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 Zum Letzten Atemzug (o ultimo suspiro)

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MensagemAssunto: Re: Zum Letzten Atemzug (o ultimo suspiro)   Zum Letzten Atemzug (o ultimo suspiro) - Página 2 Icon_minitimeDom Jul 11, 2010 3:57 pm

CHEGUEI CHEGANDO PRA ABALAR AS ESTRUTURAS -q

ook.
pra que tantas perguntas em cada término de capítulo? você sabia que isso só aumenta a minha curiosidade? que por um acaso não é pouca!
rs
menina, parabéns! você escreve e descreve muito bem! parece que eu estava vivendo as tragédias. fiquei até meio desconfiada e agora estou olhando para os lados pra ver se não há nada suspeito... hehehe

muito bem, prossiga.
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MensagemAssunto: Re: Zum Letzten Atemzug (o ultimo suspiro)   Zum Letzten Atemzug (o ultimo suspiro) - Página 2 Icon_minitimeQua Jul 14, 2010 10:26 pm

oi pessoal cheguei. tudo bem sei que demorei mas é que esse capitulo é meio grandinho de se escrever, mas finalmente chegou.
e bom, eu decidi fazer igual uma das garotas do forum, vou postar novos capitulos a cada dois posts.
beijos.
Boa leitura!
-----------------------------------
Capitulo 4: Apenas lembranças.

