Assunto: Minific- Uma manhã em Loitsche. 4 Parte. Sáb Fev 13, 2010 7:47 pm
Vou postar mais uma oneshot antes de me aventurar com fanfic. Esta minific que vou postar é uma viagem a vida dos gêmeos antes da fama, eu tentei deixar o mais realista possível nos detalhes, acho que nela quase tem tudo que sei sobre esta fase dos Kaulitz e do próprio Tokio Hotel. Claro que boa parte é pura imaginação!
Nome: Uma Manhã em loitsche Autor: Prika (eu) Classificação: PG+ Gênero: Drama Beta-Reader: Não tenho [ N º de capítulos: 7 Partes Terminada ou não: Terminada Teaser sinopse: As vezes a intolerância de algumas pessoas pode chegar a extremos absurdos. O que se pode esperar das vítimas de tal perseguição? Sempre o pior é claro. Mas se elas não se deixam cair por mais insuportável que seja a realidade que as rodeia, então elas poderam ser dignas do futuro que as encontraram.
Imagem da fic:
Música da fic:
Jung Und Nicht Mehr Jugendfrei--- Somos Jovens Mas Já não Tão Infantis
Ihr steht immer pünktlich auf--- Vocês sempre acordam pontualmente, und verpennt was bei uns geht--- E esquecem-se do que se passa connosco... Ich seh was was du nicht siehst--- Eu vejo aquilo que tu não vês - guck mal was auf unseren Jacken steht--- Olha só o que está nas nossas jaquetas 'tschuldigung - du stehst im Weg Desculpa--- tu estás no caminho und wir müssen hier vorbei--- E nós temos que passar aqui
refrain: (refrão) Wir sind jung und nicht mehr jugendfrei--- Nós somos jovens mas já não somos infantis... Tut mir Leid ich weiß wir sollen nicht--- Desculpa-me, eu sei que nós não deviamos, doch wir fangen schon mal zu leben an--- Mas nós já começamos a viver... Wir sind jung und nicht mehr jugendfrei--- Nós somos jovens mas já não somos infantis... Eure Rechnung ist mit uns nicht aufgegangen--- A tua direcção não foi aberta connosco, Wir fangen schon mal zu leben an --- Nós já começámos a viver...
Ihr guckt immer grade aus --- Vocês olham sempre directo para fora habt uns nicht kommen sehen --- Vocês não estão nos estão a ver a vir Hallo ihr habt 'n Problem Olá?--- Vocês têm algum problema? weil wir das Kommando übernehmen--- Porque nós estamos pegando o comando 'tschuldigung - du stehst im Weg--- Desculpa - tu estás no caminho und wir müssen hier vorbei--- E nós temos que passar aqui
refrain: (refrão) Wir sind jung und nicht mehr jugendfrei--- Nós somos jovens mas já não somos infantis... Tut mir Leid ich weiß wir sollen nicht--- Desculpa-me, eu sei que nós não deviamos, doch wir fangen schon mal zu leben an--- Mas nós já começamos a viver... Wir sind jung und nicht mehr jugendfrei--- Nós somos jovens mas já não somos infantis... Eure Rechnung ist mit uns nicht aufgegangen--- A tua direcção não foi aberta connosco, Wir fangen schon mal zu leben an ---Nós já começámos a viver...
Wir sind jung und nicht mehr--- Nós somos jovens mas já não, jung und nicht mehr ----jovens mas já não, jung und nicht mehr jugendfrei (2x)--- jovens mas já não infantis...
Wir sind immer was ihr grad nicht braucht--- Nós somos sempre oque seu grau não precisa Das ist traurig --- Isso é triste aber mittlerweile scheiß ich drauf!--- Mas entretanto eu cago pra isso
refrain: (refrao) Wir sind jung und nicht mehr jugendfrei--- Nós somos jovens mas já não somos infantis... Tut mir Leid ich weiß wir sollen nicht--- Desculpa-me, eu sei que nós não deviamos, doch wir fangen schon mal zu leben an--- Mas nós já começamos a viver... Wir sind jung und nicht mehr jugendfrei--- Nós somos jovens mas já não somos infantis... Eure Rechnung ist mit uns nicht aufgegangen ---A tua direcção não foi aberta connosco, Wir fangen schon mal zu leben an--- Nós já começámos a viver...
Wir sind jung und nicht mehr--- Nós somos jovens mas já não, jung und nicht mehr--- jovens mas já não, jung und nicht mehr jugendfrei (5x)--- jovens mas já não infantis...
Então devo postar ou não?
Última edição por prikaflori em Ter Fev 16, 2010 10:21 pm, editado 2 vez(es)
Linne Kaulitz Mega Fã
Número de Mensagens : 1085 Data de inscrição : 18/10/2009
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Buscador
Assunto: Re: Minific- Uma manhã em Loitsche. 4 Parte. Sáb Fev 13, 2010 8:20 pm
Posta sim Prika!! Super curiosa *--*
Annie Kaulitz Mega Fã
Número de Mensagens : 750 Idade : 32 Data de inscrição : 01/02/2010
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL
Assunto: Re: Minific- Uma manhã em Loitsche. 4 Parte. Sáb Fev 13, 2010 8:29 pm
Posta logo Prika!!!
déec . Ao extremo
Número de Mensagens : 4003 Data de inscrição : 13/11/2009
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL
Assunto: Re: Minific- Uma manhã em Loitsche. 4 Parte. Sáb Fev 13, 2010 8:43 pm
Posta!!
