo 9

- Você tá preparada? - Gustav perguntou, assim que eu entrei no carro.

- Pra quê? - perguntei, meio avoada.

- Parece que a sua transformação vai ocorrer logo, logo.

- Como você tem tanta certeza?

- Seu cheiro tá ficando mais forte.

- G's?

- Oi? - eles disseram em uníssono.

- Qual a raça de vocês?

- Blablablablabla - foi o que eu escutei, pensando no que havia acontecido. E também no que o Bill falara :"Tem muito mais de onde veio esse." Será?

- Evelyn? - Georg me chamou. - Você ouviu o que a gente falou?

- Não - admiti, envergonhada. -Desculpa.

- A nossa raça é de lobos vampiros - ele falou, calmamente. - Olha, eu sei que você tá pensando muito no beijo que o Bill te deu, mas o que é mais importante: o Bill ou as instruções que nós vamos te dar?

O Bill, pensei.

- As instruções - respondi.

Georg suspirou.

- Vamos te deixar lá as 20 horas, tá?

- Porquê você não fala "8 horas"?

- Porque é mais legal falar assim :B

- Meia hora é tudo o que a gente precisa pra te instruir - Gustav falou.

- E além do mais, já vai tá escuro, e o Bill já... AI!!

Georg ia continuar, mas Gustav le deu uma cotovelada. Hoho, aí tem coisa e eu quero saber. Fiquei curiosa e tentei ler os pensamentos deles, mas tudo o que eu consegui foi esbarrar em uma parede mental e ouvir um zumbido. Eles haviam bloqueado a mente deles.

- Tô vendo que não vai adiantar nada, Georg - Gustav disse, suspirando. - O Bill tirou toda a concentração dela. Vamos para o plano B.

Chegamos no estúdio de gravação deles, e lá dentro, paramos em frente a uma casa.

- É onde a gente relaxa antes de gravar - ele explicou.

- Ah.

Entramos e eles me mandaram sentar. Aí, os dois colocaram as mãos na minha cabeça. Só que eu comecei a rir.

- Quieta, Evy - Georg me repreendeu, como uma vovozinha. -. Vamos passar tudo direto pra sua cabeça. É melhor do que falar, porque você não ia prestar atenção mesmo...

Só que a cena era engraçada. Olha só, imagine você num terreiro de macumba, com duas macumbeiras com as mãos nas suas cabeças, tentando expulsar um pai-de-santo de você. E dançando e cantando "olele-olala-olele-olala" com aqueles vestidões e colares gigantes, e um turbante na cabeça, com um mega saltão e um batom vermelho fortíssimo, o que fazia els parecerem travestis. A cena era mais ou menos assim -Q, só que com os G's.

De repente, os dois se afastaram de mim, no mesmo momento em que eu comecei a me sentir quente. E mais quente. Fervendo. Eu sentia milhares de pontadas no meu corpo, vindo de dentro pra fora, como se fossem facas. Espetavam de verdade, e doía. Comecei a tremer - parecia que eu estava em uma cadeira vibratória. Comecei a suar sangue, e exalei um cheiro muito forte de cachorro molhado. Eu tinha a sensação de que eu ia explodir de verdade. Minhas veias pulsavam em todo meu corpo, como serpentes exaltadas. Meu coração batia freneticamente, de um jeito que nunca havia batido. E meu sangue ficava cada vez mais quente. E então, um SCRASH! seguido de um FLOUP! ecoaram pela sala, e então eu via o mundo de quatro. Pedaços de roupa minha voaram pela sala, e eu tinha um focinho. O mais engraçado é que parecia que eu ainda tinha 1,62 m. De quatro.

- Nossa... sem dúvida, a loba mais bela que eu já vi - Georg falou, enquanto Gustav me colocava diante de um espelho.

Bem, eu me sentia a mesma, exceto por ter um rabo, ter pêlos da cor do meu cabelo pelo corpo todo, quatro patas, focinho molhado, orelhas em pé, seis tetas - já que agora eu era um animal, acho que se chama assim T-T - e minhas coisas de fora pra todo mundo ver.

- Como você se sente? - Gustav perguntou.

Estranha, pensei. Muito estranha.

- Isso é normal. Eu me senti assim também.

- Você tá com sede? - Georg perguntou.

Sim.

- Mas sede de sangue?

Como eu vou saber isso? Pode ser sede de água...

- Instinto. Veja seu instinto.

Pensei um pouco e acenei com a cabeça. Georg então jogou uma bolsa de sangue no ar, e eu a apanhei com a boca e a estourei, bebendo o conteúdo e cuspindo o plástico. Ele jogou outra e novamente eu fiz o mesmo.

Como eu volto ao normal?

- É só se concentrar e se acalmar. Mas não faz isso agora, porque já que você se transformou aqui, pode ir assim mesmo pra casa do Bill.

