Conheça seu ídolo! - Trasforme-o se puder.

é verdade Patty, foi você quem me persoadiu... mas foi você a culpada do capítulo atrasar OJIASOIJAOISJ' [/soupaia.com
lá vai o primeiro capítulo, os primeiros nunca ficam tão bom D:
mas já já o segundo vem
aproveitem.




Há quase um ano...

Uma multidão de garotas animadas, emocionadas e ansiosas estava do lado de fora. Algumas já tinham seus olhos marejados. O sol estava quente, mas o vento frio era o que batia na nuca de todos os presentes. O cameraman passou filmando a fila, já era o quinto que aparecia, uma repórter baixinha e loira o acompanhava dando mais detalhes do show que ocorreria mais tarde.
- Agora, aqui no início da fila, a competitividade, para ver quem chega primeiro, aumenta. Vamos Falar com alguém. Oi, vocês estão juntas?
- Isso.
- Como se chamam?
- Eu sou Rebecca e essa é a minha irmã Patricia.
- Rebecca, Patricia, já são quase as primeiras!
- Somos as... Quintas! - Rebecca disse após contar.
- Isso mesmo, como se sentem? - a loira perguntou enfiando o microfone quase que na garganta das garotas.
- Ah, estou tão ansiosa!
- E eu emocionada, simplesmente isso! – a mais velha diz.
- Uma gama de emoções toma conta de todos, principalmente os que vieram de outras cidades, muitas vezes de outros estados. Vocês são daqui mesmo?
- Não, não. – Patricia diz balançando a cabeça calmamente.
- De onde vieram?
- Rio de Janeiro, Brasil.
- Isso é um bocado longe...
- Perto o suficiente para virmos correndo.
- Vieram apenas para assistir ao show?
- Sim! E, logicamente, para ficarmos acampadas nesse concreto. - Patricia respondeu com seu inglês perfeito.
- E vocês possuem parentes na cidade?
- Não, não, estamos aqui por nossa própria conta e risco.
- Nossa, como são corajosas.
- Tínhamos que fazer isso, pois não há previsões da banda ir ao Brasil e queríamos assistir ao show dessa turnê de qualquer maneira, então... – Rebecca disse.
- E se banda, por um acaso, for ao Brasil?
- Ah. – as duas riram – Iremos ao show de novo, não tem importância!
- Além do mais, seria uma sensação única assistir ao show da sua banda favorita em seu país, não perderíamos por nada! – Rebecca completou.
- Amam mesmo a banda!
- Sem dúvida, chega até a ser estranho, não? Amar quem não conhece, sei lá. – a mais nova disse meio sem jeito.
- Acho perfeitamente normal!
- Eu também, maaaaaaaas...
- E então, boa sorte garotas e apreciem o show. – a repórter volta para a câmera – É esse o efeito que a banda alemã, Tokio Hotel, causa nas fãs de todo o mundo, trazendo-as ao seu encontro onde quer que estejam! Sou Camille Stuart direto de Nova York, checando a fila quilométrica que aguarda os portões se abrirem. – ela olha no relógio – O que ocorrerá em menos de 5 minutos!
- AHHH! Tá quase na hora! – Rebecca berrou pulando.
- Eu seeeeei! – sua irmã diz logo em seguida pegando sua mochila.
Quase três minutos depois os portões se abriram, e lá se foram as irmãs correndo para dentro com suas pesadas mochilonas.

Hoje em dia...

