Zum Letzten Atemzug (o ultimo suspiro)

Nome: Zum Letzten Atemzug (o ultimo suspiro)
Autor: Julia (eu mesma;D)
Genero: Ação, drama, romance.
Classificação: +18, por conter algumas "cenas" violentas e tambem porque pode haver "cenas" de sexo.
Personagens: Tom, Lucy, Sarah, Bill, Amannda, Gustav, Georg, Becky, Annie, Patricia, Débora, Flávia, Susi e Nanda.
Beta reader: eu mesma
Terminada ou não?: não
Caps: inderteminado
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Bom pessoal sei que demorou, mas finalmente está aqui, a minha fic, enfim já que eu não sabia se poderia ser postada aqui esta uma idéia de como ela será, alem de um textinho mostrando os papeis daqueles que me mandaram recados e MP’s que queriam participar da fic.

Sinopse:
Estava tudo tão calmo, tudo tão simples, como podemos acreditar neles? Só de pensar que nos brasileiros acreditamos em cada palavra que nos disseram. Por que fizeram isso? Por que quiseram mudar a vida de tantas pessoas, mas por quê?

Personagens:
Georg: pai de Tom e Bill, um militar estadunidense, que mais tarde acaba se tornando presidente dos EUA. que faz de tudo para ajudar seu país, inclusive declarar uma guerra
Becky: mãe de Tom e Bill e esposa de Georg, uma simples jornalista que ama seus filhos mais que tudo, mas que acaba sofrendo devido ao enorme patriotismo do marido.
Tom: filho mais velho de Georg e Becky, mimado pelo pai, por ser a favor de suas idéias. É irmão gêmeo de Bill, e ainda criança sofre uma mutação genética que mudara sua vida por completo.
Bill: filho mais novo de Georg e Becky, irmão gêmeo de Tom. Pacifista, é contra as idéias do pai e do irmão, se preocupa muito com sua família e com as outras pessoas. Acaba se apaixonando por um humanóide, a qual foi utilizada para a mutação dele e de seu irmão, essa paixão começa desde crianças, e apesar dos anos cresce cada vez mais.
Flávia: uma garota inglesa, que mora com os pais em Londres, e que decide passar as férias no Brasil, mas não numa época muito boa. Seus pais são os representes da União Européia, e tem como herança o poder de tomar todas as decisões pelos paises da Europa.
Gustav: um jovem garoto alemão que esta morando com os pais no Brasil já há alguns anos. Ele se torna o melhor amigo de Bill e seu parceiro em todas as loucuras.
Patrícia: uma garota brasileira que mora com os pais em São Paulo, e acaba sendo influenciada por Tom juntamente com outras quatro garotas. Elas deixam a casa e a família para ajudar o loiro com suas maldades.
Susi: uma garota que morava em um orfanato do Rio de Janeiro, e que perde a casa devido à guerra, ela faz amizade com Tom, que acaba se aproveitando da inocência da garota (não pense besteira), e trazendo ela para o lado do mal.
Débora: uma jovem garota que trabalha como DJ nos EUA. Em uma de suas festas se esbarra com Tom, e como já é de se esperar, se uni a ele para ajudá-lo com seus planos malévolos.
Nanda: uma garota canadense, super estudiosa, mas que odeia tudo e todos, basicamente por não entender. Diante de tamanho ódio se une a Tom e as outras garotas, para espalhar o caos.
Amannda: uma garota austríaca que mora com os pais, e que por causa da guerra se une a Tom para tentar salvar sua família, que para ela é o único motivo de sua existência.
Lucy: uma garota que mora no Amazonas junto com seus pais, isolada do mundo por ter pais cientistas, ela acaba conhecendo Bill e o ajuda a sua procura do humanóide.
Sarah: um humanóide construído pelos coreanos e italianos a favor do Brasil na guerra. Ela entra a frente da batalha para salvar seu país, acaba sendo raptada para ser usada em uma mutação nos filhos de Georg.
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então pessoal eu posto???
qualquer duvida é só perguntar.

Posta eu leio

Ebaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Posta,posta,posta,posta!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

HAHAHAHHAHA adooro!
posta sim!

