Fórum Oficial do Tokio Hotel no Brasil - TH BRASIL OFICIAL FÓRUM |
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+10Lilá MiniMackyTH Wisa annelisek. Lillian miss lu Biaah * Bells_Bellinha Catarina Kretli dikas 14 participantes | |
Autor | Mensagem |
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Catarina Kretli Fanática
Número de Mensagens : 1673 Idade : 28 Localização : Casimiro De Abreu - RJ Data de inscrição : 07/04/2010
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Seg Set 27, 2010 12:41 am | |
| Ohhh Tom. Nem sei que dizer.Esta com um dor tão grande que eu não conseguo imaginar, lê o que o Bill tinha escrito, suas roupas, as coisas que ele amava, deve ter sido tão doloroso, um vazio inesplicavel. E a Felix, teve seu amor só por alguns minutos, como que ela vai seguir agora ? Se a morte de seu pai foi doloroso imagina a do seu amado. Pobre Felix, tens que ser muito forte agora. Felix tens que dar muito apoio ao Tom e o Tom a ela, todos tens que se junta para dar um valor e ajudar uns ao outros a viver sem o Bill e os G's. Eles vão sempre estar presentes neles, presente no Tom. Tom, vai procurar vingança ? Que tipo de vingança ? Tom amor não faça nada que pode te prejudicar, pensa na sua mãe no seu pai e amigos, não vai fazer besteira, eu sei que eles merecem uma lição mais vai com calma, estar bem ? A fic estar acabando ? [AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA] Essas é umas das melhores fic's que eu já li *O* E olha que eu já li varias, mais essa é realmente boa, me fez chorar, ri, todos os tipos de emoções, que pena que estar acabando. :/ Mais vai ter outra ? *-* Não esqueça de me avisa, eu quero ler Küss Dikas :* | |
| | | dikas Big Fã
Número de Mensagens : 460 Idade : 40 Localização : Lisboa - PoRtugaL Data de inscrição : 04/11/2009
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Ter Set 28, 2010 8:35 am | |
| CaTaRiNaaaAaAaaa O vazio deve ser imenso sweety..... O Tom e a Felix precisam mm ter muita força e apoiarem.se um no outro pk ambos sentem uma dor inimaginavel Pois.... nesse momento o Tom está kom a kabeça muito kente e a sede de vingança n vai trazer o BiLL de volta... ele tem d pensar bem nakilo k vai fazer
Pois é... a Fic está xegando ao final.... Serio??? Das melhores fics k vc já leu???? Ahhhhhhhhh k grande elogio sweety Fiko mesmo muito kontente em saber isso!!! Obrigada *olhinhos d gato das botas* Sim.... Vai ter outra a seguir chamada Kampf der Liebe Acho que vou dar uma semaninha entre as duas para podermos digerir bem a Deiner e depois seguir em frente * * * KiSsEs GrAnDEs * * *Não tinha qualquer dúvida de que aquele era o dia mais triste, penoso e deprimente da sua vida. Nunca mais conseguiria num só dia viver tantas emoções e sentir-se tão mal. Estar preso a uma cadeira de rodas, sentir-se inútil, perdido e impotente ao mesmo tempo que via o corpo morto do seu irmão ser fechado para todo o sempre dentro de um caixão e enterrado perante o desgosto e o sofrimento de todos aqueles que mais amava, fazia com que os pensamentos de desistência voltassem a apoderar-se de si. A força de quatro homens, entre eles Andreas e Gordon, empurrava o caixão de Bill para debaixo de terra e Tom sentia o seu coração e a sua vida ser enterrada naquele mesmo instante. Sentia-se mais morto do que já estava. Nem tinha forças para poder ajudá-los a sepultar parte de si naquela terra para sempre marcada pela sua dor. Estava impedido de o fazer pelas lesões que tinha no seu corpo e que o prendiam a uma cadeira de rodas. Sentia-se totalmente desamparado, por mais apoio que Suri, os seus amigos e a família lhe dessem. Ninguém conseguiria compreender o que era estar a sepultar e admitir que Bill tinha realmente partido para sempre e que agora viveria eternamente sozinho sem a sua alma gémea. Se conseguisse viver. Havia fortes probabilidades de aquele ser também o seu fim. Mantinha os óculos de sol colocados a todos os instantes. Sentia-se demasiado fraco para poder encarar alguém nos olhos. As lágrimas escorriam-lhe pelo rosto imóvel e sem expressão. Não tinha forças para chorar. O seu corpo rejeitava as suas próprias lágrimas. Elas caíam, mas ele não as reconhecia como suas, eram apenas gotas de água que não poderiam nunca expressar metade do sentimento que o habitava. Olhou em seu redor e a imagem que viu deixou-o cheio de vontade de desaparecer, mas não podia, tinha de estar ao lado de Bill uma última vez. Só de pensar que o seu próprio irmão tinha falecido ao seu lado, e que tinha desmaiado e ficado impotente para o ajudar… Se ao menos não tivesse desmaiado, se tivesse conseguido sair do carro ou alertá-lo para o acidente. Se pudesse teria dado a sua vida pela dele, sempre tinha ouvido dizer que essa era a maior prova de amor que existia, e Tom estava preparado para abdicar de si, pelo seu irmão gémeo. Mas agora era tarde. Já nada importava. Tudo o que lhe restava era a tristeza e a falta de vontade de viver. Ouviu a sua mãe soltar um grito ao ser mandado sobre o caixão a primeira porção de terra. Apertou a mão dela com força. Mantinha-a presa à sua durante toda a cerimónia. Simone baixou-se para o abraçar e chorar compulsivamente. O som do choro desesperado da sua própria mãe sobre a imagem da terra a embater sobre o caixão de Bill deixou-o de tal forma fragilizado que as lágrimas que escorriam pelo seu rosto voltaram a ter um significado para Tom, e brotavam do seu coração com uma força que desconhecia ainda ter em si. Simone só se afastou de Tom para abraçar o seu marido e permanecer nos seus braços até que toda a terra fosse depositada sobre o caixão. Tom reparou que Felix estava lavada em lágrimas, com Andreas de um lado e Suri de outro. O seu corpo estava caído no chão, tamanho era o desespero que a habitava. Tom sentiu-se ainda pior por ver que o futuro feliz e promissor que o seu irmão e Felix tinham pela frente, tinha sido corrompido pelo acidente que tinha vitimado a pessoa mais importante da sua vida. Lembrou-se da conversa que tinha tido com Felix no quarto de Bill quando regressara a casa e percebeu que Felix nunca seria capaz de amar outra pessoa. Tom desejou do fundo do seu coração que um dia Felix encontrasse alguém que pelo menos a livra-se da dor e solidão que a habitava. Andreas ajoelhou-se e abraçou Felix por entre lágrimas. Suri limpou os olhos e as lágrimas que deles escorriam e reparando que Tom olhava para si, foi até ele. Tom precisava de apoio. Aproximou-se dele e pegou-lhe na mão acariciando-a. Depositou-lhe um beijo sentido nos lábios, mas não recebeu qualquer sentimento deles. Ia ter de ter muita paciência e calma com Tom. Sabia que ele se sentia morto por dentro e que as suas únicas alegrias eram passadas ao seu lado. Suri constituía-se como a única força de vida para ele naquele momento. Sentiu Tom puxá-la para baixo, e dobrou-se para o alcançar. Tom abriu a boca como se fosse dizer algo mas fechou-a de imediato e contorceu a cara chorando com pesar. Suri sentiu uma faca espetar-se no seu coração perante a dor do seu amado e limpou-lhe as lágrimas que escorriam da sua cara abraçando-o de seguida. Sentiu as mãos de Tom sobre si com uma força tal que eram capazes de a esmagar. Precisava de estar do seu lado. Andreas olhou ao seu redor e reparou que a sua mãe, a família de Felix, bem como os pais de Gustav e Georg e as suas respectivas namoradas estavam todos reunidos no enterro de Bill a prestar uma última homenagem a ele. A mãe e a avó de Felix choravam tanto por Bill como pela dor de verem a sua filha e neta ajoelhada no chão em desespero. Felix não tencionava fazer uma cena daquelas, mas as suas pernas tremiam tanto, e a força que julgava ainda ter nelas tinha-a abandonado totalmente. Se dependesse de si passaria o resto dos seus dias naquele cemitério, junto da campa de Bill a amá-lo, como sempre tinha feito. O seu coração só conseguia bater por Bill. Só por ele. O seu coração era inteiramente dele. Naquele dia, naquele instante, sentia-se sepultada ali com o peso da terra sobre o seu corpo amortecido pela dor daquela perda. A dada altura sentira a sua mãe aproximar-se para a acolher nos braços, mas Felix não se lembrava de como a tinha afastado de si, a verdade é que o seu corpo estava a fechar-se em concha aceitando a sua própria morte. Naquele momento não tinha forças para lutar, nem queria. Andreas era o único que se mantinha do seu lado, como sempre. Deixou-se cair sobre os seus braços e deixou que eles a amparassem naquele momento em que não tinha mais forças para lutar. Quando o corpo de Bill estava totalmente sepultado debaixo de terra, os amigos e familiares próximos de Simone e Tom foram ter com eles para se despedirem e prestarem uma última homenagem a Bill. Tom não conseguia nem suportava ouvir o consolo daquelas vozes que choravam a morte de parte de si. Ouviu cinco ou seis pessoas e pediu a Suri que o empurrasse dali para fora. Não conseguia aguentar mais aquela dor e sentir-se tão vulnerável à frente de outros. Suri levou-o para um ponto afastado de todos, debaixo da sombra de uma árvore, e sentou-se no chão, deitando a sua cabeça no colo de Tom, ao mesmo tempo que prendia uma mão de Tom com a sua mão esquerda e a acariciava. O silêncio era pesado mas necessário. Aquele momento era muito duro para Tom. Não o queria obrigar a falar, queria que ele se sentisse bem consigo. Deixaram-se ficar assim por tempo indeterminado até Simone ir ter com eles e anunciar que ia para casa porque não aguentava mais aquele espaço. - Eu gostava de ir a um sitio antes de ir para casa… - disse Tom com uma voz praticamente inaudível pela dor, e olhando para Suri acrescentou – Vens comigo? - Claro… - disse Suri prontamente levantando-se do chão. - Meu amor… - disse Simone abraçando Tom com força à medida que novas lágrimas escorriam dos seus olhos – Toma bem conta de ti… - Enquanto estiver com a Suri estou bem… - disse Tom beijando a face da mãe. - Não se preocupe… Eu vou estar com ele a todos os momentos… - disse Suri. - Amo-te muito… - disse Simone beijando a testa de Tom e abraçando Suri emocionada, antes de se abraçar Gordon para seguir caminho até casa. Suri deixou-se ficar a observar Simone e Gordon irem embora, tal como Tom. Só quando sentiu o olhar de Tom recair novamente sobre si é que olhou para ele e sorriu com dificuldade. - Onde queres ir? - perguntou ela. - Por agora para o carro… Depois já te digo… - disse Tom segurando na mão de Suri para ganhar força. Não tinha qualquer dúvida de que aquele era o dia mais triste, penoso e deprimente da sua vida. Nunca mais conseguiria num só dia viver tantas emoções e sentir-se tão mal. Estar preso a uma cadeira de rodas, sentir-se inútil, perdido e impotente ao mesmo tempo que se preparava para enfrentar pela primeira vez desde que tinha tido o acidente, jornalistas de todo o mundo. Naquela manhã tinha uma conferência de imprensa e à tarde preparava-se para enterrar o seu irmão. Entrou na sala da conferência de imprensa com Jost e Dunja. Sabia que todos os olhos e todas as objectivas estavam apontadas para si. Não tinha como fugir. O som dos flashes parecia perturbar a sua concentração e a sua visão via-se debilitada. Deixou que Jost falasse primeiro, como combinado. Jost anunciou a declaração que Tom ia fazer e pediu a compreensão dos jornalistas para que não fizessem perguntas após as declarações de Tom, pois este não ia responder às questões. Quando Tom sentiu o olhares recaírem sobre si, percebeu que estava tudo à espera daquilo que ele tinha para dizer. Tom engoliu a seco e passou os olhos sobre a folha que tinha à sua frente, nela estava o discurso que ele tinha preparado com a ajuda de Jost e Dunja para a conferência, mas na sua cabeça só conseguia pensar no funeral do seu irmão que teria lugar a seguir ao seu discurso. Concentrou-se o melhor que pôde e respirando fundo iniciou aquilo que tinha para dizer: - Bom dia. Apresento-me hoje perante vocês como Tom Kaulitz, guitarrista dos Tokio Hotel. Como sabem, sofremos um trágico acidente do qual resultaram cinco vítimas mortais, e um ferido grave. É com pesar que me apresento perante vocês como o único sobrevivente daquele acidente, e é com pesar também que convoquei esta conferência de imprensa para declarar publicamente o final dos Tokio Hotel. Com os meus companheiros vivi um sonho e fomos mais longe do que qualquer rapaz que cresça em Magdeburg possa sonhar ir. Mas o sonho acabou, e infelizmente tornou-se num pesadelo com o qual terei de aprender a viver daqui por diante. Peço a vossa compreensão e sensibilização a este fim trágico, e pedia-vos encarecidamente, respeito por todos aqueles que trabalharam do meu lado e pereceram naquela última viagem. O meu futuro permanece incerto. Não vos consigo dizer o que farei a seguir, mas sei que a música continua e continuará sempre a fazer parte da minha vida. Obrigado pela vossa presença e por todo o carinho e preocupação que sempre dedicaram aos Tokio Hotel. Nunca me esquecerei daqueles que nos apoiaram na nossa ascensão e sucesso. Obrigado…Ao contrário do que esperavam, a sala, repleta de jornalistas vindos de todos os cantos do mundo, mantinha-se num silêncio fúnebre após a declaração de Tom. - Tens a certeza que é isto que queres fazer? – perguntou Suri emocionada com o gesto de Tom. - Tenho… Já ando a pensar nisto há uns dias… - disse Tom tirando pela primeira vez os óculos de sol que tapavam o buraco que ia dos seus olhos até ao que restava da sua alma. Suri abraçou-o com força e beijou-o com todo o sentimento que tinha por ele. Amava-o tanto e achava aquele gesto tão bonito e sentido, que por incrível que parecesse, naquele momento de fragilidade amava-o e admirava-o mais do que em qualquer outro dia. Ajudou Tom a despir o casaco e camisa que envergava para o funeral do seu irmão e observou o corpo esbelto dele. Passou a mão sobre o seu tronco nu e uniu os seus lábios uma vez mais com os dele. Empurrou Tom para o interior da sala onde já o aguardavam e puxou uma cadeira para se sentar de frente para ele. Tom prendeu as suas tranças no cimo da cabeça, como costumava fazer antigamente quando ainda tinha rastas e deixou que a sua cabeça caísse para a frente. O tatuador rapou os pelos do pescoço de Tom e colocou sobre ele um stencil. Deu-lhe um espelho para que Tom pudesse ver como ficava. Suri levantou-se e empurrou-o até um grande espelho que estava na sala, pegou no espelho que estava na mão de Tom e colocou-o de forma a Tom poder ver o reflexo do símbolo dos Tokio Hotel no seu pescoço. Suri sentia as lágrimas presas nos olhos, mas fez-se forte para evitar que elas saíssem. Viu um pequeno sorriso formar-se nos lábios de Tom e ele assentir com a cabeça. - É mesmo isto que eu quero… - disse Tom determinado. Suri voltou a empurrar Tom até à cadeira do tatuador, e sentou-se na cadeira que tinha posicionado para ficar frente a frente com ele. Pegou-lhe nas mãos e acariciando-as sorriu-lhe levemente. Tom ia ser tatuado pelo tatuador de Bill. Há dias que pensava em fazer aquela tatuagem. Nunca tinha gostado de tatuagens e coisas que permanecessem para sempre na sua vida. A única coisa que tinha a certeza que permaneceria para sempre tinha-lhe sido arrancada de si naquele acidente trágico. Agora já não tinha medo, nem receio. Sabia perfeitamente o que queria. Queria amar para sempre, ter uma companheira como Suri do seu lado. Alguém que lhe desse força para viver. Queria constituir uma família e ser feliz, por mais difícil que isso pudesse ser. Queria tatuar no seu corpo algo que homenageasse o seu irmão e os seus amigos, algo que fizesse para sempre parte de si e do qual seria incapaz de se arrepender passasse o tempo que passasse. Queria tatuar o símbolo da sua banda, dos Tokio Hotel e queria que tal acontecesse pelas mãos do tatuador de Bill. A zona do corpo onde o tatuar era fácil de escolher. Tinha de ser no pescoço, onde Bill tinha a tatuagem dos Tokio Hotel. Queria ficar ligado para sempre ao seu irmão naquele gesto. Sentiu a agulha começar a entrar e rasgar a sua pela e a dor parecia ridícula comparada com aquilo que sentia no seu interior. Sentiu as lágrimas começarem a escorrer dos seus olhos e as mãos de Suri a darem-lhe força. Olhou para ela e dos seus olhos escorriam também lágrimas grossas e sentidas. Levou as mãos de Suri aos seus lábios e beijou-as. Quando a dor cessou por completo, Suri levou Tom novamente até ao espelho e mostrou-lhe o resultado final. Tom abanou a cabeça de forma afirmativa ao mesmo tempo que humedecia os seus lábios. Era mesmo aquilo. Sentiu a dor apoderar-se novamente de si e olhou para Suri pelo reflexo do espelho. - Está perfeito… - disse Suri emocionada. | |
| | | Catarina Kretli Fanática
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Ter Set 28, 2010 12:54 pm | |
| Bill e os G's realmente morreram né ? Ainda não caiu a ficha :/ Essas dor que os família e amigos estão passando é uma coisa loca, sobrenatural eu acho que é a palavra certa. Quando vai se deitar, quando acorda, quando respira, eles estão pensando aqueles que partiram sem dizer adeus. Dona Simone vai carregar essa dor pra sempre, essa cena dela com o Tom me partiu o coração, eles precisam um do outro, todos precisam, se não nunca vão ser capazes de sorrir novamente, e mesmo que sorrisem não vai se a mesma coisa como era antes. O Tom escolhei otimas palavras, e eu achei que esse respeito dos jornalistas foi muito bonito, logo eles que sempre estão fazendo alguma coisa pra conseguir informações. Achei esse jeito do Tom perfeito, tatuar o simbolo dos Tikio Hotel em seu pescoço, no mesmo lugar onde o BIll tinha. E isso ele vai carregar para vida toda.
SIIIM, umas das melhores O/ Estou loca para ler a proxima ;D | |
| | | dikas Big Fã
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Ter Set 28, 2010 9:56 pm | |
| MiNha CaTaRiNaAaAaa Acredito k seja dificil akreditar k eles partiram........ Para mim foi muito doloroso escrever É...axo k sobrenatural é uma palavra k akaba por descrever bem esse sentimento.... é algo desumano de tão humano k é! Pois é..... nunca mais um sorriso será um simples sorriso entre eles.... a dor k os une é a mesma k os faz deixar d ter força e kerer sorrir As palavras do Tom foram mesmo bonitas..... mas foram fakadas no seu koração Sim..... o gesto do Tom foi realmente perfeito É uma grande homenagem....