Todos estavam na sala, exceto o pai, que está no trabalho. Assistiam a gravação do ano passado. Rebecca pegou o vídeo na internet e passaram para DVD. As irmãs, jogadas no sofá, assistiam animadas, relembrando tudo o que passaram naquela semana maravilhosa. Nem fazia tanto tempo, dez meses é quase um ano, mas as garotas lembravam como se tivesse sido nessa manhã. Lucas sai da cozinha e se apóia no sofá comendo um doce qualquer enquanto olhava os largos sorrisos, inclusive o de sua mãe.
- Vocês ainda estão nessa? – ele perguntou quando terminou de comer.
- É que você não estava lá! – Rebecca disse.
- Não, é que eu não gosto dessa bandinha formada por mariquinhas! – ele deu de ombros.
- Como é? – Rebecca pulou no sofá e saiu correndo arás dele – VOLTA AQUI!
- De novo... – Patricia suspira se largando no sofá.
- AHH! Mãe! Ela tá com uma faca! – o garoto berrou da cozinha.
- É uma colher de pau, idiota! – ela berrou ofegante.
- Não na sua mão!
- Deixa de ser mulherzinha e me encara!
- Eu? Mulherzinha? Run, eu não sou um daqueles gêmeos!
- AH! – da sala Sílvia e Patricia ouviram barulhos altos.
Mãe e filha correram temendo o pior, foram ver a causa da barulheira. Sílvia ficou boquiaberta com a cena, enquanto Patricia tentou ajudar o irmão mais novo e acabou escorregando no ovo quebrado que estava no chão. Rebecca derrubou Lucas e acabaram levando panelas, ovos e algumas frutas, que estavam em cima do balcão, para o chão. A garota está sentada nas costas do garoto enquanto ele pede ajuda aos berros.
- Pede desculpas! – Rebecca diz.
- Desculpa, desculpa, desculpa!
- Nossa, arregou fácil. – ela brincou.
- Patricia! Levanta o bundão daí e me ajuda!
- Calmaaaaaa! – ela levanta – Droga, estou toda suja.
- Vai se trocar então. – Sílvia diz – Rebecca, sai de cima do seu irmão.
- Aff. – ela se levanta.
- Que bom que eu não sou seu irmão de verdade.
- Lucas! – a mãe o repreende.
- Ainda bem mesmo. – Rebecca diz dando de ombros – Mãe, na próxima vez que achar um menino no lixo, não o traga para casa! Eu tinha apenas quatro anos na época, mas já sabia que não ia prestar e tá aí, dito e feito, agora temos um menino burro achando que é da família!
- Rebecca! – Patricia fecha a cara.
- Vocês são irmãos! - Sílvia gritou.
- Só porque você quer - Lucas sai da cozinha.
- Grrr. - Patricia rosnou - Rebecca, ataca! - ela disse apontando para o menino.
- Pode mesmo?
- Não, não pode! – a mãe diz.
- Vão logo trocar essas roupas sujas.
- Tá bem.
Em dez meses muita coisa aconteceu. Coisas de pouca importância como a mudança do supervisor do emprego das garotas, Patricia teve sua primeira briga no colégio, Lucas começou um namoro e no mês seguinte terminou. Também houve coisas de maior importância, Robert foi promovido, trocaram de casa, Rebecca ganhou um carro e as garotas souberam que são adotadas. Segundo Sílvia e Robert, a mãe delas havia acabado de morrer, pois não conseguiu se recuperar do parto da mais nova, foi quando foram adotadas pelo casal, dois anos depois Lucas nasceu.
Enquanto subiam as escadas, Lucas já estava entrando em seu quarto.
- Isso mesmo, se tranque no quarto e vá ouvir Tokio Hotel para aprender o que é música boa! – Rebecca berrou.
- Para de implicar.
- Ah, Rebecca sem implicância, não é Rebecca!
- Rebecca sem implicância, sem sarcasmo, sem cara-de-pau e etc, seria uma Rebecca melhor!
- A-há, uma piadista.
- Faço o que posso.
- Deveria ser assim mais vezes.
- Sempre sou engraçada, só que meu humor é inteligente e você não entende.
- Hum... – depois que a irmã fecha a porta do quarto ela se liga – EI!
- Vai logo se trocar, se não nos atrasamos! – ela diz por trás da porta.
- Que? Quem está atrasada é a senhorita Patricia, eu não tenho nada para fazer! – Patricia abre a porta.
- HÃN? Você disse que...
- Só estou brincando, garota. E entra no carro.
- Não demoro, prometo... Odeio quando você faz isso. – Patricia revira os olhos.
- Isso se chama brincadeira, BRIN-CA-DEI-RA, ok?
- Mas eu não gosto. – ela fecha a porta.
- É uma pena, porque terá que agüentar isso pelo resto da vida!
- É, terei.
- E eu também. – Lucas sai do quarto.
- Não por muito tempo, fofura, se você continuar falando dos meus amores, não passará do fim de semana!
- Eu, hein. – o menino desce.
Rebecca entra no quarto, troca blusa e põe seu sapato de salto. Enquanto Patricia troca de calça e põe seu tênis.
- Vai mesmo de calça? – Rebecca pergunta quando a irmã sai do quarto.
- Vou, né, tenho que ir. Afinal o Ferreira não me deixa ir de outro jeito.
- Denis? Tem certeza? Ele me deixa ir de short.
- Isso porque ele é caidinho por você. – elas descem as escadas.
- É? ECA!
- Por que acha que você consegue folga sem desconto no salário?
- Porque ele é gente boa...?
- Sonha!
- Aff, vem logo.
- Tchau mãe.
- Tchau Dona Sílvia! – Rebecca diz.
- Tchauzinho garotas, direto para casa, hein.
- Pode deixar. – Patricia diz.
- Fale por você.
- Não, eu falo por nós duas!
- Uhum.
Elas vão para o carro. Rebecca ajeita o banco, põe o cinto e liga o rádio.
- Que Deus me ajude. – Patricia põe o cinto.
No primeiro momento foi tudo legal, depois de algum tempo, Rebecca aumentou a música e a velocidade.
- VOCÊ SABE O QUE SIGNIFICA O SINAL VERMELHO? – esse foi um dos berros de Patricia.
- Estava amarelo.
- VOCÊ É DALTONICA? VAI LEVAR MULTA!
- Não, não vou. – a voz de Rebecca quase não era ouvida por causa da música.
- É O SEGUINTE! – Patricia desliga o som – EU QU... Eu quero ficar viva até, pelo menos, os meus 50 anos, então te peço encarecidamente para dirigir prudentemente.
- Awh, você sabe que amolece meu coração quando usa palavras difíceis, porém, não poderei te fazer esse favorzinho.
- E por que não?
- Chegamos.
- Ah, valeu pela carona. Te vejo mais tarde. – ela desce do carro.
- Que? Não senhora.
- Não nos vemos mais tarde?
- Eu vou ficar com você hoje!
- Certeza?
- Absoluta.
- Certo, então vai estacionar que eu já vou entrando.
- Tá bem.
Patricia atravessou a rua e entrou rápido na livraria, ansiava pelo ar-condicionado. Logo que entrou, avistou Felipe, um dos seus melhores amigos, e o cumprimentou. Em seguida encontrou com seu chefe, Denis Ferreira.
- Hum, de calça, bom, e... – olhou no relógio – Na hora, muito bom.
- É, hoje eu não vim de ônibus...
- E como veio?
- Com a minha irmã.
- Irmã?
- É, a Rebecca, lembra?
- Rebecca? Ahhhhh, claro, custa a acreditar.
- Que? – ela se perguntou por que custaria a acreditar, tá na cara que são irmãs – Talvez seja pela personalidade... – ela disse para si.
- Hãn? Nada, vá logo guardar a bolsa e... Rebecca!
- Oi, seu Denis. – Rebecca responde enquanto a irmã vai guardar a bolsa.
- Olá, como vai?
- Muito bem.
- Ótimo, pensei que hoje fosse seu dia de folga.
- E é, só vim, ficar um pouco com a minha irmã e pensei em, sei lá, ficar ali no computador, “registrando as queixas”.
- É claro que pode! – ele diz com uma piscadela.
- Valeu.
Rebecca se sentou em frente ao computador, e suspirou, sabia que não teria que fazer nada o resto da tarde. Patricia se aproximou do balcão junto com Felipe.
- Não precisa ficar... – Patricia diz.
- Eu fico – a garota sorriu.
- Beleza, aproveita suas regalias e mexe no computador. Dá pra ser?
- Eu, hein! Só se for para entrar no site do Tokio Hotel, meu filho.
- Que irmã inútil que você tem.
- Eu ouvi cabeçudo!
- Blá, blá, blá.
Patricia riu e foi atender uma cliente.

