Attention (Minific)

Nome: Attention
Autora: Darling-J
Classificação: +16
Terminada? Yep
Sinopse: Um grande alvoroço estava sendo causado por causa da notícia bombástica: Tom Kaulitz iria se casar. Com quem? Bem, nem a mídia sabia, mas era alguém ligado à banda.
Ao mesmo tempo, Fernanda Bittencourt, assistente de um famoso advogado, também iria se casar.
Seus respectivos noivos eram segredo para todos, mas eles não ligavam. Iriam ser felizes..


sim, mas uma fic minha... e bem, esta eu considero o meu xodó *-* ela é bem simples e fofinha.
posso postá-la?

Posta eu leio.

Posta eu leio....{2}

POSSTAAA

aqui está o primeiro capítulo. é bem curto, assim como os outros... have fun!


Chapter One – The bombastic news

- Mana, mana! Você não sabe da bomba que foi solta na Alemanha! – minha irmã caçula gritava a plenos pulmões enquanto subia as escadas, em direção ao meu quarto, interrompendo-me durante uma composição que estava fazendo até então.
- Que bomba? Só não vai me dizer que o Hitler se revirou na cova e resolveu voltar! – ri da minha piada sem graça e Anne, a louca varrida da minha maninha, revirou os olhos.
- A TV irá te dizer qual é a bomba – ela pegou o controle remoto que estava sobre a minha cama e ligou minha televisão na “Exclusiv”. Girei a cadeira a qual estava sentada em direção a TV. A tal apresentadora – a qual sempre me esqueço o nome -, falava num alemão rápido as notícias no mundo dos famosos e eis que então aparece uma foto do Tom ao fundo. “Opa, o Tom?” ajeitei-me na cadeira e prestei a máxima atenção.
“O jovem guitarrista do Tokio Hotel, Tom Kaulitz, de vinte e quatro anos, acabou de anunciar que irá se casar. Isso causou um grande frenesi nas fãs da banda, que choraram e até protestaram contra...” O restante da notícia eu sequer prestei atenção. Tom Kaulitz e casamento: era o que ecoava na minha cabeça.
- Você já sabe, não é Fê? – Anne me encarava significadamente e, no mesmo instante olhei para a aliança de ouro que carregava no meu anelar direito. – Está preocupada? – indagou-me. – Tipo, é o Tom que vai se casar! Não é o Bill ou Georg; é o Tom, Fê! O Tom! – ela repetia enfaticamente o nome dele.
- Anne, eu já entendi que é o Tom que vai se casar! - a respondi, seca. – Mas o que eu posso fazer em relação a isso? Gritar, fazer greve de fome? Por favor, você sabe muito bem que, em qualquer decisão deles, sempre vou apoiá-los e nada que eu vá fazer, vai mudar – afirmei, abrindo um singelo sorriso.
- Ainda que você é uma fã controlada, mana – ela sorriu e me abraçou meio desajeitada, devida a posição em que eu estava. – É por isso que eu te admiro – confessou, beijando-me a bochecha. Sorri com vergonha. – Bom, já que a bomba foi solta e você informada, vou voltar a esperar minha delícia chegar – piscou de modo divertido e a olhei com a boca aberta. COMO?
- Espera aí, dona Anne Bittencourt! Você vai sair com quem eu estou pensando...? – ela acenou com a cabeça em positivo – Safada! – exclamei e ela riu gostosamente. Ouvimos alguém buzinar em frente de casa; olhar da minha maninha brilhou – Eu quero os detalhes depois – ri e ela saiu saltitando.
Voltei a minha composição, segurando toda a minha curiosidade de não ir até a janela e dar uma espiada. Um barulho de pneu cantando no asfalto ecoou pela rua e o silêncio que se instalou e todo o acontecimento de alguns minutos atrás, me fez completar a parte que estava faltando: “... Than live without your attention”

Nossa tá incrivel.
Continua

Gameeeeeii
Postaa mais!

