Cavaleiro Fantasma

Hum mistério no ar! uuasaush
Quem será?????

Uiii Uiii

CONTINUA!

Capítulo 03 – In you I trust

Aquela noite com o menino misterioso me fez esquecer de tudo o que eu tinha passado na última semana. Ele me fez tão bem. Será que aparecerá de novo?
O dia clareou, eu não poderia ficar ali no parque, as pessoas estavam começando a chegar. Era um lugar movimentado principalmente à tarde e pela manhã porque tinha uma pracinha para crianças. Logo cedo, vi que uma mãe empurrava sua filhinha em um dos balanços e, pela primeira vez, eu me questionei de como seria quando meu bebê nascesse. Eu brincaria com ele depois do trabalho? Iria às reuniões da escola? Seria uma mãe paciente? Isso tudo eu só vou saber depois que ele nascer, mas de uma coisa não tenho dúvida: o amaria muito, assim como o amo desde já.
Mas um novo dia havia chegado e eu tinha que tomar decisões sobre a minha vida. Eu teria que arrumar um emprego, uma casa e principalmente algo para comer. Peguei minha mala, coloquei-a entre os ramos de um arbusto. Escondi. Aquilo era tudo o que eu tinha e não poderia me dar ao luxo de perder. Caminhei, bati em todas as portas de comércio, mas ninguém queria me dar um emprego. Estava eu mal vestida, com cara de sono e com olheiras fundas.
Enquanto isso, lá em casa, minha mãe doida estava desesperada com a minha ausência. Acho que ela não se preocupou se eu estava bem, nunca se preocupou com isso, mas sim, com o que eu teria aprontado dessa vez. Minha cama estava arrumada, minhas roupas não estavam mais no meu armário e ela descobriu que eu tinha fugido. Ligou pro meu celular, mas não atendi. Eu não esperava que isso fosse acontecer tão rápido. Ela foi até a casa do meu ex-namorado, “desesperada” pra saber se eu estava lá. Nós não tínhamos diálogo nenhum, não tínhamos uma relação normal de mãe e filha, então ela nem desconfiava que eu tivesse terminado com Tom.
Minutos antes na casa do Tom, a família tomava café da manhã junta:

-Tom, ontem fez seis meses que o seu irmão morreu. Demos uma missa, por que você não esteve lá? –Disse a mãe dele

-Aff mãe, você acha que eu ia lembrar? Tenho tanta coisa na cabeça!
Ele disse com total desprezo, ou talvez fingindo um suposto desprezo. Em cinco meses de namoro ele só me falou uma vez do irmão que morreu. Acho que nem ele sabia muito sobre a morte por isso não gostava de tocar no assunto. Logo em seguida minha mãe bateu à porta da casa deles, a empregada abriu, ela foi logo entrando:

-A irresponsável da minha filha está aqui?

-Quem? Sara? –Perguntou o Tom, sabendo que eu sou filha única.

-Sim Tom, eu tenho outra? –Respondeu minha mãe alterada e falando alto.

-Ela não tá aqui não, aliás, nós terminamos há uns dias. –Falou ele engolindo o copo inteiro de suco de uma só vez, imaginando o que poderia ter acontecido.

-A mim você não engana, eu sei que ela está aqui! Por falar nisso, você sabe que eu nunca aprovei o namoro de vocês dois né? –Disse ela como quem se preocupa muito com a filha.

-Olha minha senhora, sua filha não está aqui, se estivesse, certamente teria descido para tomar o café conosco. Agora vá fazer barraco na sua casa porque aqui todos trabalham e querem ter uma refeição em paz! –Disse nervoso, o meu ex-sogro, pai do Tom.

Ela saiu sem dizer nada. Ascendeu seu cigarro e foi rua a fora voltando para a casa, e em casa, continuou como se nada tivesse acontecido, porque no fundo, ela nem se importava comigo. Já eu, passei o dia todo procurando emprego, eu, sim, pensava no meu bebê, queria ser uma mãe melhor do que a minha foi. Não consegui emprego em lugar nenhum. Voltei para o parque, já estava ficando escuro. Peguei minha mala cinza e fui até a beira do lago. Lavei meu rosto e depois tentei fazer a minha higiene sem chamar muita atenção. Mudei de roupa e lavei a que eu estava antes naquele lago, estava tão distraída, me virei pra estender minha blusa em uma das árvores e ela caiu, nem precisei juntar... E quem juntou? Sim, ele, novamente “ele”.

-Hmm ¬¬ Você? –Disse tentando disfarçar a minha alegria.