Claro que deve postar (:

Posta sim. *o* Ahhh, tem Becky, um dos meus apelidos SHAUSHAUHSA. Aé, agora que vi que sou eu SHAUHSUA, plop. xD

Patty Back-K escreveu:

HAHAHAHHAHA adooro!
posta sim!

Patty nois tamo na fic *aaaaaaaaaaaa* parei. õ/

Posta claro né my twin

Posta,por favor
Eu estou na fic,eu estou na fic lalalala...

Posta sim *o*

Cadê a fic Gemia? x)

Hallo people!!!!
olha sinto muito pela demora, mas aqui esta o primeiro capitulo, relembrando duas coisinhas:
primeira a historia começa quando ainda eramos crianças.
segunda o começo vai ter varias mortes, porque basicamente todo mundo vai perder a familia....

mas ta ai espero que gostem.
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O ultimo suspiro.

Capitulo 1: Onde tudo começou.

Era um belo dia ensolarado na cidade do Rio de Janeiro, uma tarde tranqüila de muita alegria, onde centenas de turistas estavam aos pés do Cristo Redentor tirando fotos e aproveitando o dia. Dentre centenas de pessoas, estavam a família Evans, os representantes da União Européia. Annie e Richard eram casados e os representantes, e estavam de férias no Brasil com suas filhas Darcy de 16 e Flavia de 5 anos, juntamente com os avós. A família estava feliz, acharam que a vida estava perfeita, que nada de mal poderia acontecer... Bom é ai que eles se enganaram.
- Vamos Darcy, eu quero tirar uma foto ao lado do homem gigante. – dizia a pequena Flavia segurando a mão da irmã e a puxando enquanto apontava para o Cristo Redentor.
- Calma minha florzinha já estou indo. – dizia Darcy ao olhar os olhos da pequena que brilhavam como nunca.
As duas chegaram ao lado do grande monumento enquanto sua mãe se preparava para tirar as fotos.
- Prontas meninas? No 3, 2, 1. Pronto, ficou perfeita, essa vai ser nosso cartão de natal.
- Deixa, deixa eu ver mamãe – dizia a pequena Flavia correndo até sua mãe, que a pegou no colo para poder enxergar melhor a câmera.
De repente todos que estavam aos pés do Cristo se silenciaram ao ouvirem o barulho de turbinas. Olharam para cima, e viram três aviões sobrevoando-os.
-Olha mamãe, “viãozinho”. – apontava Flavia para os aviões, maravilhada com o rastro de fumaça que deixaram no céu, quase como um desenho.
- Se diz aviãozinho Flavinha – disse a mais velha – e esses não são quaisquer aviões, são aviões da força aérea americana, veja mãe, tem o símbolo nos Estados Unidos nas asas.
- É mesmo, mas espere o que é aquilo que esta caindo?
Os aviões maravilharam todos, e em poucos minutos foram embora, mas antes jogaram uma surpresinha, três bombas foram lançadas em direção ao Cristo.
- Corram todos! – gritou um homem que estava por perto.
O pânico se espalhou, gritos eram dados de todos os lados. A confusão era muito grande, a pequena Flavia que estava no chão, antes mesmo da confusão, estava apavorada, andava para os lados gritando pela mãe e a irmã, mas a multidão impedia que conseguisse avista-las.
As bombas atingiram o Cristo Redentor que aos poucos começou a se despedaçar. A mão do monumento se quebrou e começou a cair, mas o pedaço de rocha estava caindo na direção da pequena Flavia que estava despercebida.
- Cuidado Flavia! – gritou Darcy que ao ver a irmã a empurrou para longe tirando-a da mira da rocha. A preocupação de Darcy com sua irmã era tão grande que ao empurra-la a rocha a atingiu, esmagando ela, fazendo com que desse seu ultimo suspiro.
- Darcy? Acorda mana. – dizia a mais nova olhando para sua irmã sem entender o que tinha acontecido.
- Flavia! Darcy!- gritou Annie ao avistar as filhas.
Mais que depressa ela correu para alcança-las. Chegando lá o choque:
- NÃO!!!- gritava desesperada ao ver sua filha mais velha morta debaixo da grande rocha.- Darcy! Não pode ser, Darcy fale comigo filha.
- Mamãe o chão ta tremendo.
Enquanto as pessoas corriam para os bondinhos, Annie pegou Flavia no colo e correu ao sentir um tremor. Sem saber pra onde ir, correu aos bondinhos, para se salvar. Chegou bem na hora pois era o ultimo, ao entrar tentou acalmar a filha que perguntava desesperadamente pela irmã enquanto as pessoas ao lado gritavam apavoradas. De repente todos se silenciaram novamente ao ouvirem um rangido, e o pior estava para acontecer, os cabos de aço q eu seguravam os bondinhos estavam partindo, e o peso excessivo fazia com que ele despencasse mais rápido, as pessoas atropelavam umas as outras para sair, mas muitas não conseguiram. Em meio a confusão Annie deu Flavia para um homem que conseguiu correr e pediu para que ele a entregasse ao seu marido. Antes que a pequena Flavia pudesse se despedir o homem saiu correndo com ela ao perceber que o bondinho havia despencado de uma vez, matando dezenas de pessoas juntamente com Annie.
Enquanto o homem corria para tentar salvar sua vida e a da pequena garota que se debulhava em lagrimas ao não ver mais a mãe e a irmã, ouvia-se disparos de todos os lados, ele corria cada vez mais depressa, até que avistou uma limosine onde estavam parado um homem e uma senhora que gritavam o nome da garota que ele carregava.
O homem parado era Richard pai de Flavia e a senhora era Catherine sua avó, que chamavam por ela, preocupados. O homem deixou Flavia com eles ao vê-la responde aos seus chamados, e foi embora.

