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| [FF] - In Die Nacht | |
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+4'léx kaulitz Catchusca Daiane Kaulitz dikas 8 participantes | |
Autor | Mensagem |
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Wisa Fã
Número de Mensagens : 264 Idade : 31 Localização : Portugal Data de inscrição : 11/10/2009
| Assunto: Re: [FF] - In Die Nacht Qua Nov 25, 2009 9:26 am | |
| Nao é preciso agradeçeres, tens todo o meu apoio ^^ Estou sem palavras.. :O CONTINUA , please *.* | |
| | | dikas Big Fã
Número de Mensagens : 460 Idade : 40 Localização : Lisboa - PoRtugaL Data de inscrição : 04/11/2009
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| Assunto: Re: [FF] - In Die Nacht Qui Nov 26, 2009 10:00 pm | |
| - Wisa escreveu:
- Nao é preciso agradeçeres, tens todo o meu apoio ^^
Estou sem palavras.. :O CONTINUA , please *.* Obrigada!!! Agora é k as koisas komeçam a akecer.... 35º CapituloSempre tinha gostado do mesmo tipo de raparigas que o irmão, e desta vez estava a acontecer o mesmo, embora Tom fizesse questão de dizer que não gostava nem tinha nada com Carol, ele sabia que a tristeza que habitava no irmão, era de quem se tinha envolvido emocionalmente, mesmo que ele não quisesse admitir. Sentia-se culpado por ter beijado Carol na noite anterior, mas ela tinha despertado nele algo que não sentia há muito tempo, e ele queria-a tanto. Talvez fosse fraco e não a devesse ter beijado, devia ter pensado em Tom antes de ter agido. Era um traidor sem coração, tinha conseguido fazer mal à pessoa que mais amava no mundo. Andreas dissera-lhe que não. No caminho para casa contou tudo ao amigo, que lhe dissera que se ele gostava mesmo dela devia procurar ser feliz ao seu lado, Tom tinha tido a oportunidade dele e tinha estragado tudo. Bill percebia o que Andreas queria dizer, mas ao mesmo tempo sabia que Tom era orgulhoso e casmurro demais para alguma vez admitir que gostava de uma rapariga. Pensava em demasia em sexo e esquecia-se da essência da coisa, que é gostar de alguém. Não tinha falado com Carol depois daquele beijo. Andreas e Nat tinham entrado na sala VIP e o clima tinha ficado pesado. De vez em quando trocava olhares tímidos com Carol e um sorriso ou outro, mas sentia-se um autêntico miúdo, acabadinho de se apaixonar e com vergonha de olhar para ela. Tinha de a ver, precisava de falar com ela e perceber o que ela tinha sentido. Talvez tivesse sido tudo do calor da noite ou talvez o olhasse só como um amigo e o beijo não tivesse significado nada. Tinha que saber. O piercing, as mãos, o olhar, não lhe saiam da cabeça. Bill era tão diferente do irmão. Gentil, suave, o modo como lhe tinha segurado na cara e no pescoço tão delicadamente. Não conseguia esquecer aquele beijo. Porque é que ele a tinha beijado? O que é que tinha passado pela cabeça dele naquele momento? Acabaram por não conversar a seguir, Carol não estava a perceber… à quanto tempo lhe queria beijar? Será que de todas as vezes que tinham estado juntos só os dois ele já tinha intenções de o fazer? Estava confusa. Não podia dizer que já tinha esquecido Tom completamente, ele tinha sido muito importante, tinha sido uma marca na sua vida. Era difícil esquecer alguém como Tom, a simples lembrança dele e dos momentos pelos quais tinham passado a deixavam com vontade de estar com ele (se ignorasse a fatídica noite). Mas não queria nada com ninguém, queria ser livre e fazer o que bem lhe apetecia, queria distância amorosa de tudo e todos, principalmente do seu melhor amigo que só por acaso era irmão gémeo de Tom. Carol estava enrolada numa toalha, tinha acabado de sair do banho, e deitada na sua cama revivia o beijo da noite passada. Estava carente, só podia ser, porque aquele beijo soube-lhe tão bem, como se fosse suposto acontecer, como se lhe pertencesse há muito tempo, e os lábios dela estivessem à espera daquele toque. E o piercing dele? Aquela consistência dura dentro de si. E o olhar dele? ….quando ele lhe olhara nos lábios e nos olhos. Carol abanou a cabeça “Estúpida! Estás mesmo carente!” pensou. Bill era o seu melhor amigo, e irmão de Tom, não podia ter nada com ele. Afastou os pensamentos da cabeça. Tinha acontecido, eram as hormonas, tinha sido não intencional. A campainha soou. Carol não esperava ninguém aquela hora, e geralmente a única pessoa que aparecia sem avisar era Nat. Será que tinha acontecido alguma coisa? Foi até à porta e sentiu alguém bater na porta, espreitou no buraquinho e viu Bill. “Oh não!” pensou Carol. “E agora?” Abriu um bocadinho da porta, o necessário para por a cabeça de fora e disse: - Acabei de sair do banho, importaste de esperar um bocadinho? - Não – disse ele entrando porta adentro, e olhando para Carol de cima a baixo. Raparigas em toalhas….gostava…era uma boa visão. Não era suposto Bill entrar, a ideia era ele esperar lá fora. Sentiu-se envergonhada por ele a ver naquela figura, mas também ele já a tinha visto de bikini, não haveria de ser pior. - Vou-me só arranjar, já volto. Fica à vontade… – disse ela enquanto seguia em direcção ao seu quarto. Entrou no quarto e fechou a porta atrás de si. Ele estava ali, na sala dela, e ela estava estupidamente nervosa! Não sabia o que lhe dizer. Vestiu-se demorando algum tempo, enquanto na sua cabeça vivia e revivia aquele beijo e tentava pensar no que fazer e no que lhe dizer quando saísse do quarto. Saiu e dirigiu-se até à sala para ir ter com ele. Bill estava a olhar pela janela com um ar pensativo. Carol tentou comportar-se normalmente, como se nada tivesse acontecido e foi ter com ele. - Desculpa! Tinha acabado de sair do banho… – e deu-lhe dois beijinhos - Não tem problema. Eu também devia ter avisado que vinha – disse Bill - E então? O que te traz por cá? – perguntou ela, não querendo ser demasiadamente directa nem puxar o assunto da noite anterior, e sentou-se no sofá fazendo sinal a Bill para seguir-lhe o exemplo. - Bem, na verdade… vim cá porque precisava de falar contigo por causa de ontem à noite… – disse ele timidamente, olhando para as suas mãos, tentando desviar o seu olhar do dela – Queria pedir-te desculpas… não sei o que me passou pela cabeça!- Não tens nada de pedir desculpas, eu também te beijei! – disse Carol - Sim mas… eu é que comecei! Deixei-me dominar pelo impulso. Desculpa – disse Bill olhando-a timidamente nos olhos - Não precisas de pedir desculpa, a sério! Aconteceu! Nós passamos tanto tempo juntos, acontece! – disse ela olhando-o ternamente ao vê-lo assim à sua frente tão vulnerável. - Tu és incrível! – disse Bill admirado com a postura de Carol, e abraçou-a num gesto de amizade - Ohh…tu é que és incrível! Achas que eu ia ficar chateada contigo por causa de um beijo? – disse ela abraçando-o com força - Não foi só um beijinho…foi um senhor beijo – disse Bill rindo-se Carol riu-se de Bill, aquela maneira de falar lembrava-lhe Tom, eram tão parecidos e no entanto tão diferentes. Soltou Bill dos seus braços e olhou para ele. Os olhos de Bill tinham uma expressão séria e intensa, uma expressão que só se lembrara de ter visto na noite anterior. Olhou para baixo, para desviar a atenção, não queria pensar nele como nada mais que um amigo, voltou a olhar para cima e Bill continuava a olhar para ela estático. Viu os olhos dele desviarem a sua atenção para os lábios dela, e sentiu o seu coração acelerar, sentiu um ímpeto que contrariou. Mas ao ver Bill desviar o olhar dele com uma expressão triste e pesarosa não resistiu, colocou ambas as mãos na cara de Bill, virou-a até si e juntou os seus lábios aos dele. Bill aproximou-se dela, queria senti-la mais perto, rodeou a sua cintura com um braço e os seus ombros com outro e fê-la sentir novamente o objecto que habitava na sua boca, beijava bem, com dedicação e devagarinho. Aquele beijo era tão sentido como o da noite anterior. Carol sentiu-se especial. 36º Capitulo“Estúpida! Otária! Idiota!” pensava Carol “Só te metes em merda!”. Estava estupidamente arrependida de ter beijado Bill. Estava estupidamente carente, queria atenção e Bill sabia fazê-la sentir como a única pessoa à face da Terra. Tinha uma maneira de ser e um olhar que lhe transmitia confiança e segurança, sentia-se bem nos seus braços, sentia-se bem com o seu beijo. Mas não podia sentir-se bem!!! Ela estava a pensar no Bill, o amigo, o irmão gémeo de Tom. Não havia sequer hipótese de haver nada, nem que fosse pelo simples facto de ela não querer. Desta vez tinha sido ela a beijá-lo. O que é que lhe tinha passado pela cabeça? Tinha-o visto vulnerável… mas isso não era desculpa. A maneira como ele a tinha feito sentir desde o momento em que tinha entrado em sua casa, o seu coração palpitava, tinha um nervosismo na barriga, uma timidez para com ele e um desejo de o abraçar. Não podia ser. Desse por onde desse. Carol estava confusa, as ideias corriam-lhe a 1000 à hora, queria e não queria estar com Bill. Sabia que estava carente, e que provavelmente era isso que a estava a afectar mais. O pensamento de o ter ali, disposto a fazê-la sentir especial, a dar-lhe atenção, carinho e de uma forma tão terna e sentida deixava-a sem palavras. Mas ao mesmo tempo não queria nada com ninguém, e ele era a pessoa mais improvável pela qual ela se poderia apaixonar. Gostava imenso de Bill, era tudo para ela, tinha-a ajudado em tantos momentos difíceis, tinha-a feito rir quando só lhe apetecia chorar, mas mesmo assim… era irmão de Tom…era o seu melhor amigo, não era suposto gostar dele, não era suposto sentir-se tão bem do seu lado, e com tanta calma. Tinham passado parte da tarde a trocar beijos, como se não existisse mais ninguém no mundo, como se fossem só eles e a boca um do outro. Tinham acabado a tarde deitados no sofá em carícias e beijos ternos. Bill não tinha tentado mais nada. Carol sabia que se fosse Tom, tinha acabado a tarde nua, mas Bill respeitava-a, não procurava sexo nem satisfação ou prazer, queria amor, queria carinho e principalmente queria satisfazê-la a ela, dar-lhe atenção e conseguiu. Carol tinha tido uma tarde maravilhosa nos braços de Bill, e isso preocupava-a ainda mais. Não queria ter gostado, não queria ter aproveitado cada toque, cada festa, cada beijo, cada investida da língua de Bill. Estava com remorsos. Sim! Era essa a palavra certa. Remorsos de o ter beijado e de ter gostado. Talvez devesse telefonar a Nat, mas sentiu-se envergonhada de recorrer à amiga por causa disto, o que é que Nat ia pensar dela? Que era uma pega que se metia com 2 irmãos? E Tom? O que é que Tom ia pensar quando soubesse que ela e o irmão se tinham envolvido? Oh Meu Deus, nem queria pensar nisso, nunca mais ia olhar para ela e Bill ia ter problemas a sério com ele. Será que valia a pena tanto sofrimento por causa de uma atracção que nascia da carência dela e dos impulsos de Bill? Não, nada valia a pena se causasse sofrimento aos outros. Tinha ficado sem perceber de onde tinha vindo o impulso de Bill…ele não lhe dissera, continuava com as mesmas dúvidas, será que ele estava apaixonado por ela? Ou seria também carência de não ter ninguém há muito tempo e de se ter aproximado dela e terem ficado amigos íntimos? Não percebia, talvez fosse melhor não perceber. E agora como ia reagir quando estivesse à frente dele? Sentou-se à mesa com um prato de comida à frente, brincava com os grãos de arroz, mas não conseguia ganhar fome para os comer. Tinha a cabeça ocupada e baralhada. Largou o garfo, levantou-se e foi por as coisas à cozinha, nem lhe apetecia arrumar nem limpar nada, deixou o prato sujo na bancada da cozinha e foi para a sala. Ligou a televisão e sentou-se no sofá, fez zapping, mas não estava a dar nada que lhe interessasse e a sua cabeça continuava a divagar. Tinha de falar com Nat, era a única pessoa em quem podia confiar e desabafar. Sabia que o que quer que ela lhe dissesse ia ser a verdade pura e dura. A palavra da amiga era sempre imperativa de bom senso. Pegou no telemóvel e ligou à amiga - Carolllllll – disse Nat numa expansão de alegria - Olá Nat. Tudo bem? – disse Carol - Tudo miga, e contigo? – perguntou Nat - Também… Olha precisava de falar contigo, achas que podes passar cá a casa mais logo? – perguntou Carol - Claro. Mas está tudo bem? – perguntou Nat a achar esquisito aquele telefonema - Sim, tudo bem! – disse Carol - Ok, então estou aí por volta da hora do jantar e levo jantar para nós… - disse Nat percebendo que a miga não devia estar nos seus melhores dias. - Ok, até logo! – disse Carol e desligou o telemóvel Sentia-se mais leve, ia poder desabafar com a amiga, só esperava que Nat não sofresse de uma indigestão depois de ela lhe contar o que se tinha passado naquela tarde. 37º CapituloAcabava de entrar em casa, estava feliz. Há muito tempo que não se sentia tão feliz, tão realizado na sua vida pessoal, há muito tempo que não estava com ninguém, e Carol era incrível, sabia onde lhe tocar e como o beijar para o deixar doido. Tinha adorado a tarde ao lado de Carol. Tinha ido até casa dela para esclarecer a noite anterior, mas sentia-se tão bem nos seus braços, e quando sentiu o toque dos seus lábios não conseguiu evitar em dar-lhe um pouco dos dele. Não sabia como iam ser as coisas daqui para a frente, mas estava expectante com o que o futuro lhe pudesse trazer, sentia-se carente e sedento de atenção. Estava de volta ao seu casulo, foi até ao seu quarto e deitou-se na sua cama a reviver os beijos de Carol, parecia que ainda conseguia sentir os lábios dela contra os seus. Lembrou-se de Tom… tinha traído o irmão! Não lhe podia contar o que se tinha passado, sentia-se mal por isso, Tom era o seu ombro confidente, contava-lhe tudo o que se passava na sua vida, e desde que se tinha aproximado de Carol, tinha-se afastado inevitavelmente do irmão, já não o procurava como antigamente, não podia procurá-lo se sabia que o iria magoar com as histórias que queria contar, e agora com o beijo! Agora ia magoá-lo realmente. Mais uma vez, não tinha pensado antes de agir, ele não era assim… estava a tornar-se irracional. Sentiu-se culpado por se sentir feliz com a tarde que tinha tido. Tinha de falar com Tom, não para lhe contar o que acontecera, não podia fazer isso ao irmão sem ter a certeza absoluta que o que sentia por Carol era realmente importante, mas tinha de falar com ele sobre ela, inspeccionar como ia a sua ferida, se já estava sarada ou não. Levantou-se da cama e procurou Tom pela casa toda, foi encontrá-lo no terraço, deitado numa espreguiçadeira a apanhar banhos de sol, e a ouvir música no seu iPod. Aproximou-se dele e sentou-se na espreguiçadeira ao seu lado. Tom sentiu a sua presença, abriu os olhos com dificuldade por causa da luz do sol e tirou um dos phones dos ouvidos. - Então maninho? Tásse? – perguntou Tom - Ja! E tu? – perguntou Bill de volta - Também! Olha hoje vou encomendar uma pizza ou assim, não me apetece nada fazer comida – disse Tom. Era sempre a mesma coisa, quando calhava o dia de Tom cozinhar raramente se sujava a cozinha. - Na boa. Olha gostava de falar contigo sobre um assunto… - disse Bill a medo - Então? O que é que se passa? – perguntou Tom tirando o outro phone. O irmão estava com cara de caso e queria dar-lhe toda a atenção possível, ultimamente andavam tão distantes - Tu… e a Carol…vocês nunca mais falaram? – perguntou Bill a medo que o tema morresse logo ali por estar a falar nela - Não, desde aquele dia em que ela veio cá a casa com a Nat e o Andreas, nunca mais falámos. Porquê? – perguntou Tom interessado - Não é nada… - disse Bill - Ela perguntou por mim? – perguntou Tom sentando-se na espreguiçadeira e colocando um sorriso que Bill percebeu ser de felicidade - Não, não é isso. É que estava a pensar que vocês nunca mais se falaram. É esquisito! – disse Bill para disfarçar - Pois, as coisas ficaram mal resolvidas… – disse Tom - E como é que tu estás? Já ultrapassaste a falta dela? – perguntou Bill - Ultrapassar o quê? Bill, sabes muito bem que nós nunca tivemos nada um com o outro, não tenho nada para ultrapassar – disse Tom como se fosse a coisa mais simples do mundo - Ohh… Tom olha para mim, lembraste de quem sou? Então porque é que continuas a tentar enganar-me. Tu gostavas dela, por mais que quisesses ou não admitir. E sofreste com a vossa separação – disse Bill na esperança de que Tom abrisse o seu coração de uma vez por todas. Tom olhou para o irmão. Nunca lhe tinha falado dos seus sentimentos por Carol. Bill tinha sido um grande apoio para ela, e tinha-se esquecido um pouco do irmão que estava em casa a sofrer também. Ok, talvez ele também afastasse Bill sempre que ele se tentava aproximar, a verdade é que não gostava de falar de sentimentos. Mas talvez fosse altura de falar no assunto, afinal Bill era o seu melhor amigo, podia-lhe contar tudo e sabia que o irmão ficaria orgulhoso de o ver apaixonado ou preso a uma rapariga só. - Pá…sinceramente, não sei o que sentia, nem o que sinto. Só sei que me faz falta. Ela é uma rapariga incrível e se te disser que a esqueci é mentira, não dá para esquecer uma rapariga assim, nós dávamo-nos tão bem quando estávamos juntos... – disse Tom relembrando as noites, tardes e manhãs de prazer e felicidade que tinha ao lado de Carol. Bill sabia o que Tom queria dizer, também ele se sentia assim quando estava com ela. - Ainda considerei ir atrás dela…depois de pensar na cena que fiz é que percebi que tu e o Andreas tinham razão, foi uma cena estúpida de ciúmes – acrescentou Tom - Sabes que só se tem ciúmes das pessoas de quem se gosta… – disse Bill - Mas eu não gostava dela, eu gostava do que ela me dava – disse Tom a tentar-se enganar - Tom… tu gostavas dela, e gostas! – disse Bill a aperceber-se dos sentimentos do irmão – Se eu te dissesse que uma das tuas quecas foi para a cama com o Geo a seguir a ter dormido contigo o que é que me dizias? - Que estou-me a cagar, ele que faça bom proveito! Provavelmente ela é que ia ficar decepcionada, depois de me ter, descer de nível até ao Geo deve ser uma desilusão – disse Tom a sorrir - Claro, porque te estás a cagar. Mas quando a Carol dormiu com o outro merdas sem ter nada contigo há meses e tu te andavas a esfregar em tudo o que se mexia na tour ficaste passado. Porque gostavas dela! E agora não é diferente, sentes falta dela, porque gostas dela – disse Bill fazendo o irmão ver a verdade – Devias ir ter com ela para falarem, e esclarecerem tudo, só assim poderás seguir em frente. - Mas tu hoje estás muito inspirado maninho, o que é que se passou? – perguntou Tom no gozo - Nada! Só acho que está na altura de resolverem tudo e deixarem de ser casmurros – disse Bill - Vou pensar no caso maninho. Agora sai-me da frente do sol… – disse Tom deitando-se na espreguiçadeira de novo e pondo os phones nos ouvidos Bill saiu do terraço e voltou ao seu quarto. Deitou-se na cama. Estava triste. Tinha acabado de dar força ao irmão para voltar para Carol… a sua Carol… a Carol que o tinha feito imensamente feliz naquela tarde. Mas antes dele e em primeiro lugar estava Tom. E Bill sabia que Carol também gostava de Tom, era uma estupidez estarem longe um do outro. Queria ver Tom feliz, e dava-lhe toda a força para que as coisas funcionassem, afinal não era todos os dias que via o irmão apaixonado por uma rapariga, mas conseguia perceber o porquê…ela era mesmo especial. Ia esperar, manter-se calado, e afastar-se de Carol. Se Tom e Carol decidissem não ter nada um com o outro, então pensaria nele... | |
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| Assunto: Re: [FF] - In Die Nacht Ter Dez 01, 2009 12:31 pm | |
| Oii sou leitora nova! na verdade já fazia um tempo que estava lendo sua fic mais não comentava! mais agora decidi comenta, você sabe muito bem fazer fic! Estou adorando muito deis da primeira vez que a li! Coontinua (: |
| | | Wisa Fã
Número de Mensagens : 264 Idade : 31 Localização : Portugal Data de inscrição : 11/10/2009
| Assunto: Re: [FF] - In Die Nacht Ter Dez 01, 2009 1:34 pm | |
| Omg! :O Tens razao, agora é que isto está a aquecer.. Billzinh, nao fiques tristes, esqueçe a Carol e fica comigo =D Também eu quero sentir o teu piercing na lingua *dream, dream* | |
| | | dikas Big Fã
Número de Mensagens : 460 Idade : 40 Localização : Lisboa - PoRtugaL Data de inscrição : 04/11/2009
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| Assunto: Re: [FF] - In Die Nacht Sáb Dez 12, 2009 4:29 pm | |
| HaLLoOoOooOoooo - Lillyana Kaulitz escreveu:
- Oii sou leitora nova!