Convidad Convidado
Assunto: Re: Minific- Uma manhã em Loitsche. 4 Parte. Sáb Fev 13, 2010 9:08 pm
Tudo bem meninas já que vcs querem, então lá vai.
Parte 1 Só mais cinco minutos.
O despertador toca em um quarto em Loitsche mais o menino deitado na sua cama não queria levantar. Procura com a mão apalpando por cima do criado mudo o botão de desligar do rádio relógio consegue em fim alcançá-lo no momento em que o locutor ia dizendo: -Manhã chuvosa em Magdeburgo. Senta se na beirada da cama e fica olhando para suas pernas quatorze anos e elas parecem grandes demais para seu corpo. Ele pensa em se levantar para cutucar seu irmão gêmeo Tom na cama de cima e acordá-lo, mas no momento em que coloca as mãos sobre a cama para ajudar seu corpo sonolento a erguer-se, Tom da um salto pra o chão. -Hoje eu vou tomar banho primeiro, tu demoras demais. Disse Tom mais alegre e disposto do que de costume. Foi ai que Bill lembrou-se de que era sesta-feira, um bom motivo para estar de bom humor. Porém nem a perspectiva de que amanhã seria sábado e se encontrariam com Georg e Gustav no bar de costume para tocarem juntos o punha forças para levantar. Olha o relógio 05h35min da manhã não era justo terem de acordar tão cedo. Levanta-se enfim. No espelho do lado do armário olha sua imagem, o cabelo pintado de preto com uma mecha vermelha na frente estava todo bagunçado, os olhos castanhos pequenos fundos no rosto. Abre o armário pega uma camiseta baby-look preta e uma calça Jens, tão, mais tão rasgada que era obrigado a usar outra preta por baixo. Está calça era uma obra prima sua ele mesmo tinha feito os cortes, desfiado, e feito outras marcas de gasta com uma pedra. Pensou na cara da professora de química quando o visse usando aquilo. Química seria a primeira aula. Só esperava que ela não o expulsasse precisava fazer a prova que teria hoje. Tom saiu do banheiro, cuja porta ficava do lado do espelho. -Sua vez. Acorda Bill ou vamos perder o ônibus o Gordon não poderá nós levar se isso acontecer, ele vai sair bem cedo hoje. Gordon Trümper era o padrasto deles, ia sair em uma pequena tour pela Alemanha com sua banda que não era muito famosa mais tinha uns quantos e fiéis fãs. Bill deixou sua roupa sobre a cama e foi tomar seu banho, ao voltar encontrou Tom todo vestido com suas camisas grandes demais para ele e calças largas demais, o cabelo uma figura a parte. Há uns três anos ele cultivava uns rastas, que até hoje faziam Bill se perguntar como ele conseguia se sentir a vontade com aquela coisa que se lavado levava horas pra secar, tinha de ser presa com cuidado para cima, pesava pra caralho, costumava pinicar seu pescoço (Bill já o ouvirá reclamar disso), ao dormir tinha de tomar cuidado e usar um toca, sem falar que no fim do dia quando Tom o soltava reclamava de dor no couro da cabeça, além do mais aquilo cheirava mal. Pensava que talvez Tom gostasse de se torturar. Como fazia três anos que ele os tinha Bill cansara de tentar persuadi-lo para tirar aquilo. Olhou o a frente do espelho brigando com os rastas como sempre para erguê-los ao alto. Bill tomou seu banho, secou-se e se vestiu, trocando de lugar com Tom na frente do espelho foi pintar os olhos com o lápis preto e sombra de mesma cor a anos que os levava assim por causa de uma noite de Halloween onde ele se fantasiou de vampiro gostou tanto de efeito assustador que causara que quis usar assim para sempre. Bem, hoje também ajudaria a disfarçar a cara de cansado. -Bela calça! Acho que talvez hoje não devesse ir com elas se a professora de química te expulsa e manda chamar a mãe, seria a quarta vez que ela vai lá esta semana, e nós sabemos que ela precisa terminar aquela escultura. Disse Tom olhando para Bill pelo reflexo do espelho, pois estava atrás dele enquanto Bill estava passando pomada para ajeitar seu penteado. -Que injusto. Duas vezes foi sua culpa. Replicou Bill indo ao banheiro para lavar as mãos e colocar seus anéis. Rindo porque sabia que isso era absolutamente verdade, Tom falou: -Bem mesmo assim a mãe tem de terminar aquilo para o fim de semana. A mãe deles era artista plástica. Simone uma mulher muito moderna e muito liberal consistia no motivo pelo qual os meninos costumavam questionar tudo e exigir sua liberdade de expressão gritante em suas formas de vestir. Simone bateu na porta do quarto, sua voz fina veio até eles: -Venham tomar café se na vão se atrasar. Bill e Tom responderam em uníssemos. Jogando ambas as mochilas nas costas. -Sim, mãe! Um olhou para o outro não se perguntaram se estavam bem vestidos, no entanto disseram quase ao mesmo tempo: -Você está horrível. E saíram do quarto.
Ps: Acho que os Kaulitz tinham quartos separados, mas o dialógo não ia ficar tão bom se fosse assim. Eu sei que a mãe dos gêmeos é Artista Plástica, porém confesso não saber qual é o ramo dela se é pintura, escultura (...).
Então devo continuar?
Linne Kaulitz Mega Fã
Número de Mensagens : 1085 Data de inscrição : 18/10/2009
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Buscador
Assunto: Re: Minific- Uma manhã em Loitsche. 4 Parte. Sáb Fev 13, 2010 9:50 pm
Continuaa sim prika To adorando!!