Voltando ao Rio de Janeiro, já era seis da tarde quando a Catherine e Flavia chegaram no hotel. Elas ainda estavam em estado de choque, só de pensar com o que havia acontecido com sua família. Enquanto Catherine estava tentando manter a calma, fazendo com que o pânico, a tristeza, e o ódio ficassem quietos dentro de si, ela não conseguia evitar que sua neta se desesperasse em prantos, chamando pelos pais.
- Vovó temos que voltar! Papai, mamãe e Darcy ficaram lá.- dizia a pequena com lagrimas aos olhos.
- Não podemos Flavia. – dizia a avó abraçando a neta, e passando a mão em seus cabelos.
- Mas por que? Temos que voltar agora! – gritava Flavia que tentava se soltar do abraço da avó.
- Não vamos e pronto Flavia, estou dizendo que não podemos.
- Mas eu quero agora!
- Querer não é poder Flavia. – gritou Catherine seriamente com a pequena.
- Eu te odeio vovó! Eu te odeio! – gritava Flavia correndo em direção ao seu quarto.
- Espere Flavia – dizia a avó que não sabia ainda como explicar a neta a situação de seus pais.
Flavia sem ao menos pensar duas vezes entrou em seu quarto e bateu a porta na cara de sua avó, deixando-a do lado de fora de seu quarto. A pequena garota não entendia o que estava acontecendo, não entendia porque sua avó não queria voltar, a única coisa que realmente sabia era que queria sua família de volta. Com tantos pensamentos em sua cabeça, sem saber o que fazer, Flavia ajoelhou-se no chão encostando-se na porta e por ali ficou, chorando, e esperando que tivesse uma resposta.
Catherine apesar de estar do outro lado da porta conseguia ouvir o choro da neta, que fazia que cortasse seu coração a cada soluçada da garota. Ela sabia o que havia acontecido, mas não sabia como contar a neta. Como? Essa era a pergunta que se passava em sua cabeça. Como dizer a uma criança de apenas cinco anos de idade, que seus pais e sua única irmã haviam morrido? Ela jamais entenderia.
Depois de alguns minutos Catherine não conseguia ouvir mais o choro da neta, e a chamou para ver se estava tudo bem.
- Flavia? Minha querida, abra a porta, deixe-me entrar. Precisamos conversar.
- NÃO! – gritou a pequena de dentro de seu quarto. – Não quero conversar agora.
- Mas Flavia... – antes que terminasse a frase, Catherine foi interrompida pela neta que abriu a porta.
- Vovó, desculpa pelo o que eu disse. Eu não odeio você.
- Eu sei Flavia, eu te desculpo, mas precisamos conversar.
- Não vovó, não vamos conversar agora. Conversaremos outra hora.
Dizendo isso Flavia fechou a porta de seu quarto novamente, sem ao menos esperar uma resposta de sua avó. Catherine sabia que apesar de ter apenas cinco anos e ter atitudes de criança, Flavia estaria crescendo e já teria uma noção em sua mente do que se passava, então decidiu esperar um pouco ate contar a pequena o que realmente estava acontecendo.
No quarto, Flavia começou a pensar em tudo que havia acontecido, e de que como agiu mal em falar daquele jeito com a avó, afinal, ela parecia tão triste quanto ela. Mas uma única coisa passava a sua cabeça, por que aquilo tudo havia acontecido, e o que havia acontecido com seus pais e sua irmã. No meio de tantas coisas passando em sua cabeça, Flavia apenas entrou no banheiro, ligou o chuveiro e deixou com que a água caísse sobre si, esperando que ela lhe responde-se a sua duvida.
Uma hora se passou, e Catherine achou que poderia conversar com a neta tranqüila, pois ela já deveria ter se acalmado, nem que fosse apenas um pouco. Catherine então pegou uma bandeja, onde havia preparado chocolate quente, e foi ate o quarto de sua neta. A porta estava destrancada, ela entrou colocou a bandeja sobre a cômoda e foi ate o banheiro.
- Flavia? Você esta ai? – dizia Catherine se aproximando do chuveiro levando uma toalha em mãos.
- To aqui vovó – disse a pequena saindo do chuveiro.
- Ai minha linda venha cá – diz Catherine enrolando Flavia na toalha e pegando ela no colo, levando-a até o quarto.
- Olha Flavia, precisamos conversar, e não pode ficar pra depois.
- Tudo bem vovó.
- Olha aqui querida, sei que não é fácil, de entender, pois também não é fácil explicar, mas...
- Meus pais não vão voltar, não é vovó?
- Mas como você....
- Olha vovó tava lá de baixo da água e, imaginei que me diria isso. Mas vovó o que aconteceu com eles?
- Bom, eles deram a vida, para salvar a sua Flavia – disse Catherine com a mão no queixo da neta, que com a outra enxugou uma lagrima que escorria em seu rosto.
De uma coisa Catherine tinha certeza, a neta tinha apenas cinco anos, mas tinha a mente de uma de doze. Ela havia aprendido muito com os pais, e com a sua vida. Apesar de ficar um pouco afastada dos compromissos da EU, ela entendia o que os pais faziam.
- Mas vovó, o que faremos agora? – perguntou a pequena já se desmanchando em lagrimas novamente.
- Ai minha querida – disse a avó abraçando-a e acompanhando-a em seu choro – nós seremos fortes, e faremos de tudo para que volte ao normal.
Aquele abraço fraternal pode ter durado apenas alguns minutos, mas significou mais do que horas de conversa.
- Flavia – disse Catherine – enquanto estava aqui eu recebi um telefonema. Era o instituto medico legal, e disseram que os corpos de seus pais já haviam sido identificados.
- O que quer dizer vovó?
- Quer dizer que amanha iremos ao enterro de seus pais e sua irmã.
A pequena nada respondeu apenas demonstrou a tristeza com um olhar.
- Flavia, sei que não é bem a hora, mas bom... eu vou descer até o restaurante para comer, você vem comigo?
- Não vovó, eu vou ficar aqui mesmo.
- Você quer que traga algo para você?
- Não, eu vou só terminar meu chocolate quente e irei dormir.
- Então esta bem – disse Catherine dando um beijo em sua testa – durma com Deus.
Catherine saiu do quarto, deixando Flavia sozinha. A garota terminou sua bebida e colocou sua caneca em cima da penteadeira. Pegou em sua mala um pijama preto de bolinhas brancas que havia ganhado de seu avô. Vestiu-o, e pegou na mala de sua irmã o Ipod branco, que lê trazia varias lembranças de sua irmã. Ela colocou os fones e foi mudando de musica ate que chegou na sua favorita: Lithium da Evanescence. Apesar de ser uma musica meia triste ela a adorava. Lembrava-se das noites frias em Londres, quando sua irmã ia até seu quarto, quando ela não conseguia dormir, pegava uma manta lilás, e dormiam juntas, abraçadas, para que não passassem frio, apenas ouvindo as musicas do Ipod. Flavia estava com tantas saudades da irmã, e queria pelo menos poder ter tido um ultimo momento daquele com ela. Então a pequena vendo que a noite estava com uma temperatura muito quente para usar a manta, foi ate o controle do ar condicionado na parede de seu quarto e o colocou no máximo, fazendo com que o quarto ficasse extremamente frio. Ela pegou a sua manta lilás, e na mala da irmã, o travesseiro que ela usava, deitou-se na cama e o abraçou. Tudo aquilo era confortante. O travesseiro ainda tinha o cheiro dos cabelos de Darcy, um cheiro tão familiar, tão suave, algo que a irmã adorava. A manta ainda possuía o perfume de rosas que Darcy colocava em seus cobertores. Tudo aquilo, era bom, era um modo de sentir o carinho de sua irmã, mas eram apenas lembranças. Ao lembrar-se de sua irmã, que nunca mais iriam se ver, dormir juntas ou mesmo ter uma de suas brigas pelo controle remoto, Flavia começou a chorar, deixando que suas lagrimas caíssem em seu travesseiro. A musica, calma, embalou seu sono, e criou seus sonhos com sua amada irmã.
Enquanto isso, Catherine havia permanecido na sala, pensando em como retomaria sua vida, de agora em diante. Caminhava em círculos pela sala, até que pegou uma foto de seu falecido marido em sua mala, e foi ate a sacada do hotel.
- Ai Joaquim – dizia suspirando acariciando a foto – não acredito, que agora que faz um ano que você se foi, nosso filho, nossa nora e uma de nossas netas também se foram. – chorando Catherine cruzou as mãos – Por favor meu Deus, me ajude a ser forte por minha neta, e pelo povo europeu. Já não sei como vai ser daqui pra frente e tenho medo de que algo aconteça com ela. Por favor ilumine o caminho dela, ela é apenas uma criança, e perdeu quase toda a família de um modo terrível. Ela é apenas mais uma humilde cerva, uma criança inocente, um belo anjo teu meu Senhor. Eu peço Pai, nos ajude! Amém.
Catherine terminou sua oração, fechou a porta da sacada e foi para o quarto tentar dormir, pois sabia que amanha seria um dia puxado.

