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 [FF] - In Die Nacht

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'léx kaulitz
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Min Kaulitz
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MensagemAssunto: Re: [FF] - In Die Nacht   [FF] - In Die Nacht - Página 3 Icon_minitimeSeg Jan 04, 2010 10:39 pm

Dikas, chorei...
Continua, ficou lindo o capitulo!!!
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MensagemAssunto: Re: [FF] - In Die Nacht   [FF] - In Die Nacht - Página 3 Icon_minitimeQua Jan 06, 2010 11:53 am

HaLLooOoOooOOoOoo \o\

Está quase, quase a terminarrrrrrrrrrrrrrrrrr..............


'léx kaulitz escreveu:
ain que lindo *-*

É mesmo lindinho ver o Tom assim... Wink


Min Kaulitz escreveu:
Dikas, chorei...
Continua, ficou lindo o capitulo!!!

Vc xorou??? OoOOhhhhh..... Agora fikei emocionada....
Fico mesmo feliz por ter entrado assim tanto na fic ao ponto de sentir lágrimas cairem.... Embarassed



* * * KiSssEsSsSss & HoPe You Like It & EnJoy * * *





61º Capitulo


Saíram da casa de banho como entraram – em separado – para não dar nas vistas. Carol foi a primeira a sair e foi ter com Andreas, que estava sozinho, tinha sido abandonado por Nat que tinha ido à casa de banho. Deixaram-se estar juntos a conversar enquanto esperavam por Nat. Já planeavam assaltar um jacuzzi para os 3.

Nat saiu da casa de banho e deixou-se ficar cá fora a lavar as mãos e a ajeitar o seu vestido, quando viu Tom sair da casa de banho dos homens. Tinha um ar esquisito.

- Estás bem? – perguntou-lhe ela
- Sim – disse ele colocando-se ao lado de Nat a lavar as mãos. Tinha os olhos vidrados. Mas percebendo que Nat o achava estranho perguntou – Estás-te a divertir?
- Sim, a festa está muito fixe! – disse ela olhando-o com estranheza.

Tom limpou as mãos e sorriu na direcção de Nat à medida que se preparava para sair da casa de banho e remexia em algo no seu bolso. Nat estava confusa, ele estava realmente esquisito, aquele sorriso que ele lhe dera tinha sido tão amarelo e tão direccionado ao ar, nada a ver com o Tom que ela conhecia. Mas não haveria de ser nada, devia ser da tensão da festa e de se sentir mais velho e cada vez com menos juízo. Preparava-se para sair da casa de banho quando deu com um papel dobrado no chão. Devia ser de Tom, mas não sabia… abriu o papel e teve a certeza que só podia ser dele…. E de Carol! A amiga sabia tanto…

Saiu da casa de banho e foi directa a Andreas e Carol que falavam alegremente.

- Mor, vamos para o jacuzzi? – disse Andreas
- Boa! Vai lá ver se está algum livre loirinho disse Nat dando uma palmadinha no rabo a Andreas

- Sim senhora, e a perv sou eu… – disse Nat piscando o olho a Carol quando Andreas já tinha saído de ao pé delas
- Desculpa? – disse Carol a rir da figura da amiga mas sem compreender nada do que ela dizia
- Ah e tal… sabes muito! Até deixaste o rapaz encavacado – disse Nat
- Mas tu agora deste em maluquinha? Não estou a perceber nada do que estás a dizer! – disse Carol a rir

Nat riu e estendeu a Carol o bilhetinho que tinha encontrado na casa de banho.

- Eu sei que é privado. Mas pensa positivo ao menos fui eu que o encontrei… – disse ela
- Isto não é meu Nat. Olha a letra… – disse Carol apontando para a letra que figurava no bilhete sem sequer o ler
- De certeza? Mas isso acabou de cair do bolso do Tom – disse Nat

Carol tinha mais que a certeza absoluta que aquela não era a sua letra, nem tinha escrito aquele bilhete para Tom, mas resolveu lê-lo:

Logo passa lá em casa para receberes a tua prenda. Prepara-te para suar muito. Não tenciono dar-te descanso =p

- Tens a certeza que isto caiu do bolso do Tom? – disse Carol sentindo um aperto no seu coração
- Eu não vi cair, mas viu-o mexer nos bolsos e encontrei isso logo de seguida no chão – disse Nat percebendo pela cara da amiga que o playboy tinha voltado à acção – Mas pode não ser dele… – acrescentou ela
- Isto é mesmo coisa à Tom… - disse Carol sentindo-se pequena e procurando um puff para se sentar

Nat estava chocada, não acreditava que ele fosse capaz de fazer a amiga sofrer daquela maneira de novo. Agora percebia o porquê do olhar vidrado dele na casa de banho, já estava a preparar alguma….


Evil or Very Mad Evil or Very Mad Evil or Very Mad Evil or Very Mad Evil or Very Mad Evil or Very Mad Evil or Very Mad Evil or Very Mad Evil or Very Mad Evil or Very Mad Evil or Very Mad Evil or Very Mad Evil or Very Mad Evil or Very Mad


Carol tinha acabado de sair da casa de banho. Tom estava sensibilizado com aquele momento que tinha acabado de viver naquela mesma casa de banho, sentia-se mal por a ver sofrer, queria poder apagar as más recordações dela para sempre. Deteve-se na casa de banho para que ninguém desconfiasse que eles tinham estado lá juntos. Tinha na mão a carta que Carol lhe tinha entregue, decidiu lê-la para ajudar a passar o tempo. Estava curioso para saber o que ela lhe tinha escrito.



Tom,

Escrevo-te num acto de cobardia, por saber que não tenho coragem de te dizer maior parte das coisas que gostava de dizer.
Quero desejar-te antes de mais Parabéns, que contes muitos e sempre felizes na companhia de todos aqueles que te amam (e acredita que são muitos) e daqueles que amas. Desejo-te do fundo do coração que sejas feliz e que concretizes todos os sonhos que tiveres para o teu futuro, és uma pessoa muito especial, a tua simpatia, alegria e vivacidade conquistaram-me de tal maneira que sou capaz de dizer que a minha vida sem ti neste momento, não teria significado. Eu sei que não gostas destes sentimentalismos, mas sinto necessidade de te dizer que dia para dia gosto mais de ti, pela pessoa que és, pela pessoa que sou quando estou do teu lado, pelo sonho que me fazes viver. A maneira como me olhas, como me sorris, como me tocas, como absorves a minha essência, como me desejas e me levas ao prazer, como me deixas fraca e com um aperto no coração, a maneira como me tomas nos teus braços quando estamos juntos. És tudo o que pensei nunca encontrar…
Tenho medo de te confessar aquilo que sinto por saber que não me amas, e não me sentes como eu te sinto, mas tenta perceber… precisava de te dizer isto e partilhar contigo um pequeno presente que já não me pertence à muito – o meu coração. Sei que não é grande coisa, mas é o que de mais puro e sagrado tenho em mim. Aceita-o. Ele carrega em si o peso deste sentimento que me consome.

Amo-te

Caroline Amsel




Tom leu e releu a carta que tinha entre mãos.
Já tinha lido muitas cartas de amor, recebia às milhares por mês, mas nunca tinha lido nada que lhe tocasse tão fundo. Era a primeira vez que Carol lhe dizia (mesmo que fosse por escrito) que o amava! E sabia que não eram somente palavras que lhe saiam da boca, era o que ela sentia. Sabia que lhe devia ter costado escrever aquela carta, e por isso valorizava-a ainda mais.