-Sabia que estaria aqui de novo! –Afirmou ele

-Sabia? Não disse que eu não tinha cara de mendiga?

-É... Realmente você não tem, as aparências enganam ¬¬ Mas então, porque está aqui?

-Engravidei do safado do meu ex- namorado, ele não quis assumir, me aconselharam a abortar eu não quis, então fugi. Satisfeito? –Disse desabafando. Eu confiava nele, e eu explodiria se não compartilhasse esse meu problema com alguém.

-Entendi... Não se preocupe! Tudo estará bem. –Disse ele me confortando. Comecei a acreditar ainda mais que tudo ficaria bem, algum dia.

-Eu acredito nisso! – suspirei – Ah, e antes que você pergunte, eu me chamo Sara... – Se eu não o dissesse, não perguntaria nunca. - Mas e você? Sempre tão misterioso... Eu acabei de resumir a minha vida, mas você nunca fala sobre si mesmo. –Disse curiosa, esperando que ele me contasse algo sobre ele. Afinal, ele me faz tão bem, e eu queria saber alguma coisa sobre esse alguém que me alegra.

-Eu? Eu sou uma página em branco. Prefiro não falar sobre mim. Não há muito que falar. Prefiro ser assim, misterioso, talvez seja mais interessante. –Disse ele abrindo um sorriso como se implorasse pra eu não perguntar mais nada.

Resolvi deixar as perguntas pra outro dia. Ele me atirou no lago, e começamos a nos divertir com a água.
Minha noite correu maravilhosamente bem, mas e meu dia? Seria assim tão bom?

Nossa Bruh ta muito lindo amiga continua!!!!!Tom seu cachorro te bato!

Nossa! Coitada, nunca que eu
iria querer ter uma mãe assim! Fala sério viu!!!
O Bill morreu?!!
Tadinho do Tom...
Pelo menos ela tem a companhia do tal...
Cara misterioso... *quetodomundojásabequemé*
Continua Bruh!!!

Ah, atorei o capitulo!
O TK ta muito ignorante, mano! O irmão dele morre e nem vai na missa!
Mas eu sei quem é esse garoto.Tenho quase certeza que é...*nãovoufalar*
Maaaizzz!! ;D

Citação :

-Eu? Eu sou uma página em branco. Prefiro não falar sobre mim. Não há muito que falar. Prefiro ser assim, misterioso, talvez seja mais interessante. –Disse ele abrindo um sorriso como se implorasse pra eu não perguntar mais nada.

Ounnnnn
que bunitinho que ele éé
aaaaaaaaaaai
esse Tom ta um fdp
mas né...
do futuro da fic qm sabe é Deus, voce e... EU! hauhauhauha
continuaaa lieeba

obs. eu disse que teriam muitos comentssss

Hum
Tô achando que o bill que "morreu" é esse senhor mistériO!
Enfim...
Tom você é um canalha!!
Que mãe é essa em!

CONTINUA!

Hum scratch
Tô achando que o bill que "morreu" é esse senhor mistériO!

+1

Tô vendo que isso vai looonge...

Continua!

Nossa, quase chorei! *-*
O Tom tá muito estúpido aqui, vontade de matá-lo!
E o "misterioso rapaz" é tão fofo *-*
Posta, Bruh!

Ooooh! Vocês descobriram quem é o tal do misterioso que de misterioso mesmo, não tem nada rsrs
Esses capítulos são chatinhos mesmo, viu? Daqui a pouco a coisa começa a esquentar 66'
Espero que gostem! =) Brigada por lerem. Beijos ;*
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Capítulo 04: The final exit's passing by

Outra vez a luz do dia apareceu. Estava curiosa para ver como ele seria diante da luz do sol, mas ele foi embora minutos antes do dia amanhecer, assim como da outra vez, assim como sempre.
Assim como o dia, vinham também os meus problemas, definitivamente minhas noites estavam sendo melhores que meus dias.
Não dormi quase nada, ou talvez nada mesmo. Me limpei na lagoa e abri uma barra de cereais que ainda tinha sobrado na minha mala. Depois fui atrás de emprego. Caminhei um pouco e vi a luz no fim do túnel. Uma folha de papel na porta de uma loja dizia:

“Contratamos moças sem experiência!”