Então o que será da vida da família Evans?
Descubra no próximo capitulo
Continua...
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MensagemAssunto: Re: Zum Letzten Atemzug (o ultimo suspiro)   Zum Letzten Atemzug (o ultimo suspiro) - Página 2 Icon_minitimeQua Jul 14, 2010 10:41 pm

estou com muita pena da flavia DD:
continua gemia *-*
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MensagemAssunto: Re: Zum Letzten Atemzug (o ultimo suspiro)   Zum Letzten Atemzug (o ultimo suspiro) - Página 2 Icon_minitimeQua Jul 14, 2010 10:53 pm

:O
Coitada da Flavia çç

Posta mais *-*
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MensagemAssunto: Re: Zum Letzten Atemzug (o ultimo suspiro)   Zum Letzten Atemzug (o ultimo suspiro) - Página 2 Icon_minitimeQui Jul 15, 2010 12:30 pm

Garota,você lê mentes?Lithium é mesmo minha música preferida!*-------*
E eu sempre fui meio revoltada XD
Continua Gemia! doce
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MensagemAssunto: Re: Zum Letzten Atemzug (o ultimo suspiro)   Zum Letzten Atemzug (o ultimo suspiro) - Página 2 Icon_minitimeQui Jul 15, 2010 7:52 pm



Bom pessoal esse video é que tem uma musica para acompanhar um determinado momento da fic assim que aparecer: (coloquem a musica para tocar), ai voces colocam. ok?
beijos, boa leitura.
-----------------------------------
Capitulo 5: a promessa.

Era manhã do outro dia, Flavia estava dormindo, ainda sonhando com as lembranças de sua irmã, quando acordou com o barulho do Ipod, que apitava por estar com a bateria fraca. A pequena sentou na cama, desligou o aparelho, e começou a acariciar o travesseiro que ainda estava molhado com suas lagrimas. Depois de alguns minutos se levantou e desligou o ar condicionado, fazendo com que o ambiente voltasse a sua temperatura normal. Saiu de seu quarto e caminhou até a sala silenciosamente, procurando por sua avó. Chegando lá, viu Catherine sentada no sofá assistindo televisão.
- Bom dia vovó. – disse a pequena com um olhar cansado.
- Bom dia querida. Como foi sua noite? – perguntou Catherine, esperando que Flavia se abrisse com ela.
- Ela foi, solitária vovó. Não posso mentir. Fiquei com saudades da Darcy.
- Ai querida, eu sei como é. Mas vai demorar um tempo ate que se acostume com a falta da presença dela. – disse a avó, segurando as mãos da neta. – enfim, pedi para que preparassem sua roupa, esta lá no seu banheiro. Vá se trocar, a limosine logo estará ai.
- Tudo bem vovó. – respondeu Flavia dando um ultimo beijo na testa de sua avó e caminhando em direção ao seu quarto.
Chegando em seu quarto Flavia foi direto pro banheiro, onde encontrou atrás de sua porta um cabide que deveria ser a roupa escolhida por sua avó. Coloco-a em cima da cama, e foi tomar um banho. Ela abriu o chuveiro e dessa vez, deixou que a água estivesse quase trincando, de tão gelada, para depois entrar. Ficou alguns minutos lá, mas logo saiu. Enrolou-se em uma toalha rosa-bebê, e foi em direção ao quarto para se vestir. Ao chegar abriu o zíper da parte preta que cobria sua roupa no cabide, e aos poucos foi vendo. Era um simples vestidinho preto, com um bolero preto de bolinhas brancas, uma meia fina, e sapatos pretos. Vestiu-se em completo silencio, com a toalha enrolada em seus cabelos, foi ate o espelho onde começou a reparar, que realmente ela e Darcy eram bem parecidas, que apesar de que o tempo passasse, sempre se lembraria de sua irmã quando olhasse para o espelho. Então secou seus cabelos, e pegou na mala de Darcy um estojo de maquiagem, que a irmã adorava, e começou a se pintar. Apesar de ser apenas uma criança, Flavia havia aprendido muito com sua irmã, e já sabia se cuidar. Ao termino de sua maquiagem, ela fez um coque de tipo princesa em seu cabelo, e colocou um chapéu preto com um pequeno véu preto na frente completando o look. Tudo bem que a maquiagem preta estava forte, e seu visual aparentava estar exagerado para uma criança, mas para ela estava adequado a situação, afinal, era uma perda muito grande: o pai, a mãe e a única irmã. Era como se um pedaço de si estivesse se perdido. Ela então saiu de seu quarto e foi de encontro com a avó que estava esperando na cozinha.
- Flavia você esta linda. – disse a avó vendo sua neta vestida toda de preto, quase como uma viúva.
- Obrigada vovó.
- Mas quem te maquiou?
- Ninguém vovó. Fui eu mesma quem fiz. Darcy tinha me ensinado como passar maquiagem.
- Você esta realmente linda querida. – disse Catherine abraçando sua neta. – mas precisamos conversar Flavia, e não pode ficar para depois. Quero que me escute e preste bem atenção. Ok?
Ela nada respondeu apenas acenou com a cabeça, confirmando.
- Bom Flavia como você sabe, nossa família cuida de toda a Europa a gerações, e seus pais eram os representantes, e a próxima seria sua irmã, e assim por diante. Mas com a perda de seus pais e de Darcy, a única que resta para o lugar de representante é você, minha querida.
- Mas só eu vovó?
- Sim Flavia, como você sabe seu pai e sua mãe não tinham irmãos, então a única que resta é você. E que caso você aceite o que estou te propondo deverá abrir mão de muita coisa. Não poderá mais ser uma criança qualquer, você deixara de brincar e aproveitar sua infância para estudar e tomar decisões importantes.
- Mas e se eu não aceitar?
- Bom.... – ficou um minuto em silencio – ai, passaremos o poder para outra família que esta na fila de descendência. Nos seremos apenas pessoas normais na sociedade, novamente.
Flavia não sabia o que dizer para a avó, pelo fato de viver cercada de política e burocracia entendia muito bem a situação, mas não sabia se ela estaria pronta para isso. Vendo o silencio da neta, Catherine colocou a mão em um de seus ombros, olhou no fundo dos olhos da neta:
- Eu sabia que não teria uma resposta logo de cara, mas... eu te darei um tempo para pensar tudo bem querida?
- Tudo bem.
- Então vamos, porque a limosine já chegou para nos levar ate o velório.
Elas desceram as escadas, entraram na limosine, e prevaleceram em silencio ate chegarem à capela do cemitério.
(coloquem a musica para tocar)

Ao chegarem virão milhares de pessoas chorando, se despedindo de seus entes queridos que haviam morrido no desastre do Rio de Janeiro. Mas em um instante todos pararam e começaram a observar Flavia e Catherine que desciam do carro acompanhadas de seus empregados, todos em trajes pretos, e com a bandeira da Inglaterra em mãos. Entraram na capela, onde os corpos estavam lá, esperando. A capela estava coberta de flores, e todos entraram silenciosamente. Catherine andou em direção ao caixão de seu filho, ao vê-lo sentiu um nó na garganta, não conseguiu dizer nada, a única coisa que conseguiu foi chorar, e chorar cada vez mais. Catherine se desabou em lagrimas, e seus soluços demonstravam sua enorme tristeza a cada vez que olhava para os corpos, não só o de seu filho, mas o de sua nora e sua neta também. As pessoas ao redor olhavam para Catherine, e podiam sentir sua dor, era quase como uma tortura. Flavia se aproximou do caixão de sua irmã, e passou a mão delicadamente sobre a pele pálida e gélida dela, enquanto lagrimas brotavam de seus olhos, fazendo com que chorasse lagrimas pretas devido a forte maquiagem que usava. Depois de alguns minutos ali, o padre que rezaria a missa chegou, e pediu para que todos se sentassem. Durante algumas horas ali ficaram, quando o padre benzeu os corpos e pediu para que todos dessem as mãos para a ultima oração.
- Meu Senhor, pedimos que abençoe a família Evans, e as demais famílias presentes aqui. Ajude que aqueles que já foram encontrem o caminho para o paraíso junto a ti. Estenda sobre essa família o manto azul de misericórdia de sua amada mãe Maria. Em nome de Jesus. Amém.
A família saiu da capela e caminhou até onde estava marcado o enterro. Chegando lá, os corpos foram colocados no lugar determinado, e o buraco foi tampado. Enquanto os empregados da família Evans retiravam Catherine dali para acalma-la, Flavia ficou de frente da lapide de sua família, onde derramou as ultimas lagrimas, segurando uma rosa branca, Flavia se furou com o espinho da rosa, fazendo com que seu sangue manchasse as pétalas da rosa. Vendo o que havia acontecido, Flavia lembro de vários filmes que havia assistido com sua irmã, e com o espinho da rosa, furou o dedo mais profundamente, deixando seu sangue escorrer por sua pequena mão.
Segurando a rosa, e com o sangue escorrendo, Flavia fez uma promessa:
- Eu não acredito que perdi vocês, não acredito que se foram. – derramando suas lagrimas na grama – vocês se foram e eu estou sem saber o que fazer. Mas como você sempre me dizia papai: “com grandes poderes, vem grandes responsabilidades”. Eu nunca entendia o que isso queria dizer. Mas hoje eu entendo, e agora que tenho que escolher o que fazer com a Europa, eu prometo, que não vou deixar que isso fique assim. Vocês não morreram em vão.
Dizendo essas ultimas palavras, Flavia deixou a rosa sobre o tumulo, e caminhou em direção a onde sua avó estava, enquanto o vento soprava as pétalas das roseiras que ali tinham, aos seus pés.
Enquanto isso em Foz do Iguaçu:
- Socorro. Por favor eu preciso de ajuda – dizia uma voz baixa, quase sem forças.