na verdade já fazia um tempo que estava lendo sua fic mais não comentava! mais agora decidi comenta, você sabe muito bem fazer fic! Estou adorando muito deis da primeira vez que a li! Coontinua (: Oi Lillyana Que bommmmmmmmmm!!! fico tão contente que esteja gostandoooo!!! Mesmo muito! Obrigada por ter eixado o comment - Wisa escreveu:
- Omg! :O
Tens razao, agora é que isto está a aquecer.. Billzinh, nao fiques tristes, esqueçe a Carol e fica comigo =D Também eu quero sentir o teu piercing na lingua *dream, dream* LolOlolOL Pois.....axo k o BiLL stá a precisar de alguém k o console Ok....não falemos dakele piercing e dakela lingua senão a koisa akece e muito LolOlolOlL Bigada pelo apoio sweety
* * * KiSsEs GrAnDes & EspEro K Gostem da Kontinuação * * * 38º CapituloTom tinha ficado a pensar nas palavras do irmão. Devia tentar falar com ela por o menos para esclarecer tudo de uma vez por todas e serem amigos. Ele gostava dela, sentia falta de ver os seus olhos brilharem e as conversas malucas que ela tinha, das últimas vezes que tinha estado com ela tinha sido tão diferente, ela não falava, punha-se na defensiva. Sentia falta de a ver sorrir, precisava de ser seu amigo. As gravações do novo álbum iam começar no dia a seguir. Tom estava com Bill na sala de música a ensaiar a música que iam gravar no dia seguinte. Tom enganava-se sempre na mesma nota. - Concentra-te Tom! Onde é que estás com a cabeça? – disse Bill chateado por ter de voltar sempre ao inicio. - Na Carol… – disse Tom olhando para o irmão como quem precisava de falar Bill não gostava de tocar naquela tecla, sabia que da felicidade do irmão também dependia a sua (em todos os sentidos)! - Falas-te com ela? – perguntou Bill - Não! Mas estou a considerar falar, talvez não fosse má ideia resolver isto de uma vez por todas! – disse Tom que se sentia desconcentrado - Eu acho que sim. Fazias bem em falar com ela… - e antes que Bill pudesse acabar Tom levantou-se num impulso e tirou o telemóvel do bolso. - É agora ou nunca! – disse Tom determinado Tom afastou-se um pouco da sala, estava nervoso, não sabia bem o que lhe dizer, mas sabia que tinha de falar com Carol e estar com ela mais uma vez para ver o que sentia passado todo aquele tempo… Estava em casa a preguiçar. Nat tinha ido lá dormir na noite anterior. Estavam as duas esparramadas no sofá da sala a curtir uma valente preguiçite aguda! O filme que dava na televisão era uma porcaria, mesmo assim viam-no sem vontade nenhuma, tinham de fazer alguma coisa e o filme sempre ia entretendo, mal, mas ia. O som de um telemóvel começou a tocar, vinha do quarto de Carol. Carol olhou para a amiga como quem pedia que Nat lhe fosse buscar o telemóvel. - Nem penses….o telemóvel é teu, a casa é tua…. – disse Nat não querendo mexer um dedo - Vá lá Nat….não me apetece nada ir ao quarto buscar o telemóvel – disse Carol fazendo beicinho a tentar conquistar o coração da amiga. - No Way… estou muito bem onde estou, obrigada – disse Nat Carol insistia no beicinho e acrescentava a técnica do fazer olhinhos também. Nat ria-se. - Eu não me chamo Kaulitz para ficar derretida com esses olhares e beicinhos – disse Nat a rir - Mááááááááááá´!!!! – disse Carol a rir-se. Nat tinha piada, embora se pensasse bem naquela afirmação da amiga entrava de novo em crises existenciais sobre os irmãos Kaulitz, era melhor não ir por aí e aceitar a brincadeira como aquilo que era: uma brincadeira. - Olha parou de tocar! – disse Nat – Temos pena! Se for importante voltam-te a ligarContinuaram deitadas a molengar no sofá como se nada fosse. Tocava e tocava….até chegar a vez do voice mail fazer o seu papel. Não lhe atendia! Voltou para a sala de música onde estava Bill. - Não atende! – disse ele ao irmão - Talvez não o tenha ao pé dela! – disse Bill - …ou talvez não o queira atender! – retorquiu Tom - Oh! Não sejas estúpido, porque é que ela não te haveria de atender, afinal de contas são amigos – disse Bill - Bill, nós nunca mais falámos…já lá vai 1 mês! Ela deve achar esquisito que eu lhe telefone assim do nada. Talvez não esteja interessada em ouvir o que eu lhe tenho para dizer – disse Tom pensativo - Talvez devesses deixar de ter macaquinhos no sótão e começar a tocar decentemente! Agora é a Carol a culpada de não acertares com os dedos nas cordas! Já inventaste desculpas melhores Tommi… - disse Bill tentando desviar o tema da conversa e picar o irmão para que ele não pensasse no telefonema falhado. Tom sentou-se no amplificador e colocou a guitarra no seu colo. Respirou fundo e recomeçou a tocar a música, Bill deu as primeiras notas, e pouco depois Tom enganou-se de novo. - Fogo! Isto hoje está complicado. Vou beber água…- e assim saiu Bill da sala de música deixando Tom pensativo, aquele telefonema tinha-lhe deixado abalado. E se ela não lhe queria mesmo atender? Ia pisar o seu orgulho e telefonar de novo para obter a mesma resposta? Bill saiu da sala pensativo. “Porque é que ela não lhe atendeu?” pensou ele “Ela atende sempre!” e no fundo teve uma esperança de que a resposta fosse por causa dele. Nat tinha acabado de sair….ia ter com o seu mais que tudo! Tinham combinado fazer os planos para o fim-de-semana romântico. “Que sortuda!” pensou Carol que teve de se levantar para ir até à porta dar dois beijinhos à amiga. Estava na hora de fazer qualquer coisa para comer, já começava a ficar com fome. Lembrou-se do seu telemóvel que tinha tocado a meio da tarde. Foi até ao quarto e viu: 1 Chamada Não Atendida. – Tom. Caiu-lhe tudo ao chão. Porque é que ele lhe tinha ligado? Há 1 mês que não falavam. Será que tinha acontecido alguma coisa? Será que o Bill lhe tinha contado tudo? Não…provavelmente tinha-se enganado, para não ter tentado ligar mais nenhuma vez. Encarou aquele telefonema como um erro de Tom, mas ao mesmo tempo, no seu interior, um coração palpitava e ansiava para que não fosse um erro. 39º CapituloEstava confusa. Bill não lhe dizia nada à uns dias, Tom tinha-lhe tentado telefonar nessa semana. Não sabia o que se passava e tinha medo de saber. Será que a casa dos Kaulitz tinha pegado fogo numa fúria e disputa por ela? Será que eles se tinham zangado e virado-se contra ela como sendo a bruxa má que os tinha separado. Passava-lhe tudo pela cabeça. Menos o que realmente se estava a passar. Bill estava no estúdio a ouvir o irmão. Não se enganava mas mesmo assim, a força com que premia as cordas era quase inexistente, não lhe estava a sair bem o som, não tinha a potência dos Tokio Hotel. E ele sabia bem o que se passava. - Ele não está a fazer força na merda das cordas como é que quer que aquilo saia bem? – disse Geo abismado com a falta de entusiasmo de Tom no 1º dia de gravação do seu novo cd. Tom acabou a gravação e saiu da cabine de som. - Oh amor tens de pressionar as cordinhas com força ou o som saí uma porcaria! – disse Geo gozando com ele - Foi mau? – perguntou Tom - Ja. Até eu que toco baixo, tocava melhor guitarra que tu… – disse Geo, pondo a gravação para que Tom ouvisse. Tom não tinha a noção de que estava a fazer pouca força nas cordas. Ficou um bocadinho chocado com o som que saia da gravação, estavam a gravar uma música mexida, não era suposto soar tão levezinha, tinha de ter a Devilish guitar que só ele sabia conferir às músicas. - Pá…desculpem. Vá vou tentar de novo… – e dito isto voltou para a cabine de som onde pressionou as cordas com bastante força para ter a certeza que nada podia correr mal. E gravou a sua parte da música. Agora era só arranjar e misturar no produto final. Era a vez de Georg. Entrou na cabine de som acompanhado do seu baixo e gravou à terceira a música, sabia aqueles acordes de cor, tinha treinado intensamente em casa para fazer as coisas bem. Mas gostava de mostrar aos rapazes uma alternativa para a sua parte no baixo, e entreteu-se a mostrar aos amigos novas combinações com os mesmos acordes, e acabaram por regravar a sua parte com algumas variações de notas para que no produto final pudessem escolher o que ficava melhor. Fizeram uma pausa, já estavam a ficar com fome e a tarde ainda ia longa, iam tentar gravar Gustav e Bill (em inglês e alemão) ainda naquele dia. Estavam reunidos à volta de uma mesinha que tinha alguns docinhos para os rapazes irem petiscando. Bill aproximou-se do irmão e disse-lhe: - Aproveita agora e telefona de novo à Carol. Pode ser que no fim do dia ainda dê tempo de gravares de novo a música – disse Bill - Não ficou bem? – perguntou Tom - Não tão bem quanto tu consegues… – disse Bill sentindo-se impaciente. Queria resolver a sua vida também de uma vez por todas, Tom e Carol tinham de falar para ele perceber qual o seu papel naquela história. Tom foi até lá fora apanhar ar e na mão levava o seu telemóvel. Ganhou coragem, e voltou a procurar o nome de Carol na sua lista de contactos. E se ela não queria mesmo atender e ele se ia rebaixar atrás dela? Ele Tom Kaulitz atrás de uma rapariga que não lhe ligava nenhuma… tinha graça! Respirou fundo e premiu a tecla de chamar, ouviu o telefone começar a tocar. - Estou? – atendeu Carol um pouco a medo - Estou Carol. Tudo bem? – disse ele tentando controlar o nervosismo e agindo o mais normalmente possível. - Olá Tom! Tudo bem, e contigo? – disse ela ainda com medo do que poderia ouvir. - Tudo bem também. Olha, estava a pensar…já não falamos há tanto tempo, gostava de combinar um café ou assim para pôr a conversa em dia – disse Tom timidamente - …Por mim é na boa - disse Carol espantada com o convite. 1 mês depois de lhe ter virado as costas ele convidava-a para tomar um café? Estranho! - Ok, então posso passar aí para te buscar amanhã à noite? – perguntou Tom a medo - Sim… pode ser – disse Carol num misto de contentamento e pânico - Então…até amanhã! Tchau – disse Tom - Tchau – disse Carol desligando o telefone Ela tinha atendido… talvez da outra vez ela não tivesse mesmo o telemóvel ao pé de si. Respirou fundo de alívio. Amanhã ia-a ver de novo, já estava nervoso… Voltou para o estúdio e pediu para regravar a faixa novamente antes que Gustav se iniciasse na bateria. Foi até ao compartimento de gravação e tocou de alma, como se estivesse num concerto com milhares de fãs a gritar o seu nome. Bill assistia de fora à performance do irmão. “Brilhante!” pensou ele, Tom estava a ser ele mesmo uma vez mais…o telefonema devia ter corrido bem… sentiu uma pontada de inveja. Desligou o telemóvel e juntou-o à sua boca sem acreditar no que tinha acabado de fazer. Tinha ouvido a voz dele uma vez mais, aquela voz grave e sexy… tinha combinado ir tomar café com ele no dia a seguir e ainda tinha assentido que ele a fosse buscar a casa, tudo isto em 20 segundos. Agora não podia voltar atrás….ia enfrentar a fera uma vez mais, e não sabia o que esperar, mas estava nervosa e ao mesmo tempo em pânico, o que é que ele queria falar com ela? 40º CapituloTinha telefonado imediatamente a Nat para a pôr a par de tudo. Estava nervosa, ansiosa, agitada, impaciente, desassossegada, desinquieta, exaltada, intranquila, receosa e atormentada, era a primeira vez em muito tempo que ia estar com Tom, só os dois, algures (nem sabia onde). - Uiiii, vais passar pela prova de fogo… – disse Nat não invejando a amiga - Eu sei… vai ser horrível! Não sei como vou reagir. Mas vou estar por conta dele, não posso fugir se me apetecer – disse Carol - Duvido que te vá apetecer fugir, eu apostava mais no oposto – disse Nat recordando como a amiga e Tom era uma lapa nos tempos em que tinham o que quer que fosse - Oh não gozes! O que é que faço? – disse Carol buscando ajuda da amiga que sabia e via sempre tudo com uma simplicidade incrível - Então, vais tomar café com o Tom, ouves o que ele te tiver a dizer com um sorriso na cara, vais respondendo de vez em quando com um “sim” e um “não” e resolves de uma vez por todas o que sentes por ele – disse Nat - Eu não tenho nada a resolver com ele. As coisas tinham ficado resolvidas, não sei o que é que ele me quer dizer, já não falamos há tanto tempo… – disse Carol - Talvez tenha descoberto que és a mulher da vida dele e quer-te de volta – disse Nat para picar a amiga - Oh Nat, não gozes! – disse ela – e o Bill? Também nunca mais me disse nada, deve-se ter arrependido… - Não sejas tonta. O Bill foi uma carência dos dois, estavam os dois no sítio errado à hora errada e aconteceu – disse Nat - Duas vezes no sítio errado à hora errada? – acrescentou Carol - Acontece, quem caí uma pode cair duas, agora…só cai três se quiser – disse Nat – Já fizeste uma listinha?- Desculpa? – perguntou Carol sem perceber do que Nat falava - Se já fizeste uma listinha? – voltou a perguntou Nat - O que é uma listinha? – perguntou Carol ainda mais confusa - É a primeira coisa que se deve fazer quando se está indecisa entre dois rapazes – disse Nat - Estou a ver que és muito entendida no assunto. Tu andas a enganar o Andreas com outro ou planeias trocá-lo? – disse Carol gozando com a amiga. - Achas? O meu loirinho? Não troco por nada… – disse ela - Então e em que é que consiste essa listinha? – perguntou Carol a rir. Nat divertia-a sempre. - Então, de um lado pões os Prós de um e de outro, e do outro lado os Contras, e vês racionalmente qual é o melhor... – disse Nat como se fosse a coisa mais simples do mundo - Ahhh…essa listinha! Não, ainda não fiz! Mas é capaz de ser uma boa ideia. Obrigada Nat, vou pô-la em prática… – disse Carol - Ok, depois telefona-me. Quero saber os resultados – disse Nat divertida - És uma cusca! – disse Carol a rir - Mas sou uma cusca com boas ideias – disse Nat – Vai lá miga. Fica bem e depois comunica. Beijinhos - Beijinhos cusca – despediu-se Carol Não tinha pensado em fazer essa listinha mas… não era má ideia de todo. Foi até ao escritório e sentou-se na secretária. Tirou uma folha de papel branca e traçou uma linha na vertical e outra na horizontal, de maneira a dividir a folha em quatro. Em cima de um lado escreveu Prós e do outro Contras, e do lado esquerdo da folha escreveu o nome de Tom em cima e o de Bill em baixo e começou a escrever todos os Prós e Contras que se recordava dos dois irmãos… era difícil….mas no fim conseguiu uma lista que dizia. Prós do TomSexo, Sexo & Sexo As mãos O toque À vontade e divertido Gosta de joguinhos de prazer e sedução Contras do TomSexo, Sexo & Sexo com tudo o que mexe Vazio de sentimentos A pessoa que sou quando estou com ele – submissa, sem valor nem amor-próprio Impulsivo, raivoso e vingativo Prós do BiLLO olhar dele - lê a alma Atencioso, repara em tudo Heróico – salvou-me da casa de banho Sensível e preocupado Sempre do meu lado Contras do BiLLNão tão sexual como o Tom Depois de ler e reler a lista 1000 vezes, percebeu que o rapaz perfeito estava numa mistura dos dois. Tão parecidos e tão diferentes à sua maneira. Gostava de os poder juntar num só, teria o rapaz dos seus sonhos. A verdade é que não tinha encontrado defeitos no Bill, ele sempre estivera ao seu lado para tudo, não tinha nada que lhe apontar. Seria isso bom? Não necessariamente… talvez não o conhecesse bem, ou talvez fosse tão seu amigo que só via o que havia de bom nele. Tom tinha alguns defeitos, e não eram defeitos que lhe agradassem de todo. Conseguiria viver com eles se ele não mudasse a maneira de ser? Já nos Prós…. Estavam empatados, um era extremamente sexual, o outro extremamente romântico, ou seja…o 2 em 1 perfeito! Mas não eram só 1, eram mesmo 2, e Carol tinha de aprender a lidar com essa dualidade. Ao fim ao cabo sentia-se na mesma depois de ter feito a listinha, já sabia que eles eram assim, e gostava deles cada um à sua maneira, agora tinha de tentar perceber que maneira era essa… e de quem gostava realmente (ou de quem deveria gostar)! 41º CapituloTinha conseguido escapar-se mesmo a tempo de Gustav iniciar a sua luta contra a bateria. Tinha gravado a sua parte da música e tinha inventado uma desculpa para ir embora. Só Bill sabia a verdadeira razão pela qual ele tinha saído, se os outros soubessem que era por causa de uma rapariga teriam ficado chateados, mesmo que essa rapariga fosse Carol e eles soubessem da história que Tom tinha tido com ela. Passou em casa num instante para tomar um duche e mudar de roupa. Queria estar apresentável, afinal de contas já não a via há tanto tempo, tinha de causar uma boa impressão. A caminho de casa de Carol pensava e repensava em tudo o que lhe gostava de dizer, talvez não quisesse dizer assim tanta coisa, queria mais ouvir, mas tinha de partir dele a conversa já que tinha sido ele a convidá-la. Parou à porta do seu prédio…tantas vezes tinha parado ali, já tinha saudades. Enviou-lhe uma mensagem. Carol estava sentada na sala… ao contrário do costume já estava arranjada, desta vez não tinha tido grandes dúvidas em escolher a roupa. Ia normal, não o queria impressionar como fazia antigamente, queria sentir-se bem, sem estar em tops apertados ou sapatos de salto alto que lhe faziam doer os pés, tinha de estar nas suas plenas capacidades físicas e mentais. Recebeu uma mensagem…sabia de quem era. Ele mandava-lhe sempre uma mensagem quando chegava a sua casa, para que ela descesse. Abriu o telemóvel e seleccionou a opção de ler a mensagem. De: TomChegueiCarol levantou-se com dificuldade, sentia os pés pesados. Dirigiu-se até à porta, saiu, trancou-a, apanhou o elevador, e quando saiu no Rés-do-chão viu o grande Cadillac parado em frente à porta do prédio. Não tinha intenção de sorrir, mas sorriu. Aquele carro despertava-lhe emoções e recordações boas, tinha sido feliz dentro dele. Saiu do prédio e foi até ao carro, ouviu o trinco destrancar as portas do carro e respirando fundo abriu a porta. Não teve coragem de olhar para ele imediatamente, deixou-se sentar e fechar a porta para olhar para Tom. Estava lindo. Recordava-se de todos aqueles traços como se nunca tivesse deixado de os ver, era capaz de fechar os olhos e descrever cada sinal que ele tinha na cara. Estava moreno, o que fazia sobressair as suas rastas loiras, e parecer duplamente mais bonito (como se isso fosse possível). Carol estava nervosa, mas sorriu a Tom e dando-lhe dois beijinhos perguntou: - Tudo bem? – tentando fingir uma normalidade anormal - Tudo e contigo? – disse ele inebriado pelo cheiro de Carol - Também. Então, onde vamos? – perguntou Carol - Tinha pensado ir à mansão. Que achas? Lá podemos estar à vontade… – disse Tom olhando-a timidamente - Por mim… - disse Carol, como se não se importasse muito. Ia voltar à mansão…nem acreditava. Só lá tinha estado uma vez, e tinha sido com Tom, na noite em que eles os dois tinham feito sexo pela primeira vez. Estava ainda mais nervosa pela ideia de voltar aquele sítio mágico que a tirava do sério. Manteve-se calada durante a viagem, não tinha assunto de conversa, e sentia que qualquer coisa que dissesse ia soar a falso. Manteve os olhos na estrada e digeria o silêncio pesado que se vivia naquele carro. Tom estava concentrado na estrada. Olhava-a discretamente pelo canto do olho. Via-a distante, como se fosse realmente abstraída na viagem e submersa nos seus pensamentos. Sabia que aquela situação não poderia ser agradável para nenhum dos dois. Manteve-se em silêncio até à mansão, mas sentia o ar pesado, sentia uma vontade enorme dentro de si de lhe tocar e de a olhar directamente, de sem medos percorrer com o olhar aquela feição feminina que despertava nele um nervosismo que nunca antes tinha sentido. Chegaram à mansão e saíram do carro. Era tudo aquilo que ela se lembrava, os jardins continuavam arranjados com uma perfeição e um bom gosto incrível, o som e as luzes que emanavam da mansão despertavam nela uma vontade imensa de entrar, e à porta continuava o mesmo porteiro que na outra noite os tinha recebido tão cordialmente. - Boa noite Sr. Kaulitz. É um prazer revê-lo. Entre por favor, estão à sua espera lá em cima! – disse o porteiro fazendo sinal para que eles entrassem. Tom cedeu passagem a Carol, que se sentiu intimidada por aquele gesto de cavalheirismo. Entrou na mansão e esperou por Tom no seu interior. Tom seguiu Carol e juntos dirigiram-se para a grande escadaria que se encontrava à sua frente subindo degrau a degrau. No topo das escadas o gerente aguardava-os e cumprimentando Tom conduziu-os até à sua sala preferida. Carol reconhecia aquele sítio, sabia para onde a levavam e não estava a gostar. - Tom, importaste se formos para outra sala? – perguntou Carol enquanto o seguia pelo corredor - Não – disse Tom que não esperava aquela reacção de Carol. No fundo ela não queria voltar ao “ local do crime”, tinha sido feliz ali, tinha ficado deslumbrada e emocionada com aquela sala, não queria ter de voltar aquele sítio com Tom do seu lado. Ouviu Tom indicar ao gerente que naquela noite pretendia outra sala. Foram imediatamente levados para uma nova sala, incrivelmente bonita, toda decorada com motivos japoneses (e Carol adorava a cultura japonesa), no centro da sala estava uma mesa que não devia ter mais que 30cm de altura e umas almofadas que se distribuíam à sua volta, o tecto era forrado com espelhos incrivelmente limpos e do lado oposto da porta de entrada estava, uma vez mais, uma janela que ia do chão até ao tecto, que ostentava uma pequena varanda no seu exterior. Carol foi directa à varanda olhar a vista desimpedida enquanto Tom pedia uma bebida para eles. Sentiu ele aproximar-se atrás de si e por momentos esperou que ele a abraçasse pela cintura, gostava de sentir aquelas mãos no seu corpo, e a respiração dele sobre o seu pescoço, mas Tom aproximou-se dela e colocou-se ao seu lado a olhar o horizonte. - Não conhecia esta sala… – disse ele - É linda! – disse ela não desviando os olhos da paisagem - Pois é… – disse Tom virando-se de lado para Carol – então, está tudo bem contigo? As férias estão a correr bem? – disse ele tentando puxar conversa - Sim… tenho-me divertido imenso e aproveitado as férias ao máximo. E as gravações vão bem? – perguntou ela virando-se para ele a custo…ainda se sentia intimidada em olhá-lo directamente - Sim, os rapazes ainda ficaram no estúdio a gravar a parte deles, eu consegui-me despachar mais cedo – disse ele – Devias passar lá um dia destes para nos fazer uma visita…- Oh, não quero incomodar-vos! – disse ela sentindo-se constrangida com o olhar de Tom - Não incomodas nada! Pode ser é um bocadinho secante para ti, não se faz nada, tocamos vezes sem conta a mesma música até gostarmos do produto final – disse Tom - Duvido que me chateie a ouvir-vos tocar! – disse ela lembrando-se daquele concerto que tinha assistido e em que tinha conhecido os rapazes, a maneira como Tom tocava e fazia furor entre as raparigas. - Eu sei que é difícil, principalmente com um guitarrista tão bom… – disse ele sorrindo levemente - Já cá faltava o seu grande ego Sr. Tom – disse Carol rindo-se. Adorava quando ele se auto elogiava. Tinha sempre um brilho naqueles olhos e um sorriso maroto nos lábios que achava irresistível. - Sabe como é Sra Caroline, o que é bom é para se dizer! – disse ele piscando-lhe o olho (só tendo noção daquilo que fizera após o gesto em si). Carol sorriu e entrou na sala, não queria estar tão próxima dele, sabia que seria difícil resistir aquele charme que desde o primeiro dia a conquistara. Sentou-se numa almofada e reparou que as bebidas já estavam na mesa, pegou num copo e bebericou o seu conteúdo, era doce e ao mesmo tempo amargo com a mistura do álcool, um pouco como Tom… doce mas com um trave a amargura! Tom sentou-se na almofada que ficava do lado oposto da mesa, observou os lábios carnudos de Carol envolverem o copo, e a sua língua percorrer aqueles lábios em busca de uma última gota que permanecia neles, e percebeu que o seu desejo por ela continuava acesso, e a vontade de a ter era inabalável. 42º CapituloTom estava de volta ao estúdio. Georg estava deitado no sofá da sala de mistura a dormir, o dia já ia longo e ele tinha-o passado todo ali, o cansaço apoderara-se dele. Gustav estava sentado numa cadeira em frente à mesa de mistura, de phones enfiados nas orelhas a ouvir música e a tocar numa bateria imaginária. Ao vê-lo entrar parou e tirou os phones. - Onde é que está o Bill? – perguntou Tom - Está a gravar a parte dele – disse Gustav - Ainda? – perguntou Tom impressionado, já era tarde, bem tarde e o irmão ainda estava a gravar! - Ja – disse Gustav - Mas já é tarde…– disse Tom - Ja. O Geo já desistiu, caiu morto no sofá assim que se deitou! E eu para lá caminho, já não aguento muito mais – disse Gustav - Vão dormir. Não a vale a pena estarem aqui à seca, senão amanhã ninguém se levanta. Eu espero pelo Bill e digo-lhe que vocês foram embora – disse Tom - Vou ter de aceitar. Estou mesmo cansado – disse Gustav Gustav levantou-se e acordou Georg. Foram ambos para casa dormir, no dia a seguir tinham de estar no estúdio cedinho para começar as gravações de mais uma música. Tom deitou-se no sofá, onde anteriormente estava deitado Georg, colocou as mãos atrás da cabeça e olhava para o tecto. Na sua cabeça vivia e reviva todos os momentos daquela noite. Sabia agora, tinha mesmo a certeza absoluta que Carol era uma rapariga deveras especial, não sabia explicar o porquê, já que quando estava com ela, a sua vontade era de a ter, era puramente física e carnal, mas quando estava longe dela, ansiava pelo seu corpo e a sua boa disposição. Será que era mesmo a isto que chamavam de paixão? Bill entrou na sala e deparou-se com Tom deitado no sofá a sonhar acordado. Percebeu que a conversa com Carol tinha sortido efeito… restava saber que efeito. - Então correu bem? – perguntou Bill - O quê? – disse Tom que estava ainda no seu mundo imaginário, bem longe do mundo físico que o rodeava - O encontro… - Sim! – disse Tom sentando-se no sofá – Fomos tomar um copo à mansão, falamos um bocadinho, na boa, não aconteceu nada. - E? – disse Bill impaciente por saber o que tinham resolvido fazer - E… não sei! – disse Tom - Não sabes? Então não falaram sobre vocês? – perguntou Bill - Não! Estivemos mais a conversar como amigos, a noite estava a correr bem, não quis estragar nada! - Então estás na mesma… – disse Bill com um tom meio triste - Não. Acho que hoje me apercebi que ela é especial, diferente das outras raparigas. Já não estávamos juntos à quase um mês e continuo a sentir qualquer coisa que me atrai a ela e que não consigo conter… - disse ele meio intimidado – nunca fiquei assim por ninguém…- Então gostas mesmo dela? – perguntou Bill - Acho que sim… mas não é amor! – fez questão de dizer. Ele não sabia o que era amor e não queria saber tão cedo, gostava da sua vida exactamente como ela era: Livre e desimpedida - Gosto da maneira dela ser, e sinto-me bem com ela. - E agora, o que é que vais fazer? – perguntou Bill - Não sei. O que é que achas que deva fazer? – perguntou Tom - Se te sentes bem com ela não há razões para estares longe dela. Vai-te reaproximando aos poucos. Eu tenho a certeza que ela também gosta de ti, só que cada um é mais casmurro que o outro para o admitir – disse Bill sentindo um aperto no coração em admitir que estava a mais naquela relação. Bill sentia-se um ser pequeno e triste, no fundo sabia que Carol gostava do seu irmão, e que tudo o que tinha acontecido entre eles tinha sido pura carência, afecto e amizade. Ao menos ficava contente por saber que o irmão estava pela primeira vez em muito tempo a sentir algo por alguém, e Carol era uma pessoa muito especial, sabia que o irmão estava entregue em boas mãos. Tinha de falar com ela, resolver ele mesmo de uma vez por todas a baralhada em que estava envolvido. Regressou a casa com Tom, cada um seguiu o seu caminho em direcção ao seu quarto. Bill deitou-se na cama e ligou a televisão. Não podia esperar muito mais, queria falar com ela o mais rápido possível, precisava do ponto final na sua história… Pegou no telemóvel e escreveu-lhe uma mensagem. Para: CarolQueres tomar o pequeno-almoço amanhã? Já tinha chegado à cerca de 1 hora a casa. Estava sentada no escritório de volta do computador a ver mails, sabia que se fosse para a cama ia ser invadida por pensamentos que recusava ter. A noite tinha corrido muito bem. Tom tinha-se portado como um autêntico cavalheiro, a conversa tinha corrido bem, pareciam amigos de longa data a pôr a conversa em dia. Ele não tinha tentado nenhuma aproximação, e embora ela por momentos o tivesse desejado ficava feliz por ele não o ter feito, assim sentia-se mais à vontade com ele (e também não saberia como reagir…porque de certeza que não teria forças para o afastar de si, não quando ansiava pelo seu toque…. Mas e depois? como ficariam as coisas?) Assustou-se com o toque do seu telemóvel. Acabava de receber uma mensagem de Bill a convidá-la para tomar o pequeno-almoço… já não falava com o Bill há tanto tempo…e da última vez as coisas tinham ficado…quentes….quentes demais para a amizade que eles tinham. Mas talvez Bill quisesse somente conversar e por “ o ponto nos is” e era o mínimo que podia fazer. Não hesitou em responder. Para: BillPode ser! Passo aí pelas 11h! Até amanhã! | |
| | | Wisa Fã
Número de Mensagens : 264 Idade : 31 Localização : Portugal Data de inscrição : 11/10/2009
| | | | dikas Big Fã
Número de Mensagens : 460 Idade : 40 Localização : Lisboa - PoRtugaL Data de inscrição : 04/11/2009
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Outro
| Assunto: Re: [FF] - In Die Nacht Ter Dez 15, 2009 5:31 pm | |
| HaLLoOoOOoOoo - Wisa escreveu:
- È melhor mesmo nao começarmos a falar do piercing da lingua do Bill se nao eu vou pegar fogo
Claro que tens todo o meu apoio!
Uma lista de prós e contras dos gemeos?! Oo' ahah, a Nat é de mais. Achei o máximo esta parte e amei, passo a citar : "Contras do Tom Sexo, Sexo & Sexo com tudo o que mexe" mijei-me a rir ahaha xD
"A verdade é que não tinha encontrado defeitos no Bill, (...)" nem a Carol nem niguém nunca vai encontra defeitos no Bill. Simplesmente porque ele é P.E.R.F.E.I.T.O *--* Tenho inveja & ciumeira.com dessa tua protagonista.. Ela nao sabe a sorte que tem! Espero que ela nao brinque com os sentimentos do Bill. Ah e Billzinh vem antes tomar o pequeno almoço comigo, vem! *baba* Podemos conversar e tals (talvez eu te consiga tornar um ser mais sexual, ahaha). A Nat é mesmo linda... só ela para se lembrar destas koisas!!! Pois.... O Tom adora a máxima do "tudo o k vem à rede é peixe" LolOlolOl se mexe....o Tom salta em cima LolOlolOl e essa é k é essa....enkontrar defeitos no BiLL é muito dificil..... É normal k tenhas ciumes da CaroL....kem n teria??? *suspirando* LolOlolOlol axo k kom um pekeno almoço desses k propões o BiLL eskecia a CaroL em 2 tempos =p LolOl
* * * KiSsEs & BiGaDa peLo Komment * * *43º CapituloEstava com a mão na maçaneta da porta de sua casa, ganhava coragem para a abrir. Ouviu o elevador chegar ao seu piso e abriu a porta antes mesmo que tocassem exibindo um sorriso sincero nos lábios. Estava mesmo feliz em vê-la de novo. Carol cumprimentou Bill com dois beijinhos na cara e foi convidada a entrar. Dirigiu-se até à sala onde a mesa estava posta para duas pessoas, achou estranho. - O Tom não está? – perguntou Carol - Não! Está no estúdio a gravar – disse Bill - Ah pois é…ele disse-me que costuma ser o primeiro a gravar – disse ela distraidamente enquanto pousava a sua mala no sofá Bill convidou-a a sentar-se na mesa, tinha preparado um pequeno-almoço digno de uma princesa, havia de tudo, desde pão a torradas, doces a queijo/fiambre, leite, café, iogurtes, cereais, fruta…era só querer e ela tinha tudo à sua disposição. - Hmm…Que bom aspecto! Dá vontade de comer um bocadinho de tudo – disse Carol olhando para a quantidade de comida que tinha à sua frente - Porque não? – disse Bill sorrindo - Depois saio daqui a rebolar - disse Carol a rir - Era da maneira que chegavas a casa mais rápido – disse Bill gozando com ela - Goza, goza! A culpa é tua que me pões estas coisas todas à frente – disse ela abrindo os olhos para a comida que se exibia naquela mesa. O pequeno-almoço decorreu com normalidade, falaram sobre as gravações do novo cd e coisas triviais como o tempo e as últimas cusquices do socialite. Depois do pequeno-almoço Bill encheu-se de coragem para falar a Carol sobre o verdadeiro tema que o tinha levado a convidá-la naquela manhã solarenga. - Então e ontem correu tudo bem com o Tom? – perguntou Bill meio a medo - Sim. Ele portou-se como um verdadeiro cavalheiro. Deves ter-lhe dado uma ensaboadela… – disse Carol a rir - Por acaso não. Mas ele portou-se assim tão bem? – perguntou Bill espantado - Sim…falamos na boa o tempo todo. Foi agradável conhecer aquele Tom – disse Carol - Hmm, e como é que foi estar sozinha com ele passado tanto tempo? – perguntou Bill meio envergonhado por ser tão directo - Foi esquisito, mas ao menos não foi traumatizante – disse ela a rir – Mas porque é que perguntas? Ele fez algum comentário contigo? - Não, foi só curiosidade!Fez-se uma pausa, no ar sentia-se um silêncio pesado, que tinha de ser quebrado, e Bill sabia o que queria que quebrasse aquele silêncio, sabia exactamente aquilo que lhe queria perguntar, mas sentia-se amedrontado de o fazer. Respirou fundo e tomou coragem, tinha de lhe fazer aquela pergunta, se não a fizesse não conseguia o seu ponto final…e ele precisava dele. - Carol, posso-te fazer uma pergunta? – disse ele olhando-a timidamente - Claro! – disse ela olhando-o espantado, ele estava com um olhar diferente, acanhado como se tivesse medo daquilo que dizia. - … Ainda gostas do Tom? – perguntou ele olhando-a nos olhos com aquela intensidade que só ele tinha, aquela que lhe lia a alma e era capaz de decifrar todos os seus segredos. - Porque é que me perguntas isso? – Carol não esperava por aquela pergunta - Porque gostava de saber…eu sei que não tenho nada a ver com isso, mas… ainda gostas dele? – disse Bill - Não – disse ela tentando-se mostrar decidida - De certeza? – perguntou Bill que a olhava desconfiado, sabia que ela não o poderia ter esquecido assim. - Sim - Nem sentes nada por ele? – voltou a perguntar Bill - …Não – hesitou Carol - Ele não está aqui. Prometo que não lhe conto nada. – disse Bill sabendo que ela lhe mentia - Mas o que é que isso interessa? – perguntou ela sem saber ao certo de onde vinha aquela conversa - Interessa que ele é meu irmão e tu és minha amiga, e não vos gosto de ver a bater com a cabeça na parede por causa do outro sem necessidade – disse Bill - Mas quem é que anda a bater com a cabeça na parede por causa do Tom? - disse ela chateada – Eu não sou de certeza. Aliás eu tenho estado contigo, tu sabes que eu ando bem… - Não andas assim tão bem… - disse Bill - Claro que ando – disse Carol não percebendo Bill - Não! Andas carente, senão nunca tinhas tido nada comigo… – disse Bill olhando com um nervoso miudinho para as suas mãos que brincavam com os anéis - Ohhh…Bill…isso foi diferente – disse Carol, percebendo onde ele queria chegar com aquela conversa - Não, não foi! Eu sei que te agarras-te a mim porque provavelmente eu te fiz lembrar o Tom – disse Bill sentindo-se diminuído - Achas? – disse Carol. Levantou-se, foi até à cadeira onde Bill estava sentado e ajoelhou-se à sua frente olhando-o nos olhos – Eu nunca iria ter nada contigo por seres parecido com o Tom! Ainda por cima quando tudo o que queria era distância dele! Tu és uma pessoa incrível, qualquer rapariga ia querer estar contigo pelo que és. - Sim, mas tu não… – disse Bill fazendo um esforço para olhá-la nos olhos - Eu sim, eu estive contigo porque adoro a pessoa que és e a maneira como me sinto quando estou contigo – disse Carol agarrando a cara de Bill com as suas mãos. - Mas não gostas de mim – disse Bill colocando as suas mãos em cima das mãos de Carol que lhe seguravam a cara - Adoro-te! Amo-te de paixão como amigo, és e sempre serás aquela pessoa especial que sempre esteve do meu lado e que me ajudou quando mais precisei….– disse Carol sorrindo e dando-lhe um beijo na face – …és o meu herói Bill Kaulitz- Eu sei que misturámos a nossa intimidade com a carência e afecto, e sei que somos só bons amigos. Mas gosto muito de ti Carol! E por isso te digo, que devias ouvir mais o teu coração. Tu nunca poderias gostar de mim porque já tens o coração cheio… – disse Bill - Fogo Bill, não percebo porque é que insistes em bater na mesma tecla. Sim, nós confundimos as coisas e fomos mais além daquilo que devíamos na nossa amizade, mas daí a ser por causa do Tom?! Não tem nada a ver, nós somos amigos, nascemos para ser amigos é só por causa disso que não funcionamos como mais nada. – disse Carol levantando-se e andando de um lado para o outro da sala. - Ok, ok… Não te quero chatear com esta conversa, não era essa a minha intenção. Só quero que penses no assunto, porque o teu amigo chato acha que devias dar uma oportunidade ao teu coração – disse Bill levantando-se e indo ter com ela - E se eu não quiser dar uma oportunidade ao coração? – perguntou Carol olhando para ele - Já é altura de o fazeres…. Tu e o Tom são muito parecidos nisso…negam o coração “como o diabo à cruz”! Há quem desse tudo por ter essa oportunidade sabias? – disse Bill pensando em si mesmo - Eu sei, mas eu não estou preparada para dar ao teu irmão o meu coração e ficar sem ele – disse Carol - Nada te garante que ficas sem ele – disse Bill abraçando Carol - Com o Tom? Tudo me garante que fico sem ele! – retorquiu Carol - Ele anda diferente… acho que merece uma segunda oportunidade – disse Bill - Pois…não sei! – disse Carol para acabar com a conversa Bill não queria chateá-la com aquela conversa, mas agora que se sentia mais leve ao dizer tudo o que tinha entalado na garganta queria mesmo vê-la ao lado do irmão, sabia que eles ainda tinham muito para dar um ao outro e quanto mais tempo estivessem separados pior seria. - Tens de passar lá no estúdio para ver como vão as gravações – disse Bill mudando de conversa - O Tom disse-me o mesmo ontem – disse Carol - Ai foi? – disse Bill levantando uma sobrancelha e sorrindo - Foi…e não te ponhas já a magicar coisas! – disse ela a ver o sorriso maroto de Bill - Amanhã o Andreas vai lá ter à tarde, podias combinar com ele e com a Nat e iam também… – disse Bill entusiasmado - Ok…eu logo falo com a Nat para ver se combinamos ir juntos. A conversa tinha ficado por ali, não tinha sido nada do que Nat esperava que fosse, Bill tinha-a confrontado com os seus sentimentos, coisa que ela não fazia à muito tempo (e tinha decidido ignorar fazer), talvez por isso lhe custasse ultrapassar os seus problemas, porque não os tinha enfrentado como devia. Mas agora que estava de bem com Tom e com Bill, talvez pudesse seguir em frente…o que quer que isso quisesse dizer! Combinaram não falar mais naquilo que se tinha passado entre eles, tinha sido um momento de fraqueza dos dois, no fundo gostavam muito um do outro, mas não passava de pura amizade, daquela verdadeira que vivia para além de uma paixão, ou de um erro como o que eles tinham cometido. Prometeram mutuamente nunca contar a Tom do seu envolvimento, não havia necessidade, sabiam que não tornaria a acontecer e que o passado permanecia inalterável, que tudo o que tinham vivido era fruto da carência e amizade que os unia, Tom não precisava de saber…não precisava de sofrer. 44º CapituloAndreas conhecia como a palma da sua mão aquele estúdio. Tinha estado lá de todas as vezes que eles gravavam algum cd ou single. Andava com uma determinação de quem estava em casa, por isso foi fácil para Nat e Carol seguirem-no sem grandes hesitações. Em pouco menos de 5 minutos estavam a entrar numas grandes portas feitas de madeira grossa e vidro. Do outro lado estava Bill, Gustav e Georg. Carol entrou a seguir a Andreas e Nat, olhou para os rapazes, estavam todos com um ar um pouco cansado. Deu dois beijinhos a Georg e Gustav e adicionou aos beijos de Bill um abraço forte, gostava de sentir os seus braços rodearem-na com força, sentia-se sempre protegida neles (já para não falar no laço de amizade fortíssimo que existia entre eles, tinha de ser selado com um abraço daqueles sempre que se viam). Nas colunas de som ecoava uma guitarra, Carol não tinha dúvidas de que se tratava de Tom a tocar, reconhecia aquele som e aquela maneira de tocar (já para não dizer que era o único guitarrista da banda e o único que não estava presente na sala), calculou que ele estivesse na cabine de som a gravar a sua parte da música. Também reconhecia aquela música, tinha-a ouvido numa noite em que tinha jantado em casa dos gémeos e ele a tocara para os amigos. Era linda, não sabia explicar porquê mas tocava-lhe, talvez fosse da recordação de o ver tocar, ou talvez pela música ser realmente bonita, sentia-se hipnotizada por aquele som. - Então vieram-nos visitar? – disse Georg - Ja. Queriamos testemunhar em primeira-mão o vosso próximo fracasso – disse Andreas a rir - Ohh…não sejas assim mor – disse Nat batendo no braço de Andreas - Deixa estar Nat…ele que depois vá sonhando em viajar connosco na promoção do cd – disse Georg rindo Georg entretia-se na conversa com Andreas e Nat. Carol olhava-os um pouco à distância, eram sempre assim. Georg era sempre o que levava com as piadinhas todas, mas ele levava a bem e ria-se com os rapazes, e Carol achava imensa graça aquela amizade. Estava imersa nos seus pensamentos quando sentiu uma mão no seu ombro, virou-se para trás para encontrar Bill. - Então, pensaste no que te disse ontem? – disse Bill - Não. Não leves a mal, mas não quero pensar muito no assunto – disse Carol - Não levo nada a mal! Mas já sabes qual é a minha opinião. E quanto mais tempo esperares, pior vai ser – disse Bill fazendo-lhe uma festa carinhosa no cabelo. - Ai Bill…Bill…o que é que eu te faço! – disse ela dando-lhe um abraço Tom tinha acabado de gravar o seu solo na guitarra, regressava agora para ao pé do resto da banda. Ao entrar na sala ficou surpreso por ver Andreas, Nat e Carol lá dentro. Andreas tinha-lhe dito que ia ter com eles, mas não lhe tinha dito quando, e muito menos que vinha acompanhado das raparigas. Mas mais surpreso ficou ao encontrar o seu irmão abraçado a Carol, sabia que eles se davam bem, mas não sabia que se davam assim tão bem para andarem aos abraçinhos. Entrou na sala e cumprimentou todos. - Ficou bom? – perguntou Tom a Bill - O quê? – perguntou Bill sem saber do que o irmão falava - A gravação, ficou bem ou achas que repita? – disse Tom - Eh pá…desculpa…mas eles chegaram mesmo agora e ficámos a falar nem prestei atenção. Vamos por a cassete para trás para ver… – disse Bill enquanto rebobinava a cassete. Bill pôs a cassete para trás e pressionou play. Fez-se silêncio na sala para ouvir Tom tocar. Nas colunas de som ecoava uma guitarra. Tom estava concentrado em ouvir aquilo que tinha acabado de gravar, mas ao mesmo tempo não conseguia tirar os olhos de Carol, que parecia estar focada num ponto da mesa de mistura a ouvi-lo tocar e apresentava um leve sorriso nos lábios. Sabia que ela gostava da música… - Está bom… – disse Bill quando a música chegou ao fim - Não. Eu consigo fazer melhor – disse Tom - Eu também acho que está bom – disse Gustav - Mas eu sinto-me inspirado – disse Tom direccionando os seus olhos para o olhar de Carol que se focava nele – Deixem-me só gravar mais uma vez…Tom voltou para a cabine de som. Sabia que ela estava lá fora a ouvi-lo, queria dar o seu melhor, sabia que o podia fazer agora que ela estava lá fora, afinal de contas ela tinha sido a sua inspiração para maior parte das músicas que ele tinha composto nos últimos tempos, e aquela tinha sido a primeira música que tinha composto para ela, na noite em que tinha descoberto que ela tinha tido um caso com aquele merdas da discoteca, na noite que tinha passado em branco, a remoer a sua raiva e tristeza. Tinha sido também ao som daquela música que a tinha voltado a ver pela primeira vez após a cena da discoteca. Queria-a tocar mais uma vez com ela ali, queria libertar toda a energia que sentia presa dentro de si e dar o seu melhor. Sentia-se preparado para o fazer. E assim o fez. Tom tocou a música uma vez mais, e desta vez foi diferente, mesmo para quem ouvia. Era como se ele estivesse dentro da guitarra e o som saísse dele mesmo, como uma extensão de si que se limitava a transmitir em sons aquilo que no seu interior sentia. Ao acabar de tocar, voltou para junto dos outros na sala de mistura. A sala estava diferente…estavam todos sentados à espera dele, e a olharem-no com um ar de espanto. - Não ficou melhor? – perguntou Tom - Ficou… mas não percebo como, a outra estava boa! – disse Gustav - Eu disse que estava inspirado – disse Tom olhando para Carol que o olhava atentamente e que ao sentir o seu olhar sobre o dela desviou-o para o chão da sala. Carol, Nat e Andreas ficaram no estúdio com os rapazes a fazer-lhes companhia, a tarde passou mais rápido que o costume, entre ouvi-los tocar e andar de um lado para o outro na brincadeira com os rapazes. Carol tinha-se divertido imenso, e tinha ficado prometido voltar lá, até porque tinha dado a ideia de gravarem um Making Off do novo álbum, e ofereceu-se para os ajudar nas filmagens (tinha a certeza que as fâs iam ficar malucas quando os vissem num dvd não só a fazer a promoção do novo cd mas também imagens deles a gravarem-no em estúdio). 45º CapituloJá tinha passado uma semana desde que Carol se tinha oferecido para fazer as filmagens dos Tokio Hotel em estúdio a gravar o seu novo álbum. Os dias pareciam passar a correr, dava-se super bem com os rapazes e eles tratavam-na como uma princesa, sempre atenciosos e bem dispostos. Gravavam músicas atrás de músicas, umas melhores que as outras. Carol sabia que as fãs iam ficar ao rubro quando as ouvissem. O cd estava a ficar tão bom como qualquer um dos anteriores, mas desta vez os rapazes estavam mais sólidos e confiantes naquilo que faziam, a experiência transparecia nas suas músicas. Estava uma tarde óptima de Verão. Carol tinha combinado ir tomar um café ao fim da tarde (quando os rapazes fizessem a sua habitual pausa para comer qualquer coisa) com Nat a um café ali ao pé do estúdio. As gravações tinham corrido muito bem nesse dia, chegada à hora da pausa já só faltava Bill gravar as vozes. Carol pegou na sua mala e acenou aos rapazes dizendo que ia tomar café lá abaixo com Nat e que voltava a tempo das gravações de Bill. Os rapazes não se importaram. Carol saiu da sala de mistura e dirigiu-se com a confiança que tinha visto em Andreas à uma semana atrás, até ao elevador. Entrou no elevador e ficou a olhar para o espelho enquanto arranjava a sua roupa. As portas fecharam-se mas Carol achou estranho que o elevador não começasse a andar. De repente as portas voltaram a abrir, e umas mãos apareceram por entre as portas do elevador. Era capaz de as reconhecer em qualquer lado do mundo, aquelas mãos de guitarrista… conhecia-as bem de outros tempos. - Desculpa! Tenho de ir lá abaixo ao carro. Esqueci-me do telemóvel – disse Tom entrando no elevador com a voz ofegante de ter vindo a correr para o apanhar a tempo. - Não tem problema – disse Carol esboçando um sorriso. A viagem de elevador era curta, mas por mais curta que fosse criava sempre um clima que obrigava as pessoas a terem necessidade de dizer qualquer coisa, mas entre Tom e Carol não havia essa necessidade, ou melhor, havia, mas eles preferiam estar calados a dizer algo que pudesse danificar a amizade que andavam a construir aos poucos e poucos. O elevador ia no 3º andar quando fez um barulho esquisito e parou. Tom e Carol trocaram um olhar de dúvida, e Tom voltou a tocar no botão do Rés-do-chão. O elevador não obedecia à sua ordem. Ao ver que Tom não conseguia por o elevador a andar, Carol tentou a sua sorte e tocou incessantemente em todos os botões, na esperança que algum os levasse para um piso onde pudessem sair do elevador e continuar o seu caminho pelas escadas. Mas a sua sorte revelou-se igual à de Tom. - Boa! Era o que nos faltava ficarmos presos aqui – disse Carol lembrando-se do compromisso que tinha marcado com Nat (embora esta chegasse sempre atrasada) - Tem calma, vais ver que nos tiram daqui num instante! – disse Tom ao reparar que Carol estava com um ar nervoso Carol tocou na campainha do elevador, esta estava ligada a uma campainha na casa do porteiro, assim que soava era uma questão de minutos até tirarem quem estivesse preso no elevador de lá de dentro. Agora só restava esperar. Sentaram-se no chão. - Já alguma vez ficaste presa num elevador? – perguntou Tom ao ver Carol nervosa e querendo distraí-la - Não. Tu já? – perguntou ela - Não – respondeu ele – mas ao menos este elevador não é daqueles abafados onde nem se consegue respirar. - Pois não, é daqueles gelados que tem o ar condicionado no máximo… – disse Carol esfregando com as mãos os seus braços que estavam a descoberto - Pensa positivo…ao menos ficaste trancada comigo! E eu sou uma brasa, aqueço o elevador só de respirar o seu ar – disse Tom piscando-lhe o olho e sorrindo - Tu não existes! – disse Carol rindo. - Mas a sério, estás com frio? Queres a minha t-shirt? – disse Tom vendo que Carol esfregava os braços cada vez com mais força na esperança de se aquecer - Não, senão depois ficas tu com frio – disse ela - Anda cá… - disse Tom enquanto a puxava até si e enrolava os seus braços longos à volta do corpo de Carol que estremecia com o frio. Carol estava realmente com frio, aquele ar condicionado estava possivelmente ligado a uma temperatura ridícula, de outra forma não se teria deixado levar até aos braços de Tom, por mais que as coisas entre eles estivessem melhor, não queria ter tido aqueles braços fortes envolverem o seu corpo, não quando já se tinha esquecido do que aquelas mãos eram capazes de fazer quando percorriam o seu corpo. Mas sentia-se bem melhor nos braços dele. Sentiu o seu coração acelerar um pouco, e o seu corpo aquecer como se dentro de si tivesse explodido uma bomba, mas em vez de transportar energia, transportava sentimentos e recordações. Tom abraçava-a com firmeza, gostava de sentir o corpo de Carol pressionado junto ao seu, mesmo que por causa daquela situação aborrecida. Mesmo que lhe tivesse roubado aquele abraço. Sentia-se bem com ela junto de si novamente, sentia aquele cheiro que emanava do seu cabelo e do seu pescoço. Reconhecia-o tão bem, tinha sonhado com ele vezes sem conta na altura em que tinha ficado sem a ver… conhecia de cor aquela essência. Mas sempre que tinha possibilidade de a sentir descobria algo de novo, algo melhor, algo que mexia com ele e o deixava arrebatado. Era o cheiro dela… já não era somente o cheiro que lhe agradava, era o saber que ela estava ali ao pé de si, nos seus braços e que por causa disso é que o sentia. Carol não se sentia bem com aquele frio. Decidiu deixar os seus medos e preconceitos para trás das costas e abraçou a cintura fina de Tom com os seus braços, unindo-se num abraço ainda mais forte, e colocou a sua cabeça no peito dele. Tom sentiu-a contra si, como outrora, e passou a sua mão direita pelos cabelos longos de Carol dizendo: - Não tarda muito estamos lá fora…Carol ergueu a cabeça que enterrara no peito de Tom e olhou-o nos olhos sorrindo-lhe pelo gesto carinhoso que Tom mostrava ter para consigo. Tom olhou para ela e viu-a olhar com um olhar meigo para ele, com um ar e uma expressão que há muito não via nela, não conseguiu evitar em sorrir-lhe de volta, e sem pensar, deu consigo a passar a língua no piercing que espreitava no seu lábio inferior. Carol olhou para a boca dele, ali estava ele, a provocar-lhe, adorava quando ele fazia aquilo, há muito tempo que não o via fazer aquilo para si, mas gostava… sentiu um aumento de nervosismo no seu estômago, como se tivesse uma quantidade infindável de borboletas a esvoaçarem dentro de si. Tom reparou que ela olhava para os seus lábios, e deu-se conta de que passava insistentemente com a língua nos lábios e no piercing, ela conhecia-o bem o suficiente para saber que ele o fazia intuitivamente e sem pensar, quando estava a ficar entusiasmado com algo. Sentiu-se pela primeira vez em muito tempo confiante, e passou a sua mão na bochecha de Carol, fazendo-lhe uma festa, à qual ela respondeu com um fechar de olhos. Tinha-a ali, nos seus braços de olhos fechados e receptiva dos seus afectos, mas não queria abusar, não queria estragar aquela aproximação, recusava-se a pisar o risco que poderia afastá-la dele de vez. Carol abriu os olhos e viu-o a olhar para si de forma ternurenta, aqueles olhos amendoados observavam cada centímetro da sua face, à medida que a mão forte de Tom passava gentilmente pela sua cara, provocando-lhe arrepios. Sem pensar naquilo que fazia ergueu o seu pescoço e tocou levemente nos lábios de Tom com os seus. Tom mostrou-se receptivo, deixou-se tocar, fechando os olhos e apertando-a contra si com suavidade. | |
| | | Wisa Fã
Número de Mensagens : 264 Idade : 31 Localização : Portugal Data de inscrição : 11/10/2009
| Assunto: Re: [FF] - In Die Nacht Ter Dez 15, 2009 8:49 pm | |
| ahah, achas que eu fazia o Bill esqueçer a Carol?! Hum.. Duvido. O Bill é muito sentimental.. Ah, mas eu posso tentar! ehehe
Vou confessar que esse pequeno almoço me desiludiu um pouquinho, estava há espera de involvência entre eles e afins. Mas ainda bem que a Carol já largou o meu Billzinh
- Citação :
- Pensa positivo…ao menos ficaste trancada comigo! E eu sou uma brasa, aqueço o elevador só de respirar o seu ar – disse Tom piscando-lhe o olho e sorrindo Este gajo nao existe! Claro que tinha de dar o ar da sua graça ahahah xD - Amei.
- Citação :
Carol olhou para a boca dele, ali estava ele, a provocar-lhe, adorava quando ele fazia aquilo, há muito tempo que não o via fazer aquilo para si, mas gostava… Aii, mas quem nao gosta, né?!
CONTINUA! | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: [FF] - In Die Nacht Sáb Dez 26, 2009 11:00 am | |
| Óinn quee Meiigo o Tom ._. Até eu queria fikar presa no elevador coom o Tom (uii [taparey] Mais ta ótima Coontinua floor |
| | | Min Kaulitz Big Fã
Número de Mensagens : 416 Idade : 26 Localização : Cidade fin de mundo : Assis -SP (ô cidade infernal) Data de inscrição : 15/10/2009
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL
| Assunto: Re: [FF] - In Die Nacht Sáb Dez 26, 2009 12:10 pm | |
| *Leitora nova* Apaixonei pela fic!!! Continua!! | |
| | | dikas Big Fã
Número de Mensagens : 460 Idade : 40 Localização : Lisboa - PoRtugaL Data de inscrição : 04/11/2009
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Outro
| Assunto: Re: [FF] - In Die Nacht Sáb Dez 26, 2009 7:17 pm | |
| HaLLoOoOooO
Espero k o vosso Natal tenha sido bom e repleto de felicidade
Desculpem só continuar a fic agora mas não conseguia entrar no forum...... Mas aqui estou eu agoraaaaaaaaa - Wisa escreveu:
- ahah, achas que eu fazia o Bill esqueçer a Carol?! Hum.. Duvido. O Bill é muito sentimental..
Ah, mas eu posso tentar! ehehe
Vou confessar que esse pequeno almoço me desiludiu um pouquinho, estava há espera de involvência entre eles e afins. Mas ainda bem que a Carol já largou o meu Billzinh
- Citação :
- Pensa positivo…ao menos ficaste trancada comigo! E eu sou uma brasa, aqueço o elevador só de respirar o seu ar – disse Tom piscando-lhe o olho e sorrindo Este gajo nao existe! Claro que tinha de dar o ar da sua graça ahahah xD - Amei.
- Citação :
Carol olhou para a boca dele, ali estava ele, a provocar-lhe, adorava quando ele fazia aquilo, há muito tempo que não o via fazer aquilo para si, mas gostava… Aii, mas quem nao gosta, né?!
CONTINUA! Eu axo k nunca é mau tentar Pois.... o pekeno almoço podia ter dado koisa mas o BiLL só ker k o maninho dele seja feliz....nem k para isso tenha d abdicar da sua felicidade....ele é tão lindinho LolOloOL sabes komo é o Tom....tem sempre kalker koisa a dizer Eas provocações dele são sempre bem.vindas.... Nem a Carol consegue dizer k não - Lillyana Kaulitz escreveu:
- Óinn quee Meiigo o Tom ._.
Até eu queria fikar presa no elevador coom o Tom (uii [taparey] Mais ta ótima Coontinua floor LolOlOL Pode crer.... Com um Tom assim vai haver uma liste de garotas a quererem ficar com ela (ok... mesmo sem o Tom assim há sempre uma lista de garotas a querer fikar kom ele LolOloOL ) - Min Kaulitz escreveu:
- *Leitora nova*
Apaixonei pela fic!!! Continua!! Que bommmm Min Fico mesmo contente... Espero k kontinue gostando * * * KiSsEs GranDes & NataLiCiOs * * *Espero que gostem da continuaçãooooooo (algo me diz que vão gostar.....)46º CapituloSem pensar naquilo que fazia ergueu o seu pescoço e tocou levemente nos lábios de Tom com os seus. Tom mostrou-se receptivo, deixou-se tocar, fechando os olhos e apertando-a contra si com suavidade.Tom entreabriu os seus lábios, e sentiu Carol sugar do seu lábio inferior o piercing que nele habitava. Carol voltou a enterrar a sua cabeça no tronco de Tom, abraçando-o com força, e sentindo aquelas mãos fortes à sua volta, sentiu-se protegida, como se qualquer que fosse o destino deles os dois dentro daquele elevador, ou demorasse o tempo que demorasse tirarem-nos dali para fora, tudo acabaria bem, sentia-se amparada naqueles braços. Levantou a cabeça novamente, queria olhar uma vez mais para ele, não conseguia manter-se afastada da expressão carinhosa dos olhos de Tom, nunca o tinha visto assim. Tom colocou a sua mão direita no pescoço de Carol e gentilmente voltou a beijá-la, demoradamente e com uma suavidade que não parecia sua. Carol entreabriu os lábios deixando que a língua de Tom averigua-se o seu interior, e sentiu-a massajar a sua língua em movimentos circulares e estudados. Tom separou-se dos lábios de Carol e sentiu-a virar-se ligeiramente para si, como se lhe desse um sinal para não parar. Tom inclinou o pescoço de Carol para o lado e deixou deslizar os seus lábios num toque ao de leve pela pele macia do pescoço dela, ao mesmo tempo que ia sentindo aquele cheiro característico dela e a sentia tremer com maior intensidade (sabia que era o seu ponto fraco). Carol estava espantada com a gentileza e subtileza dos gestos de Tom, estaria mesmo diferente? Não sabia responder aquela pergunta, mas sabia que ansiava à muito pelo toque dele e mesmo que aquele não fosse o toque que conhecia, era dele, e sentia-o com a firmeza e segurança dele. Tremia involuntariamente com os beijos que ele lhe dava no pescoço, ele sabia como a fazer perder controlo e desejar mais. Pouco a pouco pôs a sua mão por baixo da t-shirt de Tom sentindo a pele nua e quente da sua barriga. Sentiu-o contorcer-se num arrepio à medida que ela percorria o seu peito com a mão. Tom tomava-lhe de assalto novamente a boca, desta vez com uma intensidade maior, que denotava desejo. Carol virou-se totalmente para ele e pôs-se de joelhos à sua frente, entre as pernas de Tom, continuando a provocar os lábios e a língua dele que insistiam em matar saudades dos seus lábios carnudos. Pegou na t-shirt de Tom e puxou-a para cima tirando-a e levando o boné de Tom atrás. Dobrou-se até chegar ao peito de Tom, e beijou-o enquanto Tom perscrutava com as suas mãos o corpo de Carol à descoberta, como se nunca o tivesse sentido. Rodeou com as suas mãos a cabeça de Carol e levou os lábios dela até aos seus. Desejava-a tanto… queria tomá-la ali, compensar o tempo perdido e afundar-se no seu corpo como antigamente. Carol colocou as suas mãos sobre o cinto de Tom, à medida que ele lhe segurava na cara e a beijava. Já não estava inibida em relação a ele, pelo contrário, queria-o tanto, nem que fosse só mais uma vez, queria senti-lo dentro dela, queria o peso do corpo dele, queria o calor que ele lhe dava a euforia do orgasmo sentido a dois, queria-o por inteiro e não podia esperar mais, tinha de o ter por completo. Cuidadosamente desapertou o cinto de Tom e puxou as suas calças para baixo. Tom largou a cara de Carol e com as suas mãos percorreu o corpo dela, pescoço, peito, cintura, ancas e rodeou com as suas mãos o rabo dela, apertando-o com força contra si, fazendo com que Carol solta-se um grito abafado por entre os lábios enleados. Deslizou as suas mãos até ao botão das calças dela e desapertou-o, puxou-lhe a braguilha para baixo e fez deslizar as calças de Carol pelas pernas. Carol abraçou-o aumentando a intensidade com que o desejava e a intensidade com que o beijava, Tom retribuiu, voltando aquilo que ela se recordava dele ser, forte e selvagem, beijavam-se agora com um desejo e uma vontade imensa de saciar e libertar a energia que tinham contida dentro de si à meses. Queriam e desejavam-se mutuamente, já não tinham nada a esconder um do outro. Foi Tom quem tomou o primeiro passo e tirou os seus boxers, segurou Carol pela cintura e fez deslizar as cuecas dela pelas suas pernas abaixo à medida que as acariciava. Carol deixou que ele lhe tirasse as cuecas e sentou-se no seu colo, Tom posicionou-a de forma a poder tomá-la na totalidade e sem medos nem hesitações entrou no seu interior. Carol já não estava com ninguém desde a última vez que tinha estado com ele, desejava-o tanto, queria senti-lo no seu interior novamente, e quando finalmente o sentiu, arqueou as costas para trás numa libertação de desejo e deixou-se dominar pela intensidade e os movimentos compassados que ele fazia dentro de si, não conteve (nem quis conter) os gemidos nem sons de prazer que soltava durante o acto, sentia-o como se fosse a sua guitarra, ele tocava-a com a segurança e a rapidez com que tocava nela, percorrendo as mãos pelas suas costas e rabo, provocando nela um sem fim de arrepios. Sentia-o a tocar música dentro de si, e acabou com um esplendoroso grand finale que a deixou exausta, ofegante e sem reacção. Carol abraçou o corpo desnudado de Tom e ali se deixou ficar a recuperar as forças que tinha acabado de perder. Tom abraçava-a com força e beijava-lhe o pescoço. Tinha-a de novo nos seus braços, só para si, e não a queria perder novamente, queria poder tê-la assim nos braços sempre a qualquer altura, precisava daquele corpo que conhecia todos os pontos fracos do seu, que lhe dava prazer ilimitado e que estava sempre cedente de mais e de melhor. Sim gostava dela, gostava do corpo dela e do prazer que ela lhe dava, como se um só toque dela o pudesse fazer feliz. Deixaram-se ficar colados um ao outro, até Carol levantar a sua cabeça, e brincar com o piercing de Tom, mordia-o, sugava-o, lambia-o e assistia aos lábios de Tom sorrirem, aquele sorriso lindo que tanta falta lhe fazia, e à medida que ela o provocava mais e mais o sorriso dele abria até se transformar numa gargalhada forte e assaltar-lhe os lábios num beijo selvagem muito característico daquilo que eles eram quando estavam juntos. Estavam à cerca de meia hora dentro daquele elevador. Vestiram-se e deixaram-se estar sentados no chão abraçados um ao outro, gostavam de sentir os seus corpos assim, juntos e unidos num só. A ajuda ainda demorou a chegar, ao que parece o porteiro tinha saído e não estava em casa na altura em que o alarme tinha soado. Mas não se podiam queixar… 47º CapituloNat estava sentada na esplanada do café combinado, já passava meia hora, e nada de Carol. Tinha feito um esforço para chegar a horas (só tinha chegado 10minutos atrasada) e pela primeira vez na vida Carol não estava já à sua espera. Já lhe tentara telefonar mas o telemóvel estava sem rede, já tocara no estúdio e Gustav tinha-lhe dito que Carol tinha descido para ir ter com ela… começava a ficar impaciente. Falava ao telefone com Andreas e contava-lhe o que se passava, quando viu Carol sair do prédio do estúdio com um sorriso radiante de orelha a orelha na sua direcção. - Nat! Já aqui estás há muito tempo? – perguntou ela extasiada e sem noção do tempo - Ja. O que é que aconteceu? – perguntou Nat observando uma Carol diferente do costume - O Tom! – disse Carol sorrindo e chegando a cara ligeiramente à frente proferindo o nome dele num tom baixo para que só Nat a ouvisse. - O que é que ele fez? – disse Nat estranhando aquela felicidade súbita por causa de Tom - Fiquei presa no elevador com ele… – disse Carol a rir - E ficas contente com isso? Que grande evolução… – disse Nat achando esquisito - Nat… o Tom e eu… - disse ela fazendo olhinhos à amiga - NO ELEVADOR? – gritou Nat - Shiuuuu… não me envergonhes – disse Carol olhando à sua volta para as pessoas que estavam na esplanada - …Sim!- Oh Meu Deus… - disse Nat abanando levemente a cabeça de um lado para o outro com um olhar de preocupação. - Pensei que ficasses contente… – disse Carol não percebendo a reacção da amiga - Tu lembraste o que aconteceu da outra vez? – perguntou Nat - Claro que me lembro… mas agora é diferente. Ele está diferente… – disse Carol - Hmm…desculpa que te diga, mas não acredito em mudanças tão repentinas! – disse Nat - Eu sei…temos que ir com calma! Aliás…estou para aqui a falar e nem falamos sobre o assunto, se calhar continua tudo na mesma, e isto não significou nada – disse Carol tirando o sorriso da cara - Pois…isso é que convinha que soubesses antes de deitar foguetes, para evitares sentires-te enganada de novo, é melhor saberes exactamente para o que é que vais para poderes tomar uma decisão consciente – disse Nat aconselhando a amiga - Tens razão… - disse Carol - Mas e então? Foi bom? – perguntou Nat piscando o olho a Carol - Muito bom! Mas muito, muito bom! Que homem! – disse Carol revirando os olhos para cima - Ou puto! Estás-te a esquecer que ele é uns aninhos mais novo que tu… – disse Nat - Ou animal se quiseres… - disse Carol a rir-se - Ok, poupa-me esses detalhes! – disse Nat não querendo imaginar o Tom animal sexual Tom tinha ido à garagem buscar o telemóvel que tinha deixado esquecido no carro. Não resistiu em entrar no carro e sentar-se no lugar do condutor. Colocou ambas as mãos no volante e encostou a cabeça às mãos. Não conseguia tirar um sorriso da cara. Desejava-a desde a noite em que a tinha perdido, a sua indiferença nos últimos dias tinha-o levado a crer que a tinha perdido para sempre, mas não…ela estava ali de volta aos seus braços, mais linda que nunca, com aquele cheiro que o transtornava. Tinha-a sentido de novo, como sentia falta daquele toque destemido dela. Encostou a cabeça para trás e fechou os olhos, deixou-se estar assim um bocadinho, precisava de se recompor, ainda se sentia aparvalhado com o que tinha acontecido dentro daquele elevador, teria sido um sonho? Não podia ser…ele tinha sentido cada toque dela, não podia ser um sonho! Ele não queria que fosse um sonho. Pensou em tudo o que os tinha separado, em todo o sofrimento que tinha sentido e causado, e percebeu que não tinha tido razão em estar separado dela tanto tempo, tinha sido tempo demais sem razão aparente! Ia ter de mudar se a queria do seu lado. Mas não queria. Queria o melhor dos dois mundos, ela e as outras. Não estava preparado para assumir um compromisso por mais que reconhecesse que gostava realmente dela e que era ela que queria do seu lado, que só ela lhe fazia verdadeiramente falta. Mas já a tinha magoado demais, como é que lhe haveria de dizer isso? Não queria fazê-la sentir-se como um objecto uma vez mais, aos olhos dele, ela não era um objecto… não tencionava descartar-se dela tão cedo! Mas não sabia se conseguiria arranjar as forças necessárias para se manter fiel a alguém. Fiel…só essa palavra provocava-lhe um aperto no coração. Mas por ela, talvez valesse a pena fazer esse esforço, não seria pior que estar sem ela… 48º CapituloCarol estava na cabine de som a filmar Tom gravar uma faixa do novo cd, trocavam sorrisos cúmplices e olhares de deleite. Tom roçava a sua língua no piercing e mordia o lábio inferior para conter o desejo de largar a guitarra e atacar Carol. Tom acabou de tocar, pousou cuidadosamente a sua guitarra no chão e fez uma careta para a câmara. Carol desligou a câmara rindo-se da figura de Tom e ele puxou-a para si, colocou-a sentada no seu colo e assaltou-lhe os lábios carnudos rodeando o corpo dela com as suas mãos. Carol retribuiu aquele beijo ladeando os seus braços à volta do pescoço de Tom. Tom foi colocando uma mão por baixo do top de Carol, sentindo a pele quente dela arrepiar-se e com a outra foi de encontro ao seu peito, massajando-o. - Pára! – disse Carol, sentindo que ele estava a ir longe demais - Hm Hm… – disse Tom colocando a sua mão que outrora percorria o peito de Carol no seu pescoço e roçando os seus lábios pelo pescoço dela beijando-o e lambendo-o languidamente. - Tom…. – disse ela quase sem forças por ele lhe atacar o seu ponto fraco. Tom não ouvia Carol, estava empenhado em responder ao seu desejo carnívoro de a ter. - Tom … - disse ela afastando-o de si e pondo-se em pé – Aqui não!Tom pôs-se de pé e rodeou a cintura de Carol com os seus braço. Beijou-lhe os lábios encostando-a pouco a pouco contra a parede do estúdio. - Tom… - dizia Carol já a ficar sem palavras – Se alguém entrar… - Ninguém vai entrar… – disse ele tirando-lhe a câmara da mão – E se fizéssemos um filme? – disse ele fazendo-lhe olhinhos - Oh…vá pára! – disse Carol afastando-se de Tom e compondo-se na medida do possível – Vamos para a sala de mistura ver como ficou a gravação. Carol preparava-se para sair quando sentiu a mão de Tom agarrá-la no pulso e puxá-la até si. Carol foi contra o corpo de Tom e olhou-o nos olhos percebendo que ele a desejava. Tom olhava para os lábios carnudos de Carol, não conseguia estar afastado deles, queria-os 24horas por dia. Beijou-a como se a sua vida dependesse daquele beijo, deixando Carol ficar sem fôlego. Carol voltou a soltar-se de Tom, desta vez com as pernas a tremerem. - Aqui não Tom! – disse ela uma vez mais - Assim deixas-me louco… – disse ele ajeitando o boné - Ainda não viste nada! – disse ela sorrindo e dando-lhe um beijo rápido e mortal nos lábios, aproveitando para lhe morder o piercing. Para se sentir realmente feliz, faltava-lhe assentar um pormenor com Carol… tinha um pouco de receio de tocar no assunto mas, era inevitável fazê-lo. - Carol… – chamou ele ao vê-la sair pela porta da cabine de som - Sim – disse ela voltando-se para trás. - Eu preferia que por agora ninguém soubesse de nada. Importas-te? – perguntou ele olhando-a intimidado pelo que ela poderia achar da sua pergunta - Não. É preferível… – disse ela acautelando-se. Nunca se sabia o que podia acontecer entre eles, e fosse o que fosse quanto menos pessoas soubessem, menos olhares de pena teria de suportar quando as coisas dessem para o torto. - Mas deixa-me só contar ao Bill. Mesmo que não lhe conte ele vai perceber… ontem já andava a fazer filmes sobre a minha felicidade súbita – disse Tom - Anda feliz Sr Tom? – perguntou ela chegando-se bem perto dele e roçando a ponta do seu nariz no seu queixo, sorrindo e olhando-o com um olhar felino. - Dizem que sim… – disse ele sorrindo para ela - Ok…conta ao Bill, ele é de confiança! – disse Carol – Ahhhh…Tom – voltou ela a chamá-lo quando já se encaminhavam para o pé dos outros – Eu contei à Nat ontem… - disse ela franzindo a testa. - Já estava à espera que lhe quisesses contar…é na boa! A Nat é fixe! – disse Tom já contando com aquela revelação, sabia que as raparigas contavam tudo umas às outras, principalmente aquelas duas que não se largavam – Mas isso quer dizer que provavelmente o Andreas também já sabe – disse Tom - Provavelmente… - disse Carol a rir Concordaram deixar aquele assunto assim assente, só os amigos mais próximos saberiam do seu recente envolvimento. Tom sentia-se aliviado, preferia não envolver muita gente entre si e Carol, queria que as coisas fossem mais simples desta vez, queria criar uma base de confiança com ela, e sabia que precisava do seu espaço, da sua privacidade para conseguir superar os seus próprios medos e fobias de compromisso. Carol não se podia dizer surpresa pela proposta de Tom, de certa forma tinha pensado no mesmo, da última vez as coisas não tinham resultado bem, e o pior tinha sido os olhares de pena que lhe direccionavam, como se ela fosse uma pobre menina indefesa apanhada nas armadilhas do lobo mau. Ela não se via assim, soube o tempo todo para o que ia e estava disposta a estar ao lado de Tom sabendo que a vida dele não era a de um rapaz normal. Desta vez estava mais segura de si própria, sabia que talvez esta proposta fosse uma tentativa de mais uma vez escapar a qualquer compromisso que pudesse existir entre eles, mas Carol já tinha estado tempo suficiente sem Tom para saber que pior que aceitá-lo com todos os seus defeitos era sentir uma dor insuportável de querer tê-lo e não poder. Ia deixar andar… quem sabe com o tempo ele mudasse! Naquele momento estava bem, não se queria preocupar com o que viria a seguir. Chamem-na ingénua … ela apelidava-se de feliz! O resto da tarde decorria com tranquilidade, Carol evitava olhar para Tom, ele era homem… logo… primário, não saberia esconder os seus impulsos com a facilidade e controlo com que ela o fazia, como tal optava por ignorá-lo um bocadinho só para que ele não desse muito nas vistas. A noite já ia longa, Carol já tinha gravado Bill na cabine de som, e embora ele continuasse a gravar a voz dos coros, já não tinha cassete para gravar mais. Voltou para a sala de mistura para se juntar aos outros, mas para seu espanto ao entrar na sala deu de caras com Tom deitado no sofá, com as mãos atrás da cabeça e olhar concentrado para um ponto do tecto. - Os outros? – perguntou Carol não vendo Gustav e Georg - Saíram, foram beber um copo… – disse Tom olhando para ela sem se mexer - Estás aqui sozinho e abandonado? – disse ela aproximando-se dele e fazendo-lhe um olhar de menina indefesa - Parece que sim… – disse ele passando a língua pelo seu piercing Carol sentou-se sobre Tom, colocando uma perna de cada lado do seu tronco. Tom tirou as suas mãos de detrás da cabeça e colocou-as sobre as ancas de Carol sorrindo atrevidamente. - Olha que pode entrar alguém… - disse Tom gozando com a ela e piscando-lhe o olho. - Sr. Tom….Sr. Tom…pensei que estivesse disposto para….uma rapidinha – disse ela passando as suas mãos pelo tronco de Tom e inclinando a sua cabeça para a esquerda - Sra Caroline, já devia saber que eu não sou rapaz de rapidinhas, se é para ser feito, é para ser bem feito! – disse ele puxando-a até si e beijando os seus lábios | |
| | | Min Kaulitz Big Fã
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| Assunto: Re: [FF] - In Die Nacht Dom Dez 27, 2009 9:46 am | |
| Hmmm.... Tom não gosta de rapidinhas.... Ele gosta de coisas bem feitas.... Sabe que eu também!!! Tom, mor, vamos fazer uma coisa bem feita??? Call me, baby!!!!Dikas, continua queriada, quero saber a continuação da coisa bem feita!!! | |
| | | dikas Big Fã
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| Assunto: Re: [FF] - In Die Nacht Seg Dez 28, 2009 11:26 am | |
| HaLLoOoOooOoo - Min Kaulitz escreveu:
- Hmmm.... Tom não gosta de rapidinhas.... Ele gosta de coisas bem feitas.... Sabe que eu também!!! Tom, mor, vamos fazer uma coisa bem feita??? Call me, baby!!!!