O que vai acontecer com o restante da família Evans? E porque aconteceu aquele ataque?
Descubram no próximo capitulo....

Ahh Gemia, sua diva u_u
Que capítulo demais, eu adorei hehe. Posta logo por favor *-*

Eba,eu sobrevivi!!!!!!!! XD
Que isso Gemia,no primeiro capitulo metade da minha família morre?
Continua!!!!!!!!!!!!!

Leitora nova. UP!

Adorei o capítulo *0*. Muito bom, a história está interessante \o
Posta mais, e rápido ú.u

Nossa Gemia *0*
Cara, eu chorei T-T Coitada da Darcy e da Annie ;/
Um ataque terrorista no Rio? DD: Sofri manola ç_ç

Continua!

Continua, por favor!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Capitulo 2: As cataratas

Ao ver a filha desesperada Richard a abraçou, com lagrimas nos olhos devido ao pânico e o desespero, alem da preocupação com sua esposa e sua outra filha.
- Papai, temos que voltar! - dizia Flavia desesperada que agarrava a camisa do pai com sua pequenas mãos – a mamãe e a Darcy estão lá em cima com o homem gigante.
- Não podemos filha, precisamos nos proteger do tiroteio. – dizia Richard, que ao dizer sentiu um aperto no coração, em pensar em deixar duas das pessoas que mais amava para trás.
- Mas papai, eu quero agora! – dizendo isso a pequena garota dava socos no peito de seu pai, tentado convence-lo.
O pânico das pessoas ao redor era grande, o choro de Flavia era alto, e a voz de Catherine ecoava de dentro da limosine da família, o barulho dos destroços do Cristo caindo fazia com que fosse quase impossível ouvir uma palavra. De repente um disparo, alto e certeiro, acertando entre os olhos de Richard que caiu sobre a filha.
- Papai acorda! – dizia Flavia ao sair debaixo do pai, e sacudir seu rosto.
Catherine correu para fora da limosine, ajoelhou-se ao lado do corpo de seu filho, e gritava histericamente, ao ver o filho morto bem na sua frente. Os disparos começaram a aumentar, e com medo de que algum atingisse ela ou sua neta, a puxou pelo braço para dentro da limosine, e com velocidade, saíram daquele lugar voltando para o hotel. Enquanto uma família sofria pelo desastre do Rio de Janeiro, outra família estava também de férias, só que nas Cataratas do Iguaçu, no Paraná. A família Schäfer, uma família alemã que morava no Rio de Janeiro, mas que por sorte veio passar as férias no Paraná, pelo menos era o que aparentava. Eram uma família pequena e simples, o pai e a mãe, Agatha e Viktor, e seu filho de cinco anos de idade Gustav. Estava acontecendo um evento em Foz do Iguaçu, cidade das cataratas, onde centenas de turistas estavam presentes.
- Mamãe eu quero algodão doce – dizia o pequeno Gustav, que puxava a barra da saia de sua mãe.
- Aqui está anjinho – dizia Agatha dando dinheiro na mão de seu filho – vá até ali e compre o maior algodão doce que tiver, pra você, tudo bem?
- Obrigado mamãe. - disse dando um abraço em sua mãe e puxando a mão de seu pai para que ele o acompanhasse.