Continua...


Última edição por Gemia Kaulitz em Qua Ago 04, 2010 11:28 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Zum Letzten Atemzug (o ultimo suspiro)   Zum Letzten Atemzug (o ultimo suspiro) - Página 2 Icon_minitimeSex Jul 16, 2010 9:00 pm

Desculpa a demora Gemia hehe D: Continua logo hein, você me deixa curiosa.
Só que o quarto capítulo foi divido em duas partes né?
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MensagemAssunto: Re: Zum Letzten Atemzug (o ultimo suspiro)   Zum Letzten Atemzug (o ultimo suspiro) - Página 2 Icon_minitimeSáb Jul 17, 2010 3:01 pm

Continua Gemia!!!!!!!!!!!! lol!
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MensagemAssunto: Re: Zum Letzten Atemzug (o ultimo suspiro)   Zum Letzten Atemzug (o ultimo suspiro) - Página 2 Icon_minitimeQua Ago 04, 2010 11:33 pm

gente mil desculpas pela demora, problemas tecnicos com pc...
enfim prometo atualizar a fic o mais rapido possivel...
beijos!
boa leitura!
-------------------------------------------
Capitulo 6: ainda resta a esperança.

Um casal de policiais trabalhavam vasculhando o território das cataratas, em Foz do Iguaçu, onde havia acontecido o ataque. Esses eram Alanah e Marcello, ou os cabos Silveira. Eles andaram e andaram a procura de pistas junto com sua equipe, mas nada havia sido encontrado após duas horas de busca. Quando estavam perdendo as chances, Alanah ouviu uma voz bem baixa, uma voz que pedia por socorro.
Alanah e Marcello se aproximavam da direção de onde vinha a voz. Chegaram ate uma parte baixa das cataratas. E encontraram as margens uma mulher completamente molhada, estava exausta, quase sem forças, com uma criança em seus braços.
- Socorro. Por favor, eu preciso de ajuda. – dizia ela com uma voz baixa quase sem forças.
- Alanah, chame reforços. – dizia Marcello enquanto chegava perto da mulher.
- Não!- gritou ela. – Eu só quero que me façam um favor. – disse ela colocando a criança deitada no chão. – cuidem do meu pequeno Gustav. É tudo que quero.
Alanah e Marcello pegaram Gustav no colo, mas quando olharam novamente para o lugar onde estava a tal mulher, seu corpo já não estava mais lá.
- Olhe Marcello. Ele esta bem.
- Precisamos leva-lo para o hospital. Agora.
Eles se dirigiram para onde estavam o restante do batalhão. Enquanto o estante ficou vasculhando o lugar, o casal se dirigiu para o hospital mais próximo, para ajudar o garoto.
Chegando lá, eles foram rapidamente atendidos. O pequeno Gustav estava ainda desacordado e ficou em um quarto. O casal esperava por noticias na sala de espera do hospital.
- Alanah? Marcello? – disse um homem de jaleco branco chegando perto do casal.
- Sim – responderam em coro.
- Prazer. Sou o Dr. Drew, eu estou cuidando do seu filho o pequeno Gustav.
- Não senhor, ele não é nosso filho. Nos o encontramos investigando o local das cataratas.
- Mas... Vocês estão como responsáveis na ficha de cadastro do hospital. Enfim... eu só queria avisar que ele esta bem. Não corre risco algum, e caso queiram falar com ele, ele já esta acordado.
- Vamos querido.
Chegando no quarto, o casal encontro o pequeno sentado na cama brincando com algumas pelúcias.
- Oi Gustav. Tudo bem com você? – perguntou Alanah sentando na cama ao lado dele.
- Ta tudo bem sim, mas quem são vocês?
- Gustav eu sou Marcello e essa é Alanah minha esposa, nos somos policiais e te trouxemos ao hospital depois te termos encontrado você.
- Onde estão meus pais? – perguntou Gustav sem entender o que estava acontecendo.
Eles apensa se olharam, sem saber como ao certo começar a explicar o que realmente havia acontecido com os pais do garoto.
- Bom... Gustav... Seus pais, eles... Eles... Eles não estão mais conosco.
- Como assim?
- Eles morreram Gustav. Eu sinto muito.
- O que? – disse o pequeno já com os olhos marejados. – não, não pode ser. É mentira! Por que estão mentindo pra mim?
- Espere querido...
- Não – disse ele tapando os ouvidos.- saiam. Saiam daqui agora. – disse ele jogando o travesseiro e as pelúcias no casal.
Eles saíram, deixando Gustav sozinho no quarto. Ele não sabia o que fazer. Como assim? Os pais estarem mortos. Ele não queria acreditar. Ele se encolheu nos lençóis e derramou lagrimas, e cada vez mais lagrimas. Uma forma de tentar se aliviar da dor e tristeza que aquela noticia lhe trousse.
Uma hora se passou desde que o casal deixou o quarto. A preocupação dos dois com o garoto era grande, durante esse tempo, os policiais fizeram uma busca sobre Gustav, sua família e o que havia acontecido.
Alanah foi ate o quarto de Gustav, para tentar acalmar o garoto e explicar todo o acontecido.
- Posso entrar – disse ela abrindo a porta vagarosamente.
- Pode sim Alanah. – disse Gustav limpando suas lagrimas.
- Olha Gustav, me desculpe pelo modo que cheguei falando do que havia acontecido. Eu deveria ter te preparado primeiro, alias não é fácil descobrir que perdeu aqueles que mais ama.
- Tudo bem, agora já foi mesmo.
- Sinto muito mesmo.
- Mas já que esta aqui, me diz: o que vou fazer agora que não tenho mais pais?
- Bom Gustav, é ai que esta. Eu estava olhando os seus registros e como seus avos já morreram, e sua mãe e seu pai ambos não tinham irmãos. Gustav você terá que ir para uma família adotiva.
- O que quer dizer?
- Quer dizer que agora você ira para outra família.
Os olhos de Gustav começaram a se encher de lagrimas novamente, Alanah o abraçou e fazendo com que ele deitasse em seu peito.
- Calma querido, tudo vai dar certo. – dizia ela enquanto acariciava os fios loiros da cabeça do pequeno.
- Como pode saber?
- Bem... porque eu sou filha adotiva, eu também perdi minha família assim como você. E também tive muito medo, mas quando eu ganhei uma nova família eu vi que eles se importavam tanto comigo como a minha família anterior.
- Mas eu não sei como vai ser a minha. E se não gostarem de mim?
- Gustav, qualquer família iria adorar ter você como filho. Você é um doce. – disse dando um beijo em sua testa.
- Obrigado mamãe.
As palavras do pequeno soaram de modo tão doce e carinhoso que Alanah não pode deixar que lagrimas caíssem.
- Tudo bem? – ele perguntou olhando para mulher a sua frente que agora chorava.
- Sim... esta sim querido. Com licença eu já volto.
Alanah saiu do quarto e foi conversar com o marido. Algo que pensou e estaria decida: adotar o pequeno Gustav, afinal ele precisava de uma família, e havia anos que ela tentava engravidar, assim, ele teria uma família que o amava e eles um filho maravilhoso.
Mais tarde naquela noite, Alanah e Marcello se dirigiram para o quarto de Gustav, por sorte o loiro ainda estava acordado.
- Gustav? – perguntou Marcello abrindo a porta.
- Sim.
- Queremos te contar algo... – disse Alanah com um sorriso no rosto.
- O que?
- Bom se lembra de quando te disse que você teria que ir para uma família adotiva?
-...- ele nada disse apenas acenou positivamente.
- Então... – continuou Marcello – queremos saber, se... não quer fazer parte da nossa?
- Querem que eu seja filho de vocês?
- E como queremos querido. Você tem qualidades incríveis, únicas que jamais encontraríamos em nenhuma outra criança.
Os olhos do pequeno Gustav se encheram de lagrimas, finalmente uma noticia boa, ele os abraçou com força e deixou com que suas lagrimas escorressem.
- Seja bem vindo a família filho!
Ali seria o começo de uma nova vida para ele...