Dikas, continua queriada, quero saber a continuação da coisa bem feita!!! Sabe como é.... Se é para fazer é para ser bem feito e o Tom não deixa nada ao acaso Eu axo k o Tom não se importava nada de te mostrar como se fazem as coisas.....não sei pk
Obrigada pelo comment sweety.... Espero que kontinue a gostar
* * * KiSsEs * * * 49º CapituloEstava sentada na sala de mistura… no grande sofá da sala de mistura….naquele sofá da sala de mistura onde já se tinha misturado, embrulhado ou mesmo enrolado com Tom. Mas desta vez estava sentada com Georg do seu lado direito e Nat do seu lado esquerdo seguida de Andreas. Bill e Tom estavam em pé debruçados sobre a mesa de mistura a mexer num dos infindáveis botões que a mesa tinha, ouvindo e reouvindo as gravações que Bill tinha acabado de fazer. Gustav estava sentado na cadeira em frente da mesa de mistura a tentar perceber o que os gémeos faziam. As gravações tinham ficado óptimas. O cd estava finalmente pronto para ser misturado e editado para começar a ser produzido em massa e distribuído pelos quatro cantos do mundo. As fãs iam ficar loucas entre as baladas mais lindas que já tinham produzido e um rock puramente alemão, iam converter meio mundo com o poder da sua música. Carol observava os irmãos Kaulitz a guerrilharem pelos botões da mesa de mistura, imaginava-os em pequenos à briga por coisas simples e percebia porque é que Bill lhe tinha dito uma vez que chegavam a andar um atrás do outro de panelas na mão para se espancarem. Eram parecidos e casmurros, cada um à sua maneira, e como eram irmãos e conheciam-se desde sempre, não tinham pudor em dizer tudo o que lhes vinha à cabeça (verdade seja dita que uma hora depois já nem se lembravam do porquê da briga). Georg que assistia aquela cena com o ar mais normal do mundo, olhou para o lado e viu uma Carol de olhar espantado. - Não te preocupes, isto é normal! – disse Georg - Nunca os tinha visto assim – disse Carol - Eles não levam desaforos para casa, daqui a um bocadinho já estão de volta ao normal, mas não convém interferir nas brigas deles porque eles são bem capazes de fazerem um complô e unirem-se contra ti… – disse Geo, já entendido em brigas entre gémeos. - O quê Geo? – disse Bill virando-se para trás ao ouvir algo que lhe parecia ser acerca dele - Sim hobbit, o que é que andas para aí a dizer? – disse Tom apoiando o irmão - Nada Kaulitzs…continuem concentrados no botão que vos interessa – disse Geo, e virando-se para Carol disse – Vês? Ficam logo melhores amigos.Carol ria-se. Nunca tinha assistido a uma cena daquelas, mas no fundo calculava que o amor que os unia era capaz de destruir qualquer um que se pusesse no seu caminho, mesmo que na altura estivessem às turras um com o outro. Não havia outros dois rapazes no mundo como aqueles, disso ela tinha a certeza. A verdade é que aquela era uma noite importante para eles, e com a importância vinha o stress e a vontade de fazer tudo pelo melhor. Já tinham passado três semanas desde o início das gravações, e tinham demorado mais tempo do que tinham previsto para o fazerem, mas tinha corrido tudo bem, e o que interessava é que estavam contentes com o produto final. Começavam agora uma longa jornada em busca da melhor edição das músicas, em ajustar o som da guitarra, baixo, voz e bateria e fazer com que as músicas pudessem soar no seu maior potencial. Tinham estimado duas semanas para a edição, e depois era só entregar e esperar que a editora discográfica ficasse tão contente com o trabalho que tinham desenvolvido como eles (era impossível não ficar…o cd estava realmente bom)! Tom e Bill chegaram finalmente a um consenso sobre a função dos botões e anunciaram que amanhã começariam a fazer a mistura porque a noite ia longa. Bill propôs passarem todos lá por casa para fazer um brinde ao fim das gravações e comemorar o início da fase de mistura. Ninguém foi capaz de dizer que não e sem grandes oposições passaram para o apartamento dos gémeos. Tom distribuiu uma bebida por cada um e foi Bill que iniciou o brinde - Ao sucesso e à realização de mais um sonho… - disse Bill - Às viagens… - disse Gustav - À saúde e sorte… – disse Georg - …E aos concertos - acrescentou Tom - Então e o que é que aconteceu ao teu brinde habitual? Já não dás conta das meninas? Andas fraquinho Tommi? – disse Georg rindo-se - Vai sonhando Geo. Eu já não preciso de brindar a elas, elas vêm ter comigo na mesma. Já tu podias começar a alterar o teu brinde para ver se tens mais sorte… – disse Tom a picá-lo – Ahhhh espera…tu pediste sorte!Na sala soava uma gargalhada em uníssono, aqueles dois seriam assim para sempre, Tom e Georg, sempre a picarem-se um ao outro, mas nunca levavam a mal o que o outro dizia e cada vez faziam pior, era como assistir a uma comédia romântica. A meio da noite Carol estava a ficar cansada, e como os outros ainda andavam de um lado para o outro na sala de jogos a celebrar ela pediu discretamente aos donos da casa se podia ir para um quarto de hóspedes dormitar um bocadinho, ao que Tom prontamente respondeu: - Não. Podes ir para o meu quarto que não tarda muito dou uma escapadela sem que ninguém dê por isso e vou lá ter contigo – disse piscando-lhe o olho Assim fez Carol. Já não entrava naquele quarto à muito tempo… mas continuava igual. Era um espelho de Tom… uma vez lá dentro não conseguiu evitar cheirar a roupa que estava em cima de um cadeirão no canto do quarto dele, cheirava a suor, mas ela não se importava, era o suor do corpo dele, suor do seu trabalho e produto do seu esforço e dedicação a um dia inteiro em estúdio. Pegou numa t-shirt verde e deitou-se na cama de Tom abraçando-a. Estava quase a adormecer quando sentiu baterem à porta, olhou na direcção dela e viu uma cabeça a espreitar. Era Tom. - Posso? – perguntou ele cordialmente - Claro totó. Estás no teu quarto! – disse ela sorrindo - Hmm…estou a ver que já me substituis-te… – disse ele fechando a porta do quarto e deitando-se ao lado de Carol abraçando-a pela cintura. - Não se pode perder tempo… - disse ela pegando na mão de Tom e entrelaçando os seus dedos nos dele, colocando as suas mãos junto ao seu peito. - Ao menos é com a minha t-shirt. Sabes que ela é boa, mas não tão boa como o seu dono… – disse ele beijando-lhe a face - Não duvido… – disse ela sorrindo ao receber as carícias de Tom Tom juntou o seu corpo às costas do dela e deixou-se ficar do seu lado com a mão entrelaçada na mão de Carol e junto do seu peito. Também ele estava cansado e gostava de poder descansar assim do seu lado… Mas Carol quebrou o silêncio quando Tom estava prestes a fechar os olhos. - Tom… – disse ela baixinho para perceber se ele ainda se mantinha acordado - Sim… - disse ele baixinho também - Porque é que não brindaste às meninas? – perguntou ela meio ensonada - Porque não preciso delas… – disse Tom apertando mais o seu corpo para junto do dela E o silêncio voltou a reinar no quarto de Tom. Carol adormeceu abraçada a ele, com um sorriso na cara. Ele estava ali, e tinha a certeza naquele momento que ele era seu. 50º Capitulo“Merda!” pensou. O estore tinha ficado aberto! A luz entrava no quarto como se a quisesse obrigar a levantar. Não sabia que horas eram, mas devia ser cedo, cedo demais para se levantar com a vontade de dormir que tinha em cima. Rodou na cama e aninhou-se na almofada para continuar a dormir, mas foi ao encontro de um monte de rastas que lhe faziam comichão no nariz. Afastou-se um pouco daquele corpo que estava ao seu lado, e abriu os olhos. Era ele. Estava virado de costas para si, aconchegado na cama. Carol sentou-se na cama e espreitou por cima do ombro de Tom, estava a dormir. Tinha a boca ligeiramente aberta, deixando ver o seu piercing com maior clareza. Carol sorriu, Tom era tão lindo quando dormia, só o tinha visto assim uma vez, na noite do concerto, quando ele tinha adormecido em sua casa com o cansaço da noite que tinham partilhado. Era mesmo bonito, tinha feições definidas, pele macia e perfeita, era capaz de jurar que não se faziam rapazes assim, ele devia ser um anjo! Dispersa nos seus pensamentos, perdeu o sono. Levantou-se, deu a volta à cama, abaixou-se e depositou nos lábios de Tom um beijo ao de leve. Era capaz de jurar que o viu sorrir ligeiramente, mas ele continuava a dormir ferrado. Foi directa à casa de banho, olhou-se ao espelho “Ainda bem que acordei primeiro!” pensou ela, estava horrível, um autêntico traste, cabelo todo desgrenhado, roupa toda virada do avesso, umas olheiras daquelas que metiam medo ao susto. Ainda bem que Tom não a tinha visto assim. Pensou em tomar um banho, mas não tinha roupa para vestir. Saiu da casa de banho e desceu as escadas até ao piso de baixo. Foi directa à cozinha à procura de algo para comer. Abriu o frigorifico e não encontrou nada que lhe suscitasse interesse, fechou a porta do frigorifico e mandou um pulo, assustando-se com a figura alta e esguia que estava atrás dela. - Que susto! – disse Carol colocando a mão direita sobre o peito e fechando os olhos - Desculpa. Não te queria assustar – disse Bill sorrindo ao vê-la assustada - Estava à procura de qualquer coisa para comer. Estou cheia de fome… – disse Carol - Senta-te aí – disse Bill apontando para um cadeira da cozinha – Eu preparo qualquer coisa num instante.- Obrigada! – disse ela sentando-se e abrindo a boca ainda meia ensonada Bill começou a andar de um lado para o outro e em questão de segundos estava a colocar na mesa uma quantidade infindável de comida com um aspecto maravilhoso, que recordava a Carol aquele dia em que tinha ido tomar o pequeno-almoço com ele lá a casa. - A Nat e o Andreas? – perguntou Carol que na noite anterior tinha ficado de ir embora com eles - Foram para casa – disse Bill pondo um prato para si e para Carol na mesa - Porque é que não me foram acordar? – perguntou ela - Porque estavas com o Tom e eles já sabem como é que o Tom é… - disse Bill sentando-se à mesa - Mas nós não estávamos a fazer nada, estávamos só a dormir – disse ela - Sim, mas eles queriam deixar-vos sozinhos a curtirem o vosso recente … qualquer coisa – disse Bill - … Qualquer coisa? – disse Carol a rir - Sim! Vocês não se decidem sobre o que é que têm um com o outro… – disse Bill a rir - Qualquer coisa é lindo! – disse Carol a rir - Então e está tudo bem com vocês? – perguntou Bill pondo uma colherada de cereais na boca - Sim. Tinhas razão quando dizias que ele andava diferente. Não sei bem ao certo o que é, mas a distância fez-nos bem. – disse Carol - Eu disse! E quando ele chegou cá a casa com um sorriso parvo também calculei logo que fosse por causa de ti – disse Bill - A sério? – disse Carol sorrindo timidamente por se sentir de certa forma especial - Sim, devias tê-lo visto, todo energético de um lado para o outro. Totalmente diferente do que ele andava nos últimos tempos – disse Bill Carol mordeu o lábio inferior só de imaginar Tom a andar de um lado para o outro contente e feliz por causa dela. Ficava ainda com mais vontade de o apertar e beijar. - Vocês hoje começam a misturar o cd? – perguntou Carol - Sim. O Tom ainda não acordou? – perguntou ele - Não - Já são 10h, era suposto estarmos às 10h30 no estúdio – disse Bill – tenho que o ir acordar senão chegamos atrasados. - Deixa estar, eu vou lá – disse Carol levantando-se e dirigindo-se ao quarto de Tom Ao chegar à frente da porta do quarto de Tom, Carol deteve-se e sorriu, abriu a porta devagarinho e viu que Tom continuava na mesma posição em que estava quando o tinha deixado. Entrou pé ante pé e fechou a porta atrás de si com delicadeza. Chegou-se ao pé da cama, ajoelhou-se no chão e colocou a sua mão direita sobre o ombro de Tom e beijou-lhe os lábios com suavidade. Tom acordou estremecendo com o toque dela. Abriu os olhos devagar e ao vê-la tão perto sorriu e virou-se de barriga para cima esticando os braços para se espreguiçar. Carol colocou as suas mãos sobre o peito de Tom e disse: - Bom dia dorminhoco! Tens de te levantar, tens que estar no estúdio em meia hora.Tom baixou os braços e puxou-a para si, fazendo com que ela ficasse deitada sobre o seu corpo e abraçou-a com força. Gostava de a sentir junto a ele, e que melhor maneira de acordar que tê-la assim? Beijou-lhe a testa ternamente. Carol sorriu, e abraçou-o com toda a força que conseguia até ele soltar uma manifestação de falta de ar. Carol riu, olhou para os olhos ensonados dele e deu-lhe um xoxo naqueles lábios apetitosos. Levantou-se, saindo de cima dele e disse: - Vá, levanta-te que tens coisas marcadas - Não me apetece… – disse ele puxando Carol pela perna até si - Dormes depois, agora vai fazer as tuas fãs felizes… – disse ela puxando-o pelas mãos para se levantar. Tom acabou por se levantar a muito custo e tomar um banho rápido. Ele e Bill foram para o estúdio, iniciar a sua viagem na mistura do novo cd, Carol não invejava o trabalho que eles tinham pela frente. Foi a casa tomar um banho e trocar de roupa e seguiu rumo ao estúdio para continuar as gravações do que seria um dvd a não perder… 51º CapituloTinham passado duas semanas. O cd estava finalmente terminado e para surpresa de todos tinha ficado ainda melhor do que aquilo que pensavam. Se tudo corresse bem dentro de uma semana estariam a gravar o vídeo do primeiro single e a viajar pela Europa e Estados Unidos da América a promover o novo cd, depois era esperar pela adesão e programar a tour. Para comemorar tinham combinado ir sair para a mansão com todos os seus amigos mais próximos, beber um copo. Tom tinha ficado de apanhar Carol em sua casa a seguir ao jantar para seguirem para a mansão, mas ela tinha-se atrasado (caso raro) e para não fazer uma das estrelas da noite atrasar-se acabou por apanhar boleia com Andreas e Nat. Chegados à mansão ficaram boquiabertos. Jost tinha reservado a mansão inteira para eles. Por todos os lados viam-se caras conhecidas do panorama musical e artístico alemão, Carol nunca tinha visto tantas caras conhecidas por metro quadrado, começava a sentir-se mal em estar ali no meio deles, ainda bem que tinha Nat ao pé de si. Nunca tinha ficado no rés-do-chão da mansão, as salas privadas eram só no 1º piso e sempre que lá tinha ido com Tom tinham optado por uma sala em privado. Mas era incrível, a decoração era surreal, parecia uma discoteca, com pista de dança e bar mas decorada como uma estufa. Havia plantas em todo o lado, e verdadeiras, não eram daquelas que geralmente se viam nas outras discotecas (artificiais), eram plantas lindas e bem tratadas que rodeavam a sala dando um ar selvagem e ao mesmo tempo exótico. Espreitou para o interior da sala timidamente e viu Bill a conversar com Sido e Samy Deluxe, Georg falava com Jost e com pessoas que Carol não reconhecia, Gustav estava entretido a falar com parte dos Cinema Bizarre, só não via Tom. Virou costas e esbarrou contra alguém que não reconheceu imediatamente. - Carol, não é? – disse ela dando-lhe dois beijinhos, exibindo um sorriso amistoso na cara - …Sim! – disse Carol retribuindo os dois beijinhos - Já ouviste as novas músicas? – perguntou ela - Já. Estão muito boas! – disse ela meia envergonhada por não se lembrar de onde conhecia aquela cara - O Bill disse-me que amanhã sem falta me enviava um cd…estou super curiosa – disse ela exibindo um sorriso aberto nos lábios Foi aí que Carol se lembrou daquela noite em que tinha conhecido Nena, no seu concerto e tinha passado um bom tempo à conversa com ela, tinha sido muito simpática consigo. Como é que não se tinha lembrado de Nena antes? Que erro, se Bill soubesse tinha-a destituído do cargo de companhia para os concertos de Nena. - Vai adorar – disse Carol sorrindo abertamente agora que reconhecia Nena - Trata-me por tu! - disse Nena simpaticamente Uma voz no fundo soou chamando por Nena. - Tenho que ir. Foi bom encontrar-te aqui! – disse Nena à medida que se encaminhava na direcção de quem a chamava. Nat aproximou-se imediatamente de Carol - Tu estavas a falar com a Nena – disse Nat de boca aberta - Ja – disse Carol a sorrir - Não! TU estavas a falar com a Nena – repetiu Nat boquiaberta - Ja, ela reconheceu-me, e até se lembrava do meu nome! – disse Carol ainda embasbacada - Fogo! – disse Nat impressionada - Já viste o Tom? – perguntou Carol - Não, deve estar na outra sala – disse Nat - Que outra sala? – perguntou Carol - Do outro lado da escada à outra sala – disse Nat apontando para o outro lado - Nem tinha reparado, vou lá ver… - disse Carol Carol dirigiu-se até ao outro lado da escadaria, e para sua surpresa encontrou uma sala ainda maior que a anterior e com uma decoração totalmente oposta, se a outra era muito “ natura”, esta era muito “ metrópole”, estava toda decorada em tons de cinzento e preto, formas minimalistas e rectas, as paredes faziam-lhe lembrar o cenário do programa do Conan O’Brien ou Jay Leno, parecia um papel de parede com imagens da cidade à noite, era incrível, deixou-se observar espantada aquela sala, só passados uns segundos se lembrou do que a levava até ela, Tom. Percorreu a sala com os seus olhos à procura de um rapaz de boné e rastas loiras e lá estava ele. Ao contrário dos outros, Tom estava rodeado de raparigas que falavam entusiasmadas com ele, e ele não parecia menos entusiasmado que elas. Sentiu um aperto no coração (era inevitável), mas não quis dar parte fraca, nem mostrar-se inferior a qualquer uma daquelas pegas com um monte de silicone que o rodeava, num passo decidido e determinado encaminhou-se direitinha a ele e com um olhar provocador, chegou ao pé de Tom e das raparigas que o rodeavam e pôs a sua mão no ombro de Tom olhando para ele com olhar de felina (ao qual o Tom ficou agradavelmente surpreso) e sobre os olhares invejosos das raparigas que olhavam para eles os dois, deu um beijo suave e demorado na face de Tom e disse num tom que soava a desejo puro: - Bons olhos o vejam …E dito isto, virou costas e saiu da sala com o mesmo passo determinado com que entrara. A meio do caminho rodou a sua cara sobre o ombro direito para ver a reacção dele e sentiu-se nas nuvens ao vê-lo preso com o olhar em si e a passar a língua no piercing enquanto as outras continuavam a pavonear-se à sua volta. “Missão Cumprida!” pensou Carol. A partir de agora tinha de ser assim… decidida e determinada em conquistá-lo e afastá-lo daquele mulherio desgraçado, e o plano era ser pior que elas. Provocar e tentá-lo. Estava feliz… o plano funcionara. Foi ter com Andreas e Nat à outra sala. Estavam entretidos a falar com Bill. Aproximou-se deles com um sorriso na cara que lhe foi retribuído por Bill que a abraçou assim que Carol chegou ao pé de si. - Grande dia Sr. Bill – disse Carol sorrindo - Podes crer, já estou nervoso só de pensar na reacção das pessoas ao novo cd… – disse ele esfregando uma mão na outra - Vai ser a melhor que consigas imaginar – disse Nat sorrindo ao vê-lo todo nervoso Mas não foi preciso esperar muito. Sem saberem como, começou a ecoar na sala as suas novas músicas. Jost tinha preparado uma surpresa aos rapazes e tinha arranjado maneira de dar a conhecer aos seus amigos em primeira-mão o novo trabalho dos Tokio Hotel. | |
| | | Min Kaulitz Big Fã
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| Assunto: Re: [FF] - In Die Nacht Ter Dez 29, 2009 4:15 pm | |
| Vou ajudar a Dikas agora... CADÊ OS COMENTS? CADÊ OS LEITORES DA FIC? EU SOU A ÚNICA? Eu queria dormir abraçada com o Tomzito... A Carol tem muita sorte... Eu queria ser ela!!! Best, continua!!! | |
| | | 'léx kaulitz Fã
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| Assunto: Re: [FF] - In Die Nacht Ter Dez 29, 2009 7:40 pm | |
| mega atrasada *ooooo* desculpa!desculpa!desculpa!desculpa!desculpa! enfim, continue a fic esta muito boa *-* | |
| | | dikas Big Fã
Número de Mensagens : 460 Idade : 40 Localização : Lisboa - PoRtugaL Data de inscrição : 04/11/2009
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| Assunto: Re: [FF] - In Die Nacht Qui Dez 31, 2009 10:29 am | |
| HaLLoOoOOO Leuteeeee
Antes de mais.... Queria desejar a todas um Feliz 2010 repleto de coisa boa e que tudoo que desejam se torne realidade... E já agora..... Hoje é para festejar em grandeeeeeeeeee - Min Kaulitz escreveu:
- Vou ajudar a Dikas agora... CADÊ OS COMENTS? CADÊ OS LEITORES DA FIC? EU SOU A ÚNICA?
Eu queria dormir abraçada com o Tomzito... A Carol tem muita sorte... Eu queria ser ela!!!
Best, continua!!! LolOloL Obrigada pela ajuda sweety! Tá tudo com vergonha da portuguesinha
Acredito k kizesse ser ela.... dormir assim agarradinha ao Tom é um bo motivo para invejar a Carol - 'léx kaulitz escreveu:
- mega atrasada *ooooo*
desculpa!desculpa!desculpa!desculpa!desculpa! enfim, continue a fic esta muito boa *-* Não tem problema Léx...o importante é k está aki agora
Fico muito kontente k esteja gostando.... Ai vem mais uns capitulos para terminar o ano em beleza!!!* * * KiSsEs & K VeNha 2010 * * *52º CapituloMas não foi preciso esperar muito. Sem saberem como, começou a ecoar na sala as suas novas músicas. Jost tinha preparado uma surpresa aos rapazes e tinha arranjado maneira de dar a conhecer aos seus amigos em primeira-mão o novo trabalho dos Tokio Hotel.Formou-se um silêncio sepulcral na sala. Toda a gente tinha percebido que aquele era o novo trabalho deles, e escutavam com atenção, cada palavra que Bill cantava, cada som que Tom, Gustav e Georg produziam. Tom entrou na sala a correr com um sorriso na cara e foi directo ao irmão. - Somos nós – disse ele abraçando Bill Deixaram-se ficar a ouvir a música que tocava, ao mesmo tempo que espreitavam a reacção dos seus amigos, e verdade seja dita, a partir desse momento Nat, Carol e Andreas tiveram que se afastar deles, porque começou a chover congratulações e abraços sinceros aos rapazes, as pessoas estavam maravilhadas com aquele som, ouviam-se comentários como “ O melhor de sempre”, “Agora é que ninguém vos pára na Alemanha”, “Vocês são o verdadeiro orgulho do nosso país”. Os rapazes estavam babados e derretidos com os elogios, os olhos brilhavam com uma alegria que transbordava qualquer barragem ou rio que pudesse existir. Carol olhava-os à distância e sorria de orgulho dos seus amigos, mais uma vez tinham conseguido! E iam com certeza destroçar muitos corações como o dela. - O que é que há lá em cima? – perguntou Nat a Carol - Salas privadas. Cada uma com uma decoração mais louca que a outra. Não te lembras de eu te ter contado de mim e do Tom? – perguntou Carol - Aiiii foi aqui? – perguntou Nat interessada - Foi! Recomendo-te vivamente que vás espreitar as salas e que tomes conta de uma delas com o teu loirinho… – disse Carol piscando-lhe o olho - Parece-me uma óptima ideia – disse Nat piscando o olho a Carol e indo directa a Andreas puxando-o pelo braço e levando-o até à grande escadaria. Carol ria-se ao ver a amiga tão feliz com Andreas e tão sedenta de viver e experienciar novas aventuras. Sem dar conta disso foi rodeada pelo grupinho de raparigas que estavam com Tom há poucos minutos atrás, e olhou à sua volta com um ar de desprezo de quem diz “Sim?”.- O novo cd deles é lindo, não é? – disse uma enlaçando com os dedos uma madeixa do seu próprio cabelo - Gostaste? – perguntou Carol sentindo-se fora do seu habitat normal mas sorrindo como uma parvinha para se tentar enquadrar no grupo que via à sua frente. - Sim…é lindo! – disse outra toda contente - Mas eles são muito melhores… – disse a primeira - Podes crer – disse Carol entrando na personagem – principalmente aquele das rastas…aí nem sei o nome dele…. – disse ela como uma perfeita anormal - É o Bill – disse a primeira - Não é nada, esse é o outro. Este é o Wolfgang – disse a segunda - Eu acho que ele não se chama assim… – disse uma terceira Carol nem queria acreditar naquela tristeza. Como é que aquelas personagens tinham vindo parar aquela festa se nem os conheciam? Deviam ser groupies, só queriam atrai-los para cama e esmifrarem-lhes dinheiro, mas estavam com azar…os rapazes não eram daquele tipo. Até Tom manteria distância delas sabendo que elas andavam atrás do dinheiro dele. Carol fingiu-se aflitinha e desapareceu para a casa de banho. Agora que estava sozinha na festa não sabia como ia passar o tempo, queria distância daquelas mamalhudas sem cérebro. Os seus amigos estavam ocupados com os convidados, Nat e Andreas estavam a dar asas ao seu amor e ela estava ali, escondida na casa de banho a fazer figura de parva, como uma miudinha envergonhada numa festa de anos. Saiu da casa de banho e foi até à sala da “ metrópole”, pediu uma bebida e deixou-se ficar um bocadinho ali, sentada numa mesa no cantinho a ouvir as novas músicas que já conhecia de cor e salteado dos Tokio Hotel. Eis senão quando entram dois entertainers que se puseram a menos de dois metros a cuspir fogo. A imagem era brutal e o efeito muito louco “O Jost pensou em tudo!” pensou Carol, mas queria paz e sossego e tinha acabado de perder o espaço. Levantou-se e dirigiu-se para as escadas, ia lá para cima. Assim podia encontrar uma sala e ficar lá quietinha no seu canto sem que a chateassem e sem ter de fazer pose para a socialite alemã. Quando chegou ao pé da grande escadaria deteve-se, algo mais forte que ela a fez parar e espreitar para dentro da sala “ natura” e viu-o. Estava de copo na mão a falar com Samy Deluxe, Carol sorriu-lhe e piscou-lhe o olho antes de subir para o 1º andar da mansão (que tão bem conhecia), imaginou que Tom devia estar nas nuvens a ter a atenção de Samy Deluxe só para si, e ficou contente por ele, realmente contente, como se fosse ela a falar com o seu maior ídolo. Ao subir deu de caras com o gerente da mansão que para sua surpresa a reconheceu imediatamente. - Boa noite minha Sra, é um prazer tê-la connosco novamente. Está tudo conforme o seu gosto – disse ele fazendo-lhe uma vénia cordial - Tudo de muito bom gosto, obrigada. – disse Carol passando por ele, mas voltou atrás e perguntou – Sabe se a sala das estrelas está vazia? - Com certeza. Faça favor de me acompanhar – disse o gerente e embrenhou-se a caminho da sala onde pela 1ª vez tinha estado com Tom. O gerente abriu a porta e confirmou que estava vazia e num gesto cordial convidou Carol a entrar. - Faça favor. Deseja alguma bebida? – perguntou o gerente - Não, obrigada – respondeu Carol a olhar maravilhada para aquela sala e sentindo um aperto no seu coração… aquela sala trazia-lhe recordações tão boas. - Sim senhora. Alguma coisa não hesite em chamar-me – disse ele, e saiu da sala fechando a porta atrás de si. Carol demorou-se a olhar para aquela sala, aquele puff, as recordações assaltaram-lhe o pensamento. [Flashback]- Costumas trazer todas as raparigas aqui? – Perguntou Carol. Queria saber se se confirmava a sua primeira impressão dele. Seria um playboy que usava e abusava de quem bem queria? - Não. Geralmente não passam da primeira noite. – Não percebia porque estava a dizer aquilo, que estupidez! Ela não tinha de saber.
- Hoje não bebes! – Disse ela. E de um só trago bebeu o conteúdo da taça dele e pousou-a ao lado da sua.
Carol aproximou-se dele, roçou o seu nariz no dele. Ele avançou para a beijar, mas ela desviou a cara para a esquerda e roçou a sua bochecha direita na bochecha dele, pouco a pouco foi substituindo a sua bochecha pelos seus lábios carnudos, num toque muito ao de leve, foi até ao pescoço de Tom e beijou-o. Tom sentia-se possuído por aquela essência uma vez mais, ela estava ali à sua frente a provocá-lo. Aquele cheiro. Aqueles lábios macios de volta do seu pescoço. Mas ele só se lembrava da noite anterior, e tinha medo de uma vez mais falhar. Carol percebeu que ele estava intimidado. Pousou as suas mãos na cara de Tom e com os polegares percorreu os seus lábios que se entreabriram. Tom fechou os olhos, queria senti-la. Os polegares foram substituídos pelos seus lábios que o devoravam com uma fome insaciável de quem tinha contas para por em dia e esperava a noite da sua vida naquele lugar mágico e inesquecível. Tom cedeu ao beijo e puxou-a contra si, colocando-a no seu colo. Percorreu o corpo dela com as mãos, sentia-a arrepiar-se, arranhou-a por baixo do top, ao longo das suas costas fazendo com que ela soltasse um gemido de prazer e dor. Beijou cada centímetro que encontrou a descoberto: a sua cara, pescoço, ombros, peito e voltou a demorar-se no pescoço. Sabia que era o ponto fraco dela, mas não conseguia evitar o seu cheiro e sentir que tinha domínio sobre ela quando lhe tocava ali. Carol estava disposta a possui-lo ali, naquele puff espaçoso. Queria senti-lo dentro dela de uma vez por todas, já não conseguia mais aguentar aqueles beijos e carícias. Mas algo o fez parar. Olhou para ele com um olhar suplicante.