Fiko mesmo muito kontente em saber isso sweety!!! Nem sabe o kanto * * * KiSsEsSSsSs * * *Sentia um peso tão forte apoderar-se do seu coração e uma dor tão intensa que julgava ter falecido durante o seu sono. Abriu os olhos para enfrentar a realidade e sentiu a almofada molhada. Tinha passado a noite a chorar de forma descontrolada pela dor que sentia no seu coração, que batia forte e acelerado como se tentasse fazer com que Felix voltasse a recuperar a vida que tinha acabado de perder, como se ele fosse realmente a única esperança da sua vida ainda ser palpável e algo real. Limpou as lágrimas que tinha nos olhos e virou-se de lado para o ver ali, tranquilo e imóvel a meio do seu sono. Acendeu a luz da mesa-de-cabeceira e abraçou o corpo quente de Bill com toda a força que tinha em si. Deixou que as lágrimas de desespero e dor se apoderassem novamente de si, molhando o peito do seu amado. Bill acordou e abriu os olhos ao sentir Felix acender a luz e abraçá-lo a meio da noite. Colocou uma mão sobre o cabelo comprido e platinado dela e acariciou-a. Adorava acordar com ela sobre o seu corpo e com os seus gestos de amor. Apercebeu-se que o seu peito começava a ficar molhado pelas lágrimas que escorriam dos olhos cristalinos que tanto amava, e que Felix o agarrava com força, como se o fosse perder a qualquer instante e percebeu que algo estava errado. Teria ela tido uma vez mais o pesadelo que tomava conta de si nos últimos meses? Sentou-se na cama e recebeu-a nos braços, ao mesmo tempo que acariciava a sua nuca e lhe dava beijos meigos em cada centímetro de pele que conseguia apanhar com os seus lábios. Quando a sentiu um pouco mais calma limpou as lágrimas que lhe escorriam dos olhos e depositou um beijo sincero sobre cada um dos seus olhos. - Tiveste o mesmo sonho de novo? – perguntou Bill olhando-a nos olhos ao mesmo tempo que lhe acariciava o rosto. Felix abanou a cabeça de forma afirmativa e abraçou o corpo de Bill com força. Queria senti-lo ali. Queria recordar-se que ele era parte da sua vida há já oito anos e que nada os conseguiria separar, nem mesmo as suas inseguranças ou pesadelos. Ele era seu e reconhecia nele o homem da sua vida e o companheiro que estaria do seu lado para sempre. Se o perdesse, tal como no seu pesadelo, não seria capaz de viver, nem ser tão forte. Morreria com ele de bom grado se isso significasse continuar a felicidade que tinha em Terra nos braços dele, fosse no céu ou no inferno. Onde quer que ele estivesse seria o sítio a estar. Do lado dele, para todo o sempre. - Eu estou aqui… - disse Bill beijando a cabeça de Felix ao mesmo tempo que as suas mãos a apertavam com força contra a seu tronco nu – Não me fui embora, lembras-te? Fiquei do teu lado… Felix olhou Bill nos olhos. Seria possível amá-lo mais de dia para dia? Aqueles pesadelos só serviam para lhe provar que o amor que sentia por ele era tão forte e verdadeiro que os ligava de forma vinculativa para todo o sempre. Felix fechou os olhos e deixou que os seus lábios fossem de encontro aos dele para poder sentir-se completa. Respirou fundo e lançou os seus braços à volta do pescoço de Bill enterrando a sua cabeça nos ombros dele. Bill apertou-a novamente contra si e beijou os ombros e pescoço de Felix com vontade. Amava-a, e a dor que via espelhada nos olhos dela pela possibilidade de o perder deixavam-no ainda mais rendido ao sentimento que habitava o seu coração. Felix era a sua melhor amiga e a sua companheira para a vida, seria incapaz de viver sem ela. Se algum dia ela morresse, seria capaz de cometer uma loucura. - Nunca me fui embora… - disse Bill de forma ternurenta. - Eu sei… Mas é tão real… - disse Felix sentindo o seu coração contorcer-se ao relembrar o sonho que a assombrava pela quarta vez e a deixava descontrolada. - Não é mais real do que eu que estou aqui nos teus braços… - disse Bill acariciando-a para se fazer sentir. - Não! – disse Felix abraçando-o novamente com muita força como que para confirmar mais uma vez que Bill existia e estava do seu lado – Tu…. O Gustav, o Georg… Vocês… - Eu sei amor… Mas é só um pesadelo…
- E o Tom! Oh meu Deus…. O Tom…. – disse Felix sentindo novamente as lágrimas apoderarem-se dos seus olhos ao lembrar-se da dor e sofrimento de Tom e de como a sua vida se desmoronara. A expressão de Bill mudou. Falar de Tom e da possibilidade de ficar sem ele ou de o ver sofrer era inimaginável. Pensar no dia em que um deles morresse, era pensar na morte dos dois. Mas Bill não podia pensar nisso, era feliz, estava vivo e bem vivo ao lado da mulher que amava. - O Tom está bem… - disse Bill limpando as lágrimas do rosto dela. - Ele tatuou o símbolo dos Tokio Hotel no pescoço, como tu… - disse Felix passando a mão pelo pescoço de Bill. - Então houve desenvolvimentos no sonho de hoje? - disse Bill sorrindo como se levasse aquele pesadelo com leveza. Não queria que Felix pensasse demasiado nele, sabia que quanto mais pensasse naquilo, mais ele voltaria para se apoderar dela – O medricas do Tom resolveu fazer uma tatuagem? Lá está… Só podia ser um sonho mesmo… Vês? Não tens nada com que te preocupar…
- Amo-te tanto… Mas tanto… - disse Felix olhando para os olhos de Bill para ver neles a sua fonte de vida. - E eu amo-te tanto ou mais do que tu me amas a mim Sarah… E prometo-te que nada nos vai separar… Só mesmo a morte… Mas só daqui a muitos e longos anos, quando formos os dois velhinhos e estivermos rodeados dos nossos filhos e netos… Não estou pronto para abdicar de ti tão cedo… Vais ter de me aturar por muito mais tempo… – disse Bill sorrindo ao mesmo tempo que acarinhava a face de Felix. - Eu não consigo viver sem ti! No dia em que fores, eu vou também… - Não digas isso! Não quero que penses assim… Tens muito que viver…
- Eu sinto que morri contigo esta noite… - Então cabe-me a mim… Em carne e osso… Fazer-te renascer! – disse Bill sorrindo ao mesmo tempo que levantava uma sobrancelha. - Acordar ao teu lado já foi renascer… Mas aceito a proposta… - disse Felix beijando-o. - Ainda bem… Porque agora tens de te preocupar contigo e com o nosso filho… - disse Bill colocando ambas as mãos sobre a barriga proeminente de Felix. Felix sorriu e colocou as suas mãos sobre as mãos de Bill. Sim, agora tinha de se preocupar em fazer com que o fruto do seu amor crescesse saudável e feliz no seu interior. Estava grávida de cinco meses e era a mulher mais feliz do mundo. Ao lado de Bill tinha aprendido a amar incondicionalmente. Quando tinha recebido a notícia de que estava grávida, sentira um misto de emoções apoderarem-se de si. Sentia-se finalmente completa, como se o seu ventre e a sua vida dependessem daquela criança. Como se o seu corpo estivesse preparado para dar vida ao genes de Bill desde sempre. Sentia-o com tanto força dentro de si, e amava-o tanto que tudo o que mais desejava era poder dar-lhe um filho. Mas ao mesmo tempo, Felix sentia-se insegura. Desde o incidente que tinha ocorrido entre Kat e Bill, que ele nunca mais se tinha aberto em relação à possibilidade de ter filhos. Felix sentia-se retraída e com medo que ele a rejeitasse por estar tão sensibilizado com o seu passado amoroso com Kat. Podiam ter passado oito anos, mas Felix ainda reparava no olhar triste que Bill ostentava quando via um bebé. A ferida não estava sarada. Desde que engravidara que os pesadelos eram recorrentes. Sentia-se sempre presa à mesma sala da maternidade, à mesma noticia da morte de Bill. Por mais que soubesse que nada daquilo era verdade, não era capaz de encarar com clareza a perfeição da sua realidade actual, porque a dor e o sofrimento de perder Bill eram tão intensos que só ele e os seus braços a conseguiam acalmar novamente. Estava sensível… A ideia de carregar um filho no ventre fazia-a pensar na possibilidade de perder Bill, e o seu coração ansiava e sentia-se fraco pela distância ao seu amado. Sempre que Bill tinha de sair e viajar, Felix queria ir com ele. Se acontecesse alguma coisa morreriam os três e seriam felizes juntos. Bill tinha recebido a notícia de que ia ser pai por entre lágrimas. Tinha perdido qualquer esperança de um dia sentir-se tão feliz novamente. Tinha deixado nas mãos do destino a decisão, e pelos vistos qualquer que fosse o poder superior que geria o seu destino, tinha-lhe dado a maior alegria da sua vida. Sabia que aquele filho era seu. Sabia que aquele filho era amado e desejado. Sabia que aquele filho era realmente o fruto do seu amor pela mulher mais extraordinária que tinha conhecido: a sua companheira e amiga para a vida. Abraçou, beijou, cantou e delirou com a notícia de ser pai. Aquele filho era a confirmação de um grande amor, e depois daquele queria mais… Muitos mais! Ao lado de Felix queria uma equipa de futebol se fosse possível. Queria ver os olhos cristalinos dela e o seu cabelo loiro platinado nos seus filhos. Queria que eles fossem iguais à mãe em beleza interior e exterior. Que fossem tão gentis, meigos, amigos, carismáticos, doces, companheiros e fiéis, e que juntos fossem tão amigos e unidos como ele e Tom eram. Felix estava grávida de um rapaz. O seu primogénito. Bill tinha proposto dar o nome do pai de Felix ao seu primeiro filho. Felix tinha ficado emocionada com aquele gesto e tinha concordado. Bill ansiava pelo dia em que teria o seu filho nos braços. Seria sem duvida o dia mais feliz da sua vida. Desde que Kat tinha sido mãe que sentia uma vontade imensa de ser pai, sentia o seu relógio biológico subjugá-lo. Sempre que via um bebé sentia-se preso àquele ser tão pequenino e frágil. Mas nunca tinha tido coragem de falar a Felix sobre isso. Tinham sido necessários oito anos e uma notícia inesperada para os dois, para que Bill revelasse o seu maior desejo no mundo: constituir uma família ao lado da mulher que amava. Felix fechou os olhos e respirou fundo. Era só um pesadelo. Bill estava ali, do seu lado, e na sua barriga vivia o seu futuro. O futuro dos dois. Se o seu pesadelo fosse realidade, não sabia o que lhe prometia o futuro, mas teria com certeza uma vida triste e solitária da qual o seu maior desejo seria uma morte rápida e semelhante à de Bill. A vida deixaria de ter qualquer significado. No seu presente era incapaz de desejar a morte, pelo contrário, tudo o que desejava era viver muitos e longos anos ao lado daquele homem maravilhoso e dos filhos que tivessem juntos. Ansiava pelo dia em que poderia pegar no seu filho ao colo e reconhecer nele os traços físicos de Bill. Ansiava pelo dia em que ficaria unida para todo o sempre a Bill, através do seu amor e do nascimento do seu primeiro filho. Abriu os olhos e viu os lábios de Bill esboçarem um sorriso na sua direcção. Passou as mãos sobre o tronco nu dele e deixou que o seu corpo matasse todas as saudades e os desejos que sentia dele. Sentou-se no colo de Bill e levou os seus lábios à boca perfeita e carnuda do seu amado. Deixou que as mãos dele percorressem o seu corpo com toda a sensualidade que lhe era característica e sentiu a magia do seu amor manejar de forma perfeita o seu corpo. Beijou-o de forma empenhada e convidativa. Queria sentir-se viva, e nos braços de Bill sentia-se eternamente no paraíso, e mais viva do que nunca. | |
| | | Catarina Kretli Fanática
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Ter Set 28, 2010 10:23 pm | |
| [AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA] Era só um sonho ? GRAÇAS A DEUS. Estou com um sorriso de orelha a orelha aqui. Mais porque ela esta tento esses sonhos ? Será que vai acontecer alguma coisa ruim ? Espero que não, que isso nunca aconteça. Quando ela falou do Tom, ele ficou queto, ele sabe que a dor seria a pior de todas. Ela esta gravida de 5 meses e de um menino que vai ter o nome de seu pai ? AIIIII isso é perfeito. *O* Quer se sintir viva né ? Safadênha IKPOSPAOKSOPKA. Bill quer ter um time de futiboll ? Isso é mais a cara do Tom né. Mais já que eles são gêmeos, já de genetica. E os meninnos, como estão, casados, solteiros, já são pais ? Eu sempre imaginei o Gustav repleto de filhos, ele com essa carinha de santo é realmente um reprotudor de filhos KPSOKPOAKSPOKAOSKA. Estão muito curiosa para o proximo post. | |
| | | dikas Big Fã
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Qua Set 29, 2010 10:20 pm | |
| CaTaRiNAaAaAaa SIMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM Acredito sweety..... Imaginar k esse sonho é realidade é mm muito duro d aceitar.... Assim sim, podemos sorrir, n é?? Imaginar perder o Tom para o BiLL é mesmo uma dor insuportavel..... Na hora k a Felix falou isso, o koração dele gelou!!! O mundo deixava de ter sentido na hora Simmmmm... A Felix está grávida de 5 meses de um menino.... Um mini BiLL Acredito k a Felix se keira sentir bem vivinha.... Kem n keria??? O BiLL no fundo ker fazer um time de futebol..... mas kom o jeito k ele tem para o futebol.... As crianças n iam muito longe na sua carreira LolOlolOL ele só ker mm é fabricá.los Agora para mais informações.... é kontinuar a ler.....a fic está mm mm xegando no final Sério??? Vc imagina o Gustav kom um batalhão de filhos??? Eu tb axo k ele de santo n tem muito.... pode ser calmo e reservado mas na hora deve saber se mexer bem LolOloloOL e tb o imagino kom filhos, mas axo k dos 4 o Georg é k tem muito mais ar paternal!* * * KiSsEsSSs * * * - Não quero interromper… Mas estive a falar ao telefone com o Tobi e ele acha que é mais seguro se vos extrairmos do hospital até as coisas se acalmarem. Vamos criar uma manobra de diversão… - disse Jost. - Eu não vou sair daqui! – disse Bill muito decidido. - A ideia é saíres por breves momentos e assim que as coisas acalmarem aqui no hospital e tivermos uma entrada alternativa, voltas para estar com a Kat e a tua filha… - disse Jost. - Não! – disse Bill de forma imperativa.
- Bill se calhar é o melhor… - disse Tom. - Não vou sair de ao pé da minha filha! Não vou deixar que as nossas fãs me privem de estar com a minha família! Não quero ir a lado nenhum. Só saio daqui com a minha filha nos braços! – disse Bill. - Mas é exactamente para poderes sair daqui com a tua filha nos braços que agora precisas de fingir que te vais embora… - disse Jost. - Não preciso de fingir nada a ninguém… Nunca o fiz, não é agora que o vou fazer… - disse Bill incomodado com a proposta de Jost.
- Bill… - disse Tom que sabia que era o único que o conseguia chamar à razão. - Não vale a pena Tom! Não vou a lado nenhum… O meu lugar é aqui! - Mas… - disse Tom. - Não! – repetiu Bill com veemência.
- Bill… - disse Felix que se mantinha abraçada à cintura de Bill – Talvez seja melhor dares uma oportunidade à ideia do Jost e do Tobi… Se saíres agora por uma horinha as coisas acalmam e em breve podes estar de volta e passar a noite aqui, mais descansado…
- Mas eu não quero… - disse Bill de forma doce. Tudo o que desejava era estar com a sua filha e com Felix – Eu sinto que o meu lugar é aqui… Não preciso de fugir e não vou fugir…
Felix sorriu. Tudo o que desejava era tê-lo nos braços, bem perto de si. Tinha esperado tempo demais por aquele momento. Abraçou o corpo de Bill como se tivesse medo de o perder e por instantes passou-lhe uma visão pela cabeça, como se ficasse separada de Bill para sempre e a sua vida e luz se extinguissem. Sentiu um arrepio corromper-lhe a espinha e o coração ficar apertado no interior do seu peito. Abraçou-o com mais força e procurou os lábios dele com os seus. O doce sabor daqueles lábios carnudos faziam com que qualquer problema que se avizinhasse resultante da decisão de Bill se manter no hospital fosse inexistente. Tudo o que importava era estar do seu lado. Bill pegou na mão de Felix e entrelaçou os seus dedos nos da mão dela. Sorriu ao ver as suas mãos unidas. Sabia tão bem poder demonstrar o seu amor em público, poder partilhar aquela alegria e aquele momento com a mulher que amava. Sabia tão bem sentir-se amado e amar sem descriminações. Passou uma mão sobre a cabeça de Felix e beijando-a disse:
- Quero que conheças a minha filha…
- Bill… - disse Jost ainda na tentativa de o demover da ideia de ficar no hospital – Pensa bem… - Está pensado! – disse Bill de forma agressiva e virando-se para os amigos e familiares que estavam ali presentes acrescentou – Este é o dia mais feliz da minha vida… Gostava muito que compreendessem que quero estar aqui, aconteça o que acontecer! E gostava muito que todos conhecessem a minha filha… É a bebé mais linda do mundo, uma verdadeira princesa!
- Ok… - disse Tom prontamente, sorrindo em direcção ao irmão - Se tu ficas, eu fico… - Obrigado! – disse Bill sorrindo e largando a mão de Felix para dar um abraço sentido a Tom.
Abraçar Tom naquele momento enchia-lhe o coração com um sentimento muito peculiar, algo que Bill nunca tinha sentido antes. Tinha a certeza que Tom era o único que conseguia perceber aquilo que ia no seu interior. Somente ele o percebia como se fizesse realmente parte de si. A felicidade que tomava conta do seu coração era assustadoramente grande, ver-se na maternidade com uma filha nos braços, rodeado de amigos, e da mulher que amava, parecia um sonho tornado realidade.
- Ela é linda… - disse Bill emocionado com o abraço de Tom. - Só podia… - disse Tom pegando na cabeça de Bill com ambas as mãos, olhando-o com um brilho nos olhos – Parabéns…
Bill voltou a abraçar Tom. Sentia lágrimas brotarem dos seus olhos. Nunca se lembrava de ter chorado tanto por felicidade. Naquele dia tudo o que lhe apetecia fazer era gritar e soltar toda a felicidade que tinha acumulada no seu interior. Soltou-se do corpo de Tom e abraçou a sua mãe. Aquele momento era vivido tão intensamente que tudo o que desejava era estar rodeado de quem amava. Felix assistia àquela partilha de afectos com o coração nas mãos. Sentir que Bill lhe pertencia e que podia partilhar a sua alegria em plenitude e do lado dele parecia verdadeiramente um sonho saído do pesadelo que vivia nos últimos anos da sua vida. O amor que sentia por Bill era a única certeza que tinha no seu interior, ele era parte de si desde o momento em que o vira pela primeira vez. Sentiu os olhos de Bill recaírem sobre si e sorriu-lhe, recebendo uma resposta idêntica por parte dele. Viu-o encaminhar-se até si e sentiu o seu coração encher-se de energia e amor, ele era tão perfeito, e era seu… Bill pegou novamente na sua mão e levou-a até aos seus lábios num beijo doce e sentido.
- Senhor Kaulitz… - disse a voz do médico que acabava de entrar na sala de espera da maternidade. - Sim… - respondeu Bill prontamente, sem nunca largar a mão de Felix. - Tanto a mãe como a criança encontram-se em excelente estado físico, embora agora seja importante que a mãe tenha muito descanso, afinal de contas acabou de ser sujeita a uma cirurgia… – disse o médico. - Claro… - disse Bill – E quando é que ambas têm alta? - Se tudo correr bem, amanhã já poderão sair – anunciou o médico. - Isso é óptimo! – disse Bill entusiasmado – Posso vê-las? - Sim. A sua filha já se encontra na sala dos berços, e a sua esposa está de volta ao quarto… - disse o médico.
Bill olhou para Felix, sabia que o termo com que o médico se dirigia a Kat poderia magoá-la, mas Felix exibia um sorriso tão rasgado e um brilho que lhe enchia os olhos cristalinos com tamanha força que Bill percebeu que ela partilhava da sua alegria e que nada, nem ninguém conseguiriam derrubar a felicidade pura que sentia.
- Mesmo assim, pedia-lhe que não se prolongasse em demasia no quarto porque era importante que ela descansasse o máximo de tempo possível para restabelecer as suas forças… - pediu o médico. - Com certeza! – disse Bill com um sorriso rasgado – Obrigado doutor.
Bill respirou fundo e beijando novamente a mão de Felix anunciou que ia falar com Kat. Tinha-lhe prometido que a ia visitar assim que ela regressasse ao quarto e fazia questão de cumprir com a sua palavra. Encaminhou-se para o quarto e bateu à porta. Não recebeu qualquer resposta. Entrou devagarinho e reparou que Kat chorava. Bill sentiu o seu coração ser afectado por aquelas lágrimas. Kat sempre tinha sido tão forte durante toda a gravidez, tão dura e impenetrável, vê-la tão sensibilizada mexia consigo de uma forma indescritível. Aproximou-se dela.
- Ela é linda… - disse Bill pegando na mão de Kat acariciando-a com o seu polegar – Obrigado… Acho que nunca me vou cansar de te agradecer por teres-me dado esta oportunidade de ser pai!
Kat sentiu uma nova onda inundar os seus olhos. Bill era uma pessoa boa demais. Merecia ser feliz com alguém que o amasse tanto e com tanta pureza como ele era capaz. Como é que depois de tudo aquilo que eles tinham vivido juntos, ele ainda era capaz de olhar para si com um olhar de gratidão e aquele brilho nos olhos? Como é que depois de tudo aquilo que ela lhe tinha dito, ele ainda era capaz de se dirigir a si com palavras tão doces? Desejou poder contar-lhe toda a verdade, mas não podia. Tinha sofrido demais nos últimos nove meses para deitar o seu futuro a perder. A mentira era necessária, mesmo que tudo o que desejasse era ser feliz com a sua filha e o seu verdadeiro pai. Sorriu a Bill com as forças que conseguiu arranjar.
- Ainda não a consegui ver bem… - disse Kat. - Eu vou pedir à enfermeira que a traga cá para veres como ela é bonita… Ainda não dá para perceber se saí à mãe ou ao pai, mas espero que saía a ti… - Não digas isso… - pediu Kat sentindo o seu coração desfazer. Como é que ele podia ser tão bom? - Tu és linda Kat… Desculpa ter agido sem pensar e acabar tudo nas circunstâncias em que acabei… Se pudesse voltar atrás no tempo tinha feito tudo de maneira diferente, nunca teria falado contigo… - Tu não sabes mentir… - disse Kat magoada consigo mesma, sentindo-se um monstro – Já vinhas a acumular coisas há muito tempo… Eu sabia que mais dia, menos dias ias explodir! Nunca pensei que fosse antes do nascimento da nossa filha… - Desculpa… - disse Bill sentido. Tinha plena noção que tinha errado.
- Continuas a querer acabar comigo? – perguntou ela para ter a certeza de que o seu futuro ao lado do Bill seria somente a ligação entre a suposta filha dele e o dinheiro que todos os meses cairia na sua conta bancária.