--------------------------------------
entao gostaram?
eu continuo?
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MensagemAssunto: Re: Zum Letzten Atemzug (o ultimo suspiro)   Zum Letzten Atemzug (o ultimo suspiro) - Página 2 Icon_minitimeQua Ago 04, 2010 11:49 pm

GEMIA ME FEZ CHORAR! TuT
Que fofinho, muito muito fofinho. *-* O final do capítulo, eu quero dizer. q
O começo dele foi triste ):

Perdi um capítulo, sorry D:

hm, o que a Flavia vai escolher? O.O
Ansiosa aqui!

Posta mais *-*

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MensagemAssunto: Re: Zum Letzten Atemzug (o ultimo suspiro)   Zum Letzten Atemzug (o ultimo suspiro) - Página 2 Icon_minitimeQui Ago 05, 2010 4:55 pm

É,o que eu vou escolher?
Own eu quero o Gusti pra mim!!!!!!!!!!!!!!!!!!! fofa2
Continua!!!!!!!!!!!!
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MensagemAssunto: Re: Zum Letzten Atemzug (o ultimo suspiro)   Zum Letzten Atemzug (o ultimo suspiro) - Página 2 Icon_minitimeSex Ago 13, 2010 12:41 pm

oi!
ta esse capitulo não ta dos melhores, mas o proximo prometo que sera melhor porque sera quando conheceremos a familia Kaulitz....
por enquanto aproveitem esse...
obrigada!
boa leitura!
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Capitulo 7: essa é minha decisão.