obrigada as meninas que comentaram e... o segundo capítulo para vocês *O*


Chapter Two – The (unreal) dream

Na madrugada do dia seguinte, lá estava eu me revirando na cama, de nervoso e ansiedade, depois que recebi a notícia que ele viria me visitar logo mais. “Espere-me, Fê. Vou passar aí de madrugada. Beijos” Foi a mensagem que deixou na secretária eletrônica. Fora rápido e direto, como sempre.
Passei quase o dia inteiro morrendo de nervoso, quase roendo minhas unhas perfeitamente feitas. Anne já sabia que ele viria, mas preferiu fazer mistério. Vaca! E desde dia anterior, por causa do seu... Affair.
Virei-me mais uma vez na cama, virando meu corpo e ficando de frente a janela. A luz lunar adentrava meu quarto, iluminando-o e a mim também. Sorri ao recordar da nossa primeira noite juntos, há quase quatro anos. O céu estava perfeito como desta noite, algumas estrelas alegravam o céu em tom de azul bem escuro. Foi a melhor noite da minha vida... E tenho certeza que a dele também.
- É muito perigoso ficar com a porta aberta nesta cidade. Ainda mais sendo uma mulher muito gostosa como você. Imagina o estrago – aquela voz rouca e sensual ecoou no meu ouvido, fazendo os pelos do meu corpo se arrepiarem. Senti o espaço vazio da minha cama sendo preenchido por ele e logo uma mão grande, calejada pelo trabalho e com os dedos levemente frios devido ao tempo, se apossou da minha cintura.
- Ficou louco? Quer me matar antes da hora? – ele riu gostosamente perto do meu ouvido, causando das mais variadas sensações. Sensações estas que eram sentidas por alguém louca e cegamente apaixonado. – Eu não te ouvi entrar, liebe – virei-me para encará-lo. Traços mais masculinos tomaram o lugar no rosto de criança, boca desenhada de lábios cheios e rosados... Ah, estes lábios. Eram os mais cobiçados entre as mulheres sensatas e de bom gosto. Seus olhos de um castanho indefinido, ora de um castanho intenso ora de um castanho mais brando. Seu nariz levemente empinado, dando-lhe ar de oponente, com as narinas pouco dilatas, neste momento, devido a nossa proximidade. Tudo formava um conjunto equilibrado. Nada de mais, nada de menos.
- Eu queria te fazer surpresa, Fer – seu sotaque alemão pronunciado com voz masculina rouca e grossa era meu delírio e eu amava quando meu apelido era dito por ele. – Senti saudades... – sorri.
- Eu também senti. Mas você não deveria estar viajando? Digo, não que eu queira você longe, mas... Você tem seus compromissos, uma agenda a cumprir e... – fui interrompida por seus lábios chocando-se aos meus de modo agressivo. Sua língua invadiu a minha boca, fazendo-me perder a linha de raciocínio. Adorava quando ele me interrompia e beijava-me repentinamente, de um modo rústico, do modo dele.
- Meu compromisso agora é com a minha mulher – ele puxou os cantos de sua boca num sorriso travesso. Oh, não! Eu conheço este sorriso. – E... Nada mais me interessa – puxou meu corpo contra o dele, encaixando-os. Sua mão deslizou vagarosamente pela minha cintura fina e apenas coberta por uma camisola simples até chegar a minha coxa e puxá-la, de forma possessiva, e pousá-la em cima de seu quadril, acariciando-a maliciosamente.
- Qual é a tara pela minha coxa, hum? – brinquei, enquanto o olhava intensamente e acariciava levemente sua nuca. – Elas são finas e brancas... – fiz manha, o que fê-lo rir.
- São as coxas mais gostosas da Alemanha... – ele a apertou com um pouco mais de força, fazendo-me morder meu lábio inferior de leve – E eu nunca reclamei de tê-las em volta do meu quadril enquanto fazemos amor – concluiu maliciosamente. Senti minhas bochechas ficarem vermelhas no mesmo instante, mesmo tendo um sorriso tão malicioso quanto.
Ficamos numa troca de olhares intensos, até eu me deliciar com os seus lábios, vagarosamente. Acariciei sua bochecha macia e fofa, num ato de carinho. Minha companhia retribuiu o gesto, acariciando-me lentamente a cintura, num vai-e-vem vicioso. Até escutar um som nada animador ecoando de longe... Despertador? O barulho irritante que dito objeto fazia ficava cada vez mais perto... O lindo alemão ao meu lado foi se distanciando, tornando-se um borrão.
- Oh, nein! – bufei ao perceber que era um sonho, mas o meu despertador era mais que real. Tateei o criado-mudo com a mão e, ao encontrar meu interruptor de sonhos, taquei-o contra a parede. – Quero ver você interromper meus sonhos, seu desgraçado! – reclamei com o objeto, agora estraçalhado ao chão.
Continuei na cama, tentando a qualquer custo, lembrar-me do sonho... Abraçando mais o travesseiro... Eu queria tanto continuar sonhando com ele...