- Kat… - disse Bill soltando a mão dela – Eu gosto muito de ti e para mim serás sempre uma pessoa realmente importante mas… Eu não te amo… Podia dizer-te para tentarmos pela nossa filha, mas não acho que isso seja correcto… Não acho que valha a pena porque o meu coração diz-me para ir noutra direcção…
- Eu sabia que havia outra… - Não foi nada pensado… Aconteceu… E eu estou muito feliz… Gostava que te sentisses feliz por mim também, e pela nossa filha! Estamos ligados para sempre através dela e se depender de mim eu nunca vou deixar que nada nos afaste! Quero-te como parte da minha vida! - Não sei… - disse Kat que tinha de manter as aparências mas sentia-se aliviada por poder acabar com a farsa e poder finalmente ser feliz longe dos braços de Bill – Para mim não é assim tão fácil… - Eu percebo… - disse Bill que sabia ter errado muito com ela.
- Mas quem sabe com o tempo… - Sim, com o tempo havemos de encontrar uma solução para sermos felizes… Prometo-te que nunca vou deixar que nada te falte a ti e à nossa filha! - Eu sei… - disse Kat sorrindo. Disso iria fazer questão de se assegurar – … Quem é ela? - Podemos falar disso noutra altura… Temos a vida inteira pela frente… Hoje já te fiz passar por demais… Precisas de descansar! – disse Bill passando uma mão sobre a face de Kat.
- Bill… Eu quero ver a nossa filha… - Eu vou ver se a podem trazer aqui… - disse Bill depositando um beijo na testa de Kat de forma ternurenta.
Bill saiu do quarto mais leve. Precisava de ver a sua vida a encaminhar-se, e para isso precisava de se sentir em paz com Kat e ter a certeza que nunca, em tempo algum a sua filha ou a mãe dela, teriam qualquer necessidade económica. O dinheiro podia ser um cancro da sociedade, mas para Bill o seu valor era inestimável quando se tratava de providenciar à sua família uma vida sem problemas financeiros. Não tinha qualquer problema em partilhar a sua fortuna com Kat, ficava feliz por fazê-lo por razões tão boas. Encaminhou-se para a sala de espera e não viu ninguém. Onde estaria toda a gente? Deixou-se levar pelo seu instinto e foi até ao berçário. Quando entrou reparou que todos os seus amigos e familiares estavam especados e babados a admirar a sua princesa. Bill sentiu-se orgulhoso. Georg foi o primeiro a ir ter com ele e deu-lhe uma pancada nas costas exibindo um sorriso largo.
- É mesmo bonita… - disse Georg – Ainda bem que não saiu a ti… - Eu ainda não consigo distinguir os traços dela… - disse Bill a rir da brincadeira do amigo. - Ainda é cedo para perceber… - disse Georg – E já se decidiram pelo nome? - Ainda nem falámos nisso… Mas por mim, Sarah é perfeito… - disse Bill fazendo sinal para que Felix se juntasse a ele.
- Estavam a falar de mim? – perguntou Felix abraçando o corpo de Bill. - Por acaso não… - disse Georg a rir. - Estávamos a falar da minha filha… As Sarahs da minha vida! – disse Bill beijando os lábios de Felix. Felix sentiu o seu coração pulsar fortemente, Bill continuava a querer colocar o seu nome à filha? Nada a deixaria mais feliz do que poder partilhar o seu nome com parte de Bill.
- Oh papá… A senhora enfermeira tem ali o boletim da bebé para te dar… - disse Andreas. - A sério? – disse Bill entusiasmado.
Bill dirigiu-se à enfermeira da maternidade e foi buscar o pequeno boletim daquela que era chamada simplesmente como a bebé Kaulitz. Sentiu-se rodear pelos seus amigos num instante. Toda a gente queria ver as medidas do novo elemento da família Kaulitz.
- Qual é o teu grupo sanguíneo? – perguntou Andreas. - A positivo – respondeu Tom orgulhosamente. - Ohhh que fixe, então a bebé ficou mesmo com uma mistura entre ti e a Kat, A e B… - disse Andreas impressionado com os mistérios da vida. - Não, a Kat também é A, mas é negativo, por isso é que os problemas que ela teve na gravidez agravaram e eram mais perigosos… - disse Bill sorridente ao ler tudo o que estava contido no boletim da sua bebé perfeita.
- Tens a certeza? – perguntou Andreas intrigado. - Claro! - Então como é que aparece o B no grupo sanguíneo dela? – questionou-se Andreas – Isso quer dizer que ou tu, ou a Kat não são pais dela… - Cala-te! – disse Bill a rir pensando que o amigo brincava com a situação.
- Não estou a gozar… - disse Andreas muito sério.
Bill olhou para Andreas e percebeu que ele não estava a gozar consigo. Mas não podia ser, Kat tinha passado o tempo todo em tour consigo, era impossível ela o ter traído porque eles estavam sempre juntos, e Kat gostava imenso de si, nunca o trairia… Ou será que era capaz de o fazer?
- Tens a certeza absoluta? – perguntou Bill muito sério. - Sim… Isso dá-se na escola, não é preciso ser um expert em genética para sabê-lo! Se vocês são ambos do grupo sanguíneo A, é impossível a vossa filha ser AB… Tem de haver um B envolvido no processo de reprodução… - disse Andreas.
Bill sentiu um peso imenso sobre o seu coração. Olhou para a sua princesa através do vidro que os separava e não reconheceu nenhum dos seus traços físicos nela. Olhou para Felix e ela trocava palavras sussurradas com Andreas, ambos tinham um ar intrigado e de pura conspiração. O tempo parecia ter abrandado e Bill via-se a reviver todo o seu passado com Kat, todos os momentos em que ela o rejeitava e era estranha consigo. Não podia acreditar que a mulher que tinha estado do seu lado durante 10 meses da sua vida fosse capaz de o trair, principalmente no início da sua relação. Algo tinha de estar incorrecto. Ter-se-iam enganado e trocado os dados da sua bebé pelos dados de outra? Regressou à enfermaria e pediu com urgência que fossem realizados outros testes para apurar o grupo sanguíneo da bebé. Bill andava frenético de um lado para o outro, precisava de saber que tudo não tinha passado de um engano. Era impossível aquela bebé não ser parte de si, se a sentia tão vivamente no seu interior. Era impossível Kat tê-lo enganado de forma tão cruel quando apregoava o seu amor.
Infelizmente as noticias pareciam não abonar a favor de Bill… | |
| | | Catarina Kretli Fanática
Número de Mensagens : 1673 Idade : 28 Localização : Casimiro De Abreu - RJ Data de inscrição : 07/04/2010
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Qua Set 29, 2010 11:24 pm | |
| Graças a Deus eles não sairam do Hospital. As Sarah's da tua vida, que lindo. *O* É tão lindo esse contato de irmão para irmão, tem irmãos que nem se falam direito, eu acho muito triste isso sabe. Então foi o Andreas que descobriu que a filha não era do Bill né ? O Bill deve ter ficado louco, como pode ser que a pequena não seje filha dele. Ele pediu novos teste e deve que deu no mesmo né. Isso é tão triste, o Bill estava realmente feliz em ser pai, por mais que ainda estivesse novo, estava muito feliz, estava determinado a ser um bom pai. E eu continua a ter pena da criança, quando ela cerscer e descobri isso, vais nem quer olhar na cara da família Kaulitz, vai ser vergonha pelo que a mãe e o pai fizeram. E Kat nesso depois de tudo ainda tentava ficar com o Bill né ? Impressionante isso, parece que não tem vergonha na cara e só o dinheiro importa, ela não sabe realmente o valor da vida e muito menos do amor. | |
| | | dikas Big Fã
Número de Mensagens : 460 Idade : 40 Localização : Lisboa - PoRtugaL Data de inscrição : 04/11/2009
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Qui Set 30, 2010 10:15 pm | |
| CaTaRiNaAaAaAa MESMO!!!! Ainda bem k o BiLL é kasmurro e optou por fikar É mesmo muito triste ver irmão k nem s falam... nem sei komo é possivel... Eu seria incapaz de fikar afastada do meu irmão Pois... Tinha de ser o Andi a desvendar o mistério Agora o BiLL vai ter de respirar bem fundo...... Ele akaba d receber a pior noticia k alguém lhe podia dar....... Ele sente-se pai dakela menina há 9 meses.... N sei komo é possivel pessoas komo a Kat existirem, mas infelizmente elas existem..... Mas a Kat n em vergonha na kara mesmo!!! Depois de tudo ainda tenta ver s o apanha para o roubar ainda mais!!! GrrrRRrrrr.... Há pessoas k só vêm mesmo a ganancia!!!* * * KiSsEsSsSs * * *Como é que era possível sentir-se tão usado e magoado com uma mentira que lhe corroía o interior de forma tão lacerante e maléfica? Como é que alguém em quem confiava de olhos fechados lhe podia ter feito tamanha maldade? Sentia-se tão enraivecido e descontrolado emocionalmente que por momentos queria sucumbir à ideia de arrancar a todo o custo a verdade sobre aquela criança, que ele sentia como sua, a Kat. Não havia amigos, família ou Felix que o conseguissem controlar naquele momento, tudo o que Bill pensava e sentia era um rasgão imenso no seu peito: por todo o tempo que tinha vivido ao lado de Kat, por ter sido enganado, por ter perdido uma filha sem nunca sequer a ter concebido. Sentia-se desfalecer em raiva e a cada segundo que passava exigia, cada vez com mais veemência, saber a verdade. Quem era o pai daquela criança? Porque é que Kat se mantinha do seu lado? Será que ela sabia que aquela criança era fruto do seu relacionamento com outro homem?
Afastou-se de todos e enfiou-se na casa de banho da maternidade para poder pensar com clareza. Precisava estar sozinho. Pediu a Tobi que não entrasse, ouvisse o que ouvisse, e sentindo uma ira descontrolada no seu interior, mandou com uma das portas dos cubículos com toda a força contra a parede e não contente com a energia negativa que tomava conta do seu corpo deu um pontapé na mesma porta, fazendo com que o fecho se estragasse e o eco do estrondo da porta a bater contra a parede fosse ensurdecedor. Sentia vontade de partir e desfazer tudo o que tinha à sua mão. Pensou e repensou vezes sem conta na sua vida nos últimos nove meses, enquanto se passeava de um lado para o outro da casa de banho. Se Kat o tivesse traído tinha de o ter traído com alguém da tour, a não ser que tivesse tido um caso com um desconhecido numa das cidades que tinham visitado. A ideia de Kat ter-se envolvido com alguém enquanto estava consigo, e desse alguém ser de sua confiança, faziam com que o choque daquela notícia consumisse Bill ainda de forma mais agressiva. Sentia nojo dela, como nunca antes tinha sentido nojo de ninguém. Se descobrisse que o nascimento daquela criança se tratava de um esquema para chegar até si, faria o possível e o impossível para tornar a vida de Kat num inferno.
Ouviu a porta da casa de banho abrir e preparava-se para mandar um berro a Tobi para que saísse, quando se apercebeu que era o seu irmão. Tom vinha com uma cara apreensiva e cautelosa. Conseguia sentir a dor e raiva que tomavam conta de Bill naquele momento. Sabia que qualquer passo mal dado despoletaria um ataque de fúria ao qual nunca tinha assistido.
- Quero estar sozinho! – disse Bill olhando para os olhos de Tom com uma intensidade medonha. - Para quê? – perguntou Tom encostando-se à parede de braços cruzados, falando com uma voz calma e pausada à procura de conseguir passar alguma tranquilidade a Bill – Tens a Felix, tens todos os nossos amigos lá fora, a mãe, o Gordon…
- Foram nove meses Tom! Nunca me mentiram, nem me enganaram assim…
- Eu sei, mas vais ficar aqui trancado a destruir a casa de banho? Tens de falar com a Kat. Pode ser que haja um engano… - És tão inocente às vezes! – disse Bill rindo de fúria – Sabes o que é que aquele teste quer dizer? Que ela andou metida com alguém de nossa confiança durante a tour… Alguém em quem nós confiamos… Não fui traído somente pela mulher que julgava ser mãe da minha filha. Fui traído por um amigo!
- Mesmo que isso seja verdade, de que é que te vale estares aqui trancado? - Tens razão… Não estou aqui a fazer nada… - disse Bill olhando-se ao espelho decidido.
- Vamos lá para fora… - começou Tom por dizer desencostando-se da parede feliz por ter conseguido tirar o irmão da casa de banho. - Vou falar com a Kat…. – disse Bill saindo da casa de banho decidido, para se deparar com a sua família e amigos à porta da casa de banho.
- Bill!!! Não vais falar com ela nesse estado… - gritou Tom tentando travar Bill. - Deixa estar filho… Ele precisa de resolver as coisas com ela! – disse Simone segurando em Tom pelo braço – O teu irmão está a sofrer muito. O que ela fez não tem perdão! - Mas… - disse Tom. - É melhor ele esclarecer tudo já… - disse Simone. Bill percorreu os corredores do hospital com uma fúria desmedida no seu interior. Não sabia como ia abordar o tema com Kat mas todo o respeito e consideração que tinha por ela encontrava-se agora morto e enterrado, não fazia tenções de ser simpático nem poupar-lhe qualquer tipo de dor ou sofrimento com tudo o que tinha entalado na garganta para lhe dizer. Quando se aproximava do quarto de Kat viu Franky falar com o médico que tinha feito a cesariana a Kat e sentiu-se abater pela certeza que ele era o seu traidor. Apenas um verdadeiro traidor teria coragem de falar com o médico nas costas do suposto pai da sua filha. Sentiu uma raiva tão lacerante tomar conta do seu coração e o bater acelerado dele impulsionar ondas de raiva que pareciam ácido em estado puro a corroer as suas veias. Franky teria de esperar, neste momento a sua única preocupação era confrontar Kat.
Entrou no quarto de Kat sem bater, nem pedir permissão. Kat parecia espantada por o ver ali, parecia nervosa e incomodada, mas exibia um sorriso notoriamente amarelo. Aproximou-se dela e olhou-a fixamente tentando ganhar coragem para falar. Sentia pela primeira vez as lágrimas a quererem tomar conta dos seus olhos. Olhar para Kat e lembrar-se de como em tempos amara aquela mulher e aquele corpo, deixavam-no ainda mais sensível à dor que sentia no seu interior. Porque é que não podia simplesmente estar a viver um pesadelo?
- A enfermeira vai trazer a nossa filha para eu a ver? – perguntou Kat a medo. O olhar de Bill conseguia ser verdadeiramente intimidador.
- Se tu me disseres que não sabias… - começou Bill por dizer, sentindo-se fraco demais para continuar.
- Não estou a perceber… Não sei, do quê? – perguntou Kat assustada, já sabia por Franky que Bill tinha descoberto algo de errado no grupo sanguíneo da criança – Do que é que estás a falar…
- Como é que consegues ser tão falsa? – perguntou Bill abanando a cabeça da direita para a esquerda. - Juro que não estou a perceber… - Vais-me dizer que aquela criança que acabou de nascer é minha filha? - … Claro que é tua filha! – disse Kat de forma indignada mostrando-se ofendida pela pergunta de Bill. - Então se eu pedir um teste de paternidade não vou ter uma surpresa? - Claro que não!
- És capaz de me dizer isso e olhar-me nos olhos? – disse Bill aproximando-se da cama de Kat para pegar na cara dela com ambas as mãos e obrigá-la a encará-lo frente e frente, olhos nos olhos. - As vezes que quiseres… - disse Kat sentindo o seu corpo tremer pela agressividade contida nos gestos e na voz de Bill. Nunca o tinha visto assim.
- Falsa… - disse Bill largando a cabeça de Kat sem qualquer cuidado – Quando é que começaste a engendrar o plano? Quando deixaste de gostar de mim? Quando te apaixonaste pelo outro? Quando engravidaste? Ou espera…. Antes mesmo de me conheceres? Achaste que eu te ia sustentar para o resto da vida? É isso? Queres viver às minhas custas enquanto me tratas abaixo de cão e somos os dois miseráveis e infelizes para o resto da vida? - Tu estás maluco! – disse Kat assustada.
- Amas-me? – perguntou Bill cerrando os olhos com intensidade. - Muito… Sempre te amei! Não tens porquê ter dúvidas de que aquela criança é tua filha… É fruto do nosso amor! - Meu e de mais quantos? O que é que entendes por amor exactamente? Mandar umas aqui e ali com quem quer que te apareça à frente? Qual é que é o teu critério de escolha?
- Eu não acredito que tu estás a dizer uma coisa dessas… - disse Kat chocada. Bill parecia insano. - A sério… Gostava de perceber… É pelo tamanho? Pela conta bancária? Qual é aquele factor que te leva a optar por um e não por outro? – perguntou Bill fazendo-se de interessado.
- Pára! Estás-me a assustar! Se continuares com esse ataque de estupidez não te deixo chegar perto de mim nem da nossa filha… - A sério? Basta continuar e prometes que nunca mais me apareces à frente? Tu, a tua filha e o teu namorado? - Estás a delirar!
- Nem tens dignidade para admitires os teus erros… - Os meus erros? Tu estás a delirar desde o momento que entraste neste quarto! - Eu sei que aquela filha não é nem pode ser minha… Eu sei que aquela criança é filha do Franky…. – mandou-lhe Bill à cara.
Kat sentiu-se gelar. Como é que Bill sabia que a criança era filha de Franky? Ainda há minutos atrás Franky estava no seu quarto a contar-lhe que Bill tinha descoberto algo de errado nos exames da bebé, como é que ele tinha tido tempo para se aperceber que ela poderia ser filha de Franky? E agora? Como poderia escapar daquela acusação? Admitia ou insistia no delírio de Bill?
- Não tens nada para dizer? – perguntou Bill. - O que é que queres que te diga? Já disse mil vezes que estás a delirar… - Quero que me digas a verdade… Sê uma mulherzinha… Se conseguires sê-lo uma vez na vida! - Se é um teste de paternidade que queres, nós fazemos um teste de paternidade…
- O que eu quero? – perguntou Bill a rir de forma irónica – Queres mesmo saber aquilo que eu quero? - Não… Tu estás maluco! Estás com a mania da perseguição! - Mas eu vou-te dizer na mesma…. Quero que desapareças da minha vida! Quero que nunca mais me procures. Quero que te evapores. Não quero o teste de paternidade porque sei que não sou o pai daquela criança. Espero muito sinceramente que saibas educar aquela bebé que não tem culpa de ter uma mãe como tu, e que não a tornes numa puta sem coração como tu és… Quero que ganhes vergonha na cara e admitas que não vales nada. Até te pedia para me devolveres o tempo que desperdicei ao teu lado, mas como isso é impossível, espero que o tenhas aproveitado bem porque nunca mais vais ter um segundo que seja da minha atenção! Um dia quando falares ou te recordares de mim, espero que o faças com ressentimento e peso na consciência… Nunca mais te quero ver à frente!
Kat sentia lágrimas escorrerem pelo seu rosto. Sabia que mais dia, menos dia, quando Bill descobrisse toda a verdade a sua vida iria mudar radicalmente, mas não estava preparada para ter de enfrentar a verdade numa cama de hospital com uma filha nos braços. O que tinha feito a Bill não tinha desculpa. Se pudesse voltar atrás no tempo nunca teria deixado que Franky a tivesse convencido a enganar Bill, se pudesse voltar atrás no tempo teria seguido o seu coração em vez da ganância.
- E se estiveres a ser injusto comigo? – perguntou Kat entre lágrimas. - Nem te consegues convencer a ti mesma disso… Deixa-me em paz… Já consumiste demasiada energia de mim… Já me fizeste sentir a pior pessoa à face da Terra tantas vezes… Chega! Desaparece! Estou farto de ser enganado e pisado e maltratado… Vai-te alimentar do sangue e do dinheiro de outro…
- Desculpa… - disse Kat sentindo-se um verdadeiro monstro. Não queria terminar tudo daquela maneira, não queria sentir-se a pior pessoa à face da Terra por ter sido tão cruel ao longo dos últimos meses com Bill.
- Nunca! Sabendo que me mentiste e enganaste propositadamente…. Nunca te irei perdoar! - Eu não queria que as coisas tivessem chegado a este ponto… - Poupa-me! Estou-me a cagar para o que querias ou não… - disse Bill encaminhando-se para a porta do quarto – Eu sei que não sou ninguém para dar conselhos, mas… Tenta fazer alguma coisa da tua vida, pela tua filha! Ela não tem culpa de ter uma mãe como tu!
Bill abriu a porta do quarto de Kat e lançou um último olhar sobre ela. Naquele dia Kat jazia morta e enterrada para todo o sempre. Saiu e fechou a porta do quarto respirando fundo. Sentia o seu corpo tremer. Estava totalmente rendido à raiva e angústia daquele final de relação. Nunca poderia imaginar que dez meses ao lado de Kat pudessem terminar de forma tão amarga e ressentida. Encaminhou-se pelo corredor e viu Franky vir na sua direcção. Sentiu uma raiva imensa tomar controlo de si e lutou contra os seus instintos para não sucumbir à violência. Franky tinha três ou quatro vezes o seu corpo, qualquer acto de heroísmo, seria pura estupidez. Sorriu-lhe ironicamente e quando passou por ele disse:
- Estás despedido!
- O quê? – perguntou Franky incrédulo, virando-se para trás para seguir Bill à procura de uma justificação.
