Totgeliebt: superando tudo por um amor (+18) FIC ABANDONADA POR PERDA DE IDENTIDADE

Título: Totgeliebt: superando o passado por um amor
Autor: Euzinha aqui
Personagens principais: Evelyn Krechtler, Devon Kraft, Diogo Gossmann, Damien Langbecker, Bill Kaulitz, Tom Kaulitz, Heike Habitzreuther, Aika von Düffermann, Sven Bier, Weslley Ballistiero (homenagem ao eterno Lê T-T).
Finalizada: Nein
Gênero: Romance/Drama/Terror/Violência/Sexo
Classificação: +18 (embora ninguém vá obedecer isso, né... nem eu)
Narração: 1ª pessoa[b]

Sinopse:

"Uma infância sofrida..."

- Testuda, seu lugar não é aqui, vá embora!!

- Não tenho tempo pra você.

"Um sonho..."

- Um dia ainda serei uma grande cantora!

"Mistérios..."

- Mataram Andreas.

- Não!

"Revelações..."

- Assassino!

- Você não entende!!

"Romances..."

- Eu sei que eu te magoei, e que não mereço nada, mas se você não me perdoar e não entender que eu te amo, vou levar essa culpa pro túmulo.

- Eu...

"Obstáculos..."

- Você está com linfoma em estágio terminal. Não podemos fazer nada. Desculpe.


Será que o amor irá superar tudo isso? Será que a morte é invencível?


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Posto?

Posta

Posta'

Como eu sou uma pessoa muito agoniada, resolvi postar logo u_u'

Espero que gostem!! ^^

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Capítulo 1

Poucas pessoas que conheço passaram por coisas tão terríveis quanto eu na infância. Só pra vocês terem uma ideia, nasci no local errado, na família errada, com a vida toda fudida. Fui vítima de bullying (eu era uma varapau testuda e espinhenta, preciso dizer mais?) e quase me matei por causa disso, mas se não fosse pelo meu irmão Weslley (o único que me entende naquela bosta de família), eu nem estaria aqui. O bullying me causou mudanças no meu comportamento durante um tempo, mas todas se foram, exceto uma: masoquismo. Sim, é quando a pessoa se machuca por prazer. Antes não era por isso (mas hoje é praticamente uma rotina eu me machucar), era mais pra me punir porque eu me achava fraca. Fraca por não conseguir enfrentar as piores pessoas que eu já conheci: os malvados Bill e Tom Kaulitz. Eles viviam me batendo, me xingando e humilhando na escola, na frente de todo mundo. Os professores? Eles não estavam nem aí. Meus pais? "Resolva seus problemas, já tenho os meus e não posso ficar me preocupando à toa com suas idiotices, Evelyn", era o que eu ouvia. E quando eu insistia, eles me batiam até sangrar. Meu irmão? Cuidava de mim como a mais doce das pessoas, e as vezes eu até o chamava de pai. Weslley era bom. Sempre foi.


Quando Weslley se formou, me levou junto com ele pra longe de Leipzig. Fomos pra Magdeburgo, onde tínhamos a nossa doce avó Anne. Mas como sempre eu me fodo nessa merda, encontrei os dois monstros lá, mas eles, como já estavam fazendo sucesso numa tal bandinha de quinta chamada Tokio Hotel (pô, se quer trabalhar num hotel em Tokio, vai pra lá, ué), emo pra caralho. A voz do Bill era horrível, parecia um bezerro cantando (sei disso porque meu irmão adorava a música deles, apesar de odiar os dois). E arre, de tanto ouvir as músicas, e de tanto odiar eu acabei por gostar de Tokio Hotel.


O tempo passou, e merda, eu já era fanática por eles. Acabei até desenvolvendo uma paixonite pelos monstros. Quer ver, um dia venha na minha casa e veja meu quarto... Até fui num show, e acabei levando uma microfonezada na cara. Nem sei de quem foi, porque eu fiquei tonta. Mas acho que foi do Bill.