Seeempre tenho sonhos asssim. kkkkkkkkk'
Continuaaa (:

é por isso que eu também odeio despertadores... sempre tocam na melhor parte do sono ):
mas, como a vida é bela, mais um capítulo para vocês. enjoy it!


Chapter Three – In your shadow I can shine

Apesar de já ter meus vinte e três anos, uma faculdade de Direito para terminar, ainda era fanática pelo Tokio Hotel e sofria certo preconceito quanto a isso. Se eu falasse que tinha um precipício por Tom Kaulitz então... Caíam matando em cima de mim. Mas o que eu posso fazer? O seu jeito moleque de ser me encantou desde o início. Ele sempre será a minha primeira e única paixão platônica. Ri.
Desde meus treze anos quis ser promotora. Profissão perigosa, eu sei, mas eu queria correr riscos. Estudei arduamente para o vestibular, e logo me vi na faculdade. Vida nova, responsabilidades novas. Dois anos depois, foi a vez da minha irmã.
No início foi realmente difícil. Não estava acostumada a lidar com problemas de adultos, e acabei “tomando na testa”, como diria uma colega minha. Depois, a vida foi boa comigo. Consegui um estágio de meio período em um dos melhores escritórios de advocacia da Alemanha e logo, estava empregada na mesma, como assistente de um dos advogados mais requisitados; o “advogado dos famosos”, apelido dado à ele, Peter Schütz, pelos os funcionários.
Voltei-me a atenção aos meus “pequenos” livros de faculdade e meu caderno de anotações, alternando meu olhar entre eles. Eu tentava, de qualquer forma, fazer um resumo de toda a matéria para a prova. Mas estava difícil. Tentar resumir os códigos civis e leis era coisa de louco; eu. E ainda tinha que organizar processos para o dia seguinte. Estava me matando. Era trabalho, faculdade; faculdade, trabalho. Suspirei fundo e apoiei meus cotovelos em cima dos livros, pousando minha cabeça entre eles, derrotada.
Ouvi a porta do meu quarto se abrir e Anne adentrá-lo silenciosamente. Nem dei o trabalho de olhá-la.
- Teu noivo ligou – disse, simplesmente. Levantei minha cabeça para encará-la. – Perguntou se você tem tempo pra ir ao show do TH, se você quiser ir. Disse que consegue ingressos VIP e quase implorou para mim te dizer que é melhor você aceitar, que você precisa se distrair – sorri. Sempre tão atencioso e preocupado comigo.
- Ligou faz tempo? – ela negou, balançando a cabeça levemente. – Bom, eu vou ligar para ele e dizer a resposta. – Anne apenas assentiu e saiu do quarto, deixando-me novamente sozinha. Arrastei minha cadeira até a cama e peguei o celular que estava sobre ela. Digitei rapidamente os números já tão conhecidos e levei o aparelho ao ouvido. Três toques foram o suficiente para ele atender.
- Hallo? – ri de leve. A voz dele estava nervosa; eu devia ter o interrompido.
- É assim que você me atende, liebe? – indaguei, fingindo estar magoada. – Eu sei que eu devo tê-lo interrompido, mas minha resposta é sim.
- Sim? – ele não acreditou. – Sim? O que te fez aceitar? – quis saber.
- Eu realmente preciso de uma folga. A faculdade e meu emprego estão me matando aos poucos – fiz drama.
- Finalmente eu poderei passar mais que duas horas ao lado da minha noiva! – exclamou. Ele devia ter levantado as mãos ao céu, agradecendo. – Eu vou já comprar os ingressos e... Cara, não acredito! – ele falava muito rápido, não contendo sua felicidade. – O show vai ser às dezenove horas, dia primeiro. O endereço não vai ser necessário, já que irei te levar.
- Espera, liebe – ouvi ele respirar fundo. – É o dia do meu aniversário! – quase gritei, totalmente histérica.
- E do meu também, não se esqueça! – completou.
- Maldito! – o xinguei, em português. – Eu ainda nem comprei seu presente, não é justo – lá estava eu, novamente, fazendo drama.
- Cobro o meu presente depois do show – ele acrescentou malicioso. – E, olha! Você também sairá ganhando, no fim – fingiu surpresa. Mentiroso! Eu sabia que ele estava aprontando e que iria aprontar.
- Cala a boca, seu cachorro. E eu agradeço seu presente – sorri, por fim. – Nos vemos daqui a três dias.
- Já vai enfiar a cara nos livros, Fernanda? – fodeu. Ele disse o nome inteiro. – Você precisa descansar, e muito, para o nosso aniversário! – meu queixo caiu alguns centímetros, devido tamanho o atrevimento dele.
- Querido, volte ao que estava fazendo antes que eu te mande ir para um lugar não muito legal – rosnei cada palavra.
- Ok, já entendi, minha estressadinha – enfatizou bem a última palavra. – Boa noite, sonhe comigo. – ouvi alguém chamá-lo, ao fundo.
- Irei sonhar... – fiz uma cara de pensativa, e completei: - Com você me fodendo, de quatro, como você sempre quis – era a minha vez de ser pervertida.
- FERNANDA! – gritou, estupefato com a minha revelação.
- Boa noite, liebe – desliguei sem esperar respostas.