O quê?! Eu vou assim??

- É, ué. Tem problema?

Não, imagina, nenhum... Porquê quem é que vai estranhar um lobo gigante correndo pela cidade? Super normal, isso...

- É só você correr o mais rápido que puder. Nem vão te ver. E... não volta ao normal no meio do caminho, tá? A não ser que você queira correr pelada pela rua - Gustav disse.

Não, não. ^^'

- Você chega na casa do Bill em menos de 10 segundos, correndo rápido, Quando você chegar, nem vai perceber.

Saí correndo pela porta. A sensação era incrível, exceto pelo fato de parecer que a brisa se tornou um furação na minha cara. Não sei porque, mas eu me sentia o Scratt da Era do Gelo. Tudo passava como um borrão pra mim. Dava a sensação de estar deslocada correndo de quatro. Era como se eu tivesse voltado à infância, quando eu tentava correr engatinhando. Era como se a qualquer momento eu me espatifasse de cara - ou melhor, focinho - no chão. E ter um rabo era estranho. Sentir um vento nas minhas áreas proibidas também. Eu estava correndo pelada, né?

Cheguei em casa, realmente rápido, e vi uma muda de roupas com um bilhete dobrado em cima. Olhei pra todos os lados antes de voltar a ser humana. Rua deserta. Me concentrei e puf, voltei ao normal. Peguei as roupas e estranhei. uma calcinha de amarrar, um sutiã, e um roupão? WTF? Abri o bilhete e dizia assim:


Bem... eu fiquei nervosa. Bill realmente estava falando sério? Ele queria ir mais fundo - nos dois sentidos - nisso? Eu nunca tinha transado. Como é que eu ia fazer isso? Bem que poderiam inventar um manual de "Como fazer sexo sem parecer um idiota".

Abri a porta lentamente, e me surpreendi. A iluminação estava penumbre, e haviam velas pretas, brancas e vermelhas em vários locais, e pétalas de rosas vermelhas espalhadas em todos os cantos. Era lindo - Bill devia ter demorado um bocado fazendo isso - e era difícil acreditar que ele tinha feito aquilo pra mim. Só pra mim.

Entrei em casa - ainda era entranho pensar nela como minha também -, e fui para a sala. Em cima da mesinha de centro, havia uma garrafa de champanhe mergulhada em um balde de gelo, juntamente com duas taças. Do lado, havia outro bilhete.


Fiz o que o bilhete dizia, e logo que me sentei no sofá, Bill veio da cozinha segurando uma vasilha prateada.

- Oi - ele falou, enquanto deixava a vasilha na mesa, e se sentava ao meu lado. - Que bom que você chegou.


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Olha, gente, já vou logo avisando:
Capítulos 10 e 11 contém cenas de sexo, então pensei bem antes de ler (e eu duvido que vocês não leiam u.u').

Espero que tenham gostado

Gostar eu gostei...
MAIS COMO QUE VOCÊ PARA NUMA PARTE DESSA...
Assim eu vou morrer aqui...

Posta longo antes q vc mate uma leitora...
*dramatica

Amei os 2 capitulos desculpa não ter comentado sorry =) mais estou aqui agora e o Bill anda bem safadênho né to gostando sabe??? psoskpsosksposspks e o Bill gosta de escrever né mandando cartinha psosksposksposk amei muito continua'

EU MIJEI DE RI KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK'
Coitado do Tom, Senhor. xD
Estou gostando. (:
Cenas de seqçu ??? É NOISE (: PSOIKAPOKSOAKSPAPOSK
Continuaa

atrasadinha.

morri de rir aqui com o Tom kkkkkkk
uhmm ela e o Bill...
adorei..... continua please...

Eu sou novata, mas sou amiga da Gabii e ela já tem o capítulo todo escrito. Ela só está esperando as provas acabarem e aí vocês vão ver o que ela fez (escreveu, mas bem que gostaria de ter feito ^^). Pelo menos no ORIGINAL a coisa está pegando fogo...!!

obaahhh to loka pra ver então' brigada pelo recado'

Nanie.A.Kaulitz escreveu:

Eu sou novata, mas sou amiga da Gabii e ela já tem o capítulo todo escrito. Ela só está esperando as provas acabarem e aí vocês vão ver o que ela fez (escreveu, mas bem que gostaria de ter feito ^^). Pelo menos no ORIGINAL a coisa está pegando fogo...!!

pô loryane u.u'
num estraga

Catarina Kretli escreveu:

EU MIJEI DE RI KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK'
Coitado do Tom, Senhor. xD
Estou gostando. (:
Cenas de seqçu ??? É NOISE (: PSOIKAPOKSOAKSPAPOSK
Continuaa

+1

Cacete o_o o Bill ta parecendo o Tom kkkk
obaaa vo adorar o cap 10 e 11 kkkkk
posta logo
e desculpa pela demora

pra vcs terem noção do meu vicio nesse fic, comecei ler ele sabado e todo o tempo que eu tenho eu venho aqui pra continuar, ja to esperando o cap 10, ontem entrei na 3° aula do colegio, claroo eu tava no meio do cap 7, eu não ia deixar ele sem ler u_u

avisinho para as minhas queridas leitoras:
previsão de até o cap 20, ser revelado quem realmente matou Andreas (apostem em quem vocês acham e quem acertar, eu mando um MP com um resumo dos próximos acontecimentos ).