Prestes a entra na faculdade, com 16 anos, iria prestar vestibular pra medicina. Mas Lê me entendia. Sabia que eu não queria isso.


- Evelyn, você não tem que fazer isso só pra tentar me orgulhar - ele falou uma vez, quando me viu com um livro de biologia na mão, de umas 800 páginas.

- Eu quero, Wes - falei, mas não fui lá muito convincente.

- Não quer não. Eu sei que você gosta muito de cantar e tocar guitarra.

- Sim, mas eu não quero morrer de fome. Isso não dá em nada.

- Você nem sabe onde fica o ventrículo esquerdo.

- Sei sim, fica... fica no corpo, do lado esquerdo, no ventre pequeno - falei uma idiotice.

Ele revirou os olhos e tirou um livrão do meu colo.

- Siga seus sonhos, garota. O resto, deixa comigo - ele falou, e piscou. Depois me empurrou pro PC. Eu já sabia o que fazer.

Fui num site de anúncios o coloquei o seguinte:

"Precisa-se de baterista, baixista e guitarrista que goste de Tokio Hotel e saiba tocar outros instrumentos."

Apertei Enter, e lá foi o anúncio. Não vou negar, fiquei animada. E minhas composições finalmente teriam um destino útil. Agora é só esperar.


Fui para a sala assistir TV. Tentei mudar de canal pra DWTV, mas o controle não prestou. Dei uma porrada nele, e nada. Foi quando uma coisa me chamou atenção:


"Hoje de manhã, foi encontrado o corpo de um rapaz sem identidade, coberto de marcas de facadas, jogado na margem do rio. Não se tem suspeitos e nem o motivo do crime ter sido cometido. A polícia está investigando o caso. A família da vítima disse que ele nunca fez nada de mal pra ninguém. Voltamos com mais informações a qualquer momento."


O controle escorregou da minha mão, e as pilhas voaram pelo chão. Senti que ia desmaiar. Mas Wes me pegou e levou pro sofá antes que eu caisse.

- Evy, o que foi? - ele perguntou, seu olhar preocupado. - O que aconteceu?? Evy?

- Andreas - falei, sufocada.

- Andreas? Andreas quem? O quê? - ele ficou confuso. Então sua expressão se petrificou.

- Mataram Andreas... Amigo... do Bill... da gente - sussurrei, e apaguei.


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Gostaram??
Posto mais??

Leitora Nova.
Gostei do primeiro capítulo.
Bill e Tom Kaulitz seus mals meninos
Tadinho do Andreas...
Continuaa!

UAU!morte?legaaal*-*oi-re
leitora nova*-*A-M-E-I
posta mais?

Nossa ela é masoquista??Nussa
O Tom e Bill batendo em meninas!!??Que feio isso meninos'
Ai nun o Andreas morreu'? Tadinho dele
Continua Liebe'

*LEITORA NOVA*
caramba caramba caramba.. três vezes caramba!!!
1º cap. e já teve acontecimentos? QUE MARA *----*
Amei o 1º cap.
RI demais quando ela levo uma microfonezada na cara -Q
acho que foi o Bill sim. KKKKKKKKKKKKKKK'
OOOOOOOOOOO céus, Andreas morreu? :O
CONTINUA

shuahsash que bom que gostaram ^^

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Capítulo 2

Eu acordei na minha cama, e senti um pano morno na minha testa. Abri os olhos lentamente, porque minha cabeça latejava de dor. Eu ainda não acreditava. Devia ser um pesadelo. Andreas morto? "Por quê?", era só o que eu conseguia pensar. Ele nunca fez mal pra ninguém. Nunca se drogou, nunca matou, nem nada. Não dava pra entender. Simplesmente não dava. Só de pensar no assunto, meus olhos se enchiam de lágrimas. Nunca mais veria ele de novo...

