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 Spring Nicht - A realidade que eu queria deixar

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MensagemAssunto: Re: Spring Nicht - A realidade que eu queria deixar   Spring Nicht - A realidade que eu queria deixar - Página 2 Icon_minitimeSex Mar 19, 2010 9:56 pm

Danii escreveu:
Cara tadinha dela! Sad
imagino como ela está sofrendo =/
mas fica com o Bill Scar é bem melhor do que sozinho!
eu sei que você não quer ver o Bill sofrer, mas é melhor!

Continua!

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MensagemAssunto: Re: Spring Nicht - A realidade que eu queria deixar   Spring Nicht - A realidade que eu queria deixar - Página 2 Icon_minitimeSáb Mar 20, 2010 10:17 pm

Poisé Danii, agora ela tá sofrendo mesmo, mais ela tá tão confusa, e ela parece querer colocar o Bill em 1° lugar sabe? *meiguissemodeon* E acaba que rola essa dúvida mesmo né Linne? LAAAARI, minha musa inspiradora, não acredito que tu vai voltar a escrever, É ÓBVIO que vou acompanhar *-* E calma fia Lucy, tudo se resolve um dia -q E aí, prontas pra mais um capítulo?

Capítulo 6 – Eu só queria brincar de pular

Eu havia chegado em casa fazia uns 15 minutos, mas parecia muito mais do que isso. Eu ainda não estava com fome, mas tive que empurrar um pouco de cereal e alguns biscoitos pra minha barriga que sentia falta do alimento, mesmo eu estranhamente estando me sentindo bem com isso. Cada batida que o relógio da cozinha fazia contando os segundos parecia produzir um eco na minha casa agora. Subi pro meu quarto, joguei a mochila em cima da cama e desci pra sala junto com meu MP3.
Pouco tempo depois (mas muito pouco tempo mesmo, depois de um minuto), me cansei de ficar deitada de cabeça pra baixo no sofá da sala. Resolvi pegar minha jaqueta e sair. A música que eu ouvi até a metade não tinha feito nenhum sentido pra mim, e eu tinha começado a ficar com dor de cabeça. Dica: não deite de cabeça pra baixo logo depois de fazer uma refeição com seu MP3 no volume máximo.
Assim que fechei a porta e dei dois passos em direção a um local que ainda não sabia qual era, senti uma brisa suave, porém fria em meu rosto, o que dava a sensação de que eu era tocada levemente por vários alfinetes de uma vez só.
Meu corpo já não obedecia mais aos meus comandos. Meus pés me guiavam automaticmanete por um caminho qualquer. Meus braços estavam cruzados em uma tentativa inútil de diminuir o frio que eu sentia.
De repente, eu parei. Surpresa por ver que minhas pernas não estavam em movimento, levantei a cabeça e percebi que estava em frente a um prédio que a pouco tempo havia sido abandonado. Ele era enorme.
Comecei a andar rumo ao seu interior sem saber muito bem o que eu pretendia ou até mesmo o que eu estava fazendo ali. Eu não estava aguentando mais toda aquele vazio que insistia em me rondar. Eu tinha a certeza de que não era isso que eu queria sentir, não era isso que eu queria pra mim.
Eu estava de pé, bem na ponta da cobertura daquele velho prédio abandonado naquela rua pouco movimentada do bairro que fazia parte do percurso que eu às vezes fazia pra voltar pra casa depois da escola. Seria mais fácil tentar acabar com a minha vida ali de um jeito onde tudo aquilo não seria um espetáculo pra ninguém. De longe, a minha consciência tinha lapsos de tudo que me levou até ali, e tudo aquilo não me fazia querer descer, digo, descer do jeito normal, pelas escadas, e não do jeito que eu “planejava” descer, pela força inevitável da gravidade.
Tudo me levava a acreditar que a maioria das pessoas que um dia eu tinha chamado de amigas haviam me abandonado entende? A filosofia de todos parecia ter mudado radicalmente, mas pra mim foi quase que uma mudança de século, ou coisa assim. Todos pensavam que a única coisa que interessava era a aparência, todos pensavam que a única coisa atraente em alguém era o tipo de roupa que ela usava. Aquilo era muito difícil pra mim. Eu tinha uma cabeça totalmente diferente daquelas pessoas. Porém, eu achava tudo aquilo gozado, por mais ruim que fosse. Eu era motivada a dizer que todas essas pessoas eram idiotas, e que eu era melhor que um pacote delas juntas exatamente por eu ser diferente. Eu ria muito com isso. Quem me falava isso era o Ryan. Eu nunca pensei em dizer isso, mas se fosse pra continuar assim, acabar com tudo era mais fácil.
Eu hesitei por um momento quando olhei pra baixo, sabendo que qualquer vento um pouco mais forte poderia me levar pra frente, fazendo todo o trabalho por mim. Então fechei os olhos, ciente de que aquela seria a última vez que eu realizaria a inspiração e expiração de oxigênio.
Foi quando me sobressaltei. Alguma porta se abriu violentamente atrás de mim, e eu tinha certeza que alguém havia gritado “não!”, porém o grito foi abafado pela batida da porta contra a parede.
Ouvi alguém correndo, se aproximando de mim cada vez mais. Um dos últimos barulhos que eu ouviria. Totalmente suportável.
- Rominha, não faz isso!
Reconheci a voz de imediato, o tom de súplica na voz do Bill. Mais essa pra mim ter que tolerar.
Não fazia a menor idéia de como ele havia chegado ali, de como ele sabia que eu estaria ali. Talvez a nossa conversa de mais cedo teria deixado ele preocupado. Talvez não, mas com certeza tinha sido isso. Mas eu não pensei que seria tanto a ponto dele sair me seguindo com medo de que eu fizesse exatamente aquilo que estava pra fazer. De certa forma, ele tornava minha existência mais fácil. Me ajudava, me aconselhava, como um bom amigo faria. Eu não sentia a necessidade de ter segredos com ele, mesmo ele sendo um garoto. Ele era uma das pessoas mais importantes pra mim, mas eu estava cansada de fazê-lo me ver chorar com tanta frequência. Eu estava cansada por ele, e aquilo havia se firmado naquela manhã.
De qualquer forma, seria mais fácil partir sem ter uma lembrança minha com cara de idiota dizendo que eu o amava. Que tudo que ele fazia por mim era a essência de grande parte da vida que eu levava, e que agora não fazia mais o mínimo sentido. Preferia acabar comigo mesma do que continuar vivendo em um lugar onde as coisas fossem assim. E sim, eu sou muito radical.
Rominha? Foi o apelido altamente tosco que ele deu pra mim. Vou fazer essa analogia porque geralmente, antes da gente morrer, a gente pensa em tanta coisa né? É diminutivo de Roma, que segundo ele, era um lugar mágico, de grande importância, totalmente exuberante, assim como eu. Aham, senta lá Bill Kaulitz.
-Scarllet?
Aí eu acordei. Novamente me sobressaltei ao ouvir meu verdadeiro nome, desta vez interrompendo minha sessão de pensamentos que durou no máximo 10 segundos.
- Eu não posso voltar atrás Bill.
- Você deve – soou mais como súplica do que como pedido, ou ordem.
- Eu não quero continuar vivendo assim, eu não me permito, não consigo.
- Pensa em todo mundo que...
- Se importa comigo? – eu o interrompi – Já pensei. Acho que eles irão superar. Até porque o quadro de pessoas que realmente sentiam isso sofreu uma perda nessa madrugada. Eu não tenho mais porque ficar aqui.
- Não fala assim, por favor.
Eu suspirei. Olhei pra trás por um momento encontrando seu olhar. No exato instante em que vi aqueles olhos castanhos perfeitos, virei-me pra frente e senti meu rosto queimar, as lágrimas acumuladas, prontas para seguirem seu caminho sobre a minha face e terminarem no asfalto, onde eu também estaria dali a alguns segundos.
- Nada mais me prende aqui –minha voz estava trêmula – Não quero fazer ninguém sofrer, mas ao tentar fazer isso, eu acabo sofrendo por comprimir dentro de mim tudo aquilo que mais ninguém é capaz de saber o que é.
- Não fala isso...
- Por quê?
- Porque eu me importo com você! Eu nunca passei por isso que você está passando, mas por favor, deixa eu te ajudar! – as lágrimas escorriam por sua face pálida, com uma expressão de terror e desespero. Como última opção apelativa, ele começou a dizer o seguinte – Scarllet Smith Kin, você nasceu em 3 de outubro de 1990 em Boston, sua família se mudou para Hamburgo a 8 anos atrás e nós temos 5 anos de amizade. Você é a melhor amiga que eu tive na minha vida inteira, você é uma das pessoas que melhor me compreende e você já faz parte da minha vida. Quando eu te vi lá de baixo, tive de começar a correr, só pra não pensar no que seria de mim vendo você acabando com a sua vida sem eu nem ao menos tentar fazer alguma coisa pra te impedir. Eu não vou conseguir amar outra pessoa mais! Eu te amo Scarllet, eu poderia me jogar daqui de cima por você, mas por favor, não acaba com a sua vida!
Ele terminou de dizer tudo aos gritos. Meu coração não obedecia mais ao meu sistema, batendo descontroladamente. Ele me amava também, isso foi um choque. Mas eu não podia ser egoísta a esse ponto. Se eu descesse dali, estaria o condenando a continuar se preocupando comigo, com os meus problemas e com meus ataques, que nem esse ataque suicida de agora. Eu não me perdoaria por fazer isso com ele.
- Desculpa Bill, não posso te fazer sofrer.
- Você vai acabar com a minha vida se der mais um passo.
- Me desculpa.
Fechei os olhos e deixei que a força da gravidade me guiasse até o asfalto. Estava chovendo. Minha conversa com o garoto que eu amava não demorou tanto. Eu perdi a consciência antes de sentir qualquer impacto que fosse sob meu corpo. A última coisa no qual me lembrei foi de ouvir o grito cortante de “não!” vindo da cobertura. Depois, a escuridão.
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MensagemAssunto: Re: Spring Nicht - A realidade que eu queria deixar   Spring Nicht - A realidade que eu queria deixar - Página 2 Icon_minitimeSáb Mar 20, 2010 10:34 pm

