HaLLooOoOooOOoOoo
Está quase, quase a terminarrrrrrrrrrrrrrrrrr.............. - 'léx kaulitz escreveu:
- ain que lindo *-*
É mesmo lindinho ver o Tom assim... - Min Kaulitz escreveu:
- Dikas, chorei...
Continua, ficou lindo o capitulo!!!
Vc xorou??? OoOOhhhhh..... Agora fikei emocionada....
Fico mesmo feliz por ter entrado assim tanto na fic ao ponto de sentir lágrimas cairem.... * * * KiSssEsSsSss & HoPe You Like It & EnJoy * * *61º CapituloSaíram da casa de banho como entraram – em separado – para não dar nas vistas. Carol foi a primeira a sair e foi ter com Andreas, que estava sozinho, tinha sido abandonado por Nat que tinha ido à casa de banho. Deixaram-se estar juntos a conversar enquanto esperavam por Nat. Já planeavam assaltar um jacuzzi para os 3.
Nat saiu da casa de banho e deixou-se ficar cá fora a lavar as mãos e a ajeitar o seu vestido, quando viu Tom sair da casa de banho dos homens. Tinha um ar esquisito.
- Estás bem? – perguntou-lhe ela
- Sim – disse ele colocando-se ao lado de Nat a lavar as mãos. Tinha os olhos vidrados. Mas percebendo que Nat o achava estranho perguntou –
Estás-te a divertir?- Sim, a festa está muito fixe! – disse ela olhando-o com estranheza.
Tom limpou as mãos e sorriu na direcção de Nat à medida que se preparava para sair da casa de banho e remexia em algo no seu bolso. Nat estava confusa, ele estava realmente esquisito, aquele sorriso que ele lhe dera tinha sido tão amarelo e tão direccionado ao ar, nada a ver com o Tom que ela conhecia. Mas não haveria de ser nada, devia ser da tensão da festa e de se sentir mais velho e cada vez com menos juízo. Preparava-se para sair da casa de banho quando deu com um papel dobrado no chão. Devia ser de Tom, mas não sabia… abriu o papel e teve a certeza que só podia ser dele…. E de Carol! A amiga sabia tanto…
Saiu da casa de banho e foi directa a Andreas e Carol que falavam alegremente.
- Mor, vamos para o jacuzzi? – disse Andreas
- Boa! Vai lá ver se está algum livre loirinho – disse Nat dando uma palmadinha no rabo a Andreas
- Sim senhora, e a perv sou eu… – disse Nat piscando o olho a Carol quando Andreas já tinha saído de ao pé delas
- Desculpa? – disse Carol a rir da figura da amiga mas sem compreender nada do que ela dizia
- Ah e tal… sabes muito! Até deixaste o rapaz encavacado – disse Nat
- Mas tu agora deste em maluquinha? Não estou a perceber nada do que estás a dizer! – disse Carol a rir
Nat riu e estendeu a Carol o bilhetinho que tinha encontrado na casa de banho.
- Eu sei que é privado. Mas pensa positivo ao menos fui eu que o encontrei… – disse ela
- Isto não é meu Nat. Olha a letra… – disse Carol apontando para a letra que figurava no bilhete sem sequer o ler
- De certeza? Mas isso acabou de cair do bolso do Tom – disse Nat
Carol tinha mais que a certeza absoluta que aquela não era a sua letra, nem tinha escrito aquele bilhete para Tom, mas resolveu lê-lo:
Logo passa lá em casa para receberes a tua prenda. Prepara-te para suar muito. Não tenciono dar-te descanso =p- Tens a certeza que isto caiu do bolso do Tom? – disse Carol sentindo um aperto no seu coração
- Eu não vi cair, mas viu-o mexer nos bolsos e encontrei isso logo de seguida no chão – disse Nat percebendo pela cara da amiga que o
playboy tinha voltado à acção –
Mas pode não ser dele… – acrescentou ela
- Isto é mesmo coisa à Tom… - disse Carol sentindo-se pequena e procurando um
puff para se sentar
Nat estava chocada, não acreditava que ele fosse capaz de fazer a amiga sofrer daquela maneira de novo. Agora percebia o porquê do olhar vidrado dele na casa de banho, já estava a preparar alguma….
Carol tinha acabado de sair da casa de banho. Tom estava sensibilizado com aquele momento que tinha acabado de viver naquela mesma casa de banho, sentia-se mal por a ver sofrer, queria poder apagar as más recordações dela para sempre. Deteve-se na casa de banho para que ninguém desconfiasse que eles tinham estado lá juntos. Tinha na mão a carta que Carol lhe tinha entregue, decidiu lê-la para ajudar a passar o tempo. Estava curioso para saber o que ela lhe tinha escrito.
Tom,
Escrevo-te num acto de cobardia, por saber que não tenho coragem de te dizer maior parte das coisas que gostava de dizer.
Quero desejar-te antes de mais Parabéns, que contes muitos e sempre felizes na companhia de todos aqueles que te amam (e acredita que são muitos) e daqueles que amas. Desejo-te do fundo do coração que sejas feliz e que concretizes todos os sonhos que tiveres para o teu futuro, és uma pessoa muito especial, a tua simpatia, alegria e vivacidade conquistaram-me de tal maneira que sou capaz de dizer que a minha vida sem ti neste momento, não teria significado. Eu sei que não gostas destes sentimentalismos, mas sinto necessidade de te dizer que dia para dia gosto mais de ti, pela pessoa que és, pela pessoa que sou quando estou do teu lado, pelo sonho que me fazes viver. A maneira como me olhas, como me sorris, como me tocas, como absorves a minha essência, como me desejas e me levas ao prazer, como me deixas fraca e com um aperto no coração, a maneira como me tomas nos teus braços quando estamos juntos. És tudo o que pensei nunca encontrar…
Tenho medo de te confessar aquilo que sinto por saber que não me amas, e não me sentes como eu te sinto, mas tenta perceber… precisava de te dizer isto e partilhar contigo um pequeno presente que já não me pertence à muito – o meu coração. Sei que não é grande coisa, mas é o que de mais puro e sagrado tenho em mim. Aceita-o. Ele carrega em si o peso deste sentimento que me consome.
Amo-te
Caroline AmselTom leu e releu a carta que tinha entre mãos.
Já tinha lido muitas cartas de amor, recebia às milhares por mês, mas nunca tinha lido nada que lhe tocasse tão fundo. Era a primeira vez que Carol lhe dizia (mesmo que fosse por escrito) que o amava! E sabia que não eram somente palavras que lhe saiam da boca, era o que ela sentia. Sabia que lhe devia ter costado escrever aquela carta, e por isso valorizava-a ainda mais.
Voltou a reler a carta queria sentir aquelas palavras ecoarem-lhe na alma. Sentiu os olhos encherem-se de lágrimas, e rapidamente olhou para cima num gesto que impedia as lágrimas de abandonarem o seu porto seguro. Deixou-se ficar ali, a pensar nela. Porque é que ela tinha coragem de lhe dizer aquilo que sentia e ele continuava com medo de admitir a explosão de sentimentos que ela lhe provocava no seu interior?
Tinha de sair dali, compor-se e voltar para a festa.
Pôs a carta de Carol no bolso e saiu da casa de banho dos homens, dando de caras com Nat que lavava as suas mãos no compartimento comum das casas de banho. Tentou portar-se com naturalidade mas estava ainda um pouco adormecido pelas palavras de Carol e pela velocidade a que sentia o seu sangue correr nas veias. Lançou um sorriso a Nat e meteu a mão ao bolso, para garantir que tinha consigo aquela carta. Acontecesse o que acontecesse ele iria guardá-la para sempre. Era a primeira carta de amor a sério que recebia, não a podia perder. Abriu a porta da casa de banho e saiu. Olhou à sua volta e viu Bill entretido com Jess, sentiu-se feliz por ver um brilho diferente nos olhos do irmão, conhecia bem aquele brilho. Bill estava a apaixonar-se. Foi ter com Georg, precisava de destressar e com o
hobbit sempre podia dizer umas piadas e levantar a sua moral.
62º Capitulo“Estúpida, estúpida!” pensava Nat ao olhar para a amiga sentada num puff com as mãos enterradas na cabeça
“Não…se ele a anda a trair ela tem de saber!” pensou Nat.
Andreas chegou ao pé de Nat envolveu-a pela cintura e beijou-lhe a face dizendo:
- Encontrei um jacuzzi perfeito para nós. Vamos?
- Não! Agora não dá… - disse Nat fazendo sinal com a cabeça para Andreas olhar para Carol
- O que é que aconteceu? – perguntou Andreas preocupado
- O teu amiguinho voltou a fazer das dele… – disse Nat
- O que é que o Tom fez? – perguntou Andreas
- Anda a traí-la! – disse Nat contando a Andreas sobre o bilhete que Tom tinha deixado cair na casa de banho
- Fogo…aquele gajo não tem emenda – disse Andreas visivelmente chateado por ver Carol naquele estado –
Espera aí , que eu já vou falar com ele.Andreas saiu de ao pé de Nat e Carol, e procurou Tom. Foi encontrá-lo divertido com Georg a rir.
- Posso falar contigo? – perguntou Andreas
- Claro – disse Tom na boa
- O que é que tu andas a fazer? – perguntou Andreas directamente
- Em relação a quê? – disse Tom meio perdido
- Em relação à Carol. Andaste a meter com outras gajas mesmo à frente dos olhos dela. Já perdeste a vergonha completa? Ela não merece isso Tom – disse Andreas com cara de zangado
- Wow. Que granda filme! Estás-te a passar? – disse Tom fazendo uma expressão de confusão e espanto
- Não. Ela já descobriu do bilhetinho – disse Andreas
- Que bilhetinho meu? – perguntou Tom cada vez mais confuso
- O bilhetinho que te caiu das calças a marcar encontro logo à noite para ires receber a tua “prendinha”! – disse Andreas
- Ouve! É que não faço ideia do que estás a falar! – disse Tom olhando para trás de Andreas e vendo Carol sentada no puff com as mãos enterradas na cabeça e com um bilhete nas mãos –
O que é que se passa com ela?
- Fodasse estás a gozar meu!? – disse Andreas espantado com a ingenuidade de Tom
E Tom lembrou-se….o
bilhetinho…. aquele
bilhetino que devia ter rasgado imediatamente e não ter colocado no seu bolso quando Melanie lho tinha passado. E agora? Ela devia estar-se a sentir novamente um objecto, tinha acabado de se declarar e de lhe oferecer o seu coração e descobria um bilhete que indicava que ele lhe traía com outra. Tom colocou as mãos na cabeça, tinha de desfazer este mal entendido rapidamente, não queria que ela pensasse aquilo dele, não queria ficar sem ela novamente.
Desviou Andreas com a mão para poder passar e foi directo até Carol. Chegou ao pé dela e não se importou com o que ninguém pensava, ajoelhou-se à sua frente ficando olhos nos olhos com ela. Era a segunda vez naquela noite que a via chorar por sua causa, era a segunda vez naquela noite que sentia o seu coração ficar do tamanho de uma formiga com a dor que via espelhada nos olhos dela.
Carol sentiu a presença de alguém à sua frente e levantou a cabeça. Ao ver aqueles olhos amendoados que tão bem conhecia e que tanto amava, soltou um soluço por entre as lágrimas que lhe escorriam pela cara abaixo.
- Porque é que me fizeste isto Tom? – perguntou ela entre soluços
- Sweety, eu não fiz nada do que estás a pensar. Deixa-me explicar… – disse ele cobrindo os cabelos dela com as suas mãos
- Então este papel não é teu? Não te caiu do bolso? – perguntou Carol olhando-o nos olhos
- O papel é meu e caiu-me do bolso, mas eu nem sequer o tinha visto – disse Tom levantando o rosto de Carol que insistia em esconder-se nas suas mãos
- Por amor de Deus Tom! Ao menos admite – disse ela
- Eu admito tudo o que quiseres menos aquilo que não é verdade. Passaram-me esse papel no início da noite, e eu pu-lo no bolso, nem sequer o tinha visto. Juro. Confia em mim – disse ele colocando ambas as mãos nos joelhos dela
- E porque é que o guardaste? – perguntou Carol desconfiada
- Não sei! Foi uma estupidez. Devia ter deitado fora, mas foi um reflexo… – disse Tom juntando os seus lábios à testa dela –
Acredita em mim sweety!- Eu quero acreditar! – sussurrou ela
- Acredita… - disse ele beijando-lhe os lábios de forma suave em frente de todos aqueles que estavam naquela festa, e sentindo o sabor das lágrimas salgadas de Carol.
- Eu recebo bilhetes destes muitas vezes sweety! E antigamente eles surtiam efeito, mas agora é diferente. Os únicos bilhetes que quero receber são os teus, como aquele que me deste na casa de banho – disse ele segurando a cara dela nas suas mãos e olhando-a nos olhos, não a ia deixar fugir, estava ali contida em si, era sua.
- Já leste? – perguntou ela timidamente
- Sim – disse ele sorrindo-lhe
Carol encolheu novamente a cabeça, mas desta vez num gesto envergonhado de quem tinha de confrontar Tom com o seu amor. Tom levantou a cabeça dela e olhou-a nos olhos.
- Não tens nada que te envergonhar. A carta estava linda. Adorei – disse ele beijando-a e aproximando a sua boca de uma orelha dela acrescentou para que só ela ouvisse –
Como é que te foste deixar apaixonar por alguém como eu? – e afastou-se dela olhando-a nos olhos que reluziam
- Como é que era possível não me apaixonar por alguém como tu? – perguntou Carol abraçando-o com força.
Tom suspirou. Sentia-a ali nos seus braços e no seu interior temia perde-la. Sentia o seu coração estremecer com o abraço dela. Aquela carta tinha-lhe despertado os sentidos, estava rendido a ela, mas sentia-se fraco para o dizer, no entanto nada poderia ser pior que perde-la, e por mais que aquelas palavras o prendessem, até que ponto ele não queria estar preso? Tinha chegado a altura de se decidir, não podia continuar a brincar com o coração dela se não queria nada, e não podia continuar a brincar com o seu coração ignorando-a. Ela era perfeita, dava-lhe tudo: sexo, amizade, amor, carinho, companheirismo, e… sexo do bom!
Tom manteve-a nos seus braços o máximo de tempo que conseguiu, até a sentir querer afastar-se de si. E interrompendo com um gesto da sua mão os lábios dela que se entreabriam para começar a falar. Pegou nas mãos dela, entrelaçando os seus dedos com os dela, e rendeu-se:
- Eu não te mereço, tu és boa demais para mim – disse Tom sentindo que não poderia mais voltar atrás, mas sentindo-se estranhamente satisfeito pelo que ia dizer –
Adoro-te CarolCarol olhou-o nos olhos, aqueles olhos que ela amava, sentiu o toque das mãos dele nas dela e bebendo as palavras de Tom, sorriu. Era a primeira vez que ele lhe dizia directamente que gostava dela. Abraçou-o como se nunca o tivesse feito antes e sentiu Tom beijar-lhe o pescoço e elevá-la no ar, pondo-a de pé à sua frente.
Quando voltou ao mundo real, reparou que as pessoas à sua volta continuavam na sua vida normal, a divertirem-se na festa, e que poucos eram aqueles que estavam parados a olhar para ela e Tom.
63º CapituloDesejava-o mais que nunca, mais do que quando tinham estado 2 meses e meio separados. Muito mais. Esta noite ia ser especial, tinham partilhado aquilo que lhes corria no sangue, aquilo que sentiam sinceramente um pelo outro.
Carol tinha ido embora da festa antes de Tom, ele era o anfitrião e tinha de ficar até à última. Para seu espanto tinham passado o resto da noite agarrados um ao outro (pela primeira vez em público) e não tinham ouvido comentários nem se tinham sentido mal por assumirem à frente de toda a gente aquilo que os unia, mas mesmo assim não podiam correr o risco de saírem juntos da festa, porque podiam haver
papparazzis na entrada à espera de uma oportunidade como aquela para fotografar Tom Kaulitz com a sua companhia da noite, o que ia fazer as delicias das primeiras páginas de muitas revistas cor-de-rosa.
Tom estacionou o seu carro à porta da casa de Carol, certo de que aquela noite iria começar e acabar ali, em casa dela.
Saiu do carro com os sentidos despertos e uma vontade imensa de agarrar aquela oportunidade que se dava a ele mesmo de ser feliz. Tocou à porta dela, e ouviu o trinco abrir com um som que parecia abrir-lhe também a porta até à sua alma. Apanhou o elevador até ao andar de Carol e a porta estava já aberta, Carol estava encostada a ela, a morder sensualmente o seu lábio inferior e de sobrancelha levantada. Tom sorriu, aproximou-se dela e beijou-a ternamente nos lábios, queria saboreá-los com calma, não tinha presa, a noite era uma criança e esperava vê-la crescer nos braços de Carol. Fechou a porta atrás de si e virou-se para ela.
- Sou teu! – disse ele para seu próprio espanto, estava ali de alma e coração, rendido a seus pés.
Carol puxou-o até si e beijou-o demoradamente e com uma flexibilidade de quem já conhecia aqueles lábios e aquele piercing de cor e salteado. Sugou-lhe o lábio inferior na esperança de o deixar maluco, mas ao reparar que ele estava demasiadamente concentrado nela e não se deixava levar pelo calor do momento, mordeu-lhe o lábio, recebendo um esperado queixume de dor. Foi empurrando Tom pelo corredor adentro à medida que sentia o corpo dele com as suas mãos e beijava o seu pescoço. Tirou-lhe a t-shirt, sentindo um corpo arrepiado entre as suas mãos.
Tom deteve-a, queria ouvi-la sentir o prazer que ele lhe proporcionava, encostou-a contra uma parede do corredor e voltou a dar uso às suas mãos, como anteriormente tinha feito na casa de banho e levantou devagarinho a saia do vestido dela, acariciando ao mesmo tempo a sua perna, à medida que com os seus lábios percorria o pescoço, os ombros, os lábios e o peito dela, mas desta vez não tinha a intensidade selvática que ele empenhava na casa de banho, era mais sentido, Carol conseguia perceber uma mudança nele, não estava atrás apenas do sexo dela, queria aquilo que ela dizia sentir por ele.
Carol sentiu Tom puxar-lhe as cuecas para baixo, e não conseguiu controlar os seus gemidos à medida que sentia as mãos dele investirem e tocarem-lhe no seu interior, procurando atingir aquele ponto que a deixava descontrolada. Começou a sentir-se desesperada por senti-lo em si, mas Tom não parava e insistia em satisfazê-la assim, ali no meio do corredor, deixando as suas pernas a tremer e a sua cara contorcida pelo prazer que ele lhe infligia. Deixou-a sem forças e à procura de algo na parede em que se pudesse segurar, mas Carol não encontrava nada e segurou-se a ele, que decidido e empenhado continuava a pressionar e a aumentar a velocidade que colocava nas suas mãos. Estava empenhado em levá-la ao delírio, em agradá-la na plenitude sem egoísmo, não se queria vir nem retirar prazer carnal daqueles gestos persistentes que fazia, queria vê-la feliz, queria satisfazê-la somente a ela, queria vê-la atingir o pico da excitação retirando o máximo prazer das mãos dele que ela dizia adorar, queria dar-lhe esse presente, despromovido de egoísmo, mas cheio de carinho que sentia por ela.
Carol lutava contra o seu corpo, queria aguentar a explosão que sentia estar próxima, queria esperar por ele, mas ao mesmo tempo não se queria conter e não conseguia fugir ao prazer que sentia, gemendo e soltando sons de júbilo. Acabou por sentir o seu coração explodir em prazer e deixar o seu corpo fraco e excitado cair sobre o de Tom que a observava bebendo cada expressão que a cara dela fazia.
Sentia-se ofegante e sem forças, Tom nunca lhe tinha feito aquilo. Segurou-se aos ombros dele e beijou-o debilmente sentindo que precisava de restabelecer as suas energias para o compensar e levá-lo ao delírio.
Assim que se sentiu mais capaz, beijou-o e puxou-o até ao seu quarto, empurrando-o para cima da cama. Foi até à sua mesinha de cabeceira e tirou da lá um presente. Sentou-se na cama e olhou para a cara de Tom, soube naquele momento que nada do que ela lhe pudesse dar iria significar tanto como aquele pedaço de papel que continha a sua escrita, o seu amor e o seu coração, mas tinha a certeza que ele não recusaria uma pequena brincadeira, e um jogo de sedução dos que ela tanto gostava.
- Espero que gostes e que te divirtas muito…. Comigo! – disse ela mordendo-lhe o lábio que continha o piercing
Tom sentou-se na cama e à medida que abria a prenda ia olhando para a cara de Carol que exibia um sorriso malandro. Ao desembrulhar a prenda soltou uma valente gargalhada e olhou para Carol com cara de espanto.
- Bem…. – disse ele ficando sem palavras à medida de rodava no ar e olhava de todo os ângulos possíveis as algemas com pêlo vermelho felpudo que ela lhe tinha acabado de oferecer –
Não estava à espera…- Gostas? – perguntou ela fazendo-lhe olhinhos
- Não sei… temos de experimentar – disse ele passando a língua pelo piercing e arqueando as sobrancelhas.
- Isso é o mais fácil – disse ela piscando-lhe o olho –
e já viste o que está em baixo? – perguntou ela
- O quê? Ainda há mais? – perguntou ele voltando ao embrulho que tinha largado enquanto inspeccionava as algemas, e encontrando um pedaço de lenço vermelho. Olhou para ela espantado e perguntou –
O que é isto Sra. Caroline?
- Isso Sr. Tom chama-se uma venda… – disse ela passando uma perna por cima do corpo dele, ficando sentada encima dele.
Carol tirou a venda das mãos de Tom e fez tenções de a colocar nele, mas Tom colocou a sua mão à frente impedindo-a.
- Nem penses! – disse ele
Tirou a venda das mãos de Carol e colocou-a sobre os olhos dela sussurrando-lhe ao ouvido
- Hoje estás por minha conta!
- Hmm… - disse ela
- Só quero que me sintas – disse ele à medida que a despedia.
Carol estava de olhos vendados, não sabia o que ele estava a fazer, mas confiava em Tom. Deixou-se levar à medida que só sentia o toque leve das suas mãos tirarem-lhe o vestido e deitarem-na sobre a cama. Ouviu o som do desapertar do cinto dele, esse já o conhecia bem e colocou as suas mãos no corpo de Tom que estava por cima do seu, sentindo com a ponta dos seus dedos cada centímetro da sua pele. Tom começou a brincar com a sua língua, percorrendo o corpo de Carol, demorando-se pelo seu umbigo, e provocando cócegas e arrepios a Carol que se ria sensualmente de prazer. Pegou nas algemas e colocou uma numa mão de Carol e a outra na sua própria mão dizendo:
- Só te quero ver presa a mim… Carol sorriu ao perceber o que ele tinha acabado de fazer e puxou a mão dele até à sua boca onde a beijou. Adorava aquelas mãos de guitarrista, compridas e fortes.
Tom passeou a sua língua pelo corpo dela até se sentir impelido até à boca de Carol, onde se prolongou beijando-a demoradamente com empenho, sentindo cada gesto da sua língua no seu interior e quando se sentiu preparado tirou a parte de cima do bikini de Carol (a única peça que ainda lhe restava no corpo) e com a mão que estava presa à dela, pegou na mão de Carol e fez com que ela o sentisse a tirar os seus boxers. Queria que ela soubesse quais eram as suas intenções e o que se preparava para fazer. Tirou das suas calças que jaziam no chão ao lado da cama um preservativo e colocou-o. Olhou para Carol de olhos vendados e sorriso no rosto, queria que ela fosse feliz, queria ser feliz ao lado dela, e naquele momento, queria mesmo unir-se com ela como nunca o tinha feito anteriormente e proporcionar-lhe uma noite inesquecível onde só sentiria prazer. Posicionou-se entre as suas pernas e penetrou no seu interior sentindo um arrepio no corpo dela e ouvindo uma exclamação de surpresa e deleite por o sentir dentro de si. Manteve-se no seu interior até lhe proporcionar pela segunda vez naquela noite o prazer que queria que ela sentisse. Mas desta vez também ele recebia prazer físico, mas um prazer diferente do habitual, não era puramente carnal, tinha algo que fazia com que fosse realmente diferente e excepcional, era um prazer que estava carregado do seu sentimento por ela.
Tinha feito amor com Carol.
E para abrir o apetite..... Summary - Cada pessoa tranca-se no seu mundo. Uns por embaraço, outros por desgosto, vergonha, cansaço, para encobrir mentiras, por conformismo, para se esconder….
Toda a gente tem um segredo e todos lidam com ele numa batalha interior. Por mais que o consigam admitir, serão verdadeiramente capazes de o ultrapassar?
Bea pensa que sim.
Wir Schließen Uns Ein retrata os sonhos, aspirações e desejos daqueles que vivem a vida à procura da felicidade. Pairing - Relação Amorosa e SexuaL em iminência...os protagonistas? Os irmãos KauLitz Warning - Altamente viciante