Era uma segunda-feira nublada quando o avião de Flavia e Catherine aterrissou. Era por volta de nove e meia da manha quando pisaram novamente em solo europeu, elas andaram pelo aeroporto e eram seguidas por empregados que carregavam suas bagagens e vários repórteres locais de faziam perguntas esperando receber respostas sobre a tragédia ocorrida no Brasil.

Elas andaram depressa para a limosine que as levou para o palácio da rainha Elizabeth. No grande salão do castelo estavam milhares de reportes, câmeras, paparazis de tudo um pouco.

Catherine entrou no salão e deixou a pequena Flavia sentada em uma cadeira do lado do fora do salão. A pequena se levantou e ficou de ouvidos grudados na grande porta de madeira trabalhada que a separava do local onde estava sua avó. Apesar de a porta ser muito grossa ela conseguia ouvir tudo que ocorria lá dentro perfeitamente.

- Senhoras e senhores lhes apresento Catherine Evans, representante chefe da União Européia. – disse a rainha dando passagem a Catherine.

No momento e que a inglesa chegou perto do microfone, milhares de flashes disparados vários repórteres se empurravam e gritavam tentando fazer perguntas.

- Por favor, mantenham a ordem. – disse Catherine seria. – Sei que estão preocupados de como será daqui pra frente... Minha família se foi, mas... Vou fazer de tudo para ajudar a UE a se reorganizar. Afinal... Ainda temos alguém na linhagem de descendência.

- Que absurdo! – gritou um homem no fundo do salão.

A atenção de todos foi direcionada ao tal homem, ele era Weslley Adams, o homem que seria o próximo na fila de descendência da união européia caso os Evans desistissem.

- Não pode dizer tudo isso tão certa de que tudo ficara bem... A próxima herdeira é uma criança. – disse ele se levantando de onde estava e se aproximando. – Então que tipo de continente será esse nosso, representado por uma criança?
- Minha neta Flavia pode ser apenas uma criança, mas com certeza será capaz de representar esse continente muito bem.

Mal havia acabado de falar ouviram-se o barulho das portas do salão se abrindo fortemente. Os flashes das câmeras apontaram para quem entrava, era a pequena Flavia que era observada por todos na sala com olhos curiosos.

Ela andava em postura seriamente e caminhou ate onde sua avó e a rainha estavam.

- Senhoras e senhores lhes apresento minha neta, Flavia Evans.

A pequena andou ate bem perto do microfone, olhou para todos e sentiu uma pontada no peito de nervosismo. Ela olhou para sua avó e pode ver um sorriso em seu rosto e um aceno positivo com a cabeça.

- Oi... – ela disse envergonhada – eu sou Flavia Evans, a próxima na linhagem... eu não vou mentir pra você, por que não sei muito bem como é isso, pois como vocês mesmo disseram eu ainda sou uma criança... mas... não é só por isso que não vou fazer um bom trabalho. Eu estou disposta a deixar de brincar e passar horas estudando, o pesadelo de toda criança – ela sorriu – só pra me tornar alguém que possa representar o lugar onde moro. Então eu não tenho mais pra falar porque não sei muito bem das coisas ainda, mas... a decisão é de vocês.

Um minuto de silencio se instalou na sala, todos ficaram chocados, realmente, Flavia poderia ser apenas uma criança, mas tinha atitude de um adulto, ela sabia o que queria, sabia o que era melhor, estava disposta a sacrificar sua infância por seu povo.

- Não importa! – disse a rainha séria – Flavia será a nova representante e será orientada por Catherine ate que possa assumir sozinha. Reunião encerrada.

Um sorriso se abriu no rosto das Evans, todos aplaudiram de pé o acontecido... de agora em diante, a união européia com certeza seria bem administrada.
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MensagemAssunto: Re: Zum Letzten Atemzug (o ultimo suspiro)   Zum Letzten Atemzug (o ultimo suspiro) - Página 2 Icon_minitimeTer Ago 17, 2010 1:39 pm

Continua,eu quero ler agora mesmo! yaya
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MensagemAssunto: Re: Zum Letzten Atemzug (o ultimo suspiro)   Zum Letzten Atemzug (o ultimo suspiro) - Página 2 Icon_minitimeTer Ago 24, 2010 10:27 pm

perdi alguns capítulos, mas cá estou!
muito emocionante essa fanfiction. Quero mais, mais, maaais *o*
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MensagemAssunto: Re: Zum Letzten Atemzug (o ultimo suspiro)   Zum Letzten Atemzug (o ultimo suspiro) - Página 2 Icon_minitimeTer Ago 24, 2010 10:39 pm

leitora nova

adoreei a fic

posta maiis *----*
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MensagemAssunto: Re: Zum Letzten Atemzug (o ultimo suspiro)   Zum Letzten Atemzug (o ultimo suspiro) - Página 2 Icon_minitimeQui Set 23, 2010 4:47 pm

Gemia,você está viva?
E o capitulo está ótimo,adoro caípulos comigo XD.
Continua!
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MensagemAssunto: Re: Zum Letzten Atemzug (o ultimo suspiro)   Zum Letzten Atemzug (o ultimo suspiro) - Página 2 Icon_minitimeQui Set 23, 2010 6:04 pm

gente boa do meu Brasil como vai?
ok ok
sei que devo mil e uma desculpas, mas com toda a agitação da escola e mais outras oito fic's pra digitar eu demorei pra digitar essa... mas cá estou... esse capitulo deveria ser sobre os Kaulitz, mas o usei para dar uma pequena explicada... espero que gostem!

beijos!

boa leitura!