kkkkkkkkkkkkkkkkk' MORRI DE RI
Sem comentarios ;x

morri de rir [2]
Continua

vocês riem, mas eu quase ri de vergonha escrevendo este capítulo! :$ acreditem. mas, infelizmente, a fic está acabando *coro de aaaaaah*
agradeço a todas que acompanharam fiquei muito feliz, mesmo!
agora, o penúltimo capítulo:


Chapter Four – Geisterfahrer

Três dias haviam se passado. Agora, estava eu parada em frente à grandiosa estrutura montada no estádio do Bayern de Münich. Milhares e milhares de fãs, entre homens, mulheres, crianças estavam aguardando ansiosamente o início do espetáculo já tão esperado em toda a Alemanha.
As luzes estavam todas apagadas, o que criava uma expectativa fora de controle, até pude ouvir uma pequena introdução feita pela guitarra. Foi breve, mas o suficiente para as fãs mais histéricas gritarem. Aconteceu mais uma vez e foi mais prolongada. Logo, luzes brancas e mais brandas rodeavam o lugar, criando um cenário meio fantasmagórico, meio abandonado. Pude ouvir um ronco do que parecia ser uma moto e, este som, foi se distanciando aos poucos. Em seguida, o palco foi sendo iluminado aos poucos, dando mais ênfase ao guitarrista e ao vocalista.
Tom tocava uma melodia suave para uma guitarra e logo depois, seu gêmeo o acompanhava, cantando:
- Benzim im Blut... – claro! Eles abriram o show com Geisterfahrer! Era tudo óbvio demais. Foi uma escolha maravilhosa, mas percebi o desagrado de algumas fãs... Talvez esperassem uma música mais agitada como Komm.
Eu os olhava encantada; era tamanha a conexão entre eles... Era algo extremamente inexplicável e de difícil compreensão. Como uma mera fã, eu acompanhava cada palavra da música de forma sussurrada, com lágrimas formando-se nos meus olhos... Foi esta música que meu noivo tocou e cantou quando me pediu em casamento. Sua voz saiu tímida e um pouco tremida no início, mas tocou ao fundo, meu coração. E agora, ele está lá, majestoso com sua Les Paul branca, emocionando suas fãs...