- Despedido… - disse Bill com altivez sem parar de andar e sem olhar para a cara de Franky. - Porquê? – perguntou Franky colocando-se à frente de Bill. - Por andares a foder a minha namorada, teres uma filha com ela e fazeres-me de otário durante este tempo todo! Chega-te ou queres mais razões? – perguntou Bill olhando-o nos olhos com nojo. - Não me podes despedir por causa disso! - Claro que posso! Posso-te despedir pelo que me apetecer… - Vais ter de me pagar uma indemnização se me quiseres despedir com essa justificação! - Eu pago-te o que for preciso para te ver longe! Gosto de ter gente de confiança por perto! Considero a crew como a minha família quando andamos na estrada… A minha família não anda a enfeitar-me a cabeça nas minhas costas! Considera-te despedido a partir deste momento! – disse Bill controlando a raiva.
Contornou Franky e sentindo o seu corpo estremecer dirigiu-se para a sala de espera da maternidade. Quando entrou novamente na sala da maternidade todos os olhos viravam-se para si. Sentiu-se nu e indefeso, como se toda a gente conseguisse ver a sua dor mais privada. Como se não conseguisse respirar nem esconder nada do que lhe passava na alma. Sentiu-se finalmente abater pela tristeza daquele dia, e desejou que a dor o abandonasse. Nunca mais seria capaz de confiar numa pessoa cegamente. Nunca mais conseguiria entregar o seu coração e a sua alma a uma mulher sem medo de ser traído e usado. Olhou ao seu redor e viu-a: frágil e com os olhos em lágrimas. Sentiu um grão ínfimo de esperança no seu interior. Talvez com ela estivesse protegido do mundo exterior. Já a conhecia há tantos anos. Talvez no amor dela pudesse encontrar a cura para a sua dor. Sentiu uma lágrima quente escorrer pela sua face e procurou os braços dela. Encaminhou-se até Felix e abraçou-a deixando que a dor que consumia o seu interior sarasse com as lágrimas silenciosas que brotavam dos seus olhos. Sentia-se tão magoado, tão traído, tão desesperado, tão sozinho, tão prostrado, tão destruído e lacerado que somente aqueles braços o poderiam acolher e dar esperança. No futuro havia uma luz, por mais sinuoso e obscuro que fosse o presente. | |
| | | Catarina Kretli Fanática
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Qui Set 30, 2010 10:46 pm | |
| Kat como é que tens a coragem de se fingi de boba nessas horas ? Achas que o Bill vai cair nessa ? Ou o que ? Eu nhã entendo isso, fica querendo sair como a vitina na historia, aff, isso ne ddá nojo cara, agora ela vai ter que pensar muito bem o que vai ser da vida dela agora em dinate, porque não vai ter mais o Bill troxa para sustenta-lhe, ainda mais agora que tens uma filha nos braços. E o Franky nem comento nada, uma pessoa que ele confiava, que era 'praticamente' da família, Bill o via mais do que a propria mãe, como um cara desses que o aconhece a anos fazer isso ? Só mesmo um cara frio e cheio ganância mesmo, és um estupido mesmo Franky. SIIIM, a Felix é diferente mesmo Bill, pode confiar que essa ai é mesmo pra casar, e você não podia ter escolhido mulher melhor pra ficar ao seu lado *O* | |
| | | dikas Big Fã
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Sex Out 01, 2010 10:55 pm | |
| CaTaRiNaAaAaAa
Porque a Kat às vezes parece n ter koração!!! Ela tentou tudo por tudo..... ela keria a todo o kusto pegar ele, mas agora n dá mais para enganar o BiLL, ele sabe de tudo..... É memso de dar nojo sweety! Frio e ganancioso..... axo k descreve bem o Franky, ele no fundo é um monte de merda (desculpe a expressão) k se fazia passar por amigo do BiLL e da banda, trabalhava kom eles e tal, mas k só keria mm era meter a mão em dinheiro Simmmmmmm... com a Felix ele está a salvo * * * KiSsEsSsSsSs * * *Suri dirigia-se para o Hospital de Magdeburg. Tudo o que desejava era estar novamente com os seus amigos que já não via há algum tempo, principalmente com Tom. Sentia-se tão próxima dele naquele dia. Era difícil acreditar que desde que o sol tinha raiado já tinha tido uma discussão com Eduardo, falado com Tom e apanhado um avião para ir ter com eles devido ao nascimento da filha de Bill. Estava ansiosa e desejosa de se ver juntos deles. Nunca tinha pensado ficar tão feliz por ir a caminho do hospital.
- Tem a certeza que quer que a deixe aqui? – perguntou o taxista ao ver a multidão que se juntava à porta do hospital. - Sim! – disse Suri feliz enquanto pagava ao taxista.
Saiu do táxi e passou pelo meio da multidão arrastando a sua mala atrás. Levar a mala para o hospital não lhe parecia a decisão mais acertada, mas não tinha onde a deixar, por isso tinha mesmo de ir consigo. Telefonou a Felix a anunciar a sua chegada e seguiu as instruções da prima até à sala da maternidade. Ao chegar achou estranho o ar triste e indignado dos familiares e amigos dos gémeos. Não era suposto estar toda a gente feliz? Será que tinha acontecido alguma coisa à bebé? Aproximou-se de Felix e deu-lhe um abraço forte e sentido. O seu corpo parecia mais rígido que o costume. O que teria acontecido? Procurou Bill e Tom com o olhar, mas a procura foi em vão. Não havia sinal de nenhum deles. Voltou a depositar o seu olhar em Felix e percebeu que algo realmente sério se passava.
- O que é que aconteceu? A bebé nasceu com algum problema? – perguntou Suri assustada – Onde é que está o Tom e o Bill? - Estão a falar… - disse Felix nervosa. Tom tinha acabado de entrar na casa de banho para convencer Bill a sair.
Felix levou Suri até à sala dos bebés na maternidade e apresentou-lhe o fruto da tristeza de todos naquele dia. Aquela pequena criança com tão poucas horas de vida não tinha culpa da confusão que tinha criado. Era fruto da ganância dos adultos que a tinham trazido àquele mundo injusto. Felix contou-lhe resumidamente tudo o que tinha acontecido desde que Bill se tinha declarado, acabado o namoro com Kat, encontrado Kat em trabalho de parto em plena Magdeburg depois de partir à sua procura com Tom, e como tinham descoberto que Bill não era o pai da criança. Suri ficou absolutamente chocada. Seria incapaz de pensar num argumento mais completo para um verdadeiro filme. Não conseguia imaginar a dor que Bill estava a sentir naquele momento, sabia o quão dedicado era à sua princesa e quanto a amava. Mas no meio de tanta tragédia, Suri ainda conseguiu encontrar um sorriso e um abraço sentido para dar à sua prima e felicitá-la pelo seu recente namoro com Bill. Era verdadeiramente bom vê-la do lado dele, sabia quanto tempo Felix tinha esperado por aquele momento, e numa altura que se avizinhava tão má, Bill ia precisar de todo o apoio. Tinha a certeza que Felix seria capaz de fazer de tudo para o ver feliz e curado desse pesadelo.
Regressaram à sala da maternidade para ir ter com os outros e viu Tom com uma cara tão preocupada como nunca o tinha visto antes. Estava sentado numa cadeira com a cara enterrada nas mãos, ao mesmo tempo que batia freneticamente com o pé direito no chão a um compasso totalmente descontrolado. Suri não se lembrava de alguma vez o ter visto tão alterado. Conseguiria ele sentir aquilo que ia no interior do seu irmão de forma são límpida, como se fosse com ele próprio? Cumprimentou os presentes com um aceno geral e um sorriso contido. Estava imensamente feliz por regressar à Alemanha e rever os seus amigos, só tinha pena de os motivos serem tão tristes. Pensava que ia regressar para uma festa, mas esperava-lhe um enterro. Viu a cabeça de Tom levantar com uma rapidez excruciante assim que a ouviu cumprimentar os presentes, e era capaz de jurar que os olhos dele se tinham acabado de iluminar. Sorriu-lhe com vontade. Sentia tanta falta dele. Desejava estar do seu lado naquele momento que se avizinhava difícil para ele e para a sua família. Tom levantou-se e sorrindo de forma contida, encaminhou-se até Suri para lhe dar um abraço. Sentir os braços dele à sua volta, o seu cheiro inundar-lhe os pulmões com aquela fragrância tão característica e os seus lábios tomarem conta do seu ponto fraco com um beijo no pescoço, tão certeiro como uma flecha que atingia o seu coração com amor em estado embrionário, rendiam Suri novamente àquele amor e àquela ausência que só Tom conseguia preencher.
- Desejei com todas as forças que chegasses o quanto antes… - disse Tom passando uma mão sobre os cabelos dela. - Estou aqui… - disse Suri aproveitando o facto do corpo de Tom estar colado ao seu para o abraçar e acariciar de forma sentida – Pensei muito em ti…
Tom separou-se dos braços de Suri e sorriu-lhe timidamente. Parecia um sonho ouvir Suri dizer aquelas palavras passado tanto tempo. Tudo o que desejava era poder beijar os lábios dela e tomá-la como sua. Precisava dela e do seu apoio para suportar toda a dor que tinha contida no seu interior e que via espelhada nos olhos do seu irmão, da sua mãe, de Felix e de todos aqueles que naquela tarde se sentiam traídos por Kat. Passou uma mão sobre a face dela. Não tinha porquê conter as suas demonstrações de carinho, ela estava ali do seu lado. Pegou na mão de Suri e acariciou-a com todo o amor que nutria por ela.
- Gostava muito de te apresentar à minha mãe… - disse Tom. - Agora? – perguntou Suri assustada. Não seria uma altura imprópria para aquele tipo de apresentações? – A tua mãe deve estar preocupada com o Bill… É melhor esperar por outra altura! - Estou farto de esperar… - disse Tom – A não ser que não a queiras conhecer… Nesse caso não te posso obrigar… - Claro que a quero conhecer… Gostava de ter o prazer de conhecer a mulher fantástica que te aturou durante tantos anos! – disse Suri acariciando a mão de Tom.
Tom sorriu encaminhando-se para a sua mãe com um sorriso de orelha a orelha e com Suri pela mão.
- Suri, esta é a minha mãe… Simone! – disse Tom largando a mão de Suri para colocar o braço sobre os ombros da mãe em clara demonstração de companheirismo. - Isso são maneiras de se apresentar alguém à mãe Tom? – perguntou Suri sorrindo numa tentativa de diminuir o nervosismo exacerbado que sentia no seu interior – Prazer, o meu nome é Susana… - disse Suri dando dois beijinhos na mãe de Tom.
Tom sorriu. Suri era sempre tão bem disposta e desenvolta que se iria dar bem com a sua mãe com toda a certeza. Ver Suri e a sua mãe lado a lado a falarem parecia algo que estava destinado. Suri era a mulher da sua vida, por mais estranho que pudesse ser admiti-lo. Iria lutar por ela, porque sabia que nunca outra chegaria aos pés da sua perfeição. Precisava de tentar tudo por tudo. Desejava com todas as forças que tinha em si, ser feliz, e agora que via a vida do seu irmão desmoronar-se, dava ainda mais valor ao amor e a encontrar a pessoa certa para ter do seu lado. Suri era a pessoa certa para o acompanhar naquela viagem que era a vida.
- O prazer é todo meu! Já ouvi falar tantas vezes de ti, fico muito feliz que o Tom tenha finalmente tomado coragem para te apresentar à família… - disse Simone. - A culpa não é minha! – disse Tom em queixinha. - Na verdade a culpa é minha… E por mim teria esperado mais um bocadinho porque o momento não me parece oportuno… – disse Suri envergonhada. - Não tem problema… És sempre bem-vinda! - disse Simone.
- Vês? Com a minha mãe é na boa… – disse Tom dando um beijo na cabeça da mãe. - Juizinho… - disse Simone abraçando Tom pela cintura e virando-se para Suri acrescentou – Tens de ter muita paciência para aturar esta peste! - Não se preocupe, ele comigo anda nos eixos… - disse Suri a rir. - Eu sei… Tu foste um milagre na vida deste rapaz! – disse Simone contente por finalmente conhecer Suri e simpatizar de imediato com ela. - Não vale andarem a falar sobre mim… - disse Tom largando a mãe – Se soubesse, não vos tinha apresentado! - Agora é tarde demais… - disse Simone a rir. - Estou tramado… - disse Tom pegando na mão de Suri sem qualquer pudor, como se o que os unisse fosse mais do que uma amizade – Posso raptá-la?
Suri sentiu a sua mão ser tomada por Tom e sorriu. Era tão bom senti-lo, fosse de que maneira fosse. Era tão bom vê-lo sorrir e ser espontâneo consigo.
- Vai lá matar saudades… Mas depois trá-la de volta e inteira porque a Susana ainda não conheceu o Gordon… - disse Simone. - Sim senhora! – disse Tom com uma voz militar.
Pegou na mão de Suri e levou-a por caminhos que nem ele sabia onde iam dar. Quando deu por si estava de regresso ao berçário. Virou-se de costas para o grande vidro que os separava dos bebés e fechou os olhos. Custava-lhe muito estar ali. Tudo o que desejava era ir embora, mas recusava-se a fazê-lo sem Bill. Suri sentiu a dor de Tom nos seus olhos. Aquela expressão tão pura não era capaz de a enganar. Sentiu-se impelida em abraçá-lo. Enterrou a sua cabeça no peito de Tom e deixou-se ficar assim, presa a ele. Era tão bom senti-lo em si. Começou a sentir os lábios de Tom procurarem o seu pescoço e roçarem ao de leve, parando única e exclusivamente para beijar a sua pele, provocando-lhe leves arrepios. Suri não foi capaz de recusar aquele afecto, tudo o que queria era estar com ele. Sentia a sua falta de forma desumana. Tom completava-a, deixava-a louca e ao mesmo tempo era o seu equilíbrio. Apertou-o nos seus braços e acariciou as costas definidas dele com as mãos. Sentiu-o suspirar e apertá-la com mais força, fazendo com que uma dor pulsasse e percorresse o seu braço direito. Emitiu um som de dor que não conseguiu abafar no seu interior. Tom separou-se dela e olhou-a nos olhos preocupado.
- Desculpa, não te queria aleijar… - disse Tom. Tudo o que desejava era amá-la e afastar a dor da sua vida. Lembrou-se daquilo que Suri lhe tinha contado antes de partir em busca de Kat e sentiu um misto de raiva e impotência percorrerem-lhe a alma. A pele dela estava marcada pela agressividade de um animal – Onde foi?
Suri olhou-o consternada. Não queria trazer os seus problemas para a vida de Tom, ele já tinha muito com que se preocupar. Sabia que nele habitava uma tristeza profunda naquele momento. Não queria acrescentar-lhe uma nova dor. Passou uma mão sobre o braço direito sem encarar Tom nos olhos. Sentia-se fragilizada e assombrada pela recordação daquela tarde violenta. Sentiu a mão de Tom puxar-lhe a camisola para cima. Talvez devesse travá-lo, mas aquele momento vivido em silêncio, era tão sedutoramente intimo, tal como Suri desejava que fossem todos os momentos que vivia com Tom, que não conseguiu impedi-lo. Levantou os braços e deixou que Tom lhe tirasse a camisola para pôr ao descoberto o braço marcado cruelmente pela violência da qual Suri tinha sido alvo. Tom passou a mão ao de leve sobre a marca que se estendia sobre todo o braço direito de Suri, e viu os olhos dela seguirem a sua mão à medida que deixava que duas lágrimas delicadas caíssem dos seus olhos.
- Dava tudo para o matar e… - começou Tom por dizer. - Não… - disse Suri colocando a mão sobre os lábios de Tom para impedi-lo de falar – Ele já está morto para mim há muito tempo… - O que ele te fez… - disse Tom incrédulo com a brutalidade com que se confrontava. Suri devia ter dores incríveis sobre aquele negrume. Nunca tinha sentido a dor de outra pessoa (sem ser Bill) tão cravada em si, mas a dela estava a rasgar o seu coração aos pedaços – …É como se me tivesse magoado a mim! - Desde que entrei no avião para vir para cá que não me doía… A ideia de estar contigo de novo levou a dor!
- Sinto tanto a tua falta… - disse Tom levando os seus lábios de forma doce até ao braço macerado de Suri.
Tom fechou os olhos e deixou que a mão dela passasse sobre a sua nuca à medida que beijava a ferida dela. Ao afastar-se do seu braço olhou-a nos olhos e nos lábios. Tinha sede de os beijar.
- Eu também sinto a tua falta… - confessou Suri sentindo o seu coração prestes a explodir – …Posso confessar-te uma coisa? Tom limitou-se a acenar com a cabeça de forma afirmativa, ao mesmo tempo que a olhava nos olhos com uma intensidade e paixão superior àquela que julgava poder sentir por uma mulher.
- Eu também te amo…
Tom sentiu o seu coração deixar de bater por breves segundos, para recomeçar a bater de forma tão veloz e sentida que julgava ter ouvido mal. Seria possível Suri ter-se declarado de forma tão aberta e explícita? Seria possível o seu amor ser correspondido? Seria possível ela fazê-lo o homem mais feliz do mundo só por partilhar um sentimento que habitava no seu interior de forma tão misteriosa e guardada?
- Quando vinha a caminho do hospital sentia o meu coração descontrolado e tudo em que conseguia pensar era em ti, na tua voz quando falas junto da minha orelha de forma doce, no teu cheiro, nos teus braços, e principalmente nos teus lábios... Tinha medo de me ter esquecido da forma deles, e do modo sedutor como o teu piercing tem sempre um espacinho na tua boca… - disse Suri acariciando o peito de Tom – Mas agora que estou à tua frente, vejo que não me esqueci de nada… Estás igual… Mas mesmo assim, de alguma forma mágica, pareces estar mais bonito e perfeito que nunca…
Tom sentiu-se paralisado. Desejava ouvir aquelas palavras vindas da boca dela desde sempre. Suri era a sua razão de viver e ter força, era pelo seu amor que se debatia e tentava construir uma amizade, para que um dia mais tarde pudesse ouvir aquelas mesmas palavras que saíam agora da sua boca. Sentia-se a flutuar nas nuvens, leve e despreocupado. Tinha tudo o que mais queria no mundo. Agora morreria feliz e concretizado. Sentiu as mãos de Suri ladearem o seu corpo, os lábios dela procurarem os seus, e como se tivessem sido desenhados para aquele efeito, sentiu os lábios dela apoderarem-se dos seus. Fechou os olhos e deixou-se apenas sentir aquele sabor e aquela forma tão característica de beijar que ela tinha. Tudo o que desejava era ficar perdido nos seus beijos e carícias. Abraçou o corpo de Suri de forma apaixonada mas cuidadosa para não a aleijar e matou saudades dos lábios e do corpo que o completavam de forma tão profunda.
- Isto quer dizer que aceitas namorar comigo e ser minha? – perguntou Tom beijando novamente os lábios dela que pareciam feitos de puro mel. Sentia-se atraído a eles de forma primitiva. - Não… - disse Suri beijando a ponta do nariz de Tom – Quer dizer que te amo como nunca amei ninguém. Que te desejo mais do que tudo… Que quero estar do teu lado sem medos ou receios do que possa vir a acontecer! Mas não quero namorar contigo… Quero que sejas capaz de honrar o compromisso que te proponho, sem nos definires… Quero que me ames e que te deixes amar por mim!
- Tu és complicada… - disse Tom sorrindo de nervosismo. Tudo o que mais desejava era estar com ela, fosse qual fosse a sua ligação – E quando te tiver de apresentar a alguém… Não posso dizer que és a minha namorada? - Dizes que sou tua amiga ou companheira… Melhor ainda… Dizes que sou apenas a dona do teu coração…. – disse Suri sorrindo ao mesmo tempo que depositava um beijo nos lábios de Tom. - Tu já és a dona do meu coração há muito tempo… - Agora sou a dona oficial do teu coração! E tu és o dono do meu… - Parece-me bem… - disse Tom beijando-a – Amo-te! - E eu amo-te Tom… Mesmo muito! – disse Suri enroscando a sua cabeça no peito forte e musculado dele.
- Estou a sonhar… - disse Tom com um sorriso imenso nos lábios, enquanto aproveitava tê-la nos braços só para si e absorver aquele momento de olhos fechados – Por favor não me acordes… - Nem se for para dizer que estou disposta a mudar-me para Hamburg? – perguntou Suri desencostando o seu rosto do peito de Tom para poder ver a reacção dele à sua pergunta.
Tom abriu os olhos e olhou-a nos olhos com uma expressão de claro espanto. Seria realmente um sonho? Suri estava disposta a abdicar de parte da sua vida por si? Para que ambos pudessem construir algo em conjunto?
- Para Hamburg? – repetiu Tom surpreso. - Sim… Para estar mais perto de ti e poder acompanhar-te quando precisares de mim ao teu lado… - Eu preciso sempre de ti ao meu lado! – disse Tom prontamente dando um beijo nos lábios de Suri – Tu és a minha salvação! - …Ou a tua perdição! – disse Suri a rir do ar de felicidade de Tom. - O mais espantoso é que és tudo isso e muito mais… - disse Tom apertando-a com cuidado por causa do braço de Suri, ao mesmo tempo que a beijava ininterruptamente.
- Então… Queres ser feliz comigo? – perguntou Suri timidamente. - Só quero ser feliz contigo! – disse Tom beijando-a novamente – Contigo e do teu lado… Se não for contigo não o serei!
Tom tomou Suri nos seus braços uma vez mais e com a perícia que ela tão bem lhe conhecia, perscrutou a boca de Suri procurando passar todo o amor e felicidade que aquele reencontro lhe traziam. Se dependesse de si Suri nunca se iria arrepender daquela decisão. Tudo o que desejava era provar-lhe que estava à altura do seu amor e da responsabilidade que tinha em suas mãos de a fazer feliz.
