Voltei meninas e mega atrasada! Perdão a demora, mas a faculdade e assumir cargo na prefeitura me deixou meio alok. Ainda não comecei a trabalhar então terei um tempo legal para digitar e escrever as fics, vou tentar postar com mais regularidade.
Ontem foi meu aniversário, mas quem irá ganhar presente serão vocês! Vou postar dois capítulos da Alien!
Mas antes, vou responder aos comentários que as leitoras fieis sempre deixam! *-* Brigada minhas nindas.
Catarina, já que irá descobrir flôr e nem vai precisar esperar pela continuação do capítulo, já irei postá-la aqui! <3
SrtªBia, relaxa flôr, a ansiedade está por acabar! Perdão a demora. <3 Sim, super tenso, mas bom para os dois. hihi
Teca, hihi, Bill é mucho amor nisso e tem razão, ele fará tudo para protegê-la até certo ponto :x Hihi, vamos ver já!
Tiane, hn, super tenso e já que vamos descobrir o que ele fará! hihi, vou continuar.
Gii, vamos ver o que seguirá! hihi. Lou é a Katy, né? haha -q
Susi/diva, saudades de você, diva! t.t Hihi, que bom que conseguiu ler tudo!! Sim diva, essa vida com certeza não é fácil, mas fazer o quê? Temos que vivê-la! Nham, que bom! Danke, eu tenho um pouco de medo de me perder nisso, mas acho que fazendo cada um narrar um pouco, torna a coisa mais fácil para mim e para os leitores entenderem, eu acho, não tenho certeza se é isso que acontece... Hihi, não sou profissional diva, pelo menos não ainda. <3 Sim, sim, vou continuar estudando feito alok e não me esquecerei de vocês! <3 Besos diva querida!
Luna, hihi, também sumi flôr! Nham, danke... Mas por que não gostou da Becca? O que viu nela que fez com que você não curtisse ela? hn?
Lê, tudo bem flôr, tudo bem, atrasada aqui também, completamente atrasada também! o.o Hihi, sim, sim Gê é demais de esquentado! Não, ela não quer e em breve entenderemos bem os motivos e medos dela. Sim, Jack gostou dela. huhu Andréas é do mau! -q
Então minhas nindas, preparadas para dois capítulos de uma vez? Espero que curtam!
Boa leitura e não se assustem! fikdik
Capítulo 47: Bill me encarou por um momento e levou o pulso até a boca, cortou-o com os dentes e, em seguida, me ofereceu. Encarei-o meio assustada, mas ele balançou a cabeça afirmativamente e eu segurei-lhe o braço relutante. O sangue que escorria vagarosamente do corte era vermelho, intensamente um vermelho vivo. O corte não era grande, mas parecia ser fundo o bastante para que continuasse a sangrar por certo tempo sem que ele se curasse. Pousei os meus lábios sobre o sangramento e o gosto do sangue dele se fez presente na minha boca. Não era tão ruim, tinha um gosto de licor e, de alguma forma, ele me esquentou quando tomei o primeiro gole. Bill gemeu baixinho em tom de reclamação, mas não ousei me desconcentrar do que fazia, era boa a sensação de beber daquilo por mais estranho que parecesse. Bebi do corte até ele se fechar e me deparar com uma situação inesperada.
Ele apertava tão forte a minha coxa que chegava a doer, mas se deu conta do que fazia quando o encarei e parou de me apertar tão fortemente como fazia. Nós nos encaramos por um momento antes de tudo virar de ponta cabeça. Bill me puxou para o colo dele e nos beijamos ferozmente, como aquelas pessoas que não sem viam há tempos e estavam morrendo de saudades. Chegou até ser um pouco bruto, mas eu gostei. Foi um beijo tão intenso, tão cheio de desejo que eu me senti momentaneamente nas nuvens. Bill me virou brutalmente na cama, sem tirar os lábios dos meus e percebi que por pouco ele não me mordeu, mas se concentrou em outra coisa, se livrar das minhas roupas. Não senti frio quando fiquei apenas de sutiã, meu corpo estava tão quente quanto o dele. Ele avançou no meu pescoço, beijou-o de forma intensa, fazendo-me soltar um gemido alto ao sentir a boca dele com tanta intensidade naquela parte do meu corpo e suas mãos correndo livre pelas minhas costas em busca do fecho do sutiã. Senti algo pinicar no lugar que me beijava. Foi quando ele parou, dando-se conta do que fazia e do que quase havia feito. Afastou-se de mim rapidamente, saindo da cama e parando entre a porta do closet e do banheiro, como se segurasse fortemente lá.