- Aqui esta seu algodão doce campeão – dizia Viktor dando-o na mão de Gustav que tinha brilho nos olhos ao se deparar com um algodão doce maior que sua cabeça.
- Obrigado papai.
Viktor e seu filho se aproximaram de Agatha, e o restante da multidão, que admiravam a grandeza das cataratas sobre a passarela. Antes que terminasse seu algodão doce Gustav começou a pedir mais coisas para os pais, cachorro quente, balas, refrigerante, pirulitos e brinquedos infláveis que estavam vendendo ali próximo, para atender aos pedidos do filho eles saíram da passarela, com dificuldade devido a quantidade de pessoas presentes no local. Enquanto se distraiam, quatro homens vestidos completamente de preto, grudaram algo na passarela, e se afastaram disfarçadamente. Antes que pudessem colocar um de seus pés na passarela, a família Schäfer foi surpreendida com uma explosão, que fez com que toda a passarela juntamente com as pessoas que estavam sobre ela mergulhassem nas águas das cataratas, os vendedores próximos largaram tudo e correram, os seguranças também, fazendo com que os únicos que sobrassem ali fossem a família Schäfer e os quatro suspeitos.
- Mamãe, papai vocês viram? Onde está todo mundo? – gritava Gustav, derrubando todos os seus lanches e brinquedos, e fazendo com os homens olhassem para ele e sua família.
- Como eles estão ai? Achei que todos estivessem na passarela. – dizia um dos homens.
- Não importa como estão aqui, disseram que não deveria ter testemunhas, acabem com eles. – outro homem respondia.
Como resposta três homens apontaram armas pra a família Schäfer, que ficaram em choque sem saber pra onde correr.
- Gustav... – disse Agatha, com um tom de voz tão baixo quase como um sussurro, que mudou o tom rapidamente, para um grito – CORRA!!!
O pequeno, sem nem pensar duas vezes correu para longe.
- Pegue o garoto – disse um dos homens, que foi respondido com um aceno com a cabeça de dois de seus comparsas que correram atrás do garoto.

O que vai acontecer com Gustav e sua família? E quem eram os homens de preto? Será que tinham alguma ligação com o acidente no Rio de Janeiro?
Descubra no próximo capitulo
Continua.....

Que isso Gemia,coitado do papai!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Continua,continua,continua!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Gemia Kaulitz escreveu:

- Aqui esta seu algodão doce campeão – dizia Viktor dando-o na mão de Gustav que tinha brilho nos olhos ao se deparar com um algodão doce maior que sua cabeça.

Eu ri UHUAHSUAHS'

Gemia Kaulitz escreveu:

O que vai acontecer com Gustav e sua família? E quem eram os homens de preto? Será que tinham alguma ligação com o acidente no Rio de Janeiro?

Me deus, que tenso ç_ç
Por que tantos terroristas? DD:
Posta logo!

CHEEEEEEEEEGUEI TWIN ♥
Que trágico, tadinha da flávia e do Gusti.
Poste mais cidadã.
Teamo muito s2s2'

Ain, ain. O que vai acontecer? :3
Posta logo Gemia.

Capitulo 3: O triste destino da família Schäfer.