- Eu prometo que te vou fazer feliz… – disse Tom encostando os seus lábios à cabeça de Suri de forma ternurenta. | |
| | | Wisa Fã
Número de Mensagens : 264 Idade : 31 Localização : Portugal Data de inscrição : 11/10/2009
| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Sáb Out 02, 2010 1:38 pm | |
| - Citação :
Wisaaaaaaaaa Pois.... já só faltam 15 kaptulos..... e ainda tenho fé de kumprir a minha missão..... A esperança é a ultima a morrer!!!! Agora a Kampf.....essa ainda vai andar por aí mt tempo
Kap 98: São diálogos de drogas..... a KAt já estava muito drogada kom as anestesias LolOLololOlol LolOLololOloOL Lindooooo de facto tt koisa e nem falaram kom a própria mãe!!!! akeles dois são lindos
Kap 100: A sério???? Nunca te tinha passado pela kabeça k ela pudesse n ser o pai??? N te sintas burra, mas por akaso pensei k tivesses posto em hipótese, pk a KAt n mostrava um pingo de amor por ele! Mas axo lindo k tb tu t sintas enganada por ela, pk era mm isso k eu keria Acredito k tenhas mais raiva dela k nunca..... E a juntar à Kat o Franky........ É preciso n ter mm eskrupulos para ser tão falso.... ele faz parte da crew.... kão baixo podem 2 pessoas descer?? e a troko d k??? dinheiro??? Sinceramente.... GrRrRrr Kd o BiLL souber............................... Oh Gott............................... Pois.... o Tom tb vai fikar k nem pode....ainda desfaz o Franky e a Kat kom as suas próprias mãos!!! O incrivel...é k eu escrevi o acidente do BiLL.... antes dele akontecer....komo muitas kosias nesta fic.... eskrevi antes e pouko tempo depois elas akonteceram....foi muito creepy
* * * KiSsEsSSSsSs * * * Wisa is back, ooh yeah! Não sei se vais conseguir cumprir a tua missão, eu tenho um choro difícil (a) ahah, yup espero que a Kampf der Liebe demore ainda muito tempo a acabar e que seja imensamente longaaaaa .. Afinal tu lá tens mais do que pano para mangas mulher :O :O :O :O Estás falar a sério?! Isso só de pensar arrepia .. Se calhar tens um dom para ver o futuro e nem sabes, lol. Mas na altura em que a escreves-te e depois se sucederam os acontecimentos .. O que é que ficas-te a pensar? Que tinha sido somente coincidência? S: Nem sobe o efeito das drogas eles deviam ter aqueles diálogos, baaah. O Bill de vez em quando devia ser mais ruim! Opaa’ juro-te que nunca me tinha passado pela cabeça que o Bill pudesse não ser o pai .. Eu também de vez em quando sou tão inocente que mete raiva -.- Estava chapadinho essa hipótese e mesmo assim eu não a vi :O que degredo .. Mas eu também andava mais a focar a minha raiva para a Kat, até pragas já estava a pensar em rogar-lhe para a criança e a Kat desaparecerem da vida do Bill .. mas pelos vistos a realidade funciona melhor que as minhas pragas, lol. (estive com gripe, como te expliquei no outro fórum .. por isso só comentei agora) Here they is .. Cap.101:Aii Jesus Cristo! Tanto esquema, tanta armação para no final se perceber que quem dominou a Kat foi o Franky e que ele é que é o cérebro de toda esta operação :O Esta agora foi boa . A minha alma está parva ou melhor parvíssima! Esta gente é mesmo nojenta, que grandessíssimos filhos de uma bitch -.- Quem é que abandona uma mulher grávida?! O Bill? Não meu querido, és mesmo tu Franky -.- Citação do Cap - Citação :
- - Espera… - disse Franky impedindo que ela se continuasse a vestir – Ele é um tipo mesmo bacano… Vais ver que gostas dele… É como ires para a cama com o teu melhor amigo!
- porque no meio deste choque todo ainda me consegui rir com esta afirmação do Franky xD Se o Bill é mesmo um bacano porque é que lhe fizeste isto tudo? Ah já sei! Porque o ordenado que ele te paga e a amizade que ele tem por ti não deviam ser suficientes, não é?! -.- Ir para a cama com o Bill é como ir com o melhor amigo dela? Ela não tem melhor amigo, daaaah! xD E se assim for, quero que o Bill seja o meu melhor amigo, muahaha (A) Cap.102, 103, 104, 105, 106, 107, 108:WOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOW! Estes capítulos tocaram cá dentro, a sério .. Até a mim imaginar-me a perder o Bill me custa e me causa dor, agora imagino a Félix s: Estes capítulos estão carregados se sentimentos e de uma carga emocional incrível, ainda nem a credito que tudo isto aconteceu e que o Tom está no estado em que está. Acho que o melhor de tudo isto é mesmo o facto de ele e a Suri se terem entendido e percebido que foram feitos um para o outro .. O Bill morreu?! Mas ele morreu mesmo?! :O ainda tinha uma réstia de esperança que ele estivesse vivo .. será que não se enganaram na pessoa que estão a enterrar?! Opaa estou a ficar desesperada e sem soluções alternativas a este final (aparentemente) trágico! Só me aptece enterrar viva a Kat e o Franky e ressuscitar os outros! O gesto do Tom em fazer a tatuagem foi simplesmente magnífico e nota-se o pesar dele e o seu sofrimento. A Félix merecia começar de novo .. O Bill tem de ressuscitar!! Ç.Ç (devio a todos este acontecimentos nem consigo escolher uma citação preferida ou que marque mais tudo isto.. por isto estes cap’s não têm citação alguma. Estou de luto e a pensar numa solução de o Bill e os restantes ressuscitarem!) Cap.109:PAROU TUDO NESTE MOMENTO!! :O Todos estes cap’s anteriores onde eu estive a sofrer desesperadamente e com vontade de cortar os pulsos somente representaram o sonho da Fèlix?! O.O UFF! Pelo menos o meu Bill’scoito e os G’s não morreram .. mas mesmo assim tu és mesmo mazinha, fazes-nos sofrer até á ultima pá x) O amor entre a Félix e o Bill é mesmo lindo de se ver, eles merecem ficar para sempre juntos e ter muitos mini Kaulitz platinados *.* Por aquilo que percebi já estão juntos á 8 anos (obaaa *bate palminhas*) o que nos indica que esta Fic já avançou 8 anos .. O.O isto é, avançamos no tempo. Por aquilo que eu percebi esta Fic é um recontar de tudo o que se passou na vida deles durante um determinado x de anos, right? (preciso deste exercício para não me perder no tempo, lol) Citação do cap. - Citação :
- - Ainda bem… Porque agora tens de te preocupar contigo e com o nosso filho… - disse Bill colocando ambas as mãos sobre a barriga proeminente de Felix.
- porque foi uma revelação muito boa! - Citação :
- - Ele tatuou o símbolo dos Tokio Hotel no pescoço, como tu… - disse Felix passando a mão pelo pescoço de Bill.
- Então houve desenvolvimentos no sonho de hoje? - disse Bill sorrindo como se levasse aquele pesadelo com leveza. Não queria que Felix pensasse demasiado nele, sabia que quanto mais pensasse naquilo, mais ele voltaria para se apoderar dela – O medricas do Tom resolveu fazer uma tatuagem? Lá está… Só podia ser um sonho mesmo… Vês? Não tens nada com que te preocupar… - esta é simples de justificar .. para além do tom do Bill me ter metido piada, ele tem mesmo razão! O Tom é mesmo um medricas para essas coisas, por isso só poderia mesmo ter sido um sonho, ahaha. Cap.110:Agora o meu pensamento ficou mais claro .. O Andreas é mesmo um génio *-*Teve um intervenção brilhante para dar a perceber ao Bill que algo estava mal! Dankeschön Andreas!! Citação do cap. - Citação :
- - Tens a certeza absoluta? – perguntou Bill muito sério.
- Sim… Isso dá-se na escola, não é preciso ser um expert em genética para sabê-lo! Se vocês são ambos do grupo sanguíneo A, é impossível a vossa filha ser AB… Tem de haver um B envolvido no processo de reprodução… - disse Andreas - basicamente o Andreas está a explicar-te que um mais um nem sempre são dois .. nestes casos são mesmo três! Cap.111:Vergonha na cara foi sempre uma coisa que faltou á Kat e ao Franky .. Como é possível ela mentir-lhe olhos nos olhos? Será que vale mesmo fazer tudo por dinheiro?! A mim parece-me que não .. a intervenção do Bill no quarto de Kat e a sua saída glamorosa ao despedir o Franky foi simplesmente divinal! Nem com um ataque de cólera o Kaulitz perdeu a postura e os outros dois não tiveram nem mais nem menos daquilo que mereciam. Citação do cap:Como era de esperar a minha escolha vai para … - Citação :
- - Estás despedido!
- O quê? – perguntou Franky incrédulo, virando-se para trás para seguir Bill à procura de uma justificação.
- Despedido… - disse Bill com altivez sem parar de andar e sem olhar para a cara de Franky. - Porquê? – perguntou Franky colocando-se à frente de Bill. - Por andares a foder a minha namorada, teres uma filha com ela e fazeres-me de otário durante este tempo todo! Chega-te ou queres mais razões? – perguntou Bill olhando-o nos olhos com nojo. - pela elegância do Bill, pela altivez de o teu feito e por ele até a dizer asneiras ser fofo! Ahah. E porque vale mais eu tratar este assunto com leveza do que explorar temas como por exemplo a ganância. Como eu costumo dizer “by by sucker” (A) Gröss Küss | |
| | | Catarina Kretli Fanática
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Sáb Out 02, 2010 1:57 pm | |
| Suri chegou O/ Não é pra menos né, ficar asustada com tudo isso com tudo o que a kat fez a todos eles. Viu Suri Dona Simone é gente boa, não tinha o porque de não comece-lá, e pelo que eu estou vendo ela sabe do filho que tem né, e também estou vendo que ele conta tudo pra mãe, mais não detalhadamente, se não coitada da Dona Simone vai morrer de infarto. Ai que lindo, finalmente ela disse o que sentia para ele já era a hora nem, eu não via a hora de isso contecer, e aconteceu de uma forna linda. Suri você é mesmo complicada, que isso. Mais pela alegria da nação, ela de uma certa forma SIIM, esta namorando com e meu Bebe, a minha delicia que eu tanto tenho orgulho. Que tudo dee certo, e que Suri tenha um time de futibol com o Tom. RUM KPOSKPAOKPKSPAOKSPOKA | |
| | | dikas Big Fã
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Dom Out 03, 2010 11:09 am | |
| HaLLooOoOoOoOoo WisaaaaaaaaaaaaaPois eu axo k s n xorares na Deiner, n xoras em lado nenhum..... Esta fic tem uma komponente emocional mm mt forte agora no final e fui kapaz d kolokar 4 kontinentes a xorar LolOlolLolOL é mm mt forte.... se estiveres dentro ds fic e kom o koração virado para os nossos meninos, até parece k falta o ar e o koração aperta bem forte...... Foi mm mt dificil eskrever! Nem m kero lembrar
Olha k já me akonteceu mais k uma vez ver koisas k passado uns dias akontecem e é mm mt creepy!!! Mas nesta fic foi incrivel.... o aniversário dos gémeos no park d diversões... o piercing do BiLL no mamilo.... o acidente d karro....bem..... nessa juro k s n o tivesse visto nos Mtv Europe Music Awards tão bem...tinha fikado em pâniko!!!!!!
Por akaso tinha pensado k num momento ou noutro tivesses posto a hipótese de o BiLL n ser o pai da criança.... Mas é bom saber k isso n akonteceu
Pois..... o Franky é k foi o master mind atrás disto tudo..... É mesmo preciso ser muito nojento para descer tão baixo!!!! GrrRrRrRrrr!!!! E tens toda a razão...kem abandonou uma muler grávida foi o Franky, o BiLL fez tudo para k ela n fosse embora, o Franky expulsou.a a de casa, rávida da própria filha dele!!!! O BiLL é um bacano mas é para passar a perna.... o dinheiro k ele tem no banko é mais bakano k ele
Pois....... os kapitulos da morte..... ou do sonho Os kapitulos mais duros k já eskrevi.......... é mm d fikar kom o koração nas mãos e sentir a dor imensa da Felix e do Tom e da Simone e........... é mm mt komplikado imaginar um mundo onde as pessoas k mais amamos morrem em tão tenra idade e nos deixam vazias e incompletas..... Só tenho pena k n tenhas seguido os kapitulos diarimante pk axo k s o tivesses feito e s tivesses sentido o desespero das personagens diariamente ter.te.ias komovido.... (pk agora já podes kontinuar a ler e ver k n passa d um sonho e a dor akaba por n s alojar em ti realmente...) .... E s n t komovesses...... Kara Wisa...... és um robot!!!! LolOLOLolOLOLololOLOl
E pois..... depois pára tudo....... Acroda a Felix e o koração parece poder respirar! Uma koisa gira k akonteceu nos outros foruns foi dp d toda a gente m kerer matar e esganar e ofender por ter morto td a gente (pratikamente) e por ter virado tudo d kabeça para baixo..... Mt gente n akreditou k este kapitulo fosse real LoLolOLollOL Andava tudo a perguntar s isto n seria o verdadeiro sonho da Felix e a maneira dela fugir à realidade LolOLOLololOL Axei lindo!!!! D repente dou-lhes o k mais keriam k era o BiLL vivo e dizem.m k é mentira LolOLOLolOL Foi mt bom!!!!! Oh YEAh.... PAssam 8 anos..... O BiLL e a FeLiz estão juntos e à espera d rebentos platinados Simmmm..... O pormenor do Tom ter feito a tatuagem é uma fofura e ao mm tempo kómiko o modo komo o BiLL fala disso... mas komo lhe dá um aperto n koração só d pensar km seria impossivel d suportar viver sem o Tom!
E Viva o Andiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii LolOLOlOLoloOL é k é mesmo..... 1 + 1 neste kaso sempre foram 3
A KAt e o Franky estão interessados é no dinheirinho.... Vale tudo desde k no final recebam algum........ Olha, temos pena!!!!! A elegancia do BiLL a lidar com o Franky foi mm algo....... Grande Senhor este Kaulitz!!!!!! CaTaRiNaAaAAAAaaSimmmmmmmmmmmmmmmmmmm A Suri está de volta........ E xegou para algo inesperado.... (mas melhor xegar assim k na katastrofe do sonho da Felix) Simmmmmm A Simone é a melhorrrrrr mãe do mundo!!!! Agora a Suri já pode conspirar à vontade kom ela kontra o Tom E simmmmmmm....ela se declarou Pode não ser kapaz de namorar komo todo o mundo, mas o k interessa é k o k eles têm existe e está lá..... Nada os pode derrubar agora O Tom está no paraisooooooooooooooooooo * * * KiSsEsSsSSS * * *Há cerca de um ano e meio Suri tinha sido alvo de um ataque por parte de Eduardo. Um ataque de cobardia que lhe tinha provocado danos físicos e psicológicos de magnitude elevada. Suri vivia agora em Hamburg, numa casa situada nos subúrbios da cidade, onde tinha toda a privacidade para fazer a sua vida longe dos olhares indiscretos. A sua parceria com Bill estava a dar frutos e a sua colecção era cada vez mais solicitada. O seu negócio estava presente em 36 países e 3 continentes. Para enriquecer o seu espólio, Suri começava agora a estudar a hipótese de expandir o seu negócio para a criação de uma linha de perfumes para homem e mulher.
A máxima de que a justiça em Portugal tarda mas chega, parecia estar uma vez mais correcta. Suri encontrava-se sentada no interior de uma das salas de um Tribunal Constitucional da cidade do Porto com o seu advogado, em oposição a Eduardo que se encontrava sentado no banco do réu. Sentia-se fragilizada, aquele processo arrastava-se há ano e meio e só agora, na segunda audiência, é que iria ser lida a sentença e declarado encerrado o processo. Precisava de ouvir aquela sentença e saber que Eduardo ia ser culpabilizado por tudo o que a tinha feito sofrer. Precisava fechar aquela ferida para poder seguir em frente com a sua vida com o passado limpo, e o futuro por desenhar. Sentia o olhar de Eduardo recair sobre si e um medo instaurar-se no seu coração. O olhar dele parecia demoníaco, nunca o tinha visto assim. Talvez soubesse que as provas eram mais que irrefutáveis e que o seu futuro estava condenado a uma pena imposta pela sociedade. Suri estremecia ocasionalmente. Sabia que não tinha porquê ter medo, passava maior parte do tempo a viajar com Tom, e ele estava sempre rodeado de seguranças que impediam que alguém se aproximasse tanto dele, como de si. Mesmo assim, sentia um medo irracional pela possibilidade de ele procurar algum tipo de vingança. Se Eduardo a voltasse a agredir, Suri não responderia por si mesma. A quantidade de raiva, medo e dor que tinha acumulada em si era tão forte, que num próximo confronto iria utilizar todos esses sentimentos a seu favor, não se deixaria vencer. Ouviu a sentença ser pronunciada pelo juiz e suspirou de alívio. Eduardo era condenado a dois anos de prisão por violação de propriedade privada e agressão física em primeiro grau. Parecia que um peso lhe tinha sido retirado dos ombros. Respirou fundo várias vezes e deixou-se ficar sentada a observar Eduardo ser levado por dois oficiais da justiça.
- Eu gostava mesmo de ti! - disse Eduardo admirando-a pela última vez. - Não, não gostavas… Se gostasses não tinhas feito o que fizeste… - disse Suri sentindo-se impelida a responder.
Observou Eduardo ser levado e deixou-se ficar sentada no banco do tribunal por breves segundos após o juiz ter dado como encerrada a sessão. Sentia o seu corpo estremecer. Eduardo nunca tinha gostado de si. Ele vivia obcecado por uma ideia que tinha concebido daquilo que ela era. O seu pior erro, tinha sido dar-lhe esperanças. Não devia ter brincado com ele e com os seus sentimentos. Devia ter avaliado melhor a extensão dos seus actos. A sua lição estava aprendida. Fechou os olhos e impediu que os olhos que começavam agora a ficar aguados expressassem o misto de dor e alegria de se ver livre daquele processo de uma vez por todas. Sentiu uma mão pousar sobre o seu ombro e um beijo terno sobre a sua cabeça. Abriu os olhos e voltou à realidade. Levantou-se e virou-se para trás. Tom tinha sido o seu grande apoio e naquele dia a sua presença no tribunal dava-lhe força para enfrentar Eduardo frente a frente. Sentiu os braços dele à sua volta e um beijo afectuoso no pescoço, como só ele era capaz de lhe dar.
- Acabou… - disse Tom olhando Suri nos olhos.
Suri abanou a cabeça de forma afirmativa. Sim, estava definitivamente acabado aquele caso. Eduardo iria pagar pelos seus erros e Suri poderia regressar a Hamburg e continuar a sua vida com a certeza que a justiça tinha sido feita. Tom sorriu-lhe enchendo o seu coração com uma felicidade renovada. Suri sentiu-se forte novamente. Tudo o que queria era seguir em frente e ser feliz livre dos fantasmas do passado. Tom pegou na sua mão e entrelaçando os seus dedos nos dela, puxou-a até si e depositou-lhe um beijo meigo e doce nos lábios. Manteve a mão de Suri firme na sua e acompanhou-a até à saída onde os esperavam alguns fotógrafos que tinham sido misteriosamente informados sobre a audiência. Tom não se procurou esconder. Não tinha assumido nada com Suri, uma vez que ela não queria, mas era do conhecimento público que eles estavam juntos há ano e meio e que a relação deles era forte e construída com fundamentos e alicerces baseados numa amizade e amor que dificilmente se extinguiriam tão cedo.
Não havia uma semana em que não fosse procurada ou solicitada pela imprensa para falar sobre Bill e o que tinha acontecido entre eles. O escândalo que se tinha gerado à volta do nascimento da sua filha tinha sido de tal forma falado que Bill tinha sido obrigado a emitir um comunicado de imprensa no qual declarava não ter qualquer tipo de relacionamento com Kat, nem qualquer tipo de grau de parentesco com a sua filha. Bill anunciava ainda que se recusava terminantemente a abordar aquele assunto, e que qualquer que fosse a aparição pública que fizesse não responderia a quaisquer perguntas de foro pessoal.
Kat vivia em Berlin, no mesmo apartamento que tinha visto a sua barriga ganhar peso e tamanho. A sua filha tinha agora um ano e meio e era a menina dos seus olhos. Tinha crescido para se desenvolver numa criança muito bonita que lhe recordava Franky na maneira de ser e parecer. Procurava protegê-la o máximo que podia dos olhares indiscretos. Quando se tinha separado de Bill e regressado a Berlin com uma filha nos braços, tinha sido maltratada e insultada diversas vezes por fãs dos Tokio Hotel. Hoje em dia, Kat tinha cuidado e procurava fugir de locais onde pudesse ser mais facilmente reconhecida. Tinha de proteger o seu rebento a todo o custo. Nunca tinha dado qualquer tipo de entrevista para um canal de televisão ou para uma revista de imprensa, mas já tinham surgido umas quantas entrevistas suas totalmente fabricadas com fotos de paparazzi ou do tempo em que namorava com Bill. Kat sentia um remorso imenso pelo seu passado. Sempre que via uma imagem de Bill e Felix ficava verdadeiramente feliz por eles estarem juntos. Eles mereciam por tudo aquilo que tinham feito por si. Nunca se esqueceria da mão que ambos lhe tinham estendido quando ela precisara. Tinha uma divida eterna para com Bill, e fazia questão de honrá-la. Queria que a sua filha crescesse e se orgulhasse de si. Um dia mais tarde explicaria a grande lição que tinha aprendido, e o quão destrutivo podia ser o poder da ganância. Por enquanto, preocupava-se em viver uma vida de forma honesta. Continuava a trabalhar como bailarina. Tinha imensa procura, mas nem por isso aceitava qualquer trabalho. Agora limitava-se a dançar em Berlin e estava à procura de emprego numa academia de dança para poder ter um horário de trabalho mais compatível com a vida de uma mãe.