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Capitulo 8: a guerra começou.

Alguns dias depois do acontecido no Brasil, Gustav voltou para a casa de Marcello e Alanah, e em algumas semanas já tinha se acostumado, já tinha se tornado parte da família.

Flavia passou as ultimas semanas aprendendo tudo que deveria sobre seu continente, ela deixou as bonecas de lado e pegou os livros, era uma tarefa difícil para qualquer criança.

Mas enquanto eles aprendiam novas coisas, a policia brasileira tentava descobrir o porque dos ataques que se tornaram freqüentes. Todos os dias a noticia de que alguém havia sido ferido ou algo havia sido destruído, e sempre as pistas apontavam para um único culpado: os Estados Unidos.

Certo dia, outro ataque foi cometido no Brasil, só que dessa vez, o ataque foi em uma cidade um pouco mais distante das grandes capitais, o ataque foi em Maringá, uma cidade no norte do Paraná.

Durante a missa de 12 de outubro, dia das crianças e da padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida, que se realizava na grande catedral da cidade, aconteceu o ataque.

Em meio a celebração, um homem trancou as portas da igreja, trancando os fieis enquanto dois homens encapuzados matavam a tiros e bombas as pessoas que estavam lá presentes.

O ataque foi tão rápido que quase impossível de ser percebido, partes da catedral foram destruída, e ali se tornou o local da morte de diversos fieis.

Diante do acontecido, o Brasil se encontrou em uma terrível posição, não sabia o que estava acontecendo nem ao certo porque.

Foi quando em rede internacional o líder do exercito dos Estados Unidos anunciou:

“Que o Brasil se prepare, pois, se ele não nos der o que é nosso por direito, tomaremos a força!”

Com essas poucas palavras o mundo todo sabia o que estava acontecendo, o medo de muitos, o pesadelo de todos havia sido realizado: a 3ª Guerra Mundial começou!

Um ano se passou desde o anuncio, vários ataques de pequeno porte haviam acontecido nas cidades de todo o Brasil, muitas pessoas morreram, muitas das belas paisagens brasileiras tinham se reduzido a pó.

Em meio a todo o escarcéu da guerra o presidente do Brasil se lembro do primeiro ataque quando a família Evans foi assassinada, e decidiu unir forças. Ele viajou ate a Europa e com um pedido de socorro sendo proposto.

Muitos dos paises europeus decidiram ignorar, pois o que menos queriam era ter cidades destruídas e a economia danificada. Mas... Dois deles ofereceram ajuda: Itália e Inglaterra.

Algo que também alegrou os brasileiros, foi quando os japoneses ofereceram ajuda, pois, ainda tinham receios com os americanos com a bomba de Yorishima, e estavam loucos por sede de vingança.

As alianças haviam sido feitas, o ataque dos estadunidenses no Brasil estava chegando e a guerra seria travada.

No dia 25 julho de 2011, um dos maiores acontecimentos da historia. Os Estados Unidos planejou um ataque ao Brasil, invadiam por terra, água e ar. Cercaram a cidade do Rio de Janeiro de todos os lados, a guerra parecia estar perdida, mas... não foi bem assim que ela acabou.

Antes de cometerem algo, os Estados Unidos foram surpreendidos pela aliança brasileira.

A marinha inglesa atacou os navios estadunidenses, aviões vindos do Japão destruíram a força armada, e soldados italianos e brasileiros controlaram a invasão por terra.

Como se não bastasse... O Japão lançou uma bomba atômica em Valdez, uma cidade no estado do Alaska... A cidade foi completamente destruída... Não sobrou pedra sobre pedra pra se contar.

Diante do acontecido os Estados Unidos se rendeu... Ao menos... Por enquanto.
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MensagemAssunto: Re: Zum Letzten Atemzug (o ultimo suspiro)   Zum Letzten Atemzug (o ultimo suspiro) - Página 2 Icon_minitimeSex Set 24, 2010 1:33 pm

Continue,por favor.
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MensagemAssunto: Re: Zum Letzten Atemzug (o ultimo suspiro)   Zum Letzten Atemzug (o ultimo suspiro) - Página 2 Icon_minitimeQua Jun 22, 2011 10:34 pm

essa fanfic é muuuuuuuuuuuuito bem elaborada!
Uma pena que não pareça ter continuação :'/
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MensagemAssunto: Re: Zum Letzten Atemzug (o ultimo suspiro)   Zum Letzten Atemzug (o ultimo suspiro) - Página 2 Icon_minitimeQui Jun 23, 2011 5:01 pm

Júlia pode voltar a postar! D: Preciso de mais! Smile
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