Eu estava meio desligada, não querendo acreditar no que passou na tv, e não percebi que Wes estava numa espécie de transe. O rosto estava sem expressão, mas ao mesmo tempo, se fechava numa careta de dor. Era difícil ver, porque eu nunca havia visto ele assim. ele sempre foi alegre. Até que olhei para os seus punhos. Estavam com umas linhas rosadas, parecidas com as que ficavam em mim logo depois de me cortar com a faca (e percebi que fazia uma semana que eu não me machucava)... Oh, Deus... O que ele andou fazendo?

- Porquê você fez isso... - ele falou, fitando o vazio. Parecia um zumbi.

Eu ergui uma sobrancelha. Aquilo era estranho.

- Você? Você quem, Weslley? - perguntei. Então pulei no pescoço dele e minha cabeça girou devido à velocidade, mas acabei derrubando ele da cadeira e eu caí junto. Depois comecei a sacudir a camisa dele. - Você sabe de alguma coisa? Você sabe quem fez isso? Me diz, Weslley! ME DIZ!!!

O que ele fez logo em seguida me assustou. Ele virou lentamente pra mim, me fitou por um tempo, e agitou algo brilhoso na mão direita, que até então eu não tinha visto. Era um revólver. O revólver do nosso pai. Então a única coisa que me veio à cabeça foi correr. E no mesmo instante eu já voava dali, porque ele apontou a arma pra minha cabeça, e se eu não tivesse corrido, com certeza teria uma bala metida na minha cabeça. Nem cogitei descer a escada, pulei logo foi pela janela do quarto dele. Caí na moita que tinha embaixo, e de mau jeito. Eu me senti inteira, mas era estranho correr pela rua com seus ossos fazendo tec-tec-tec. Parecia que eu era uma castanhola viva.

Weslley veio correndo logo atrás de mim, uns vinte metros atrás, com a arma apontada na minha direção. De longe, sua cara parecia a de um pscicopata. Era assustador. E o que era mais ainda era ter o irmão que sempre me protegeu querendo me matar. Acho que a... a morte do Andreas... deve ter afetado ele tanto que ele deve ter ficado maluco, literalmente.

Desci ladeira abaixo, quase rolando, e graças a Deus, achei um carro da polícia. Mas é claaaaaaaro que eu não ia parar lá e dizer: "Oi, policial, me ajuda que meu irmão pirou e quer me matar."
Passei correndo pelo carro, puxei todo o ar que podia e comecei a gritar feito uma maluca querendo entrar no show do Tokio Hotel sem pagar o ingresso, que eu vi uma vez (inclusive foi no show "Toma microfone"). Os policiais me olharam como se eu fosse uma debilóide, e só depois que o meu irmão passou com a arma é que eles entraram no carro da polícia e ligaram a sirene.

Atravessei o cruzamento e meus cambitos já estavam doendo, quando eu ouvi um barulho oco, seguido de uma buzina e um grito. Corri mais uns quinze metros e depois olhei pra trás. Foi quando meu cérebro ligou o barulho ao acontecimento: Lê havia sido atropelado por um... um Audi... Não vi onde Wes foi parar, mas corri de volta imediatamente. Merda, merda, merda...! Já basta de desastres por hoje!

Quando cheguei, vi Wes no quintal da segunda casa do quarteirão. Eu não tive nem tempo de reação, porque eu senti foi raiva. Bati o pé e fui até o Audi. Será possível que esse ou essa idiota não tenha o mínimo de bom-senso e desça pra socorrer meu irmão?? Abri a porta do carro com violência e fui logo dando bronca sem ver o motorista.

- Você é idiota ou o quê? Desce daí logo, infeliz, ou eu vou te dar uma bela surra!! - ameacei.

Mas foi só então que eu parei pra ver direito. Um cara de topete com uma franja esquisita e um outro com um lenço na cabeça no banco do passageiro.... Porra! Ah não, não pode ser...

O motorista desceu do carro e ficou quase colado em mim. Senti o sangue fugir.

- Você não me é estranha... Evelyn? - Bill Kaulitz, o monstro que eu amava, falou. - É você?