OOOH Mein Gott
Ela se jogou mesmo??
Caralh* Scarllet ele acabou de dizer que te amava e você faz isso
Continuaa loogo
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MensagemAssunto: Re: Spring Nicht - A realidade que eu queria deixar   Spring Nicht - A realidade que eu queria deixar - Página 2 Icon_minitimeSáb Mar 20, 2010 10:58 pm

MANHÊ! A MENINA MORREU?! bua
Pra falar sério, eu to chorando aqui! *escutar Spring Nicht junto não ajudou muito --'*
Continuaa!! O.O
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MensagemAssunto: Re: Spring Nicht - A realidade que eu queria deixar   Spring Nicht - A realidade que eu queria deixar - Página 2 Icon_minitimeSáb Mar 20, 2010 11:19 pm

OMG!
MEU DEUS DO CÉU!
Ela naõ deveria ter feito isso =O!
Que menina louca!
posta logo mãe!
Cara tadinho do Bill ! D:
Posstaaaaa mais best!
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MensagemAssunto: Re: Spring Nicht - A realidade que eu queria deixar   Spring Nicht - A realidade que eu queria deixar - Página 2 Icon_minitimeQua Mar 24, 2010 5:33 pm

Linne, ela se jogou sim, menine revoltz ela -q e não Dé, ela não morreu :O E escutar Spring Nicht junto é osso '-' e Lucy, coitado do Bill mesmo ! Mais caso ele precisse, tô aqui pra consolar ele Twisted Evil -NN ENFIM, sério, esse foi o capítulo mais curto e mais... sei lá que eu escrevi, então, apreciem (:

Capítulo 7 – Ok, é aqui que é o céu?


A morte parecia agradável. Eu tinha lapsos de momentos marcantes. Me lembrei do dia em que conheci o Bill. Era uma lembrança feliz que apagava sua expressão de sofrimento da vez em que o vi pelo que parecia ser a última vez.
Eu sentia que estava andando, mas não era capaz de enxergar absolutamente nada, tudo estava branco demais, estava irritando minha visão. Assim que eu pensei isso, tudo mudou de cor, tomando um tom arroxeado que me cercou por completo. Comecei a ouvir passos que produziam ecos enormes, mas eu não via ninguém ainda. O barulho parou, e depois de breves segundos de dúvida, ouvi alguém me chamar.
Virei-me de costas e vi meu padrasto. Houve um surto instantâneo de alívio dentro de mim. Comecei a chorar absurdamente, mais até do que eu me lembrava ter chorado antes de acabar comigo mesma.
- Prometo que não vou demorar – ele sorria serenamente, parecia literalmente um anjo, meu anjo.
- Por que você não pode demorar? Agora vamos ficar no mesmo lugar não é?
Ele riu e me deu um abraço apertado. Eu ri também, mesmo sem entender o motivo.
- Você não pode ficar aqui comigo meu bem.
- Mas por que? – eu olhava no fundo de seus olhos verdes sem entender – Tudo bem que eu fiz isso tudo por impulso, só que eu estou...
- Você está muito tranqüila agora, porque é isso que você sente quando se está aqui – o “aqui” pra mim era algo complexo demais pra poder me preocupar naquele momento. Deixei que ele continuasse falando – Porém, você não está pronta.
- Tem que ter algum passaporte de permissão pro céu agora por acaso?
Ele deu uma gargalhada altamente escandalosa. Eu apenas sorri.
- Pelo visto eu te ensinei direitinho a levar tudo pro lado bom da coisa... E é exatamente por isso que você não pode ficar aqui. Sua mãe irá te entender agora, porque por incrível que pareça, essa sua loucura mostrou pra ela que você não quer ser incomodada com esse assunto sobre mim mais. Fora os vários amigos que estão preocupados com você, inclusive seu amigo Bill.
- Eu sei disso mas...
- Não adianta dizer que tudo seria mais difícil pra eles. Será difícil pra todo mundo, mais isso é superação. Você já fez isso uma vez, e conseguirá de novo, porque eu te ensinei o necessário para ser forte, e essa sua atitude me decepcionou.
Eu sabia que ele iria dizer aquilo.
- Você não precisa chegar a esse tipo de radicalização de novo. Você ainda tem muito o que aprender minha Scar. Eu te amo muito.
Ele me abraçou forte novamente, eu já não estava chorando mais.
- Eu também te amo... Pai.
Ele me soltou e deu um super sorriso colgate. Era a primeira vez que eu o chamava de pai.
- Você está pronta?
- Pronta pra quê?
Foi então que abri os olhos.
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MensagemAssunto: Re: Spring Nicht - A realidade que eu queria deixar   Spring Nicht - A realidade que eu queria deixar - Página 2 Icon_minitimeQua Mar 24, 2010 8:01 pm

AAAAAAH , QE FIC PERFEITA *-*
tu se supera a cada capítulo ermã <3
çaê *0*
Scar sobreviveu pra alegria do Bill , WI
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MensagemAssunto: Re: Spring Nicht - A realidade que eu queria deixar   Spring Nicht - A realidade que eu queria deixar - Página 2 Icon_minitimeQui Mar 25, 2010 4:51 pm

aiii tô atrasada!!!
putz scar meninam, o Bill te ama e você ne faz isso!
Aii ta linda!!!!
tomara que ela volte!!!

Continua!!!!!
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MensagemAssunto: Re: Spring Nicht - A realidade que eu queria deixar   Spring Nicht - A realidade que eu queria deixar - Página 2 Icon_minitimeQui Mar 25, 2010 5:52 pm

Leitora nova!!!!!!!!!!!!!!!!!
Continua antes que eu molhe a casa inteira com minhas lágrimas...
Ok,ok,sou mesmo BEM dramática,mas continua vai!!!!!!! fofa2
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MensagemAssunto: Re: Spring Nicht - A realidade que eu queria deixar   Spring Nicht - A realidade que eu queria deixar - Página 2 Icon_minitimeQui Mar 25, 2010 9:41 pm

Cara muito perfã sua fic!!
Aew ainda bem que ela não morreu!!
Continuaa
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MensagemAssunto: Re: Spring Nicht - A realidade que eu queria deixar   Spring Nicht - A realidade que eu queria deixar - Página 2 Icon_minitimeSex Mar 26, 2010 9:58 pm

Janaina Monteiro(?) Posta Mais essa fic está Perfa *o*
Ela abriu os olhos nho *o* !
Posta mais logo heim MÃE!
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MensagemAssunto: Re: Spring Nicht - A realidade que eu queria deixar   Spring Nicht - A realidade que eu queria deixar - Página 2 Icon_minitimeDom Mar 28, 2010 12:41 am

ah, que bom que você acha que eu me supero ermã, eu juro que eu tento '-' ah Danii, preocupa não, um dia você tira o atraso -Q é, parece que a Scar vai voltar sim *hm Flávia que isso, não é caso pra dilúvio O.O' Seja bem-vinda a fic, e espero que goste dos últimos capítulos *-* aah Linne, obrigada *-* e não é Janah Monteiro cria, é Faria -q BOOM, sem mais delongas, deixo aqui o penúltimo capítulo da minha tortura de fic galerë, espero que curtam, afinal já está pra acabar \õ/

Capítulo 8 – O início da confissão que eu demorei pra fazer

- Rominha?
Eu ri de leve. Lembrar da voz do Bill, e ainda por cima falando aquele apelidinho tosco me trazia uma felicidade descomunal. No fim, até que o céu não era tão ruim. Fechei os olhos novamente e comecei a fazer cara feia pra claridade.
- Parece que ela está acordando...
Era a voz da minha mãe. E de repente outras vozes surgiram, vozes familiares. Senti um peso leve sobre minha mão, mas não me importei muito. Franzi a testa, tentando encontrar a voz que eu mais tinha gostado de ouvir naquele momento depois de falar com meu padrasto, mas nada. Será que Deus tava fazendo hora com a minha cara?
Senti algo afagar meu rosto, mas por algum impulso idiota eu virei a cara, sei lá porque. Consegui abri os olhos novamente. Avistei a minha mãe.
- Scar! – ela suspirou de alívio.
Começou a beijar minha testa de leve, e aquilo parecia tão real... Pensei um pouco, de olhos fechados novamente: se eu estivesse com uma camisola azul ridícula, eu estava viva.
- Merda... – eu disse.
Eu não só estava com a tal da camisola azul, mas também estava rodeada de aparelhos, eu estava em um quarto de hospital. Senti uma das minhas pernas mais pesada, como se estivesse... Engessada. Que maravilha.
- Scar, por que... Por que você fez isso? – minha mãe perguntou com os olhos marejados de lágrimas de tristeza e desespero, mais ao mesmo tempo estava com um quase sorriso de alívio no rosto.
- Mãe, se não se importa... Eu não estou com clima para explicações.
Respirei fundo, com os olhos novamente fechados, me sentindo uma completa idiota por ter tentado morrer e não ter conseguido. Achei estranho não ter ninguém no quarto, sendo que a alguns segundos atrás eu ouvi aquele burburinho todo. Mas eu também não estava a fim de perguntar a minha mãe onde estavam todos, eu tinha acabado de me considerar uma loser idiota que não conseguiu morrer. Me deixa desfrutar do meu título.
Eu escutei alguém trocando meia dúzia de palavras com a minha mãe quando a porta do quarto se abriu, e depois se fechou novamente. Depois de uma fração de segundos, senti o peso em minha mão de novo. Abri os olhos e o vi. Ele estava apreensivo, mas não importava. Ver o rosto dele parecia tirar de mim um peso bem maior que aquele que ele exercia.
- Tá tudo bem com você?
- Por favor, me fala o que você fez pra que eu quebrasse só uma perna. Eu sei que você mandou fazer alguma coisa, então me fala por favor. – Eu sabia que ele tinha feito alguma coisa, porque eu iria disfarçar? Eu estava com raiva.
- Eu te conheço bem demais pra poder saber que você iria me ignorar – disse ele sorrindo, orgulhoso de si mesmo.
- Eu poderia te processar por salvar a vida de alguém que queria morrer!
- Aham, e logo em seguida o júri daria a sentença de te botar num manicômio por afirmar isso.
Eu ri.
Ficamos em silêncio por um momento. Quando minha crise acabou, reparei bem nele. Estava com uma cara exausta, como se tivesse passado a noite em claro. Caramba, eu tinha ficado quanto tempo inconsciente? Ele desviava o olhar, mas eu ainda podia perceber que ele me olhava com apreensão. Eu não devo ter disfarçado a minha cara de dúvida, porque quando ele me olhou novamente, ele começou a falar:
- Você sabe que eu só te chamo assim quando eu quero que você me ouça com mais atenção que o normal então... Scarllet, depois que você se despediu de mim pela manhã, eu fiquei totalmente desesperado, porque eu nunca te vi daquele jeito. Eu sei dos seus motivos, mas pela primeira vez você parecia estar altamente fora de si e fora da filosofia de vida que você sempre teve. Pra você não desconfiar de nada nem se... se...
- Matar – eu completei.
Ele me olhou com uma cara de raiva por 3 segundos, e logo depois abaixou a cabeça com uma cara de preocupação maior do que a de raiva.
- Eu só... te segui. - ele riu de leve e fez uma cara de paisagem como se estivesse revendo alguma coisa que ele tinha feito, e que pelo visto ele com certeza não iria me dizer. Depois que ele retomou sua expressão anterior, ele continuou - Você poderia ter morrido Scarllet, e... Eu nem sei o que dizer, sério. Eu só não quero que você precise repetir isso tudo de novo. Eu sempre vou estar aqui quando você precisar conversar, então por favor, não faz isso de novo e não me ignora totalmente do jeito que você fez naquela cobertura.
- Eu não te ignorei por completo lá em cima.
- Qual parte?
- A parte que... Você disse que gostava de mim – distorci a palavra.
Ele acariciou minha mão de leve. Depois me encarou.
- Eu não disse que gostava de você.
Eu corei de vergonha e fiz uma careta.
- Eu disse que te amava.
Pensei um segundo.
- Mas como pode? – eu estava procurando palavras para formular a pergunta – Eu sou diferente de todo o resto do mundo e chego até a ser estranha – eu vi ele revirando os olhos – Como você vai sentir isso logo por mim?
- Rominha... Você sempre me ouvia com toda a paciência do mundo e me dava os conselhos mais eficazes. Já te disse várias vezes que você não aparenta a idade que tem, sua maturidade simplesmente me fascina. E quanto a sua diferença... É exatamente aquilo que me faz ver que você é a garota mais especial pra mim. – Ele suspirou – Também, nem sei pra quê eu estou dizendo isso tudo.
Ele baixou a cabeça e voltou a acariciar minha mão. Juro que demorei até entender porque ele tinha dito aquela última frase. Eu tinha me esquecido que a única pessoa que sabia que eu o amava era eu mesma.
- Não tem porque você se culpar por estar dizendo isso.
Ele me encarou, a sobrancelha direita erguida fazendo aquela cara que eu mal conseguir agüentar de tão fofa, esperando que eu explicasse o que eu tinha acabado de falar.
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MensagemAssunto: Re: Spring Nicht - A realidade que eu queria deixar   Spring Nicht - A realidade que eu queria deixar - Página 2 Icon_minitimeDom Mar 28, 2010 1:01 am

MAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIS *-*
eu quero mais , é
HASHAUSHAUSHAUSHAUHSUAHS
FIC lindz <3
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MensagemAssunto: Re: Spring Nicht - A realidade que eu queria deixar   Spring Nicht - A realidade que eu queria deixar - Página 2 Icon_minitimeDom Mar 28, 2010 1:24 am

Já é o penultimo cap??? Sad
Scarllet diz logo que ama o Bill de uma vez!!
Posta logo !!
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MensagemAssunto: Re: Spring Nicht - A realidade que eu queria deixar   Spring Nicht - A realidade que eu queria deixar - Página 2 Icon_minitimeDom Mar 28, 2010 11:49 am

aiiiiii que lindo!!!!!!!
Há não faz essa carinha nãooo!
Menina você é revoltada em!!!!
kkkkkk
Volta a vida e ainda fica brava!
ahsuahhsuahuhs

Continua!!!
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MensagemAssunto: Re: Spring Nicht - A realidade que eu queria deixar   Spring Nicht - A realidade que eu queria deixar - Página 2 Icon_minitimeTer Mar 30, 2010 1:08 pm

Já está acabando?????????
bua bua bua bua bua
Tá bom,vou deixar o drama para quando a fic acabar.
CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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MensagemAssunto: Re: Spring Nicht - A realidade que eu queria deixar   Spring Nicht - A realidade que eu queria deixar - Página 2 Icon_minitimeSáb Abr 03, 2010 7:27 pm

*LEITORA NOVA*
E logo nessa parte você decide parar? POSTA LOGO POR FAVOR D:
Necessito saber como irá terminar! Está de parabéns.
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MensagemAssunto: Re: Spring Nicht - A realidade que eu queria deixar   Spring Nicht - A realidade que eu queria deixar - Página 2 Icon_minitimeSáb Abr 03, 2010 9:20 pm

Aiiin!
Sua fic tá perfa!
E ele fez a carinha fofa oowwn!
man posta logo!
Essa fic ta no final? BUA T-T!
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MensagemAssunto: Re: Spring Nicht - A realidade que eu queria deixar   Spring Nicht - A realidade que eu queria deixar - Página 2 Icon_minitimeSáb Abr 03, 2010 11:11 pm

Linne, foi o penúltimo capítulo sim, mais calma, a Scar vai falar o que tem pra dizer *aleluia corinho dos anjos do céu* KKK, ri do coments Danii, a Scar é meio revoltz mesmo coitada *u* E sim Flávia, já tá acabando, mais que isso, nao precisa de tanto drama, tá calminha a fic O.O' q OI BECCA *-* Bem-vinda a fic, mesmo tendo chegado no finalzinho, e obrigada *-* Ai cria, obrigada também *-* e tá no final sim :/ BOM MENINES, vou deixar aqui agora o último capítulo pra vocês. EU JURO que eu gostei de outros capítulos mais do que esse ultimo, mais enfim, eu preciso postar ele né? KK Espero que gostem (ou não) e depois que terminarem deêm suas sinceras opiniões (dizendo se tá muito ruuuim!) porque eu tô pensando em começar uma fic maior; já tô com a idéia na cabeça, só falta o tempo pra começar a editar *-* Enfim, espero que curtam, e tô esperanao a opinião de vocês... Lá vai o último capítulo

Capítulo 9 – E no fim, tudo que conta é a sua felicidade (E claro, a explicação dos apelidos bestas que seus amigos te dão)

- Você não é igual aos outros. A gente se aproximou de uma maneira tão... Casual que parecia até ser impossível construir uma amizade que nem essa que nós temos hoje. Ninguém nunca saberia desempenhar o papel de melhor amigo de uma forma tão perfeita quanto você. Você acabou por despertar um sentimento mais forte em mim... Eu pensava que já tinha gostado de alguém, que eu já sabia o que era isso e que por causa de tanta desilusão eu nunca mais voltaria a sentir algo daquele jeito mais... Com você eu vi que eu nunca tinha gostado de ninguém de verdade, porque tudo que eu sinto por você é mais intenso e mais forte do que qualquer outra coisa... – Inspirei profundamente, aquele troço no meu nariz pra me ajudar na respiração tava me incomodando e eu estava a ponto de arrancar ele. Enfim. – Eu não queria te perturbar como eu já disse. Eu só queria, acima de tudo... Sei lá, que você pudesse ser feliz sem me ouvir cantando meus problemas que aumentaram drasticamente com tudo que aconteceu.
- Que pena que você não percebeu mais cedo que a minha felicidade era você... Assim eu não teria passado por esse susto e essa sensação horrível de que eu tinha te perdido.
Ele se levantou e deu um leve beijo na minha testa como se eu fosse de vidro, altamente frágil. Eu afaguei seu rosto, e com uma leveza absurda, seus lábios tocaram os meus.
Era o nosso primeiro beijo. Eu poderia dizer que era estranho, aquilo, ali, logo naquele lugar, mais não... Eu simplesmente senti uma onda de adrenalina me invadir por inteiro. Meu coração aumentou sua velocidade de batimentos, e eu quase quis meter um tiro de bazuca no aparelho que mostrou isso. Eu senti os lábios do Bill se alongarem em um ultra sorriso quando ele ouviu o barulho da máquina, mas mesmo assim ele não me soltou. Também era ÓBVIO que não tinha a menor condição de se beijar alguém normamlemnte do jeito que eu estava: eu literalmente estava me sentindo como um amplificador de guitarra, cheia de fios grudados em mim, e mais aquele troço infernal no meu nariz. E daí né? Retribuí o beijo da melhor maneira que pude, e eu quase cheguei a um grau de insanidade 9.5 quando eu senti aquele piercing que ele tinha na língua... Não adianta tentar narrar aquilo, foi uma das melhores sensações pelas quais eu já havia passado. Não era só mais um beijo; era o beijo do cara que era tudo pra mim, isso faz a coisa ser literalmente diferente.


Recebi alta hospitalar uma semana depois. Esclareci tudo que eu sentia pra minha mãe, e por incrível que pareça, ela não me mandou pra um hospício. Depois desse susto todo, vi quem eram meus verdadeiros amigos, porque juro que teve gente que me chamava de “irmã” mas nem apareceu no hospital. Eu contei a “conversa” que eu tive com meu padrasto no meio prazo que eu estava grogue na cama de hospital pro Bill. E bom, ele me pediu em namoro. MESMO EU DANDO A PROVA DE QUE EU ERA ANORMAL, INSANA, REVOLTADA E AUTO SUICIDA, ele me pediu em namoro.
Depois de alguns dias, eu fui parar pra realmente refletir sobre tudo que tinha acontecido. Eu tive uma pré-adolescência que muitas garotas não tiveram. Que bom, porque eu não desejo aquilo que aconteceu com a Camille pra mais ninguém. Sua melhor amiga é seu ponto base depois de seus pais e antes da sua montanha de amigos. Pra ela, você pode contar absolutamente tudo! A melhor amiga não é uma escolha feita por você. É uma coisa que apenas acontece. Vocês começam a conversar como duas estranhas se apresentando uma a outra, e depois, tudo vira festa e você tem aí alguém que pode ficar com você durante os melhores dias até o fim da sua vida. Quanto a sua família... Eu com certeza não sou alguém que teve um exemplo concreto de como é ter uma, quer dizer, com meu verdadeiro pai e minha verdadeira mãe. A questão é que família não é aquela que te “faz”, mas sim, aquela que te cria, te dá educação, te dá todo o amor e carinho e te ensina a viver acima de tudo feliz, superando tudo que você puder, como o Ryan fez comigo. A sua personalidade? Cara, isso eu te garanto, é uma das coisas mais importantes que você tem que se preocupar em criar. Você pode andar com seus amigos de visual estranho, pode ter um cabelo com 36 cores diferentes, pode usar a roupa e o calçado que você bem entender que isso te fará super bem, mas não mudará aquilo que você é por dentro. Portanto, dê muito valor as pessoas que conseguem enxergar o que você realmente é e se identificam com seu jeito de ser, porque nos dias de hoje, onde tudo é ditado por padrões estéticos, é difícil de se encontrar pessoas assim. Em resumo: Monte a sua personalidade e descubra o que te faz bem de verdade. Pode ser um bichinho de pelúcia, uma banda ou um apontador em forma de porquinho; quando você estiver na pior, isso sempre irá te ajudar. No fim, a única coisa que importa é a sua felicidade e quem te ajudou a alcançá-la em todos os momentos em que a sentiu.
Ah! Depois de um tempo, o Bill foi me explicar o apelido que me dera. Rominha, diminutivo de Roma. Roma, um lugar mágico, de grande importância, totalmente exuberante, assim como eu.
- Disso eu já sabia Bill – eu disse sorrindo, afagando seu rosto.
- Só que esse era o único jeito de te chamar de uma maneira em que eu realmente podia confirmar pra mim mesmo que estava gostando muito de você já, mesmo sendo uma coisa de raciocínio de crianças menores de 7 anos talvez. – Ele começou a rir. Eu também. Ele estava rindo que nem um besta, eu sabia que ele ainda não tinha pensado na explicação que ele iria dar pra isso e estava tentando arrumar o jeito certo de contar sem parecer piada.
- Como assim? – eu perguntei, depois de cessar o meu ataque de riso gerado pelo ataque de riso dele.
- Roma é um lugar mágico, de grande importância, totalmente exuberante, assim como você. Só que Roma, lido ou escrito ao contrário... Simplesmente vira amor.