Voltou a reler a carta queria sentir aquelas palavras ecoarem-lhe na alma. Sentiu os olhos encherem-se de lágrimas, e rapidamente olhou para cima num gesto que impedia as lágrimas de abandonarem o seu porto seguro. Deixou-se ficar ali, a pensar nela. Porque é que ela tinha coragem de lhe dizer aquilo que sentia e ele continuava com medo de admitir a explosão de sentimentos que ela lhe provocava no seu interior?

Tinha de sair dali, compor-se e voltar para a festa.
Pôs a carta de Carol no bolso e saiu da casa de banho dos homens, dando de caras com Nat que lavava as suas mãos no compartimento comum das casas de banho. Tentou portar-se com naturalidade mas estava ainda um pouco adormecido pelas palavras de Carol e pela velocidade a que sentia o seu sangue correr nas veias. Lançou um sorriso a Nat e meteu a mão ao bolso, para garantir que tinha consigo aquela carta. Acontecesse o que acontecesse ele iria guardá-la para sempre. Era a primeira carta de amor a sério que recebia, não a podia perder. Abriu a porta da casa de banho e saiu. Olhou à sua volta e viu Bill entretido com Jess, sentiu-se feliz por ver um brilho diferente nos olhos do irmão, conhecia bem aquele brilho. Bill estava a apaixonar-se. Foi ter com Georg, precisava de destressar e com o hobbit sempre podia dizer umas piadas e levantar a sua moral.






62º Capitulo



“Estúpida, estúpida!” pensava Nat ao olhar para a amiga sentada num puff com as mãos enterradas na cabeça “Não…se ele a anda a trair ela tem de saber!” pensou Nat.
Andreas chegou ao pé de Nat envolveu-a pela cintura e beijou-lhe a face dizendo:

- Encontrei um jacuzzi perfeito para nós. Vamos?
- Não! Agora não dá…
- disse Nat fazendo sinal com a cabeça para Andreas olhar para Carol
- O que é que aconteceu? – perguntou Andreas preocupado
- O teu amiguinho voltou a fazer das dele… – disse Nat
- O que é que o Tom fez? – perguntou Andreas
- Anda a traí-la! – disse Nat contando a Andreas sobre o bilhete que Tom tinha deixado cair na casa de banho
- Fogo…aquele gajo não tem emenda – disse Andreas visivelmente chateado por ver Carol naquele estado – Espera aí , que eu já vou falar com ele.

Andreas saiu de ao pé de Nat e Carol, e procurou Tom. Foi encontrá-lo divertido com Georg a rir.

- Posso falar contigo? – perguntou Andreas
- Claro – disse Tom na boa
- O que é que tu andas a fazer? – perguntou Andreas directamente
- Em relação a quê? – disse Tom meio perdido
- Em relação à Carol. Andaste a meter com outras gajas mesmo à frente dos olhos dela. Já perdeste a vergonha completa? Ela não merece isso Tom – disse Andreas com cara de zangado
- Wow. Que granda filme! Estás-te a passar? – disse Tom fazendo uma expressão de confusão e espanto
- Não. Ela já descobriu do bilhetinho – disse Andreas
- Que bilhetinho meu? – perguntou Tom cada vez mais confuso
- O bilhetinho que te caiu das calças a marcar encontro logo à noite para ires receber a tua “prendinha”! – disse Andreas
- Ouve! É que não faço ideia do que estás a falar! – disse Tom olhando para trás de Andreas e vendo Carol sentada no puff com as mãos enterradas na cabeça e com um bilhete nas mãos – O que é que se passa com ela?
- Fodasse estás a gozar meu!?
– disse Andreas espantado com a ingenuidade de Tom

E Tom lembrou-se….o bilhetinho…. aquele bilhetino que devia ter rasgado imediatamente e não ter colocado no seu bolso quando Melanie lho tinha passado. E agora? Ela devia estar-se a sentir novamente um objecto, tinha acabado de se declarar e de lhe oferecer o seu coração e descobria um bilhete que indicava que ele lhe traía com outra. Tom colocou as mãos na cabeça, tinha de desfazer este mal entendido rapidamente, não queria que ela pensasse aquilo dele, não queria ficar sem ela novamente.

Desviou Andreas com a mão para poder passar e foi directo até Carol. Chegou ao pé dela e não se importou com o que ninguém pensava, ajoelhou-se à sua frente ficando olhos nos olhos com ela. Era a segunda vez naquela noite que a via chorar por sua causa, era a segunda vez naquela noite que sentia o seu coração ficar do tamanho de uma formiga com a dor que via espelhada nos olhos dela.

Carol sentiu a presença de alguém à sua frente e levantou a cabeça. Ao ver aqueles olhos amendoados que tão bem conhecia e que tanto amava, soltou um soluço por entre as lágrimas que lhe escorriam pela cara abaixo.

- Porque é que me fizeste isto Tom? – perguntou ela entre soluços
- Sweety, eu não fiz nada do que estás a pensar. Deixa-me explicar… – disse ele cobrindo os cabelos dela com as suas mãos
- Então este papel não é teu? Não te caiu do bolso? – perguntou Carol olhando-o nos olhos
- O papel é meu e caiu-me do bolso, mas eu nem sequer o tinha visto – disse Tom levantando o rosto de Carol que insistia em esconder-se nas suas mãos

- Por amor de Deus Tom! Ao menos admite – disse ela
- Eu admito tudo o que quiseres menos aquilo que não é verdade. Passaram-me esse papel no início da noite, e eu pu-lo no bolso, nem sequer o tinha visto. Juro. Confia em mim – disse ele colocando ambas as mãos nos joelhos dela
- E porque é que o guardaste? – perguntou Carol desconfiada
- Não sei! Foi uma estupidez. Devia ter deitado fora, mas foi um reflexo… – disse Tom juntando os seus lábios à testa dela – Acredita em mim sweety!

- Eu quero acreditar! – sussurrou ela
- Acredita… - disse ele beijando-lhe os lábios de forma suave em frente de todos aqueles que estavam naquela festa, e sentindo o sabor das lágrimas salgadas de Carol.

- Eu recebo bilhetes destes muitas vezes sweety! E antigamente eles surtiam efeito, mas agora é diferente. Os únicos bilhetes que quero receber são os teus, como aquele que me deste na casa de banho – disse ele segurando a cara dela nas suas mãos e olhando-a nos olhos, não a ia deixar fugir, estava ali contida em si, era sua.
- Já leste? – perguntou ela timidamente
- Sim – disse ele sorrindo-lhe

Carol encolheu novamente a cabeça, mas desta vez num gesto envergonhado de quem tinha de confrontar Tom com o seu amor. Tom levantou a cabeça dela e olhou-a nos olhos.

- Não tens nada que te envergonhar. A carta estava linda. Adorei – disse ele beijando-a e aproximando a sua boca de uma orelha dela acrescentou para que só ela ouvisse – Como é que te foste deixar apaixonar por alguém como eu? – e afastou-se dela olhando-a nos olhos que reluziam

- Como é que era possível não me apaixonar por alguém como tu? – perguntou Carol abraçando-o com força.

Tom suspirou. Sentia-a ali nos seus braços e no seu interior temia perde-la. Sentia o seu coração estremecer com o abraço dela. Aquela carta tinha-lhe despertado os sentidos, estava rendido a ela, mas sentia-se fraco para o dizer, no entanto nada poderia ser pior que perde-la, e por mais que aquelas palavras o prendessem, até que ponto ele não queria estar preso? Tinha chegado a altura de se decidir, não podia continuar a brincar com o coração dela se não queria nada, e não podia continuar a brincar com o seu coração ignorando-a. Ela era perfeita, dava-lhe tudo: sexo, amizade, amor, carinho, companheirismo, e… sexo do bom!

Tom manteve-a nos seus braços o máximo de tempo que conseguiu, até a sentir querer afastar-se de si. E interrompendo com um gesto da sua mão os lábios dela que se entreabriam para começar a falar. Pegou nas mãos dela, entrelaçando os seus dedos com os dela, e rendeu-se:

- Eu não te mereço, tu és boa demais para mim – disse Tom sentindo que não poderia mais voltar atrás, mas sentindo-se estranhamente satisfeito pelo que ia dizer – Adoro-te Carol

Carol olhou-o nos olhos, aqueles olhos que ela amava, sentiu o toque das mãos dele nas dela e bebendo as palavras de Tom, sorriu. Era a primeira vez que ele lhe dizia directamente que gostava dela. Abraçou-o como se nunca o tivesse feito antes e sentiu Tom beijar-lhe o pescoço e elevá-la no ar, pondo-a de pé à sua frente.

Quando voltou ao mundo real, reparou que as pessoas à sua volta continuavam na sua vida normal, a divertirem-se na festa, e que poucos eram aqueles que estavam parados a olhar para ela e Tom.





63º Capitulo


Desejava-o mais que nunca, mais do que quando tinham estado 2 meses e meio separados. Muito mais. Esta noite ia ser especial, tinham partilhado aquilo que lhes corria no sangue, aquilo que sentiam sinceramente um pelo outro.

Carol tinha ido embora da festa antes de Tom, ele era o anfitrião e tinha de ficar até à última. Para seu espanto tinham passado o resto da noite agarrados um ao outro (pela primeira vez em público) e não tinham ouvido comentários nem se tinham sentido mal por assumirem à frente de toda a gente aquilo que os unia, mas mesmo assim não podiam correr o risco de saírem juntos da festa, porque podiam haver papparazzis na entrada à espera de uma oportunidade como aquela para fotografar Tom Kaulitz com a sua companhia da noite, o que ia fazer as delicias das primeiras páginas de muitas revistas cor-de-rosa.

Tom estacionou o seu carro à porta da casa de Carol, certo de que aquela noite iria começar e acabar ali, em casa dela.

Saiu do carro com os sentidos despertos e uma vontade imensa de agarrar aquela oportunidade que se dava a ele mesmo de ser feliz. Tocou à porta dela, e ouviu o trinco abrir com um som que parecia abrir-lhe também a porta até à sua alma. Apanhou o elevador até ao andar de Carol e a porta estava já aberta, Carol estava encostada a ela, a morder sensualmente o seu lábio inferior e de sobrancelha levantada. Tom sorriu, aproximou-se dela e beijou-a ternamente nos lábios, queria saboreá-los com calma, não tinha presa, a noite era uma criança e esperava vê-la crescer nos braços de Carol. Fechou a porta atrás de si e virou-se para ela.

- Sou teu! – disse ele para seu próprio espanto, estava ali de alma e coração, rendido a seus pés.

Carol puxou-o até si e beijou-o demoradamente e com uma flexibilidade de quem já conhecia aqueles lábios e aquele piercing de cor e salteado. Sugou-lhe o lábio inferior na esperança de o deixar maluco, mas ao reparar que ele estava demasiadamente concentrado nela e não se deixava levar pelo calor do momento, mordeu-lhe o lábio, recebendo um esperado queixume de dor. Foi empurrando Tom pelo corredor adentro à medida que sentia o corpo dele com as suas mãos e beijava o seu pescoço. Tirou-lhe a t-shirt, sentindo um corpo arrepiado entre as suas mãos.

Tom deteve-a, queria ouvi-la sentir o prazer que ele lhe proporcionava, encostou-a contra uma parede do corredor e voltou a dar uso às suas mãos, como anteriormente tinha feito na casa de banho e levantou devagarinho a saia do vestido dela, acariciando ao mesmo tempo a sua perna, à medida que com os seus lábios percorria o pescoço, os ombros, os lábios e o peito dela, mas desta vez não tinha a intensidade selvática que ele empenhava na casa de banho, era mais sentido, Carol conseguia perceber uma mudança nele, não estava atrás apenas do sexo dela, queria aquilo que ela dizia sentir por ele.

Carol sentiu Tom puxar-lhe as cuecas para baixo, e não conseguiu controlar os seus gemidos à medida que sentia as mãos dele investirem e tocarem-lhe no seu interior, procurando atingir aquele ponto que a deixava descontrolada. Começou a sentir-se desesperada por senti-lo em si, mas Tom não parava e insistia em satisfazê-la assim, ali no meio do corredor, deixando as suas pernas a tremer e a sua cara contorcida pelo prazer que ele lhe infligia. Deixou-a sem forças e à procura de algo na parede em que se pudesse segurar, mas Carol não encontrava nada e segurou-se a ele, que decidido e empenhado continuava a pressionar e a aumentar a velocidade que colocava nas suas mãos. Estava empenhado em levá-la ao delírio, em agradá-la na plenitude sem egoísmo, não se queria vir nem retirar prazer carnal daqueles gestos persistentes que fazia, queria vê-la feliz, queria satisfazê-la somente a ela, queria vê-la atingir o pico da excitação retirando o máximo prazer das mãos dele que ela dizia adorar, queria dar-lhe esse presente, despromovido de egoísmo, mas cheio de carinho que sentia por ela.

Carol lutava contra o seu corpo, queria aguentar a explosão que sentia estar próxima, queria esperar por ele, mas ao mesmo tempo não se queria conter e não conseguia fugir ao prazer que sentia, gemendo e soltando sons de júbilo. Acabou por sentir o seu coração explodir em prazer e deixar o seu corpo fraco e excitado cair sobre o de Tom que a observava bebendo cada expressão que a cara dela fazia.

Sentia-se ofegante e sem forças, Tom nunca lhe tinha feito aquilo. Segurou-se aos ombros dele e beijou-o debilmente sentindo que precisava de restabelecer as suas energias para o compensar e levá-lo ao delírio.

Assim que se sentiu mais capaz, beijou-o e puxou-o até ao seu quarto, empurrando-o para cima da cama. Foi até à sua mesinha de cabeceira e tirou da lá um presente. Sentou-se na cama e olhou para a cara de Tom, soube naquele momento que nada do que ela lhe pudesse dar iria significar tanto como aquele pedaço de papel que continha a sua escrita, o seu amor e o seu coração, mas tinha a certeza que ele não recusaria uma pequena brincadeira, e um jogo de sedução dos que ela tanto gostava.

- Espero que gostes e que te divirtas muito…. Comigo! – disse ela mordendo-lhe o lábio que continha o piercing

Tom sentou-se na cama e à medida que abria a prenda ia olhando para a cara de Carol que exibia um sorriso malandro. Ao desembrulhar a prenda soltou uma valente gargalhada e olhou para Carol com cara de espanto.

- Bem…. – disse ele ficando sem palavras à medida de rodava no ar e olhava de todo os ângulos possíveis as algemas com pêlo vermelho felpudo que ela lhe tinha acabado de oferecer – Não estava à espera…

- Gostas? – perguntou ela fazendo-lhe olhinhos
- Não sei… temos de experimentar – disse ele passando a língua pelo piercing e arqueando as sobrancelhas.
- Isso é o mais fácil – disse ela piscando-lhe o olho – e já viste o que está em baixo? – perguntou ela
- O quê? Ainda há mais? – perguntou ele voltando ao embrulho que tinha largado enquanto inspeccionava as algemas, e encontrando um pedaço de lenço vermelho. Olhou para ela espantado e perguntou – O que é isto Sra. Caroline?
- Isso Sr. Tom chama-se uma venda…
– disse ela passando uma perna por cima do corpo dele, ficando sentada encima dele.

Carol tirou a venda das mãos de Tom e fez tenções de a colocar nele, mas Tom colocou a sua mão à frente impedindo-a.

- Nem penses! – disse ele

Tirou a venda das mãos de Carol e colocou-a sobre os olhos dela sussurrando-lhe ao ouvido

- Hoje estás por minha conta!
- Hmm…
- disse ela
- Só quero que me sintas – disse ele à medida que a despedia.

Carol estava de olhos vendados, não sabia o que ele estava a fazer, mas confiava em Tom. Deixou-se levar à medida que só sentia o toque leve das suas mãos tirarem-lhe o vestido e deitarem-na sobre a cama. Ouviu o som do desapertar do cinto dele, esse já o conhecia bem e colocou as suas mãos no corpo de Tom que estava por cima do seu, sentindo com a ponta dos seus dedos cada centímetro da sua pele. Tom começou a brincar com a sua língua, percorrendo o corpo de Carol, demorando-se pelo seu umbigo, e provocando cócegas e arrepios a Carol que se ria sensualmente de prazer. Pegou nas algemas e colocou uma numa mão de Carol e a outra na sua própria mão dizendo:

- Só te quero ver presa a mim…

Carol sorriu ao perceber o que ele tinha acabado de fazer e puxou a mão dele até à sua boca onde a beijou. Adorava aquelas mãos de guitarrista, compridas e fortes.

Tom passeou a sua língua pelo corpo dela até se sentir impelido até à boca de Carol, onde se prolongou beijando-a demoradamente com empenho, sentindo cada gesto da sua língua no seu interior e quando se sentiu preparado tirou a parte de cima do bikini de Carol (a única peça que ainda lhe restava no corpo) e com a mão que estava presa à dela, pegou na mão de Carol e fez com que ela o sentisse a tirar os seus boxers. Queria que ela soubesse quais eram as suas intenções e o que se preparava para fazer. Tirou das suas calças que jaziam no chão ao lado da cama um preservativo e colocou-o. Olhou para Carol de olhos vendados e sorriso no rosto, queria que ela fosse feliz, queria ser feliz ao lado dela, e naquele momento, queria mesmo unir-se com ela como nunca o tinha feito anteriormente e proporcionar-lhe uma noite inesquecível onde só sentiria prazer. Posicionou-se entre as suas pernas e penetrou no seu interior sentindo um arrepio no corpo dela e ouvindo uma exclamação de surpresa e deleite por o sentir dentro de si. Manteve-se no seu interior até lhe proporcionar pela segunda vez naquela noite o prazer que queria que ela sentisse. Mas desta vez também ele recebia prazer físico, mas um prazer diferente do habitual, não era puramente carnal, tinha algo que fazia com que fosse realmente diferente e excepcional, era um prazer que estava carregado do seu sentimento por ela.

Tinha feito amor com Carol.




E para abrir o apetite..... Wink


[FF] - In Die Nacht - Página 3 Fttkd6



Summary - Cada pessoa tranca-se no seu mundo. Uns por embaraço, outros por desgosto, vergonha, cansaço, para encobrir mentiras, por conformismo, para se esconder….
Toda a gente tem um segredo e todos lidam com ele numa batalha interior. Por mais que o consigam admitir, serão verdadeiramente capazes de o ultrapassar?

Bea pensa que sim.

Wir Schließen Uns Ein retrata os sonhos, aspirações e desejos daqueles que vivem a vida à procura da felicidade.



Pairing - Relação Amorosa e SexuaL em iminência...os protagonistas? Os irmãos KauLitz

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MensagemAssunto: Re: [FF] - In Die Nacht   [FF] - In Die Nacht - Página 3 Icon_minitimeQua Jan 06, 2010 12:05 pm

Lindo, lindo, lindo....
Amei o capitulo!!!
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MensagemAssunto: Re: [FF] - In Die Nacht   [FF] - In Die Nacht - Página 3 Icon_minitimeQua Jan 06, 2010 7:50 pm

O que eu quero? O que é que eu quero senhora Dikas, hein? Nao sei do que é que estás a falar! lol!
Todos os capitulos estao perfeitos... mas este ultimo tem uma densidade diferente! È ainda muito mais intenso *.*

Amei doce

P.S.: Isso aí no final é o nome da tua obra-prima? OO'
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MensagemAssunto: Re: [FF] - In Die Nacht   [FF] - In Die Nacht - Página 3 Icon_minitimeQui Jan 07, 2010 6:40 pm

amei ! amei ! amei ! amei ! amei ! amei ! amei ! *----------*

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MensagemAssunto: Re: [FF] - In Die Nacht   [FF] - In Die Nacht - Página 3 Icon_minitimeSeg Jan 11, 2010 11:08 pm

HaLLoOOoOOooOO cheers cheers cheers

Prontas para o final?



Min Kaulitz escreveu:
Lindo, lindo, lindo....
Amei o capitulo!!!

K bom cheers cheers

Wisa escreveu:
O que eu quero? O que é que eu quero senhora Dikas, hein? Nao sei do que é que estás a falar! lol!
Todos os capitulos estao perfeitos... mas este ultimo tem uma densidade diferente! È ainda muito mais intenso *.*

Amei doce

P.S.: Isso aí no final é o nome da tua obra-prima? OO'

Ainda bem k gostaste e k este ultimo se destacou de alguma forma... O Tom a fazer amor.... tão lindinho Wink
Bigada pelo elogio....fiko mm kontente sweety Embarassed

(sim... A Wir é a minha obra prima Wink Espero k gostes)



'léx kaulitz escreveu:
amei ! amei ! amei ! amei ! amei ! amei ! amei ! *----------*



OoOOhhhhh.... *olhinhos de gato das botas* Embarassed


* * * KiSsEs GrAnDEs * * *



64º Capitulo
(Penúltimo capituLo)


Estavam a uma escassa semana de começar o último ano na faculdade. Nat e Carol tinham ido ver os horários para o primeiro semestre e sentavam-se agora no bar da faculdade a tomar café e por a conversa em dia.

- Ainda não me disseste como correu a tua noite com o Andreas, os dados e a lingerie comestível… – disse Carol rindo-se para a amiga

- E há uma razão lógica para não te ter dito nada… – disse Nat envergonhada

- Então? – perguntou Carol interessada

- Foi horrível – disse Nat sentindo-se envergonhada – Depois da festa dos gémeos, fomos para casa do Andreas, e eu fui à casa de banho vestir a lingerie que tínhamos comprado toda contente. O Andreas ficou louco, entrei tanto na personagem que comecei a andar de um lado para o outro e disse-lhe que ele tinha de arrancar a lingerie com os dentes…

- Então, mas se ele estava a gostar e tu te estavas a sentir bem, o que é que aconteceu? – perguntou Carol não percebendo o problema

- Acontece que a lingerie não era comestível, não sei como! Acho que me enganei a trazer, e era de tecido normalíssimo, o Andreas andava louco a tentar rasgar aquela porcaria com os dentes e ia rasgando era a gengiva – disse Nat baixinho para que mais ninguém ouvisse

- A sério? – disse Carol soltando uma valente gargalhada – Só tu! Mas ao menos ainda tinham os dados… - disse Carol tentando controlar a respiração para falar.

- Pois…para todos os efeitos o Andreas partiu o dedo a jogar basquetebol… - disse Nat colocando a mão na testa com um ar de caso

- O Andreas partiu um dedo? – perguntou Carol preocupada

- Ja. Porcaria dos dados… aquelas posições todas esquisitas, ele torceu o dedo todo e eu ainda por cima estava em cima dele a fazer peso, olha… - disse Nat

- Mas isso é lindo – disse Carol a rir descontroladamente – Ele está bem?

- Sim. Fomos ao hospital e puseram-lhe gesso no dedo, e agora tem de ficar assim 3 semanas para aquilo ficar bom! Olha eu não nasci para estas coisas, só dá mau resultado… – disse Nat desconsolada

- Estou a ver que sim… Vocês os dois estão bem um para o outro! – disse Carol ainda a rir com vontade

- Mas tu hoje estás muito contente… é só das minhas desgraças ou aconteceu alguma coisa interessante ontem à noite com as algemas e a venda? – perguntou Nat curiosa

- Com a venda, sem a venda, com as algemas, sem as algemas… - disse Carol fazendo olhinhos a Nat

- Bem! Estou a ver que enquanto eu tinha uma noite para esquecer, tu foste tratada como uma rainha… – disse Nat invejando-a

- Não tens noção…o Tom ontem estava… não te sei explicar… ele nunca tinha sido assim. Acho que pela primeira vez o tive todo, ele por completo, mente e corpo, estava tudo ali! – disse Carol com os olhos a brilharem

- A sério? Domaste a fera? – perguntou Nat a brincar

- Não sei… é cedo para dizer. Mas ele ontem disse-me que me adorava Nat! Ele nunca tinha dito nada sequer parecido, e as coisas que ele me disse foram sentidas…eu sei que foram – disse Carol

- Parabéns miga. Acho que desta vez o Tom revelou-se uma pessoa diferente. Pode ser que desta vez funcione mesmo… - disse Nat

- Quem sabe! Com o Tom é sempre cedo demais para se dizer isso… - disse Carol esperançada de que a amiga estivesse certa.


cheers cheers cheers cheers cheers cheers cheers cheers cheers cheers cheers cheers cheers cheers cheers cheers cheers


Bill ria descontroladamente à medida que desligava o telemóvel e se encaminhava até ao terraço onde Tom relaxava no jacuzzi.

- O que é que foi? – perguntou Tom ao ver Bill rir daquela forma

- O Andreas partiu o dedo! – disse Bill agarrando-se à barriga de tanto rir

- E riste? – perguntou Tom a pensar que era desta que o irmão tinha dado em maluquinho – O que é que aconteceu?

- Uma mistura explosiva entre a Nat e uns dados eróticos…
– disse Bill levantando a sobrancelha direita

- Estás a gozar? – disse Tom a rir – Eu sabia que ele tinha dentro dele um espírito aventureiro… – disse Tom todo orgulhoso do amigo. Pelos vistos a Nat também tinha decidido agradar Andreas com um presentinho mais erótico na noite anterior.

- Pois…mas acho que esse espírito aventureiro teve pouca duração! – disse Bill rindo-se e pousando o seu telemóvel numa espreguiçadeira para se juntar a Tom no jacuzzi

- Coitado! Olha lá… ainda não me contaste como é que ficou a tua cena ontem à noite com a amiga da irmã do Gustav… – perguntou Tom interessado

- O nome dela é Jess – disse Bill

- Uiiiii….a Jess – disse Tom fazendo uma vozinha fina e beicinho na direcção de Bill

- Não sejas parvo! As coisas ficaram mais ou menos – disse Bill timidamente

- Hmm…e isso quer dizer o quê? – perguntou Tom interessado

- Quer dizer que amanhã vamos jantar fora… – disse Bill

- Ahhh granda maninho! Assim é que é… – disse Tom todo contente dando um abraço a Bill

- Fogo parece que nunca me viste com nenhuma rapariga – disse Bill tentando conter o riso e descolar Tom de si

- Não te vejo interessado numa à algum tempo…e isso maninho é bom sinal – disse Tom – Sei de um sítio perfeito onde a podias levar…

- Eu não quero ir a esses sítios que costumas frequentar Tom… - disse Bill levantando as sobrancelhas

- Ohhh… é fixe a sério! – disse Tom esfregando uma mão na outra de contentamento – Chama-se: Mansão

- Ah pois. Tu agora és um fã assíduo da mansão! – disse Bill piscando-lhe o olho

- E tu também podias ser. Acredita! Lá tens privacidade, conforto, beleza, e qualidade de serviço – disse Tom

- Tens razão! Sou capaz de a levar lá – disse Bill sentindo-se mais entusiasmado com a ideia.

- Olha para mim e para a Carol foi praticamente lá que tudo começou – disse Tom todo contente

- Tudo o quê? Estás a admitir que há qualquer coisa? – disse Bill apontando para o irmão e levantando uma sobrancelha num ar de desafio como se o tivesse apanhado a fazer algo.

- Sim… há qualquer coisa. Há mesmo qualquer coisa maninho! – disse Tom com um sorriso nos lábios

- Ah Ahhh… eu sabia que ias acabar por admitir! – disse Bill todo contente

- Acho que era inevitável…tu conheces-me melhor que ninguém! – disse Tom sorrindo timidamente, tinha sido apanhado nas teias dela, e não tinha por onde fugir. Nem queria!






65º Capitulo


Não importava o sítio, não importava a hora. O importante era que fosse com ela, que fosse nos braços dela. Sentia-se derreter e amolecer por dentro sempre que a via e sabia que agora que vivia aquele sentimento na totalidade e que sabia que ela era sua e que ele era seu também, nada mais importava. Não tinha mais medo. Confiava nela, mais que em si…


Bill tinha saído. Ia jantar fora com Jess, iam à mansão e tudo indicava que a noite ia correr bem. O nervosismo de Bill deixava transparecer o quão importante aquele jantar era para ele.
Bill saiu de casa todo perfumado, maquilhado, penteado e aperaltado para o seu encontro. Ia fazer sensação no coração de Jess, disso Tom não tinha a mínima dúvida. E Jess já tinha tocado no coração do seu irmão. Era difícil chegar lá. Era preciso ser-se especial, mas conhecia o irmão e sabia que se a tinha escolhido era porque ela era tudo isso e muito mais. Jess estava bem entregue. Nos braços de Bill, podia ter a certeza que seria impecavelmente tratada e amada. Bill não tinha caprichos, tinha amor para dar, e dava-o sem medos nem pudores, não era como Tom que brincava com os seus próprios sentimentos durante anos a fio… (mas que finalmente se deixava levar pela explosão de sentidos que uma única rapariga tinha provocado em si, uma única e especial rapariga de seu nome Caroline).

Soou a campainha. Soou o seu coração. Agora era assim, qualquer sinal dela deixava-o alerta e nervoso. Correu até à porta e espreitou o intercomunicador. Era ela. Abriu a porta e foi a correr até ao seu quarto colocar uma última gota de perfume no pescoço, queria ter a certeza de que ela o sentiria, queria poder partilhar com ela o desejo que sentia quando sentia o seu cheiro. Voltou para ao pé da porta e abriu-a, esfregando uma mão na outra com o nervosismo de a ter ali em questão de segundos. O elevador chegou, dele viu sair Carol. Era realmente bonita, emanava e era tudo o que podia desejar numa rapariga para ter do seu lado. As suas curvas, o seu cheiro, o seu olhar límpido, o seu abraço, a sua espontaneidade e alegria, a sua perversidade, o seu corpo, o seu sexo. Tudo.

Carol saiu do elevador e sorriu, Tom estava lindo, sabia que ele se tinha esmerado naquela noite, pois tinha vestida aquela t-shirt verde que há bem pouco tempo lhe tinha feito companhia numa noite. Aproximou-se dele sem pudor e abraçando a sua cintura e colocando as suas mãos pousadas no rabo de Tom beijou-o, sentindo um aroma fresco nele que a agradou bastante. Tom colocou os seus braços à volta dos ombros de Carol e respondeu aquele beijo sentindo-se momentaneamente mais calmo, mas ao mesmo tempo excitadamente mais nervoso.

Tom convidou-a a entrar até à sala e foi com espanto que Carol olhou para a mesa da sala que estava posta para dois, iluminada somente por velas. Da aparelhagem saía uma música calma e relaxada, estava construído o ambiente perfeito para um jantar a dois, um jantar romântico preparado por Tom… desta, Carol não estava à espera.

Tom puxou a cadeira para Carol se sentar, Carol seguiu o convite gestual dele e sentou-se na cadeira que Tom prendia entre mãos. Tom empurrou a cadeira ligeiramente para a frente e depositou um beijo num dos ombros desnudados de Carol e foi até à cozinha buscar um set de fondue, com variedade de carnes e de molhos e sentou-se ao pé dela, que o admirava boquiaberta.

- Fondue? – disse ela
- Sim! Para compensar a última vez… – disse ele pegando-lhe na mão

Carol sorriu, aquele Tom era surpreendente, era capaz de ficar com ele assim para o resto da vida sem precisar de mais nada, nem ninguém.

Carol tirou um dos pauzinhos do fondue, espetou um pedaço de carne e colocou-o dentro do óleo, quando este estava cozinhado passou-o num dos molhos e levou à boca de Tom que se deliciava com aqueles jogos de sedução que ela fazia. Entre a troca de comida, de olhares e risos cúmplices, passaram um jantar muito agradável na companhia um do outro. Carol descalçou um sapato e roçou gentilmente por baixo da mesa, o seu pé pela perna de Tom, subindo devagarinho até chegar às suas virilhas. Tom sorriu, exibindo um sorriso e olhar maroto que só ele sabia fazer. Segurou no pé de Carol com as suas mãos à medida que passava a língua pelo piercing que atentava os seus lábios e massajou o pé dela com afecto e devoção. Carol admirava-o.

Acabado o jantar, Tom levantou-se e puxou Carol pela mão até si, pressionando o corpo dela contra o seu. Beijou-a e sentiu-a com as suas mãos e língua. Rodou a sua anca numa tentativa de a pôr a dançar, mas não passou disso, uma tentativa muito frustrada que os deixou agarrados um ao outro, colados num abraço a rir das suas figuras. Não eram assim… eram o Tom e a Carol.

- Fica aqui… – disse Tom desaparecendo na direcção das escadas que davam acesso ao primeiro andar do duplex

Carol ficou na sala sozinha, Tom tinha preparado uma noite especial para si, estava realmente diferente e mais terno, mas ao mesmo tempo não deixava de ser o Tom que ela conhecia, brincalhão, atrevido e espontâneo. Deu consigo a abanar-se de um lado para o outro de olhos fechados a sentir a música que ecoava na sala. Só abriu os olhos ao ouvir os passos de Tom descerem novamente as escadas. Olhou para ele admirada ao vê-lo trazer consigo a venda que lhe tinha oferecido nos seus anos.

- Estou a ver que gostaste mesmo da minha prenda! – disse ela fazendo-lhe olhinhos
- Nem sabes quanto… – disse ele chegando ao pé dela e colocando a venda sobre os olhos dela à medida que beijava os seus lábios e pescoço.

Tom acabou de colocar a venda nela e começou a empurrar Carol pela casa. Carol estava de olhos vendados e não percebia para onde ele a levava, mas confiava nele, e sabia que o que quer que fosse que ele lhe preparava ela ia gostar. Tom guiava Carol pela casa. Não a levava para as escadas, por isso sabia que se mantinha longe do quarto dele, mas não tinha a certeza de onde exactamente. Tom parou. Carol sorriu, sentia um formigueiro de excitação na sua barriga, não sabia o que esperar.

- Onde estou? – perguntou ela
- Espera! Já vais descobrir… – disse ele saindo de ao pé dela, e preparando-se para a surpresa que lhe queria fazer disse – Podes tirar!

Carol colocou as mãos sobre a venda que lhe tapava os olhos e tirou-a, não foi capaz de identificar imediatamente o sítio onde estava, porque os seus olhos tinham-se habituado à escuridão e pareciam estar enevoados e turvos. Pestanejou diversas vezes até se aperceber do que a rodeava, e colocar as suas mãos a tapar a boca que se encontrava aberta numa expressão de espanto, deslumbramento e surpresa.

Ao recuperar a visão Carol, deu conta de que estava na sala de música. Mas a sala de música estava irreconhecível, aquela sala outrora cheia de instrumentos musicais, estava agora repleta de jarras que ostentavam grandes e perfeitas rosas vermelhas. Carol não conseguia tirar as mãos da boca, estava realmente tocada por aquele gesto, nunca ninguém lhe tinha feito nada sequer parecido, e nunca esperou que se alguém o fizesse, esse alguém fosse Tom.

- Gostas? – perguntou Tom com um sorriso nos lábios e intimidado
-… Tom! – disse Carol não conseguindo pronunciar qualquer palavra – É lindo. Adoro! São para mim? – perguntou ela ainda em choque
- Todas – disse ele aproximando-se dela e abraçando-a

Carol recebeu aquele abraço cheio de sentimento, e deixou-se apertá-lo com força. Sabia que iria gostar daquilo que ele lhe tinha preparado, mas nunca em tempo algum poderia imaginar aquilo dele. As suas pernas tremiam com a surpresa que ele lhe tinha preparado. Beijou-o vezes e vezes sem conta, até os seus lábios doerem do confronto que sofriam com o piercing dele, e até ele dizer:

- Ainda há mais…

Carol olhou para ele com estranheza! “Mais?” pensou. Como é que era possível haver mais. O que mais poderia ele fazer para a deixar sem fôlego, sem chão debaixo dos seus pés? Não sabia, mas queria descobrir…

- Senta-te! – disse Tom apontando para um puff que estava na sala de música rodeado por grandes rosas vermelhas.

Carol seguiu as suas instruções religiosamente. Estava a seu comando.
Tom sentou-se em cima do seu amplificador como tantas vezes fazia, e colocou a guitarra acústica em cima das suas pernas.

- Eu sei que conheces esta música de trás para a frente. Mas talvez não saibas que a fiz a pensar em ti, quando estávamos afastados um do outro. Quando pensei que te tinha perdido para sempre… e sem saber já te amava secretamente. Queria que ma ouvisses tocar só para ti, porque ela pertence-te! – disse Tom numa voz determinada mas fraca com o nervosismo que sentia. Já tinha tocado em frente de multidões de milhares de pessoas, mas nunca uma única pessoa o tinha deixado tão intimidado, nem tão nervoso.

Tom olhou para as suas mãos e para as cordas da guitarra que segurava no seu colo, e após colocar os dedos na posição inicial, fechou os olhos e deixou que o seu coração o guiasse naquela melodia compassada.

Carol olhava-o emocionada. Não sabia que ele tinha composto aquela música para si. Conhecia-a bem, era a sua música preferida do novo álbum. Fechou os olhos e deixou-se invadir pela música que os dedos de Tom produziam, deixou-se invadir pelo sentimento e amor que ele punha naquelas notas que lhe enchiam a alma e o coração de uma alegria e felicidade que nunca antes tinha sentido e pensou nunca existir. Sentiu o seu coração pequeno, apertado, as suas pernas tremiam. Sentiu o incontrolável espreitar de uma lágrima no canto dos seus olhos...

Tom acabou de tocar. Abriu os olhos e viu-a frágil e vulnerável à sua frente, de olhos fechados e faces molhadas. Largou a guitarra e ajoelhou-se à frente dela, como fizera na sua festa de anos, e abraçou-a. Carol sentiu-se protegida nos braços fortes dele. Abriu os olhos e viu-o à sua frente. Por momentos pensou senti-lo estremer, o que lhe provocou um arrepio ao longo dos braços. Carol abanava a cabeça da direita para a esquerda incrédula com aquilo que sentia, com o prazer que ele lhe dava vezes e vezes sem conta, mesmo quando não lhe tocava.

- Carol… - disse Tom numa voz fraca e sensibilizada com o estado em que a via à sua frente e com o nervosismo que sentia dentro de si.

Carol levantou a cabeça para fitar os seus olhos amendoados. Tom limpou-lhe as últimas lágrimas de felicidade que corriam no seu rosto e passou a sua mão nos cabelos dela. Respirou fundo e tomou coragem para lhe perguntar aquilo que tinha entalado na garganta.

- …. Queres ser minha namorada?

Carol pensou já ter experimentado todo o tipo de emoção que a felicidade lhe pudesse proporcionar na vida, mas espantou-se ao sentir algo dentro de si que até então não tinha sentido, um sentimento novo, tão bonito e puro que ultrapassada todas as lágrimas que tinha sentido correrem na sua cara. Num gesto que transmitia tudo aquilo que tinha contido dentro de si abraçou-o com a força de quem se segura à vida, e beijou-o como até então nunca o tinha beijado. Sentiu-se especial, perfeita e por momentos completa.

- Sim, sim, sim, sim, sim, sim, sim… – disse ela sussurrando ao ouvido de Tom à medida que o voltava a abraçar
- Adoro-te sweety – disse ele
- Eu também te adoro Tom – disse ela.


Conhecia Tom o suficiente para saber que esta noite tinha sido perfeita e irrepetível, ele não era um rapaz particularmente romântico, mas talvez por isso aquela noite fosse duplamente especial e cheia de significado. Mas ele tinha sem dúvida outras qualidades que a deixavam irremediavelmente rendida aos seus encantos. Tinha visto expresso em tudo o que ele tinha feito naquela noite, o carinho que ele tinha por si. Sabia que ali e naquele momento era a mulher mais sortuda à face da Terra. Ele era tudo o que Carol desejava, e agora era seu por inteiro, de alma e coração. Não sabia quanto tempo esta relação ia durar. Até quando ele iria conseguir manter-se fiel, mas não queria fazer planos, só queria viver o dia a dia como se fosse o último. Fosse o tempo que fosse iam ser os dias, semanas, meses, anos mais felizes da sua vida.


Não importava o sítio, não importava a hora. O importante era que fosse com ela, que fosse nos braços dela. Sentia-se derreter e amolecer por dentro sempre que a via e sabia que agora que vivia aquele sentimento na totalidade e que sabia que ela era sua e que ele era seu também, nada mais importava. Não tinha mais medo. Confiava nela, mais que em si…



THE END

Obrigada pelo Apoio k sempre me deram.... Vocês são as melhores leitoras k podia ter desejado buchecha
Espero k tenham gostado...
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MensagemAssunto: Re: [FF] - In Die Nacht   [FF] - In Die Nacht - Página 3 Icon_minitimeTer Jan 12, 2010 7:20 pm

Lindo, tô chorando di novo...
Nossa Dikas, de todos as fics que eu lí a sua foi uma das melhores!!! Me emocionei muito!!
Ah e eu tô atrasada mais vou ler a outra fic!!!
Küsses
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MensagemAssunto: Re: [FF] - In Die Nacht   [FF] - In Die Nacht - Página 3 Icon_minitimeQua Jan 13, 2010 11:38 am

Min Kaulitz escreveu:
Lindo, tô chorando di novo...
Nossa Dikas, de todos as fics que eu lí a sua foi uma das melhores!!! Me emocionei muito!!
Ah e eu tô atrasada mais vou ler a outra fic!!!
Küsses

OoOohhhh Embarassed
Nem sabe como fico feliz com isso... Estou até emocionada!
Obrigada por ter me apoiado tanto durante essa fic sweety buchecha
Espero que goste da próximo, tanto ou mais k desta!

* * * KiSsEs * * *
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MensagemAssunto: Re: [FF] - In Die Nacht   [FF] - In Die Nacht - Página 3 Icon_minitimeQua Jan 13, 2010 3:36 pm

Sinto-me nostálgica por infelizmente esta fic ir acabar.. Gostava que continuasse, para sempre! Acredita que foi a fic que eu mais gostei de ler de todas as que já li *.*

Que penúltimo capitulo tão animadinho xD
Eu se estivesse no lugar delas, quer da Carol, quer da Nat teria as reacçoes que elas tiveram, ahah. Tadinha da Nat! E Carol, o Tom estava mesmo diferente, até eu senti isso *.*

Wow! :O O Tom admitiu :O O Tom admitiu , yeeeah , yeeeeeeah, huhu *.*
O Bill está apixonado? Que fofinho ^^ inveja dessa jess aí -.-‘ Dava tudo para estar no lugar dela :$
Capitulo muito bom. As conversas dos Kaulitz são sempre muito boas eheh.

Conseguiste-me por a chorar com este ultimo capitulo e acredita que eu não sou uma pessoa se lágrimas fáceis! Foi o capitulo com mais sentimento, emoção e intensidade que alguma vez escreves-te. Se eu já gostava desta FF , agora eu amo-a! Acredita. Tenho mesmo muita pena que já tenha terminado. Não pode haver uma continuação?
Ver este novo Tom é como ver o príncipe perfeito, o homem ideal, sinceramente é algo em que não acredito mas em que me fizes-te pensar muito bem sobre “quantos homens haveram assim?” Um? Nenhum? Se tinhas começado bem, agora terminas-te em grande. Obrigada por me teres feito sonhar e envolver nessa tua historia. Era quase impossível a Carol não se sentir única .. Ela tem aquilo com que todas as mulheres sonham e espero sinceramente que o saiba aproveitar e que dure anos. Sei que falo como se isto fosse uma historia verídica, mas para mim foi. Porque não é preciso existir para ser. E eu vivi toda a historia intensamente e plenamente.
Duvido muito que a tua obra prima me seduza e me faça apaixonar tanto como esta tua fic fez.
Enfim.. é que já chega de lamechisses! Desculpa o comentário lamechas, mas isto para mim é uma despedida de um historia que eu vivi de perto… Custa-me.

Beijinhos Dikas*
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MensagemAssunto: Re: [FF] - In Die Nacht   [FF] - In Die Nacht - Página 3 Icon_minitimeQui Jan 14, 2010 10:28 am

Wisa escreveu:
Sinto-me nostálgica por infelizmente esta fic ir acabar.. Gostava que continuasse, para sempre! Acredita que foi a fic que eu mais gostei de ler de todas as que já li *.*

Que penúltimo capitulo tão animadinho xD
Eu se estivesse no lugar delas, quer da Carol, quer da Nat teria as reacçoes que elas tiveram, ahah. Tadinha da Nat! E Carol, o Tom estava mesmo diferente, até eu senti isso *.*

Wow! :O O Tom admitiu :O O Tom admitiu , yeeeah , yeeeeeeah, huhu *.*
O Bill está apixonado? Que fofinho ^^ inveja dessa jess aí -.-‘ Dava tudo para estar no lugar dela :$
Capitulo muito bom. As conversas dos Kaulitz são sempre muito boas eheh.

Conseguiste-me por a chorar com este ultimo capitulo e acredita que eu não sou uma pessoa se lágrimas fáceis! Foi o capitulo com mais sentimento, emoção e intensidade que alguma vez escreves-te. Se eu já gostava desta FF , agora eu amo-a! Acredita. Tenho mesmo muita pena que já tenha terminado. Não pode haver uma continuação?
Ver este novo Tom é como ver o príncipe perfeito, o homem ideal, sinceramente é algo em que não acredito mas em que me fizes-te pensar muito bem sobre “quantos homens haveram assim?” Um? Nenhum? Se tinhas começado bem, agora terminas-te em grande. Obrigada por me teres feito sonhar e envolver nessa tua historia. Era quase impossível a Carol não se sentir única .. Ela tem aquilo com que todas as mulheres sonham e espero sinceramente que o saiba aproveitar e que dure anos. Sei que falo como se isto fosse uma historia verídica, mas para mim foi. Porque não é preciso existir para ser. E eu vivi toda a historia intensamente e plenamente.
Duvido muito que a tua obra prima me seduza e me faça apaixonar tanto como esta tua fic fez.
Enfim.. é que já chega de lamechisses! Desculpa o comentário lamechas, mas isto para mim é uma despedida de um historia que eu vivi de perto… Custa-me.

Beijinhos Dikas*


OMG.... Estou sem palavras e acredita k em mim isso é mt dificil.... Embarassed Embarassed Embarassed
O teu komment vai directamente para o meu best of..... Fikei mesmo emocionada ao lê-lo, principalmente pk esta foi a minha primeira fic... e diz.m m muito! Já a escrevi há mais de um ano e mm assim ,saber k passado este tempo ainda há alguém k a lê e k vive e sente kom ela e através dela deixa.m sinceramente muito lisojeada.... Obrigada... Nem sabes komo signifikou mt para mim as tuas palavras Embarassed Embarassed

Só posso desejar k gostes da Wir nem k seja 50% de komo gostaste da In die Nacht, pk axo k 50% teus são algo k já me vai deixar absolutamente rendida aos teus komments..... Obrigada mm sweety buchecha buchecha buchecha

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MensagemAssunto: Re: [FF] - In Die Nacht   [FF] - In Die Nacht - Página 3 Icon_minitimeQui Jan 14, 2010 10:04 pm

oiint qe lindo *-* sim eu chorei

Dikas, sem brincadeira essa é umas das melhores fics qe ja li *-*

estou lendo a outra tbm *--*
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MensagemAssunto: Re: [FF] - In Die Nacht   [FF] - In Die Nacht - Página 3 Icon_minitimeSex Jan 15, 2010 12:19 pm

'léx kaulitz escreveu:
oiint qe lindo *-* sim eu chorei

Dikas, sem brincadeira essa é umas das melhores fics qe ja li *-*

estou lendo a outra tbm *--*

OoOOhhhh.....Fico tão contente com isso sweety!!!!
ObrigadaAaAAaaa danke danke danke
Já vi o seucomentário na Wir, fikei muito kontente em vê-la por lá também yaya

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MensagemAssunto: Re: [FF] - In Die Nacht   [FF] - In Die Nacht - Página 3 Icon_minitimeSáb Jan 23, 2010 7:02 pm

Citação :
OMG.... Estou sem palavras e acredita k em mim isso é mt dificil....
O teu komment vai directamente para o meu best of..... Fikei mesmo emocionada ao lê-lo, principalmente pk esta foi a minha primeira fic... e diz.m m muito! Já a escrevi há mais de um ano e mm assim ,saber k passado este tempo ainda há alguém k a lê e k vive e sente kom ela e através dela deixa.m sinceramente muito lisojeada.... Obrigada... Nem sabes komo signifikou mt para mim as tuas palavras

Só posso desejar k gostes da Wir nem k seja 50% de komo gostaste da In die Nacht, pk axo k 50% teus são algo k já me vai deixar absolutamente rendida aos teus komments..... Obrigada mm sweety

* * * KiSEs GrAnDEs * * *

Ès um amor de pessoa .. Embarassed Nos meus comentarios eu só digo o que sinto Embarassed
Opaa, nem acredito que gostas deles, a sério?! è que tipo nem dá para acreditar.. Desculpa. Fiquei parva mesmo.. O que é isso do teu Best-of? OO'
Também espero gostar da Wir , aliás , ando atrasada nos cpitulos mas nao te preocupes que eu vou tentar lê-los todos o mais rapido possivel! Wink

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MensagemAssunto: Re: [FF] - In Die Nacht   [FF] - In Die Nacht - Página 3 Icon_minitimeTer maio 11, 2010 4:53 pm

aiiiin , nossaaa , realmente não teho palavraas pra descrever essa sua fic ..
eu seei , to supeeer atrasada aqui ...
mais saibaa que é uma das melhorees que eu já li , ela é muitooo TUDOO *---*

parabéns !!
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MensagemAssunto: Re: [FF] - In Die Nacht   [FF] - In Die Nacht - Página 3 Icon_minitimeQua maio 12, 2010 10:32 am

HaLLoOoOoOOooo cheers cheers cheers


Wisa escreveu:


Ès um amor de pessoa .. Embarassed Nos meus comentarios eu só digo o que sinto Embarassed
Opaa, nem acredito que gostas deles, a sério?! è que tipo nem dá para acreditar.. Desculpa. Fiquei parva mesmo.. O que é isso do teu Best-of? OO'
Também espero gostar da Wir , aliás , ando atrasada nos cpitulos mas nao te preocupes que eu vou tentar lê-los todos o mais rapido possivel! Wink

Um beijao , minha querida I love you

Já tenho saudades tuas sweety!!!
Nem acredito k só agora reparei k tinhas respondido ao meu komment... já lá vão meses!!!!! affraid affraid affraid tou xokada komigo mesma!!!
O meu best off é um fixeirozinho d word k eu tenho onde guardo os melhores komments às fics =p Foi uma amiga minha k m deu essa ideia pk às vezes leio koisas k m deixam mm d keixo kaido (komo o teu komment) e assim guardo tudo para mais tarde rekordar Wink



DesiiH k. escreveu:
aiiiin , nossaaa , realmente não teho palavraas pra descrever essa sua fic ..
eu seei , to supeeer atrasada aqui ...
mais saibaa que é uma das melhorees que eu já li , ela é muitooo TUDOO *---*

parabéns !!

Sério???? OoOOhhhh.... Nem sabe komo fiko kontente em saber k vc leu a fic e k gostou assim tanto Embarassed Embarassed Embarassed Fiko mm mt kontente.... Já a escrevi à tanto tempo.... Essa foi a minha primeira, nem sabia bem ao certo o k estava fazendo LolOlolOL é muito bom saber k mesmo sendo meia atrapalhada e antiga, ainda há kem leia e goste \o\ \o\ \o\ \o\ Obrigada pelo seu komment Desi Wink


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