Annie Kaulitz Mega Fã
Número de Mensagens : 750 Idade : 32 Data de inscrição : 01/02/2010
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL
Assunto: Re: Minific- Uma manhã em Loitsche. 4 Parte. Sáb Fev 13, 2010 10:13 pm
prikaflori escreveu:
-Sim, mãe! Um olhou para o outro não se perguntaram se estavam bem vestidos, no entanto disseram quase ao mesmo tempo: -Você está horrível. E saíram do quarto.
eu ri dessa parte
Tô amando, pode postar mais!
Convidad Convidado
Assunto: Re: Minific- Uma manhã em Loitsche. 4 Parte. Dom Fev 14, 2010 8:45 pm
Parte 2 Algo constrangedor.
Entraram na cozinha e viram o rosto da mãe que ela estava agitada ajudava o padrasto deles com os preparativos da viajem tinha a aparência cansada o que levou Bill a pensar se ela não havia tido um súbito de inspiração de madrugada e ficara trabalhando na escultura o que ela às vezes fazia. -Bom dia garotos. Disse Gordon sentado junto à mesa. -Bom dia meninos. Falou Simone enquanto colocava uma jarra de suco de laranja sobre a mesa. Ambos responderam com um bom dia desanimado de sempre. Simone se sentia culpada de levar seus filhos a morar numa aldeia tão distante da escola o que os obrigava a acordar tão cedo. Mais muitos motivos os levaram a morar ali um deles era as finanças sendo artista plástica e o marido músico não tinham muito o pai verdadeiro deles também não mandava lá aquelas pensões ele era da estrada trabalhava de caminhoneiro para uma transportadora em Hanôver. Ela tentava remediar deixando os fazer muitas coisas que outras mães não deixavam. Agradecia por eles serem bons meninos, um tanto originais e de opinião forte, mas que tinham bom senso e jamais a levaram a se preocupar realmente. Tom não encarou a mãe só se serviu de cereal, estava estranho com ela esta semana. Gordon perguntou: -Conseguiu aquela nota que você estava querendo Tom? Tom olhou alegre para o padrasto ainda evitando olhar a mãe. -Sim consegui, achei que estava demorando muito no fim era uma coisa fácil (...). E continuaram falando sobre acordes de guitarra. Tom aprendera a tocar com o padrasto que o presenteou com uma guitarra, tinha uma loja de instrumentos, ajudou Tom com as primeiras notas talvez no começo para conquistar a confiança dos filhos da mulher por quem estava apaixonado vendo o interesse dele, entretanto depois que percebeu o talento do menino o ajudou a aprender a tocar muito satisfeito, eles ficaram muito ligados Tom na verdade era um orgulho para ele.
Um gato pulou no colo de Bill e ele o acariciou distraído enquanto com a outra mão arrumava o café, a mãe o vigiava neste momento para ele não exagerar na cafeína, ela olhou para o Tom de costas que ainda a evitava e sorriu sugestivamente para Bill que entendeu e sorriso e sorriu de volta divertido, quando ela levantou para pegar uns bacons que estavam na frigideira sobre o fogão Bill colocou mais café em sua xícara era um viciado em café desde pequeno enquanto os outros tomavam chocolate (que a propósito ele não gosta, pode parecer estranho, mas é!) na mamadeira ele tomava café. Ficou ali pensando no sorriso da mãe. Nesta semana Simone voltara mais cedo de Magdeburgo, muito mais cedo alias quando ela ia a cidade costumava demorar bem mais. Ela encontrou a casa toda em silêncio, o que era muito estranho já que era para o Tom e o Bill estarem ali e eles costumavam fazer sempre muito barulho. Foi ver no quarto deles o que estava a acontecer quando abriu a porta de supetão sem bater, pois não esperava por isso, não tendo seus filhos apenas quatorze anos, Tom e namorada estavam em pleno ato sexual era verdade ele e a namorava fazia dois anos começaram o namoro aos doze anos e ela considerava namoro de criança, ela não pode dizer nada na hora, só fechou a porta do quarto e após a menina sair muito da envergonhada disse a um Tom que não podia encará-la que se prevenisse e se cuidasse porque ela não queria se avó tão cedo ele afirmou que já o fazia ainda sem olhá-la e não falou mais nada e continuava não falando nos dias seguintes. Agora quase uma semana depois Tom ainda evitava os olhos da mãe sentia muita vergonha de ela tê-lo pego nesta situação. Bill ficou a par da estória pelo Tom que dizia que estas coisas não podiam acontecer. E depois teve de ouvir a mãe que ele estava a encobrir o irmão, pois não estava em casa propositalmente o que era verdade e também seu questionamento de se ele também estava a fazer o mesmo o que o fez corar vermelho vivo enquanto afirmava que não ainda e se perguntava o porque dela perguntar aquilo para ele não achava que rapazes deviam dizer estas coisas a mãe. Agora ela sorria para ele, pois achava graça na vergonha de Tom. Tomaram o café da manhã e um pouco antes de Bill se levantar para sair seu gato por pura intuição soltou no chão. Ambos os garotos ergueram das cadeiras ao mesmo tempo, porém não acharam isso incrível sempre o faziam. Rumaram com Gordon e a mãe para fora à varanda da casa por onde se via a chuva de outono que caia fina parecendo que ia durar para sempre. Um cão malhado de preto e branco enorme de raça indefinida (vira-lata) veio correndo na direção de Bill todo molhado este teve de gritar com o cão para que não pulasse sobre ele e o suja-se todo. Bill o adorava simplesmente tirara o bichinho de um canil antes do coitadinho virar sabão, Tom e ele o virão um filhote pintado de olhos amarelos e não resistiram a aqueles olhos pidões. O cão olhou para o Bill com as orelhas baixas e o rabo entre as pernas. Bill ficou com pena por ter gritado com o coitado, mas que jeito. Aproximou se e passou a mão na cabeça molhada do bicho, que abanou o rabo feliz, Tom se aproximou também e imitou Bill sorrindo para o bicho com seu sorriso de lado costumeiro. Simone segurou o rosto de Bill nas mãos e lhe deu um beijo na testa desejando a ele um bom dia esse olhou a nos olhos e sorriu, ela virou então para Tom e deu um beijo de lado na sua testa, ele a olhou rápido e disfarçou. Gordon deu um beijo à esposa que sorrindo lhe desejou boa viajem logo depois de ter terminado de colocar as suas malas no carro que estava na garagem e voltar para ela só para fazer isso, deu também um abraço em cada um dos meninos e foi tirar o carro da garagem, parou o na frente da varanda para dar uma rápida carona os gêmeos até o ponto de ônibus na frente da casa.