Eu já tô escrevendo o cap 10, depois eu posto
Mas olhe, só prossigam se vocês realmente tiverem, hã, sanidade pra compensar as loucuras... se bem que, sei lá, talvez seja muito levinho...
quer dizer, eu não sei se vocês consideram chocolate nas preliminares algo leve...
muahahahaha

A Evelyn acha que foi o irmão dela né...
Mas pelo visto não foi...
Acho que foi um dos meninos, mas não quero que sejam eles...
Então eu aposto na avó da Evelyn...
kkkk... aposta pessima eu seiii

Quero fic, quero saber o que vai acontecer com a Eve e o Bill
ContinuaAAa...

Não sei pq mas acho que foi a própria Evelyn hahahaha
ou o Tom heheh

quero mais please...

Gente, está aqui mais um capítulo...
Bom, é o primeiro da bilogia tarada... Só leiam se tiverem coragem...
Boa leiturta!

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Capítulo 10

Ele não estava de maquiagem, e seu cabelo estava natural - nada de megamoicanos. Ele também estava de roupão - só que era preto, e o meu era branco - e talvez com uma das cuecas boxes dele.

- B-Bill... pra quê tudo isso? - falei, finalmente. - Eu não mereço...

- Você merece muito mais do que isso, Evy - ele sorriu, pegou a champanhe, serviu nas taças e deu uma pra mim. - Um brinde a você...

- Bill... - comecei a falar, mas ele me silenciou com o dedo.

- ...ao amor, e a nós dois.

Então bebemos a campanhe.

- Você pode achar isso muito careta, mas...

- Bill, eu não acho isso careta - rebati. - Acho isso lindo. Muito romântico, na verdade. Ninguém nunca fez isso pra mim, sabe... Os homens de hoje em dia não são mais assim, românticos à moda antiga. Esse tipo está em extinção.

Ele sorriu.

- Pensei que você fosse me achar idiota.

- Eu amei, sério, Bill - acariciei o seu rosto. - Você não faz ideia do quanto.

Bill me puxou para o seu colo, e minha timidez se esvaiu. Era impossível não me sentir segura com ele. Eu confiava nele. Sabia que ele não faria nada que eu não quisesse.

- Eu só quero que esse momento seja especial e único pra nós dois, Evy - Bill disse, me apoiando com o braço esquerdo, e com o direito me acariciava.

- Está sendo. E seria especial, mesmo se você não tivesse feito tudo isso. Só o fato de estar com você torna tudo especial, Bill.

Ele sorriu. Bill parecia uma criança boba.

- Eu te amo, Evy. Pra sempre.

Minhas costelas começaram a doer de tão forte que o meu coração batia. Acho que eu nunca fiquei tão feliz em toda a minha vida. Nunca, nenhuma palavra, ninguém, havia mexido tanto comigo como agora. Talvez fosse por causa do amor platônico que eu nutria pelo Bill antes, de ficar horas pensando em algum dia ele falar "eu te amo" pra mim - o sonho de qualquer fã. Nunca acreditei que isso fosse se tornar real - talvez aquilo tudo fosse um sonho,um sonho do qual eu jamais pretenderia acordar -, e talvez fosse por isso que aquele momento, aquele "eu te amo", tivesse se tornando ainda mais intenso, ainda mais especial, mais verdadeiro pra mim. Único.

- Eu também te amo - sussurrei, chorando de felicidade. - Te amo, eternamente. Com todo o meu coração.

E depois veio o beijo. O mais esperado, o mais desejado - por mim e por ele. Pude sentir seus lábios quentes e macios dele tocando os meus. Senti o quão desesperadamente ele buscava isso. O quanto ele estivera procurando o amor verdadeiro, no qual ele tanto acreditava, sem nunca ter desistido. No qual ele sempre teve esperanças. Sempre paciente, deixando o destino se encarregar disso. Tudo isso em um único beijo, em um único toque. Onde todo o universo parecia rodopiar alegremente em nossa volta, dizendo "eu sabia, eu sabia que você encontraria". Dois corações que pareciam se soldar e se tornar apenas um. Um só coração, um só corpo, uma só mente, uma só alma, um só espírito. Um só amor.