– Bill, o que foi? – perguntei me sentando na cama assustada.
– Eu quase perdi o controle. – falou como se estivesse com uma dor muito profunda – Nunca cheguei nesse ponto, nem quanto te mordi pela primeira vez. – acrescentou sem me olhar.
– Olhe para mim. – pedi – Bill, olhe para mim! – aumentei o tom de voz assim que percebi que ele não o faria.
Quando ele me olhou, seu rosto estava transformado. Encarou-me de um jeito sombrio, as pressas à mostra e os olhos brilhantes de predador. Eu sei que deveria ter sentido medo, mas não senti. Lá estava ele, Bill sem máscaras, sem disfarces, como ele realmente era, o lado bom e mau em conflito. Levantei-me da cama e, sob o olhar cuidadoso dele, me aproximei lentamente. Assim que ficamos frente a frente, levei a minha mão ao seu rosto. Ele fechou os olhos brilhantes e suspirou resignado. Segurou-a momentaneamente e abriu os olhos me encarando com ternura. Sua expressão já estava mais calma, tranquila.
– Obrigado por não ter medo de mim. – falou ainda segurando a minha mão.
– Por nada. – falei sorrindo minimamente.
– Hum, agora você precisa se vestir. – disse soltando a minha mão – É uma tentação ficando assim, abala meu autocontrole. – afirmou fazendo uma careta.
Eu ri sem me conter. De um momento tenso, já havíamos partido para algo mais tranqüilo. Peguei as minhas blusas espalhadas pelo quarto e as vesti sem reclamar, não estava com tanto frio assim. O sangue dele me aqueceu, me alimentou e me deixou mais forte, mas ele não comentou nada sobre os efeitos colaterais... Bill sentou-se na cama e bateu no espaço ao seu lado como se me chamasse, sentei-me obediente aonde ele havia batido.
– Como se sente? – perguntou me abraçando pela cintura.
– Estou bem, me sinto mais forte. – respondi como se fosse pouco importante o meu estado.
– Katrina, isso é importante sim. – repreendeu-me ao ver o que eu pensei – Mas ao menos está mais corada. – afirmou apertando a minha bochecha.
– Hunf! – resmunguei virando o rosto.
– Agora acho que já posso te levar para casa. Está na hora do almoço e daqui a pouco seus empregados ligaram perguntando de você. – falou se levantando e indo rapidamente para a porta que parecia ser a do closet.
– Não estou com fome. – falei me levantando lentamente e começando a andar na direção que ele havia ido.
– Mas precisa comer alguma coisa. – revidou já parado a minha frente com um sobretudo preto.
– Você é chato! – reclamei fazendo bico.
– E você é uma graça. – afirmou apertando a minha bochecha novamente.
– E amanhã? – perguntei enquanto ele me guiava para fora do quarto.
– Teremos amanhã e estaremos seguros lá, Nathalie não nos achará. – garantiu enquanto atravessávamos o corredor.
– Hum, isso é bom. – afirmei me sentindo corar um pouquinho.
– Oh, céus, aonde fui achar alguém tão impuro? – perguntou me fazendo descer a escada.
– Foi você que achou, veio atrás de mim e tal. – revidei num tom brincalhão o fazendo rir.
– Isso mostra o quão bom em escolhas eu sou. – afirmou rindo e abrindo a porta da frente para mim.
– Não, isso mostra o quão convencido e romântico você é. – falei passando pela porta aberta.