Oi meninas danke pelas "respostas". Espero que a Linne continue adorando E Annie, realmente eu acho engraçado que os gêmeos detestem tanto o visual um do outro, e também o fato de eles serem tão distintos em seus gostos para roupas.
Linne Kaulitz Mega Fã
Número de Mensagens : 1085 Data de inscrição : 18/10/2009
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Buscador
Assunto: Re: Minific- Uma manhã em Loitsche. 4 Parte. Seg Fev 15, 2010 12:14 am
KKKK..Coitado do Tom A mãe pegou ele bem na hora H Ainda to adorando sim a fic Prika!! Continuaa logoo please
déec . Ao extremo
Número de Mensagens : 4003 Data de inscrição : 13/11/2009
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL
Assunto: Re: Minific- Uma manhã em Loitsche. 4 Parte. Seg Fev 15, 2010 12:32 am
*atrasei* Demorei um pouquinho, mas já apareci! XD Ah, to adorando sua fic! Continua, prika!
Annie Kaulitz Mega Fã
Número de Mensagens : 750 Idade : 32 Data de inscrição : 01/02/2010
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL
Assunto: Re: Minific- Uma manhã em Loitsche. 4 Parte. Seg Fev 15, 2010 2:06 am
Ai que mico!! Tom pêgo no flagra!!kkkkkkk
Continua Prika!!!
Convidad Convidado
Assunto: Re: Minific- Uma manhã em Loitsche. 4 Parte. Seg Fev 15, 2010 10:14 pm
Parte 3 O Garoto mais estranho do colégio.
Os meninos entraram no carro, porém logo já desceram no seu ponto de ônibus eles estavam protegidos da chuva. Deram tchau ao Gordon novamente para lhe desejar bons shows e ele desejou boa apresentação para eles no fim de semana. Bill sentou no canto direito do banco do ponto de ônibus com a cabeça encostada na parede de madeira e Tom sentou-se do outro lado fazendo o mesmo. O ponto só uma casinha de madeira com um banco era bem fria mais protegia da chuva que caia lá fora. Uns quinze minutos depois, quando os gêmeos já estavam quase a dormir parou em frente o ônibus e os dois despertaram com o barulho da freada a porta abriu e os dois se arrastaram para dentro eram os primeiros a embarcar no ônibus todos os dias. Tom primeiro recebeu um bom dia do motorista depois subiu o Bill, o motorista mesmo depois de tantos anos vendo ele o olhou de cima a baixo com aquela cara de enjôo reprovando o seu visual, Bill que ainda a pouco estava com o corpo relaxado e sonolento sobre este olhar se aprumou com a cabeça empinada e olhou para o homem com a melhor olhar de desprezo que era capaz de fazer enquanto respondia o bom dia obrigado que o homem lhe dera não deixaria que ninguém que o menosprezasse sem receber o mesmo em troca. Eles sentaram se no fundo do ônibus e Tom falou baixo: -Ele te olhou feio de novo não é, aquele idiota. Bill apenas assentiu não seria a primeira nem a última vez de qualquer forma. E não seria mesmo, logo o ônibus foi parando em outros pontos e várias outras olharam de desaprovação e de desprezo foram dados pelos alunos que entravam no ônibus todos vestidos com roupas comuns fazendo que o estilo deles principalmente o de Bill se tornasse gritante entre eles. Bill encostado na parede do ônibus evitava olhá-los, Tom por sua vez que era mal vestido na opinião dos outros mais não tanto quanto seu irmão olhava feio para quem olhava feio para Bill. O ônibus parou na frente de uma praça grande que ficava na frente de um prédio cuja fachada era feita parcialmente por um conjunto de enormes janelas de vidro de cima a baixo por elas era possível ver as muitas escadas com corrimões de ferro e vidro e os muitos alunos que por elas estavam passando a caminho das salas de aula. Os irmãos desceram juntos e foram em direção a entrada do colégio recebendo mais olhares estranhos e disfarçados. Havia um grupo de alunos em bancos da praça que cochichavam e apontavam descaradamente para eles e davam risadinhas por sua vez Bill os desprezava pisando firme com passos largos e com a cabeça alta mantendo uma expressão seria a mesma que usará com o motorista. De repente quando os dois irmãos já estavam no meio do pátio um rapaz com cabelos pintados de loiro cutucou Bill no ombro. Bill estava tão interessado em olhar para frente que não o virá. - Hein, cara nem cumprimento os amigos mais. Tom esticou a cabeça por traz das costas do Bill por estar do lado dele mais um pouco atrás e falou: -Bom dia Andreas! Bill que tinha Andreas ao seu lado sorriu feliz pela primeira vez desde que entrará naquele ônibus olhando para ele. -Bom dia nem te vi. Andreas retrucou: -Claro que não me viste o jeito que estava a andar. Bill ergueu a sobrancelha direita onde tinha um percing, e disse: -Bem você sabe o porquê faço isso. Andreas só fez uma cara que no entendimento deles queria dizer “porque estes palhaços não te entendem”. Andreas tinha um estilo parecido com o do Bill, mas bem mais sutil, ele também era menosprezado como os gêmeos no colégio por isso virara amigo deles, não costumava ir a diretoria tanto quanto eles porque não era tão questionador ou provocativo como eles, mas se davam os três muito bem, se não fosse ele no colégio os gêmeos só teriam um ao outro. Andreas continuava a falar enquanto subia as escadas: - Não vou poder ir ver vocês no bar este fim de semana. Tenho de estudar para a prova de Alemão. Bill o olhou com seu costumeiro jeito questionador. -Eu também vou ter esta prova e vou me apresentar mesmo assim. -Bem eu não faço mágica igual a vocês, Bill, nem tenho toda está energia. Bill riu do amigo e lhe deu um leve empurrão no ombro. Já estavam no segundo piso, passando na frente da sala de aula do Andreas por isso ele se despediu deles prometendo encontrá-los na hora do intervalo.
