Cuidado com o que você sonha

Eu tive 2 galinhas e dois gacinhos, e meus AMADOS CACHORROS...... ¬¬''''

Porque não a enterraram no FUNDO da casa aiaiaia.

FULLMETAL ALCHEMIST *----------------------------*

kkkkkkkkk


cara eu ri MUITOOO
a encenasção do Tom quando ele foi colocar o "caixãozinho" no buraco foi D+ até o Junior acreditou mas a resposta da Danny pra ele foi melhor ainda "um bando de adultos doidos que não tem o que fazer"


foi tudo MUITO BOM
eu quero/preciso de MAIS capiii tia Susiii

meu deus eu ri muito da galinha kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk perfeito perfeito. QUERO MAIS TIA SUSI! *-* e trate de ler a minha em? kkkk

July Thereza escreveu:

oaioauaouaouoaioaioiaoiaouaouaouoaioaioeiouaoueoiaoioei
'respira'
aioauiouaouauaouuaouaoieoiauoeoaioueuoauoeuoaoueouai

Sério, eu não consigo parar de rir!
@.@
aoaioaioaioiaoaioiaoiaoiaoiaoiaoieioe
Foi tão, tão engraçado, mijei de tanto rir!

Só vocês mesmo para inventarem algo assim.


Continuem gurias, quero maisssi!

noooh
só eu que nunca enterrei animais no meu quintal, qqiso '-'

HAHAHHAHAHAHHAHAHAHHAHAHAHHA
HHAHHAHAHAHAHHAHAHAHHAHAHAHHAH
interra a galinha foi foda viu!!hushaushuahushuahs

tragico

Cara, ri demais na parte da galinha!kk
Posta mais Susi!!

Eu crio galinhas ^^'
Eu crio cachorros. ^^' ( 7 para ser mais exata)
Eles já mataram umas cinco! - E eles não têm nem um ano!
A coincidência, é que sábado, eles mataram uma galinha - não era uma grande galinha, como a do Bill, mas era uma galinha dócil (?). ( Eles não arrancaram a cabeça dela, mas, acabaram com o pescoço! A faringe tava aparecendo, foi horrivel. -quemperguntou?)
Enfim,
Eu ri com a lápide e com o discurso!
Mas, foi triste. Ela morreu!
Ela que ia morrer, meninas?


Foi engraçado & triste. - Eu tó sentido falta da galinha morta - a minha, não a do Bill. Tá, a do Bill também.

Naay DSM escreveu:

Eu crio galinhas ^^'
Eu crio cachorros. ^^' ( 7 para ser mais exata)
Eles já mataram umas cinco! - E eles não têm nem um ano!
A coincidência, é que sábado, eles mataram uma galinha - não era uma grande galinha, como a do Bill, mas era uma galinha dócil (?). ( Eles não arrancaram a cabeça dela, mas, acabaram com o pescoço! A faringe tava aparecendo, foi horrivel. -quemperguntou?)
Enfim,
Eu ri com a lápide e com o discurso!
Mas, foi triste. Ela morreu!
Ela que ia morrer, meninas?


Foi engraçado & triste. - Eu tó sentido falta da galinha morta - a minha, não a do Bill. Tá, a do Bill também.

kkkkkkkkkkk
eu ri com o seu comentario Naay
hehehe

Eu tive que comentar...não aguentei...
Na maior parte do tempo a preguiça de comentar é maior.mas devido aos fatos eu tive que vir...
Eu ri muito com esse capitulo...de verdade.
E claro tambem vim dar os parabens a você...1 ano de fic não é pra qualquer um.
Você é uma escritora incrivel eeeeeee eu consegui ler toda o/
Linda mesmo to amando...continua.

Pâmela escreveu:

Eu tive que comentar...não aguentei...
Na maior parte do tempo a preguiça de comentar é maior.mas devido aos fatos eu tive que vir...
Eu ri muito com esse capitulo...de verdade.
E claro tambem vim dar os parabens a você...1 ano de fic não é pra qualquer um.
Você é uma escritora incrivel eeeeeee eu consegui ler toda o/
Linda mesmo to amando...continua.

Pam, muiiito obrigada por ler menina!
e pelos elogios!
mas clarooo, eu também amo sua escrita
ahhh o fórum dividiu a fic mais uma vez de tãão grande!
preciso parar de escrever logo isso..................hoho
essa semana tem cap. TALVEZ amanhã
küss amores!

TALVEZ amanhã????
você quer amatar a gente certo tia Susi!?!?!?!?!

Capítulo 130 - Tempo se Esgotando

Okay, todo mundo riu no último, mas a realidade de Glória continua nesse. Ele ficou quilométrico, então não deu pra colocar todo, comentem e eu coloco o resto, okay? Segurem-se, e ponham os cintos, boa leitura!
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Glória

Então, a chuvarada de entrevistas começou.
Logo no dia seguinte, era se reunir no estúdio, entrar nos carros, enfrentar a turba enlouquecida de fãs, e tentar não parecer cansado. Eles finalmente anunciaram a grande pausa que pretendiam fazer, mas deixaram bem claro que não era o fim da banda, simplesmente queriam ficar um bom tempo fora da mídia. Foram as entrevistas em que Gustav mais falou, já perguntavam possíveis nomes do herdeiro (ou herdeira), mas eles ainda não haviam pensado nisso. E claro, ele me deixava como guarda da Lana em casa, só ficava sabendo do quanto ele falava do futuro quando chegavam, na maioria das vezes tarde da noite. Gustav ficava bravo ao nos pegar cozinhando, segundo ele, facas eram muito perigosas, e Lana devia ir dormir, porque tinha consulta com o obstreta. Eu geralmente os deixava neste momento, e esperava Bill na entrada, que sempre vinha me buscar de carro.
-Que carinha de cansado! – Comentei logo assim que sentei no banco do carona.
-Tô morto, pra dizer a verdade...
-Quer que eu dirija?
-Quero! Por favor...

Trocamos de lugar rapidamente, e peguei a auto-estrada para chegarmos mais rápido. Eu também não estava muito bem...
-E como está a Laninha, babá? – Meu novo apelido.
-Super bem, só... sofrendo um pouco com os enjôos.
-Sério?
-É. Mas já no quarto mês isso passa! – Me virei para ele e sorri. Não pude ver seus olhos, escondidos pelos óculos escuros, mas ele sorriu, quase debruçado.
Eu voltei a olhar para a estrada.
E a cabeça girou com o movimento.
Foi rápido demais para conseguir ter controle. O volante simplesmente girou, assim como o carro, assim como as luzes, os outros faróis, as buzinas... senti que Bill pegou a direção, e estacionou no acostamento, os pneus guinchados soltaram fumaça. Eu estava paralisada, minhas mãos tremiam, a respiração ofegante...
-Glória?! Meu Deus, você está bem? – as mãos dele tocavam meu rosto, mas minha visão estava tão escura quanto aquela noite. – Glória! Fala comigo!
Queria ter dito pra ele, pra que não se desesperasse. Eu não tive forças. Perdi os sentidos poucos segundos depois.


Não sei quantas horas haviam se passado, mas sabia que alguém me carregava, pedia socorro. Deitaram-me numa espécie de cama, e consegui abrir os olhos: ele segurava minha mão, tinha o rosto desfigurado pelo desespero. Fui reconhecendo o local a minha volta: era um hospital, eu estava deitada numa maca, vários médicos me levavam para algum lugar. Um deles perguntava a Bill o que havia acontecido, ele tentava falar entre o choro. Foi quando ele olhou pra mim e gritou. Sem entender, sentia algo quente escorria pelo nariz.
Antes de desmaiar outra vez, eu consegui entender claramente seus lábios trêmulos.
Parecia que ele tinha medo de pronunciar aquela palavra, mas mesmo assim disse.
Aneurisma.