- Não consigo! - Disse ele no pique da excitação.[Flashback]As recordações deixaram-na saudosista, foi até à varanda e olhou o horizonte, a cidade ficava tão longe dali…estava no meio do nada, e gostava. Pousou as mãos no parapeito da varanda e sorriu, como é que era possível que Tom tivesse parado a meio? Deu consigo a rir às gargalhadas por alguma vez ter pensado que ele poderia não ser capaz de a possuir como ela desejava. Para primeira impressão ele tinha estado muito mal, mas talvez isso a tivesse feito ir ao céu e voltar quando no lago ele lhe mostrou aquilo que valia….e se valia! Sentiu umas mãos abraçarem a sua cintura e uns lábios atacarem o seu pescoço. Virou-se para trás e lá estava ele. - Eu sabia que estavas aqui! Estás-te a rir do quê? – perguntou ele beijando-lhe selvaticamente os lábios - De ti… – disse ela colocando os seus braços à volta do pescoço de Tom - De mim? – perguntou ele espantado ao vê-la rir tanto - Sim, de quando me trouxeste aqui pela primeira vez e me deixaste pendurada… – disse ela mordendo-lhe o piercing apetitoso que espreitava no lábio dele - Não foi bem assim….o Tommizinho portou-se muito bem nesse dia. Já repetíamos a cena do lago… – disse ele fazendo olhinhos a Carol - Sim, havia de ser lindo, em frente aos teus convidados todos, para toda a gente ver… – disse ela colocando ambas as mãos no rabo de Tom. - E não era uma coisa boa de se ver? – perguntou Tom imitando Carol e colocando as suas mãos no rabo dela - Sim, linda! – disse Carol beijando-o e apertando o rabo de Tom – Mas olha que já me compensavas pelas más recordações desta sala… – acrescentou Carol lançando o olhar de felina que lhe tinha feito no início da noite. - Os teus desejos, são ordens para mim – disse Tom pegando nela ao colo pelo rabo e levando-a para o grande puff vermelho. 53º CapituloEra o segundo dia de gravações do vídeo clip do primeiro single do novo cd dos Tokio Hotel. Os rapazes tinham ido para uma terrinha qualquer no interior da Alemanha, para filmarem. Regressavam nesse mesmo dia à noite para se prepararem para começar a promoção do cd pela Europa e Estados Unidos. Carol preocupava-se com esta viagem. Andreas ia com eles, e ela e Nat ficariam em casa a stressar, mas era por uma boa razão, depois de todo o esforço e dedicação que eles tinham posto no novo cd, mereciam que todos os holofotes se virassem para si e dessem as atenções devidas. Carol tinha de se mentalizar que era somente 1 mês de ausência, já tinha passado por mais, e desta vez tinha um apoio ainda mais especial, o de Nat que passava pelo mesmo que ela. Carol estava em casa, deitada no sofá da sala a ver um filme romântico, estava parva consigo mesma. Como é que em apenas 2 dias de distância de Tom já estava toda sentimentalóide? Estava a ficar tocada por aquele rapaz e começava a não se importar muito. Quando estava com ele era tão feliz, e só a ideia de estar com ele deixava-a feliz também… Sim! Podia agora garantir que estava perdidamente apaixonado por aquele puto de sorriso maroto e metalizado. Acontecesse o que acontecesse o coração dela estava nas suas mãos, não tinha forças para o pedir de volta, queria que ele o levasse na promoção do cd, e que tratasse dele como do seu. O telemóvel de Carol, que estava no seu quarto, começou a tocar, na esperança de ser um telefonema de Tom, Carol levantou-se com uma velocidade incrível e atendeu o telefone. - Estou? – disse ela - Estou sweety! – disse uma voz grave e sensual do outro lado da linha - Então como é que estão a correr as gravações? – perguntou ela enquanto se encaminhava de volta ao sofá da sala - Uma seca… já gravei umas 20 vezes e ainda querem que grave mais… – disse Tom - Que ultraje! Eles não sabem que tu és lindo de morrer e ficas bem à primeira? – disse Carol a provocá-lo e contendo o riso - Hmm…estou a gostar da conversa – disse ele mordendo o lábio inferior - Tenho de ir aí falar com eles – disse Carol fazendo-se de má - Vem! – disse Tom entusiasmado - Era bom, mas não dá! Vocês ainda voltam hoje? – perguntou ela - Sim, mas já devemos ir tarde, e ainda são 2h30 de viagem – disse ele mostrando-se enfadado e cansado - Ohhh… deve ser difícil passar o dia a pousar e a fazer-se de lindo – disse ela a gozar com ele - Fazer-me? Eu sou lindo – disse ele a rir - Claro que sim, mas para o Georg deve ser complicado… – disse Carol gozando com ele - Sim, o hobbit bem se esforça… – disse Tom a rir do comentário de Carol - Olha…amanhã és meu? – perguntou Carol directamente - UuUhhhh…gosto dessas perguntas – disse Tom sorrindo maliciosamente – Sou teu as vezes que quiseres – acrescentou - Então prepara-te, vamos ter de fazer uma despedida em grande… – disse Carol provocando-o - Comigo é tudo sempre em grande sweety, já devias saber! – disse Tom - Não sei de nada, acho que preciso que me proves isso amanhã. Aparece pela hora do almoço, ok? – disse ela na esperança de provocar o Tom selvagem dentro dele. - Algo me diz que vou almoçar bem amanhã – disse Tom – Lá estarei sweety! Agora tenho que ir, fazer de lindo mais um bocadinho… – acrescentou ele a rir - Vai lá. Beijinhos… – disse Carol a rir de Tom - Beijões – disse Tom Carol desligou o telemóvel e pousou-o no sofá, deixou o seu corpo escorregar pelo sofá abaixo até ficar deitada, e pôs a cabeça a funcionar, no dia a seguir tinha de preparar algo mesmo em grande para Tom, tinha de o deixar de rastos, fazer com que ele a desejasse e pensasse nela durante o mês inteiro que estariam separados, tinha de o fazer desejá-la tanto que não seria capaz de sair do quarto de hotel para escolher meninas para as levar para o seu quarto, de tal forma que ele desejasse passar as noites todas ao telefone com ela em vez de fazer exercício físico aquelas horas tardias. Tinha de pensar bem naquilo que ia fazer…. Mas para sua surpresa não foi preciso pensar muito. Iam ter uma noite perfeita. Iam-se divertir e muito. Levantou-se num pulo, vestiu-se e foi ao supermercado fazer umas comprinhas. Ia deixá-lo KO no que dependesse de si. Tom tinha acabado de desligar o telemóvel e voltava para junto do realizador do vídeo. Estava realmente farto daquilo, tinha dado o seu melhor à 5 filmagens atrás e tinha pensado que as suas imagens estavam mais que gravadas, mas não… O realizador revia as imagens do dia e parecia estar insatisfeito com o resultado. Tom foi ter com Bill e lançou-lhe um olhar de tédio que Bill percebeu imediatamente. - Achas que falta muito? – perguntou Tom - Espero que não – disse Bill Tom pensava na conversa com Carol, estava desejoso de saber aquilo que ela lhe ia preparar. Adorava os seus joguinhos de prazer, deixavam-no louco. Estava a chegar o dia em que teria de se afastar novamente de Carol, e não sabia como ia reagir…1 mês ainda era muito tempo! Nunca se sabe o que podia acontecer. Tom sentia-se bem do lado de Carol, até à data não tinha sentido necessidade de estar com mais ninguém, e oportunidade não teria faltado se ele quisesse, era só estalar os dedos. Agora ia ter de passar pela prova de fogo. A tentação e a vontade de se corromper iam andar de mãos dadas, disso não tinha dúvidas nenhuma… 54º CapituloTom ia bater à porta, mas reparou que esta estava encostada. Abriu a porta devagarinho e colocou a sua cabeça no interior do apartamento de Carol. Caiu-lhe tudo! Ela tinha dito que ia preparar uma tarde inesquecível, mas não estava à espera de tamanha produção. Entrou e fechou a porta trás de si, olhava a sala de Carol de alto a baixo, estava irreconhecível. Os estores estavam para baixo criando um ambiente nocturno, via uma vela em cada cantinho da sala, todas elas acesas. No ar estava uma essência que reconheceu imediatamente como sendo o seu perfume, aquele cheiro que o deixava louco de desejo, que o transtornava e o deixava irracional desde o primeiro dia em que o tinha sentido. Olhou com mais atenção e viu um bilhete na parede que ficava em frente à porta de entrada do apartamento. Estava colado à parede com um pedaço de fita-cola. Tom sorriu e foi até ao bilhete que dizia: Vai à estante e na terceira prateleira a contar de baixo vais encontrar uma fotografia minha com uma surpresa por trás.Tom sorriu novamente, adorava estes joguinhos, ficava louco de prazer, principalmente quando sentia o seu cheiro a rodeá-lo. Foi até à estante de Carol e contou a terceira prateleira a contar de baixo e lá estava ela, uma fotografia de Carol em frente ao Big Ben em Londres de braços abertos e um sorriso de felicidade estampado no rosto. Pegou na moldura e sentiu um papel atrás dela. Virou a moldura e leu-o: Estás nas minhas mãos! Já percebeste que quem manda hoje sou eu? Então sê bom menino e espreita dentro da caixinha de madeira da 1ª prateleira da estante.Estava a gostar… o domínio que ela exercia nele deixava-o ainda mais excitado, mal podia esperar pelo que ia acontecer quando a visse, tinha vontade de a devorar com o olhar, mas fazia questão de lhe por as mãos em cima (e não só)! Tom pôs-se de cócoras e alcançou uma caixinha de madeira que segurava e evitava que alguns livros caíssem. Abriu devagarinho a caixa, queria saborear cada momento daquela descoberta com a maior intensidade possível. Ao ver o que se encontrava no seu interior riu, mas riu sonoramente e com vontade de rir. Tom pôs a sua mão no interior da caixa e retirou uma caixa mais pequenina que dizia: Preservativos XXL by Durex. Abanou a cabeça da esquerda para a direita mordendo o seu lábio inferior, só ela para lhe preparar tudo aquilo e ainda atiçá-lo mais à medida que seguia os seus passos um por um. Debaixo da caixa de preservativos tinha mais um recado de Carol onde se podia ler: Guarda-os bem. Vais precisar deles todos! Agora que já estás prevenido, algo me diz que devias parar pela cozinha…Tom sorria e humedecia os seus lábios à medida que se sentia cada vez mais próximo de alcançar o seu prémio final, aquele que ansiava e desejava loucamente. Foi até à cozinha e ao entrar deparou-se com o mesmo cenário que tinha visto na sala, velas espalhadas por todos os cantos e recantos. No frigorífico estava uma seta recortada em papel azul e colada na porta branca do mesmo. Tom aproximou-se e abriu a porta, no seu interior estava mais um papel de Carol: Queres comemorar? Então leva champagne e encontra-me no leito do teu prazer.Estava prestes a encontrá-la, prestes a senti-la, a experimentá-la e usá-la pela milésima vez na sua vida e continuava a sentir a excitação e o desejo que sentia no primeiro dia em que a tinha conhecido. Nunca tinha pensado que alguma rapariga fosse capaz de o fazer sentir assim, noite após noite desejo e prazer, a mesma e única rapariga. Pegou no champagne e colocou-o debaixo do braço, não queria perder mais tempo, nem podia perder, sentia o seu corpo a responder ao estímulo daquele jogo, precisava dela para estar completo. Foi até à porta do quarto dela, estava fechada, na porta um papel dava-lhe uma última indicação: Esquece tudo o que já viste e o que foste até agora…hoje és somente meu!Tom sorriu, sim…era seu, hoje e há muito tempo! Ela dominava-o há muito, já não conseguia passar sem ela. Sorriu com um nervosismo estranho de quem tinha medo do que poderia encontrar dentro daquele quarto, mas não era medo que ele sentia… era luxúria pura. Respirou fundo e abriu a porta devagarinho, conseguia ver que o interior do quarto continuava decorado como o resto da casa, abriu a porta até ao fim e deu um passo em frente. Viu-a. Estava deitada em cima da sua cama a sorrir para ele, pouco tinha vestido, apenas uma lingerie preta que nunca lhe tinha visto, mas que parecia ter sido feita a pensar nela, Tom sentiu um aperto no coração. - Vem… - disse ela Tom aproximou-se da cama com fome de a devorar, Carol riu-se da sua expressão esfomeada, tinha conseguido exactamente aquilo que queria. Levantou a sua perna esquerda e colocou-a no tronco de Tom ao reparar que ele se apressava para saltar para cima de si. - Primeiro o champagne… – disse ela impedindo-o de progredir Tom sorriu. Se ela queria brindar, era com todo o prazer que o faria. Estava por sua conta. Abriu o champagne, assistindo à rolha saltar para longe. Tirou o seu boné e despejou um pouco de champagne na sua boca. Carol olhava-o arrepiada, como é que ele continuava a ser absolutamente apetecível como no primeiro dia em que o conhecera? Deitou a sua cabeça para trás e abriu a boca num gesto que pedia que ele lhe desse champagne à boca. Tom não hesitou, em entornar um pouco de champagne sobre a boca de Carol e como que por descuido deixou cair umas gotas sobre o seu peito que prontamente se propôs a lamber. Carol afastou a cabeça dele do seu peito com desdém. - Despe-te! – disse ela numa voz de comando (sabia que o tinha na mão) Tom tirou a sua roupa a uma velocidade fulminante. Estava agora à sua frente em boxers. Carol ajoelhou-se na cama e puxou-o para si, beijou-lhe o peito desnudado enquanto passava as suas mãos pelo corpo dele, arranhou as suas costas com agressividade, e ao senti-lo arrepiar-se, empurrou-o para a sua cama. Colocou uma perna de cada lado do tronco de Tom e esticou-se até à mesinha de cabeceira onde tinha uma taça com morangos e chantilly, sabia que ele adorava morangos, ia consegui-lo deixar ainda mais louco. Tirou um morango e passou-o em chantilly, fingiu que lhe fazia um “ aviãozinho” com o morango deixando-o louco a tentar alcançá-lo, mas acabou por se dobrar sobre Tom e colocar o morango na sua boca saboreando aquele paladar adocicado. Tirou outro morango da taça e voltou a passá-lo por chantilly, desta vez, esfregou-o no peito de Tom e lambeu-o acabando a sua limpeza na boca de Tom que a beijava como nunca a tinha beijado antes, estava desesperado por a ter. Carol não resistiu à força daquele e beijo e deixou-se levar, pouco tempo depois, não havia quem comandasse nem quem obedecesse, estavam os dois misturados e empenhados em satisfazerem-se mutuamente. Sem darem conta estavam totalmente despidos e prestes a concretizarem aquela tarde de prazer. Carol puxou de um preservativo, colocou-o em Tom que estava sensível ao seu toque e posicionou-se para o sentir dentro de si. Tom entrou dentro de Carol e num movimento compassado sentiam-se mutuamente e gemiam do prazer acumulado e da energia que tinham presa dentro de si, aumentavam e diminuíam o ritmo conforme as forças que sentiam no seu corpo, mas não paravam, mantinham as carícia, os toques, os beijos as expressões faciais e davam-se como se tinham aprendido a dar desde o primeiro dia em que tinham conhecido o corpo do outro, só pararam ao sentir o corpo hirto do outro dar de si… Capitulo bom para terminar o ano em grande.... | |
| | | Min Kaulitz Big Fã
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| Assunto: Re: [FF] - In Die Nacht Qui Dez 31, 2009 11:22 am | |
| Secso?Adoroooooo Mas eu queria estar no logar do Carol! Maiz Best!!! Há e Feliz ano novo!! | |
| | | 'léx kaulitz Fã
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| Assunto: Re: [FF] - In Die Nacht Qui Dez 31, 2009 11:37 am | |
| capitulo otimo para terminar o ano rs *oooo* Ahh é feliz ano novo -b mais! mais! *-* | |
| | | Wisa Fã
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| | | | dikas Big Fã
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| Assunto: Re: [FF] - In Die Nacht Sáb Jan 02, 2010 12:28 pm | |
| FeLiZ Ano NoVoOoOoooOooooOoo - Min Kaulitz escreveu:
- Secso?Adoroooooo
Mas eu queria estar no logar do Carol! Maiz Best!!! Há e Feliz ano novo!!
Acredito sweety.... Estar no lugar da Carol é k era.... Uma noite dakelas kom o Tom Ui Uiiii.... - 'léx kaulitz escreveu:
- capitulo otimo para terminar o ano rs *oooo*
Ahh é feliz ano novo -b mais! mais! *-* Também axei k fosse um kapitulo bem bom para terminar 2009 em grande - Wisa escreveu:
- Desculpa nao ter andado a par da tua fic, mas é que também eu não conseguia entrar no Forum u.u
Bem, resumindo.. tinhas razão: eu gostei imenso O velho Tom voltou *danger meninas* ahah. O Tom foi dominado, o Tom foi dominado oiéé! *-* Nem tenho palavras para estes capítulos.. Simplesmente espectacular!! Espero que continues o mais rápido possível antes que eu morra aqui com avc’s huhu xD Não tem problema sweety! Eu tb tive um tempo sem conseguir entrar...Axo k deitaram o forum abaixo durante uns diasinhos! *bate palminhas* Aweeeeeeeeee..... Eu sabia k ias gostar deste ultimo kapitulo.... axo k foi em grande para terminar o ano LolOloloOL O Tom foi mm dominado....e há grande!!!! LolOlolOlolOL n kero k tenhas um AVC.... vou já kontinuar * * * KiSsEs bem GrAndEs * * *55º CapituloFaltava cerca de 1 mês para começar mais um ano na faculdade, o último. Depois deste ano de esforço poderia finalmente começar a fazer aquilo que mais gostava, planear arquitectónicamente o design interior de casas, nem podia esperar para começar a fazer aquilo que gostava realmente e deixar os estudos para trás das costas. Tom tinha partido com o resto da banda há duas semanas, sentia a sua falta imensamente, quase como se ele fosse parte do ar que ela respirava, estava totalmente rendida aos encantos daquele rapaz de olhos amendoados e cabelo com rastas. Estava apaixonada e dependente daquilo que ele lhe dava, se acontecesse algo na promoção do álbum com outra rapariga não lhe conseguiria perdoar, ia ficar destroçada para sempre, principalmente depois da última tarde que tinham passado juntos, aquela tarde tinha posto ainda num pedestal maior a performance de Tom, ele estava cada vez melhor, sabia exactamente onde lhe tocar para a deixar em êxtase, não suportaria a perda daquelas mãos em si. Nem tão pouco as imaginava a tocarem noutra pessoa. Tom telefonava-lhe todos os dias, não estavam muito tempo ao telefone, mas era o tempo necessário para apaziguar o seu coração e ouvir aquela voz sensual que a deixava louca, como se se tratasse de uma droga que tinha de tomar diariamente para que o seu dia pudesse correr com a tranquilidade possível. Nat estava com Carol. Também ela andava a suspirar por todos os cantos e a sonhar com o dia em que poderia abraçar e beijar o seu loirinho. Nunca tinha estado separada de Andreas. Confiava a 100% nele, mas não conseguia evitar sentir um ligeiro receio, ele era o melhor amigo dos gémeos e sabia que as raparigas eram capazes de fazer qualquer coisa para se aproximarem deles, mesmo que isso significasse fazerem-se a Andreas, e Andreas era homem, e os homens têm carne fraca... nunca é pouco sentir receio de perder aquilo que nos é mais querido, e Andreas era isso tudo e muito mais para Natalie. Estavam sentadas no escritório de volta do computador a ver vídeos dos rapazes no YouTube, sempre era uma maneira de passarem o tempo e sentirem-se perto deles, quando o telefone de Carol começou a tocar. Carol levantou-se como uma flecha e foi a correr até à sala atendê-lo. - Estou? - Carolllllllllllll – disse Bill numa voz super feliz - Billlllllllllllllll, estás bom? – perguntou ela - Tudo bem e contigo? – retorquiu ele - Também. Estou cheia de saudades vossas – disse ela - E nós tuas, principalmente o Sr Tom. Deste-lhe mesmo a volta à cabeça… – disse Bill rindo-se - Sabes como é…. – disse ela rindo-se também - Bem…estás a ficar com o ego em alta, fazes-me lembrar uma certa pessoa – disse Bill gozando com ela - Não faço ideia de quem estejas a falar – disse ela rindo - Olha… vou passar ao teu qualquer coisa, porque ele está aqui impaciente para falar contigo. Só te queria deixar um beijinho – disse Bill que olhava para Tom e pensava em como era esquisito ver o irmão assim por causa de uma rapariga. - Beijinhos Billlll – gritou a rir-se Carol - Olá – soou uma voz sensual e grave que Carol reconheceu imediatamente como sendo Tom - Olá sexy – disse ela a rir-se - Hmm…Gosto da recepção – disse ele humedecendo os lábios e imaginando-a - Andaste a portar bem? – perguntou ela num tom a gozar - Sempre! Como um verdadeiro cavalheiro, deixo-as sempre virem-se primeiro – disse Tom a gozar - Uhhhh Tom…poupa-me as descrições – disse ela sentindo-se incomodada - Estou a gozar sweety! Não tens nada com que te preocupar… - disse ele sorrindo - Hmm…ainda não te envolveste com nenhumas meninas? – perguntou ela - Não preciso delas… – disse ele pensando na última tarde em que tinham estado juntos - Estou a ver que estás muito confiante! – disse ela - Tenho razões para isso… – disse ele - Aí sim? – perguntou ela - Sim… - afirmou ele [Flashback]Estavam deitados sobre a cama, exaustos mas felizes, no fundo eram parecidos em tantas coisas, e o sexo era a principal. Gostavam muito de sexo, e gostavam muito do sexo do outro.
Tom estava prestes a ir embora, ia passar 1 mês fora de casa a viajar e a promover o novo cd, conhecia-o bem, sabia que não podia esperar muito dele, por mais diferente e mudado ele parecesse estar. Não queria tocar naquele assunto, mas não conseguia tê-lo entalado na garganta. Tomou coragem.
- Se te envolveres com outra rapariga… - começou ela a dizer - Não vamos falar nisso… - disse ele tomando a cara dela nas suas mãos - Eu preciso de falar Tom… – disse ela tirando as mãos dele da sua cara – Se te envolveres com outra rapariga… eu não farei o mesmo com nenhum outro rapaz! – disse ela olhando para os olhos dele que fitavam um ponto no tecto
- Porque é que me dizes isso? – perguntou ele virando-se na cama e ficando de lado virado para ela - Porque quero que saibas… Quero que saibas que não tenho necessidade de provar nada a ninguém. Não existe ninguém para além de ti. Ninguém me poderá dar aquilo que quero e que procuro, só tu – disse desviando o olhar dele, era a primeira vez que se declarava assim abertamente a ele e tinha medo da sua reacção.
- Carol, eu nunca te disse que… - começou Tom - Eu sei Tom – disse ela – Não te estou a dizer isto por querer alguma coisa em troca, só to digo porque achei que devesses saber que gosto de ti, que já não te vejo como uma simples fonte de sexo e prazer.
Tom olhou-a nos olhos, calculava que lhe devia estar a custar dizer aquilo, sabia que provavelmente estava à espera que ele lhe retribuísse aquelas palavras, mas não estava preparado para o fazer, por mais que gostasse dela não sabia como ia reagir estando 1 mês longe de Carol e não estava ainda preparado para se declarar a nenhuma rapariga, mesmo que fosse a ela.