Assim que me vi fora da mansão, a porta se fechou e, antes que eu olhasse para trás, ele já estava com a porta do Audi aberta para mim com um sorriso convencido nos lábios. Não contive um sorriso enquanto balançava a cabeça negativamente e andei rapidamente até o carro, parando de frente para ele.
– Confesse, baby, eu sou demais. – falou num inglês perfeito me fazendo ofegar surpresa.
– Você fala inglês? – perguntei olhando-o admirada.
– Yeah, e francês, italiano, português, espanhol, russo e um pouco de japonês. – respondeu-me sorrindo ainda mais convencido.
Dei-lhe um fraco soquinho no ombro e entrei no carro para vê-lo ao meu lado num piscar de olhos enquanto eu colocava o cinto de segurança.
– Você é demais. – afirmei quando ele arrancou com o Audi, fazendo-o rir divertida e convencidamente.
Capítulo 48:cuti mucho essa capa O quarto estava no mínimo sinistro, meu Georg estava sinistro. Ele me encarava de um jeito intimidador, como se pudesse me intimidar, nem mesmo meu progenitor conseguia tal ato... Bem, ele conseguiu só uma vez, quando eu fiz uma baderna em Bordeaux, depois fui apresentada ao conselho de anciões e blá, blá... Tive que aprender as regras certinho, tanto que eu comecei a fazer os trabalhos sujos e gostei daquilo, bem e cá estamos nós. Mas voltando ao meu Georg, ele me encarava daquele jeito intimidador, que era também terrivelmente sexy e me dava vontade de fazer com que ele saísse daquela poltrona e fosse comigo para a cama, como nos velhos tempos. Entretanto, me contive em sentar na poltrona ao lado da porta, de frente para ele.
- Então... – comecei quebrando o silêncio do cômodo, ele que começasse com as perguntas.
- Por que me deixou? – perguntou me encarando intensamente.
- Eu precisava de um tempo. – respondi desviando os meus olhos daqueles verdes intensos.
- O que eu fiz de errado? Nós tínhamos uma
vida perfeita lá, não entendo porque me deixou. – falou num tom magoado.
- Você não fez nada de errado Georg, o problema era comigo. Eu precisava de um tempo para mim, precisava entender a eternidade. – expliquei-lhe rapidamente – Eu fiquei num túmulo fedido por muito tempo, e quando retornei, o conselho me procurou, não pude fazer muita coisa. – acrescentei apertando levemente o braço da poltrona.
- Isso não é desculpa, Rebecca. – afirmou me encarando – Você nem imagina como eu me senti quando o cavalo voltou sem você, claro que tentei ir atrás, procurei por você durante quase um século, não achei nada, nem sequer tinha passado pela minha cabeça que você estava se exilando do mundo. –falou como se estivesse se lembrando de algo extremamente doloroso para ele – E depois, quando você volta, dois séculos depois, não é por minha causa.
- Eu sinto muito, Georg, mas aparecer antes estava fora de questão. O conselho me procurou quando eu estava indo procurar-lhe, não tive escolha. – falei buscando os olhos verdes dele – Eu sinto muito, muito mesmo. Devia ter lhe preparado para quando eu fosse, mas a loucura chegou mais rápido do que eu imaginava.
Não era nada legal um vampiro na loucura, ele se enterra, se escondia ou se matava por não aguentar o fato do passar dos anos, mas alguns ficam sem passar por isso... São extremamente sortudos!
- O pior é que, por mais que eu tentasse, não consegui esquecê-la. Hora ou outra me pegava pensando em você, isso me deixava tão mal... – confessou jogando o cabelo para trás.
- Não te deixa mais mal? – perguntei me perdendo naqueles olhos verdes intensos.
- Não. Eu já superei isso. – respondeu se levantando muito lentamente para um vampiro – E eu me lembro da época que éramos caça e caçador. Eu tentava me livrar de você, mas quando tinha a ilusão de que tudo havia acabado, você voltava, mais bela que antes e me seduzia novamente. – falou andando lentamente para mais perto de mim.