Anne Lander->Vampgirl escreveu:

Nossa, que shoow heein? Que inveja :S
Continuee Kyaa (:
Bgs ;*

+1

sou tão CDF, que orgulho *o*
eu e minha sorte para irmãs AHAOSHAOSHOAHSOAHSOHASOH

olhaa, nem vem botar a culpa em mim, você não postou por preguiça U.U rs
prossiga

Maismaismais

Nossa, NY para show do TH! Sonhoo!
Amei o irmão delas /longe de mim, claro!
kkk
Continuaa!

aah invejinha delas! D:

poste mais logo, oks?
483bgs ;*

opaopa licença, to chegando....
então, lembra que assim que meu trampo aliviasse um pouco eu vinha aqui?
mesmo agora a noite, deu um tempim...

amei sua sinopse, a construção da fic em si é algo que me deixou intrigada, e quando se escreve uma fanfic primeiro no papel, e depois no word, a coisa sai mais caprichada, pois assim voce tem chance de corrigir e editar com calma
parabéns, ótima escolha, mostra seu excelente preparo, recomendo isso sempre ^^
oh, são muitos personagens, não sei como vai conseguir lidar com todos, afinal cada um tem um rosto, uma história, uma personalidade... but voce é a autora, então sabes o que faz!

que sua fanfic seja A fanfic

e mesmo que demore a comentar, estou sempre lendo

abração e continue ^^

Citação :

Nossa, NY para show do TH! Sonhoo!
Amei o irmão delas /longe de mim, claro!
kkk
Continuaa!

+1

OIEE LEITORA NOVA TO AMANDO
olhaaaa eu ja chegueia fazer isso com um menino da minah classe que falou que o B era gay

to Atrasada, mas Cheguei!
AHH sei lá, eu adorei o Lucas
HASUASHAUSHAS
ele é malvado mas eu gostei dele, já do Felipe.. Bem sei lá =T
AHSUASHASUASHAUS
Que aventura Hem?
Show em NY?
WOW!
CONNTINUUAA!

é, a preguiça ajudou patty ^^'
galera, show do TH é sonho não importa onde, nem como, nem quando *--* e eu também tenho inveja delas DD:
valeu Susie *--* espero que de mais tempo de folga para você ler e ESCREVER! é, também espero que eu de conta D:
Bia, bem-vinda, e não liga não, tá? eu sou enrolada mesmo, mas sempre posto (:





A livraria encheu, de uma hora para a outra, e nem Patricia, nem Felipe, nem nenhum outro empregado, ficava sem ocupação, exceto Rebecca que tediosamente jogava Solitaire no computador. Finalmente o ícone ficou verde, isso significa internet de volta, então a garota recomeçou a série de visitas, foi logo em um dos sites que mais entrava.
- No que tanto meche? – ela escutou uma voz masculina.
- Te interessa?
- Awr, você fica tão sexy quando finge antipatia.
- Obrigada. O que faz aqui? Não deveria estar trabalhando, Bruno?
- Deveria, mas não estou. E então, em que site você está navegando? – o rapaz se inclina sobre o balcão que os separa.
- TH Brasil, lógico.
- É lógico, que falta do que fazer! – ele passa a mão no cabelo, sacudindo-o – Tá certo que eles são maneiros, tem umas músicas boas, mas você é obcecada pelo Tokio Hotel!
- Oi, Bruno. – Patricia diz passando para o outro lado do balcão – Ah, que bom que entrou aí, veja se tem alguma novidade...
- Você também? – Bruno suspira.
- O que esperava? – Felipe perguntou ao amigo.
- Na verdade, não esperava mais do que isso...
- Deveria ter se acostumado.
- É, deveria... – Patricia deu de ombros.
- Huuuuum, acho melhor vocês irem trabalhar, Denis vem aí! – Bruno diz disfarçadamente.
- Fui. – Felipe se apressa.
- Eu também. – Patricia pega uma pasta e sai.
- O que diabos deu nessa porcaria para estar tão cheia? – a loira tirou os óculos e olhou, desinteressada, o movimento da loja – Isso chega a ser anormal, não acham?
- Com certeza. – Rebecca responde sorrindo – Aposto que esses “clientes” na verdade querem o frescor do ar-condicionado...
- É, sem vergonhas. – ela aperta os olhos e de repente sorri para o rapaz.
- Oi, oi, Danny. – ele diz.
- Olá, Bruno, como está? E... Becky... Deixe-me adivinhar... Site da Cherry Tree?
- Não, mas é uma boa pedida.
- Ah, nossa mãe! – ela diz pondo a bolsa no balcão – Isso é uma doença, sua e da Patty!
- Apoooooosto que sim.
Patricia atendeu a todos os clientes possíveis, até a livraria esvaziar novamente, quer dizer, na medida do possível. Enquanto isso os outros três conversavam, mas Rebecca raramente tirava os olhos claros do monitor. Felipe foi o primeiro a se aproximar, permaneceu calado até Patricia chegar.
- Lá vem a outra viciada. – ele disse.
- Para com isso.
- Mas é a verdade, não negue!
- Talvez um pouco... – a garota dá de ombros – Novidades? – ela perguntou a irmã.
- Hum... Aquele negócio do clipe novo... Vocês viram? – ela perguntou para os outros três.
- Não. – Danny e Felipe responderam como se fosse óbvio.
- Eu vi! – Bruno sorriu – Fiquei decepcionado, poderia ser em alemão...
- Também acho, as versões em alemão são as melhores!
- Fora que é a língua deles... – Rebecca completou a frase da irmã.
- Mais alguma coisa? – Patricia perguntou.
- Nada mais... – as duas suspiram.
- Os quatro não querem aparecer por aqui não? – Bruno pergunta.
- Ainda não. – as irmãs respondem.
- Pena. – Danny diz em meio a um suspiro – Por que aqueles braços estão me gritando! – ela aponta para um dos rapazes.
- Georg? Hum... Sempre achei que o Felipe fizesse o seu tipo... – Rebecca diz sorrindo, mas ainda olhando para o computador.
- Engraçada, acho que o Zorra Total está contratando... – Bruno diz – Posso mandar sua ficha de inscrição.
- É mesmo, você deveria tentar. – a loira diz.
- Eu deveria mesmo, tenho um humor incomum.
- Sem dúvida.
- Sem dúvida mesmo. – ela retruca – Mas eu passo, vou deixar para quem realmente quer...
- Muito gentil, de fato. – Patricia revira os olhos.
Assistiram a alguns vídeos no Tom’s Blog. Felipe atendia clientes enquanto isso, já que não estava mesmo a fim de assistir a o que ele chama de “vídeos inúteis de um cara com calças grandes”, mas no fundo, no fundo, ele sabe que vai chegar em casa e procurar assistir. Bruno foi ver alguns livros e Danny permaneceu com as irmãs. Denis passou uma ou duas vezes, mas não disse nada com Patricia. Também foram checar se nenhuma data havia sido marcada para shows. A tela meio avermelhada passou para o lado algumas vezes, quando parou, nenhum show previsto. As duas suspiraram novamente.
- Para com isso, vocês já assistiram a esse show dessa turnê aí... – Danny diz sem paciência.
- Você se refere à turnê “Welcome to Humanoid City”? – a loira revirou os olhos – É diferente você ter que ficar horas no aeroporto, horas no avião e horas acampada, de você ficar horas acampada e ter o prazer de receber sua banda favorita no seu país!
- Vocês são francesas...
- Não, não somos... Apenas nascemos na França, mas somos brasileiras! – Rebecca respondeu.
- Vocês não fazem ideia do tamanho da besteira que vocês estão fazendo... Eu daria tudo para não ter nascido aqui.
- Que seja.
- Voltando ao assunto dos shows, todo show é diferente! – Patricia diz.
- É tudo igual.
- Óbvio que não! O Tom nunca faz as mesmas caretas! – Patty pôs as mãos na cintura.
- Aquelas que ele parece que está tendo um orgasmo?
- É, essas aí. – Patricia respondeu.
- Huum... Ele fica estranhamente fofo quando as faz. – Danny diz pensativa.
- Eu acho que ele fica estranhamente... Estranho. – a mais nova diz.
- Discordo. – a loira diz – Quando aquele cara dos brações toca, o cabelo fica tipo “madeixas ao vento”... Isso fica estranho...
- Agora quem discorda sou eu. – Rebecca se pronuncia.
- Tanto faz, isso não vai acrescentar nada de importante na minha vida... – Danny para e olha ao redor – Sabe o que deveriam colocar aqui? Poltronas!
- Tem algumas lá trás... – Patricia aponta.
- Mas o computador está aqui, vocês estão aqui e, o mais importante, eu quero estar aqui.
- Patricia, minha irmã, você vai amar isso aqui! – Rebecca, ignorando Danny, sorri. Sua face iluminada pela luz da tela do computador, se esticou em um sorriso ainda mais largo.
- O que? O queeee? – ela perguntou.
- Também quero ver! – Danny deita por cima do balcão.

“Conheça seu ídolo!
A Cherry Tree Records lhe dará uma grande oportunidade: Passar um fim de semana com seu ídolo! Muitos artistas se disponibilizaram para fazer com que apenas três dias da semana se tornem os dias mais inesquecíveis de sua vida!
Lady Gaga, Bill Kaulitz, Space Cowboy, Robyn e outros!
Você não pode perder essa chance!

Inscrições e regulamento em breve.


____________________________________Equipe Cherry Tree.”

Patrícia gargalhou de felicidade e sua irmã acompanhou. Danny revirou os olhos e coçou o queixo despreocupadamente. As irmãs se apressaram para postar as boas novas no site e no fórum oficial brasileiro do Tokio Hotel.
- Nossa, quanta emoção. – Danny manteve seu tom tedioso – O que faz vocês pensarem que eles poderiam escolher alguém de um país que nunca nem se tocaram que existe?
- Justamente por isso, para mostrar que não nos ignoram totalmente! – Patrícia diz com obviedade na voz.
- Isso não faz sentido para mim.
- Problema é seu! – Rebecca diz – Seu pessimismo não nos afetará agora!
- Ai, ai, vou dar uma olhada nos livros...
- É o melhor que você faz! – Rebecca dá de ombros.
- Você é tão grossa! – Patricia diz franzindo o cenho.
- Não, ela que é e minha paciência está quase no fim!
- Falando em fim... Já acabou meu horário! – Patricia aponta para o relógio na parede – Podemos ir! – ela pega sua mochila.
- Afinal, o que a Danny e o Bruno vieram fazer aqui? – Rebecca se levanta após fechar as janelas dos sites.
- Sei lá... Você falou para eles que viria?
- Só para a Danny...
- Ah, não... – Felipe coçou o pescoço – A Daniela é um porre!
- O que foi agora?
- Nada, só a voz dela me perturba...
- Acho que isso é amor reprimido! – Rebecca brinca saindo de trás do balcão.
- Rebecca, Patricia e Felipe, vão querer ir ao cinema comigo e com a Danny? – Bruno pergunta.
- É! E depois tem festa! – Danny sorri.
- Estamos em uma terça-feira! – Patricia diz.
- Awn... – Rebecca olha para a irmã – Pelo menos o cinema...
- Não, seja forte! – Patty balança a cabeça.
- Por favoooor!
- Ah, certo, mas só o cinema! Pode pelo menos me deixar perto de casa?
- Nem pensar, você não ouviu? Você vem com a gente!
- Que?
- Isso mesmo! – Danny diz.
- Você vem Felipe?
- Claro, Patty.
- Ótimo.
A garota é puxada pela irmã e pela amiga. Com pressa apenas acenaram para Denis que fez o mesmo.

ameiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
não se precupa eu espero vc postar os caps
fico muiro bom

AAAAHHHHHHHH eu adoro essa confusão de gente falando ao mesmo tempo, hehe
LÁ VAMOS NÓS. GOSTOSAS ARRAZAMOS UHUUL
rs

prossiga, nham

E lá vão elas para uma festa em plena terça -.-'
hum.. Concurso..
GOSTEI!
amor reprimido MESSMO!

CONNTINUUA!

Gaby Cris escreveu:

Aii que MARA!!
Aibem que eu queria que tivesse esse Conheça seu ídolo! aki!!
Aiii ia ser o maximo♥

+1

hallo, hallo galerë
desculpem a demora, mas provas são tensas e priminhas de dois anos também (;
desculpas esfarrapadas a parte, o capítulo não é o melhor que eu escrevi, mas minha beta, a Patty, disse que tá bom... então aqui está.
siiiiim, eu também quero Conheça seu Ídolo, só um momento que eu vou pegar meu celular e ligar para meus contatos (ahvá, aham senta aí cláudia)
aproveitem ;*





Nas ruas da Alemanha, apenas brisas gélidas passam por ali... Bem, as brisas gélidas e um carro esporte a mais de 120km/h. O rapaz não se importa com possíveis multas ou com algum bêbado desavisado que poderia passar por ali. Esta noite, não muito diferente da outras, ele está acompanhado. Loira, delicada, porém vulgar e com pouca roupa apesar do frio.
Há algum tempo o rapaz teve shows e entrevistas na Ásia, inclusive em Taiwan, onde ele foi à festas e teve uma certa overdose com um certo “medicamento” de uma certa cor azulada que ele mesmo nem precisava. De qualquer maneira, o jovem está bem e de volta à farra.
- É melhor você diminuir. – a loira diz – Acho que é a polícia.
- Huum... – ele olhou pelo retrovisor e logo a luz em cima da viatura se acendeu – Droga.
- Tom, o que vai fazer?
- Correr. – ele disse sério.
- Ah. – a mulher riu.
- Eu estou falando sério.
- É você quem sabe, mas isso só irá piorar a situação...
- Cala a boca! Só irá piorar se ele me pegar.
O carro foi ainda mais rápido, mas a viatura não deu folga. Tom tirou seu olhar do retrovisor e avistou um mendigo com um cachorro sujo, logo na frente. Virou o volante de uma só vez, a loira gritou assim que a lateral foi amassada pelo poste. O airbag inflou e Tom, sem nenhum ferimento, bufou.
- Ah, a Bild vai adorar isso.
Uma ambulância chegou ao local e, assim que os enfermeiros garantiram que o guitarrista está bem e retiraram uma amostra de sangue, foi dada a voz de prisão. A loira, que estava do lado em que o poste bateu, está bem, apenas um dedo quebrado.
A cela é limpa, porém úmida demais. Antes de entrar Tom pediu para ligar para alguém, no caso, para o irmão. O telefone chamou uma, duas, três vezes.
- Vamos Bill...
- Alô?! – a voz do irmão estava rouca – Quem é?
- Bill, sou eu.
- Tom? O que quer? Fala logo, eu quero voltar a dormir!
- Tem como você dar um pulinho aqui?
- Aí? Do jeito que você saiu cantando pneu, a mil por hora... Creio que você está chegando na Espanha... Pego um avião de manhã, prometo.
- Hahahaá, ainda estou em Hamburgo, idiota!
- Wow, quantas centenas voltas você deu ao redor da cidade? – Bill riu fraco.
- Você não escolheu uma boa hora para ser piadista!
- Diz, o que quer?
- Antes de tudo, estou no centro... Bem, estou preso na delegacia do centro e... Bill? – Tom bateu o telefone furioso – Filho da mãe, desligou.
- Vamos! – um dos guardas o puxa.
- “Que merda, ele pensou que eu estava brincando! Droga, Bill!” – ele pensava irritado.
Mesmo sendo famoso, Tom foi jogado na cela e ignorado pelos guardas e presos. Socou a parede umas duas vezes antes de bocejar, tonto. Não demorou muito para que um dos policiais viesse sacudindo as chaves.
- Essa foi rápida... Sua fiança foi paga.
- Sério? – Tom saiu rápido.
- Não, não, é que eu gosto da sua música. Fala sério, pagaram sua fiança mesmo. – o policial riu.
Andou por um estreito corredor até chegar à recepção onde seu irmão está. Sem maquiagem, com luvas, cachecol e um casacão. O cabelo despenteado dá a Bill um ar de bad boy, porém o rosto um pouco amarrotado o deixava apenas sonolento. De cenho franzido e mãos na cintura, Bill respirou fundo.
- Oi, Bill... Eu quer...
- Shiu! – ele interrompeu – Cala a boca. Vamos sair pelos fundos, tá?
- Tá, mas por quê?
- Fotógrafos... Espalhados por toda a parte. Você acha que esses policiais iam dar mole?
- Fotógrafos? Mas já? – Tom perguntou, mas o irmão não respondeu.
Os gêmeos, ambos aborrecidos, se dirigiram para a porta dos fundos, a saída de emergência. Entraram rapidamente no carro que os esperava e, enquanto saiam, alguns fotógrafos enxergaram o carro, mas logo saíram de sua vista.