O passageiro saiu do carro logo que ouviu meu nome e meu coração parou.

- Evelyn? É você mesmo - Tom Kaulitz me olhou de cima a baixo passando a língua naquele piercing dele. - Nossa, você tá gostosa!

Puta merda, pensei, só me faltava essa!

Meu irmão ficou doido, meu melhor amigo morreu e eu ainda encontro os monstros... Hoje, definitivamente, não é meu dia de sorte...

Bah o Tom não perde oportunidade mesmo né e eles atropelaram o Wes nussa O.o
Tenso !
continua'

Caraca que loucura..
Wes pirado e atropelado..
Evelyn encontra Bill e Tom Kaulitz...
Tom nunca perde uma oportunidade...
Continua, está muito boa!

Nova!
Nossa adorei, o que foi isso do irmão da Wes?!
Muito boa sua fic!
e o Tom como sempre não deixa escapar uma hehehe.

Capítulo 3


Tive que fazer um esforço tremendo pra poder reagir. Mas aqueles olhos castanhos me prendiam. Era como um buraco negro. Mas graças a Deus, uma vozinha lá no fundo gritava "Weslley, vá ver Weslley!". Eu estaria ignorando-a completamente, se não fosse pelo fato de ele ser meu irmão - mesmo tentando me matar.

- Em vez de vocês ficarem parados aí feito uns dois imbecis, deviam ir lá e ajudar meu irmão - falei, meio em estado de choque.

Me virei e fui correndo até o Wes. A cena que eu vi foi completamente... completamente... eu nem sei que palavra usar pra falar o quão horrível era a cena... era aterrorizante (mas essa palavra ainda é pouco)...A cabeça dele parecia meio torta e um pouco esmagada, e estava sangrando muito. Uma coisa branca aparecia do lado esquerdo da cabeça, de onde saía muito sangue. A roupa dele estava completamente rasgada, e algumas costelas estavam expostas. Metade do músculo da coxa dele estava de fora, e dava pra ver o fêmur. A outra perna estava em formato de L, e o antebraço parecia meio torto. Mas Wes ainda respirava - o que me tranquilizou um pouco saber que ele ainda estava vivo -, apesar de estar inconsciente. Só que o cheiro de sangue era insuportável.

- Wes... - sussurei, segurando as lágrimas. Mas falhei.

Ouvi pessoas correndo atrás de mim. Várias. Depois ouvi uma sirene ficando cada vez mais alta a medida que se aproximava, e em seguida uma freiada brusca. E mais passos. Até que duas mãos musculosas me puxaram, e depois veio a pergunta:

- Você está bem? - o médico perguntou. E que médico, viu...

- S-sim... meu irmão... eu... vovó... arma... Andreas... - embolei as palavras.

- Appel, chama a equipe pra ajudar e vem ajudar essa moça - ele gritou pra ambulância, fazendo um gesto de "vem" com a mão. Depois se virou pra mim e perguntou: - Qual é seu nome?

- Krechtler... Evelyn Krechtler.

Olhei para o Audi e só então vi a frente toda arrebentada do carro. Os monstros estavam andando tranquilamente até mim, como se nada tivesse acontecido. Argh... Quanta frieza da parte deles... Por quê não vêm correndo?

O "medilícia" se levantou e foi socorrer meu irmão pirado junto com os outros, e o tal Appel veio até mim. Ele era possivelmente um quarentão, mas muito parecido com o Dr. House (amo esse seriado). Então ele se agachou, e imediatamente seus olhos deslizaram para os meus seios, e depois rapidamente para mim (eu sei que aquelas coisas eram anormais, e um dia eu ia diminuir aquilo, mas pô, podia ser mais discreto, né?).

- Você está bem?

Seu tarado, você fica secando meus peitos e ainda pergunta se eu tô bem? Eu vou te dar um tapa!

- Sim. Não foi nada demais. Só cuidem do meu irmão - respondi rispidamente, me levantei e andei em direção aos gêmeos (era melhor do que ficar lá com aquele pedófilo ù.ú).