Agora sabia que transportava consigo o peso do coração de Carol, já a tinha decepcionado uma vez, não queria decepcioná-la de novo e perder o seu carinho e a sua amizade para sempre, não sabia se era forte o suficiente para conseguir suportar essa dor.[Flashback]56º CapituloLos Angeles, bela Los Angeles. Como ele gostava de Los Angeles, do tempo, das pessoas, dos sítios que visitava, era a verdadeira América dos sonhos de qualquer um. Para qualquer lado que olhasse tinha mulheres lindas, umas altas, outras baixas, loiras, ruivas e morenas, com silicone, sem silicone, vestidas com brutas mini saias e a passearem-se em carrões descapotáveis a provocar e a exibirem o dinheiro que têm. Era sem dúvida a terra das maravilhas. Tinham passado 3 semanas desde que partira da Alemanha para promover o seu novo álbum, e não podia estar a correr melhor, a adesão ao single promocional estava a ser incrível, em todo o lado se ouvia o nome deles, até ali, nos Estados Unidos da América, eram a nova banda sensação do momento. Tom estava a arranjar-se para ir sair. Tinha sido convidado (bem como o resto da banda) para ir assistir a um concerto das Pussycat Dolls, queria estar no seu melhor. A seguir ao concerto teriam uma after party cheia de gente conhecida do panorama musical mundial e ele tinha de representar os Tokio Hotel e a música alemã no seu mais alto nível. Olhou-se uma última vez ao espelho e ajeitou o boné. Saiu do quarto e foi bater à porta do quarto de Bill que ainda estava a acabar de ser maquilhado, sentou-se na cama dele a ver televisão, à medida que iam chegando Gustav e Georg que como ele estavam excitadíssimos por terem sido englobados neste evento. Bill acabou de se arranjar e seguiram até à entrada do hotel, onde já lhes esperava um carro que os levaria até à sala de espectáculos onde ia decorrer o concerto. Chegados lá, tinham reservado para eles, uma mesa com os cumprimentos da casa e das Pussycat Dolls e uma garrafa de champagne. A mesa ficava num 1º andar (baixinho) de onde poderiam ver a actuação das raparigas com perfeita nitidez. À sua volta estavam também outras mesas reservadas para Jay-Z e Beyoncé, Neyo, Heidi Klum e Seal, entre outros. Estavam finalmente entre a elite mundial. O concerto decorreu com a maior naturalidade. Tom babava-se ao ver aqueles corpos esculpidos abanarem-se e mexerem-se em cima do palco. Não se importava com o que elas cantavam, mas a maneira como dançavam e provocavam aqueles que as viam, deixavam-no louco, preso naqueles corpos suados. Deu consigo a imaginar-se próximo delas… quem sabe de mais do que uma ao mesmo tempo. Sempre tinha sido uma das suas fantasias, ter duas mulheres na sua cama, e as Pussycat conseguiriam sem dúvida pô-lo maluco. No fim do concerto dirigiram-se para um clube que ficava próximo dali, onde decorria a after party. Os rapazes estavam maravilhados… o local era lindo, as pessoas eram incríveis, nunca tinham visto tantas pessoas bonitas por metro quadrado, para qualquer lado que se virassem viam alguém mais perfeito. As mulheres eram sem dúvida convidativas, e faziam questão de o fazer parecer e transparecer, os seus vestidos mais pareciam trapos, não pela qualidade, mas pela quantidade, não deixavam muito para a imaginação, estava tudo à vista, e eles não se importavam. Tom estava encantado e lisonjeado por estar no meio daquela panóplia de convidados de honra. Os seus olhos miravam e comiam todos os corpos femininos esbeltos e perfeitos que passavam à sua volta. Há 3 semanas que não tinha ninguém, tinha conseguido manter-se fiel a Carol a muito custo (nem sabia como), noites e noites seguidas de convites para noites inesquecíveis, raparigas que o deixavam louco só de olhar, mas ele tinha conseguido manter-se calmo e pensar nela, pensar naquilo que ela lhe tinha dito, naquilo que ele significava para ela e naquilo que ela significava para ele (principalmente quando tinham estado afastados). Mas cada vez tornava-se mais complicado, ele sabia que não era fiel, ele sabia que não tinha nascido para ser de alguém, ele era livre e gostava de o ser. - É hoje que te safas? – perguntou Tom a Bill na esperança de desanuviar a cabeça daqueles pensamentos que o assombravam - Sim, sim…é que é já a seguir – disse Bill olhando para Tom com ar de desprezo - Fazia-te bem! – disse Tom enquanto passava os olhos pela sala e humedecia os lábios passando com a sua língua demoradamente no piercing - Oh Tom! Tu não te ponhas com ideias… – disse Bill olhando para aqueles gestos que Tom exibia e que ele já tão bem conhecia - Calma maninho. Não estou a fazer nada, olhar não é crime… – disse ele - Com esse olhar bem podia ser! – disse Bill vendo Tom deleitado - Fogo Bill, sou um homem descomprometido… – disse Tom chateado pelo irmão estar a fazer de paizinho para cima dele - Estás a gozar? Vais começar com essa história do “sem compromissos” de novo? – disse Bill incrédulo - Eu só disse que estou a olhar e que não tem mal nenhum! Não faço tenções de sair com ninguém daqui. E isso inclui-te a ti…vê se arranjas uma curte ou assim que não te quero ver voltar para o hotel sozinho. Já basta um Kaulitz deprimido – disse Tom incentivando o irmão Tom falava a sério, estava tentado, queria ficar tentado, mas faria o possível para conseguir passar aquela noite controlado. Era uma prova de fogo pela qual tinha de passar mais dia, menos dia. Encostou-se ao balcão enquanto pedia uma bebida, olhava à sua volta e via Georg e Gustav entretidos e cercados por raparigas, daquelas que ele gostava, daquelas que ele não se importaria minimamente de estar cercado. Virou-se para a frente e viu um rabo mesmo à frente da sua cara, a barmaid tinha deixado cair algo no chão e dobrava-se mesmo à sua frente com uma bruta mini saia, fazendo ver os rebordos do seu rabo redondinho e perfeito “Hmmm…” pensou Tom, era mesmo daquilo que ele precisava. Abanou a cabeça para que os pensamentos de esvaíssem e sentiu uma mão pousar suavemente no seu ombro. Olhou para trás e viu um sorriso branco e perfeito e uns olhos brilhantes iluminarem-se na sua direcção. Era ela, a sua Pussycat Doll preferida - Nicole Scherzinger, boa todos os dias, com aquele corpão que o deixava louco e um decote do tamanho do mundo. Tom sorriu e deu-lhe dois beijinhos felicitando-a pelo concerto maravilhoso que tinham dado naquela noite (não que ele tivesse prestado muita atenção às músicas…mas a performance tinha estado no auge). Nicole chegava-se perto da orelha dele para falar, Tom sentia arrepios percorrerem-lhe a espinha sempre que a respiração dela tocava gentilmente na sua orelha e no seu pescoço. A voz dela parecia extremamente sensual e provocadora, principalmente para um rapaz como ele que se aguentava à 3 semanas intacto e que admirava aquele corpo perfeito que tocava no seu. - Estás a gostar da festa? – perguntou Nicole tocando ao de leve com os seus lábios na orelha de Tom. - Sim, está muito fixe! – disse ele chegando os seus lábios ao ouvido dela também. - Ainda não viste nada… Mais tarde é que vai ser a festa a sério. Vamos fazer uma festa privada na casa da Ashley. Devias passar por lá… - disse Nicole colocando uma mão no boné de Tom (como que a ajeitá-lo) e outra na bebida que acabava de lhe ser servida, levando-a à boca e dando um gole nela. - Tenho de falar com os outros, mas em principio é na boa – disse Tom tentando apagar da sua cabeça todos os pensamentos eróticos que estava a ter. - Não te preocupes com eles….vai tu! Eu vou estar lá… – disse ela mordiscando-lhe a orelha Tom sentiu-se invadido por uma onda de calor. A sua Pussycat preferida, a deusa da Nicole Scherzinger estava ali, à sua frente, totalmente disponível a dar-lhe trela e ele ainda estava com dúvidas em aceitar o seu convite. Ele não era assim, o antigo Tom tinha-a levado imediatamente para um sítio recatado e tinha-lhe feito desbravar os céus e os infernos do prazer. Não se reconhecia… era Carol…era o coração de Carol que carregava com ele… sentiu o coração palpitar, e sentiu o coração dela no seu peito a ficar pequeno… - Ahh estás aí! Ando à tua procura há imenso tempo! – disse Bill, e olhando para Nicole acrescentou – Nicoleeeee, o concerto foi óptimo. Adorei. Parabéns! – disse ele dando-lhe dois beijinhos - Obrigada – sorriu ela - Olha temos que ir, amanhã temos de acordar às 6h para apanhar o avião – disse Bill olhando o irmão com uma expressão que só ele percebia o que queria dizer. - Ok – disse Tom olhando para ele como se tivesse sido salvo de cometer o maior erro da sua vida - Ohhh, já vão? – perguntou Nicole, segurando Tom pelo ombro - Tem de ser. Mas para a próxima ficamos mais um bocadinho – disse Bill exibindo um daqueles seus sorrisos que derretia qualquer pessoa e ao qual ninguém era capaz de dizer que não. - Ok… - disse Nicole fazendo um ar de gatinha triste e chegando-se à orelha de Tom, fingindo que se ia despedir dele com um beijo acrescentou – Fico à tua espera!Tom irrompeu com presa dali. Saiu do clube com Bill e ao chegar cá fora inspirou com fúria até sentir o seu cérebro congelar com a quantidade de ar inspirada e soltou o ar que tinha em si com firmeza. Puxou de um cigarro e acendeu, oferecendo um a Bill. Trocaram um olhar, Bill sabia exactamente o que ia na cabeça de Tom…. Tinha vacilado, tinha por minutos pensado deixar tudo o que tinha construído e voltar a cometer a loucura de se aventurar, mas Bill compreendia o irmão, era difícil dizer que não a uma mulher tão bonita e interessante como Nicole. - Salvaste-me! – disse Tom olhando para Bill com uns olhos de sufoco - Vá….vamos para o hotel! ....E vou acompanhado mano…por ti! Esta noite ninguém regressa sozinho! – disse Bill passando um braço por cima do ombro do irmão. 57º Capitulo 3,2,1…… “SuRpReSaAaAaaaaAaa!!!” gritaram elas as duas em uníssono. Estavam finalmente de volta. Tom abriu a porta de casa para encontrar Carol e Nat aos pulinhos à sua frente. Nem queria acreditar, 1 mês sem a ver, um mês a sentir um peso e um aperto no coração por ter de ser exemplar quando tudo o que queria era ser simplesmente ele. Estava feliz. Deteve-se à porta e olhou para trás, Bill olhava para ele com um sorriso de orelha a orelha, sabia que Bill tinha tido qualquer coisa a ver com aquilo. Era o melhor irmão do mundo, sempre pronto a fazê-lo feliz. Olhou para Carol, e sorriu timidamente, agora que estava à sua frente nem acreditava, apetecia-lhe pegar nela, elevá-la no ar e levá-la para o seu quarto e não sair de lá tão cedo. Aproximou-se dela, abraçou-a com força, pegou nela ao colo, e encostou a sua cara ao pescoço dela para sentir o seu cheiro, aquele cheiro inebriante, beijou-o o mais que pôde durante o tempo que a manteve no ar e ao pousá-la atacou-lhe os lábios devorando cada pedaço deles como se necessitasse daqueles lábios carnudos para viver. Carol estava extasiada, também ela tinha estado 1 mês em sofrimento, por ela e por ele. Porque sofria com a separação daquele que para ela era a pessoa que tinha aprendido a amar e pela amargura de sentir o seu coração 24horas em risco de se despedaçar. Tinha de acreditar nele e naquilo que ele lhe dizia, mas cada minuto que passava afastada trazia saudades, recordações e divagações sobre o que ele andava a fazer com o tempo livre que tinha. Vê-lo assim à sua frente provocava-lhe um alivio enorme… aqueles braços em volta dela transmitiam-lhe novamente segurança, sentia-se bem neles, estava confiante e com o coração acelerado de sentir novamente o seu corpo preso ao dele. O toque dos lábios de Tom no seu pescoço deixavam-na sem forças, não era capaz de recusar nada do que ele lhe pedisse naquele momento. Era sua, cada vez mais sua. O piercing de Tom provocava-lhe arrepios incontroláveis, sentia-o na sua consistência dura esmagar os seus lábios com desejo, sentia os lábios doridos e macerados, mas gostava e queria mais. Andreas voltava para os braços de Nat… após 1 mês. Nat estava emocionada e tocada com aquele momento, sem se dar conta largou uma lágrima de contentamento por ter o seu l oirinho novamente do seu lado. Tinham passado o último mês em contacto permanente, fosse por telefone ou por MSN, não conseguia viver sem aquela cabeça loira que lhe enchia o coração de alegria. Bill entrou no apartamento seguido de Saki, que trazia as malas dos rapazes. Não tinha ninguém à sua espera. Era sempre assim. Ia para um quarto de hotel vazio e chegava a uma casa vazia, sem ninguém que o abraçasse e dissesse que o amava e que precisava dele. Estava estranhamente habituado aquele ritual, mas não gostava, nem conseguia evitar pensar nisso e sentir-se triste de cada vez que via os outros felizes, não estava triste por eles, mas por si, pelo rumo que a sua vida sozinha levava. Os seus pensamentos foram interrompidos por Carol que numa correria se lançou nos seus braços gritando pelo seu nome. Bill não conseguiu evitar sorrir, era ela…a sua Carol, a sua melhor amiga! Sentia-se bem nos seus braços, e aquele abraço sincero apaziguava a sua dor de não ter quem esperasse pelo seu regresso. - Que saudades Bill – disse Carol enquanto o apertava com força - Estás bem? – perguntou Bill retribuindo o abraço apertado - Melhor agora! – disse ela afastando-se dele, sorrindo e dando-lhe de seguida um beijo terno na cara. - Oh vocês! – disse Tom chamando a atenção de Carol e Bill - Que intimidades são essas? – disse Tom referindo-se ao abraço e beijo sentido que Carol dava a Bill - Se não fosses meu irmão desconfiava… - disse ele na brincadeira. Bill e Carol trocaram um olhar cúmplice…Tom nunca saberia o que se tinha passado durante o tempo em que eles estavam carentes e mais próximos um do outro, era passado, era o passado deles, sorriram um para o outro e foi Bill quem resolveu brincar com Tom. - É para teres cuidado, se a deixares escapar é minha… – disse Bill apertando Carol nos seus braços à medida que ria. - Então podes ir largando-a... – disse Tom chegando-se ao pé deles os dois e tirando Carol dos braços de Bill para os seus. Nat assistia aquela cena com uma cara de espanto. Andreas estava do seu lado, agarrado à sua cintura e a rir das brincadeiras típicas dos irmãos Kaulitz, mas ela sabia o que realmente se tinha passado entre Carol e Bill, e sabia que a união deles era muito forte. Eles estavam a brincar com o fogo, a gozar com aquelas coisas daquela maneira. Se não queriam que Tom descobrisse o que se tinha passado, não deviam nem sequer brincar com aquilo . Fez uma nota mental para falar com Carol sobre o assunto, a amiga tinha de ter mais cuidado ou podia perder Tom para sempre… Carol e Nat tinham planeado um regresso calmo para os rapazes, sabiam que eles deviam estar cansados e desejosos para descansar. Compraram um bolo e uma garrafa de champagne para comemorar a promoção do álbum que tinha sido muito bem sucedida (mesmo na Alemanha só se falava deles, do novo single, do cd que prometia, e dos cantos do mundo que eles visitavam na sua promoção). A festa a sério seria em breve quando os gémeos fizessem anos (já só faltavam 3 dias). Abriram o bolo, brindaram ao sucesso e deixaram-se ficar um pouco deitados no sofá com pena que Gustav e Georg não tivessem vindo até casa deles e não pudessem estar ali também a brindar. Assim que a noite começou a aparecer Andreas fez menção de ir para casa descansar, Nat acompanhou-o, e juntos foram embora. Bill agradeceu a festinha surpresa e foi para o seu quarto a arrastar-se, estava cansadíssimo e precisava de hibernar durante um dia inteiro para restabelecer energias. Carol deixou-se ficar nos braços de Tom, mantinham-se agarrados no sofá a matarem saudades do toque do corpo do outro. Beijavam e apalpavam cada centímetro que as suas mãos e lábios conseguiam alcançar. Queriam matar saudades da excitação e prazer que viviam sempre que se tocavam daquela forma. Carol sentia-se incendiar por dentro, era prazer, era paixão, era luxúria, era desejo… Tom punha a sua mão por baixo do top de Carol alcançando aquele corpo curvilíneo que tanto o deixava louco, encontrou o peito dela e massajou-o à medida que matava saudades dos lábios carnudos dela. Não conseguiu evitar em seguir o gesto da sua mão com os seus lábios e com a sua língua percorreu o pescoço de Carol e o peito dela, sugando a sua pele como se a quisesse absorver, deixando no corpo de Carol a sua marca - um chupão vermelho - fruto da fome que ele tinha pelo seu corpo, queria-a devorar. Estava em cima dela, puxou-lhe o top para cima e beijou a sua barriga, mordiscando ao de leve a sua pele, provocando em Carol arrepios e uma vontade crescente de o tomar…mas não ali, não naquela sala. Segurou na cabeça dele com as suas mãos e levou os lábios de Tom até aos seus mordendo furtivamente o seu piercing. Tom olhou-a com os seus olhos amendoados sedentos dela, e mordeu-lhe o nariz, provocando uma valente gargalhada aos dois. Carol levantou-se do sofá, ajeitou a sua roupa e cabelo e pegou na mala que estava numa das cadeiras da sala fingindo que se ia embora. Queria ouvi-lo chamar por si… Tom observou Carol de boca aberta, em espanto, pensou que talvez tivesse feito alguma coisa de errado para ela se ir embora assim sem dizer nada, deixando-o ali, deitado no sofá morto por a possuir. Levantou-se do sofá, envolveu os seus braços nos ombros dela e beijou-a, investigando o interior da boca dela com a sua língua. Suavemente tirou a mala dela das suas mãos e mandou-a para o chão. Carol afastou-se e olhou-o nos olhos… queria ouvi-lo dizer que a desejava, queria que ele lhe pedisse para ficar com ele naquela noite. Tom viu-a olhar para si e sorriu, tinha saudades daquele olhar sincero, conseguia perceber que ela queria mais, mas porque é que não lhe dava, porque é que queria ir embora? Beijou-a e foi-a empurrando até às escadas que davam acesso ao 1º andar onde estava o seu quarto…a sua cama. Carol parou ao sentir os seus pés irem contra o primeiro degrau e com uma voz fraca e tremida do desejo disse: - É melhor ir, para poderes descansar à vontade – não sentia aquilo que dizia, mas queria ouvir a voz sensual dele dizer-lhe que necessitava dela, nem que fosse do seu corpo… - Não – disse ele snifando parte da essência que ela transportava no seu pescoço – Fica comigo…- Tens a certeza? – perguntou ela colocando os dedos sobre a boca de Tom, fechando os olhos para o sentir. - Sim – disse ele sentindo-se excitado pelos dedos que o tocavam e deixando aqueles dedos introduzirem-se na sua boca, lambendo-os com a língua. Tenho uma boa e uma má noticia para vocês.... Qual querem primeiro? Vou começar pela má.... Pode ser k a boa depois compense A má noticia é que a fic está quase terminando....... Pois é..... Já só faltam 8 capitulos.... A boa noticia.... É k tenho outra na manga... k é o dobro dessa e digamos ka té hoje foi a minha obra prima LolOlolOL (foi nomeada para 6 prémios de Fanfic em Portugal e tudo... Por isso...espero k gostem e k kompense o facto desta terminar!)
* * * Hope You Like it & EnjOy * * * | |
| | | 'léx kaulitz Fã
Número de Mensagens : 148 Idade : 29 Localização : Pelotas - RS Data de inscrição : 20/10/2009
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| Assunto: Re: [FF] - In Die Nacht Sáb Jan 02, 2010 6:57 pm | |
| aaah o tom conseguiu *-* ja vai acabar ? mimimi aaaaaaaaaah eu vou ler a proxima rs enfim, continua *-* | |
| | | Wisa Fã
Número de Mensagens : 264 Idade : 31 Localização : Portugal Data de inscrição : 11/10/2009
| Assunto: Re: [FF] - In Die Nacht Dom Jan 03, 2010 1:37 pm | |
| È incrível a capacidade que tens para me surpreender… A sério que eu pensava que ias relatar pormenorizadamente essa tarde calliente entre a Carol e o Tom. Mas não, seguis-te em frente… Foi fixe ^^ aaaaah e esse nome de relação que eles têm "qualquer coisa" , mata tudo! xD A sério muito fixe.
- O Capitulo 55º está muito fofinho, adoro os diálogos dessa gente *.*
- O capitulo 56º é mais do que a cara do Tom, é mesmo o corpo inteiro! :O Fogo, que prova de fogo tadinho do Tom.. =/ È que nem eu resisto há Nicole , não sei como ele conseguiu Quer dizer.. até sei, teve ali a ajudinha do Bill que é um sonho de rapaz *.* Ah e Tom, é obvio que o kaulitz mais novo vai voltar pró Hotel sem nenhuma lambisgóia atrás dele, eu não estava na festa logo não há festa pra ninguém, ouviu?! xD Aaaaaiii , os sorrizinhos do Bill são tão .. Nem há palavras!
Adorei todo o capitulo mas estas partes estão de partir a moca a rir “Tom babava-se ao ver aqueles corpos esculpidos abanarem-se e mexerem-se em cima do palco. Não se importava com o que elas cantavam, mas a maneira como dançavam e provocavam aqueles que as viam, deixavam-no louco, preso naqueles corpos suados. Deu consigo a imaginar-se próximo delas… quem sabe de mais do que uma ao mesmo tempo. Sempre tinha sido uma das suas fantasias, ter duas mulheres na sua cama, e as Pussycat conseguiriam sem dúvida pô-lo maluco.” - é homem, coitado! xD
“As mulheres eram sem dúvida convidativas, e faziam questão de o fazer parecer e transparecer, os seus vestidos mais pareciam trapos, não pela qualidade, mas pela quantidade, não deixavam muito para a imaginação, estava tudo à vista, e eles não se importavam.” – a isto chamam-se Bitches Tom hahah. Obvio que os rapazes gostavam.
“Os seus olhos miravam e comiam todos os corpos femininos esbeltos e perfeitos que passavam à sua volta.” – e não comia o corpo pq felizmente a Carol é a mulher da sua vida
“- É hoje que te safas? – perguntou Tom a Bill na esperança de desanuviar a cabeça daqueles pensamentos que o assombravam - Sim, sim…é que é já a seguir – disse Bill olhando para Tom com ar de desprezo - Fazia-te bem! – disse Tom enquanto passava os olhos pela sala e humedecia os lábios passando com a sua língua demoradamente no piercing - Oh Tom! Tu não te ponhas com ideias… – disse Bill olhando para aqueles gestos que Tom exibia e que ele já tão bem conhecia - Calma maninho. Não estou a fazer nada, olhar não é crime… – disse ele - Com esse olhar bem podia ser! – disse Bill vendo Tom deleitado - Fogo Bill, sou um homem descomprometido… – disse Tom chateado pelo irmão estar a fazer de paizinho para cima dele - Estás a gozar? Vais começar com essa história do “sem compromissos” de novo? – disse Bill incrédulo - Eu só disse que estou a olhar e que não tem mal nenhum! Não faço tenções de sair com ninguém daqui. E isso inclui-te a ti…vê se arranjas uma curte ou assim que não te quero ver voltar para o hotel sozinho. Já basta um Kaulitz deprimido – disse Tom incentivando o irmão” – como já referi anteriormente , eu não estava nessa festa , logo o Bill não tem interesse por ninguém xD
“Era ela, a sua Pussycat Doll preferida - Nicole Scherzinger, boa todos os dias, com aquele corpão que o deixava louco e um decote do tamanho do mundo.” – amei a descrição! Hahah.
- No capitulo 57º , concordo com a Nat , eles que se ponham a pau se não querem que o Tom descubra… E fiquei tristinha com isso do Bill chegar e não ter ninguém a correr pra ele.. =/ tadinho. Eu corria!
Continua P.S.: Já só faltao 8 capitulos para a fic acabar?! T.T Que pena, estava a gostar tanto.. ah e podes postar a tua obra-prima que eu leio :'D | |
| | | Min Kaulitz Big Fã
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| Assunto: Re: [FF] - In Die Nacht Dom Jan 03, 2010 2:49 pm | |
| Vai acabar? Que? Vou morrer!! Posta a obra prima que eu também leio!!! | |
| | | dikas Big Fã
Número de Mensagens : 460 Idade : 40 Localização : Lisboa - PoRtugaL Data de inscrição : 04/11/2009
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| Assunto: Re: [FF] - In Die Nacht Seg Jan 04, 2010 12:21 pm | |
| HaLLoOOooOoooOooo - 'léx kaulitz escreveu:
- aaah o tom conseguiu *-*
ja vai acabar ? mimimi aaaaaaaaaah eu vou ler a proxima rs enfim, continua *-* Tinha de acabar mais dia menos dia... Mas fico mesmo muito feliz k keira ler a próxima *bate palminhas* - Wisa escreveu:
- È incrível a capacidade que tens para me surpreender… A sério que eu pensava que ias relatar pormenorizadamente essa tarde calliente entre a Carol e o Tom. Mas não, seguis-te em frente… Foi fixe ^^ aaaaah e esse nome de relação que eles têm "qualquer coisa" , mata tudo! xD A sério muito fixe.
- O Capitulo 55º está muito fofinho, adoro os diálogos dessa gente *.*
- O capitulo 56º é mais do que a cara do Tom, é mesmo o corpo inteiro! :O Fogo, que prova de fogo tadinho do Tom.. =/ È que nem eu resisto há Nicole , não sei como ele conseguiu Quer dizer.. até sei, teve ali a ajudinha do Bill que é um sonho de rapaz *.* Ah e Tom, é obvio que o kaulitz mais novo vai voltar pró Hotel sem nenhuma lambisgóia atrás dele, eu não estava na festa logo não há festa pra ninguém, ouviu?! xD Aaaaaiii , os sorrizinhos do Bill são tão .. Nem há palavras!
Adorei todo o capitulo mas estas partes estão de partir a moca a rir “Tom babava-se ao ver aqueles corpos esculpidos abanarem-se e mexerem-se em cima do palco. Não se importava com o que elas cantavam, mas a maneira como dançavam e provocavam aqueles que as viam, deixavam-no louco, preso naqueles corpos suados. Deu consigo a imaginar-se próximo delas… quem sabe de mais do que uma ao mesmo tempo. Sempre tinha sido uma das suas fantasias, ter duas mulheres na sua cama, e as Pussycat conseguiriam sem dúvida pô-lo maluco.” - é homem, coitado! xD
“As mulheres eram sem dúvida convidativas, e faziam questão de o fazer parecer e transparecer, os seus vestidos mais pareciam trapos, não pela qualidade, mas pela quantidade, não deixavam muito para a imaginação, estava tudo à vista, e eles não se importavam.” – a isto chamam-se Bitches Tom hahah. Obvio que os rapazes gostavam.
“Os seus olhos miravam e comiam todos os corpos femininos esbeltos e perfeitos que passavam à sua volta.” – e não comia o corpo pq felizmente a Carol é a mulher da sua vida
“- É hoje que te safas? – perguntou Tom a Bill na esperança de desanuviar a cabeça daqueles pensamentos que o assombravam - Sim, sim…é que é já a seguir – disse Bill olhando para Tom com ar de desprezo - Fazia-te bem! – disse Tom enquanto passava os olhos pela sala e humedecia os lábios passando com a sua língua demoradamente no piercing - Oh Tom! Tu não te ponhas com ideias… – disse Bill olhando para aqueles gestos que Tom exibia e que ele já tão bem conhecia - Calma maninho. Não estou a fazer nada, olhar não é crime… – disse ele - Com esse olhar bem podia ser! – disse Bill vendo Tom deleitado - Fogo Bill, sou um homem descomprometido… – disse Tom chateado pelo irmão estar a fazer de paizinho para cima dele - Estás a gozar? Vais começar com essa história do “sem compromissos” de novo? – disse Bill incrédulo - Eu só disse que estou a olhar e que não tem mal nenhum! Não faço tenções de sair com ninguém daqui. E isso inclui-te a ti…vê se arranjas uma curte ou assim que não te quero ver voltar para o hotel sozinho. Já basta um Kaulitz deprimido – disse Tom incentivando o irmão” – como já referi anteriormente , eu não estava nessa festa , logo o Bill não tem interesse por ninguém xD
“Era ela, a sua Pussycat Doll preferida - Nicole Scherzinger, boa todos os dias, com aquele corpão que o deixava louco e um decote do tamanho do mundo.” – amei a descrição! Hahah.
- No capitulo 57º , concordo com a Nat , eles que se ponham a pau se não querem que o Tom descubra… E fiquei tristinha com isso do Bill chegar e não ter ninguém a correr pra ele.. =/ tadinho. Eu corria!