As palavras de Bill tinham-lhe ficado a ecoar na cabeça. As suas palavras tinham-lhe dado força e vontade para procurar ser melhor, pela sua filha. Passava um ano e meio desde que tinha estado no hospital de Magdeburg e continuava determinada em melhorar a sua vida e não se deixar levar tão facilmente pela opinião dos outros. Franky tinha-se mudado para casa de Kat após o nascimento da filha e de ter sido despedido da crew dos Tokio Hotel. Agora viviam ambos na mesma cidade, mas Kat passava grande parte das noites sozinhas. Franky trabalhava como segurança num bar nocturno. A relação deles tinha caído numa monotonia irrisória. Kat continuava a amá-lo, embora mantivesse uma mágoa imensa por ter sido usada por Franky para ser alvo de Bill. Sabia que ele a traía, era impossível não o saber quando o sentia chegar a casa todas as manhãs com o cheiro de outra impregnado nas suas roupas e corpo. Dizer que não se importava com a vida que levava era estar a mentir a si mesma. Esperava poder viver feliz do lado de Franky e constituir uma família, mas tudo o que tinha naquele momento era uma filha linda que amava mais que tudo; um namorado que a dizia amar, mas que dormia com outras, um trabalho com os dias contados; e uma sombra negra sobre si, um rótulo de traidora, oportunista e interesseira. Se arrependimento matasse… Se pudesse voltar atrás no tempo, preferia ser pobre e viver feliz do lado de Franky sem nunca se ter prostituído para uma vida miserável e sem sentido.
Sentiu os braços dele apoderarem-se da sua cintura pelas costas e os lábios carnudos e sensíveis do seu amado beijarem o seu rosto. Felix sorriu e suspirou à medida que abraçava os braços dele que estavam pousados sobre a sua barriga. Finalmente tinha conseguido mudar tudo, já não haviam mais caixas com que se preocupar. Virou-se de frente para Bill e colocando os braços à volta do pescoço dele, beijou-o procurando o piercing que habitava no interior daquela boca que se constituía como um verdadeiro paraíso para si. Sentiu a destreza e habilidade das mãos de Bill percorrerem o seu corpo e os lábios dele soltarem-se dos seus para lhe darem um último beijo sentido sobre os lábios.
- Acho que agora já posso dizer… Bem-vinda a casa! – disse Bill com um sorriso nos lábios que espelhava a felicidade que sentia naquele momento. Felix mordeu o lábio inferior e olhou à sua volta. A casa de Bill parecia ter sido alvo de um extreme makeover. Havia caixotes espalhados por toda a parte. Ia ser um verdadeiro inferno desempacotar as suas coisas todas e instalar-se de armas e bagagens em Hamburg. A ideia de morarem juntos tinha partido de Bill. Uma vez que namoravam há ano e meio e moravam praticamente juntos, pois passavam maior parte do tempo em viagem, fazia sentido terem um cantinho ao qual pudessem chamar a sua casa. Claro que Tom permanecia a viver na casa, mas Felix e Bill teriam toda a privacidade, uma vez que Tom muitas vezes ia passar temporadas a casa de Suri. Mas mesmo quando estavam os três juntos, o ambiente não podia ser melhor, conheciam-se desde novos e tinham sido sempre melhores amigos, Tom sentia-se à vontade com Felix e Felix também não se mostrava minimamente incomodada com Tom, principalmente agora que o seu estilo de vida era calmo e regrado.
Felix tinha aproveitado o facto de terem a casa para si, uma vez que Tom estava em Portugal com Suri, para mudar as suas coisas para Hamburg e levar a sua relação com Bill para um novo nível. O amor, a confiança, o companheirismo e a amizade que existia entre eles era tão natural, que fluía sem qualquer tipo de oscilações ou desconfianças. Viver com Bill era um sonho que não esperava realizar tão cedo na sua vida, mas que fazia todo o sentido e era o passo lógico para aquela relação que fazia parte do seu imaginário como sendo a relação perfeita.
- A partir de agora tudo o que é meu, é teu… - disse Bill acariciando o cabelo platinado de Felix. - Quer dizer que é agora que vou ter acesso à tua conta bancária e vou poder fugir com o meu amante para as Maldivas? – perguntou Felix na brincadeira. - Sim! – disse Bill a rir. - Então deixa-me só telefonar-lhe para planearmos tudo… - disse Felix soltando-se do corpo de Bill fingindo que ia buscar o seu telemóvel à mala.
- Espera…. – disse Bill agarrando-a pela cintura antes que ela chegasse até à sua mala. Encostou o seu corpo ao dela e roçando, de olhos fechados, o seu nariz sobre o rosto de Felix de forma meiga e sedutora acrescentou em forma de sussurro – Estive a pensar melhor… - Ai foi? – perguntou Felix colocando os braços à volta do pescoço de Bill roçando os seus lábios nos dele para o tentar. Bill limitou-se a acenar afirmativamente com a cabeça e tomar os lábios de Felix de forma apaixonada e vivida. Adorava sentir aqueles lábios sobre os seus. Como é que era possível ter vivido tanto tempo afastado deles?
- É melhor não ires para as Maldivas… Senão encontro-te! – disse Bill desmanchando-se a rir. - Ahh… – disse Felix afastando-se de Bill para fingir-se ofendida, mas sem conseguir conter o riso daquela afirmação.
- Tu sabes que eu adoro ir às Maldivas, depois mais dia, menos dia encontrava-te lá e ia ser chato. O que é que me ias dizer depois? – disse Bill a rir. Com Felix podia brincar com uma possível situação destas, sabia que com ela estava seguro e que nunca teria qualquer razão para desconfiar dela nem do seu amor. Sentia-o todas as manhãs quando acordava do seu lado. Era amado.
- Olá Bill, lembras-te de mim? Este é o meu namorado número 329, os outros 328 não funcionaram lá muito bem… - disse Felix a rir. - Wow… Ias dar numa de Tom na Era antiga? Sex Gott on fire? – perguntou Bill acercando-se do corpo de Felix, ladeando a sua cintura com os braços. - Sabes que depois de se ter a perfeição, é difícil contentarmo-nos com qualquer coisa… - disse Felix abraçando o corpo de Bill ao mesmo tempo que o olhava na intensidade dos seus olhos castanhos que a hipnotizavam pela sua mera existência.
- Nunca me tinhas dito que o Andreas era assim tão bom amante… - disse Bill a rir, à medida que andava com ela presa nos braços e a encaminhava para o sofá da sala. - Talvez porque não esteja a falar dele… – disse Felix levando os seus lábios à boca de Bill, absolutamente rendida ao momento íntimo e sedutor que se gerava naquela sala.
- Não queres antes pegar na minha conta bancária e fugir comigo para as Maldivas? – sugeriu Bill deitando-se sobre o sofá, puxando o corpo de Felix para cima do seu. - Se estiveres disposto a encontrar os meus 329 ex-namorados lá… - disse Felix sentindo as mãos de Bill percorrerem o seu corpo causando-lhe arrepios e uma vontade imensa de se apoderar dele sem demora e possuir o seu amado naquela que era agora a sua casa também. Era incrível como sentia um desejo imenso por Bill enquanto pessoa social e carnal. Nunca se lembrava de ter sentido um desejo tão acentuado (ou sequer parecido) com Andreas. - Acho que é melhor ficarmo-nos por aqui então… - disse Bill colocando as mãos sobre a braguilha das calças de Felix para as abrir e despir – Não tenho força suficiente para chegar às Maldivas sem te tocar… Quanto mais ter de lutar contra 329 pessoas até te ter…
- Não eras capaz de lutar por mim? – perguntou Felix tirando a t-shirt de Bill para por a descoberto aquele peito que parecia ter sido esculpido para si e para preencher todas as suas fantasias mais intimas. - Era capaz de tudo por ti… Mas neste preciso momento não… - disse Bill trocando de posição com ela, colocando-se sobre o corpo de Felix, acabando por despi-la ao mesmo tempo que ambos se debatiam em ver as calças de Bill bem longe do seu corpo – Agora só te vejo e só te quero a ti… Quero sentir-te, cheirar-te, tocar-te, provar-te… - disse ele apoderando-se dos lábios e corpo de Felix de forma selvática. - Parece-me bem… - disse Felix deixando que o corpo de Bill se apoderasse de si e a fizesse sentir completa uma vez mais. Felix passou os seus dedos sobre o peito de Bill ao mesmo tempo que observava os lábios carnudos dele esboçarem um sorriso tremendamente sensual. Deixou que os lábios dele tomassem conta dos seus e a língua dele se apoderasse daquilo que era seu por direito. O seu coração parecia querer saltar-lhe do peito. A proximidade e intimidade que vivia com Bill envolvida no amor e desejo que sentia por ele faziam com que cada toque dele despoletasse no seu corpo uma onda de prazer. Entranhou os seus dedos no cabelo de Bill e acariciou-o à medida que o beijava de forma envolvente. Sentiu-o entrar em si e intensificou o modo como o beijava, precisava de saciar o desejo que parecia cada vez mais crescente e que a fazia sentir-se preenchida. Fazer amor com Bill era alimentar a paixão e a chama que a consumia por dentro. Sentia-se ligada a ele a nível espiritual, como se aqueles dois corpos conseguissem atingir um nível tão elevado de felicidade ao se unirem, que eram capazes de funcionar em conjunto pelo prazer e satisfação de ambos sem qualquer entrave. Não se sentia inibida, não se tentava conter, não tinha vergonha de mostrar o seu corpo, tal como nunca sentira vergonha de olhar para o corpo dele nu. Pertenciam um ao outro e se dependesse de Felix, veria aquele corpo como tinha vindo ao mundo até ao fim dos seus dias. Bill insistia em tomar o corpo de Felix até então de forma lenta e apaixonada, aproveitando para a beijar e sentir com as suas mãos. Tinha desenvolvida uma paixão platónica pelas pernas de Felix. Por mais que ela não gostasse das suas pernas, Bill era apaixonado por elas, adorava passar com as suas mãos nas coxas de Felix e apertá-las contra o seu corpo à medida que impulsionava a sua pélvis e a tomava com toda a força e vitalidade que aquele momento lhe pedia. Sentia um calor começar a tomar conta de si e o desejo por ela aumentar à medida que a sentia respirar de forma mais pesada e sensual. Todos os sons que ela emitia eram música para os seus ouvidos. Sentia-se cada vez mais excitado por saber que ela estava a retirar tanto prazer das suas investidas como ele. Intensificou a sua investida e apoiou os cotovelos sobre o sofá para ter mais estabilidade e possui-la de forma mais audaz e rápida. Fechou os olhos e encostou a testa no ombro dela, beijando a sua pele nua e perfumada à medida que se deixava levar pelo prazer imenso de se sentir no seu interior, e de sentir as unhas dela percorrerem-lhe as costas provocando-lhe uma mistura de dor e prazer. Com ela desbravava os céus e sentia-se sempre dono do tempo e espaço. Uniu os seus lábios aos dela e deixou que a união deles fosse total, que fossem unos e sentissem o mesmo espasmo percorrer o seu corpo. O prazer que sentia nos braços dela ia para além do imaginário. Deixou-se ficar no seu interior até ao seu corpo pedir e beijou o seu pescoço, cara e lábios, tentando sugar toda a essência dela. Passou as mãos sobre o rosto de Felix e sorriu ao ver os seus olhos tão claros como água fecharem, e a sua língua passar sobre os seus lábios humedecendo-os. Não resistiu em beijá-la novamente e mordiscar o seu lábio inferior, sugando-o de seguida até ver um sorriso encantador aparecer nos seus lábios.
- É bom estar em casa… - disse Felix acariciando o peito ofegante e suado de Bill. | |
| | | Catarina Kretli Fanática
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Dom Out 03, 2010 1:25 pm | |
| Que alivio, ele foi para a cadeia. Já era a hora desse cara estar por trás das grades, isso é um bem que eles fazem a sociedade. Ai que lindo, o Tom estava lá do lado dela a apoiando nesse momento dificil para a vida dela, é muito lindo da parte dele. Esse fotografos sempre estão a um passo a frente. Ainda bem que a Kat tomou ou pelo menos um pouco de vergonha na cara, toda mulher muda quando se é mãe, e o melhor de tudo é que muda pra melhor. Ela só deveria para de mentir pra si mesma, e vê que o Franky não a ama de verdade, se não ele não sairia com outras, ela deveria tomar coragem e o larga. Felix foi morar com os gêmeos ? AAAA isso não vai presta, essa casa vai parecer casa de três universitarios KPOSAPOKSPOKAPSK. Sexo na sala O/ Bill e Felix não é mole não hien. Já vai batizar todos os comados da casa. É o que minha mãe sempre diz, quando o gato sai os ratos fazem a festa né sonhorita Felix, espera o Tom sair para fazer uma festinha particular com o Bill. Safadênhos. | |
| | | dikas Big Fã
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Seg Out 04, 2010 11:13 pm | |
| CaTaRiNaAAAaAa FOi sim.... Já não era sem tempo de o Eduardo pagar pelos erros k kometeu!!!! E o Tom lá estava apoiando à Suri komo um verdadeiro kompanheiro É verdade.... A KAt realmente se arrependeu do k fez e está pagando os seus erros...... Ela devia mm ter koragem de largar o Franky... mas ela é obcecada por ele.... ele a manipula d uma forma incrivel... é dakelas mulheres k mm k ele lhe bata, ela tá lá sempre ao lado xamando ele de amorzinho!!!! N tem amor próprio nem auto.estima nenhuma! LolOLololOLOL Oh YeAhHhH...é só aproveitar k o Tom n está em kasa e a Felix já vai. s mudando e estreando a sala kom o BiLL =p LolOLololOLoloOL * * * KiSsEsSsSSs * * * Está mesmo mesmo mesmo acabando...... - É em momentos como este que me dá mais vontade de ter alguém ao lado… - disse Gustav em forma de desabafo. - Parte-me o coração ouvir-te falar assim… – disse Leon sensível à dor de Gustav. - Não tens ninguém porque não queres… - disse Georg. - É verdade! Podias ter quem quisesses! – disse Leon que sempre tinha sido o fã número um de Gustav. - Se pudesse ter quem queria… - disse Gustav pensativo. - Voltavas para a Angelika? – perguntou Andreas sentando-se ao lado de Leon para entrar na conversa. - Não… - disse Gustav. Angelika era parte do seu passado. Tinha sido muito feliz com ela. A sua relação tinha durado dois anos e tinha terminado porque nenhum deles tinha sido capaz de gerir a fama de Gustav – Ela já é casada e bem casada…
- Ahhhh…. – disse Andreas como se, se fizesse luz – A Daniela… - Nem mais… - disse Gustav esboçando um sorriso tímido. - Podias convidá-la para fazer qualquer coisa… - sugeriu Andreas. - Ele está convencido que ela já o esqueceu… – disse Georg abraçando a cintura da sua esposa. - Disparates! – disse Leon gesticulando com as mãos – Cinco anos não se esquecem assim do nada… - Não sei… - disse Gustav. - Mas a Anna sabe… - disse Georg beijando os lábios da sua mulher, à espera que ela tranquilizasse o seu melhor amigo. Anna era amiga de Daniela, tinha sido através dela que Georg a tinha conhecido. - Eu acho que ainda há esperança… - disse Anna sorrindo para Gustav. - Vês! – disse Leon visivelmente feliz – Ainda te casas com ela e vives feliz para sempre… - Se vivesse num conto de fadas! – disse Gustav. - Não é preciso viveres num conto de fadas… - disse Andreas sorrindo – Eu e o Leon estamos juntos à quase oito anos, casados e muito felizes! - É diferente… - disse Gustav. - Então e o Georg? – chamou Leon à atenção. - O meu caso também é diferente? – perguntou Georg. - É! – disse Gustav – A Daniela acabou comigo… - Mas pelos vistos está arrependida… - disse Leon imediatamente. - Ela gosta muito de ti… - voltou a reforçar Anna. - Então porque é que não me diz nada? – perguntou Gustav sem perceber. - Tu também nunca mais lhe disseste nada… Ela acha que estás chateado com ela! – disse Anna. - Mas não estou! – disse Gustav. - Então telefona-lhe…. Combina qualquer coisa… - disse Georg. - Hmmm…. – murmurou Gustav. - Não sejas estúpido! – disse Georg batendo na cabeça de Gustav. - Estás aí desejoso de voltar para ela… - disse Andreas chamando-lhe a atenção. - Têm razão! – acabou por concordar Gustav. Estava sozinho há praticamente meio ano, mas Daniela tinha-o marcado de tal maneira que precisava dela novamente na sua vida. Não conseguia esquecer os cinco anos que tinha vivido ao seu lado. Tinham sido os anos mais felizes da sua vida. - Por falar em telefonar… - disse Georg olhando para Anna – Devíamos telefonar à tua mãe… - Eu telefonei-lhe antes de sairmos de casa… - disse Anna tranquilizando-o. - Mas não custa nada telefonar de novo para ver como estão as crianças… – disse Georg beijando Anna a fim de a convencer mais facilmente. - Por esta hora já devem estar a dormir… - disse Anna – Mas eu telefono de novo…Georg beijou Anna e observou-a afastar-se um pouco do resto do grupo para telefonar à sua mãe, que tinha ficado a tomar conta dos filhos de ambos. Georg e Anna tinham-se conhecido há apenas quatro anos numa festa em Magdeburg. Georg tinha-se sentido imediatamente atraído por ela. Em dois anos, tinham-se casado. Georg era o único elemento dos Tokio Hotel que era casado. Tinham dois filhos, um com um ano e outro com dois. Era apaixonado pela vida familiar, considerava-se um verdadeiro chefe de família. Como os seus filhos ainda eram bebés, Anna conseguia levar as crianças em tour com os Tokio Hotel sempre que possível e se justificasse. Quando Georg se afastava por muito tempo dos filhos virava um pai galinha que precisava de saber notícias dos seus rapazes de hora a hora. Anna tinha enchido a sua vida com uma felicidade e plenitude que nunca antes tinha experienciado. - Chegaram os atrasados!!! – disse Georg ao ver Bill e Felix entrarem. - Desculpem… A culpa foi minha! – disse Felix com um ar meigo – Esta criança hoje virou um verdadeiro terrorista… Não pára de me dar pontapés… - Filho do Bill o que é que estavas à espera? – disse Andreas levantando-se de imediato para cumprimentar a sua amiga – Tudo bem? - Sempre… - disse Felix com um sorriso que não escondia o constante estado de graça em que vivia por ser tão feliz ao lado do seu amado e transportar no seu ventre o fruto do seu amor. - É melhor sentares-te amor… - disse Bill encaminhando Felix para uma cadeira de forma carinhosa. - Podes ir buscar-me uma água? – perguntou Felix de forma doce a Bill. - Claro… - disse Bill sorrindo. Adorava fazer tudo para que Felix e o seu filho se sentissem confortáveis e vissem todos os seus desejos concretizados. - Então o terrorista hoje anda a fazer das suas? – perguntou Leon enternecido com a barriga de Felix. - Não tens noção… - disse Felix suspirando de forma profunda. Talvez tivesse sido do sonho que a tinha atormentado naquela manhã. Talvez ele a quisesse recordar que a sua vida era ali e agora, naquele presente perfeito e feliz. - A Anna quando estava grávida do Ben também sofreu imenso… - disse Georg. - Vocês têm tanta sorte… - disse Leon que desejava há muito ter um filho com Andreas. - E nós também haveremos de ter… - disse Andreas pegando na mão de Leon, acariciando-a com o polegar. Há muito que desejavam adoptar uma criança e começavam agora a estudar a possibilidade de o fazer. - Tenho a certeza que sim! – disse Felix unindo a sua mão à mão de Andreas e Leon. - Assim até me deixam emocionado… - disse Leon sensibilizado com o que poderia ser o concretizar do seu sonho de ser pai com Andreas. - É por isso que te amo tanto… - disse Andreas beijando Leon com ternura. Felix sorriu. Passados tantos anos, era bom ver que Andreas e Leon continuavam apaixonados e com vontade de partilhar a vida que tinham vindo a construir contra todos os preconceitos que pudessem existir na sociedade. O que existia entre eles era amor, do mais puro. Daquele que não olhava ao sexo, idade, raça ou condição social. Eles amavam a pessoa que viam espelhada no outro. Homem ou mulher. Eles tinham sido feitos para estarem juntos. Felix viu Bill encaminhar-se até si. Regressava com o mesmo sorriso com que tinha partido em busca da garrafa de água que trazia agora nas mãos. Felix fez sinal para que Bill se sentasse ao seu lado e recebendo a água das mãos dele, bebeu praticamente metade de seguida. - Estavas mesmo com sede… - disse Bill beijando-a com o sorriso que tinha solidificado nos seus lábios. - Um bocadinho… - disse Felix encostando a cabeça ao ombro de Bill, sentindo o braço de Bill abraçar o seu corpo de forma protectora, como gostava – Sinto-me muito melhor agora… - Ainda bem… - disse Bill beijando a cabeça de Felix ao mesmo tempo que pousava uma mão sobre a barriga dela. - O retrato de uma família feliz… - disse Gustav. - Muito feliz! – acrescentou Bill sorridente. - As crianças estão óptimas, já dormem… - disse Anna aproximando-se novamente do grupo de amigos, aproveitando para cumprimentar Bill e Felix que ainda não tinha visto desde que tinham chegado – A tua barriga já está tão grande…. - Cinco meses e meio… - disse Bill orgulhoso. - E muitos pontapés à mistura… - disse Felix a rir percebendo que Anna ia compreender o que ela dizia. - Uiiii…. Com o Ben foi o mesmo! – disse Anna revirando os olhos. - Eu disse… - disse Georg abraçando a mulher pela zona da cintura, colocando a sua cabeça sobre o ombro dela – Sacrifícios de pais… E preparem-se porque depois vêem as noites sem dormir… - Para ti foram as noites sem dormir! – disse Anna imediatamente – Para mim ainda vieram as dores de parto… - Mas não valeu a pena? – perguntou Georg beijando-a. - Muito! – disse Anna abraçando-o. - Estou a ver que o Ben e o Chris ainda vão ter um irmãozinho em breve… - disse Leon entusiasmado. - Não me parece… - disse Anna. - … Eu gostava! - disse Georg com um sorriso rasgado na cara. - Acho que acabas de criar um desacato familiar … - disse Andreas a rir. - Acham que o Tom ainda se demora muito? – perguntou Gustav para mudar de conversa. - Eu falei com ele à bocado e ele já está a caminho… - disse Bill – Porquê? Estás com pressa? - Não… - disse Gustav. - Ele vai reconquistar a Daniela! – disse Leon sem se conter. - A sério? – perguntou Bill entusiasmado. - Acho que sim… - disse Gustav de forma tímida. - Achas?? – perguntou Bill levantando uma sobrancelha como era sua característica. - Não sei se ela se deixará reconquistar… - disse Gustav calmamente. - Ela só está à espera que vás ter com ela… - disse Anna sorrindo. - Estou a ver que o clima de romance despertou em ti … - disse Bill batendo de forma amistosa nas costas de Gustav para lhe dar coragem de seguir em frente – Fazes muito bem! Só faltas mesmo tu endireitar a tua vida…Antes que qualquer um dos presentes fizesse outro tipo de observação acerca da vida amorosa de Gustav, Leon viu surgir da grande escadaria que dava acesso àquele terraço Tom e Suri, e chamou a atenção aos amigos. Tom parecia nervoso mas extremamente feliz por ver os seus amigos reunidos. Suri estava perplexa, não percebia o que estava a acontecer, nem o porquê de estar naquele sítio e ter os seus amigos à sua frente quando era suposto estarem todos em Hamburg e Magdeburg. Olhou para Tom aterrorizada e apercebeu-se que provavelmente se estava a esquecer de uma data importante. Será que algum deles fazia anos? Porque é que Tom não lhe tinha dito nada? Porquê o mistério que envolvia aquela noite? Porque é que parecia que ela era a única que não sabia o que se estava a passar? Voltou a olhar para Tom e reparou que ele mordia o lábio inferior e lhe sorria de forma sensualmente tímida. Suri não estava a compreender… - Surpresa… - disse Tom dando-lhe a mão e encaminhando-a para junto dos seus amigos perante o olhar assustado e algo perdido de Suri. | |
| | | Catarina Kretli Fanática
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Ter Out 05, 2010 12:29 pm | |
| Gustav vai logo atraz da Daniela, Não quero vê você assim tristinho amor. Vai correr atraz da mulher da sua vida, e ter um time de futibol O/ Georg se casau ?? [AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA] Perfeito. (: 2 filhos já ? Um em cada ano ? Gê você é rapido hien, (66' E melhor ainda é pai coruja, quando tiver uma menina então, KSKPAOKPOSKPOAKSOPKA Ai que lindo o Bill cidando duper bem da Felix, estou vendo uma futura família feliz e varias crianças correndo pela casa. Já imaginaste uma cada com os filhos de cada um dos Tokio Hotel ? Nem quero imaginar, festa de aniverssarios então, abafa. ;x Andreas e Leon, vão adotar uma criança ? *O* Eu doo todo o apoio para isso, acho otimo essa iniciativa, tanta criaça pracisando de carinho e amor, e pelo visto eles tens de sobra né. E também são oito anos de pura sedução entre eles, e muita coisa, isso que é um verdadeiro amor. O que o Tom vai aprontar agora ? Será que vai pedir a mão dela em casamento ? Hum... Ela mau queia namorar KPSKAPKPSOKPAOKPOKS Mais se for, perfeito. Meu Bebe casado, imagina ? *O* Dona Sinome e Gordan devem estar soltando fogos de artifícios. Família feliz e reinuda, tem coisa melhor ? Esta acabando né ? Vou sentir saudes. | |
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Ter Out 05, 2010 1:12 pm | |
| Dikas, sorry, sorry, sorry, por não ter postado seus capitulos da fic. Como eu sou esquecida meu Deus \o
Mas enfim, li todos os capitulos que tinha perdido e fiquei triste e feliz ao mesmo tempo: triste por saber que o Bill, o Gustav e o Georg tinham morrido e Tom ter ficado todo acabado pelo acidente e pela Felix também por ela ter perdido o seu grande amor logo quando começaram a namorar e o Tom ter perdido seu irmão e amigos. Foi muito dificil pra mim ter lido tudo isso dessa forma.