# Apresentando "Andreas" verdadeiro melhor amigo dos Kaulitz, se alguém ainda não o conhece me avise que posto uma foto dele. Se quiserem posto do colégio também, é só pedirem. Capítulo que ilustra um pouquinho do que passou BILL e TOM no seu colégio.
PS: Vi que curtiram o flagra da Dona Simone no TOM, cara sempre que penso que isso aconteceu mesmo me mato de rir , queria muito saber qual foi a reação dela de verdade, mas o TOMMy nunca contou está parte .
Video dos meninos falando destes tempos ruins, histórias tensas.
Linne Kaulitz Mega Fã
Número de Mensagens : 1085 Data de inscrição : 18/10/2009
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Buscador
Assunto: Re: Minific- Uma manhã em Loitsche. 4 Parte. Seg Fev 15, 2010 11:01 pm
Mein gott...isso aconteceu mesmo com o Tom?? KKKKK Coitadooo...imagina a cara dele e da garota ? Aaia..só o Tom! Imagino como deve ter sido a época da escola para eles :S Continuaaa logo Prika
déec . Ao extremo
Número de Mensagens : 4003 Data de inscrição : 13/11/2009
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL
Assunto: Re: Minific- Uma manhã em Loitsche. 4 Parte. Seg Fev 15, 2010 11:11 pm
A-T-O-R-E-I o capitulo!! Mas, até na vida real, todo mundo nunca foi com a cara do Billzin só porque ele era diferente, meu! Preconceito TOTAL! Ah, e eu já visto essa entrevista! XD Continuaa!
Annie Kaulitz Mega Fã
Número de Mensagens : 750 Idade : 32 Data de inscrição : 01/02/2010
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL
Assunto: Re: Minific- Uma manhã em Loitsche. 4 Parte. Ter Fev 16, 2010 9:32 pm
Amei o capítulo!
Continua Prika!
Convidad Convidado
Assunto: Re: Minific- Uma manhã em Loitsche. 4 Parte. Ter Fev 16, 2010 10:18 pm
Parte 4 A maior Injustiça.
Bill e Tom ainda foram um pouco mais a frente até a sala do Tom, este olhou o Bill da mesma forma que estava a fazer o ano inteiro, indignado, pois tinham separado eles de classe. Para os dois, isso era a coisa mais injusta que já haviam desde outro incidente acontecido há quase dois anos a trás quando quase viram seu maior sonho realizado o de gravar um cd com a sua banda, porém a gravadora Sony BMG deu para trás no último momento e o empresário deles chegou ao meio do churrasco de comemoração para contar aquele foi o pior dia da vida dos dois e de seus amigos Georg e Gustav. Ficaram arrasados na época e chegaram a pensar em desistir, mas não o fizeram, não conseguiram, afinal tinham muito tempo para isso acontecer e este sonho era o que fazia suas vidas valerem à pena. Agora, dois anos depois a esperança andava meio abalada até mesmo o empresário que os acolheu Peter Hoffman que lhes dera tanta esperança fazia tempo não os procurava. Tom entrou na sala só se veriam no intervalo e Bill teria como sempre encarar sua classe sozinho. A mãe deles fora contra está estória de separação de classe e várias vezes veio à escola tentar convencer a diretoria a colocar seus filhos de volta na mesma, no entanto há muito tempo os argumentos dela não era suficientes por jamais ter tentado persuadir seus filhos a serem “normais” como as outras crianças. Ela por sua vez rebatia alegando que eles tinham boas notas, o que era verdade, porém eles eram sempre tão questionadores e provocativos, os professores somavam o comportamento ao visual e consideravam uma afronta e com mais freqüência do que quaisquer outros alunos os dois iam parar na diretoria. O pior era que a separação dos dois amenizará um pouco isto, o que fazia o diretor ter mais certeza de querer mantê-los separados. Simone via a tristeza que a separação lhes causará chegou a acusar o diretor de viver ainda nos tempos do Socialismo querendo padronizar seus filhos, fazê-los serem cópias dos outros, querendo calar a boca deles. Ser questionadores só mostrava quanto eles eram inteligentes e que ela não permitiria que ninguém tentasse podá-los. Lembrar do Socialismo a deixava revoltada crescera dentro deste regime e sempre se sentirá vigiada por todos incapaz de ter sua própria opinião porque não era permitido, por isso mesmo qualquer coisa que lhe lembrasse era motivo pra começar uma briga, amará o dia que o maldito muro caiu e finalmente lhes foi permitido o individualismo, por ela teria ido lá também com uma mareta e derrubado aquele muro com suas próprias mãos, entretanto estava com os gêmeos recém nascidos em casa e não podendo fazê-lo escolheu os nomes mais Americanos que conseguiu para poder batizar seus filhos, pois a América era um símbolo Anti-Socialismo. Mas agora os meninos já tinham desistido de voltar para a mesma sala, pois não havia jeito. Bill entrou em sua classe e deram a ele o mesmo olhar de sempre desaprovando o fato do menino mais esquisito do colégio estudar na classe deles. Bill se jogou novamente em seu lugar no fundo da classe, encostado na parede meio largado, parecendo agora um pouco com o jeitão largado do seu irmão Tom.