Corri pra dentro da loja a gerente era simpática, parecia gostar de mim. Eu já estava praticamente empregada, ela pediu pra eu preencher um cadastro com meus dados, mas lá pedia um comprovante de residência, eu não tinha um comprovante, muito menos uma residência, expliquei pra ela a minha situação, disse que tinha fugido de casa e estava tentando ser independente, não contei sobre a gravidez, se contasse aí sim é que não me empregariam mesmo. Ela disse que naquela loja não poderia fazer nada por mim, mas ficou com o meu celular caso soubesse de alguma coisa. Conclusão: outra vez corri á toa e nem o emprego eu consegui. Descobri que não tinha visto a luz no fim do túnel, mas sim, só o túnel pelo qual eu estava passando. Me sentei em uma calçada, comecei a chorar, não sabia mais o que fazer, eu não tinha mais nem o que comer. Meu celular tocou, atendi por impulso, pensando que talvez fosse a gerente da loja.

-Alô!

-Sara? Até que enfim me atendeu! Você está bem?

-Tom? Não acredito que está me ligando. Por que quer saber se eu estou bem?

-Não sei se sabe, mas eu ainda gosto de você!

-Tanto que largou, eu e seu filho, sozinhos nesse mundo.

-Eu não quero brigar. Quero só saber, por que fugiu? Sua mãe esteve aqui ontem de manhã.

-Oras, ainda pergunta? Ela me mataria se soubesse que eu engravidei.

-Devia ter se cuidado Sara!

-Eu? Eu sim me cuidei! Tomei as pílulas todos os dias, sem exceção, agora você, disse que não precisava se proteger.

-Disse mesmo! Pílulas nunca falham!

-Comigo falharam!

-Onde você está morando Sara? Pode não parecer, mas estou preocupado com você.

-Não importa! Não quero que se preocupe comigo, não tenho mais nada com você, quero que se preocupe com seu filho. Esse sim é sangue do seu sangue.

-Já disse que não iria conseguir criar um filho, Sara.

-Pois bem, então não volte a me ligar!

Desliguei o telefone. Chorei mais ainda, talvez dos poucos dias que eu estava passando na rua esse tenha sido o pior.

Meu, quase chorei com o capitulo
Tom, seu vagabo (?) pelo menos tente!!
Maaiz!

Nossa tadinha da Sara
E o pior é que ela nem conseguiu o emprego, o que ela vai comer O.O
Tom... sinceramente. Você é um idiota irresponsável!

Continua!!!

Putz meuu!!!!
Tom já falei que você é um cachorro????
Cara que dó dela meu!!!!

Continua!!

Toooooooooooom seu cachorrooo
grrrrrrrr

Tadinha dela, genteeee!
Olha Sara, aqui na minha casa
tem um quartinho sabe... (idiotaissoné?)
Tom, na mesma hora que eu acho você
legal, também te acho um cachorrooo!!!
Continuaaaaa Bruh!!!

Ooooooooooi gente!
Danke pelos comentários, viu?
Esse capítulo é outro capítulo dramático --' mas o próximo eu prometo que vocês vão gostar. *-------*
Brigada por tudo, beijos :*

Capítulo 05: The wheels run free under me

Depois de outro longo dia buscando soluções para os meus problemas, resolvi voltar para o parque, o pôr do sol já estava vindo e era mais fácil encontrar o caminho de volta de dia.
Enquanto isso, Tom ainda estava no seu quarto, com o telefone na mão, pensando se ainda voltaria a ligar pra mim. Por mim, não adianta! Aquele cachorro não iria mudar de ideia, e eu não faria muita questão de que o meu bebê tivesse um pai como ele. Ele se deitou na cama, era o único que ele fazia durante o dia: Deitar e coçar o saco! À noite ele até levantava aquela bunda da cama e saia pra, quem sabe, enganar mais uma trouxa igual a mim. E, estava lá Tom Kaulitz, deitado na sua cama, com um braço por cima dos olhos, pela primeira vez na vida refletindo sobre as burradas que ele tinha feito e quando o pôr do sol finalmente chega e uma cor alaranjada toma conta do céu, fazendo o seu quarto escurecer, deixando somente uma frestinha clara que vinha da luz do corredor. Ele nota a presença de alguém e rapidamente destapa os olhos olhando em direção ao resquício de luz que vinha da lâmpada de fora do quarto. O contorno de uma pessoa alta, magra e com os cabelos desfiados dava pra se ver dentro do quarto, não mostrava o rosto, uma sombra tomava conta, mas Tom Kaulitz, como ninguém reconheceria de longe aquela silhueta.

-Ih eu endoidei de vez. –Tom, espantado, fala esfregando seus olhos.

-Vá até o parque da mata ciliar, ela vai precisar de você.

-O que? Pera, eu não to dormindo ! Ou to? o.O -Tom disse sem entender nada daquela frase avulsa.

-Parque da mata ciliar. Não perca tempo. Vamos!