Mas fiquei feliz por saber que tudo isso era só um sonho da Felix \o/ \o/
Nossa eu tava torcendo tanto por eles pra ficarem juntos e saber que ela perdeu o Bill assim do nada, pow foi um choque e tanto pra mim... Mas o que me chocou mesmo foi a Kat e o Franky, quem diria que eles tavam tramando essa armação pro Bill neh, coitado, eu sabia que aí tinha algo ruim por trás disso porque esse comportamento dela com o Bill já dizia tudo, e logo o Franky que era um homem de confiança do Bill trair ele assim, nossa imagino até como ele se sentiu... Mas como mentira tem perna curta, a verdade apareceu... E gostei muito da reação do Bill, a Kat mereceu ouvir muitas coisas mesmo e o Franky ser despedido assim foi a melhor coisa que o Bill fez!
E a Felix tá gravidissima?? Aí que ótimo, agora sim o Bill vai ter um filho pra chamar de seu, sem mentiras, sem enganação, sem armações, ufa... Só faltava eles dois se casarem neh Haha'.
Espero que eles sejam muito felizes juntos, depois disso tudo que aconteceu, eles merecem.
E no caso da Suri, graças a Deus que a justiça foi feita a favor dela, aquele covarde devia ser condenado e preso mesmo, mas achei muito pouco tempo pra ele, a pena devia ser mais de dois anos. E adorei a atitude dela de ter ido atrás do Tom e ter morado lá em Hamburg. O amor deles era muito forte pra ficarem separados assim. Eles precisavam muito um do outro e mereciam dar mais uma chance pra viver esse amor.
Fiquei feliz também pelo Georg que tá aí casadão, com dois filhos, e o Gustav tadinho, tem que ir atrás do amor dele, tem que conseguir reconquistar a Daniela, pelo menos tentar neh. Boa sorte pra eles dois! Ah ainda bem que o namoro do Leon e do Andreas durou, e finalmente se casaram. Eles são um exemplo de casal que conseguiu quebrar as barreiras do preconceito e assumiram que se amam mesmo e que queriam ficar juntos e isso é que importa.
E o que será essa surpresa aí do Tom pra Suri hein? Fiquei curiosa agora.
Que pena que a fic tá acabando, mas adorei ter lido e valeu muito a pena mesmo me envolver com essa historia. Muito linda, parabéns viu! E tô coladinha com a sua nova fic que soube que já vem outra neh?! Espero que seja ótima também u.u'
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| | | dikas Big Fã
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Ter Out 05, 2010 10:59 pm | |
| HaLlOoOoOoOOO Espero que tenham gostado da fic e que o final seja do vosso agrado! Foi muito bom partilhar mais uma fic convosco! Obrigada a todas as que me acompanharam, principalmente à CaTaRiNa que foi sempre incansável!!! Obrigada sweety CaTaRiNaaAaAAAAaSimmmmmmmmmmmmmmmmmmmm!!!! O Gusti tem de ser feliz com a sua Daniela O Gê é um pai muito babado e fofoooooooooo É tão fofo vê-lo assim kasado, feliz e papai coruja, n é??? Enche o koração!!!! O BiLL kuidando da Felix também é bem lindinho LolOLololoOL As festas de aniversário seriam uma loukuraaaaaaaaaaaaaaaa!!! Simmmmmmmmmmmm... O Andi e o Leon kerem adoptar Eles se amam tt e têm tanto amor para dar a uma criança Ahhhh pois éééée....... o Tom está aprontandooooooo O Tom kasado seria algo bonito d se ver.... O real n sei se nesse momento dava, mas esse Tom da Deiner, esse ia ADORAR SuzzzzzzzzzieChegou mesmo a tempo do final..... Acredito k tenha sido dificil ler tanta desgraça junta...... mas felizmente não passou de um sonho É horrivel pensar k no dia em k o BiLL tinha tudo na vida... e em k a Feliz finelmente era feliz tudo lhes tinha sido arrankado de forma tão kruel.... dói só de pensar E a Kat e o Franky... GrRrRrRrr Há gente sem escrupulos mesmo....fazem tudo por dinheiro!!!! Simmmmmmmmmmmmm.... Agora o BiLL pode ter a certeza k vai ter um filho 100% seu!!! Sem dúvida alguma disso Eles já são muito felizes.... o céu é o limite para eles Simmmmmmmmmm... A Suri tomou koragem e se juntou ao Tom e lutou kontra o Eduardo em tribunal!!! Grande Suri... ela é uma grande mulher E com o Tom do seu lado, só pode ser invencivel!!!! E claro k o Gê é um marido e pai babado..... O Gusti está lutando pelo amor e o Andi e o Leon são um kasal forte e muito apaixonado.... Eles merecem toda a felicidade do mundoooooooooooooooo Agora só resta mm saber o k o Tom está preparando.......... * * * KiSsEs BEm GrAnDEs * * *Há seis anos que vivia com Tom. Tinha sido difícil abdicar da sua independência, mas passava 80% do seu tempo com ele, fosse no seu dia a dia, em tour ou quando iam de férias. Fazia sentido que mais dia, menos dia, construíssem algo em conjunto. Suri tinha vendido a sua casa de Hamburg para comprar o terreno ao lado da casa de Bill e Felix, a antiga casa de Tom. Com a ajuda de um arquitecto construíram aquela que seria a sua casa e assim que ela estava pronta mudaram-se para iniciarem uma nova fase das suas vidas. Claro que a casa não estaria completa se não tivessem o cuidado de construir uma passagem para a casa dos vizinhos, uma vez que Bill e Tom não conseguiam passar mais de um dia sem se verem. Suri era uma empresária de sucesso, a sua marca era conhecido por todo o mundo e aos vinte e nove anos já tinha expandido o seu negócio para a área dos perfumes, malas e preparava-se agora para começar a apostar no design de roupas e sapatos. A sua inspiração provinha das inúmeras viagens que fazia pelo mundo fora. Suri gostava de retirar dos sítios por onde passava a aura de cada local e transpor para o papel aquilo que sentia. Tom também se constituía como uma das suas fontes de inspiração. Era certo que ao longo dos oito anos que estavam juntos tinham existido muitos altos e baixos. Tom tinha o poder de a tirar do sério, como nunca ninguém tinha sido capaz de o fazer, mas a verdade é que o amava e por mais que se pudessem desentender não era capaz de passar um dia zangada com ele, precisava dele como do bater do seu coração. Com Tom a vida parecia mais fácil, mais apetecível e sorridente. Naquela semana, Tom estava livre e era inteiramente seu. Depois de três meses na produção do novo álbum, Tom convidara-a a passar uma semana romântica em Berlin, sozinhos e afastados de tudo e todos. Suri não considerava Berlin um sitio propriamente romântico, mas sentia tantas saudades de estar com Tom que mesmo que ele lhe tivesse proposto passar uma semana fechados em casa, ela diria que sim. Estavam a aproveitar o tempo que tinham para namorar, passear, visitar a mãe e o padrasto de Tom em Magdeburg, e serem simplesmente felizes. Naquela noite, Tom tinha preparado uma surpresa a Suri. Há muito tempo que pensava naquilo, não sabia qual seria a reacção dela e estava plenamente preparado para qualquer que ela fosse, mas sentia-se tão impelido para o fazer que não conseguia reprimir por muito mais tempo o seu desejo, mesmo que Suri fosse ficar chateada consigo. Se não fosse naquele dia, nunca mais seria como ele tinha idealizado. Preparou um jantar romântico à luz de velas para Suri, e seduziu-a com todos os truques aos quais sabia que ela não conseguia resistir. Suri estava totalmente rendida àquele Tom sensível e preocupado em fazê-la desfrutar da sua companhia. Quando acabaram o jantar Tom convidou Suri para ir tomar um copo. Suri não estava com vontade de sair, preferia ficar pelo hotel e usufruir de uma noite a dois com o seu mais que tudo. Naquela noite tudo o que desejava era ter Tom só para si. Queria reavivar o Sex Gott que havia dentro dele. Mas Tom insistira tanto, que Suri não tinha sido capaz de dizer-lhe que não. Tom prometeu tornar a noite inesquecível. Tom sentia-se extremamente nervoso, tímido e estranhamente eléctrico. Tinha o coração totalmente descoordenado e um nervosismo que tomava conta de si. Só desejava que tudo corresse exactamente como tinha planeado. Nunca se tinha imaginado perante aquela situação. Enquanto estavam no carro a caminho da grande surpresa, Tom acariciava a perna de Suri ao mesmo tempo que ela procurava descobrir para onde se dirigiam e lhe fazia uma quantidade infindável de perguntas, às quais Tom só conseguia responder com um sorriso contido e nervoso. Em quinze minutos estavam à porta de um edifício pequeno que Suri reparou tratar-se de um restaurante de luxo. Suri olhou para Tom com um sorriso desconfiado. Não tinha a menor ideia do que Tom tinha preparado, mas lembrava-se de já ter estado ali. Foram recebidos à porta pelo gerente daquele espaço que estava fechado para o público. Suri não estava a perceber, eles já tinham jantado, porque é que Tom a levava até um restaurante? - O que é que tu andaste a planear? – perguntou Suri sorrindo de forma curiosa e intima para Tom. - Já vais ver… - disse Tom beijando Suri ao mesmo tempo que colocava a sua mão direita nas costas de Suri para a encaminhar até à grande escadaria que dava acesso ao terraço, onde toda a surpresa se desenrolaria. Suri deixou-se encaminhar. Estava totalmente às escuras, não tinha qualquer ideia do que se podia estar a passar e isso estava a deixá-la cada vez mais intrigada e excitada com o que poderia Tom ter preparado para a noite deles. Quando chegou ao topo das escadas sentiu-se momentaneamente confusa. Olhou para Tom e viu-o sorrir de forma cúmplice para todos os amigos que se reuniam ali. Suri estava perplexa, não percebia o que estava a acontecer, nem o porquê de estar naquele sítio e ter os seus amigos à sua frente quando era suposto estarem todos em Hamburg e Magdeburg na semana de descanso das gravações do novo álbum. Olhou para Tom aterrorizada e apercebeu-se que provavelmente se estava a esquecer de uma data importante. Será que algum deles fazia anos? Porque é que Tom não lhe tinha dito nada? Porquê o mistério que envolvia aquela noite? Porque é que parecia que ela era a única que não sabia o que se estava a passar e todos os olhos se voltavam para si? Voltou a olhar para Tom e reparou que ele mordia o lábio inferior e lhe sorria de forma sensualmente tímida. Suri não estava a compreender. Tom sentiu o seu coração explodir. Estavam todos lá: Bill, Felix, Andreas, Leon, Georg, Anna e Gustav. Sentiu os olhos de Suri sobre si e percebeu que ela não desconfiava de nada. - Surpresa… - disse Tom dando-lhe a mão e encaminhando-a para junto dos seus amigos perante o olhar assustado e algo perdido de Suri. - O que é que vocês estão aqui a fazer? – perguntou Suri sorrindo de forma nervosa. Detestava ser apanhada totalmente desprevenida. - Isso agora… - respondeu Tom sem deixar que os amigos dissessem fosse o que fosse. Suri cumprimentou toda a gente. Estavam todos efusivamente felizes. Suri sentia-se cada vez mais preocupada. Algo se passava e ela não estava a perceber. Olhou à sua volta e apercebeu-se finalmente o porquê daquele sítio ser-lhe tão familiar. Sempre tinha adorado pormenores, e seria incapaz de se esquecer daquele espaço com os grandes cadeirões em tons de dourado e vermelho. O espaço era lindo. Totalmente iluminado por torchas e fontes com água. A decoração oriental deixava-a simplesmente rendida. Lembrava-se de aquele restaurante ser uma discoteca e de ir lá quando era mais nova. Virou-se para Tom e não conseguindo conter a alegria de ter descoberto o porquê de achar todo aquele espaço estranhamente familiar disse: - Está igual ao que era! - Reconheces? – perguntou Tom abraçando a cintura de Suri depositando nos seus lábios um beijo terno e nervoso – Andei a ver fotografias que tínhamos tirado aqui quando eu e o Bill éramos mais novos, para conseguir fazer com que tudo fosse exactamente igual… Suri franziu a testa. Igual? Igual ao quê? Algo continuava a escapar-lhe… - Achas que me ia esquecer de um dos dias mais felizes da minha vida? – perguntou Tom passando uma mão sobre os cabelos dela. Suri sentiu o seu coração parar. Estava a esquecer-se de uma data… Nunca tinha tido jeito para as memorizar. Como é que Tom lhe podia fazer uma surpresa tão bonita e ela não se ter sequer lembrado da data que comemoravam? Sentia-se a pior pessoa ao cimo da Terra, e ainda por cima os seus amigos estavam todos ali a assistir a sua falta de romantismo. Desejava ter um buraco no qual se pudesse esconder. Tom estava visivelmente feliz e apaixonado, a data tinha de ser relacionada com eles… Mas eles nunca tinham concordado em namorar, nunca tinham celebrado nenhuma data como sendo o aniversário de estarem juntos. O que tornava aquele dia assim tão especial para Tom? Porque é que aquele dia poderia ser um dos dias mais felizes da vida dele? Estava estranhamente assustada por não se sentir no domínio da situação e não tinha coragem de dizer a Tom que não sabia do que ele falava. Não o queria desiludir, mas não via outra alternativa… - Estás-me a fazer sentir mal… Eu não faço anos, tu também não…
- Este sítio não te diz nada? – perguntou Tom sorrindo por ela nem sequer desconfiar. - Hmmm… Não me lembro de nada…. – disse Suri sentindo-se envergonhada – Fazemos anos que moramos juntos? - Não… - disse Tom a rir beijando-a de seguida. Gostava de a ver assim, nos seus braços e totalmente sua – O dia é muito especial… Mas a pista está no local…Suri voltou a olhar à sua volta. Os seus amigos assistiam concentrados à sua conversa com Tom e Suri sentia-se ainda mais embaraçada por não perceber aquilo a que Tom se referia. Aquele restaurante estava ali há uns anos e nunca lá tinham ido jantar. Ou será que já e não se lembrava? - Antigamente isto era uma discoteca… Cheguei a vir cá umas quantas vezes… Mas depois fechou e abriu o restaurante… - disse Suri pensando em todas as vezes que ali tinha ido, à procura de uma recordação. Se Tom se tinha dado ao trabalho de alterar o terraço do restaurante para a decoração dos tempos em que aquele espaço era uma discoteca, era porque a sua recordação estava bem escondida no seu passado. - Sim… - disse Tom mordendo o lábio inferior à espera que ela chegasse lá. Suri sorriu. Voltou a olhar para os amigos e via-os sorridentes e entregues à pessoa que amavam. Felix e Bill estavam sentados com um sorriso que parecia iluminar a noite de Berlin, Leon e Andreas estavam em pé e abraçados, Leon tinha um brilho nos olhos que a preocupava ainda mais por não saber o que se estava a passar. Georg e Anna estavam de mão dada e sorridentes, e Gustav encontrava-se sentado ao lado de Bill com um ar pensativo e apaixonado. Voltou a olhar para o Tom e para o espaço que os rodeava e lembrou-se…. A memória que procurava estava enterrada na sua recordação mais antiga daquele espaço. A primeira vez que tinha visitado Berlin… Lembrava-se perfeitamente de se ter deslocado até àquela cidade com Felix e Andreas para ir à after party da banda de uns amigos deles que até então nunca tinha ouvido falar: os Tokio Hotel. - Foi aqui que nos conhecemos… - disse Suri finalmente abraçando Tom pelo pescoço sentindo um abraço tão forte e sentido por parte dele que o seu coração sentiu-se ligado ao dele por breves instantes, como se batessem ao mesmo ritmo e as suas respirações se coordenassem. - Lembraste-te… - disse Tom sensibilizado, beijando o pescoço de Suri – Foi aqui que te vi pela primeira vez… Há precisamente dez anos! - Dez anos??? – perguntou Suri assustada com a velocidade a que o tempo passava. - Faz hoje dez anos que estávamos neste preciso lugar com os nossos amigos… Lembro-me perfeitamente de te ter visto com a Felix e o Andreas e ter pensado… Ali está a mulher da minha vida! - Não ficaste só pelo pensamento, tu chegaste a dizer-me isso… - disse Suri sorrindo ao perceber que Tom estava realmente emocionado com aquele momento. - Também te lembras? – perguntou Tom sorrindo, envergonhado com a sua frase de engate que tinha acabado por resultar bastante bem. - Nunca ninguém me tinha dito nada sequer parecido… - disse Suri a rir. - E também te lembras da promessa que te fiz nesse dia? – perguntou Tom olhando Suri nos olhos com uma intensidade que a estava a amedrontar. - Não… - disse Suri sentindo o seu coração numa correria desenfreada pela intensidade com que sentia Tom no seu interior. - Nesse dia prometi-te que te pedia em casamento dentro de dez anos…. – disse Tom sentindo-se totalmente rendido e nas mãos dela. Era ela a mulher dos seus sonhos e da sua vida. Era com ela que partilhava a sua vida há oito anos. Era por ela que tocava de forma apaixonada e compunha. Era com ela que queria partilhar o resto dos seus dias. Há dois meses que se tinha recordado que se aproximava a data em que faziam dez anos desde que se tinham conhecido. Há dois meses que se tinha recordado da promessa que lhe tinha feito nesse dia. Por mais que fosse uma prisão e algo com o qual nunca tinha sonhado, nem julgava entrar nos seus planos, ao lado dela tinha começado a conceber aquela ideia. Queria-o porque tinha a certeza que a queria para si, que o futuro era deles e que por mais diferenças que tivessem, eram iguais. Amava-a de corpo e alma, como nunca poderia amar mais ninguém. Suri tinha tido a capacidade de lhe roubar os sentidos. Só a desejava a ela. Pedi-la em casamento era algo que lhe parecia lógico, fazia parte da pessoa em quem Tom se tinha tornado. Por mais que Suri nunca tivesse aceite namorar consigo, a vida que levavam comportava esse compromisso, e a vida que ele queria oficializar perante os seus amigos era a de um homem maturo, confiante e apaixonado que desejava gritar aos sete ventos que comprometia-se a amá-la para todo o sempre, e que nunca abriria mão do seu amor e da sua felicidade até que a morte os separasse. Suri sentiu um peso abater-se sobre o seu coração. Lembrava-se de Tom ter mencionado a palavra casamento no dia em que se tinham conhecido, mas não se lembrava da promessa, porque nunca a tinha levado a sério. Agora estava naquele mesmo espaço, no mesmo dia, exactamente dez anos depois, com as mesmas pessoas que os acompanhavam à dez anos atrás e os olhos de Tom não deixavam escapar o amor e dedicação que tinham por si. Suri sentiu-se estremecer. Não estava preparada para um pedido de casamento. Tom nunca mais tinha insistido em pedi-la em namoro. Nunca