Capítulo mais de fatos do que outra coisa. Viajei com o nome dos meninos, não sei se a mames dos Kaulitz é tão radical, mas gostei de dar está característica a ela. Bastante fatos reais, como as classes separadas e a gravadora furona . Amanhã prometo um capítulo divertido de Humor, não imaginão o que Bill vai ouvir .
Ps: Dé eu concordo contigo, foi até por causa desta perseguição costante aos Kaulitz que escrevi esta oneshot, parece que nem famosos eles se livram disso. Cara isso não para. Lianne, é pois é, Tommy safado,kkkkkk! Maior dificuldade o que eles passaram no colégio, nem sei como eles aguentaram. Annie, Danke!
Linne Kaulitz Mega Fã
Número de Mensagens : 1085 Data de inscrição : 18/10/2009
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Buscador
Assunto: Re: Minific- Uma manhã em Loitsche. 4 Parte. Qua Fev 17, 2010 12:25 am
Coitadooos tiveram que ficar em salas separadaas! Continuaa..curiosa pra saber o que o Bill vai ouvir!
déec . Ao extremo
Número de Mensagens : 4003 Data de inscrição : 13/11/2009
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL
Assunto: Re: Minific- Uma manhã em Loitsche. 4 Parte. Qua Fev 17, 2010 2:55 am
Adorei a citação com os nomes deles! Ah, depois eu vou pergunta pra tia Simone Mas nessa epoca eles foram mais preconceituosos do que nunca: separar gêmeos que só tinham um ao outro, só para eles seram "normais".Mas agora essas pessoas levaram na cara: Se eles fossem "normais" não existiria Tokio Hotel. Maiss,Prikaa'!
Convidad Convidado
Assunto: Re: Minific- Uma manhã em Loitsche. 4 Parte. Qua Fev 17, 2010 10:27 pm
Parte 5 A Dentenção
A aula de química correu bem como era só a prova a professora só notara Bill quando ele foi lhe entrega-la, ela não teve tempo de reprovar seu visual. Matemática era ministrada por um professor linha dura e como também os números são absolutos não tinha nada a ser questionado, porém os alunos de sempre no canto da janela no fundo da sala estavam a apontar para Bill e cochichar o que começava a irritá-lo, ele continuou a copiar o conteúdo da lousa. Na aula de Biologia a professora resolverá repassar o conteúdo dos últimos anos, estava repassando a matéria de reprodução, educação sexual, bem na parte sobre menstruação. Um dos alunos que na outra aula estava cochichado e apontando para o Bill aproveitou que ele olhará sem querer para o seu lado e disse muito baixo só para Bill ouvir. -Isso acontece para você todo o mês, não é, Kaulitz? Bill não se conteve levantando-se disse aos berros na sala, com os punhos erguidos: -Vem aqui que eu te mostro quem é a menina. A professora não perguntou o que estava a acontecer, apenas disse: -Detenção, Kaulitz. Bill não argumentou apenas deixou a sala em direção a diretoria estava acostumado a ser injustiçado. Caminhou pelos corredores vazios pelas escadas até chegar à diretoria, abriu a porta da secretária e a secretária o olhou feio o reconhecendo, era a segunda vez na semana que estava nesta sala, da outra vez tinha dado opinião demais na aula de história e não gostaram disso. A secretária achava o menino sentado a sua frente, convencido, talvez porque tivesse participado daquele programa Star Search, e por ter quase vencido tivesse ficado assim, ainda por cima usava aquelas roupas e se comportava daquela forma, olhando todos com ferocidade. Bill sentado ali não podia saber o que ela estava pensando e o mau juízo que fazia dele, no entanto pela jeito que ela o encarava podia imaginar algo bem ruim. De repente a porta abre com violência e o zelador entra puxando Tom pela camisa. Tom e Bill ao se verem sorriram um para o outroo que deixou a secretária e o zelador mais irritados. O zelador levou Tom e o empurrou para sentar ao lado de Bill o olhando com igual desprezo. Virando para a secretária falou: -Peguei este espertinho perambulando pelo colégio em vez de estar na aula de química. Bill olhou Tom como quem pergunta se foi isso