Cristine
Bocejando, eu entrei em casa, jogando a bolsa em qualquer canto. Estava tão cansada, que somente troquei de roupa para o pijama, a cama quase me chamava. Estava a quatro passos dela, quando o celular passou a tocar.
-Não vou te atender... – sussurrei, e me joguei no sono.
O celular voltou a tocar umas três vezes, eu simplesmente coloquei o travesseiro na cara, e ignorei. Foi quando o telefone ao me lado esgotou minha paciência. Tirei do gancho com raiva.
-QUE É?!
- Was hast du gesagt? – Logo troquei o português para o alemão.
-O que você quer, Tom?....
-Mas que merda! Porque não atende este celular?!
-Quer parar de gritar?! O que houve?...
-Cris, é a Glória – me sentei na cama na hora.
-O que houve com ela?!
-O Bill acabou de me ligar, eles quase sofreram um acidente na estrada, ela está desacordada, sangrando pelo nariz.
Oh não. E se...
-Ah, meu Deus do céu!
-Eu estou aqui em baixo com o carro, desce!
-Tá!
Nem mesmo troquei o pijama, somente coloquei um tênis, e desci, tentando manter a calma. O Audi dele estava na frente do prédio, ele destravou a porta quando me viu.
-Como ela está?!- Disse de uma vez.
-Não sei, foi uma ligação rápida – ele apertava as mãos no volante. – Coloca o cinto, não tem sinal vermelho hoje.
Por mais que eu tentasse, ele teve de dirigir com uma mão só, e afivelar para mim. Eu respirava o mínimo possível, lutando para não desabar. Tinha de ser forte caso o pior tivesse acontecido.
-Ela está mentindo pra nós, não é? – Eu olhei para ele. Seus olhos brilhavam em lágrimas, me assustei com isso. – Eu sei que ela não está bem.
-Não... ela não está...
-Ela – ele engasgou ao dizer, engoliu o nó na garganta com dificuldade. – Vai...
-Não sei. – Sussurrei. E se o pior tivesse acontecido? Como eu ia contar pros nossos pais?
Tom pressentiu minha angustia, e pegou minha mão com força. Só aí notei como estava gelada, a mão dele era quente. Eu uni ainda mais nossos dedos.

Para piorar, na droga do hospital, não sabiam me informar onde ela estava, porque havia chegado sem ambulância.
-Mas como assim não sabem onde ela está?! Que tipo de incompetentes são vocês?! – Eu batia com todas as forças no balcão.
-Senhora, por favor, acalme-se.
-Mas não tem como!
-Cris – Tom pegou em meus ombros – não vai adiantar em nada ficar assim, ok? Olha moça – ela começou a falar por mim – meu irmão tem a minha cara, o cabelo preto, devia estar com maquiagem escorrida, e usava várias correntes e braceletes...
-Eu só me lembro de uma... mulher, carregando outra, parecia como você descreveu...
-Isso! Ele se parece com mulher!
-Bem, se for ele... recepção do segundo andar, peguem o elevador à direita.
-Danke! – Nós dois corremos para a escada, que foi realmente mais rápido que elevador.
Não foi difícil de achar Bill, ele era o único na recepção que praticamente gritava com a enfermeira. O rosto dele estava marcado por lágrimas secas e negras, e toda hora ele passava a mão no cabelo, muito nervoso. Tom correu até ele, foi o único que conseguiu acalmá-lo, o obrigando a sentar. Com muito medo de perguntar, sentei-me ao seu lado.
-Como ela está?
-Não sei – ele negava veemente com a cabeça – ela... não me deixam entrar lá pra ficar com ela.
-Eles têm que examiná-la, Bill – disse o irmão.
-E se ela estiver morrendo? E se essa droga de médico aparecer aqui mesmo e disser que ela morreu?! Acha que vou me perdoar por não estar lá?!
-Para de falar nisso, que merda! Ela vai ficar bem, Bill, por favor.
Bill jogou a cabeça pra trás, e fechou os olhos, imaginei que lutasse para não chorar.

não posso ler agora *gemea sabe porque, rs* mas posta a contnuação LOGO!
e cadê dona Criss?????

GEMT, A GLÓRIA NÃO MORRE, OK?
ela vai ficar bem no final
a Susi mais a Cris já disseram isso, uma vez, beeeem lá trás, ok?
*respirem e fiquem calmas* Q


posta logo a continuação meninas :OO

ahhhhhhhhhhhhhhhhh
agora já tá cheio de comment!!
pode ir colocando a outra parte agoraaa

{Tila} escreveu:

SUSI...POR FAVOR...AGORA NÃO...NÃO MATE-A..AGORA...

Atendendo ao seu pedido, Tila! A foto do Tom é o casaco que el deixou com Cris, os parágrafos em negrito são partes da música Bleeding Love, da Leona Lewis. Boa leitura!
___________________________________________________________________________________




Danny chegou logo depois de nós, Georg veio atrás dela, segurando os filhos no colo. E daquela vez nem mesmo Gustav foi capaz de conter a esposa. Eu passei a tremer as pernas na cadeira, tentando entender o motivo de estar demorado tanto. Acho que Tom pensou que eu estivesse com frio, e jogou seu enorme casaco em cima de mim.
-Não estou com frio.
-Eu sei que não, mas faço de tudo pra não andar do lado de alguém que usa um pijama tão ridículo assim!
-Para! – Disse, rindo – é fofinho, tem coelhinhos.
-Pelo amor de Deus, Cristine, você já tem 23, mano! Seria até sexy se fosse coelhinho da Playboy, mas isso?!
-Eu gosto dos meus coelhinhos nas nuvens de algodão doce.
-Hunpf... pirralha...
-Ah, fica na sua...
Foi quando todo mundo levantou, finalmente o doutor apareceu, segurando uma prancheta. Bill quase o cobriu com a altura.
-Doutor, como ela está?!
-Calma, senhor Kaulitz, estão retirando o soro dela agora, está tudo bem agora.
-Mas o que aconteceu com ela?
-Foi só um susto rapaz, está tudo bem.
-Posso vê-la?
-Ela já vai ser libe... – ele deixou o médico falando, e correu para o quarto.

Fechada para o amor
eu não precisava da dor
Uma ou duas vezes foi suficiente
E foi tudo em vão
o tempo começa a passar
antes que você perceba, você está congelada

Glória
-Seu marido está louco atrás da senhora – comentou a enfermeira ao retirar a agulha do soro.
-Ah, não vai me dizer que ele fez escândalo...
-Está correndo de um lado a outro do hospital.
-Porque tanto desespero...
-Mas ele tem razão, a senhora estava em risco.
-Eu sei, mas, por favor. Como eu pedi, descrição nisso.
-Certo – ela colocava o adesivo no furo do braço, quando a porta foi praticamente arrebentada.
-Você está bem? – Ele veio direto ate mim, e me beijou três vezes seguidas antes que eu pudesse responder.
-Tá, estou bem. Pra que tudo isso?
-Pra que?! Você quase me deixou louco, sabia?
-Ah Bill, por favor... – ele endureceu o olhar.
-Oi mana!
-Cris?! Diga que só veio você, por favor...
-Imagina – ela se sentou do meu lado da cama – toda a equipe está aí. Sem falar nos repórteres e nos fãs que estão de vigília.
-Fale sério, por favor.
-Tá! Só a família mesmo...
-Que roupas são essas?
-É o estilo... mano que sofre de sonambulismo.
-Aiai, só você mesmo!
-É, só eu! – Bill havia se afastado, tentando entender nosso português.
-Vamos, estou cansada de hospital... – Ele correu, querendo me pegar no colo – Não precisa amor, eu estou bem.
-Tem certeza?
-Eu ainda posso andar!
Eu quase me matei de culpa ao ver o rosto preocupado de meus melhores amigos. Tive de dizer um milhão de vezes que estava bem, que tudo daria certo. Eu sempre entendi o porquê deles se preocupavam comigo, ainda mais agora...

Ele diria em silêncio para casa. Uma das mãos segurava o volante, outra segurava minha mão. Em minha cabeça, as palavras do médico feriam meus ouvidos:
“Você sabe o quanto tempo tem. Fale com sua família, se abra. Será melhor, Glória. Eles precisam estar com você, e, por favor, pare de se levar ao extremo. Vai se matar.”
-Está pensativa... – disse Bill.
-É. Foi um susto, eu não consegui enxergar nada.
-Eu sei. Pude ver isso.
Com um cuidado quase obsessivo, ele fez questão de me carregar pela escada, com medo que eu tropeçasse. Ele ainda tentou voltar para a cozinha e fazer algo para eu comer, mas não deixei que ele saísse do meu lado. Abraçando-me, eu sentia seu rosto colado no meu, sua respiração pesada, descompassada.
-Eu estou bem. Pode dormir, Bill.
-Não quero.
-Porque não?
-Tenho medo de ter pesadelos.
-Que? – tentei rir.
-Não gosto de ter pesadelos com você.
-Não vai ter, eu estou aqui pra velar seu sono.
-Eu te amo, ta? Por favor, fica comigo.
-Eu vou ficar, como sempre. Amo-te.
...

mas alguma coisa aconteceu
pela primeira vez com você
meu coração derreteu pelo chão
achei alguma coisa verdadeira
e todo mundo está olhando
achando que estou ficando louca