Bill me apertou forte contra seu corpo, e enquanto ele beijava e mordiscava minha orelha, tirou o meu roupão em apenas um gesto, jogando-o no chão. Ele conduziu minha mão até o seu peito, e colocando a mão dele sobre a minha, arrancou seu roupão também. Eu me ajeitei no colo dele, e me sentando em suas pernas,de frente, prendi Bill entre minhas pernas. Quando fiz isso, ele me arranhou desde as minhas costas até a minha coxa, me fazendo gemer. Ele fez o percurso de volta, e sua mão parou no fecho do meu sutiã. Ele o desfez num movimento rápido, e de repente eu me vi seminua nos seus braços.

Puxei sua boca para a minha, e ele me apertou mais. Comecei a dar leves lambidas nos seus lábios, e nos beijamos lentamente, enquanto eu fechava minhas mãos nos cabelos dele.

- Eu queria ter várias bocas só pra poder te beijar todinha e de uma vez só - Bill sussurrou, entre os beijos. Eu acabei rindo, e ele me acompanhou. - É sério.

- Se isso fosse uma cantada, não funcionaria comigo

Bill beijou a base do meu pescoço, e se deitou em cima de mim no sofá. Senti um líquido gelado caindo em filete no meu corpo. Pelo cheiro, era chocolate. Ele começou a lamber minha barriga, me deixando com calafrios. E depois Bill subiu e lambeu o chocolate que ele derramara em meus seios. Me surpreendi com ele, ainda mais depois, quando ele fez leves sucções e mordidas. Me fez gemer ainda mais. Ele se encaixou entre minhas pernas, e fazendo uma espécie de cadeirinha, me levantou do sofá e me carregou, entre mais beijos, para a cama.

Ele me deitou delicadamente na cama, e ficou me observando. Isso me fez enrubescer. Ele sorriu, veio se deitar ao meu lado e me beijou mais suavemente, comparado a toda aquela pegação no sofá.

- Sabe, meu amor, eu sei que isso vai parecer muito besta, mas... se eu te dissesse que eu nunca fiz sexo, qual seria a sua reação? - Bill me perguntou, enquanto brincava com meus cabelos.

Eu comecei a rir.

- Ah... Eu devia saber... - ele começou, se entristecendo.

- Não, Bill - sorri. -, não ri por causa disso. Foi por causa do que você me chamou. Saiu tão natural que eu acho que você nem percebeu.

- O quê? De amor?

- É.

- Mas isso é o que você é, ué. Você é o meu amor. Eu falei porque quis. E eu não tô contando nenhuma mentira. Você é toda minha, e eu sou seu,totalmente seu. Esperei por isso a minha vida toda.

Ele me cobriu de mais beijos, e me abraçou.

- Mas sobre você ser virgem... É sério?

- É, você não acredita?

- Não é isso. É só que lá no sofá, você me pareceu beeem experiente no quesito como-levar-uma-mulher-à-loucura.

Ele deu um sorriso safado, e ergeu uma sobrancelha.

- É? Eu te deixei excitada no sofá?

- Foi. Muito.

Então uma expressão preocupada tomou seu rosto.

- Evy?

- Sim?

- Você quer mesmo prosseguir? Olha, se não quiser, tudo bem, eu entendo. A noite até aqui com você já foi espetacular e eu não...

- Bill - eu o cortei. - Olha pra mim. Olha pra você. Olha como a gente tá.

Bill revirou os olhos.

- Eu não quero te forçar a fazer nada, amor.

- Se eu não quisesse seguir adiante, você acha que aquela safadeza toda no sofá teria passado do roupão?

- Não, mas... - ele hesitou. - Você tem 16. Eu tenho praticamente 21.

- Eu decido o que eu quero ou não fazer. E eu quero você, Bill. De todos os jeitos.

- Mas se você quiser parar por aqui...

Eu o empurrei e depois subi nele. Não era a minha intençaõ sentar bem em cima da cueca dele, mas acabei sentando, e eu senti o volume da cueca levantar. Quase hesitei. Bill me olhava meio surpreso. Fui abaixando lentamente, enquanto arranhava seu corpo. Ele gemia, e ora olhava pros meus olhos, ora olhava pros meus seios. Novamente minha timidez se esvaiu, e deu lugar à coragem. Então peguei suas mãos e as levei até meus seios.

- Evy...

- Só aproveita, Bill.

Ele ergueu uma sobrancelha, enquanto eu conduzia suas maõs pelo meu corpo. Até que ele não aguentou mais e me puxou para si.

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Ainda estão vivas?
Peguem fôlego, porque o próximo capítulo, até eu tive um treco.
Bill taradinho...

LIIINDO
Bill virgem ? Isso eu não esperava KSPOAKPSKA
O que vai ter agora hien ??
Para um virgem você sabia fazer as coias hien Sonhor Kaulitz xD