-Tá! Tá! Tá! Onde fica isso? –Tom nervoso, presenciando o sobrenatural.

-Parque da mata ciliar. Vinte e três quadras ao leste. Confie em mim.

Tom pulando os degraus da escada saiu correndo de casa. Mesmo sem entender nada, ele sabia que deveria ir. Bill era seu irmão. Era a pessoa que ele mais confiava no mundo, mas que por um motivo que ele não sabia, Bill teria morrido. Houve rumores até de que o corpo nunca havia sido encontrado. Talvez fosse uma história triste, um fim triste, e os pais quiseram poupar o Tom mimadinho, disso tudo. Oh, pobre menino rico!
Quanto a mim? Nessa mesma hora eu ainda estava voltando para o parque (ele mesmo, o parque da mata ciliar – oooooooooooh!), distraída, como sempre. Acho que eu herdei a minha cabeça oca da minha mãe. Eu era uma sonhadora, uma eterna sonhadora, não é a toa que fui enganada pelo mais previsível dos homens da face da terra.
Estava pensando no menino de todas as noites. Era incrível que só de pensar nele eu conseguia me esquecer dos meus problemas, e da fome que eu estava. Meu estômago berrava e, meus pensamentos o mandavam calar a boca. Comecei a rir sozinha, igual uma louca, no meio da rua. Tive que atravessar essa rua. Não notei que o sinal estava vermelho, e um ‘New Beatle’ me atropelou me arremessando de volta para o outro lado da rua. O motorista do carro não parou pra prestar socorros. A minha sorte é que era um carro relativamente pequeno e que os estragos não foram tão significativos assim; Porém minhas costas doíam muito. Eu estava com machucados em todo o corpo e minha cabeça sangrava um pouco. Acho até que desmaiei! E quando abri os olhos, vi quem eu menos queria ver: Tom Kaulitz!

-O que você está fazendo aqui? – Tentei falar.

- Eu não sei. O que aconteceu com você? Eu tenho que te levar pra casa. Não perdeu a mania de não olhar por onde anda?

-Cala a boca e me ajuda a levantar! –Falei com raiva.

Ele me levantou, minha cabeça parecia pesar mais do que um tijolo, estava fraca, mas se eu continuasse ali ele me levaria pra casa, eu não iria permitir isso, minha mãe estava a ponto de me esgoelar. Assim corri, corri muito, me surpreendi com a minha força. Ele tentou vir atrás de mim, pasmo, me achando a "doida varrida". Como eu sairia correndo naquele estado? Eu estava dolorida, esfolada e sangrando, mas mesmo assim consegui correr mais do que ele. Não sei como, mas consegui. Ele desistiu de me perseguir. Me escondi em um canto, gemi de dor. Vi que ele já tinha ido embora e voltei, me arrastando, para o parque. Me encostei em uma árvore. Revirei minha mala cinza, mas não encontrei nenhum kit de primeiros socorros. Como eu poderia ser tão burra de não pegar o que eu mais precisaria morando na rua?
O sol finalmente se pôs. Quem sabe o meu príncipe da noite não viria para curar as minhas feridas?

Tadinha dela, o Tom é um cadelo, mas meu, ele ta arrependido
que sera que a Sarinha vai fazer hem?

Aaa e o Bill lindindo querendo ajudar ^^
aaai a fic ta perfeita lieba, voce sabe! <33

Tom seu vadiooo!!!!
Menina por que você fugiu???
Você ta machucada!!!!


Continua!

Sara, o quartinho ainda tá valendo viu. rsrsrs
Mas é sério agora. Com toda essa "sorte" que
essa menina tem, ela ainda é atropelada?! Oxe!
Mas e o bebê? Será que ele tá bem?
Continua Bruh...

*LEITORA MEGA HIPER ATRASADA*
rs
Continua...Estou morrendo de dó da Sara, gente como pode ser tãaao azarada?rs
E o Tom? Bem...ele conseguiu me deixar com raiva dele, mas ele ta arrependido {acho.
Ai ai...
CONTINUA..

*Leitora nova*
To amandoo
Tadinha da Sara :S
To com dó dela!
Mas o bebê como ta hein?
Continuaa loogo

Oiiiie! Leitoras novas? *chorando de emoção* Brigada gurias, brigada mesmo =")
Esse e o próximo cap são os meus preferidos. Esse não tanto, mas o próximo sim. *me coçando pra não contar*
Espero que gostem... Beijo♥

Capítulo 06: It's you I feel a million sparks are falling down I turn the wheel around

Quero um desse, comofas?
Esse cara é Bill??
Não sei...mais acho que o Bill não morreu?!
Continua Bruh