Passada três músicas após a magnífica apresentação de Geisterfahrer, Tom simplesmente tomou o microfone de seu irmão, que no momento estava falando com os fãs, os agradecendo pelos parabéns, e fez algo que eu não esperava... Não dessa maneira.
- Eu gostaria de dizer algo muito importante a vocês – o estádio ficou num silêncio sepulcral afinal, ele nunca havia tomado o microfone de Bill para falar... – Nesse nosso vigésimo quinto aniversário – Tom olhou para Bill rapidamente -, eu tenho uma notícia a dar: – os murmúrios foram instantâneos. Ouvi-o rindo perto do microfone. – Como todos sabem, eu vou me casar e... Ela está aqui – todos começaram a se olhar, tentando descobrir quem era a felizarda. Eu sentia seu olhar sobre mim e minhas bochechas ganhando um tom avermelhado. Droga, eu não devia ter ficado tão perto do palco! – Não precisa ficar com vergonha, minha linda. Um segurança irá até aí te buscar – e sorriu. NEIN, NEIN, NEIN! Ele ficou louco? Ainda perdida em meus pensamentos mais loucos, um “armário” (um cara daqueles NUNCA deveria ser chamado de pessoa) parou ao meu lado. Gentilmente, ele tocou meu braço e abriu o caminho entre as pessoas. Muitas meninas ao meu lado queriam me esganar, muitas gritaram xingamentos dos mais baixos e outras gritaram que eu era muito sortuda.
Após a minha caminhada até o palco, subi no mesmo. Eu tremia mais que vara verde, parecia uma adolescente. Tom já havia entregado sua guitarra a alguém do staff e veio caminhando até a mim, sorrindo como sempre. Agarrou-me pela cintura e beijou-me em frente a todo aquele público. Espera. Ele realmente tascou um beijo cinematográfico misturado com um beijo pornográfico em frente à quase 25 mil pessoas? Sim, ele me beijou. Ele fez esta loucura e tudo que eu pude ouvir foram vaias e gritos de incentivo. Logo, eu pude observar o filho da mãe do meu noivo sorrir para mim e depois pras as fãs. ELE QUERIA MORRER? Algumas fãs deixaram o estádio, chorando baldes de lágrimas e rogando praga até o fim da minha vida.
Depois de toda esta revelação pouco inesperada para mim, fui obrigada a ficar no palco e fazer um dueto com Bill em Monsoon. Recusei até onde eu pude, mas não teve jeito. Quando eu vi, lá está eu cantando a segunda parte da música com a minha voz de quebrar vidros, de tão estridente que é. Coisas que maioria das pessoas que tiveram o desprazer deste acontecimento discordam. Os Tokio Hotel estão incluídos...

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pequena observação: o estádio do Bayern de Munique (ou Münich, em alemão) existe. ele foi construído para a Copa de 2006 e teve seu primeiro jogo lá. agora, eu não sei informar se ele é aberto para shows, como o Morumbi ou Maracanã.

Ai que lindo
Continua

Tooooom, que liiindo. cara
ja ta no final ?
aa mais do mesmo jeito eu to amando a fic!
Continua.

to amando.....Essa minha chara....

eu gosto muito!!!!
nao pode ser o final!!!

Quero mais...acabou?.....

não, ainda não acabou. este é o último capítulo e o mais fofo de todos, na minha opinião *-*
muitíssimo obrigada à todos que acompanharam a história. fiquei super feliz!
agora, o último capítulo:

Chapter Five – World Behind My Wall

Um ano havia se passado desde que Tom havia me assumido em frente aos fãs e, conseqüentemente, os paparazzi. Minha vida mudou completamente. Fui obrigada a andar com um segurança à minha cola, freqüentava menos lugares públicos e... Fiquei famosa na minha faculdade. Bem, não só eu; minha irmã também. Quatro meses atrás, ela e Bill resolveram assumir. Aleluia, irmãos! Pensei que aquele pequeno ser nunca fosse o fazer.
Diante a estes fatos, marquei a data do meu casamento, em julho, quando terminava a turnê deles e começava suas férias. Planejei uma cerimônia simples, numa pequena capela a qual a minha falecida avó freqüentava todos os domingos. Estava tudo certo, menos os paparazzi. Eles matavam-se para conseguir uma notícia ou foto deste evento. Quando o conseguiram, anunciaram a data errada. Ideia minha. Não os queria tumultuando este momento tão importante na minha vida e na de Tom. Não queria dores de cabeça e frustrações.