poderia pensar que fosse saltar de imediato para um pedido de casamento. Sabia que ele não queria ter filhos, recentemente tinham falado nesse assunto quando Felix tinha descoberto que estava grávida. Mas Tom não lhe tinha falado nada em relação ao casamento. Há quanto tempo estaria ele a pensar nisso? Estaria disposta a casar com ele? Com o homem da sua vida? Com a pessoa que acordava todos os dias ao seu lado? Com o homem que a tratava como se o mundo se reduzisse a si e nenhuma outra mulher existisse? Estaria disposta a arriscar viver um conto de fadas e ser feliz para sempre? Estaria disposta a dizer que sim a Tom e entregar o que restava de si e da sua liberdade? Sem dúvida. Com ele sentia-se capaz de ir até ao fim do mundo presa naquele amor que a consumia. Tom colocou um joelho no chão e perante o olhar assustado e emocionado de Suri tirou uma pequena caixa do seu bolso do casaco. Rodou-a sobre as mãos e humedeceu os lábios para ganhar coragem e colocar a questão que habitava o seu pensamento há dois meses. Olhou Suri nos olhos e reparou que duas gotas cristalinas escorriam sobre o seu rosto. Tom sentiu o seu corpo estremecer de forma violenta e abriu a pequena caixa que tinha na mão. No interior da caixa estava uma peça única, algo que tinha sido pensado e desenhado com amor. Um anel de diamantes, desenhado por Tom. Sabia que não tinha jeito para desenhar, e que a verdadeira designer era a mulher da sua vida, mas queria que aquele momento os unisse para a vida, e que o anel que lhe oferecia naquele momento simbolizasse parte de si. Queria e desejava marcá-la com o seu amor daquele dia em diante para o resto das suas vidas. - … Queres ser dona do meu coração até que a morte nos separe? – perguntou Tom humedecendo os lábios novamente com o nervosismo e a tensão daquele momento. Suri deixou que todas as lágrimas que estavam aprisionadas no seu interior fossem libertas. Ao lado de Tom tinha desistido do seu sonho de um dia se vir a casar. Tinha deixado de lutar por aquela entrega especial porque pensava que ele não a desejava e para ela desde que Tom estivesse do seu lado, nada mais importava. Não se preocupava com um papel assinado, não queria saber se tinha filhos, se ficava com ele até ser muito velhinha ou se separavam passado pouco tempo. Para si o casamento sempre tinha sido algo bonito e especial, que a ser vivido ao lado de Tom e com o amor que via espelhado naquele momento nele e nos seus olhos, seria absolutamente perfeito. Acontecesse o que acontecesse no futuro. Estava-lhe destinada desde aquele dia há dez anos atrás em que um rapaz de rastas loiras a tinha conquistado e feito sonhar dia e noite. Suri ajoelhou-se perante Tom e o seu olhar assustado, e passou ambas as mãos que estremeciam com a emoção daquele momento pela face dele. Olhou-o nos olhos com a força do amor que sentia por ele e abraçou-o deixando que a felicidade que sentia no seu interior brotasse dos seus olhos. Tom abraçou-a junto ao seu peito. Aquela reacção e a emoção dela só poderiam dizer que sim. Estaria ele a viver um sonho? Casar-se com Suri? Com a única pessoa que era capaz de o levar ao altar e honrar a vida de um homem casado? Largou a caixa que tinha na mão, sem se importar com o que acontecia com o anel, e afagou o cabelo dela. Olhou-a nos olhos e vislumbrando aqueles lábios finos que faziam de si o homem mais feliz do mundo, uniu a sua boca à dela unindo também o seu coração e a sua alma naquele beijo. Os seus amigos assistiam àquele momento emocionados. Quando Tom se sentiu finalmente capaz de soltar os lábios de Suri procurou no chão a caixa com o anel, e tirando-o do seu interior, pegou na mão de Suri e voltou a repetir a pergunta, desta vez sem medo de a apanhar desprevenida e dela recusar o seu pedido. - Queres casar comigo? – voltou a perguntar Tom. - É tudo o que eu mais quero… - disse Suri emocionada à medida que via a mão de Tom introduzir o anel no seu dedo anelar – … Quero que sejas o dono do meu coração para sempre… - Tu és o meu destino… - disse Tom – Eu soube-o no momento em que te vi… - E tu és o meu passado, o presente e serás o meu futuro… - disse Suri beijando-o – Amo-te como nunca julguei ser possível amar ninguém!
- És minha… - Sempre fui… - disse Suri abraçando-o. Suri e Tom levantaram-se do chão e foram cumprimentados por todos os amigos que ali se reuniam para presenciar aquele momento com eles. A ideia de estar presente num momento tão especial da vida do seu irmão deixava Bill emocionado e com uma lágrima no canto do olho. Abraçou-se a Felix e ao seu filho e beijou-a comovido com a coragem e dedicação que o seu irmão tinha em demonstrar e firmar o seu amor de forma tão convicta, perante todos aqueles que há dez anos atrás estavam naquele mesmo sitio a assistir ao começo do feitiço que se tinha apoderado deles. Felix chorava emocionada. Ver a sua prima e Tom reclamarem o direito ao seu amor e sentir o corpo de Bill colado ao seu sabendo que no seu interior gerava uma vida que ia prolongar a sua existência e a existência do homem que amava, deixava-a ainda mais comovida. Nunca tinha desejado casar-se, nem mesmo depois de descobrir que estava grávida, mas assistir àquele momento mágico entre Tom e Suri despertava em si a vontade de também ela assumir perante todos o seu desejo de pertencer a Bill para todo o sempre. Bill olhava-a nos olhos sorrindo e limpando as suas lágrimas. Beijou-a de forma ternurenta e colocou uma mão sobre a barriga de Felix para acarinhar o seu filho. Desejava do fundo do seu coração que Tom fosse tão feliz com Suri como se sentia com Felix. - Amo-te… - sussurrou de forma doce perto da orelha de Felix, beijando-a de seguida. - Eu também te amo muito… - disse Felix abraçando o corpo de Bill. Sentir-se nos braços dele tinha um efeito em si que até àquele dia não conseguia equivaler a qualquer outro sentimento que a habitasse. - Um dia… Gostava de ter a coragem do meu irmão e entregar-te assim o meu coração… - disse Bill certo de que era aquilo que queria para si e para o seu futuro. Felix sorriu. Também Bill tinha ficado emocionado com aquele gesto e tinha pensado no futuro deles. Também ele desejava ser seu para sempre sem medo do que um papel pudesse significar na sua relação. Também ele percebia naquele dia o significado daquele compromisso. - Eu sei que ele é meu… - disse Felix passando uma mão sobre a face de Bill para ele a beijar quando passava junto dos seus lábios – Tal como o meu é teu…
- Achas-me maluco se te disser que gostava que os nossos filhos nos vissem casar? Que assistissem à nossa felicidade e celebrassem connosco o nosso amor? – perguntou Bill lembrando-se de ser mais novo e ter assistido ao casamento da sua mãe e do seu padrasto e de ter sido o casamento que mais significado tinha tido para si. Sentia-se parte daquele amor e lembrava-se de o ter visto crescer e ganhar raízes firmes. Gostava que os seus filhos pudessem estar do seu lado e assistir à unificação do seu amor com a mulher que mais amava: a mãe deles. - Não! Acho lindo… - disse Felix sentindo os seus olhos cederem às lágrimas que provinham directamente do seu coração. - Gostava muito de me casar contigo… Quando os nossos filhos fossem crescidos e pudessem fazer parte do nosso amor e recordar o dia do nosso casamento… - disse Bill beijando Felix. - Estás-me a prometer um pedido de casamento? – perguntou Felix sorrindo. - Sim… Um dia, na companhia dos nossos filhos e quando menos esperares peço-te em casamento Sarah! – disse Bill sorrindo – Não sei o que é que este sitio tem, mas é perigoso…. Há sempre um Kaulitz a fazer uma promessa de casamento!Felix riu-se e beijou Bill. Casar com Bill rodeada dos seus filhos seria um sonho. Se dependesse de si, teria quatro ou cinco filhos com Bill e todos eles seriam iguais ao pai. Sentiu o bebé dar um pontapé na barriga e colocou a mão de Bill sobre a sua barriga para que ele sentisse. Bill sorriu e depositou um beijo na barriga de Felix. - Ele dá-nos permissão… - disse Bill sorridente. - Claro que dá… Ele é o fruto do nosso amor… Sabe como é forte e poderoso! – disse Felix acariciando a nuca de Bill. - Amo-te… - disse Bill unindo os seus lábios à perfeição que era dona do seu coração e da sua vida. Mesmo que o mundo acabasse. Mesmo que se perdesse toda a esperança no amor e o ódio imperasse. Mesmo que a lua desaparecesse e o sol deixasse de brilhar. Mesmo que tudo o que era mais importante cessasse e já não houvesse nada pelo qual lutar. Se ela estivesse do seu lado, ele era feliz. Se ela vivesse do seu lado, sentir-se-ia especial. Amava e era amado pela mulher que tornava a sua vida num sonho. Amava e era amado pela mulher que tinha pedido e desejado em todas as suas noites de solidão. Amava e era possuído por um amor verdadeiro que o elevava e o tornava uma pessoa melhor… THE END | |
| | | dikas Big Fã
Número de Mensagens : 460 Idade : 40 Localização : Lisboa - PoRtugaL Data de inscrição : 04/11/2009
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Outro
| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Ter Out 05, 2010 11:05 pm | |
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| | | Catarina Kretli Fanática
Número de Mensagens : 1673 Idade : 28 Localização : Casimiro De Abreu - RJ Data de inscrição : 07/04/2010
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL
| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Ter Out 05, 2010 11:47 pm | |
| CHOREI (: Tom isso foi perfeito, bem no mesmo locau na mesmo dia e no tempo em que falou que a ia pedir em casamento. Isso não podia ser melhor, foi muito lindo mesmo. Quando ele foi dando as dicas e já sabe que era lá que tinhas se conhecido, lembrei do casaco e tudo mais. Isso lugar realmente tem alguma coisa, além de ser especial é claro. Bill saca siim, todos os filhos lá no casamento do Bill, vai ser a melhor coisa, só que o lugar vai ter que ser grande né já que Kaulitz's é o que não vai faltar para ir ao casamento. Amei o ultimo paragrafo, ficou perfeito tamém, a tudo nessa fic foi perfeito (: Vou sentir saudades ! Kampf der leibe ? [AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA] já estou lendo. Ansiosa para vê quem vai ser as personagens que vão roubar os coraçãozinhos dos meus bebe's. É daqui a uma semana, não falta muito (: Amei mesmo a fic, você tem o dom de escrever Dikas, estar de PARABÉNS ! (: | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Qua Out 06, 2010 12:26 am | |
| Meu Deus, tô aqui sem saber o que dizer, foi muito emocionante esse final!
Adorei essa idéia do Tom ter levado a Suri no mesmo lugar que se conheceram pra pedi-la em casamento. Foi tão romântico da parte dele.
Nossa o Bill se casando com a Felix com os filhinhos vendo esse momento maravilhoso deles ia ser tão lindo. Ai Dikas adorei, adorei, adorei. Amei de paixão essa historia.
Espero que a Kampf Der Liebe seja tão emocionante quanto essa. Mas vou sentir falta também da Deiner, marcou demais, muito, muito. Também te acho uma ótima escritora de fics, parabéns mesmo! |
| | | Wisa Fã
Número de Mensagens : 264 Idade : 31 Localização : Portugal Data de inscrição : 11/10/2009
| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Qui Out 07, 2010 5:45 pm | |
| Hallo minha querida Dikas!Tens razão, muito provavelmente se eu tivesse lido capitulo a capitulo a FIC ter-me-ia emocionado mais.. Mas infelizmente não deu. Por derivados motivos: nem sempre posso vir á net, tenho trabalhos para fazer, a escola começou, estive doente e etc etc etc. Todavia sabes que sempre que posso te tento “recompensar” com os meus grandiosos e parvos comentários, ahah =D Percebo que as leitoras tivessem tido vontade de te matar (até eu tive!) afinal “matas-te” três membros dos TH e deixas-te o Tom completamente de rastos, deprimido mesmo Sinceramente ao inicio tive umas certas dificuldades em acreditar que aquilo era mesmo só um sonho da Fèlix, mas com o decorrer dos capítulos percebi que era isso mesmo e que todos os TH estavam vivinhos da silva e verdes que nem uma alface! *.* Cap.113:Parece que a nossa Kat aprendeu a lição da vida dela, ganhou juízo e agora é uma pessoa eticamente correcta, no entanto em contra partida ganhou um doente. Onde é traída pelo homem que ela ama.. Talvez nem tanto ao mar, nem tanto á terra, não sei. O Bill merecia vingança e a vida tratou de garantir que isso acontecesse. Costuma-se dizer que cada um tem o que merece e embora muitas vezes na vida real isso nem sempre aconteça, nas tuas FIC’s acontece sempre! Aaaaaaaaaaaaaaaaaaawwwwwwwwwwwwwwwwwweeeeeeeeee! *.*A cena de sexo entre a Félix e o Bill foi um acontecimento altamente enternecedor. Afinal foi a primeira cena sexual que nos descreves-te deles e a par disso notava-se ao longe o amor que eles sentem um pelo outro. Foi um marco nesta história e um momento belíssimo. Cap.114:Na minha opinião devido ao sonho que a Félix teve as outras personagens da FIC ficaram um pouco “descoladas” da história durante um determinado nr de capítulos. Por isso foi óptimo revê-las, saber o que é feito delas, como organizaram a sua vida, como passaram estes últimos 8 anos e acima de tudo, como cresceram quanto personagens desta FIC. Tenho pena que o Gustav e a Angelika não tenham resultado, porém tenho toda a certeza que a Daniela é um óptimo partido para ele e que serão bastante felizes juntos, para isso basta tentarem (: O Georg com uma mulher linda, uma catrapazia de filhos e pai de família?! :O Nunca pensei que lhe darias este desfecho, é realmente surpreendente mas acima de tudo ternurento *-* Cap.115:È incrível como o Tom desta FIC mudou, cresceu, ficou maduro e finalmente..assentou! A Suri, por sua vez ajustou-se a ele e conseguiu encaixar-se quase de forma perfeita e harmoniosa. Afinal quem não queria o amor do Tom? Quem não desejaria casar-se com ele? Quem não gostaria de ser a Suri? Todas nós gostaríamos de ter isto tudo e viver num conto d efadas para o resto das nossas vidas. Alegra-me o facto da Suri ter aprendido a dar-se, a mostrar sentimentos e a mostrar por ao mundo quem faz o seu coração bater mais depressa, quem lhe tira o fôlego, a respiração. Assim como me alegra também ver a dedicação, a paixão e o amor do Tom por ela. O facto de não se ter esquecido de um pormenor tão pequenininho que na altura resultou tão bem como frase de engate mas que se repercutiu para a vida. Não tenho muitas mais coisas a dizer .. A historia destes dois é uma historia que me toca bem no fundo e que mexe muito com as minhas emoções. Não se trata somente de um final feliz, trata-se da procura dessa felicidade e do caminho que se tem de fazer até se chegar até ela. Eles não são mais dois rostos bonitos ou um casal apaixonado, eles são a prova de que com muita dor se atinge aquilo que todos nós ansiamos .. um final feliz com a pessoa certa! A par disto a felicidade das restantes personagens é fofíssima. Fico imensamente feliz pelo Andreas e pelo Leon, por terem lutado contra os preconceitos e por terem provado a todos que não é só entre um homem e uma mulher que existe o equilíbrio, pelo Georg que constituiu família e para além de guitarrista está a desdobrar-se no papel de pai atencioso e dedicado e pelo Gustav que apesar de a sua vida amorosa ter sofrido umas recaídas continua sempre pronto para sentar o cu na bateria e tocar horas a fim, enquanto ganha coragem para lutar pela felicidade amorosa que lhe falta. (resolvi “inovar” e em vez de colocar uma citação de cada um destes últimos capítulos vou colocar uma citação que, na minha opinião, resume a FIC em geral) Citação da FIC: - Citação :
- - Tu és o meu destino… - disse Tom – Eu soube-o no momento em que te vi…
- E tu és o meu passado, o presente e serás o meu futuro… - disse Suri beijando-o – Amo-te como nunca julguei ser possível amar ninguém!
- És minha… - Sempre fui… - disse Suri abraçando-o. - Na minha opinião esta citação resume a FIC, pois este diálogo representa aquilo que vai no coração de cada uma das personagens. (principalmente nos romances dos gémeos kaulitz) Afinal todos eles estavam destinados uns aos outros, por muito errado que fosse, por muito difícil doloroso, cruel que fosse. Por muitos esquemas que possam ter arranjado, por muitos altos e baixos.. E juntos aprenderam o que era amar e o sentido da palavra amor na forma plena. | |
| | | dikas Big Fã
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Dom Out 10, 2010 9:35 pm | |
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| | | Thamiii Mega Fã
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Qua Dez 29, 2010 9:23 pm | |
| Dikas, Dikas... Essa é a primeira fic que eu leio sua mas sei que são todas lindas, porque tenho uma amiga que por sinal é apaixonada por suas fic's e eu estou a ama-la cada vez mais por escrever tão bem. Demorou 3 capítulos pra mim conseguir tentar digerir que o Bill tava morto, ai eu chorei loucamente e eu depois fiquei tão feliz por saber que era só um sonho. *----------* Outra parte que chorei foi o pedido de casamento do Tom, ele tava tão... Tão amadurecido! KKK' Nem parecia o Tom de tão diferente, mas acho que se o verdadeiro Tom gostar de uma menina o tanto quanto o da fic gosta da Suri, realmente ele vai agir assim. Meu tu num sabe o quanto parece que você conhece eles, parece bastante isso. Sei lá, a forma como você descreve eles e tudo sabe?! Parece bastante que conhece eles, cara se tu conhecer mesmo... És uma garota de sorte e desejo muito que seja uma Felix da vida. Desejo muito que escreva um livro, quero ser a primeira a comprar teu livro aqui no Brasil e é, se essa foi a primeira que li imagine quando ler as outras, vou ser sua fã numero 1! KKKK' Muito sucesso viu?! | |
| | | dikas Big Fã
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Qua Dez 29, 2010 11:07 pm | |
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite | |
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