Tom não tirava aquela língua do piercing, e me olhava com aquela cara de safado típica dele. Devo admitir que eu até gostava do jeito que ele me olhava... Fazia eu me sentir desejada... Apesar de eu ter absoluta certeza de que ele não olhava nos meus olhos...



Já Bill olhava pra tudo que é canto, menos pra mim. Sua expressão era de culpa. Eu suponho que a causa dessa expressão era de ele ter quase matado meu irmão. Mas parecia que havia algo oculto ali, e eu não sabia o que era... Ah, se eu fosse Edward Clodovil Cullen e pudesse ler mentes...



- Evelyn... Evelyn, desculpa por ter atr... - Bill começou, mas eu o interrompi.

- Você é louco, é? Bill, a quantos quilômetros vocês estavam andando pra acontecer isso? - juro que se eu não me controlasse, eu teria esmurrado aquele lindo rostinho.

- Ahn... a... hum... 120, eu acho... - ele mordeu o lábio.

Eu arregalei os olhos e meu queixo caiu.

- Cara, você queria matar alguém, é? Puta merda, se meu irmão morrer, você vai me pagar em vários sentidos!!!

Percebi que quando eu falei o verbo matar, sua expressão, por um milésimo de segundo, ficou estranha. Eu não sei explicar direito. Acho que foi porque lembrou Andreas. E imediatamente eu me senti culpada.

- Desculpa... eu sei que a morte do Andreas... - por um momento eu tive um ímpeto de abraçá-lo, mas depois eu pensei:"Qualé, eu não vou abraçar um monstro..."

Mas em vez da reação triste que eu esperava deles, o que na verdade veio foram dois rostos sem expressão. E depois mais esta do Tom:

- Nem tanto. Não é, Bill?

- Sim, ele não faz falta.

As duas respostas com claríssima frieza. Será que aconteceu algo entre eles? Será que Andreas aprontou alguma coisa? Será que ele roubou a namorada de um deles? O que foi que houve? Eu queria entender. E por alguns instantes, aquela frieza me lembrou o tempo que eles me agrediam. A expressão era quase a mesma, só faltava o sorriso sádico.

O guincho chegou e rebocou o Audi deles, e o policial chamou os dois para conversar. E do outro lado, o "medilícia" veio conversar comigo. Ao menos ele era o único que não olhava pros meus peitos. Eu acho.

- A gente se vê, Evelyn - Tom falou, mas sem olhar pros meus olhos (ou de repente, meus olhos foram parar um pouco embaixo e eu nem sei, né...)

- Até, Evy - Bill falou, e os dois foram falar com o policial.

- Você quer ir na ambulância? - o "medilícia", que só agora eu vi no crachá que se chamava Gustav Meyer, me perguntou.

- Não. Eu vou ver meu irmão depois - respondi, e me virei pra ir rumo à minha casa.

Não é que eu não quisesse ir, é só que esse dia foi muito cheio, mesmo sendo só de manhã. E bem, pra falar a verdade, a gentileza com que os Kaulitz me trataram me deixou meio impactada. Eles realmente haviam mudado? Ou tudo isso foi só porque meu corpo mudou, e eles não esperavam que uma varapau daquelas virasse "tudo isso"? Taí uma questão pra pensar. Mas eu queria saber.

Cheguei em casa, e o carro da vovó não estava lá - bem, na verdade ela havia saído de manhã cedo. Coitada dela, saber que o neto poderia estar louco... e seu afilhado, morto... e seu neto, ainda por cima, atropelado pelos odiados Kaulitz (não mencionei que, desde quando eles começaram a fazer bullying comigo, os Krechtler e os Kaulitz se tornaram inimigos... porque a mãe deles, Simone, não achava nada demais eles me baterem e xingarem, ela pensava que era só uma brincadeira de criança)...