Quando dei por mim, estava sendo carregada por Tom até a nossa suíte num hotel luxuoso em Hamburgo. Ele colocou-me delicadamente sobre a imensa cama de casal e deitou-se sobre mim, apoiando-se sobre os cotovelos.
- Isso me faz lembrar o nosso primeiro encontro – comentei, olhando-o diretamente nos olhos. – Wir wollten nür reden... – nós rimos – Confesso-te que fiquei com medo, porque você tinha fama de SexGott e tudo o mais... Iria ser apenas mais uma na sua lista de conquistas... – fui interrompida pelos lábios dele sobre os meus, fazendo uma leva pressão, obrigando-os a dar passagem a sua língua quente e macia. O beijo foi breve.
- Depois que eu passei aquela noite com você, eu não dormi com mais ninguém – ele fez uma carinha fofa. – O quarto 483 daquele hotel ficou marcado pra sempre. Foi a noite de sexo mais intensa que eu já tive. Você me fez sentir um moleque inexperiente – dei um sorriso vitorioso.
- Pela primeira vez, Tom, você estava fazendo amor, não sexo – expliquei – Depois que nós nos encontramos em Berlim e fizemos amor novamente, você sabia o que fazer. Foste carinhoso e selvagem ao mesmo tempo – Tom brincou com seu piercing maldosamente. Mordi meu lábio inferior e completei, sussurrando-lha ao pé do ouvido: - Adoraria repetir aquela noite, Tom.
- Com o maior prazer – ele avançou em minha boca, sedento. Nossas roupas, sapatos já não eram mais necessários... Precisávamos sentir nossos corpos nus um no outro, sentir o contraste de temperaturas... Precisávamos explorar cada pedaço esquecidos num outra relação amorosa... Precisávamos nos sentir completos mais uma vez.

Tom’s POV

Ela era o mundo atrás da minha parede. Com ela, eu havia descoberto um mundo até então desconhecido. Fama, dinheiro, carros... Mulheres. Havia esquecido tudo quando a olhei pela primeira vez. Foi a primeira vez que eu agi com o coração e não com a minha cabeça de... Baixo.
Foram semanas ouvindo Bill dizer o quão linda e inteligente ela era, que eu deveria escutar meu coração, pelo menos uma vez. A insistência do meu irmão gêmeo mais a visita constante dela em nosso estúdio, à trabalho, fez que nós nos conhecêssemos melhor e, com isso, nos apaixonarmos.
No começo, ela me recusava, me evitava de todos os jeitos e me tratava friamente, sempre chamando-me por senhor Kaulitz. De alguma forma, senti-me magoado; era ela quem eu queria, mas ninguém.
Lembro-me do dia que teve que vir até nosso estúdio, sozinha. Caía uma tempestade fora do comum neste dia e adentrou o mesmo com sua roupa social toda encharcada e tremendo de frio. Logo, fui o primeiro a socorrê-la, retirando meu casaco e cobrindo-a. Ali, recebi o primeiro sorriso sincero dela e um abraço. Claro, me aproveitei da situação e a beijei com urgência. Não sei o que me deu, só sei que ela me correspondeu com a mesma intensidade ou até mais.
Nosso primeiro encontro, nosso primeiro beijo, nossa primeira transa foram algo de outro mundo. Havia sutileza em seus toques, mesmo quando selvagens e luxuriosos. Fernanda fazia que eu me sentisse um moleque de doze anos na sua primeira vez em tudo. Minha mulher é simplesmente incrível.
Agora, tendo-a deitada com a cabeça sobre meu peito, dormindo tranqüila, tenho toda a certeza: eu escolho ficar sozinho que viver sem a sua atenção.

The end.


até a próxima, meninas. e obrigada, mais uma vez