Nindas, vim aqui só para postar, depois prometo responder aos comentários num outro post, estou morrendo de dor de cabeça, mas acho injusto vocês ficarem sem a fic. <3
Bem, eu já li os comentários antes, queria agradecer por eles.
por serem tão pacientes.
Boa leitura!
Capítulo 36: Eu me mexi na cama seguindo o movimento do meu par, ele me tocava e me beijava de um jeito lascivo. Pedia por mais e ele me dava com gosto o
mais que eu queria... Minha inocência falhou novamente, estava tendo um sonho erótico! Okay, de tantas coisas para sonhar, eu tinha que sonhar justo com isso? Entretanto, felizmente ou não, eu não conseguia ver o rosto dele. E em meio aquela dança de corpos toda, ele virou meu rosto delicadamente, a boca foi para o meu pescoço e me estremeci com o toque... Senti o cravar de dentes e finalmente voltei a mim.
Minha situação real não era uma das melhores, eu devia estar toda descabelada, suada e para piorar, segurava fortemente a camisa de alguém... Que ótimo!
- Hum, na melhor parte você acorda, que feio. – o comentário do paspalho foi irônico quando ergui meus olhos para encará-lo, ele dava aquele sorriso convencido que eu tanto odiava.
- Urgh! – reclamei me afastando dele e me sentando na cama rapidamente.
- Para a sua informação, já amanheceu, é quase dez da manhã. – Bill me avisou sentando-se na cama também, só que de um jeito estranho que me lembrou Lestat de A Rainha dos Condenados.
- Já? – perguntei jogando o cabelo bagunçado para trás.
- Sim, já... – ele começou a me responder, mas ficou estranho do nada. Levantou-se rapidamente da minha cama, levando a mão ao nariz – Acho melhor você ir ao banheiro. – falou sem respirar ou fingir que respirava porque tecnicamente eles não respiram, respiram?
Merda, de todos os momentos para isso vir tinha que ser justo agora? Quando eu me levantei da cama, quase caí, merda dupla, cólica menstrual. Fui mais lentamente para o banheiro, fechei a porta, arranquei o meu pijama e entrei na água quente. O maldito sangue menstrual escorreu pelas minhas pernas, que ótimo, uma semana de cólicas. Soltei um palavrão alto e sai do banho colocando aquele absorvente chato. Voltei a vestir o pijama, ficaria o dia inteiro deitada na cama de bruços.
Como se ele lesse o meu pensamento, bem ele podia realmente fazer isso, minha cama estava melhor arrumada e com mais uma coberta, ótimo! Bill estava sentando numa das poltronas perto da janela meio aberta, ele não respirava e devia estar fazendo um esforço tremendo para não fazer nenhuma besteira.
- Pode ir, eu ficarei bem. – falei me deitando lentamente e me virando para ficar de bruços.
- Tudo bem, eu aguento. Temos que aguentar quase todo dia no colégio, é só que o seu é um pouco pior que os outros. – ele falou puxando o ar lentamente.
- Argh, não precisa ficar aí se controlando, já falei que ficarei bem sozinha. – revidei com o rosto no travesseiro.
- Não sairei daqui Katrina. Nathalie está nas redondezas, Tom me avisou no meio da noite que ela foi até a mansão atrás de mim... – ele falou nervoso, mas com pouca vontade de me contar aqui. Entretanto, trato é trato e ele não podia esconder aquilo de mim.
- O quê? – eu me alterei me forçando a sentar na cama.
- Fique calma, ela não virá até aqui. – Bill falou vindo para o meu lado rapidamente e me empurrando de volta para a cama.
- Como pode ter tanta certeza? – virei-me sem dar atenção por ele ter me empurrado de volta, me obrigando a sentar para encará-lo.
- Ela irá querer que eu vá atrás dela ou me pegar sozinho... Típico de Nathalie. – respondeu-me com desdém voltando a se sentar na poltrona folgadamente.
- Você ainda irá atrás dela? – perguntei encarando-o.
- Por enquanto não, mas quando as coisas se acalmarem... – respondeu sem me encarar.
- Não, eu não vou deixar.
- Não, você não tem o que deixar. – revidou me encarando – Eu simplesmente vou lá, a mato e acabou.
- Fala como se fosse assim tão fácil... Ela deve ser, o que? Séculos mais forte que você. Não pode chegar lá e acabar com tudo facilmente. – falei me esquecendo da maldita cólica e tentando convencê-lo a não fazer essas burradas.
- Não adianta. – Bill disse me encarando intensamente – Suas palavras não vão mudar a minha decisão. – afirmou sério.
- Eu sei o que pode mudar a sua decisão. – falei me levantando lentamente da cama.
- Não, nem pensar Katrina. Eu não vou tomar de novo, pode tirar isso da sua cabeça. – falou virando o rosto para a janela.
- Então, daqui você não sai sem mim. – revidei indo para a janela.
Ele não me respondeu, apenas suspirou um pouco e voltou a me encarar de um modo que eu não soube classificar.
- Bem, eu te contei sobre Nathalie, fiz a minha parte no trato... Agora faça a sua. – falou meio bravo, a insinuação dele me irritou para variar – Anda logo que não temos a manhã inteira. – e ele ainda me apressa! Paspalho de uma figa.
Caminhei até ele irritada. Bill realmente conseguia me tirar do sério, ele era uma criatura irritante, mas até que aquilo estava sendo útil... Se ele queria me agarrar, era só eu me insinuar um pouquinho e... Sorri sem terminar o meu pensamento, mas já dava para ter uma ideia do que eu queria fazer e se ele lesse, bem, problema dele, foi ele quem começou.
Nham, nham... katy nada santa. -q
Hehê, próximo capítulo as coisas esquentam. <3
Trechinhos:
"Seus olhos estavam fechados de um jeito que mostrava extremo prazer pelo que fazia, eu admirei-o enquanto fazia tal ato."
"Okay Katrina, você não é um sabonete, então não se derreta."
"Eu estava deitada sobre o corpo dele e isso realmente não era uma situação muito segura para nenhum de nós."Hum, curiosas? Em breve saberão o que acontece.
Beijux, inté mais...
Amanhã respondo aos comentários.
Mas comentem!
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