Entrei no quarto de Wes e procurei o lugar onde ele guardava aquela maldita arma. Minha intuição falava que ele guardava numlugar óbvio -> debaixo da cama. Fui verificar. E ela não estava totalmente errada. Nem totalmente certa. Achei sim, umas balas, mas não a caixa da arma (era uma de madeira, adornada de prata). E um envelope amassado. Cheio.

A curiosidade foi muita, e eu não resisti, e peguei o envelope. Espalhei seu conteúdo na cama dele, e tive uma surpresa - mais uma... eu já estava cansando de descobertas hoje - que me deixou meio confusa. E um tanto preocupada. Havia um bilhete com uma língua estranha, acho que era um código. Passei pro resto do conteúdo. No envelope, haviam muitas fotos de pessoas desconhecidas e conhecidas, todas riscados com um "x" na cabeça de cada um. Um deles era Andreas. Será que...

Nossa!!
Será que o Wes que matou Andreas? e será que ele pretendia matar mais pessoas? Por que Bill e Tom ficaram daquela forma quando Evy falou de Andreas? (tá parei com as perguntas).
Nunca tinha imaginado a dona Simone desta maneira!
Mais...

Wow eu não acredito que o Wes matou o Andreas .e o Tom e o Bill nem deram importancia pra morte do Andreas porque???e Dona simone você rancorosa assim nossa'
Continua.Liebe*-* *-*

Vish ainda tem muitas surpresas...
Vocês nem imaginam...
Obrigada por estarem lendo!! Essa é minha primeira fic ^^

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Capítulo 4

Não... Não consigo acreditar... Wes não era um assassino... Não podia ser... Não podia... Mas o pior de tudo, de verdade, é que tudo se encaixa...

*FLASHBACK ON*
- Maninha, vou sair hoje, e não sei se volto, ok? - Wes me acordou, isso as 7 horas da manhã, com uma mala preta na mão, e usando uma capa preta. Ele parecia o Arnold Chuazineguer (não sei escrever o nome dele porque é muito complicado u.u) de exterminador do futuro.

- Ué, vai pra algum baile de fantasia? - provoquei.

- Não, vou resolver umas coisas.

- Que coisas?

Ele olhou pro lado, murmurou um "tchau" e foi embora. Nem me contou o que foi fazer... Mas eu nem dei bola e voltei a dormir...

*FLASHBACK OFF*

Ah, não... Tudo fazia sentido agora... Mas por que? Merda! Então ele era realmente um assassino?! Ah, Wes... olha a roubada que você se meteu... Agora eu entendia porque ele sumia as vezes quase por uma semana, e voltava sem dar explicação... e dias depois, aparecia um corpo... OS CORPOS!!! OS CORPOS MORTOS!!! Puta merda, revirei todas as fotos, procurando uma de um cara que foi assassinado no centro da cidade, que se chamava... Como era mesmo? Era... Arkadius alguma coisa... Bingo!! Achei! era o mesmo! O cara morto era o mesmo da foto com um "x"!!

Tudo bem, isso era demais. Weslley era mesmo um assassino. E eu aposto que teria mais fotos de gente morta naquele monte de fotografias... Eu iria denunciar ele, argh. Mas eu teria coragem?

- Evy, Wes, cheguei - vovó falou no andar debaixo.

Imediatamente, joguei tudo dentro do envelope, guardei debaixo da cama e corri lá pra baixo. Será que eu contava pra ela o que eu descobri, ou só o de "menos" importante?

- Uh, oi, vó.

- Oi, querida - ela falou, e ligou a tv. A notícia logo me chamou atenção:

"Ontem de noite, houve um incêndio numa cidade da Espanha. Uma garotinha estava presa no décimo quinto andar de um prédio. Não havia como os bombeiros chegarem lá, e o único jeito era ela pular na rede. Ela pulou, mas quando ela se encontrava a poucos metros do chão, os bombeiros gritaram:

— Olééééé!

E afastaram a rede."

Vovó riu. Eu achei cruel, mas a notícia era de humor negro. Mesmo assim era engraçada. Mas eu precisava dizer pra ela.

- Esse pessoal de hoje está cada vez mais louco. Vão pegar um belo de um processo - ela comentou, e em seguida perguntou: - Cadê seu irmão?

- Ah, vó, acho melhor você se sentar.

Ela me lançou seu olhar preocupado, mas sentou no sofá.

- Vó, o Wes ficou louco porque ele mat... O Andreas foi morto. Então ele correu atrás de mim rua abaixo com uma arma, a do papai, e os Kaulitz atropelaram ele. Agora ele tá no hospital.

Quando eu mencionei o nome "Kaulitz", vó Anne fez uma cara da assassina que me deu medo. E foi estranho, porque eu acho que ela rosnou. Como um animal animalesco - sem comentários. Então, ela me pegou pelo braço, e foi me arrastando pro carro dela, me jogou no banco de trás, e acelerou.

- Pra onde vamos? - perguntei, quase num sussurro. Vai saber se dá uma loucura nela e ela me soca...

- Vou matar aquela vadia filha de uma puta! - ela falou, em berros e rosnados.

- Quem??

- Simone Kaulitz... agora, ela me paga!! - e do nada, ela tirou um facão.

NÃOOOOOOOOOOOOOOOOOOO mata a simone não'
E nossa esa vové e muito rancorosa'
Aconteceu algo mais pra essas duas familias se odiarem tanto assim' nossa
Continua Bitte'

;-)LEITORA NOVA;-)TÔ AMANDO ESSA FIC,ASSIM QUE LÍ O TÍTULO ME INTERESSEI.TÁ ÓTIMA NEIN.,MAS QUE KAULITZ RUINS EIN? Posta...

oieu sou uma leitora nova
e nossa bill,voce não sabe dirigi ou é sego e não le as placas
putzz
mais bem continua loka essa fic gostei

wow!!!
Primeiro o Wes mata o Andreas (não tô acreditando até agora), depois ele tenta matar a irmã com uma arma, e agora a avó quer pegar a dona Simone de facão (que família heim?!) (adorando a fic, muito boa mesmo).

...mais...

passei aqui só pra avisar que o próximo cap. eu posto sábado
tô bolando umas coisas aqui, acho que vocês vão curtir ^^

ai to ansiosa
tomare que a semana passe vuando
e ainda masi agora sabendo da notisia

Gabi Kaulitz escreveu:

passei aqui só pra avisar que o próximo cap. eu posto sábado
tô bolando umas coisas aqui, acho que vocês vão curtir ^^

ahh, mas tudo bem (tomara que sábado chegue logo hehe)

O que você está bolando Gabi?Quero só ver!!! (tá já sei, só sábado).

até mais

Então, gente, adianto logo que talvezeu emende tres caps da fic.
Não sei vocês, mas eu já meio que to ficando exausta de tanto drama (apesar de que eu adoro esse gênero literário), e então, nos próximos capítulos, terá um pouco mais de humor misturado a muita boca suja.
Só o cap 5 que ainda vai ter um draminha a mais, porque vai ter tipo uma guerra de facões e mais algumas coisas estranhas que vão acontecer e mais descobertas(não, não é só o bullying que fez com que as duas famílias se odiassem... mas o fator principal é que as famílias...). E essas duas vovós, de santa não tem nada... A família da Evy, então... Haja confusão...
Mas o que eu vou tirar mesmo é esse clima tensão a toda hora. No cap 6, as coisas vão andar um pouco mais entre os Kaulitz e Evy, e no cap 7, eles vão estar de boa (não tanto, mas melhor do que antes), tanto é que a Evy vai competir com o Tom e vai fazer ele tomar...

Vou deixar vocês curiosas com essas reticências... Já adiantei um pouco do que eu to planejando, só falta esboçar isso em algum lugar...

Küss :**

nossa tá querendo me enloque se de curiosidade menina??
kkkkkkkkk
masi bem então até sabado
küss