FIM
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MensagemAssunto: Re: Spring Nicht - A realidade que eu queria deixar   Spring Nicht - A realidade que eu queria deixar - Página 2 Icon_minitimeSáb Abr 03, 2010 11:51 pm

Janah K. escreveu:
- Roma é um lugar mágico, de grande importância, totalmente exuberante, assim como você. Só que Roma, lido ou escrito ao contrário... Simplesmente vira amor.
Aiii que lindoo!!
Ameii Janah!
Simplismente perfeita essa fic!!
Bill como sempre fofo *-*
Você escrever supeeer bem
Ameii mesmo flôr!!
Parabéns aplausos
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MensagemAssunto: Re: Spring Nicht - A realidade que eu queria deixar   Spring Nicht - A realidade que eu queria deixar - Página 2 Icon_minitimeDom Abr 04, 2010 12:01 pm

Janah, sua diva. *-*
Que fic perfeita, pode tratar de ir escrever uma fic maior e perfeita como essa agora, ok? Já me garando como leitora fiel sua rs. De verdade, que linda está fic, está de parabéns e foi muito romantica. Pena que acabou agora mimi, D:

Janah K. escreveu:
- Roma é um lugar mágico, de grande importância, totalmente exuberante, assim como você. Só que Roma, lido ou escrito ao contrário... Simplesmente vira amor.

Ah! Quase chorei quando li isso. :3
Parabéns. <3
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MensagemAssunto: Re: Spring Nicht - A realidade que eu queria deixar   Spring Nicht - A realidade que eu queria deixar - Página 2 Icon_minitimeDom Abr 04, 2010 1:33 pm

Linne Kaulitz escreveu:
Janah K. escreveu:
- Roma é um lugar mágico, de grande importância, totalmente exuberante, assim como você. Só que Roma, lido ou escrito ao contrário... Simplesmente vira amor.
Aiii que lindoo!!
Ameii Janah!
Simplismente perfeita essa fic!!
Bill como sempre fofo *-*
Você escrever supeeer bem!
Ameii mesmo flôr!!
Parabéns aplausos

Verdade!!!! agora que eu percebo que Roma ao contrário é amor!
Que lindo!!!!
Parabéns vocÊ escreve muitooooo bem!!!!
sério mesmo!!!!!
Muito linda!!!
me emocionei!
Não tô mentindo!!!
Parabéns!!! lol! aplausos aplausos
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MensagemAssunto: Re: Spring Nicht - A realidade que eu queria deixar   Spring Nicht - A realidade que eu queria deixar - Página 2 Icon_minitimeDom Abr 04, 2010 5:50 pm

Aiii quase chorei aqui menina!
Janaah guria voocê escreve bem demais!
Amei !
Parabéns !
Ficou perfa sua fic !
Escreva mais fics heim Best!
Aiiiin vou chorar T-T amei!
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MensagemAssunto: Re: Spring Nicht - A realidade que eu queria deixar   Spring Nicht - A realidade que eu queria deixar - Página 2 Icon_minitimeDom Abr 04, 2010 8:49 pm

AAAH, que bom que gostaram menines, de verdade *-* Obg pelos elogios, embora essa tenha sido uma fic feita em duas horas num momento de raiva no meu caderno de rascunho -Q só vou esperar as semanas de prova passarem pra começar a escrever outra, é U.Ú E BEEECCA *-* Obg mesmo liinda, chegou por último e já elogiou tanto... ! Ah, isso conta muito pra mim, obg mesmo *-*
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MensagemAssunto: Re: Spring Nicht - A realidade que eu queria deixar   Spring Nicht - A realidade que eu queria deixar - Página 2 Icon_minitimeSeg Abr 05, 2010 1:33 pm

doce Perfeita!
Fiquei emocionada.
Estou chorando litros porque a fic acabou. bua bua bua bua bua bua bua bua bua bua
Parabéns! aplausos aplausos aplausos aplausos aplausos aplausos aplausos aplausos aplausos
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MensagemAssunto: Re: Spring Nicht - A realidade que eu queria deixar   Spring Nicht - A realidade que eu queria deixar - Página 2 Icon_minitime

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