Cristine

Era meu último dia de trabalho.
Não me sentia bem ou aliviada como pensei ao terminar de me arrumar na frente do espelho. Vi pelo reflexo o casaco de Tom em cima da cama, ele não me deixou devolver. Uma última vez, o vesti. Parecia que o calor dele ainda estava ali, o perfume almiscarado ainda exalava. Respirei fundo, me afundando nele. E logo corri com as mãos no rosto, mas eu podia ver minhas lágrimas pelo espelho. Será mesmo que eu conseguiria sobreviver meu último dia?
Foi difícil estacionar uma última vez em frente ao estúdio. Meu coração ainda me apertava mais forte que um punho fechado, querendo espremer meus olhos. O carro dele já estava lá, não consegui julgar se aquilo era bom ou ruim. Foi ruim.
Ele estava me esperando, o rosto tingindo de ansiedade. Estendi o casaco para ele, temendo mais do que tudo tocá-lo. Ele negou recebê-lo.
-Considere como um bônus de seu último salário. Você sempre gostou deste casaco, mais do que eu gostava.
-Fica com ele, por favor. Eu não vou suportar...
-Cris. – ele forçou a voz, emocionada – é um presente. Não ouse recusar.
Eu diria alguma coisa a mais, mas tudo o que pude fazer foi voltar para fora, e chorar longe dele. Foi o choro mais descontrolado da minha vida, impossível de ser contido. Eu gemi de dor ao sentir seu toque.
-Me deixa, por favor...
-Não consigo te deixar há 6 anos, acha mesmo que vou conseguir agora?
-Temos que entrar, vão perguntar por nós. – Eu secava os olhos como podia.
-Eu nunca me importei com que os outros falassem de mim.
-Eu sei. Faz parte de sua personalidade.
Eu quase o empurrei, fazendo de tudo para não encontrar seus olhos, que tanto amava. Ainda bem que logo encontrei Glória. Ela me colocou dentro do banheiro, e terminei de chorar nos braços dela.

mas eu não me importo com o que dizem,
eu estou apaixonada por você,
eles tentam me afastar
mas eles não sabem a verdade,
meu coração está danificado na veia
Que eu continuo fechando
você me corta e eu
continuo sangrando,
continuo, continuo sangrando amor

Bill dizia seu ultimo discurso do ano, mas eu estava surda. Sentada entre Glória e Danny, eu só conseguia fitar o chão, mas mesmo assim a presença dele me queimava viva, sem dó. Quando pensei que a tortura estava no fim, foi ele que passou a falar.
-Eu só quero saber uma coisa. Cris? – Levantei os olhos.
-Que? – sussurrei.
-Hoje é seu último dia de trabalho na equipe, não é?
-Sim.
-Você já assinou sua demissão.
-Sim.
-Não trabalha mais para mim, não é? – neguei com a cabeça.
No mesmo segundo, ele se jogou aos meus pés, ficando de joelhos na minha frente, me deixando pasma, sem ar, sem chão.
-Então eu, o guitarrista mais idiota e cheio da Alemanha, me ajoelho aos teus pés, reconhecendo minha derrota. Jéssica Alba poderia aparecer agora, e implorar pra que eu ficasse com ela, mas eu diria não. Porque eu só amo uma única mulher na minha vida, e há 6 anos eu sofro por isso. Você é o único amor que eu vou ter... – as lágrimas deixavam os olhos dele transparentes – e mesmo que esteja casada, que ame seu marido, eu digo que te amo. Sim Cris, EU TE AMO DEMAIS, mais do que cada segundo que já passei na minha vida, mais do que cada respiração. Você é a razão de eu estar vivo. E eu sei que nunca vou ter você, tenho que reconhecer isso, por mais que me doa, eu sempre vou ter você no meu coração, na minha mente, nos meus sonhos, e nos meus maiores delírios.
Ele ofegava ao parar de falar. Lá estava Tom Kaulitz, se ajoelhando na frente de uma mulher, na frente de todos que o conheciam. O que fiz, não aceito e não aceitarei jamais que seja julgado.
Como ele, sem me importar com o que diriam, o puxei até mim, e lhe dei o beijo mais longo, mais dedicado, e mais perfeito que dois seres humanos poderiam realizar.

mas nada é maior
do que a sensação que vem com seu abraço
e nesse mundo de solidão
eu vejo seu rosto
entretanto todo mundo ao meu redor
acha que estou ficando louca, talvez, talvez

mas eu não me importo com o que dizem,
eu estou apaixonada por você,
eles tentam me afastar
mas eles não sabem a verdade,
meu coração está danificado na veia
Que eu continuo fechando
você me corta e eu
continuo, continuo sangrando amor
_______________________________________________________________________
chorem que eu deixo desta vez

caraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
não há palavras para descrever o que eu estou sentindo nesse exato momento!!!!


mais tia Susiiiii
@.@

Aiiiiiiiiiii Cris se você não ficar com ele, eu te espanco.