- Ah, ótima época aquela. – afirmei sorrindo e sentindo as memórias voltarem – Cada noite em meio a sexo e sangue, sim, eu me lembro muito bem. – sorri marota.
- Sim, em cada penetração, um gole a mais. – encarou-me.
- Até que, o sexo se tornou amor e você implorava para que eu aparecesse todas as noites, desesperado por mais. – alarguei o meu sorriso.
- Amor? – questionou-me franzindo a testa.
- Sim, amor. – respondi me levantando rapidamente, tão rápido que ele quase não notou – Antes de ser a sua mãe de sangue, sua progenitora, eu sou sua amante e você é o meu amante antes de ser meu filho de sangue. – declarei me aproximando dele até tocar-lhe o rosto.
Georg me puxou com força pela cintura para mais perto dele, fazendo com que nossas bocas quase se encontrassem. Ele me deu um sorriso sacana, me apertando ainda mais pela cintura.
- Então,
mamãe, vamos cometer o pior dos incestos? – perguntou subindo a outra mão pelas minhas costas.
- Oh meu
bebê, nossa relação nunca será incestuosa. – respondi-lhe rindo.
- Eu sei, mas mesmo assim... – falou colocando o nariz no meu pescoço.
- O proibido é mais gostoso, eu sei... Afinal foi assim que começamos. – foi o que eu falei antes dele tomar meus lábios com violência.
Ele não foi nem um pouco delicado comigo, rasgou as minhas vestes com brutalidade e me amou selvagemente na cama. Não me importei, ele não conseguia me machucar, na verdade eu não sei o que ia conseguir me machucar com o sangue dos anciões, talvez Nathalie, mas não queria pensar nela naquele momento. Apesar de selvagem, foi bom, tão fora do padrão que eu quis mais, exigi por mais. Tempo depois, quando ele pareceu se dar conta do que fazia, colocou o rosto nos meus ombros e chorou, pude sentir o cheiro de sangue das lágrimas dele.
- Não chore, meu amado. – falei acariciando-lhe os cabelos bagunçados – Não é culpa sua. – abracei-lhe de forma protetora com apenas um braço.
- Rebecca, ah... – beijou o meu ombro – Desculpe-me. – pediu num tom de súplica.
- Claro que eu o desculpo, mas é você quem deveria me desculpar... – falei ainda acariciando-lhe os cabelos.
- Eu senti tanto a sua falta. – falou erguendo o rosto para finalmente me encarar.
- Senti muito a sua falta também, mas tudo me fazia ficar distante de onde você estava. – disse-lhe fechando os olhos ao sentir a mão dele acariciar o meu rosto delicadamente.
- Tudo pareceu ir contra nós, até agora. – abri os olhos para encará-lo após ele ter falado.
- Sim, finalmente estamos juntos novamente. – concordei com ele acariciando-lhe a nuca.
- E agora ficaremos sempre juntos. – passou os dedos sob meus lábios entreabertos – Eu irei aonde você for, me querendo por perto ou não. – afirmou antes de me beijar novamente.
Hihi, curtiram os dois capítulos? espero que sim. Becca e Gê, por mais diferentes que sejam, se amam. Mucho amor isso! *-*
E um aviso importante aqui... A partir do capítulo 50 terá cenas de sexo. u.u Todo mundo sabe a fama dos vampiros, né? Seres super sedutores e tals, não vou me segurar nisso. Se você ler, não me responsabilizo por nada, tem a classificação lá no início da fic, então fiquem espertas, se não quiserem ler, não leiam, mas se quiserem... Problema de vocês, nada de virem reclamar depois, tá? hihi
NÃO VOU ME SEGURAR! huhu
Trechinhos do próximo, as coisas começam a ir para frente com Kim e Tom...
"- Nicolas Farrel era um sádico, se alimentava de sangue das virgens." ~sofri~
"- Ouch, ah Kim, você é tão má comigo."
"- Até quando vai resistir a mim?"Fãs de Tom, se preparem, primeiro hot da fic será deles! huhu
Até breve e aguardem!
Comentem!!!!
Besos e quesos, parti.
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