- Deixem-no em paz! – gritava Agatha para os homens.
- Fique calada! – dizendo isso, um dos homens dispara contra Agatha.
Antes que Agatha pudesse fazer algo, Viktor se joga na sua frente recebendo o tiro bem no peito, fazendo com que o sangue se espalhasse por todo o chão.
- NÃO! – gritava Agatha, ajoelhada ao lado do corpo do marido – Viktor, fale comigo!
- Idiota, não deveria mata-lo ainda. – disse um dos homens dando um tapa na cabeça do outro.
Enquanto os homens de preto discutiam entre si, Agatha levando correndo, e saiu dali.
- Atrás dela idiota!
Enquanto isso, o pequeno Gustav corria sem parar para salvar sua vida, até que se escondeu atrás de uma barraca de pipoca. Em silencio, esperando que não o encontrassem, ouvia cada passo, cada palavra dita pelos homens que passavam por ali:
- Por que temos que pegar o moleque? – disse um dos homens. – Ele é só uma criança, mesmo que conseguisse fugir ninguém acreditaria nele.
- Você não entendeu o que o chefe falou? Hã? Não deve restar testemunha em hipótese alguma. E agora ta fácil, pegamos o moleque, levamos, acabamos com ele, enquanto os outros matam os pais dele.
O pequeno Gustav não estava acreditando no que ouvia, como assim? Acabar com seus pais? Não! Isso ele não iria permitir. Silenciosamente ligou a maquina de pipocas, que por estar aberta jogava pipocas nos homens sem parar. Enquanto eles se desesperavam, Gustav correu para a barraca de tiro ao alvo, onde pegou uma espingarda de chumbinho e começou a atirar nos homens, que corriam rapidamente pra sair dali. Gustav aproveitou e pegou vários balões d’água, além de super cola, tinta spray e um arco e flecha de borracha, colocou tudo em uma mochila que encontrou na barraca e foi atrás dos bandidos. No banheiro os bandidos tiravam a pipoca das roupas e lavavam o rosto, quando entraram na parte das privadas, Gustav que estava do lado de fora armou sua armadilha e se escondeu atrás de uma arvore. Quando saíram os bandidos estavam determinados a encontrar Gustav, para acabar logo com aquilo, de repente ao saírem do banheiro ficaram grudados no chão, devido à super cola. Enquanto tentavam tirar os pés grudados do chão, vários balões de água caíram sobre eles, os deixando encharcados, a água que os balões continham estava gelada, o que fez com que os homens começassem a tremer, quando Gustav surgiu de trás da arvore e atirou duas flechas de borracha, que acertou os olhos deles. Eles se desesperaram, jogaram as armas no chão e puxavam a flecha com força para tentar tira-la. Quando ela finalmente se soltou de seus rostos Gustav apareceu jogando tinta nos olhos deles, a ardência era tanta que sacudiam a cabeça sem parar, então o pequeno os empurrou para dentro do banheiro e os trancou lá dentro, e voltou correndo para procurar sua mãe e seu pai. Chegando no local, Gustav não se conteve, e se desmanchou em lagrimas ao ver seu pai jogado no chão, a atenção de todos ficou voltada para ele.
- O moleque! – gritou um dos homens.
- Deixe-o em paz! – gritou Agatha, que aproveitou a distração dos homens e os derrubou no chão com um empurrão. Correndo ate Gustav, e tirando-o dali.
- Mais rápido querido.
- Não consigo mamãe, minhas pernas estão doendo.
- Querido, quero que ouça, tudo que eu fizer hoje será para salvar sua vida, entendeu?
- Sim mamãe.
Ao terminar a frase Gustav recebe um soco da mãe na reta do queixo, fazendo com que desmaiasse. Agatha o pegou no colo e correu o mais rápido que podia quando viu os bandidos se aproximando. Ela corria, mas a cada passo sua forças ia se esgotando. Até que sem mais lugares para correr, Agatha ficou encurralada na beira das cachoeiras com os homens apontando as armas para si.
- Vamos, você não tem saída – dizia um dos homens.
Agatha não sabia o que fazer, ela sabia que se resistisse acabaria perdendo a vida e seu filho, mas se entregasse, as conseqüências poderiam ser bem piores. Sem ao menos pensar Agatha encostou a cabeça de Gustav em seu peito, prendeu a respiração e se jogou na cachoeira.
- Ela é louca! – disse um dos homens.
- O que faremos?
- Vamos encontrar os outros e ir embora, nosso trabalho já esta feito.

Por que Agatha se jogou na cachoeira? Ela ira sobreviver?
Descubra no próximo capitulo
Continua...

Sei lá, isso me pareceu tipo um "plano" de Agatha, tem possibilidades de ela sobreviver... Ou não né.
Continua Gemia (: