Killing for Pleasure: a morte se encontra nas brincadeiras mais inocentes.

DESCUPE LE ME CANSA

O que eles vão fazer ? #MEDOON O.O

Oque essa Aika vai fazer!!
Medo on#
Continua
Liebe'

leitoras! boas? desculpa demora... estou sem net *mimimi*
mas enfim...
aqui esta mais um cap... obrigada e boa leitura!
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Capitulo 8

- Vamos ensiná-las que não devem se meter com a gente. – Aika sorriu malignamente.



Aika olhou para todos que sorriram malignamente por já terem uma idéia do que aconteceria.

Eles voltaram para a sala e ficaram por alguns minutos assistindo o filme que começara a passar na TV.

Natalia estava direcionando olhares furiosos a Bill a cada minuto, Aika e Andreas se mantinham abraçados, enquanto Karollina se jogava quase sempre sobre Tom com alguma desculpa.



Eu e minha irmã permanecemos no sofá da biblioteca por um tempo, conversando.



- Então quer dizer que o Bill esta afim de você Dinha! – disse sorrindo.



- Larga de ser besta Jú. – disse ela levando uma colher de sorvete na boca – Não aconteceu nada.



- Ah ta... O beijo não foi nada?



Não pudemos evitar e rimos do comentário. Um sorriso permaneceu nos lábios de Dinha, um sorriso caloroso, diria que um dos mais belos que já havia dado.



- Esta pensando nele? – perguntei olhando a ela.



- Talvez. – ela sorriu timidamente enquanto as bochechas ganhavam um tom.



- E a melhor parte foi a cara da Natalia – ri – não pude evitar, era muito engraçada.



Rimos de tudo, e nos entreolhamos, o que apesar de ser apenas um olhar, trouxa lembranças para ambas...



“Era mais uma bela tarde ensolarada, o aroma adocicado das macieiras se espalhava por todo o campo, minha mãe se mantinha sentada em uma bela toalha vermelha, xadrez, que estava esticada na grama, ao lado estava Scott que brincava distraidamente com um osso de couro branco, enquanto eu minha irmã e meu pai estávamos a nadar no lago à frente... A água incrivelmente cristalina se agitava na medida em que nosso pai nos jogava de cima do balanço de pneu pendurado no galho de uma grande arvore ao lado. Sempre após o mergulho nossa mãe nos esperava com um belo lanche, e passávamos a tarde juntos conversando, rindo e esperando ver o por do sol antes de retornar para nossa casa...”



Fomos acordadas de nossas lembranças com o estrondo de um trovão seguido das luzes que se apagaram por completo.



Ouvimos gritos agudos das meninas, não pudemos conter uma longa risada que soou maligna por imaginar suas faces de medo.



Dinha segurou minha mão e fomos juntas, com cuidado para a cozinha, iluminando o caminho com os celulares a fim de encontrar algo que nos ajudasse.

Ela eram muito felizes né ?
O que elas vao aprontar hien

O que será que eles vão aprontar da próxima ?

Nova!!!
Nossa tô amando a sua fic
o que será que vai contecer??

Elas eram muito felizes né?

[+1

Oque a Maldita Aika vai fazer com elas e Bilzinho xonado! psospsoskspossk
Continua'

cara eu to curiosa :O
quero maaaaaaaaaaaaiis
sua fic tá MARA!!!



obs.: nova leitora ^^

- nossa, elas eram bem felizes né? quase não consigo imaginar como a vida delas mudou de um jeito tão horrível.
enfim.. tenho medo do que a Aika tem em mente @_@

CONTINUA o mais rápido possível;

oi pessoal! tudo bem com voces? bom aqui esta o cap. 9 espero que gostem!
e a todas as novas leitoras... sejam bem vindas!
beijos e boa leitura!
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Capitulo 9

Dinha segurou minha mão e fomos juntas, com cuidado para a cozinha, iluminando o caminho com os celulares a fim de encontrar algo que nos ajudasse.



Assim que chegamos à cozinha encontramos duas lanternas na gaveta do armário, ascendemos e fomos ate a sala ver se estavam todos bem.



Quando chegamos a sala, iluminamos o caminho a nossa frente, vimos Aika e Andreas abraçados, Karollina e Natalia abraçadas, tremendo e gritando de medo, e Tom e Bill que riam se deliciando da cena a sua frente.



A pose das meninas era incrivelmente patética, e não podemos conter um riso.



- Caladas! – uma das garotas falou, mas não podemos identificar graças a escuridão.



- Estão todos bem? – perguntou minha irmã.



- Sim – responderam em coro.



- Ótimo – disse iluminando-as – se não se importam vamos voltar para nosso quarto.



Não esperamos uma resposta, nos viramos e voltamos ao cômodo citado. Colocamos as lanternas sobre a cômoda e trocamos de roupa.



Vesti meu pijama: uma calça preta larga, uma regata também preta e uma leve blusa de botões cinza por cima. Dinha vestia um shorts branco e uma blusa de mangas rosa bebê.



Ainda dentro do quarto ouvimos o relógio da sala badalar oito horas.



- O que vamos fazer? – perguntei apontado a lanterna pra você.



- Noite, chuva, escuridão, esta pensando o mesmo que eu? – ela perguntou sorrindo.



- Brincadeira do compasso! – dissemos em coro que foi acompanhado por um trovão.



- Eu escrevo – ela disse.



- O fio de cabelo é meu – disse tentando separar um fio de minha mecha.



- Okay, então eu seguro – ela disse enquanto escrevia no papel.



Não demorou muito e já havíamos começado a brincadeira, o caderno com a escrita ficou na nossa frente, demos uma das mãos enquanto Dinha segurava o compasso preso no fio de meu cabelo e a única coisa que iluminava o local era as duas lanternas e os relâmpagos da chuva que se refletiam em nossa janela.



_

Enquanto isso na sala...



Aika já tinha bolado seu plano, só faltava despistar os Kaulitz, pelo o que os conhecia eles não deixariam ela fazer nada com agente.



Então... Karollina ficou na biblioteca com Tom e Bill, tentando despista-los, enquanto Andreas, Natalia e Aika se aprontavam para digamos... Sua vingança...

ahhhh!!!! muito bom mas...
quero mais..... please!!!

Brincadeira do compasso ? Eu não bringo mais KKKKK'
O que eles vão fazer hien ? O.O

não gosto dessa Aika, nem das amiguinhas dela
brincadeira do compasso do mal
quero mais :]

Ai brincadeira do compasso' Soy poskspsosk
Ai oque essa Aika vai fazer com as meninas e o Andreas ta no meio ainda traidor
continua' bitte

oi minhas amadas leitoras! boas? espero que sim =]
enfim... aqui esta mais um capitulo da fic... agradeço a todas pelo carinho e pelas respostas... beijos e boa leitura!
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Capitulo 10

Ficou combinado que ninguém contaria as Kaulitz, eles de alguma forma simpatizaram conosco, não deixando que fizessem nada conosco.



Era oito e meia e eu e Dinha ainda estávamos brincando com o compasso, mas nada de interessante estava acontecendo com o “espírito” da brincadeira. Já estávamos decidindo parar com a brincadeira, quando o compasso apontou pela primeira vez para letras que juntas fariam algum sentido.



De letra em letra o compasso girou ate construir as seguintes palavras: Aika, Andreas, Natalia e perigo.



Não acreditávamos na brincadeira, mas aquilo, apesar de estranho, não mudou nosso conceito.



- Vamos parar? – perguntei pra minha irmã.



- Vamos ver com o compasso. – ela respondeu – Então compasso... Podemos sair da brincadeira?



O compasso rodou de um lado ao outro do caderno e logo parou no “sim”.



- Pronto. – disse minha irmã sorrindo.



- Ate a próxima vez compasso – eu disse me levantando e colocando o caderno sobre o criado mudo.



Eu e Dinha puxamos o tapete felpudo pra perto da janela e deitamos sobre ele observando através do vidro as gotas de água escorrer e os raios rasgarem o céu.

Não demorou muito e ouvimos fortes pancadas, um bater de portas e gritos.



Nos levantamos e pegamos as lanternas, e corremos para a sala.



Assim que chegamos vimos a sala em desordem, a mesinha de centro estava virada, as almofadas jogadas no chão, os sofás fora do lugar. Não vendo ninguém corremos para a cozinha onde vimos Andreas escorado no armário da cozinha, seus olhos estavam arregalados, sua respiração descompassada e suas mãos estavam tremulas.



- O que aconteceu? – minha irmã perguntou apontando a lanterna para Andreas.



- Ai... Ai... Ai... Ka... Aika e... E... Natalia. – ele gaguejou.



- Onde estão? – perguntei.



- Eu não sei.



- Como assim não sabe garoto?! – gritou minha irmã – fala logo!



- Diz o que aconteceu – disse olhando para ele.



- Estávamos aqui na cozinha quando um homem entrou pela porta da cozinha e correu atrás delas, eu tentei defende-las, mas ele apontou uma faca pra elas e as arrastou pro lado de fora.



- Onde estão os outros? – perguntei.



- Na biblioteca – ele respondeu.



- Vamos avisa-los – disse minha irmã.



- Não – disse segurando-a – Andreas vai avisá-los, nós iremos atrás de Aika e Natalia.



- Vão sozinhas? – ele perguntou.



- Precisamos ir – disse minha irmã – ela é da família, precisamos ajudá-la.



Andreas foi em direção a biblioteca enquanto eu e Dinha saímos pela porta da cozinha atrás de Aika e Natalia.



Estávamos preocupadas com Aika e Natalia, não gostávamos delas, mas Aika era nossa irmã e Natalia era amiga dela, e claro, se algo acontecesse a elas, nossos pais diriam que havia sido nós e nos mandaríamos de volta para o orfanato, o que não queríamos de jeito nenhum.



Sem nem pensar em pegar uma capa de chuva ou guarda chuva saímos de pijama mesmo em meio aos fundos da casa.



- Aika! Natalia! – gritávamos.



A chuva havia nos deixado encharcadas, olhávamos pros lados apontando as lanternas, mas nada, não víamos nada.



- Já chega! – disse minha irmã – vamos ligar pros nossos pais, eles saberão o que fazer.



- Tem certeza que é a melhor opção Amanda? – perguntei a ela, eu tinha medo do que poderia acontecer.



- Não podemos fazer nada.



Assenti e quando pensamos em voltar ouvimos a porta se fechando fortemente. Corremos ate ela e tentamos abri-la mas estava trancada.



- Andreas? Deixe-nos entrar! – gritamos enquanto batíamos na porta.



Nossa atenção foi direcionada para a pequena janela da cozinha, onde Aika, Natalia e Andreas riam da gente.



- Andreas! Você disse que elas tinham sumido! – minha irmã gritou.



- Ow minha irmãzinha sumiu precisamos salva-la – disse Aika em tom de deboche pra gente.



- Não tem graça Aika – disse – abra a porta, estamos ensopadas e esta ficando frio.



- Não acho que não vou abrir – ela disse.



- Aika chega! A brincadeira acabou, abra a porta agora! – gritou minha irmã chutando a porta com força.



- Não vou abrir! Isso é por vocês estragarem minha vida! Agora vão ficar ai o quanto eu quiser.



Gritamos em protesto varias vezes, mas de nada adiantou, eles apagaram as luzes e saíram da cozinha, por mais que batêssemos e gritássemos não viriam abrir a porta.

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até o proximo!

Arrombem a porta meninas,
O Bill e o Tom não ouviram nada dos gritos delas pra abrir a porta?
adoreii
mais
please!!!!

Filhos de uma put*
Ninguém ali não tem vergonha na carqa não é ??
O que elas vão fazer agora ?? Como vão entrar na casa ?

Desgraçados Como elas vão entra denovo'
Sera que o Bill e o Tom vão ajudar??
Continua'

que capetas - literalmente -
Filhos de uma má mãe @_@ coitada das meninas.. enquanto elas estavam preocupadas,os outros só rindo --'
CONTINUA

Cadê o capítulo?? (ahhh, quero mais!!!)

cadê o cap.?²

PRECISO DE MAIS.
continua please

BU!
esse é pra todos aqueles que pensaram que eu morri, mas não, eu cheguei perto, quase fui atropelada, fiquei internada no hospital e blá blá blá, but... EU NÃO MORRI!
é né vaso ruim não quebra fácil, mas chega de falar de mim...
espero que estejam gostando da fic, obrigada pelo coment's girls e a todas as leitoras novas... Bem Vindas!
agora sem mais delongas, boa leitura!

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Capitulo 11.

Gritamos em protesto varias vezes, mas de nada adiantou, eles apagaram as luzes e saíram da cozinha, por mais que batêssemos e gritássemos não viriam abrir a porta.

A chuva começou a cair mais que nunca, parecia que estava a favor de Aika, tudo pra deixar aquela noite pior.

Ainda do lado de fora da casa gritávamos, rodeando o terreno, talvez alguém nos ouvisse e viesse nos ajudar, mas tudo isso foi em vão.

- O que vamos fazer Amannda? – disse enquanto tirava os fios de cabelo do meu rosto que grudavam graças a água que escorria sobre nós.

- Precisamos achar um lugar pra ficarmos ate a chuva passar – ela disse.

- Mas onde? Não conhecemos nada pra lá e alem do mais se sairmos podemos nos perder.

- Mas se ficarmos podemos morrer de frio e pneumonia. Tem idéia melhor?

- Se é assim vamos então.

Andamos alguns passos ainda na chuva, não adiantava correr, estávamos molhadas ate por dentro do corpo, correr não adiantaria nada.

Devagar começamos a caminhar rumo à floresta que ficava atrás de nossa casa, por ali deveria ter algum lugar para ficarmos, mas estava difícil, a chuva era forte de mais, o chão estava coberto de lama o que dificultava nossa locomoção, a luz das lanternas já estava se enfraquecendo, com certeza estávamos sem sorte alguma.

Dinha e eu olhávamos atentamente procurando um local seguro quando ela tropeçou em uma raiz de arvore que estava no chão, caindo em meio à lama.

- Inferno! – ela gritou enquanto se sentava tentando se levantar.

- Vem me dá sua mão – disse esticando a minha para ajudá-la a se levantar.

Amannda se levantou e começou a bater a mão em suas roupas para tentar tirar a lama dela.

- Ouviu alguma coisa? – disse.

Ficamos em silencio por meros segundo e conseguimos ouvir algo parecido com o bater de asas, mas não um, vários, cada vez mais altos.

- O que será isso? – Dinha perguntou olhando pra mim.

Logo nossa pergunta foi respondida, vimos uma nuvem de morcegos se aproximando de nós, eram centenas deles e avançavam contra nós.

Mais que depressa começamos a correr, sem saber o rumo que estávamos tomando. Gritávamos por socorro e a cada passo parecia que eles se aproximavam mais rápido.

Em meio a nossa correria, enrosquei meu pé em algo no chão, me fazendo cair.

- Dinha! – gritei.

Minha irmã correu ate mim e tentou me tirar dali puxando meu corpo, mas não conseguimos, eu estava presa. Nosso pânico aumentou quando vimos os morcegos se aproximando rapidamente.

Dinha olhou para todos os lados e se levantou.

- Espere aqui. – ela disse correndo para outra direção.

Ao ver aquela nuvem negra de asas se aproximando de mim, encolhi meu corpo e cobri minha cabeça com os braços.

O medo tomou conta de mim, não sabia o que ia acontecer, quando vi minha irmã com algo muito parecido com uma foice em suas mãos. Ela correu ate os morcegos e balançou o instrumento varias vezes, eles recuaram, mas muitos haviam sido mortos pelo corte da lâmina que brilhava meio a escuridão.

- Você esta bem Jú? – ela perguntou se agachando do meu lado.

- Aham – disse me sentando, mas ainda presa – mas Dinha... Onde conseguiu a foice?

- Ali – ela disse apontando para o lugar – mas antes, vamos tirar você daí.

Dinha passou a lamina sobre uma raiz forte, a qual eu estava presa, e me ajudou a levantar. Andei apoiada em seu corpo ate o lugar onde ela havia indicado, graças a meu joelho que sangrava.

Parecia que os céus tinham dó de nós porque a chuva cessou de vez, como mágica.

O lugar que minha irmã tinha me mostrado não me era estranho, sentei em um tronco de arvore que estava ali enquanto ela andava de um lado ao outro tentando descobrir onde estávamos.

Não demorou muito e... A ficha finalmente caiu. Estávamos no local de trabalho de nosso pai, era ali onde ele cortava a madeira para construções e acender a lareira.

As toras de madeira todas empilhadas, uma arvore seca sem folhas que continha uma capa preta de chuva pendurada e no centro um toco de arvore com um machado fincado.

- Quer dizer que esse tempo todo que corremos, estávamos apenas andando em círculos? – perguntou minha irmã incrédula.

- Parece que sim – disse.

Realmente, andamos em círculos, ali não era longe de nossa casa, pra ser exata a distancia dali ate a casa era a mesma de um lado a outro de uma rua qualquer.

- O que faremos agora? – perguntei.

- Vamos voltar pra casa.

- Mas mana... Se voltarmos Aika não abrira a porta. E ainda vai inventar mentiras de todos os tipos pra nossos pais.

- Não temos outra escolha, não podemos ficar aqui, olhe o tempo – ela disse olhando pro céu – a chuva parou, mas pelo jeito logo começara de novo. Talvez agora com mais calma encontremos algum jeito de entrar.

- A não ser que...

- No que esta pensando?

- A não ser que nos vinguemos!

- Mas se fizermos isso ela vai contar a nossos pais, vamos direto pro orfanato sem direito nem a “adeus”. – ela disse se sentando a minha frente.

- Mas não consegue perceber Amannda? – eu disse me levantando com um pouco de dificuldade – de um jeito ou de outro nossos pais vão nos mandar de volta graças a Aika, então... Já que vamos ter que voltar pra lá mesmo... Por que não deixamos uma lembrançinha pra nossa amada irmã?

- Vamos dar um susto tão grande nela, que ela nunca mais esquecera de nós!

- Ela vai aprender a não mexer com as Jolie’s de novo.

Rimos maleficamente e nos preparamos...

O que para Aika e seus amigos...

Seria o maior susto de suas vidas desprezíveis!

aah que dó das meninas!
uh, vingança (66' adoro

continua logo :*

Que pena das meninas, mas ainda bem que elas vão dar o troco na Aika.

que bom que você está bem!!!

...mais...