mesmo a verdade. Tom entendendo, fez que sim com a cabeça. Bill falou bem baixo só para o Tom ouvir: -Só pra não fazer a prova? Seu Mala. Tom riu. -Então os dois Kaulitz de uma vez só. Já não via isso a tempos. Disse o diretor ao abrir a porta ao lado da secretária olhando os garotos de frente. -Saudades nossas? Bem, nós sim. Não podemos ficar muito tempo sem vê-lo. Tom falou olhando o diretor. -E em relação ao fato de estarmos os dois aqui ao mesmo tempo e telepatia de gêmeos. Acrescentou Bill. -Sempre insolentes Kaulitzs. Isso só vai aumentar os seus castigos. Fez um sinal com a mão mandando os entrar em sua sala. O diretor sentou atrás de sua mesa e Tom sentou-se em uma cadeira, Bill depois de fechar a porta sentou ao seu lado. O diretor juntando os dedos das mãos sobre a mesa disse: -Bem, expliquem. Os gêmeos se olharam para ver quem começaria e pelo olhar Bill percebeu que teria de ser o primeiro. Virou para o diretor o encarando nos olhos. -Bem estávamos na aula de Educação Sexual, e estávamos falando sobre Menstruação e então alguém insinuou que eu menstruava, e eu só quis lhe mostrar que eu não era uma menina. -Fazendo baderna na sala de aula e querendo agredir um aluno. Disso o diretor agora anotando. Tom olhou para o Bill rindo do que havia acontecido com ele. Bill olhou meio bravo, mas agora começava a ver graça mesmo na situação. Bill falou para o diretor: -Ele me insultou. Segurando a beirada da mesa olhando o homem de forma provocadora. O diretor ergueu os olhos do papel também o encarando: -Você deve se controlar Kaulitz. Virando para o Tom: -E você por que não estava na sala? Tom que já estava sentado meio esparramado na cadeira deixou seu corpo escorregar ainda mais as pernas abertas, as mãos sobre a barriga. -Eu não estava a fim de fazer a prova porque eu não estudei, por isso sai da sala. Eu até fiz um favor para a professora, ela só ia perder tempo corrigindo. O diretor voltou a escrever, e ficaram por um tempo todos calados. O diretor voltou a olhar para eles e falou: -Vão ficar uma semana em detenção depois da aula começando na segunda-feira. Agora voltem para sala e espero não ver a cara de vocês aqui tão cedo. No caminho para suas respectivas salas Tom falou: -Até que não foi assim tão mau, tivemos sortes que ninguém quer ficar até mais tarde na sesta e nos livramos por hoje. Os dois voltaram à sala com seus papéis de detenção, ninguém, porém os olhou surpreendidos, já eram freqüentadores assíduos de detenções.
Gostaram da piadinha, só é engraçada na fic, devo adimitir. Acho que consegui retratar bem o jeitão do TOM, falando nele a atenção do next chapter é dele, Tommy Safadinho .
Ps: Linne, Dé, imaginem só Tom e Bill separados, tendo de ficar cada um num ambiente distinto por várias horas, isso parece extranho de se imaginar, não é atoa que eles sempre falam mal desta epóca de escola. Ah, Dé ainda bem que você gostou desta visão revolucionaria para so nomes dos kaulitz, achei que todo mundo ia achar exagerado, sabe. na verdade eu queria muito saber o porque dos nomes Tom e Bill, não são muito alemães estes nomes. Danke pelas respostas.
Linne Kaulitz Mega Fã
Número de Mensagens : 1085 Data de inscrição : 18/10/2009
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Buscador
Assunto: Re: Minific- Uma manhã em Loitsche. 4 Parte. Qua Fev 17, 2010 10:45 pm
KKKK...Olhe,só o Tom mesmo pra gazear aula pra nao fazer uma prova e a ainda fazer piada disso pra o diretor! Continuaaa prika
Annie Kaulitz Mega Fã
Número de Mensagens : 750 Idade : 32 Data de inscrição : 01/02/2010
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL
Assunto: Re: Minific- Uma manhã em Loitsche. 4 Parte. Qui Fev 18, 2010 9:10 pm
Tô atrasada, mas adorei o outro capítulo, a parte sobre o nome deles, a menção dos fatos históricos. E a injusta separação dos gêmeos na escola.
O Tom matando aula pra não fazer prova igual eu já fiz um dia
Mais Prika!!