Continua P.S.: Já só faltao 8 capitulos para a fic acabar?! T.T Que pena, estava a gostar tanto.. ah e podes postar a tua obra-prima que eu leio :'D LolOlolOloOL o k tu keres sei eu Querias ver a kalker koisa do Tom e da Carol a desenvolver à grande.... mas desta vez fika para tu imaginares Ah pois éééééé..... resistir à Nicole não é fácil.... O k vale é k o BiLL andava lá ao pé e salvou o maninho senão, lá se ia a tentativa de fidelidade do Tom As tuas quotes das descrições de como o Tom via as PCD é mm lindo.... o rapaz estava em alta.... até komia kom os olhos Pois...é bom k eles komeçem a ter kuidadinho pk o Tom tb n é parvo e se perceber k eles lhe estão a eskonder alguma koisa.... a koisa pode korrer mal!
Bigada sweeeeeeeeeeety Espero k gostes da k vem a seguir.... a mim diz.m mm mt! - Min Kaulitz escreveu:
- Vai acabar? Que? Vou morrer!!
Posta a obra prima que eu também leio!!! Sweeeeeeeeeeeeeeeeeeet!!! Bigada Fiko muito kontente k esteja triste por esta akabar, mas feliz kom o iniico da próxima..... Obrigada pelo seu apoio * * * HoPe You Like it & EnJoy * * *58º Capitulo- Conta-me tudo! – pediu Nat - Tu saíste-me uma cusca que vou-te dizer! – disse Carol a rir - O que é que queres? A tua vida sexual fascina-me! – disse Nat envolvendo os ombros da amiga com o seu braço à medida que se passeavam no centro comercial. - Perv! – disse Carol a rir - Com muito gosto! Tenho muito a aprender contigo. Tenho de preparar alguma coisa ao meu loirinho para o deixar maluco na festa de anos dos gémeos – perguntou Nat - Eu acho que fazes muito bem. Ninguém resiste a um bom jogo de sedução – disse Carol - Olha, há ali uma sex shop podíamos lá ir ver se nos dá ideias – disse Nat a rir - Boa…pode ser que encontre uma prenda para o Tom. Não faço ideia do que lhe hei-de dar… – disse Carol à medida que se encaminhava para a loja Nat e Carol foram até à sex shop e ficaram maravilhadas, tudo o que pudessem imaginar existia, aliás… tudo o que não conseguiam imaginar, existia. Nat teve logo umas quantas ideias para deixar Andreas louco. Decidiu arriscar e ser atrevida, comprou lingerie comestível e uns daqueles dados que ditavam o que fazer e a posição em que o deveriam fazer, ia sem dúvida apimentar a relação deles. Carol observava com atenção prateleira a prateleira. A variedade era tanta que não sabia o que escolher, sabia que Tom se sentiria feliz com qualquer brinquedinho que ela lhe arranjasse. Andou às voltas, pediu a opinião de Nat e acabou por se decidir, seria difícil Tom não gostar mas… se não gostasse tinha sempre maneira de o compensar com o seu corpo, a isso ele não renunciava por nada. Saíram da sex shop entusiasmadas afinal de contas aquilo que tinham comprado não era só para uso dos seus companheiros, elas também iriam retirar prazer… e muito se dependesse delas. Sentaram-se numa geladaria para pararam um bocadinho e desfrutarem de um gelado e Andreas telefonou a Nat. Carol resolveu telefonar também a Tom para saber como ele estava e ouvir a sua voz. Pegou no telemóvel e procurou o número de Tom, não demorou muito a ouvir o telefone tocar e a ser atendido. - Sweety – disse Tom numa voz entusiasmada - Tom. Tudo bem? – disse Carol, dando-se conta que nunca arranjara nenhum nome carinhoso para o tratar, talvez por insegurança em relação à sua qualquer coisa com Tom - Sempre e contigo? – perguntou ele - Tudo bem. Sabes onde estou? – perguntou ela - Não faço ideia. Onde é que estás? – perguntou ele curioso - No centro comercial com a Nat. Acabei de comprar a prenda para um menino que eu cá sei… - disse ela mordendo o lábio inferior. - A sério? Hmmm… Adoro surpresas! – disse ele animado - E vais adorar esta de certeza – disse ela imaginando-o a receber a prenda - Estás-me a deixar curioso – disse ele - Mas não te vou contar nada por isso, nem tentes… - disse ela sorrindo - Eu tenho maneiras muito persuasivas de te fazer falar… – disse ele passando o lábio sobre o piercing - Uiiii…então acho que vamos ter de passar os próximos dias sem nos vermos, porque não sei se consigo resistir às tuas chantagens… - disse ela brincando com uma madeixa do seu cabelo - Claro que não consegues, já devias saber que eu sou irresistível – disse Tom sorrindo - E tu já devias saber que quem manda sou eu – disse ela a rir - Ahhh… assim deixas-me maluco! – disse ele mordendo o lábio inferior - E tu gostas – disse ela provocando-o - Logo passas lá em casa? – perguntou ele já cheio de vontade de a ter junto a si - Não. Passas tu lá em casa. O Bill não precisa de nos ouvir gritar! – disse ela com uma voz sensual para o provocar - Bem… estou a ver que hoje estamos inspiradas… quero ver isso. Logo vou lá ter então… Beijinhos sweety – disse ele - Beijinhos – disse Carol antes de desligar. Sentia o coração palpitar. Ficava sempre assim depois de falar com ele, principalmente quando as conversas rondavam provocações. Nat continuava ao telefone com Andreas, tinha um ar tão feliz. Carol sentia-se finalmente contente. Pela primeira vez podia assistir à felicidade da amiga e compartilhá-la. Demorou-se a pensar naquilo que deveria comprar para Bill, mas os seus pensamentos não demoraram mais que segundos, sabia exactamente o que lhe queria oferecer. - Estás a pensar em quê? – perguntou Nat assim que acabou de desligar o telefone e viu a cara da amiga sorrir - Na prenda do Bill. Já sei o que lhe vou comprar – disse Carol No momento em que elas iam começar a falar sobre a prenda do Bill soou o telefone de Carol, que pensou que Tom não lhe tinha resistido e que provavelmente queria ir ter com ela naquele momento para matar o desejo. Mas ao olhar para o visor ficou surpresa por ver um número desconhecido. Resolveu atender. - Estou? – atendeu a medo - Estou, Carol? – perguntou uma voz que Carol não reconheceu - Sim. Quem fala? – perguntou ela - Daqui é David Jost. Tudo bem? – perguntou ele com uma voz simpática - Ahhh…Olá David, tudo bem e consigo? – perguntou ela um pouco baralhada por aquele telefonema inesperado. Teria acontecido alguma coisa para ele lhe estar a ligar? - Tudo bem. Olhe Carol, estava a telefonar-lhe para … Nat olhava para a cara de Carol e estava confusa. Carol exibia uma expressão de espanto e dizia ocasionalmente [b"]Pois, é melhor[/b]!”, estava nitidamente espantada com a conversa que estava a ter mas assentia a tudo o que Jost lhe dizia. Quando Carol desligou o telefone, olhou para Nat com a boca aberta e disse: - Tu não vais acreditar no que é que o manager dos rapazes me acabou de pedir. - Então? – perguntou Nat curiosa - Pediu-me para não ir à festa dos gémeos enquanto a comunicação social lá estivesse! – disse Carol abismada - A sério? – perguntou Nat sem saber o que dizer - A sério… disse que iam estar lá durante 30 minutos e que depois iam embora e a festa a sério ia começar – disse Carol - Achas que foi o Tom que pediu? – perguntou Nat confusa - Não… acho que isto é muito marketing, não é coisa do Tom. Mas ele tem razão. – disse ela admitindo - Razão? Estás a gozar? – disse Nat com cara de espanto - É melhor não forçar as coisas, qualquer olhar pode logo despontar uma história mirabolante e é melhor que não haja sequer qualquer relacionamento entre nós – disse Carol - Sim, mas se tu ficares comigo e com o Andreas num cantinho ninguém vai reparar em ti … – disse Nat como se fosse a coisa mais simples do mundo - Talvez… olha não sei… Não me custa nada chegar 30 minutos estrategicamente atrasada se isso evitar problemas para os rapazes – disse Carol sentindo-se um pouco triste mas compreendendo - Sim, tens razão. É melhor jogar pelas regras de quem percebe do mundo dos famosos, mas é uma cena horrível teres de te andar a esconder – disse Nat - Sim…mas eu não tenho nada oficial com o Tom, por isso tem de ser mesmo assim… - disse Carol 59º CapituloTom não concordava mas tinha de aceitar que era a melhor decisão a ser tomada. Não queria ter de justificar nada a ninguém, não queria que lhe criassem namoros nem rumores sobre absolutamente nada, e a melhor maneira disso acontecer era ela não estar lá naqueles primeiros 30 minutos. Tinha falado com Carol que também concordara e parecia estar tudo bem. Estava acompanhado do seu irmão Bill, estavam a tirar fotografias para os vários órgãos de comunicação social, a dar entrevistas sobre o dia em que comemoravam 19 anos. O interesse recaía sobre os mesmo temas de sempre: namoradas, projectos para o futuro e o novo cd. Bill e Tom respondiam (como já lhes era característico) de forma efusiva e engraçada, a meterem-se sempre um com o outro, e a completarem o que um e outro diziam. Nat estava acompanhado do seu namorado Andreas, o melhor amigo dos gémeos. Não conseguia deixar de pensar que o lugar da sua amiga era ali, do lado de Tom, e como qualquer coisa oficial. Eles “ andavam” há tanto tempo, porque é que Tom continuava a fugir como uma criança e a não assumir que gostava dela da mesma maneira que ela dele. Tinha de manter a imagem de playboy? Ou seria mesmo ainda um playboy? Já tinham passado 10 minutos desde o início oficial da festa dos irmãos Kaulitz. O local tinha sido escolhido por Bill. Estavam à beira rio, num clube privado que tinha sido totalmente alugado por eles naquela noite. A decoração do espaço era incrível, parecia uma extensão de uma ilha paradisíaca, a pista de dança tinha areia de praia no chão (coisa rara e nunca vista na Alemanha), os bartenders estavam vestidos em bikinis e calções de banho, os convidados tinham sido avisados previamente do tema da festa e vinham preparados com fato de banho. As mesas eram rodeadas apenas por puffs brancos, à sua volta encontravam-se palmeiras verdadeiras em grandes vasos, criando um ambiente exótico. No bar só se serviam cocktails de Verão. À volta das mesas e nos cantos do clube haviam jacuzzis que davam para 4 pessoas desfrutarem de massagens relaxantes. Gustav e Georg eram também alvo de atenção por parte dos jornalistas que queriam uma fotografia deles e tentavam sacar uma cusquice ou outra sobre aquilo que os gémeos faziam no seu dia de anos. Passados os 30 minutos a que a Comunicação Social tinha direito, Saki e Tobi escoltaram-nos para fora do clube, e os irmãos podiam finalmente respirar fundo e deixarem-se ser somente eles, Tom e Bill, os rapazes que faziam 19 anos, podiam agora cumprimentar demoradamente os seus amigos e agradecer o facto de terem vindo à sua festa. Bill passeava-se pela sala a cumprimentar os convidados quando viu uma cara que lhe era desconhecia. Ninguém naquela festa lhe era desconhecido, era a sua festa de anos, só lá estavam os seus amigos, mas ele não reconhecia aqueles cabelos negros nem os grandes olhos castanhos-escuros. Sem se sentir intimidado foi ter com ela, agradecer a sua presença, como fazia com os outros convidados e saciar a sua curiosidade. - És amiga do Tom? – perguntou-lhe ele - Não. Sou amiga da irmã do Gustav. Desculpa ter vindo, mas ela não queria vir sozinha e o Gustav disse que não havia problema em vir – disse ela sentindo-se envergonhada - Claro que não. Se és amiga dela, és nossa amiga – disse Bill sorrindo-lhe amistosamente o que despontou um sorriso na rapariga e consequentemente uma pressão no coração de Bill, há muito tempo que um sorriso não mexia assim com o seu coração – Como é que te chamas? - Jess – disse ela sentindo-se intimidada pelos olhos de Bill, como se eles estudassem todos os gestos que ela fazia - Prazer em conhecer-te Jess, eu sou o Bill – disse ele simpaticamente e depositando-lhe dois beijinhos na cara – Queres beber alguma coisa? - Pode ser… – disse ela sentindo-se corar Bill sorriu, aquela rapariga de olhar perdido, olhava-o constrangida, e corava com a sua presença, as suas faces rosadas pareciam ter um efeito directo no seu coração. Não a conhecia de lado nenhum, no entanto, sentia-se tão à vontade com ela como se a conhecesse desde sempre. Foram até ao bar e Bill pediu um cocktail para cada. - Já conheces o Gustav há muito tempo? – perguntou Bill na esperança de saber mais alguma coisa sobre ela - Sim. Conheço a irmã dele desde a primária, somos melhores amigas desde que me lembro. Cheguei a ver-vos tocar umas quantas vezes quando ainda não eram muito conhecidos – disse ela tentando olhá-lo nos olhos - A sério? Não me lembro de ti… – perguntou Bill curioso por nunca se lembrar daquelas faces rosadas - Já foi há muito tempo – disse Jess justificando-o - Mas eu tenho boa memória… - disse Bill Bill manteve-se com Jess algum tempo até ser requisitado por Jost para continuar a cumprimentar os convidados, mas estava preso nela, no olhar dela. Era uma rapariga simples, parecia ser sincera e introvertida, não sabia porquê mas o seu olhar transmitia-lhe segurança e confiança. Há muito tempo que não conhecia ninguém novo que lhe despertasse interesse imediato… Tom tinha cumprimentado toda a gente. Estava exausto de sorrisos, beijinhos e apertos de mão, mesmo que fosse para os seus amigos estava cansado, agora queria poder ser ele normalmente. Ela ainda não tinha chegado, tinha dito que chegaria 30 minutos atrasada, mas já lá iam 40 e nem sinal de Carol, sentia-se impaciente. Decidiu ir ao bar, precisava beber alguma coisa. Para sua surpresa reconheceu imediatamente a cara que estava atrás do bar “Melanie!”. A última vez que a tinha visto tinha sido em casa dela, nem se tinha despedido. Na altura estava afastado de Carol e a precisar de se sentir vivo novamente e Melanie pareceu ser uma solução fácil, que se viria a revelar um erro. A satisfação física não tinha servido de nada, ele precisava de algo mais do que um orgasmo lhe poderia dar. Estava vestida com um bikini amarelo e verde, mínimo, patrocinado pelo Brasil quase de certeza, havia pouco a revelar por debaixo daquele bikini. Assim que o viu, Melanie sorriu de orelha a orelha e dobrou-se sobre o bar para lhe dar dois beijinhos. - Olá lindo. Parabéns! – disse ela - Estás a trabalhar aqui? – perguntou ele espantado - Sim. Comecei a semana passada. Bem, a festa está um máximo… – disse ela olhando a seu redor – O que é que queres beber? - Arranja-me qualquer coisa de morango. O que quiseres… – pediu ele - OkMelanie passeava-se dentro do bar para alcançar todos os ingredientes necessários para fazer um dakiri de morango a Tom, Tom mantinha-se do outro lado do bar a inspeccionar aquele corpo magro e sem curvas (tirando a parte do silicone) que se abanava à sua frente. Sentia-se de certa forma mal por a ter abandonado naquele dia em sua casa sem dizer nada, tinha-a usado como um objecto, e embora soubesse que ela não se importava e que se lhe voltasse a telefonar ela faria exactamente a mesma coisa, sentia-se na obrigação de lhe pedir desculpas…ele não era assim, estava mal no momento em que tudo acontecera. Assim que Melanie se colocou à sua frente a juntar ingredientes respirou fundo e desbobinou: - Desculpa ter saído sem dizer nada… - disse ele - Não tens de pedir desculpa. Eu sabia que não estavas interessado em conversar, deixaste isso bem claro – disse ela sorrindo - Pois… desculpa! Não devia ter saído assim – disse ele achando incrível o facto de ela se rebaixar aquele ponto, era mesmo a típica mulher com quem nunca se envolveria a sério, era o expoente máximo de puta, aquele tipo que não se importava de ser um objecto, que estava lá para ser usada e abusada, mas ele também a tinha procurado por isso mesmo. Tom não conseguiu evitar em pensar no quão diferente Carol era, e como estava bem com ela, sem ter de se cruzar com raparigas como Melanie como no passado. Melanie serviu a bebida a Tom e junto adicionou-lhe um bilhetinho. Tom conhecia bem os seus bilhetinhos, nem sequer o abriu, não tinha interesse naquilo que ela lhe tinha para dizer, fosse pessoalmente, ou em bilhetinho. Estava a ficar farto daquele tipo de mulher, não queria ter nada a ver com ela. Meteu o bilhete no bolso, sorriu a Melanie, pegou na sua bebida e saiu dali. 60º CapituloResolveu chegar duplamente atrasada. Sabia que a comunicação social ia estar lá durante 30 minutos, mas pelo sim, pelo não, chegou 1hora atrasada, só para garantir que não haveria qualquer tipo de problemas. Estava linda, muito simples, mas muito bem. Envergava um vestido até aos joelhos azul forte com um decote em v que escondia o bikini que trazia por baixo do vestido. Chegou à porta e foi-lhe pedido o convite para entrar. Entregou-o e foi-lhe concedida passagem para aquele recinto que mais parecia um bar de praia. Estava espantado com o espaço. A primeira pessoa que viu foi Nat, a sua melhor amiga. Não hesitou em ir direita a ela e dar-lhe um grande abraço e beijinho, bem como ao seu mais que tudo, Andreas. - Tudo bem miga? – perguntou Nat ainda preocupada com aquele esquema de fugir à comunicação social. - Tudo! Nat não te preocupes, foi melhor assim… – disse ela sorrindo a Nat, ao ver que a amiga se preocupava com ela – Os rapazes?- Andam por aí a cumprimentar os convidados – disse Andreas - Ok. Vou procurá-los – disse Carol entusiasmada e cheia de vontade de lhes dar um valente abraço Percorreu a sala com os seus olhos, mas não os encontrou. Circulou pela sala e encontrou Bill num canto entretido a falar com gente que ela não conhecia, aproximou-se dele e deixou-se ficar a uns metros de distância à espera que ele acabasse de falar, mas Bill viu-a e pediu desculpa às pessoas com quem estava, e dirigiu-se até ela com um sorriso rasgado nos lábios. - Carollllllll – disse ele abraçando-a com força - Bebééééééé – disse ela a gozar com ele (e afastando-se dele pegou nas bochechas e apertou-as como se de um bebé se tratasse) -Auuuu – disse Bill a rir e a massajar as bochechas doridas do apertão - Parabéns Bill – e dito isto estendeu-lhe um embrulho - Ohhh Carol! Não precisavas de ter comprado nada! – disse ele sensibilizado com o gesto dela - Pois! Mas eu queria dar-te alguma coisa. Espero que gostes… - disse ela sorrindo enquanto o via a lutar com o papel de embrulho. Bill desembrulhou aquele pequeno embrulho que tinha nas suas mãos e quando atingiu o objecto que era a sua prenda, olhou para Carol de boca aberta e com um brilho imenso nos olhos. - É lindo – disse ele visivelmente emocionado – Obrigado! – e num gesto de contentamento pegou no colar que tinha entre mãos e colocou-o. Era um colar simples, constituído apenas por pequenas bolas metálicas de cor preta. – Fica bem? – perguntou Bill - Tudo te fica bem! – disse Carol feliz por ver que tinha acertado em cheio na prenda dele - Vou ficar com ele posto. A partir de agora vamos ser inseparáveis. Obrigado Carol! – disse Bill dando-lhe um abraço forte, daqueles que a deixavam sem respiração. Carol sabia que ele iria gostar do seu presente. Ele adorava colares, adorava a consistência do metal e a cor preta, para além disso, ele era um rapaz que ligava aos pormenores, e sabia que não lhe poderia dar nada mais precioso do que algo que ele pudesse levar com ele para todo o lado e que a recordasse dela de todas as vezes que o visse. Aquele colar carregava nele toda a amizade que eles sentiam um pelo outro. Carol olhava para Bill espantada, sabia que era o seu aniversário e que ele estava muito feliz por ter os seus amigos com ele, mas havia um brilho qualquer especial naqueles olhos que ela tinha aprendido a ler. De vez em quando a sua atenção desviava-se, e isso era invulgar nele, Bill tinha o poder de a fazer sentir única numa sala como aquela – cheia de pessoas. Algo se passava. Quando o apanhou novamente a olhar para trás de si, não hesitou e olhou para trás, encontrou uma rapariga mesmo atrás de si com um sorriso tímido e faces rosadas. Carol olhou para Bill e sorriu, já o conhecia demasiadamente bem para saber que aquelas faces rosadas estavam a mexer com ele. - Quem é? – perguntou ela desinibidamente - Quem? – perguntou ele meio alienado - A rapariga que te está a deixar assim – disse ela piscando-lhe o olho - Nota-se assim tanto? – perguntou ele envergonhado - Já te conheço Bill Kaulitz – disse ela colocando o seu dedo na ponta do nariz de Bill - É amiga da irmã do Gustav – disse ele olhando novamente para trás de Carol na direcção de Jess - Vai lá ter com ela – incentivou Carol - Já estive com ela há bocado – disse Bill tentando não se mostrar muito interessado - Não sejas parvinho, vai lá ter com ela. Hoje a noite é tua, tens de aproveitar. Vais ter com ela, conversam um bocadinho…conhece-la melhor e quem sabe não descubras nela aquela pessoa que tens andado à procura – disse Carol piscando-lhe o olho. Bill deu-lhe um beijo na testa. Adorava Carol. Ia seguir o seu conselho. Carol rodou sobre os seus pés e viu Bill ir ter com Jess, observou a reacção dela, estava nitidamente impressionada com Bill. Carol sorriu, adorava ver os seus amigos felizes e Bill merecia ser feliz, era uma pessoa excepcional. Voltou a percorrer com o olhar o recinto à procura do seu gémeo e encontrou-o a sair do bar com um copo na mão. Levantou as sobrancelhas e mordeu o lábio inferior. Ele estava…apetecível! Foi directa a ele e deu-lhe dois beijinhos na cara (afinal de contas tinham de manter as aparências quando não estavam só entre amigos próximos). - Parabéns – disse-lhe ela ao ouvido, enquanto o abraçava com força - Ainda bem que chegaste – disse ele abraçando-a e deixando-se levar pelo seu cheiro – Quero estar contigo! – acrescentou ele Carol afastou-se dele e viu no seu olhar o desejo que tão bem conhecia. Mas como é que ele queria estar com ela ali, em frente a toda a gente? Tom abraçou-a de novo e roçando os seus lábios na orelha de Carol disse: - Segue-me!Carol olhou para ele com espanto mas ao mesmo tempo com satisfação. Tom estava ansioso por lhe poder tocar, e ela sentia-se especial pelo seu desejo recair nela. Manteve uma distância “ de segurança” e seguiu Tom até à casa de banho. Ao entrar foi imediatamente assaltada por um beijo selvagem de Tom que a encostou contra a parede, Tom percorria com os lábios o pescoço, os ombros e os lábios dela e com uma mão levantava a saia do seu vestido. Carol estava ofegante e desejosa de o ter mas não assim, não como um objecto, já tinha passado por aquela experiência e não pretendia repeti-la mesmo que fosse ao lado de Tom. Contrariada pelo seu próprio corpo, afastou-o de si. - Não! Assim não… – disse ela encostada à parede, colocando as mãos sobre os olhos, tapando-os e sentindo o seu corpo estremecer. - Porquê? – perguntou ele sem perceber o que se passava - Na casa de banho não…nunca mais… – disse ela relembrando aquela noite em que se tinha dado numa casa de banho e se tinha sentido como lixo humano, como simples matéria de perversão de outro… lembrando-se daquela noite em que subjugada contra uma parede com o braço atrás das costas, lutava contra as suas lágrimas para não dar parte fraca nem mostrar o pânico que vivia dentro de si Tom aproximou-se mais dela e tirou as mãos de Carol dos olhos e viu por baixo daquelas mãos uns olhos vermelhos e aguados, e percebeu pela primeira vez, a dor que ela sentia em relembrar aqueles momentos. Sentiu-se mal por a ter desvalorizado na noite em que tinham discutido, ela não se poderia sentir pior consigo mesma, e ele ainda a tinha empurrado mais para baixo criando a oportunidade perfeita para o merdas a seguir até à cada de banho. Passou o seu polegar pela face de Carol que deixava uma gota espreitar inocentemente a textura da sua face e abraçou-a com força, queria senti-la nos seus braços, queria que ela soubesse que nunca mais lhe aconteceria nada, ele estava ali para protegê-la de tudo o que se avizinhasse. Carol deixou-se chorar “ Que merda!” pensou, não queria chorar por aquilo que já tinha passado, mas não queria estar naquela situação na casa de banho, era inevitável ser assombrada por recordações más. Deixou-se chorar no ombro de Tom, sentia-se bem, protegida mas ao mesmo tempo frágil e desamparada por tudo aquilo que tinha passado. Quando se sentiu mais calma, levantou a cabeça e viu que o ombro de Tom estava visivelmente molhado e não conseguiu evitar de lhe sorrir, ele estava realmente diferente, mais carinhoso e sensível. Tom olhou-a nos olhos e depositou-lhe nos lábios um beijo terno, seguido de um abraço e uma festa na cabeça. Carol sentia-se tão próxima dele, mais que o habitual. - Desculpa – disse ele – Acho que nunca me tinha apercebido realmente como tinha sido difícil para ti lidar com aquela situação - Não precisas de pedir desculpa…eu é que me pus nela! Merecia sofrer as consequências dos meus erros – disse ela - Não digas isso! – disse ele pegando na cara de Carol com as suas mão e dando-lhe festinhas com os polegares, enquanto ela se mantinha de olhos fechados, a apreciar o toque suave dele. - Adoro-te! – disse Carol abrindo os olhos e pegando na cara de Tom, levando os seus lábios aos dele, unindo-os num beijo apaixonado. Tom não sabia como reagir aquele sentimento que tomava conta de si, não tinha reacção, não sabia o que fazer nem o que dizer. Carol apercebeu-se de que o tinha deixado envergonhado e perdido e resolveu abrir a sua mala e estender-lhe uma carta. - É parte da tua prenda de anos – disse ela sorrindo – O resto fica para logo!(to be continued) | |
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