A cabeça dói e tudo no quarto parece rodar rapidamente. Tom apertou o rosto contra o travesseiro e quando levantou a cabeça avistou o irmão, sentado na poltrona.
- O que faz no meu quarto? – Tom se sentou na cama, tonto de sono e cansaço.
- Seu quarto? – Bill se põe de pé e ajuda o irmão – Esse é o meu quarto.
- Ah, isso explica porque não vi minhas revistas especiais no criado-mudo! – Tom ri.
- Anda logo, toma um banho e se veste, os outros estão esperando. – o rapaz vai até a porta.
- Outros? – Tom perguntou.
- É, não lembra? Gustav, Georg e David. Vamos trabalhar naquela música.
- Ah, é hoje. Certo, eu não demoro.
- Espero.
Bill saiu do quarto ajudando o irmão a ir para o seu. Desceu as escadas e encontrou os outros três na cozinha terminando de tomar um café. David desligou o celular e o colocou no bolso.
- Já, já ele desce. – Bill pegou sua caneca e ligou a pequena TV do balcão.
- Poderíamos ter vindo mais tarde. – Gustav diz.
- Não, é bom que ele acorde logo.
- Bill, sinceramente, eu não acreditei quando vi... Quero dizer, realmente parece uma coisa que o Tom faria, mas mesmo assim! – David suspirou.
- Recebi um impacto maior do que eu esperava... – Gustav se pronunciou.
- Digo o mesmo. – Georg largou a caneca.
- E aê galera!? – Tom diz já na porta.
- Escovou os dentes? – Bill perguntou.
- Não é muito romântico, mas sim, escovei... Tá afim de me dar uma beijoca? – ele fez biquinho para o irmão.
- Tentador. Come logo, temos muita coisa para fazer. – Bill se encosta no balcão.
Tom revirou os olhos para a impaciência do irmão. Pegou uma caixa de cereais no armário e Bill lhe passou o leite. Sentou de frente para a TV e preparou sua refeição. Comeu despreocupadamente, encheu a colher, daquelas caprichadas e pôs na boca.
- Na madrugada de ontem o guitarrista do Tokio Hotel, Tom Kaulitz, foi detido por estar dirigir em alta velocidade. O exame de sangue confirmou que o rapaz de 20 anos estava alcoolizado e drogado. – Tom abriu a boca e os cereais caíram.
- O QUE? – todos gritaram.
- Quando deveria encostar o carro, Tom acelerou ainda mais e acabou batendo o carro em um poste. – a repórter ajeitou os papéis – O guitarrista saiu ileso, mas a garota de 25 anos que o acompanhava sofreu com a colisão.
- Foi um dedo quebrado! – Tom se levantou – Do jeito que eles falam parece que ela morreu!
- Pode deixar Tom... – David tentou acalmá-lo.
- NÃO! E tem mais, eu tinha bebido, tá, mas eu não me droguei!
- É verdade, na festa eu estava com ele, e só bebida. – Bill confirmou.
- VIU?
- Enfim, o Tom não estava drogado, se não nem conseguiria me ligar... – Bill continuou.
- ELES NÃO PODEM FALAR ESSAS COISAS DE MIM! – Tom gritou ainda mais furioso.
- Tom, eu já falei, pode deixar, meu pessoal está cuidando disso!
- É bom que esteja.
- Estão, eu garanto! – o telefone de David toca – Só um minuto. – ele sai para atender.
- Já até sei quem é... – Bill diz – É alguém da Cherry Tree, vai por mim.
- Como sabe? Intuição feminina? – Tom ri.
- Não, imbecil, é só inteligência... Eles disseram que ficariam de olho na gente!
- Aff, é, né?
- Bem, era o Sulivan, da equipe da Cherry Tree. – David disse.
- Eu disse! – Bill afastou a caneca.
- E o que ele queria? – Tom perguntou sem paciência.
- Ele disse: “David, já conversamos sobre isso! Faça como o combinado e melhore a imagem do Kaulitz!”... Ou seja, ele nos mandou fazer o que a Stephanie disse. – o cara suspirou – Desde o incidente do posto de gasolina, com aquela francesa, eles estão na nossa cola.
- E você me faz isso! – Bill dá um soco no irmão que dá de ombros.
- E o que esse sujeito quer que eu faça? O que foi que essa Stephanie sugeriu?
- Eles querem fazer uma pequena armação... – David respondeu.
- Armação? – Bill ergueu a sobrancelha – Sei não...
- Eu não sei de muita coisa, mas deixe-me explicar o que sei... – Jost começa – Aquele concurso da Cherry Tree Records que o Bill está participando...
- Conheça seu ídolo. – Bill diz.
- É, querem por o Tom...
- Ah, não, não vou sair com uma fã feia.
- Tá, tá, pediremos fotos de quem participar e escolheremos uma bonitinha para você.
- Uma? Pensei que fossem dois fãs por artista. – Bill franziu os lábios.
- Aí é que tá, a outra fã será uma contratada...
- Huum... – Georg diz – Mais o que?
- Não sei. – Jost diz – Mas eu acho que eles vão querer que vocês tenham algo e que façam qualquer coisa boa...
- Como adotar uma criança chinesa? – Tom perguntou em tom de deboche.
- Não, está na moda adotar africanos ou haitianos!
- Que seja! Eu não estava muito afim disso não... – Tom disse.
- Pois é, já que você fez essa burrada, o que nos resta?
- Sei não. – ele deu de ombros.
- Tá, podemos olhar as fotos e qual que parecer “certinha”, nós chamamos! – Georg diz.
- Pode ser. – Tom sai da cozinha pensativo.
- Mas se a que parece ser certinha não for certinha?
- Ela vai ser.
- Como tem certeza, David?
- A Cherry Tree dará um jeito.

Isso ae Tom adota uma criança chinesa kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Citação :

Citação

Isso ae Tom adota uma criança chinesa kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

KKKK adotar uma criança chinesa é foda

Tom, me adota!!
kkkkkkkkk
Não sou chinesa, mas sou brasileira...
Dá quase no mesmo (?)!

Kyaa, desculpa a demora...
Amei os capitulos!
Eu ric om o Tom!
kkk

Kiss e Continua!

o Tom consegue fazer tanta cagada, e bem ser preso é a Unica coisa que eu espero que ele faça.
é..
e agora?
Adotar um chines Tom?
dá trabalho, acredite.
HASUASHASU
Continua!