Convidad Convidado
Assunto: Re: Minific- Uma manhã em Loitsche. 4 Parte. Qui Fev 18, 2010 11:35 pm
Parte 6 Os Romances
No restante das aulas Tom e Bill se controlaram, afinal detenção de uma semana tava de bom tamanho. No intervalo encontraram com Andreas como sempre num canto escondido do Colégio, todos os três se reunião ali para fumar escondidos. Estavam a terminar com os cigarros quando Sabrina apareceu seu cabelo castanho remexendo violentamente nas costas enquanto ela pisava firme e forte vindo em direção ao Tom com uma expressão brava. Quando o alcançou deu lhe um empurrão no peito que quase o derrubou no chão, e começou a gritar com ele: -As meninas vieram-me dizer que virão você beijando a Julia, seu safado. Tom sorrindo de lado jogou a xepa de cigarro no chão,e falou calmamente, sua voz não passava nem um pingo de credulidade. -Que injustiça Sam, você escuta estás coisas e logo acredita nelas. Você não confia em mim? Olhou cinicamente para os outros dois que por tudo tentavam não rir. Sabendo que ele lhe mentia, tentou outra tática. Ela encarou Bill nos olhos e perguntou: -E verdade o que eu disse, não é? Bill evitando o olhar dela disse: -Não olha para mim. Seu problema e com ele, não comigo. Ela chegou mais próxima de Tom para lhe falar baixo agora, cutucando o peito dele com o dedo indicador. -Basta eu ter de aturar a sua namoradinha, agora tem mais está coisinha para eu aturar? Eu quero dar um fim nisto, ou eu ou ela? Tom ainda sorria cinicamente, girando com a mão direita o anel de compromisso na mão esquerda, falou: -Você sai com alguém que tem namorada e ainda exige fidelidade, Sabrina acorda! Sam levantou a mão para dar uma bofetada no rosto de Tom, mas desistiu. Saiu de perto dele o mais rápido que pode. Tom olhou para os outros como quem diz, “Olha que ousadia”. Bill devolveu o olhar com ar decepcionado. E disse: -Se ela te desse este tapa eu a aplaudiria. Andreas ria descaradamente e o resto do tempo ficou falando das canções que Bill e Tom andavam a compor, mas apenas com Tom porque Bill saiu a procura de alguém. E num canto menos escondido no pátio ao centro do colégio junto a um grupo de meninas tagarelas Bill a localizou. Ela também o viu vindo em a seu encontro, era costume dele e Iná sempre que se juntava as amigas ficava a olhar para aquela direção, que sabia, era de onde veria Bill vindo a sua procura, fez um sinal a Bill e suas colegas riram quando o viram, Iná foi para junto dele. Bill segurou a mão dela, olhando em seus olhos azuis sorrindo seu sorriso mais ousado levando a carregada pela mão para onde eles sempre ficavam um canto escondido do colégio, só deles. Iná talvez fosse uma versão feminina de Andreas, diferente do resto dos alunos do colégio, porém bem mais sutil que seu extravagante e adorado namorado. Bill encostou Iná contra a parede e com as duas mãos em sua face deu-lhe um beijo de tirar o fôlego. Bill apesar de parecer gostar de ser o centro das atenções, na verdade ele gostava de ser o centro das atenções, não gostava de estar aos beijos na frente de todos. Por isso ele e Iná sempre se encontravam escondidos para trocar seus beijos e matar a saudade. As mãos de Bill que foram a cintura de Iná desceram um pouco, e ela as segurou com as mãos dela, Bill parou de beijá-la rindo e pedindo desculpas. Iná passou uma das mãos pelo rosto de Bill em seu queixo mais suavemente e passou um dedo pela pinta embaixo dos lábios dele. -Não vou poder assistir a sua apresentação no Bar este fim de semana. Minha mãe não gosta muito que eu vá lá, então não vou poder. Bill olhou para ela triste, e meio perdido em pensamentos, depois falou: -Então, não nós veremos neste fim de semana. Iná se retraiu um pouco contra a parede, afastando seu corpo do corpo de Bill, e falou: -Por que você tem de fazer isso todo fim de semana? Passou a mão num dos rasgos na calça de Bill, onde se quisesse poderia colocar a mão inteira. -Eu já te expliquei sobre o meu sonho. Eu tenho de ensaiar sempre. Ela continuou a olhar triste para ele. -Tudo bem. Eu entendo. Mais vou te pedir uma coisa. Bill olhou preocupado, era difícil para ele se dividir entre seu sonho com a banda e Iná. Porque sabia que para qualquer pessoa era complicado entender quando ele dizia que tinha certeza que sua banda ia dar certo, que seriam ainda muito famosos,e que para isso, eles tinham de continuar ensaiando. -Por favor, Bill, sempre use está calça com outra por baixo. Promete-me? Bill riu dela: - Claro. Só usarei assim o dia que eu quiser que todos vejam minhas cuecas. O sinal tocou avisando que tinham de voltar para suas salas. Iná deu um beijo de leve sobre os lábios de Bill e se foi.
Penúltimo capítulo, espero ter tirado alguns sorrisos de vocês com a pitada de humor que coloquei nesta parte. Viram o que eu disse, TOM SAFADO.
Ps: Annie, tudo bem ñ ter lido ontem, que bom que gostasse. E o menino Tommy sempre faz o que quer,kkkkkkkkkk! Linne, Tommy tem muita personalidade, e como os gêmeos dizem: Nós temos problemas com autoridades, haushaushaus! Até o última amanhã! küss!
Só 500 € para o Gus, porra justiça Alemã!
Linne Kaulitz Mega Fã
Número de Mensagens : 1085 Data de inscrição : 18/10/2009
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Buscador
Assunto: Re: Minific- Uma manhã em Loitsche. 4 Parte. Sex Fev 19, 2010 1:57 pm
Como eu queria ser essa Iná!! Já é o penultimo capitulo??? KKKK...Só o Tom mesmo viuu...nunca toma jeito! Continuaaa prika
déec . Ao extremo
Número de Mensagens : 4003 Data de inscrição : 13/11/2009
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL
Assunto: Re: Minific- Uma manhã em Loitsche. 4 Parte. Sex Fev 19, 2010 3:49 pm
KKKKKKKKKKKK'! Eu ri da parte das calças do Bill! E o Tom como sempre né... Mas que pena que já ta acabando Continua, prika, bitte!!
Annie Kaulitz Mega Fã
Número de Mensagens : 750 Idade : 32 Data de inscrição : 01/02/2010
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL
Assunto: Re: Minific- Uma manhã em Loitsche. 4 Parte. Sex Fev 19, 2010 9:26 pm
KKKKKK o Tom me mata de rir!
Pena que tá acabando.. D:
Continua!!
Conteúdo patrocinado
Assunto: Re: Minific- Uma manhã em Loitsche. 4 Parte.